PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO
|
|
- João Gabriel Silveira Fernandes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda /
2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO... 3 ENSAIOS OFERECIDOS... 4 INSCRIÇÃO NO PROGRAMA ITENS DE ENSAIO Preparação Análse Envo dos resultados ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS RESULTADOS Determnação da méda de consenso Construção do dagrama CONFIDENCIALIDADE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO PROGRAMA CRONOGRAMA De atvdades De cobrança BIBLIOGRAFIA... 8 CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda /8
3 PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO - CICLO 013 PROTOCOLO 1 INTRODUÇÃO Os laboratóros consttuem os prncpas ambentes de prátca da metrologa e espera-se deles a emssão de resultados com qualdade assegurada. Para tal, necesstam de um sstema da qualdade que garanta a emssão de resultados metrologcamente confáves e de uma comprovação externa de sua profcênca. A partcpação em Programas Interlaboratoras (PIs) é modo ndcado na norma ISO/IEC: 1705 para a comprovação externa da profcênca de um laboratóro. Esses PIs consstem na medção de um ou mas parâmetros, realzada de modo ndependente por um grupo de laboratóros, em amostras de um materal. Sua aplcação requer um coordenador, também denomnado provedor, e laboratóros partcpantes. Entre as funções do coordenador, estão: elaborar nstruções, encamnhar as amostras (tens de ensao) para análse e tratar os resultados obtdos pelos laboratóros partcpantes. A função prncpal do partcpante é segur as nstruções do coordenador. As etapas prncpas de um PI são as apresentadas na Fgura 1. Fgura 1 - Etapas prncpas de um PI O IPT detém uma larga experênca na coordenação de PIs, datando de 1977 o prmero programa oferecdo referente a ensaos em papel. CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda 1/8
4 A responsável pelo gerencamento do PI para Ensaos em Chapas de Papelão Ondulado é a pesqusadora Mara Luza Otero D Almeda, do Laboratóro de Papel e Celulose, que, juntamente com sua equpe, oferece um programa que permte aos laboratóros partcpantes verfcar seu desempenho em relação a um conjunto de laboratóros e dentfcar a natureza de eventuas desvos de seus resultados, assm como problemas com calbração de equpamentos e trenamento de seus técncos. O PI para Ensaos em Chapas de Papelão Ondulado é anual e consste de três rodadas. Mas detalhes sobre o Programa, consultar os tens a segur. PÚBLICO ALVO Este PI tem como foco chapas de papelão ondulado, podendo partcpar dele qualquer laboratóro que execute ensaos neste materal, seja ele de ndústra, de empresas prvadas, de assocações, de nsttutos de pesqusa ou de unversdades. 3 ENSAIOS OFERECIDOS Ensao Norma ISO Norma Braslera Correlata Gramatura ISO 536:01 ABNT NBR NM ISO 536:000 Versão corrgda 00 Espessura ISO 3034:011 ABNT NBR ISO 3034:01 Resstênca ao arrebentamento ISO 759:001 ABNT NBR NM ISO 759:007 Resstênca ao esmagamento (Flat Crush) ISO 3035:011 ABNT NBR ISO 3035: 01 Resstênca à compressão de coluna (Edge Crush) - ABNT NBR 6737: 009 Capacdade de absorção de água, Método Cobb ISO 535:1991 ABNT = Assocação Braslera de Normas Técncas. ISO = Internatonal Organzaton for Standardzaton. NBR = Norma Braslera. ABNT NBR NM ISO 535:1999 Versão corrgda 011 CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda /8
5 4 INSCRIÇÃO NO PROGRAMA O laboratóro nteressado em partcpar deste PI deve preencher a fcha de nscrção que acompanha o convte para partcpação. 5 ITENS DE ENSAIO 5.1 Preparação Para cada ensao do PI, o laboratóro nscrto recebe duas amostras, denomnadas, respectvamente, de Amostra A e Amostra B. Cada amostra procede de um lote de chapa de papelão ondulado e consste de 10 corpos de prova de 0cm x 0cm. Os conjuntos de amostras A e de amostras B são preparados de modo a garantr que cada amostra do conjunto tenha a mesma varabldade. Isto é garantdo pela aplcação do teste de homogenedade, seleconando como ensao o de resstênca ao esmagamento (Flat Crush) e como método estatístco o de Análse de Varânca (ANOVA). Conjuntos de amostras que não se mostrarem homogêneos são descartados. O teste de establdade não é necessáro, porque as amostras são estáves no período que contempla seu envo e recebmento dos resultados (em torno de trnta das). 5. Análse Os partcpantes analsam as amostras de acordo com orentações descrtas em um Manual de Instruções, envado pelo IPT aos partcpantes na prmera rodada do PI. 5.3 Envo dos resultados Os partcpantes envam os resultados obtdos ao IPT da forma como orentada no Manual de Instruções. É de responsabldade do partcpante a veracdade dos resultados dos ensaos. CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda 3/8
6 6 ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS RESULTADOS Para cada ensao, a partr do conjunto de dados dsponíves, são elmnados os valores dscrepantes e, a partr dos dados remanescentes, obtêm-se as médas de consenso, respectvamente, para as amostras A e B, a partr das quas se constró um dagrama que permte dentfcar tpos de desvos cometdos pelos laboratóros. 6.1 Determnação da méda de consenso Para a determnação da méda de consenso, são elmnados os resultados dscrepantes, tanto para a amostra A como para a amostra B, por meo da construção dos gráfcos de quarts. Para construção do gráfco de quarts, as respectvas medanas dos conjuntos de resultados das amostras A e B são calculadas, e a partr destas são obtdos os ntervalos nterquartílcos. Os valores cujas dstâncas ao prmero ou tercero quartl são maores que uma vez o ntervalo nterquartílco serão consderados dscrepantes e não serão utlzados para o cálculo da méda de consenso. Tendo: X = sequênca ordenada dos resultados da amostra cujos quarts serão calculados, ou seja A ou B. W = n.p + 0,5, onde n é o número de laboratóros e p assume os valores de 0,5 para o prmero quartl e 0,75 para o tercero quartl. nt(w) como correspondente à parte ntera de W. frac(w) como correspondente à parte fraconára de W. A equação dos quarts utlzada é a segunte: Q p = [1- frac(w)]. X nt(w) + frac(w). X nt(w) +1 CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda 4/8
7 6. Construção do dagrama A construção do dagrama é feta a partr do gráfco de Youden. Para cada ensao, o gráfco de Youden é obtdo usando como parâmetro as médas de consenso das amostras A e B. Bascamente, esse gráfco consste em um círculo, cujo rao é calculado a partr da varabldade total da medção, dada pelo valor do desvo padrão (σ T ). Utlzando a notação X e Y para os valores assocados a cada par de amostras A e B, respectvamente, e n para o total de laboratóros, os passos do cálculo de σ T são apresentados a segur. + = 1 Soma de quadrados 1= n n + = 1 ( X Y ) ( X Y ). n Soma de quadrados = n X = 1 n + Y = 1 n n + = 1 ( X Y ). n Soma de quadrados 3 = n = 1 n ( X ) + ( Y ) = 1 n + = 1 ( X Y ). n σ T = Soma de quadrados 3 Soma de quadrados 1 Soma de quadrados n 1 O rao do círculo de Youden é obtdo por meo da segunte expressão: RaoYouden = k σ em que k é uma constante de valor,448 para um grau de confança de 95%. O centro do círculo de Youden é dtado pelos valores da méda de consenso. A partr do círculo de Youden, são defndas regões correspondentes a desvos aleatóros e sstemátcos, permtndo, deste modo, a construção do dagrama. T CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda 5/8
8 A escala do exo X corresponde à faxa de resultados referentes à amostra A e a do exo Y, de forma análoga, corresponde à faxa de resultados da amostra B. O par de valores assocado a um determnado laboratóro defne a sua posção no dagrama. Desta forma, cada ponto localzado no dagrama é representatvo de um laboratóro partcpante. No relatóro, os desvos dos laboratóros serão dentfcados pela regão em que se encontram no dagrama, regões estas que estão assocadas à ocorrênca de desvos aleatóros e/ou sstemátcos. O dagrama, por ser personalzado, permte a cada partcpante vsualzar de medato sua stuação. 7 CONFIDENCIALIDADE É garantdo sglo absoluto ao partcpante, que é dentfcado por um códgo de conhecmento apenas dele e do IPT. Nos documentos emtdos pelo IPT, não constarão os nomes dos laboratóros, mas apenas seus respectvos códgos. 8 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO PROGRAMA Ao fnal de cada rodada, o partcpante receberá um relatóro personalzado, onde poderá vsualzar seu posconamento em relação ao conjunto de laboratóros partcpantes. O relatóro trará os comentáros necessáros para um melhor entendmento dos resultados obtdos. Ao fnal de todas as rodadas do PI, o partcpante receberá um documento que resume seu desempenho no PI. CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda 6/8
9 9 CRONOGRAMA 9.1 De atvdade PRIMEIRA RODADA Envo das amostras ETAPA MARÇO ABRIL MAIO Realzação dos ensaos pelo partcpante e envo dos resultados ao IPT Elaboração do Relatóro da rodada pelo IPT e envo aos partcpantes SEGUNDA RODADA Envo das amostras ETAPA JUNHO JULHO AGOSTO Realzação dos ensaos pelo partcpante e envo dos resultados ao IPT Elaboração do Relatóro da rodada pelo IPT e envo aos partcpantes TERCEIRA RODADA Envo das amostras ETAPA SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO Realzação dos ensaos pelo partcpante e envo dos resultados ao IPT Elaboração do Relatóro da rodada pelo IPT e envo aos partcpantes Envo do resumo de desempenho e da declaração de partcpação 9. De cobrança Cobrança Meses Mar Abr Ma Jun Jul Ago Set Out Nov Prmera parcela ou parcela únca Segunda parcela Tercera parcela Nota: A cobrança será efetuada por meo de boleto bancáro. CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda 7/8
10 10 BIBLIOGRAFIA 1) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO/IEC 1705:005: Requstos geras para competênca de laboratóros de ensao e calbração. Ro de Janero: ABNT, 005. ) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO/IEC Gua 43-1: Ensaos de profcênca por comparações nterlaboratoras - Parte : Desenvolvmento e operação de programas de ensaos de profcênca. Ro de Janero: ABNT, ) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO/IEC 17043: Avalação de conformdade: Requstos geras para ensaos de profcênca. Ro de Janero: ABNT, ) EURACHEM. Selecton, use and nterpretaton of profcency testng (PT) schemes by laboratores Eurachem profcency testng group. Unted Kngdom, Eurachem, 000. Ed 01. 5) INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 1358:005: Statstcal methods for use n profcency testng by nterlaboratory comparsons. Geneva, Suíça: ISO, 005. CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda 8/8
Programa de Certificação de Medidas de um laboratório
Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados
Leia mais1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de
Leia maisCAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva
INF 16 Prof. Luz Alexandre Peternell CAPÍTULO - Estatístca Descrtva Exercícos Propostos 1) Consderando os dados amostras abaxo, calcular: méda artmétca, varânca, desvo padrão, erro padrão da méda e coefcente
Leia maisEstimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel
Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia mais2. Validação e ferramentas estatísticas
. Valdação e ferramentas estatístcas Mutos aspectos relaconados à socedade são suportados, de alguma forma, por algum tpo de medção analítca. Mlhões de medções analítcas são realzadas todos os das, em
Leia maisEstudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.
Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,
Leia maisRepresentação e Descrição de Regiões
Depos de uma magem ter sdo segmentada em regões é necessáro representar e descrever cada regão para posteror processamento A escolha da representação de uma regão envolve a escolha dos elementos que são
Leia maisMOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EPERIMENTOS Professor: Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo Prncípos de cração de modelos empírcos: Modelos (matemátcos, lógcos, ) são comumente utlzados na
Leia maisConhecimentos Específicos
PROCESSO SELETIVO 010 13/1/009 INSTRUÇÕES 1. Confra, abaxo, o seu número de nscrção, turma e nome. Assne no local ndcado. Conhecmentos Específcos. Aguarde autorzação para abrr o caderno de prova. Antes
Leia maisEstatística stica Descritiva
AULA1-AULA5 AULA5 Estatístca stca Descrtva Prof. Vctor Hugo Lachos Davla oo que é a estatístca? Para mutos, a estatístca não passa de conjuntos de tabelas de dados numércos. Os estatístcos são pessoas
Leia maisInfluência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção
Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos
Leia maisReferências: No mínimo, para cada experimento o Caderno de Laboratório deve sempre conter:
Sstemas Mecâncos III - EXPERIMETO - Dlatação Térmca Prof.: Dr. Cláudo S. Sartor Técnco: Fernando ITRODUÇÃO: Forma Geral dos Relatóros É muto desejável que seja um caderno grande (formato A) pautada com
Leia maisX = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha)
Estatístca p/ Admnstração II - Profª Ana Cláuda Melo Undade : Probabldade Aula: 3 Varável Aleatóra. Varáves Aleatóras Ao descrever um espaço amostral de um expermento, não especfcamos que um resultado
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
Especfcação de Servço Págna 1 de 9 1. DEFINIÇÃO Reforço do subleto é a camada que será executada com espessura varável, conforme defnção de projeto, nos trechos em que for necessáro a remoção de materal
Leia maisMinistério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisPROCEDIMENTO PARA ESCOLHA DA LOCALIZAÇÃO DE UM CENTRO REGIONAL DE DISTRIBUIÇÃO E RECOLHA DE EQUIPAMENTOS. N. R. Candido, V.B. G.
PROCEDIMENTO PARA ESCOLHA DA LOCALIZAÇÃO DE UM CENTRO REGIONAL DE DISTRIBUIÇÃO E RECOLHA DE EQUIPAMENTOS N. R. Canddo, V.B. G. Campos RESUMO Apresenta-se neste trabalho um procedmento de auxílo à decsão
Leia maisPROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2010/2011
Instruções: PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 00/0 Cada uestão respondda corretamente vale (um) ponto. Cada uestão respondda ncorretamente vale - (menos um) ponto. Cada uestão
Leia maisINFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2
INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 C. R. SILVA 1, M. N. ESPERANÇA 1, A. J. G. CRUZ 1 e A. C. BADINO 1 1 Unversdade Federal de São Carlos, Departamento
Leia maisIntrodução e Organização de Dados Estatísticos
II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar
Leia maisMetodologia para Eficientizar as Auditorias de SST em serviços contratados Estudo de caso em uma empresa do setor elétrico.
Metodologa para Efcentzar as Audtoras de SST em servços contratados Estudo de caso em uma empresa do setor elétrco. Autores MARIA CLAUDIA SOUSA DA COSTA METHODIO VAREJÃO DE GODOY CHESF COMPANHIA HIDRO
Leia maisRegressão e Correlação Linear
Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,
Leia mais! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA
",, 1," ;,,," 1, C?5lMnstérO Públco do "':'1"') Trabalho PRT 23,! Superlntenrlenca RegonaJ do Ma:toGro$So!! (', ' \_ \ '1 j t t' 1 PROJETO: Qualfcação e Renserção Profssonal dos Resgatados do Trabalho
Leia maisCoordenação Geral de Acreditação
Coordenação Geral de Acredtação ORIENTAÇÕES PARA APLICAÇÃO DOS REQUISITOS TÉCNICOS DA ABNT NBR ISO/IEC 1705 NA ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO PARA O GRUPO DE SERVIÇO DE FÍSICO-QUÍMICA Documento
Leia maisIntrodução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas
Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.
Leia maisCAPÍTULO 9 REGRESSÃO LINEAR PPGEP REGRESSÃO LINEAR SIMPLES REGRESSÃO LINEAR SIMPLES REGRESSÃO LINEAR SIMPLES UFRGS. Regressão Linear Simples
CAPÍTULO 9 REGREÃO LINEAR IMPLE REGREÃO LINEAR IMPLE UFRG Em mutos problemas há duas ou mas varáves que são relaconadas, e pode ser mportante modelar essa relação. Por exemplo, a resstênca à abrasão de
Leia maisMETROLOGIA E ENSAIOS
METROLOGIA E ENSAIOS Incerteza de Medção Prof. Aleandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Freqüênca de ocorrênca Incerteza da Medção Dstrbução de freqüênca das meddas Erro Sstemátco (Tendênca) Erro de Repettvdade
Leia mais8.16. Experimentos Fatoriais e o Fatorial Fracionado
8.6. Expermentos Fatoras e o Fatoral Fraconado Segundo Kng (995) os arranos fatoras e fatoral fraconado estão dentre os arranos mas usados em expermentos ndustras. Veremos aqu alguns casos mas geras e
Leia maisHansard OnLine. Guia Unit Fund Centre
Hansard OnLne Gua Unt Fund Centre Índce Págna Introdução ao Unt Fund Centre (UFC) 3 Usando fltros do fundo 4-5 Trabalhando com os resultados do fltro 6 Trabalhando com os resultados do fltro Preços 7 Trabalhando
Leia maisAVALIAÇÃO DAS INCERTEZAS DOS PADRÕES DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA ELETRONORTE S/A
AVALIAÇÃO DAS INCERTEZAS DOS PADRÕES DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA ELETRONORTE S/A Jacklyn Res 1, João Claudo Carvalho 2, Marcelo Costa 3, Rodolfo Alves 4 1 Eletronorte S/A, Belém-PA,
Leia maisTABELAS E GRÁFICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS QUANTITATIVAS CONTÍNUAS
TABELAS E GRÁFICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS QUANTITATIVAS CONTÍNUAS Varável Qualquer característca assocada a uma população Classfcação de varáves Qualtatva { Nomnal sexo, cor dos olhos Ordnal Classe
Leia maisCálculo do Conceito ENADE
Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação
Leia maisMetodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA
Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge
Leia maisEXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE
EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço
Leia mais(B) Considere X = antes e Y = depois e realize um teste t para dados pareados e um teste da ANOVA de um DBC com 5 blocos. Compare os resultados.
INF 6 Notas de aula sujeto a correções Prof. Luz Alexandre Peternell (B) Consdere X antes e Y depos e realze um teste t para dados pareados e um teste da ANOVA de um DBC com 5 blocos. Compare os resultados.
Leia maisPalavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores.
MSc leandre Estáco Féo ssocação Educaconal Dom Bosco - Faculdade de Engenhara de Resende Caa Postal 8.698/87 - CEP 75-97 - Resende - RJ Brasl Professor e Doutorando de Engenhara aefeo@yahoo.com.br Resumo
Leia maisSoftware para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves
Anas do 14 O Encontro de Incação Centífca e Pós-Graduação do ITA XIV ENCITA / 2008 Insttuto Tecnológco de Aeronáutca São José dos Campos SP Brasl Outubro 20 a 23 2008. Software para Furação e Rebtagem
Leia maisGRÁFICOS DE CONTROLE PARA MÉDIA E DESVIO-PADRÃO COM TAMANHO DE AMOSTRA VARIÁVEL: UMA APLICAÇÃO EM UMA INDÚSTRIA DO SETOR METALÚRGICO
! "#$ " %'&)(*&)+,.- /0.*&4365879&4/:.+58;.*=?5.@A*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& Foz do Iguaçu, PR, Brasl, 09 a de outubro de 007 GRÁFICOS
Leia mais3ª AULA: ESTATÍSTICA DESCRITIVA Medidas Numéricas
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA DE TRASPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMETO DE EGEHARIA CIVIL ECV DISCIPLIA: TGT41006 FUDAMETOS DE ESTATÍSTICA 3ª AULA: ESTATÍSTICA DESCRITIVA Meddas umércas
Leia mais4 Materiais e Métodos
56 4 Materas e Métodos Neste capítulo são apresentados o sstema de medção e os procedmentos desenvolvdos para a avalação térmca nos esterlzadores a vapor, de acordo com as recomendações e exgêncas regulatóras
Leia maisMatemática. Veículo A. Veículo B. Os gráficos das funções interceptam-se quando 50t = 80t
Matemátca 0 Dos veículos, A e B, partem de um ponto de uma estrada, em sentdos opostos e com velocdades constantes de 50km/h e 70km/h, respectvamente Após uma hora, o veículo B retorna e, medatamente,
Leia mais2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)
Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades
Leia maisElaboração: Fevereiro/2008
Elaboração: Feverero/2008 Últma atualzação: 19/02/2008 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de precsão utlzados na atualzação das Letras
Leia maisde Engenharia de São Carlos - USP Av. Trabalhador São-carlense, 400 - Centro - CEP 13566-590, São Carlos SP # UTFPR, Cornélio Procópio PR
APLICAÇÃO DE SISTEMAS FUZZY EM MOTORES DE INDUÇÃO PARA IDENTIFICAÇÃO DE TORQUE DE CARGA SÉRGIO F. DA SILVA *, IVAN N. SILVA *, ALESSANDRO GOEDTEL #, CRISTIANO MINOTTI * * Laboratóro de Automação Intelgente
Leia maisAnálise de Variância. Introdução. Rejane Sobrino Pinheiro Tania Guillén de Torres
Análse de Varânca Rejane Sobrno Pnhero Tana Gullén de Torres Análse de Varânca Introdução Modelos de análse de varânca consttuem uma classe de modelos que relaconam uma varável resposta contínua com varáves
Leia maisPrevisão de Carga Utilizando Support Vector Machine (SVM)
Ttle Prevsão de Carga Utlzando Support Vector Machne (SVM) Regstraton Nº: (Abstract) 200 Company AES ELETROPAULO METROPOLITANA / UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Authors of the paper Name Country e-mal
Leia maisPLANEJAMENTO DE GRÁFICOS DE CONTROLE DE REGRESSÃO VIA SIMULAÇÃO
PLANEJAMENTO DE GRÁFICOS DE CONTROLE DE REGRESSÃO VIA SIMULAÇÃO Ana Carolna Campana Nascmento 1, José Ivo Rbero Júnor 1, Mosés Nascmento 1 1. Professor da Unversdade Federal de Vçosa, Avenda Peter Henr
Leia maisVariabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado
Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação
Leia maisNota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola
Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos
Leia maisAnálise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA
Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno
Leia maisRAI - Revista de Administração e Inovação ISSN: Universidade de São Paulo Brasil
RAI - Revsta de Admnstração e Inovação ISSN: 809-2039 campanaro@unnove.br Unversdade de São Paulo Brasl Gron, Elzabeth; Urbe Opazo, Mguel Angel; Frere Rocha Junor, Wemar; Toesca Gmenes, Rego Marco APLICAÇÃO
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisEscala do Algodão. Celso Jamil Marur & Onaur Ruano
Escala do Alodão Celso Jaml Marur & Onaur Ruano As espéces mas cultvadas, como mlo, soja e tro, possuem escalas de crescmento e desenvolvmento, conecdas como Escala de Hanway, de Fer e de Zadocks, respectvamente.
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisIV - Descrição e Apresentação dos Dados. Prof. Herondino
IV - Descrção e Apresentação dos Dados Prof. Herondno Dados A palavra "dados" é um termo relatvo, tratamento de dados comumente ocorre por etapas, e os "dados processados" a partr de uma etapa podem ser
Leia mais1 Objetivo da experiência: Medir o módulo da aceleração da gravidade g no nosso laboratório com ajuda de um pêndulo simples.
Departamento de Físca ICE/UFJF Laboratóro de Físca II Prátca : Medda da Aceleração da Gravdade Objetvo da experênca: Medr o módulo da aceleração da gravdade g no nosso laboratóro com ajuda de um pêndulo
Leia maisCARGAS MÓVEIS. Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Engenharia Civil CE2 Estabilidade das Construções II
Faculdade de Engenhara São Paulo FESP Engenhara Cvl CE2 Establdade das Construções II CARGAS MÓVEIS Autor: Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr. Coord. Geral: Prof. Dr. Antono R. Martns São Paulo 20 SUMÁRIO
Leia maisCAPÍTULO 4 METODOLOGIA. Definição do problema. Revisão Bibliográfica. Seleção das imagens SAR e dos dados auxiliares
Na Físca, uma boa resposta vem com trabalho, e uma boa pergunta com nspração Marcelo Gleser CAPÍTULO 4 METODOLOGIA Este capítulo está estruturado da segunte forma (Fgura 4.1): ncalmente, tem-se um descrção
Leia maisModelagem e Controle Inteligente em Sistema de Exaustão
Modelagem e Controle Intelgente em Sstema de Exaustão Jorge R. C. Rbero, Prscla S. Amorm, Ronaldo R. B. Aquno, Zanon D. Lns, Mlde M. S. Lra Unversdade Federal de Pernambuco: Av. Acadêmco Hélo Ramos, s/n
Leia maisCapítulo 24: Potencial Elétrico
Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas
Leia maisMAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL
IT 90 Prncípos em Agrcultura de Precsão IT Departamento de Engenhara ÁREA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL Carlos Alberto Alves Varella Para o mapeamento da varabldade espacal
Leia maisInformação. Nota: Tradução feita por Cláudio Afonso Kock e Sérgio Pinheiro de Oliveira.
Informação Esta publcação é uma tradução do Gua de Calbração EURAMET Gua para a Estmatva da Incerteza em Medções de Dureza (EURAMET/cg-16/v.01, July 007). Os dretos autoras do documento orgnal pertencem
Leia maisApostila de Estatística
Apostla de Estatístca Prof. Ms. Osoro Morera Couto Junor Capítulo 1 - Introdução Estatístca 1.1 Hstórco A estatístca é um ramo da matemátca aplcada. A partr do século XVI começaram a surgr as prmeras análses
Leia maisRM 68 INCERTEZA DE MEDIÇÃO: GUIA PRÁTICO DO AVALIADOR DE LABORATÓRIOS SUMÁRIO 1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 METODOLOGIA
RM 68 INCERTEZA DE MEDIÇÃO: GUIA PRÁTICO DO AVALIADOR DE LABORATÓRIOS PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REVISÃO: 05 ABR/013 SUMÁRIO 1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES
Leia maisENFRENTANDO OBSTÁCULOS EPISTEMOLÓGICOS COM O GEOGEBRA
ENFRENTANDO OBSTÁCULOS EPISTEMOLÓGICOS COM O GEOGEBRA André Luz Souza Slva IFRJ Andrelsslva@globo.com Vlmar Gomes da Fonseca IFRJ vlmar.onseca@rj.edu.br Wallace Vallory Nunes IFRJ wallace.nunes@rj.edu.br
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 41/2016/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para
Leia maisY X Baixo Alto Total Baixo 1 (0,025) 7 (0,175) 8 (0,20) Alto 19 (0,475) 13 (0,325) 32 (0,80) Total 20 (0,50) 20 (0,50) 40 (1,00)
Bussab&Morettn Estatístca Básca Capítulo 4 Problema. (b) Grau de Instrução Procedênca º grau º grau Superor Total Interor 3 (,83) 7 (,94) (,) (,33) Captal 4 (,) (,39) (,) (,3) Outra (,39) (,7) (,) 3 (,3)
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE
MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE R. L. S. CANEVESI 1, C. L. DIEL 2, K. A. SANTOS 1, C. E. BORBA 1, F. PALÚ 1, E. A. DA SILVA 1 1 Unversdade Estadual
Leia maisCONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010
Floranópols 200 ANÁLISE COMPARATIVA DA INFLUÊNCIA DA NEBULOSIDADE E UMIDADE RELATIVA SOBRE A IRRADIAÇÃO SOLAR EM SUPERFÍCIE Eduardo Wede Luz * ; Nelson Jorge Schuch ; Fernando Ramos Martns 2 ; Marco Cecon
Leia maisO Uso do Software Matlab Aplicado à Previsão de Índices da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenharia de Produção
O Uso do Software Matlab Aplcado à Prevsão de Índces da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenhara de Produção VICENTE, S. A. S. Unversdade Presbterana Mackenze Rua da Consolação, 930 prédo
Leia maisPROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS
Leia maisA ESTIMATIVA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO PELOS MÉTODOS DO ISO GUM 95 E DE SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO
A ESTIMATIVA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO PELOS MÉTODOS DO ISO GUM 95 E DE SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO Paulo Roberto Gumarães Couto INMETRO-DIMCI-DIMEC-LAPRE prcouto@nmetro.gov.br INTRODUÇÃO 3 ISO GUM 95 4. Estmatva
Leia maisManual dos Indicadores de Qualidade 2011
Manual dos Indcadores de Qualdade 2011 1 Dretora de Avalação da Educação Superor Clauda Maffn Grbosk Coordenação Geral de Controle de Qualdade da Educação Superor Stela Mara Meneghel Equpe Técnca: José
Leia maisREGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)
REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO
Leia maisCÁLCULO DA DIRECTRIZ
CÁCUO DA DIRECTRIZ I - Elementos de defnção da polgonal de apoo: - Coordenadas dos vértces da polgonal (M, P ); - Dstânca entre vértces da polgonal ( d); - Rumos dos alnhamentos (ângulo que fazem com a
Leia maisSurpresa para os calouros. Série Matemática na Escola. Objetivos
Surpresa para os calouros Sére Matemátca na Escola Objetvos 1. Usando a decomposção de um número em fatores prmos, pode-se provar que um número ntero é um quadrado perfeto, se e somente se tem um número
Leia maisNuevas Ideas en Informática Educativa TISE 2015
Nuevas Ideas en Informátca Educatva TISE 205 Avalação da qualdade de ambente vrtual de aprendzagem e da satsfação de deus usuáros: Teora dos conjuntos Fuzzy para tomada de decsão: Um estudo de caso Alfredo
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Resumo: Qualdade é hoje uma palavra chave para as organzações. Sob o símbolo da Qualdade abrgam-se flosofas, sstemas
Leia maisDIMENSIONAMENTO ÓTIMIZADO DE TRELIÇAS DE ALUMÍNIO: ANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL
DIMENSIONAMENTO ÓTIMIZADO DE TRELIÇAS DE ALUMÍNIO: ANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL Moacr Krpka, Prof. Dr. Zacaras M. Chamberlan Prava, Prof. Dr. Maga Marques Das, Acadêmca, Bolssta UPF Gulherme Fleth de
Leia maisCaderno de Fórmulas. Títulos do Agronegócio - Cetip21 CDCA, CPR, CRA, CRH, CRP, CRPH, LCA, NCR
Caderno de Fórmulas Títulos do Agronegóco - Cetp21 CDCA, CPR, CRA, CRH, CRP, CRPH, LCA, NCR Últma Atualzação: 15/08/2016 Caderno de Fórmulas CDCA CPR CRA - CRH CRP CRPH LCA NCR E ste Caderno de Fórmulas
Leia maisGerenciamento de Transações de Imóvel Guia do Usuário
IBM TRIRIGA Versão 10.2 Gerencamento de Transações de Imóvel Gua do Usuáro Copyrght IBM Corp. 2011 Nota Antes de usar estas nformações e o produto suportado por elas, lea as nformações em Avsos na págna
Leia maisESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO
ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO W. R. G. SANTOS 1, H. G. ALVES 2, S. R. FARIAS NETO 3 e A. G. B. LIMA 4
Leia mais2 - Análise de circuitos em corrente contínua
- Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO Pronatec Bolsa-Formação Uma Avaliação Inicial Sobre Reinserção no Mercado de Trabalho Formal
RELATÓRIO TÉCNICO Pronatec Bolsa-Formação Uma ção Incal Sobre Renserção no Mercado de Novembro/2015 Relatóro Técnco Pronatec Bolsa-Formação: Uma ção Incal sobre Renserção no Mercado de Equpe Técnca 1 Fernando
Leia maisPLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS
PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS L. G. Olvera, J. K. S. Negreros, S. P. Nascmento, J. A. Cavalcante, N. A. Costa Unversdade Federal da Paraíba,
Leia maisFísica. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág.
ísca Setor Prof.: Índce-controle de Estudo ula 37 (pág. 88) D TM TC ula 38 (pág. 88) D TM TC ula 39 (pág. 88) D TM TC ula 40 (pág. 91) D TM TC ula 41 (pág. 94) D TM TC ula 42 (pág. 94) D TM TC ula 43 (pág.
Leia maisPrincípios do Cálculo de Incertezas O Método GUM
Prncípos do Cálculo de Incertezas O Método GUM João Alves e Sousa Laboratóro Regonal de Engenhara Cvl - LREC Rua Agostnho Perera de Olvera, 9000-64 Funchal, Portugal. E-mal: jasousa@lrec.pt Resumo Em anos
Leia maisSoftware. Guia do professor. Como comprar sua moto. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação
números e funções Gua do professor Software Como comprar sua moto Objetvos da undade 1. Aplcar o conceto de juros compostos; 2. Introduzr o conceto de empréstmo sob juros; 3. Mostrar aplcações de progressão
Leia maisNº de pedidos: (n = 26) 5 ; 7 ; 8 ; 7 ; 6 ; 7 ; 8 ; 10 ; 6 ; 8 ; 7 ; 8 ; 7 ; 7 ; 8 ; 5 ; 6 ; 8 ; 7 ; 6 ; 7 ; 5 ; 6 ; 8 ; 7 ; 6
EXEMPLOS ADICIONAIS DA ENGENHARIA ELÉTRICA 1)Suponha que a probabldade de que um engenhero elétrco utlze estatístca em seu exercíco profssonal seja 0,20 Se durante a vda profssonal, um engenhero tver cnco
Leia maisOrganização da Aula. Gestão de Obras Públicas. Aula 2. Projeto de Gestão de Obras Públicas Municipais. Contextualização
Gestão de Obras Públcas Aula 2 Profa. Elsamara Godoy Montalvão Organzação da Aula Tópcos que serão abordados na aula Admnstração e Gestão Muncpal Problemas Admnstração e Gestão Muncpal Gestão do Conhecmento
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 14 DE JULHO DE 2009
Stuação: Vgente Instrução Normatva Nº 4, DE 14 DE JULHO DE 009 Publcado no Dáro Ofcal da Unão de /07/009, Seção 1, Págna 7 Ementa: Defne os requstos e crtéros específcos para funconamento dos Laboratóros
Leia maisMODELO DE FILA HIPERCUBO COM MÚLTIPLO DESPACHO E BACKUP PARCIAL PARA ANÁLISE DE SISTEMAS DE ATENDIMENTO MÉDICO EMERGENCIAIS EM RODOVIAS
versão mpressa ISSN 00-7438 / versão onlne ISSN 678-542 MODELO DE FILA HIPERCUBO COM MÚLTIPLO DESPACHO E BACKUP PARCIAL PARA ANÁLISE DE SISTEMAS DE ATENDIMENTO MÉDICO EMERGENCIAIS EM RODOVIAS Ana Paula
Leia maisCaderno de Fórmulas. Notas Comerciais Cetip21
Notas Comercas Cetp21 Últma Atualzação: 22/12/2015 E ste Caderno tem por objetvo nformar aos usuáros a metodologa e os crtéros de precsão dos cálculos de valorzação de Notas Comercas. É acatado regstro
Leia maisCAPÍTULO 7 TESTES DE HIPÓTESES
CAPÍTULO 7 TESTES DE HIPÓTESES Além dos métodos de estmação de parâmetros e de construção de ntervalos de confança, os testes de hpóteses são procedmentos usuas da nferênca estatístca, útes na tomada de
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia
CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da
Leia maisAula 6: Corrente e resistência
Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.
Leia maisALGORITMO E PROGRAMAÇÃO
ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO 1 ALGORITMO É a descrção de um conjunto de ações que, obedecdas, resultam numa sucessão fnta de passos, atngndo um objetvo. 1.1 AÇÃO É um acontecmento que a partr de um estado ncal,
Leia maisANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ
ANÁISE MATRICIA DE ESTRUTURAS DE BARRAS PEO MÉTODO DE RIGIDEZ A análse matrcal de estruturas pelo método de rgdez compreende o estudo de cnco modelos estruturas báscos: trelça plana, trelça espacal, pórtco
Leia maisCovariância e Correlação Linear
TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento
Leia mais