Pesquisa sobre Práticas de Gestão de Riscos Operacionais no Mercado Brasileiro

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Pesqusa sobre Prátcas de Gestão de Rscos Operaconas no Mercado Braslero Subcomssão de Gestão de Rscos Operaconas Dezembro de 2004

Subcomssão de Gestão de Rscos Operaconas PREFÁCIO Tendo em vsta o cenáro de mudanças trazdas pelo Novo Acordo de Captas de Basléa, a Febraban, por ntermédo da Subcomssão de Gestão de Rscos Operaconas, promoveu esta pesqusa em âmbto naconal sobre as prncpas ncatvas de gestão de rscos operaconas no mercado braslero. Seu prncpal objetvo consstu em promover o dagnóstco de prátcas, modelos e processos em desenvolvmento, proporconando a oportundade de comparação de cada nsttução fnancera frente ao resultado consoldado, assm como por segmento: ; ; ; e Bancos Médos e Pequenos. A organzação da pesqusa fo estruturada em questões conforme categora:. Governança (9 questões);. Gerencamento quanto às Ferramentas de Rsco Operaconal (8 questões);. Reportes (6 questões);. Alocação de Captal para Rsco Operaconal (8 questões);. Orçamento/Seguro para Rsco Operaconal (2 questões);. Contnudade de Negócos/Contngênca (1 questão);. Geras (7 questões). Importante ressaltar que o anonmato e o caráter de confdencaldade nas nformações das 18 nsttuções colaboradoras foram preservados. A Febraban agradece a partcpação das nsttuções fnanceras, no empenho em formular e responder questões que produzram mportante contrbução ao mercado bancáro naconal, bem como àqueles que dreta ou ndretamente contrbuíram para seu êxto. 2

Subcomssão de Gestão de Rscos Operaconas ÍNDICE Insttuções Fnanceras Convdadas e Crtéros de Classfcação... 4 Sumáro Executvo... 5 Prncpas Indcadores do Sumáro Executvo Governança... 6 Gerencamento... 7 Reportes... 9 Alocação de Captal... 10 Geras... 11 Prncpas Indcadores por Segmento Governança... 12 Gerencamento... 17 Reportes... 21 Alocação de Captal... 24 Orçamento / Seguro para Rsco Operaconal... 28 Contnudade de Negócos / Contngênca... 29 Geras... 30 Coordenação: Terence Augusto Gumarães (ABN Amro) Ronaldo Noguera e Noguera (Bradesco) Colaboradores: Abíla Aparecda Rodrgues Bastos (Bradesco) Eduardo Ito (Bradesco) Marco Cesar Barbosa (ABN Amro) 3

Subcomssão de Gestão de Rscos Operaconas Foram convdadas vnte e ses nsttuções fnanceras, organzadas por categoras conforme crtéros abaxo. Deste unverso, 70 contrbuíram para o resultado desta pesqusa, proporconando uma vsão ampla quanto ao rsco operaconal no mercado braslero. CATEGORIA/ QTE. GRANDES BANCOS PRIVADOS NACIONAIS 4 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS CONVIDADAS INSTITUIÇÃO CRITÉRIO * PARTICIPAÇÃO BRADESCO INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CAPITAL ITAÚ NACIONAL COM ATIVOS TOTAIS ACIMA DE R$ 20 100 UNIBANCO BILHÕES E PATRIMÔNIO LÍQUIDO SUPERIOR A 4 SAFRA R$ 2 BILHÕES GRANDES BANCOS PRIVADOS ESTRANGEIROS 5 ABN AMRO REAL BANKBOSTON CITIBANK HSBC BANK BRASIL SANTANDER BRASIL INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CAPITAL ESTRANGEIRO COM ATIVOS TOTAIS ACIMA DE R$ 20 BILHÕES E PATRIMÔNIO LÍQUIDO SUPERIOR A R$ 2 BILHÕES 100 5 BANCOS PÚBLICOS 5 BANCOS MÉDIOS PEQUENOS 12 BANCO DO BRASIL BANCO DO ESTADO DE SANTA CATARINA BRB CAIXA ECONÔMICA FEDERAL NOSSA CAIXA ALFA BBM BMC CACIQUE DEUTSCHE BANK DRESDNER BANK JP MORGAN RABOBANK INTERNATIONAL BRASIL SANTOS SOCIÉTÉ GÉNÉRALE WESTLB DO BRASIL ITAÚ BBA * FONTE: BANCO CENTRAL DO BRASIL, BALANÇO PUBLICADOS DE JUNHO DE 2004. BANCOS PARTICIPANTES DA COMISSÃO DE GESTÃO DE RISCOS E SUBCOMISSÕES DE RISCO OPERACIONAL, DE CRÉDITO E DE MERCADO DA FEBRABAN. INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PÚBLICAS (FEDERAIS, REGIONAIS, ESTADUAIS) INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CAPITAL NACIONAL OU ESTRANGEIRO COM ATIVOS TOTAIS ABAIXO DE R$ 20 BILHÕES E PATRIMÔNIO LÍQUIDO INFERIOR A R$ 2 BILHÕES 80 4 42 5 4

Subcomssão de Gestão de Rscos Operaconas SUMÁRIO EXECUTIVO Objetvos da Pesqusa Dante do novo contexto mundal sobre a evolução das dretrzes de gestão de rscos recomendadas pelo Comtê da Basléa, a FEBRABAN, através da Subcomssão de Gestão de Rscos Operaconas, promoveu esta pesqusa sobre o tema Gestão de Rsco Operaconal, consderando como prncpal objetvo dagnostcar o mercado fnancero braslero quanto às atuas prátcas, modelos e processos em desenvolvmento. Além do caráter de dagnóstco, esta pesqusa também traz como benefícos a oportundade comparatva do posconamento de cada Insttução Fnancera frente ao resultado consoldado do mercado naconal. Metodologa da Pesqusa Esta pesqusa fo elaborada de forma concsa e objetva, contendo tanto questões quanttatvas, quanto qualtatvas que foram sugerdas e julgadas relevantes pelas própras nsttuções fnanceras partcpantes. O resultado ora apresentado corresponde a um unverso bastante representatvo do mercado, composto por relevantes nsttuções fnanceras naconas e estrangeras, dos mas dversos tpos de atuação, e suas respectvas ações em aplcação no Brasl. Contudo, não devem ser entenddas obrgatoramente como opnão da FEBRABAN. Esta snopse e a versão completa encontram-se dsponíves no ste da FEBRABAN. Insttuções Partcpantes Embora este sumáro executvo apresente o resumo geral do mercado, também foram analsadas respostas conforme categora da nsttução, tpo de controle, orgem do captal, tamanho de atvos e patrmôno, o que permte comparações mas adequadas à respectva categora ou tpo de cada nsttução. Importante tornar explícto que o anonmato das respostas fo preservado, garantndo total sglo dos partcpantes. Partcparam desta pesqusa 18 nsttuções fnanceras (70 do total convdado a partcpar), organzadas conforme as seguntes categoras:. : 4. : 5. : 4. (no Brasl): 5 Destaques da Pesqusa. Governança A maora das nsttuções fnanceras partcpantes da pesqusa afrma que o rsco operaconal deve ser tratado como uma categora de rsco dstnta. A pesqusa também apontou que a Alta Admnstração está comprometda com o rsco operaconal, no entanto este anda não é consderado um dos projetos prortáros.. Ferramentas de Rsco Operaconal Percebe-se que as nsttuções, apesar de anda terem uma concentração forte na utlzação de ferramentas qualtatvas, estão buscando cada vez mas a utlzação de ferramentas quanttatvas na gestão do rsco operaconal.. Alocação de Captal A maora das nsttuções fnanceras ndcou que já está calculando ou planejando calcular o Captal Econômco para rsco operaconal. Dentre as maores barreras detectadas nesta pesqusa para o avanço do cálculo de captal para rsco operaconal estão a nsufcênca de dados e a nexstênca de um benchmark.. Reportes A maora das nsttuções fnanceras ndcou que já possu ou está defnndo, processos e lnhas de reporte para os város níves organzaconas. No entanto, apenas 40 das nsttuções fnanceras, produzem relatóros ou nformes que são dvulgados ao mercado.. Geras Atender ao órgão regulador não é a prncpal prordade apontada pelas nsttuções fnanceras na pesqusa. A maora afrma que a prncpal mssão da área de rsco operaconal é prevenr o rsco de perdas nesperadas. Destas, apenas 29 das nsttuções fnanceras estão ncando o projeto de rsco operaconal. O restante se encontra em estágos ntermedáros e avançados. 5

Prncpas Indcadores do Sumáro Executvo G O V E R N A N Ç A A maora das nsttuções fnanceras, que partcpou da pesqusa, afrma que o rsco operaconal deve ser tratado como uma categora de rsco dstnta. A pesqusa também apontou que a Alta Admnstração está comprometda com o rsco operaconal, no entanto este anda não é consderado um dos projetos prortáros. 11 A área de Rsco Operaconal possu estrutura organzaconal específca e é ndependente de outras áreas? 22 17 Sm, é totalmente ndependente Sm, porém não é ndependente Não possu área de Rsco Operaconal Em planejamento 50 94 das nsttuções fnanceras partcpantes afrmam que a Alta Admnstração tem envolvmento atvo com relação à gestão do rsco operaconal, porém 55 das nsttuções apontam que exstem outros projetos prortáros. 6 afrmam que há pouco envolvmento da Alta Admnstração e baxo patrocíno, no entanto nenhuma nsttução afrmou que a estrutura de rsco operaconal não possu força necessára. O Rsco Operaconal deve ser entenddo como uma categora de rsco específca e dstnta das demas? 11 89 72 das nsttuções fnanceras respondentes afrmam ter uma estrutura organzaconal específca para rsco operaconal, sendo que 50 são totalmente ndependentes e 22 estão atreladas a alguma undade específca. 28 afrmam não possur uma área de rsco operaconal, porém, destas nsttuções, 17 afrmam estar planejando crar uma estrutura organzaconal para rsco operaconal. Intranet e/ou base de documentos Como a sua Insttução dssemna a cultura de Rsco Operaconal? Publcação de polítcas e manuas Trenamento, palestras e workshops Outra Sm Não 0 20 40 60 80 100 89 das nsttuções fnanceras partcpantes desta pesqusa confrmaram que o rsco operaconal deve ser entenddo uma categora de rsco específca e dstnta das demas categoras de rscos. Qual é o posconamento da Alta Admnstração com relação à gestão do Rsco Operaconal em sua Insttução? 55 6 39 Envolvmento atvo da Alta Admnstração, tendo o Rsco Operaconal alto patrocíno Pouco envolvmento da Alta Admnstração, tendo o Rsco Operaconal baxo patrocíno Envolvmento atvo da Alta Admnstração, porém há outros projetos prortáros A estrutura de Rsco Operaconal não possu a força necessára na Insttução 77,8 das nsttuções fnanceras respondentes afrmam utlzar trenamentos, palestras, workshops, bases documentas, ntranet, assm como a publcação de polítcas e manuas para dssemnar a cultura de rsco operaconal. Dentre os 22,2 restantes, uma nsttução afrma que dssemna a cultura de rsco operaconal através de seus representantes locas, uma faz reunão com os gestores e outras duas anda não promovem nenhum tpo de dssemnação. 6

Prncpas Indcadores do Sumáro Executvo G E R E N C I A M E N T O F e r r a m e n t a s d e R s c o O p e r a c o n a l Os dados ndcam que a maora das nsttuções fnanceras, que partcpou da pesqusa, aponta a base de dados de perdas nterna como a ferramenta mas utlzada, seguda do fluxo de aprovação/revsão de produtos, processos e sstemas. Em tercero lugar aparece as auto-avalações de rscos e controles. Apesar da aparecer com apenas 6 de utlzação, a base de dados externa, representa a prmera ferramenta nas ntenções de uso com 44, seguda dos ndcadores-chave de rscos com 39. Percebe-se por esta análse exploratóra que as nsttuções, apesar de anda terem uma concentração forte na utlzação de ferramentas qualtatvas, estão buscando cada vez mas a utlzação de ferramentas quanttatvas na gestão do rsco operaconal. Controles Internos e Complance Rsco Operaconal Qualdade Controle Fnancero Em sua Insttução, quem é responsável por avalar a qualdade e efetvdade das ações resultantes das ferramentas de Rsco Operaconal? Outra Gestores Audtora 0 20 40 60 80 100 Quas são as ferramentas que estão sendo utlzadas/prevstas para mensuração e gestão do Rsco Em uso Prevsta Operaconal? Base de dados de perdas nterna 89 11 Base de dados de perdas externa 6 44 Indcadores-chave de rscos 50 39 Auto-avalações de rscos e controles 72 17 Mapeamento de processos 67 17 Fluxo de aprovação/revsão de produtos, processos e sstemas 83 6 Matrzes de rscos e controles 61 11 Scorecards 11 28 Ses Sgma 6 17 Indcadores de qualdade/performance 50 11 Ratngs 33 11 Outra 6 0 89 das nsttuções fnanceras partcpantes afrmam já utlzar uma base de dados de perdas nternas e 11 vsam a sua utlzação. Apesar de a base de dados ser apontada como a ferramenta mas utlzada atualmente pelas nsttuções fnanceras pesqusadas, a tabela acma demonstra que as ferramentas qualtatvas, tas como: fluxo de aprovação, auto-avalações de rscos e controles, mapeamento de processos dentre outras são predomnantes nas nsttuções fnanceras. Nota-se, porém, que dentre as ferramentas prevstas, as quanttatvas são as mas apontadas para serem utlzadas. A maora das nsttuções aponta a área de Controles Internos e Complance como responsável por assegurar a qualdade e efetvdade das ações decorrentes das ferramentas de rsco operaconal, no entanto a dferença com as demas áreas não é grande, demonstrando que não há snerga nas opnões. 88 dos respondentes já coletam perdas operaconas, sendo que 43 fazem a coleta entre um e três anos e 39 coletam há mas de três anos. Apenas 12 das nsttuções nformaram não coletar perdas operaconas, sendo que destas, metade (6) está planejando coletar perdas operaconas. 7

Prncpas Indcadores do Sumáro Executvo Há quanto tempo sua Insttução coleta dados de perdas operaconas? 6 43 6 6 Mas de 3 anos De1 a 3 anos Menos de 1 ano Em planejamento Não aplcável 39 Automatzar o processo de coleta Qual é o maor desafo na coleta de dados de perdas operaconas? Garantr a coleta total dos dados Assegurar a qualdade dos dados Romper as barreras culturas Dfculdade 33 das nsttuções fnanceras respondentes afrmam já segregar as perdas de crédto e mercado, motvadas por rsco operaconal em suas bases de dados. 28 das nsttuções partcpantes afrmam não efetuar a segregação das perdas de crédto e mercado, decorrentes de rsco operaconal. 39 das nsttuções partcpantes anda estão analsando o assunto. 17 Indque o percentual, em quantdade de eventos, que cada uma das fontes de orgem da nformação representa na coleta de dados de perdas operaconas: 18 25 40 Fonte Contábl Fonte Gerencal Entrada Manual Outra A maora das nsttuções respondentes afrma que a maor dfculdade no processo de coleta de perdas operaconas é garantr que todas as perdas operaconas estão sendo reportadas. Como segundo maor desafo está assegurar a qualdade dos dados. Em seguda, em tercero lugar está a dfculdade de automatzar o processo de coleta. Romper barreras culturas no processo de captura aparece em últmo lugar. Caso sua Insttução partcpe ou pretenda partcpar de algum consórco ou base de dados de perdas operaconas externas, qual o objetvo desta ncatva? Enrquecmento dos dados nternos para cálculo de captal (VaR) Atender ao Órgão Regulador Análses comparatvas e construção de cenáros Gerencamento das perdas operaconas Outra Importânca 65 das nsttuções fnanceras respondentes afrmam utlzar em seu processo de coleta de perdas operaconas fontes contábes e gerencas. 17 das nsttuções partcpantes afrmam regstrar os dados manualmente. Dentre os 18 restantes, uma ntução afrma que a base de dados está ntegrada com os sstemas de orgem das perdas, outra afrma utlzar relatóros e duas nsttuções não coletam perdas operaconas. As perdas de crédto e mercado, motvadas por erros/falhas e/ou fraudes fazem parte da base de dados de Rsco Operaconal? 39 28 33 Sm, já fazemos esta segregação Não fzemos segregação Em análse A maora das nsttuções respondentes afrma que o prncpal objetvo da utlzação de base de dados externas é enrquecer os dados nternos para cálculo do VaR. Atender ao órgão regulador aparece como segundo objetvo. Análses comparatvas e construção de cenáros vêm em tercero, seguda de gerencamento de perdas operaconas. As demas nsttuções que assnalaram outra, afrmam que não rão utlzar bases externas. 8

Prncpas Indcadores do Sumáro Executvo R E P O R T E S A maora das nsttuções fnanceras, que partcpou da pesqusa, ndca que já tem ou está defnndo processos e lnhas de reporte para os város níves organzaconas. No entanto, apenas 40 das nsttuções fnanceras respondentes, produzem relatóros que são dvulgados ao mercado. Com base nestes relatóros os executvos já tomam decsões que estejam em acordo com suas estratégas de controle e apette ao rsco? 22 39 Sm Não Parcalmente 39 Das nsttuções fnanceras que partcparam da pesqusa e utlzam relatóros produzdos por outras áreas, 60 usa para dentfcação de rscos e controles. 40 das nsttuções usam estes relatóros para a complementação de nformações da base de dados, para ratng, prorzação de ações ou não utlzam. Apenas das nsttuções utlzam os relatóros para a defnção do captal econômco. Atualmente os relatóros de rsco operaconal possbltam aos executvos avalar a exposção do rsco operaconal face ao perfl da Insttução? 39 28 Sm Não Parcalmente 33 33 das nsttuções fnanceras respondentes afrmam já segregar as perdas de crédto e mercado, motvadas por rsco operaconal em suas bases de dados. 28 das nsttuções partcpantes afrmam não efetuar a segregação das perdas de crédto e mercado, decorrentes de rsco operaconal. 39 das nsttuções partcpantes anda estão analsando o assunto. Que tpo de nformação é dvulgado para o públco externo? 49 13 Estratégas de mplementação Ações e procedmentos em vgor Outra 38 I n t e r n o s 33 das nsttuções fnanceras partcpantes afrmam que os relatóros atuas possbltam aos executvos avalar a exposção ao rsco operaconal. 39 responderam que os relatóros atuas permtem uma avalação parcal da exposção ao rsco operaconal. 28 das nsttuções dsseram que não é possível avalar a exposção ao rsco operaconal através dos relatóros atuas. Caso sua Insttução utlze na gestão do Rsco Operaconal relatóros produzdos por outras áreas como Controles Internos, Complance, Qualdade e Audtora, qual a fnaldade do uso? Utlzados para dentfcação de rscos e controles Não utlzamos Utlzamos para complementar a base de dados de perdas Utlzados para ratng e prorzação de ações Utlzados só para nformação Utlzados para defnção do captal econômco a ser cobrado 0 20 40 60 80 100 E x t e r n o s 49 das nsttuções fnanceras respondentes afrmam que já dvulgam para o mercado suas ações e procedmentos em vgor. 38 das nsttuções partcpantes afrmam já dvulgar estratégas de mplementação. Dentre os 13 restante, uma nsttução dz que dvulga o captal econômco e outra afrma que não faz nenhum tpo de reporte. 9

Prncpas Indcadores do Sumáro Executvo A L O C A Ç Ã O D E C A P I T A L A maora das nsttuções fnanceras, que partcpou da pesqusa, ndcou que já está calculando ou planejando calcular o captal econômco para rsco operaconal. Dentre as maores barreras detectadas nesta pesqusa para o avanço do cálculo de captal para rsco operaconal estão a nsufcênca de dados e a nexstênca de um benchmark. Qual o método utlzado ou pretenddo pela sua Insttução para calcular o captal econômco para Rsco Operaconal? 18 58 12 12 Método Quanttatvo (Modelos Estatístcos) Método Qualtatvo (Scorecard, Rsk-Self Assessment, Ratng) Método Híbrdo (Quanttatvo + Qualtatvo) Outros 33 das nsttuções fnanceras respondentes afrmam já possuem um modelo nterno de cálculo de captal que atenda a abordagem de captal avançada de Basléa. 28 das nsttuções partcpantes afrmam estar desenvolvendo um modelo. 39 das nsttuções fnanceras responderam que anda não adotaram um modelo nterno de cálculo de captal que atenda a abordagem de captal avançada de Basléa. Sua Insttução calcula captal econômco para Rsco Operaconal? 33 28 Sm Não Em planejamento 39 53 das nsttuções fnanceras afrmam utlzar dados quanttatvos e qualtatvos para calcular o captal econômco. 12 das nsttuções afrmam utlzar apenas nformações quanttatvas e outros 12 só nformações qualtatvas. Dentre os 18 restantes, duas nsttuções afrmam estar estudando o assunto e uma ndcou utlzar o ndcador básco da Basléa. Quas são as maores dfculdades na defnção de um modelo sóldo que atenda aos requermentos da abordagem avançada de alocação de captal? Insufcênca de dados Inexstênca de Benchmark Outra Falta de nvestmentos em pesqusa/recursos Desenvolvmentos de cenáros 0 20 40 60 80 100 39 das nsttuções fnanceras respondentes afrmam já calcular captal econômco para rsco operaconal. 33 das nsttuções partcpantes afrmam que planejam fazer o cálculo do captal. 28 das nsttuções partcpantes afrmam não efetuar nenhum cálculo. Sua Insttução já adotou algum modelo nterno de cálculo de captal que atenda a abordagem avançada? 28 39 33 A maor dfculdade na defnção de um modelo sóldo que atenda aos requermentos da abordagem avançada de alocação de captal é a nsufcênca de dados. Em segundo lugar vem a falta de benchmark, seguda pela falta de nvestmentos e outros aspectos, tas como: custo x benefíco duvdoso e dfculdade de supervsão. Por últmo aparece a dfculdade no desenvolvmento de cenáros. Sm Não Em desenvolvmento 10

Prncpas Indcadores do Sumáro Executvo G E R A I S Atender ao órgão regulador não é a prncpal prordade apontada pelas nsttuções fnanceras na pesqusa. A maora afrma que a prncpal mssão da área de rsco operaconal é prevenr o rsco de perdas nesperadas. Destas, apenas 29 das nsttuções fnanceras estão ncando o projeto de rsco operaconal. O restante se encontra em estágos ntermedáros e avançados. Em qual fase se encontra o projeto rsco operaconal em sua Insttução? 29 42 29 Avançada Intermedára Apenas começando 47 das nsttuções fnanceras respondentes estmam nvestr até US$ 1 mlhão no projeto de rsco operaconal. 41 das nsttuções estmam nvestr entre US$ 1 e 5 mlhões. 6 dos respondentes estmam nvestr entre US$ 5 e 10 mlhões. E os 6 restantes estmam nvestr mas US$ 10 mlhões. Prevenr o rsco de perdas nesperadas, evtando mpactos relevantes à Insttução Dmnur as perdas esperadas, aumentando a efcênca dos negócos Em sua Insttução qual é a prncpal mssão da estrutura de Rsco Operaconal? 42 das nsttuções fnanceras respondentes afrmam que se encontram em estágo ntermedáro no projeto de rsco operaconal. 29 das nsttuções partcpantes da pesqusa afrmam já se encontrarem em estágo avançado. Esses nvestmentos serão dstrbuídos percentualmente entre: 15 45 Atender aos requermentos regulatóros (nterno ou externo) Outra 29 das nsttuções partcpantes, no entanto afrmam estar apenas começando o projeto de rsco operaconal. 26 14 Relevânca Tecnologa Recursos Humanos Consultora Externa Trenamento A maora das nsttuções fnanceras respondentes afrma que a prncpal mssão da área de rsco operaconal é prevenr o rsco de perdas nesperadas. Como segunda prordade aparece a dmnução das perdas esperadas. Em tercero aparece atender ao órgão regulador e, por últmo, aparecem outros objetvos, tas como mplementar uma cultura de gestão de rscos e melhorar a qualdade dos processos. Qual estmatva de nvestmentos para a estrutura de Rsco Operaconal até o fnal da mplementação? 41 6 6 até US$ 1 mlhão entre US$ 5 e 10 mlhões 47 entre US$ 1 e 5 mlhões acma de US$ 10 mlhões As nsttuções fnanceras afrmam que estes nvestmentos estarão dvddos entre: 45 Tecnologa; 26 Recursos humanos; 15 Trenamento; 14 Consultora Externa. 11

G O V E R N A N Ç A 1. O Rsco Operaconal deve ser entenddo como uma categora de rsco específca e dstnta das demas? 2. Qual a defnção de Rsco Operaconal que a sua Insttução utlza? Sm Não Defnção pura e smples emanada por Basléa Defnção própra ou estabelecda pela Matrz Não utlza nenhuma defnção 100 100 Prvados Naconas 75 25 25 Prvados Estrangeros 20 80 75 25 75 80 Bancos Médos e Pequenos 33 67 11 47 53 0 40 60 80 100 89 12

G O V E R N A N Ç A 3. A área de Rsco Operaconal possu estrutura organzaconal específca e é ndependente de outras áreas? Sm, é totalmente ndependente Sm, porém não é ndependente Não possu área de Rsco Operaconal Em planejamento 40 4. A quem se reporta a área de Rsco Operaconal? À VP ou Dretora Executva de Rsco À VP ou Dretora Executva de Controle Fnancero À VP ou Dretora Executva de Audtora À VP ou Dretora Executva Controles Internos e Com plance Outra 100 40 25 40 Prvados Naconas Prvados Estrangeros 25 25 50 40 20 20 20 75 40 Bancos Médos e Pequenos 75 25 40 60 11 17 43 6 6 6 39 0 40 60 80 100 22 50 13

G O V E R N A N Ç A 5. Há polítcas e procedmentos formas para gerencamento do Rsco Operaconal? 6. Qual é o posconamento da Alta Admnstração (board) com relação à gestão do Rsco Operaconal em sua Insttução? Sm Não Em planejamento 40 Envolvmento atvo do board, tendo o RO alto patrocíno Pouco envolvmento do board, tendo o RO baxo patrocíno Envolvmento atvo do board, porém há outros projetos prortáros A estrutura de RO não possu a força necessára na Insttução 100 60 25 50 Prvados Naconas Prvados Estrangeros 50 50 80 20 25 60 Bancos Médos e Pequenos 100 20 20 60 33 39 6 55 0 40 60 80 100 11 56 14

G O V E R N A N Ç A 7. Exste algum Comtê específco, com membros da Alta Admnstração, que perodcamente se reúne para tratar de Rsco Operaconal? 8. Caso sua Insttução tenha alguma polítca de ncentvo à gestão de Rsco Operaconal, de que forma é aplcada? Sm Não Em defnção Bônus Remuneração varável Alocação de captal econômco Outra Em análse Não aplcável/não há polítca 25 75 100 Prvados Naconas 25 75 25 40 Prvados Estrangeros 20 40 40 25 50 25 75 60 Bancos Médos e Pequenos 17 17 66 5 16 42 37 28 0 40 60 80 100 72 15

G O V E R N A N Ç A 9. Como a sua Insttução dssemna a cultura de Rsco Operaconal? Intranet e/ou base Trenamento, palestras de documentos e workshops Publcação de polítcas Outra e manuas 16

G E R E N C I A M E N T O - FERRAMENTAS DE RO 10. Quas são as ferramentas que estão sendo utlzadas / prevstas para mensuração e gestão do Rsco Operaconal? Em percentuas FERRAMENTAS GRANDES BANCOS PRIVADOS NACIONAIS GRANDES BANCOS PRIVADOS ESTRANGEIROS BANCOS PÚBLICOS BANCOS MÉDIOS E PEQUENOS TOTAL Em uso Prevsta Em uso Prevsta Em uso Prevsta Em uso Prevsta Em uso Prevsta Base de dados de perdas nterna 100-100 - 100-60 40 89 11 Base de dados de perdas externa - 25 20 80-50 - 20 6 44 Indcadores-chave de rscos - 75 80 20 100-20 60 50 39 Auto-avalações de rscos e controles 75 25 80 20 75-60 20 72 17 Mapeamento de processos 100-60 40 75-40 20 67 17 Fluxo de aprovação/revsão de produtos, processos e sstemas 100-100 - 75 25 60-83 6 Matrzes de rscos e controles 75-60 20 50 25 60-61 11 Scorecards - 75 20 20-25 20-11 28 Ses Sgma - 25 20 40 - - - - 6 17 Indcadores de qualdade/performance 25 25 80-75 25 20-50 11 Ratngs 50-20 20 50 25 20-33 11 Outra - - - - - - 20-6 - 17

G E R E N C I A M E N T O - FERRAMENTAS DE RO 11. Em sua Insttução, quem é responsável por avalar a qualdade e efetvdade das ações resultantes das ferramentas de Rsco Operaconal? Controles Internos e Complance Gestores Controle Fnancero Rsco Operaconal Outra Audtora Qualdade 12. Há quanto tempo sua Insttução coleta dados de perdas operaconas? Mas de 3 anos De 1 a 3 anos Menos de 1 ano Em planejamento Não aplcável 100 80 50 50 6 6 6 39 0 20 40 60 80 100 43 18

G E R E N C I A M E N T O - FERRAMENTAS DE RO 13. Indque o percentual, em quantdade de eventos, que cada uma das fontes de orgem da nformação representa na coleta de dados de perdas operaconas. 14. Sua Insttução utlza um plano de contas contábes específco para regstro das perdas operaconas? Fonte Contábl Fonte Gerencal Entrada Manual Outra Sm, lançamos em contas específcas 5 17 19 42 Parcalmente. Utlzamos códgos nos lançamentos contábes Não há estrutura contábl específca. Estamos analsando o assunto 78 39 Prvados Naconas 75 25 47 3 3 44 Prvados Estrangeros 40 40 20 25 75 47 56 Bancos Médos e Pequenos 20 80 18 40 33 17 50 0 40 60 80 100 17 25 19

G E R E N C I A M E N T O - FERRAMENTAS DE RO 15. As perdas de crédto e mercado, motvadas por erros/ falhas e/ ou fraudes fazem parte da base de dados de Rsco Operaconal? 50 Sm, já fazemos esta segregação Não fzemos segregação Em análse 16. Caso sua Insttução partcpe ou pretenda partcpar de algum consórco ou base de dados de perdas operaconas externas, qual o objetvo desta ncatva? Análses comparatvas e construção de cenáros Enrquecmento dos dados nternos para cálculo de captal (VaR) Atender ao Órgão Regulador Gerencamento das perdas operaconas Outra 50 50 40 80 40 I m p o r t â n c a I m p o r t â n c a 50 I m p o r t â n c a I m p o r t â n c a 39 33 28 I m p o r t â n c a Importânca 20

G E R E N C I A M E N T O - FERRAMENTAS DE RO 17. Qual é o maor desafo na coleta de dados de perdas operaconas? Garantr a coleta total dos dados Romper as barreras culturas Assegurar a qualdade dos dados Outra Automatzar o processo de coleta R E P O R T E S I N T E R N O S 18. Atualmente os relatóros de rsco operaconal possbltam aos executvos avalar a exposção do rsco operaconal face ao perfl da Insttução? Sm Não Parcalmente D f c u l d a d e D f c u l d a d e 50 25 25 80 D f c u l d a d e D f c u l d a d e 75 25 60 D f c u l d a d e 39 28 33 21

R E P O R T E S I N T E R N O S 19. Com base nestes relatóros os executvos já tomam decsões que estejam em acordo com suas estratégas de controle e apette ao rsco? Sm Não Parcalmente 20. Caso sua Insttução utlze na gestão do Rsco Operaconal relatóros produzdos por outras áreas como Controles Internos, Complance, Qualdade e Audtora, qual a fnaldade do uso? Utlzados para dentfcação de rscos e controles Não utlzamos Utlzamos para complementar a base de dados de perdas Utlzados para ratng e prorzação de ações Utlzados só para nformação Utlzados para defnção do captal econômco a ser cobrado 25 50 25 80 25 25 50 60 22 39 39 22

A R E P O R T E S I N T E R N O S 21. Indque a freqüênca de reporte das atvdades de mplementação e de gestão do Rsco Operaconal para cada um dos níves herárqucos de sua Insttução: Nenhuma ação reportada Semestral Bmestral Semanal 25 50 25 Anual Trmestral Mensal Dára A A Gerênca B Superntendênca C Presdênca, VP e Dr. Executvas D Conselho e Aconstas 60 20 20 R E P O R T E S E X T E R N O S 22. Sua Insttução já dvulga para o mercado externo nformações referentes a Rsco Operaconal? 50 Sm Não B 25 50 25 B 40 20 40 C 50 50 C 20 20 40 20 50 80 D 50 25 25 D 60 40 0 40 60 80 100 0 40 60 80 100 A 50 50 A 80 20 50 40 B 50 25 25 B 100 C 25 25 25 25 C 40 20 20 20 D 25 25 25 25 D 60 20 20 50 60 0 40 60 80 100 0 40 60 80 100 A 50 6 6 11 22 6 39 B 50 6 6 6 28 6 C 17 17 17 11 33 6 D 50 11 22 17 61 0 40 60 80 100 23

R E P O R T E S - E x t e r n o s 23. Caso sua Insttução já faça este reporte, que tpo de nformação é dvulgado para o públco externo? Estratégas de mplementação Ações e procedmentos em vgor Outra A L O C A Ç Ã O D E C A P I T A L P A R A R I S C O O P E R A C I O N A L - C a p t a l E c o n ô m c o 24. Sua Insttução calcula captal econômco para Rsco Operaconal? Sm Não Em planejamento 100 100 Prvados Naconas 50 50 Prvados Estrangeros 40 60 33 34 25 50 25 Bancos Médos e Pequenos 40 20 40 100 33 39 28 33 13 38 0 40 60 80 100 49 24

A L O C A Ç Ã O D E C A P I T A L P A R A R I S C O O P E R A C I O N A L - C a p t a l E c o n ô m c o 25. Qual o método utlzado ou pretenddo pela sua Insttução para calcular o captal econômco para Rsco Operaconal? 25 Método Quanttatvo (Modelos Estatístcos) Método Qualtatvo (Scorecard, Rsk-Self Assessment, Ratng) Método Híbrdo (Quanttatvo + Qualtatvo) Outros 25 26. Na sua Insttução, a alocação de captal econômco para Rsco Operaconal engloba: Banco Conglomerado Fnancero Conglomerado Fnancero + Ramo Segurador Conglomerado (Fnancero, Seguros e Não-Fnanceras) Anda não defndo 50 60 Prvados Naconas 25 50 25 40 Prvados Estrangeros 20 20 60 50 25 25 100 40 Bancos Médos e Pequenos 20 20 20 40 18 12 12 17 22 17 27 17 0 40 60 80 100 58 25

A L O C A Ç Ã O D E C A P I T A L P A R A R I S C O O P E R A C I O N A L - C a p t a l E c o n ô m c o 27. Sua Insttução aloca captal econômco para Rsco Operaconal para todas as Lnhas de Negócos? Sm, para todas Sm, para algumas Não, está em análse 50 40 28. Basléa II propõe a concepção de Lnhas de Negócos para segregação das cargas de Captal Regulatóro. Sua Insttução consdera outro tpo de dreconamento ou de segregação, dferente da dvsão por Lnhas de Negócos? Não consderam os outra dvsão dferente da lnha de negócos Sm, dvdmos por famíla de produtos Sm, segmentamos por categora de negócos Sm, separamos por outro crtéro Sm, segmentamos por clentes 50 60 60 100 40 61 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 39 26

A L O C A Ç Ã O D E C A P I T A L P A R A R I S C O O P E R A C I O N A L - C a p t a l R e g u l a t ó r o 29. Sua Insttução já adotou algum modelo nterno de cálculo de captal que atenda a abordagem avançada? 30. Quando e em qual patamar de mensuração de captal sua Insttução pretende estar? 50 Sm Não Em desenvolvmento Básco Padronzado Padronzado Alternatvo Avançado Aguardando Bacen 25 60 25 Método de Mensuração de Captal - 100 Prvados Naconas 50 60 Prvados Estrangeros 25 75 25-20 60 20 50 40 Bancos Médos e Pequenos 20 40 40 5 5 5 65 20 28 33 0 40 60 80 100 39 27

A L O C A Ç Ã O D E C A P I T A L P A R A R I S C O O P E R A C I O N A L - C a p t a l R e g u l a t ó r o 31. Quas são as maores dfculdades na defnção de um modelo sóldo que atenda aos requermentos da abordagem avançada de alocação de captal? Insufcênca de dados Inexstênca de Benchm ark Outra Falta de nvestm entos em pesqusa/recursos Desenvolvmentos de cenáros O R Ç A M E N T O/ S E G U R O P A R A R I S C O O P E R A C I O N A L 32. Sua Insttução tem orçamento específco para as perdas operaconas (perdas esperadas)? 25 Sm Não Em planejamento 40 75 60-0 20 40 60 80 100 0-20 40 60 80 100 50 50 80 0-20 40 60 80 100-0 20 40 60 80 100 11 45 0-20 40 60 80 100 44 28

O R Ç A M E N T O/ S E G U R O P A R A R I S C O O P E R A C I O N A L 33. Sua Insttução utlza seguros específcos para as perdas operaconas (perdas nesperadas)? Sm Não Em análse 50 60 C O N T I N U I D A D E D E N E G Ó C I O S/ C O N T I N G Ê N C I A 34. Em sua Insttução, quem é responsável pelo plano contnudade de negócos/ contngênca? Tecnologa Outra Controles Internos e Complance Rsco Operaconal Audtora 50 25 40 75 60 11 39 50 29

G E R A I S 35. Em sua Insttução qual é a mssão da estrutura de Rsco Operaconal? R e l e v â n c a Prevenr o rsco de perdas nesperadas, evtando mpactos relevantes à Insttução Dmnur as perdas esperadas, aumentando a efcênca dos negócos R e l e v â n c a Atender aos requermentos regulatóros (nterno ou externo) Outra 36. Em sua Insttução quas as prncpas atvdades envolvdas no gerencamento do Rsco Operaconal? Mapeamento de processos rscos e controles Identfcação e coleta de perdas operaconas Cração de métrcas para montoramento dos rscos e perdas Desenvolvmento de reportes Desenvolvmento de metodologas para quantfcação dos rscos 9 8 Outros 8 26 6 43 11 16 8 29 36 R e l e v â n c a R e l e v â n c a 13 27 13 27 7 1 24 28 40 R e l e v â n c a 11 8 12 8 31 30 30

G E R A I S 37. Em sua Insttução exste um projeto consoldado de Basléa II que ntegra Rsco Operaconal ao rsco de crédto e mercado? 38. Assnale em qual fase se encontra o projeto rsco operaconal em sua Insttução. Sm. mente ntegrado Parcalmente ntegrado Avançada Intermedára Apenas começando Não. Nenhuma ntegração Em análse 40 100 60 Prvados Naconas 25 75 25 17 Prvados Estrangeros 40 60 33 67 50 25 50 33 Bancos Médos e Pequenos 20 20 60 29 42 29 26 37 0 40 60 80 100 16 21 31

G E R A I S 39. Qual estmatva de nvestmentos para a estrutura de Rsco Operaconal até o fnal da mplementação? 40. Como esses nvestmentos serão dstrbuídos percentualmente entre: até US$ 1 mlhão entre US$ 5 e 10 mlhões entre US$ 1 e 5 mlhões acma de US$ 10 mlhões Tecnologa Consultora Externa Recursos Humanos Trenamento 25 75 60 Prvados Naconas 44 18 28 10 Prvados Estrangeros 41 7 40 12 42 28 10 20 Bancos Médos e Pequenos 52 8 22 18 100 80 45 14 26 15 0 40 60 80 100 6 6 47 41 32

G E R A I S 41. Em sua Insttução, está prevsta a ntegração entre as metodologas para atender às exgêncas da 2.554, Basléa II e Sarbanes Oxley? Sm, vsamos ntegrar as metodologas Não, entendemos que não é necessára a ntegração Não temos que atender a estes requermentos Em análse 25 33 50 75 17 17 17 100 49 17 45 35 5 15 33