Procediento do HCM/! calcula fluxo de saturação (e capacidade) por rupo de faixas (fluxo básico de saturação revisado 19 veq/hv), considerando tabé o efeito da larura da faixa e da declividade, entre os fatores eoétricos, do HCM/97 Ver Tabela 16-7 e 1-3! considera separadaente os efeitos de ovientos de estacionaento (função do núero de ovientos por hora), das paradas de ônibus (função do núero de ovientos por hora), alé de outros efeitos de interferência caracterizados por tipo de local, distinuindo fatores equivalentes por tipo de veículo apenas para cainhões, do HCM/97 Ver Tabela 16-7! trata a influência de ovientos de pedestres (co prioridade) sobre os fatores equivalentes dos ovientos de conversão, se fluxo oposto veicular, a partir do bloqueio de faixas co étodo diferente do HCM/97 Ver Tabela 16-7, bloqueio de pedestres! trata a dependência entre fator equivalente e capacidade para os ovientos de conversão peritidos (de fora siplificada) e a interação entre ovientos peritidos e proteidos (eso co ovientos e abos os estáios, peritido e proteido) Ver Tabela 16-7, conversões à esquerda! adota o atraso édio de controle coo edida de eficácia para estabelecer níveis de serviço (fórula dinâica co período de pico iual a 15 inutos ou ao período de saturação); incorpora de fora siplificada o efeito do tipo de controlador seafórico e da coordenação seafórica sobre os atrasos e calcula fila édia e para diversos percentis. Ver Tabelas 16-,11,1,13, 16-G5 Capítulo 8. Fluxo Descontínuo Métodos Práticos de Análise 1
TABELA 16-. Nível de Serviço para Interseções Seaforizada- HCM/ Nível de Serviço Atraso de Controle por Veículo (se) A 1 B >1 e C > e 35 D >35 e 55 E >55 e 8 F >8 Capítulo 8. Fluxo Descontínuo Métodos Práticos de Análise
(1 u) da d r +ds onde d r PF.d1 e d1.t c, co X q 1 (,5.r para X 1, pois X q 1).(1 u.x ) q 8. κ.i.x d s d + d3 co d 9.T (X 1) + (X 1) +, sendo C.T κ (k): fator de atraso increental (função do tipo de controle, ver TABELA 16-13),68 I (I): fator de ajustaento por reulação à ontante, co valor I 1,,91.X u (e função de X u do seáforo à ontante) ou 1, para seáforos isolados d 3 1 f. n.t 3 + C.TP e f3 1 e T T C.T n.x fila édia: p q para ( ) P n X 1.C.T > f H P (X Q q, X C q C e X VH n H ), caso contrário nf e T C C Q T < P d 3 é o efeito (deterinístico) da fila inicial no período (ou sub-período anterior) PF' n s q.(1 u) n a n r + n s, n r PF'.n1 e d1.t c, co X q 1 (,5.C.r para X 1).(1 u.x ) n' (1- P ) p q. P PF, P, R p edidos (para f p, ver TABELA 16-1) 1 u q.t c u (na ausência de dados, adotar AT4 para fluxos diretos e AT3 para conversões ou estiar P através de R p, ponderando pelos volues de tráfeo se preciso) (1- P ). ( 1- y), P q., R P p ( 1 u)(.1 R.y) q.t u q x, c co fila do percentil z%: n' p 9.c n n, c.tp. (x 1) +,7 s.,1.i. q, edidos (ou P R p. u ), q (x 1) 8. κ.x + c.t κ e tepo fixo, 36 na p 16. κ.n + o ( ) c.t n q + T, onde,6 s.,1.i. κ atuado 36 n az% f z%. n a co f p + p. e 3 ( p 1,p, p3 da Tabela 16-G5) z% 1 P Capítulo 8. Fluxo Descontínuo Métodos Práticos de Análise 3
Tabela 16-11. Relação entre Tipo de Cheada e Razão de Pelotão (R P )- HCM/ Tipo de Cheada Faixa da Razão de Pelotão, R P ValorPadrão, R P Qualidade de Proressão 1,5,333 Muito pobre >,5 e,85,667 Desfavorável 3 >,85 e 1,15 1, Cheada aleatória 4 >1,15 e 1,5 1,333 Favorável 5 >1,5 e, 1,667 Muito favorável 6 >,, Excepcional Obs.: A relação entre a razão de pelotão e a porcentae do fluxo que chea no verde ér R PP /u onde u é a taxa de verde. TABELA 16-1. Fator de Ajustaento (PF) para Atraso Unifore (d 1 )- HCM/ Fator de Ajustaento de Proressão (PF) PF(1-P) f P / (1-u), u/t c (ver observação) Taxa de Verde Tipo de Cheada (AT) (/t c) AT-1 AT- AT-3 AT-4 AT-5 AT-6, 1,167 1,7 1, 1,***,833,75,3 1,86 1,63 1,,986,714,571,4 1,445 1,136 1,,895,555,333,5 1,667 1,4 1,,767,333,,6,1 1,395 1,,576,,,7,556 1,653 1,,56,, f P 1,,93 1, 1,15 1, 1, R P,333,667 1, 1,333 1,667, Proressão uito rui rui cheada aleatória boa uito boa excepcional Obs: * Tabulação é baseada e valores de atraso de f P e R P. **P R P. u (não deve exceder 1.). *** PF não deve exceder 1. para AT-3 até AT-6. TABELA 16-13. Fator de Atraso Increental (k) por Tipo de Controlador (d )- HCM/ Extensão de Grau de Saturação (X) Verde (UE, se.),5,6,7,8.9 1,,,4,13,,3,41,5,5,8,16,5,33.4,5 3,,11,19,7,34,4,5 3,5,13,,8,35,43,5 4,,15,,9,36,43,5 4,5,19,5,31,38,44,5 5,*,3,8,34,39,45,5 Tepos Fixos,5,5,5,5,5,5 Obs: Para u dado UE e seu valor k in e X,5, a fórula para k é (1-.k in).(x-,5)+k in, co k in k,5. * para EU>5, se, extrapolar o valor de k antendo k,5 TABELA G16-5. Parâetros de fila para percentil 7, 85, 9, 95, 98- HCM/ Tepos fixos Atuado p 1 p p 3 p 1 p p 3 f 7% 1,,1 5 1,1,1 4 f 85% 1,4,3 5 1,3,3 3 f 9% 1,5,5 5 1,4,4 f 95% 1,6 1, 5 1,5,6 18 f 98% 1,7 1,5 5 1,7 1, 13 4 Capítulo 8. Fluxo Descontínuo Métodos Práticos de Análise
Parâetros que afeta a operação de interseções seaforizadas HCM/ Síbolo Definição Geoetria CBD, Outros Tipo de Área N Núero de faixas L (W) Larura édia das faixas, e etros %i (%G) Declividade, e porcentae (+ é aclive, - é declive) Existência de faixas exclusivas para conversão (S/N) à direita CD (RT) ou esquerda CE (LT) L S Tráfeo Q (V) S b (s o) FHP (PHF) %VP (%HV) Q ped (v ped) Extensão de arazenaento na baia de conversão à direita ou esquerda, e etros Existência de estacionaento lindeiro à via (S/N) Deanda de tráfeo, por oviento, e v/h Fluxo de saturação básico (ideal), e veq/hvx Fator de hora-pico Porcentae de veículos pesados Fluxo de pedestres (conflitante), e ped/h N b Núero de paradas de ônibus na área da interseção, e anobras/h (*) N Núero de ovientos de estacionaento na área da interseção, e anobras/h (*) AT Tipo de cheada (1 a 6) P (P) Proporção de cheadas no verde V A (S A) Velocidade na aproxiação, e k/h Seáforo t c (C) Tepo de ciclo da operação do seáforo, e se. (G) Tepo de verde, e se. I (Y) Tepo de entreverdes (aarelo ais verelho de lipeza), e se. Tipo de operação do seáforo (P/A, proraado a tepos fixos ou atuado pelo tráfeo) Existência de atuação (por botão) para pedestres (S/N) p,in (G p) Tepo de verde ínio para pedestres, e se. Tipo de plano de operação seafórica T P (T) Duração do período de análise, e h *Área da Interseção é toada coo a extensão de 75 da linha de retenção de cada aproxiação. ~ S S b.n L VP i est bus loc u cd ce pd. f pe, onde S b (s ) fluxo básico de saturação, usualente 19 veq/hvx f L (f W) fator de correção devido à larura (Tabela 16-7) f VP (f HV) fator de correção devido aos veículos pesados (Tabela 16-7) f i (f ) fator de correção devido à declividade (Tabela 16-7) f est (f p) fator de correção devido às anobras de estacionaento (Tabela 16-7) f bus (f bb) fator de correção devido às paradas de ônibus (Tabela 16-7) f loc (f a) fator de correção devido ao tipo de local (Tabela 16-7) f u (f LU) fator de correção devido à diferença de utilização das faixas (f u (q/n)/q f,ax) f cd (f RT) fator de correção devido às conversões à direita (Tabela 16-7) f ce (f LT) fator de correção devido às conversões à esquerda (Tabela 16-7) f pd (f Rpb) fator de correção devido a pedestres e bicicletas na conversão à direita (Tabela 16-7) f pe (f Lpb) fator de correção devido a pedestres na conversão à esquerda (Tabela 16-7) Capítulo 8. Fluxo Descontínuo Métodos Práticos de Análise 5
Tabela 16-7. Fator de Ajustaento para Fluxo de Saturação - HCM/ Fator Fórula Variáveis Observações Larura de Faixa Média f L (f w) f L 1 + (L 3,6)/9, L: larura da faixa, e etros para L,4, (se L > 4,8, a análise co faixas pode ser considerada). Veículos Pesados f VP (f HV) f VP 1 _ 1+%VP.(e VP - 1) %VP: porcentae de veículos pesados Rapas f i (f ) f I 1 - %i/ %I: porcentae de aclive (neativo para declive) Manobras de f estn -,1-18 N /36 N: no.de faixas Estacionaento f est (f p) N N : anobras/hora de estacionaento Manobras de Obstrução de Ônibus f bus (f bb) Tipo de Área f loc (f a) Utilização de Faixa f u (f LU) Conversões à Esquerda f ce (f LT) Conversões à Direita f cd (f RT) Bloqueio por Pedestres e Ciclistas f busn - 14,4 N b/36 N,9 para CBD (centro) 1, para outras áreas f u q t. q fu. N para estáios proteidos f ce,95 e faixas exclusivas f ce 1 co faixa 1+,5.P ce copartilhada para faixas exclusivas f cd,85 para faixas copartilhadas f cd 1,15.P cd ou, para faixa siples, f cd 1,135.P cd para conversão à esquerda f pe 1 - P ce.(1 - A pbe).(1 - P cea) para conversão à direita f pd 1 - P cd.(1 - A pbd).(1 - P cda) N: no.de faixas N b: anobras/hora de ônibus (parada) q t: fluxo total, se ajuste, nas faixas q fu: fluxo, se ajuste, na faixa co aior volue N: no.de faixas P ce: proporção de conversões à esquerda P cd: proporção de conversões à direita P ce,p cd: proporção de conversões à esquerda e à direita A pbe, A pbd: bloqueio de pedestre e conversões à esquerda e à direita P cea, P cda: proporção de conversões à esquerda e à direita proteidas %VP 1, onde e VP, passaeiro de carro por veículos pesados. -6 %i +1 N 18,5 f est N b 5,5 f bus ver Tabela 1-3 para estáios co conversões peritidas ver Tabela C16-1,5 f cd A pbf(ocupância nas faixas dos pedestres, núero de faixas de saída e entrada das conversões veiculares) TABELA 1-3. Valores Padrão de Fatores de Utilização de Faixa- HCM/ Moviento de Grupo de Porcentae de tráfeo na Faixas Núero de faixas no rupo faixa para co uso ais Fator de utilização f u (f LU) de faixa intenso 1 1, 1, Direto ou copartilhada 5,5,95 3* 36,7,98 Conversão à esquerda (LT) 1 1, 1, exclusiva * 51,5,971 Conversão à direita (RT) 1 1, 1, exclusiva * 56,5,885 * Se o rupo de faixas te ais faixas que o núero de faixas ostrado na tabela, é recoendável que ua pesquisa seja feita ou que o aior fator de utilização f u (f LU) seja usado para o tipo de rupo de faixa. 6 Capítulo 8. Fluxo Descontínuo Métodos Práticos de Análise
Bloqueio de pedestres no HCM- - te preferências sobre conversão (exceto e estáios co conversão proteido) - ocupância das faixas de tráfeo pelos pedestres e travessia: q p, para q 1ped / h p q p 5ped / h Op, q p e Op,9,4 +, para q > 1ped / h 1 p q p pef L onde q p é o fluxo de pedestres no verde ( u pef, pef ) u pef t Vp para conversões à direita: O d Op, se pef s para conversões à esquerda: Oe 5. O.e q 36 u,c.c. q.r onde s Gs ef, G s, O s u Op. 1,5. S q p - efeito de bloqueio no estáio co conversões peritidas (preferência dos pedestres) se N saida Nentrada (faixas de saída e entrada das conversões): Ap 1 OC se N saida > Nentrada (veículos contorna os pedestres): Ap 1, 6. OC - fator de correção (conjunto co estáio proteido para as conversões, se houver): para conversões à direita P da cda e f ( )( ) pd 1 Pcd.1 A pd. 1 PcdA d (proporção de pedestres no estáio proteido de conversões à direita PcdA ) 1 f LTp para conversões à esquerda PceA e f pe 1 Pce.1 ( A pe )(. 1 PceA ),95 (proporção de pedestres no estáio proteido de conversões à esquerda PceA, fator de conversões à esquerda no estáio de conversões peritidas f LTp ) - critérios siilares são utilizados para avaliar o efeito de bloqueio de ciclistas Capítulo 8. Fluxo Descontínuo Métodos Práticos de Análise 7
TABELA 16-C. Fator de Ajustaento para Conversões à Esquerda f ce (f LT )- HCM/ Caso Tipo de rupo de faixa Fator de Conversão à Esquerda Faixa exclusiva de conversão à esquerda (LT) 1 Operação proteida,95 Operação peritida Procediento Especial 3 Operação proteida + peritida Aplicar caso 1 para operação proteida Aplicar caso para operação peritida Faixa de conversão à esquerda copartilhada (LT) 4 Operação proteida f ce 1. 1+,5.P ce Proporção de Conversões à Esquerda, P ce 5 Operação peritida Procediento Especial 6 Operação proteida + peritida Aplicar caso 1 para operação proteida Aplicar caso para operação peritida TABELA 16- C3. Fatores Equivalente Diretos (E L1 ) para Conversões à Esquerda Peritidas contra Fluxo Oposto Noral- HCM/ Tipo de Faixa Fluxo Oposto Efetivo (q oef q o/f uo) de Conversão 1 4 6 8 1 1 a copartilhada 1,4 1,7,1,5 3,1 3,7 4,5 exclusiva 1,3 1,6 1,9,3,8 3,3 4, Obs: a Para fluxo oposto efetivo aior que 1 usar a fórula: para faixas copartilhadas E L1 s T/s E-1 e para faixas exclusivas E L1 s T/s E onde s T é o fluxo de saturação noral direto e s E é o fluxo de saturação do oviento peritido à esquerda qoeα e calculado por se. q q oe β oe co brecha crítica α (t c)4,5 se e intervalo de seuiento 1 e β (t f),5 se para faixas exclusivas e β (t f)4,5 se para faixas copartilhadas 8 Capítulo 8. Fluxo Descontínuo Métodos Práticos de Análise
Conversão à esquerda no HCM- tepo perdido na dissipação da fila do fluxo oposto: s Gs ef e u s q f.pr.t c,76 onde G s ou G ( ) ( ) 1,61 s 4,943. q. Pr.t c para faixa siples P S q f. u q q S co q N, q f f, S u N,5v / s e P 1 Pr ( P R P. u ) tepo co fluxo direto (se bloqueio pela conversão): f Gf l s e n s f,717,69,88.n co Gf.e CE,86.N ou Gf.e CE para pista siples ( NCE p E.Q.tc ) ~ qfo. α ST e o conversão à esquerda no verde útil: eceu e nu CEu. u co CEu.q fo C q fo. βo Eu 1 e eceu E L1 vt / vu co fluxo oposto q f e ~ ST 19vd / hv (ver Tabela 16- C3) conversão à esquerda co oviento oposto bloqueado e via de faixa siples: 1 pt eceb E L vt / vb onde EL, S. ( s f ), S p,5v / s e pt 1 pl L períodos de operação na faixa lateral esquerda: no verde efetivo G ( G de foco)! 1: opera q T co s T durante f Gf l s ( f e faixas exclusivas) : oviento direto oposto bloqueado n s f ( se Gs < Gf ) co E L 3: opera abos os ovientos u s ( f se Gs > Gf ) co E L1 f u f + + f 1 n f 1 L. CE. CE, onde fce 1 + pl.( ece 1) co E ou E L1 L onde f L é o fator de aproveitaento da faixa esquerda da aproxiação! ( 1+ pl ) conversões no final do verde: nce > nin nf, n f 1+ p L f L fl + 91,.( N 1) fator de coposição para conversão à esquerda e N faixas: flt N (considerando o fator de utilização relativo de,91 para as deais faixas) repartição dos fluxos: equilíbrio entre faixas, estáios (interativo, increental) faixa lateral: conversões plt q pl q ( p LT e q, p L e q na faixa lateral) q ~ equilíbrio: N iual e todas as faixas + N 1 pl plt.[ 1 ] onde e E 1 fe fe f 1 u 4,4 1 aproxiação: fe + + (para últiplas faixas não há E E e L!) L1 E no fluxo oposto: assue-se S 18 v / hv, 5 v / sv (para evitar cálculo recíproco) N co u estáio proteido (antes ou depois), assue-se X antes 1%, X depois residual instante de referência de cada período te de ser revisado (ver Fiura 16-C4) procediento especial de estiativa de atraso co seqüência proteido/peritido Capítulo 8. Fluxo Descontínuo Métodos Práticos de Análise 9
1 Capítulo 8. Fluxo Descontínuo Métodos Práticos de Análise
Capítulo 8. Fluxo Descontínuo Métodos Práticos de Análise 11
1 Capítulo 8. Fluxo Descontínuo Métodos Práticos de Análise
Coentários sobre os procedientos do HCM/ VER EXERCÍCIO FLUXO DE SATURAÇÃO-HCM/ Capítulo 8. Fluxo Descontínuo Métodos Práticos de Análise 13