CUSTOS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA PARA A SAFRA 2007/08 NA REGIÃO DE ASSIS (SP)
|
|
- Glória Philippi Guimarães
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CUSTOS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA PARA A SAFRA 2007/08 NA REGIÃO DE ASSIS (SP) Fábo Isaas FELIPE 1, Renato Garca RIBEIRO 2, Luclo Rogéro Aparecdo ALVES 3, Mauro OSAKI 4 Resumo Este artgo analsou os custos de produção de mandoca na regão de Asss (SP), envolvendo os gastos para a safra 2007/08 planto em 2007 e colheta em Os dados foram obtdos com a técnca de panel. O custo operaconal obtdo fo de R$ 58,72/t, e um custo fnal de R$ 83,36/t, quando ncluído o Custo Anual de Reposção do Patrmôno - CARP. A receta líquda obtda com o cultvo da mandoca fo de R$ 7.784,04/alq, frente um nvestmento de R$ 5.284,86/alq, ou seja, um lucro líqudo de 147% do captal nvestdo quando quantfcados apenas os custos varáves. Quando ncluído o custo com o CARP, o retorno por real nvestdo passa a ser de R$ 0,74 para cada real aplcado na cultura. Todava, este valor é obtdo apenas ao fnal de 18 meses, dferente de outras culturas que apresentam retorno do nvestmento em um período menor. Palavras-chave: Mandoca, custos de produção, Asss, CARP Summary: PRODUCTION COSTS OF CASSAVA FOR THE 2009/09 SEASON IN THE REGION OF ASSIS (SP). Ths artcle examned the cost of producton of cassava n the regon of Asss (SP), nvolvng the expendture for the 2008/09 crop - planted n 2008 and harvest n Data were obtaned from the techncal panel. The operatonal cost was obtaned from R$ / t, and a fnal cost of R$ / t, when ncludng the cost of replacement Hertage - CARP. Net revenues from the cultvaton of cassava was R $ 7, / alq, facng an nvestment of R $ 5, / alq, e a net proft of 147% of nvested captal when quantfed only the varable costs. When ncludng the cost of the CARP, the real return on nvestment wll be US$ 0,74 for each appled to the real culture. However, ths value s obtaned only at the end of 18 months, dfferent from other cultures that have return on nvestment n a shorter perod. Keywords: Cassava, costs of producton, Asss, CARP 1 Pesqusador Centro de Estudos Avançados em Economa Aplcada Cepea/Esalq-USP. E-mal: ffelpe@esalq.usp.br 2 Pesqusador Centro de Estudos Avançados em Economa Aplcada Cepea/Esalq-USP. E-mal: 3 Professor Doutora da Esalq/USP e pesqusador Centro de Estudos Avançados em Economa Aplcada Cepea/Esalq-USP. E-mal: lualves@esalq.usp.br 4 Pesqusador Centro de Estudos Avançados em Economa Aplcada Cepea/Esalq-USP. E-mal: mosak@esalq.usp.br XIII Congresso Braslero de Mandoca 1065
2 1. Introdução Este artgo analsa as característcas do sstema de produção, os custos e nformações adconas para mandoca destnada à ndústra de mandoca (fécula ou farnha) na regão de Asss no Estado de São Paulo, onde se concentra a produção de mandoca ndustral paulsta. Dados do Insttuto de Economa Agrícola (IEA, 2009) apontam que dentre os 35 Escrtóros de Desenvolvmento Rural (EDR) do Estado de São Paulo, o da regão de Asss assume lderança na produção e área plantada de mandoca para a ndústra. A produção naquela regão em 2008 totalzou 408,3 ml toneladas (42,8% do total do estado) em uma área de 18,4 ml hectares, que equvale a 37,2% da área cultvada no estado. A produção e área plantada de mandoca para a ndústra nos prncpas EDR s são apresentadas na Tabela 1. Tabela 1 - Área plantada e produção de mandoca nos prncpas EDR s do Estado de São Paulo em Escrtóro de Desenvolvmento Rural Área total % Produção % Asss ,2% ,8% Mog-Mrm ,8% ,5% Ournhos ,8% ,5% Tupã ,2% ,6% Presdente Prudente ,1% ,3% Maríla ,5% ,5% Botucatu ,5% ,4% Presdente Venceslau ,4% ,4% Avaré 965 1,9% ,2% Bauru ,7% ,0% Lmera 646 1,3% ,2% Outros ,4% ,6% Total do Estado ,0% ,0% Fonte: Insttuto de Economa Agrícola IEA (2009). 2. Materal e métodos Os dados foram coletados a campo, com a técnca de coleta de dados chamada de panel. Neste sstema, o levantamento das nformações do custo é realzado através de reunões entre pesqusadores, técncos e produtores na regão de referênca. No panel, os agentes dscutem em conjunto e procuram desenhar um sstema típco de produção de determnada localdade. Todos os passos do custo são detalhados: desde equpamentos, coefcentes técncos, quantdade e preços pagos. O crtéro de custo de produção utlzado no estudo fo o do Custo Total. Por este crtéro estão computados como tens de custo os custos varáves (nsumos, mão-de-obra, combustíves e XIII Congresso Braslero de Mandoca 1066
3 manutenção de equpamentos), o custo do fnancamento do captal de gro, mas a deprecação de máqunas e equpamentos e o custo de estocagem. Também é acrescentada a remuneração de fatores fxos dversos, como deprecação de nstalações. Todos os nsumos consderados foram regstrados com seus preços de mercado, para pagamento à vsta, entregue na propredade. O custo fnancero também fo ncluído no custo operaconal de produção, ncdndo sobre os custos varáves de produção, passíves de fnancamento públco e/ou prvado. A taxa de juros consderada fo equvalente à das prncpas lnhas de fnancamento dsponíves para a atvdade. Também se acrescentou o custo de oportundade do nvestmento em terra, que fo calculado com base na taxa de juro real da economa. Os custos analsados são segregados em dos grupos. O prmero trata-se do Custo Operaconal (CO), que nclu os gastos prncpalmente com nsumos varáves. Posterormente, adconam-se os valores de deprecação de máqunas e equpamentos, a remuneração do captal nvestdo e custo da terra, obtendo-se o Custo Total (CT) da atvdade. Na metodologa que se segue, descreve-se como fo computado o Custo Total (CT) de produção e sua nterpretação. A apresentação dos resultados envolveu apenas a análse do CT. Para computar a deprecação e o custo de oportundade do captal fxo, fo avalado o Custo Anual de Reposção do Patrmôno (CARP) 5. O CARP representa quanto o uso do bem fxo deve proporconar anualmente para que (a) um novo bem possa ser adqurdo ao fnal do período e (b) o propretáro tenha um retorno equvalente ao custo real de oportundade do captal (r). Para terra (mantda a fertldade com nsumos) e rebanho (establzado) CARP deve corresponder ao retorno r sobre o captal a preços de mercado. O CARP pode ser computado da segunte forma (exceto para a terra e rebanho): CARP = frc CR onde frc é o fator de recuperação do captal e CR é o valor de mercado para reposção do bem. O fator frc leva em conta o custo de oportundade do captal (r) e a vda útl (v). Uma forma de estmá-lo é: frc v (1 + r) r (1 + r) 1 = v 5 Baseado em Barros (2007). XIII Congresso Braslero de Mandoca 1067
4 Para a fazenda como um todo, CARP é a soma dos CARPs ndvduas dos tens que compõem o patrmôno. Após obter o CARP para cada cultura (CARP ), determna-se o Custo Total da cultura, como: CT = CO + CARP 3. Resultados e Dscussão Para se calcular o custo de produção, a defnção de propredade típca na regão de Asss fo aquela com cerca de 20 sendo 5 alqueres destnados ao cultvo da mandoca e os outros 15 alqueres sendo cultvados soja no verão e mlho safrnha no nverno. A produtvdade méda apontada pelos partcpantes do panel fo de 90 t/alquere, enquanto que o preço médo do produto em 2008 fo de R$ 145,21/t. O levantamento de dados ocorreu em julho de Os fertlzantes não têm uma representatvdade elevada no cultvo da mandoca (4,7% do total), tendo os custos de transporte e colheta maor partcpação no custo fnal de produção, que somados representaram R$ 3.008,7/alq, ou 56,9% do custo operaconal. A adubação utlzada fo de apenas 300 kg de por alquere no planto, com um custo de R$ 225,00/alq. Para o planto, as manvas tveram um custo de R$ 300,00/alq. O custo de transporte entre a fazenda e a undade de processamento fo de R$ 1.260,00/alq, formado por um preço de R$ 14,00/t e uma produtvdade estmada de 90 t/alq, garantndo uma partcpação de 23,8% no custo operaconal. Este gasto só é nferor ao da colheta, a qual partcpa com um total de R$ 1.748,70/alq, ou 33,1% do CO. O manejo químco é bastante smples para o cultvo da mandoca, sendo necessáras apenas duas aplcações de herbcdas para controle de plantas dannhas. Não foram necessáras pulverzações de nsetcdas ou fungcdas para controle de pragas e doenças, sendo realzada a poda e capna mecânca. A mão-de-obra representa apenas 1,5% do CO, exclundo-se o custo de mão-deobra da colheta, já quantfcado anterormente no tem colheta. Assm, os tratos culturas, que englobam as operações de aplcações de defensvos químcos, capna mecânca e poda, representaram 8,3% do CO, ou R$ 439,95/alq. Outros tens consderados foram o seguro de máqunas, mplementos e benfetoras, além da assstênca técnca e mpostos, esse referente ao CESSR, com uma taxa se 2,3% do valor total da produção, correspondendo a R$ 347,34,00/alq, sendo o seguro o custo mas representatvo neste total, de R$ 300,58/alq. Com os tens supractados, obtém-se o CO para a produção de mandoca XIII Congresso Braslero de Mandoca 1068
5 para a regão de Asss, totalzando R$ 5.284,86, 70,4% do custo total fnal. O custo total da mandoca fo de R$ 7.503,23/alq, ou seja, somou-se R$ 2.218,37/alq referente ao CARP no custo operaconal. Na tabela 2 são apresentados as prncpas varáves para o custo de produção de mandoca. Tabela 2 - Tabela 2 Quadro analítco da cultura da mandoca na regão de Asss na safra 2007/2008 Produtvdade (t/alq) 90 Preço médo (R$/t) 145,21 C.O C.T Custo Operaconal (R$) 5.284, ,23 Custo Operaconal (R$/t) 58,721 83,369 Margem de lucro (R$/t) 86,49 61,84 Margem de lucro (R$/alquere) 7.784, ,67 Produtvdade de nvelamento Preço médo de nvelamento 58,721 83,369 Margem de segurança (%) -59,6-42,6 Relação Benefíco/Custo 1,47 0,74 Fonte: Dados da pesqusa. 4. Conclusões Verfca-se um custo operaconal obtdo de R$ 58,72/t, e um custo fnal de 83,36/t, quando ncluído o CARP. Dante desses resultados, para que o produtor possa pagar o CO, é necessára a produção mínma de 36 t/alq e 52 t/alq para cobrr o CT. Frente uma produtvdade estmada de 90 t/alq, referndo-se ao CO, o produtor tera uma margem de segurança de 59,6%. A receta líquda obtda com o cultvo da mandoca fo de R$ 7.784,04/alq, frente um nvestmento de R$ 5.284,86/alq, ou seja, um lucro líqudo de 147% do captal nvestdo ou seja, para cada R$ 1,00 nvestdo, o produtor obteve uma receta fnal de R$ 1,47, sso quando quantfcados apenas os custos varáves. Quando ncluído o custo com o CARP, o retorno por real nvestdo passa a ser de R$ 0,74 para cada real aplcado na cultura. Entretanto, esse valor é obtdo apenas ao fnal de 18 meses, enquanto que as culturas anuas apresentam um retorno do nvestmento em um período relatvamente menor, ou seja, ao fnal de quatro meses, sendo assm o gro de captal mas rápdo dentro da propredade. Dessa forma, que houve lucratvdade postva na regão de Cânddo Mota em relação à produção de mandoca, consderando-se nclusve os custos fxos do CARP (CT). Referêncas BARROS, G.S.A.C. Análse de gestão econômca e fnancera, Praccaba, SP, 2007 (mmeo). Insttuto de Economa Agrícola. Área e produção dos prncpas produtos da agropecuára no Estado de São Paulo. Dsponível em Consultado em 13/05/2009. XIII Congresso Braslero de Mandoca 1069
Análise da rentabilidade da cultura de trigo na região de Guarapuava (PR)
ANÁLISE DA RENTABILIDADE DA CULTURA DE TRIGO NA REGIÃO DE GUARAPUAVA (PR) remaggan@gmal.com APRESENTACAO ORAL-Comercalzação, Mercados e Preços RENATA CRISTINA MAGGIAN; RENATO GARCIA RIBEIRO; FÁBIO ISAIAS
Leia maisEFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO
EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO José Marcelo Das 1, José Renato Cortez Bezerra 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 1, Tarcíso Marcos
Leia maisO F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA. Ref.: Nova Metodologia do Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV).
01 de novembro de 2017 069/2017-DP O F Í C I O C I R C U L A R Partcpantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Nova Metodologa do Índce Dvdendos BM&FBOVESPA (IDIV). Concluída a fase de dscussão
Leia maisUM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS
UM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS Rodolfo Hoffmann * Vctor Hugo da Fonseca Porto ** SINOPSE Neste trabalho deduz-se qual é o
Leia maisA Viabilidade Econômica da Criação de Caititus (Tayassu tajacu): um estudo de caso
A VIABILIDADE ECONÔMICA DA CRIAÇÃO DE CAITITUS (TAYASSU TAJACU): UM ESTUDO DE CASO apgomes@ufv.br APRESENTACAO ORAL-Agropecuára, Meo-Ambente, e Desenvolvmento Sustentável RÔMULO JOSÉ SOARES MIRANDA; ROBERTO
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisESTRUTURA-CONDUTA- DESEMPENHO (SCP) vs. NOVA O.I. EMPÍRICA (NEIO)
ESTRUTURA-CONDUTA- DESEMPENHO (SCP) vs. NOVA O.I. EMPÍRICA (NEIO) Dscplna: Organzação de Mercados Prof. Eduardo P.S. Fuza EPGE-FGV o SCP parte de relação de causa e efeto; o Conduta é a mesma em todo o
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia maisCIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013;
CIRCULAR Nº 3.64, DE 4 DE MARÇO DE 203 Estabelece os procedmentos para o cálculo da parcela dos atvos ponderados pelo rsco (RWA) referente às exposções em ouro, em moeda estrangera e em atvos sujetos à
Leia maisAvaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais
Avalação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estmar a área plantada com café na regão sul de Mnas Geras Marcos Adam Maurco Alves Morera Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Insttuto Naconal de
Leia maisCálculo de Índices de Preços do Setor Sucroalcooleiro
Cálculo de Índces de reços do Setor Sucroalcoolero Introdução O projeto tem como objetvo desenvolver uma metodologa que mensure a nflação mensal dos processos de produção de cana-deaçúcar, açúcar e etanol.
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia maisMETOLOGIA. 1. Histórico
METOLOGIA A Sondagem da Construção Cvl do RS é uma sondagem de opnão empresaral realzada mensalmente e fo crada pela Confederação Naconal da Indústra (CNI) com o apoo da Câmara Braslera da Indústra da
Leia maisRegressão Logística Aplicada aos Casos de Sífilis Congênita no Estado do Pará
Regressão Logístca Aplcada aos Casos de Sífls Congênta no Estado do Pará Crstane Nazaré Pamplona de Souza 1 Vanessa Ferrera Montero 1 Adrlayne dos Res Araújo 2 Edson Marcos Leal Soares Ramos 2 1 Introdução
Leia maisEstudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.
Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,
Leia maisAvaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas
Gestão Avançada ada de Sstemas de Abastecmento de Água Avalação de Económca de Projectos e Cálculo de Tarfas Antóno Jorge Montero 26 de Mao de 2008 Aula 5-1 COCEITO DE PROJECTO Processo específco utlzado
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia
CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da
Leia maisEscala do Algodão. Celso Jamil Marur & Onaur Ruano
Escala do Alodão Celso Jaml Marur & Onaur Ruano As espéces mas cultvadas, como mlo, soja e tro, possuem escalas de crescmento e desenvolvmento, conecdas como Escala de Hanway, de Fer e de Zadocks, respectvamente.
Leia mais2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos
2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem
Leia maisNECESSIDADES DE INVESTIMENTOS E OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA COM O PROGRAMA DE BIODIESEL NO BRASIL
NECESSIDADES DE INVESTIMENTOS E OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA COM O PROGRAMA DE BIODIESEL NO BRASIL lualves@esalq.usp.br Apresentação Oral-Estrutura, Evolução e Dnâmca dos Sstemas Agroalmentares
Leia maisDIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO PARANAENSE: 2007
Volume 15 Número 22 Jul/Dez 2013 pp. 153-171 DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO PARANAENSE: 2007 153 Paulo Alexandre Nunes 1 José Luz Parré 2 RESUMO: Com base na matrz nsumo-produto estmada para o Estado do
Leia maisMETODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2)
METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO Abrl/2015 [data] METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO O ICO2 é o resultado de uma cartera teórca de atvos, elaborada de acordo com os crtéros estabelecdos nesta metodologa. Os índces
Leia maisMinistério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia maisPRODUTIVIDADE TOTAL DE FATORES E EFICIÊNCIA ECONÔMICA NA AGRICULTURA PAULISTA,
PRODUTIVIDADE TOTAL DE FATORES E EFICIÊNCIA ECONÔMICA NA AGRICULTURA PAULISTA, 15-20 José R. Vcente Insttuto de Economa Agrícola, Agênca Paulsta de Tecnologa dos Agronegócos (IEA/APTA) Av. Mguel Stéfano,
Leia maisVIABILIDADE FINANCEIRA DO TOMATE CONVENCIONAL E ORGÂ- NICO NA REGIÃO DA SERRA DA IBIAPABA, CEARÁ
26 VIABILIDADE FINANCEIRA DO TOMATE CONVENCIONAL E ORGÂ- NICO NA REGIÃO DA SERRA DA IBIAPABA, CEARÁ FINANCIAL VIABILITY OF CONVENTIONAL AND ORGANIC TOMATOES IN THE STATE OF CEARÁ Kalny Kélva Pessoa Squera
Leia maisAnálise de eficiência técnica na produção de soja nas principais regiões produtoras brasileiras
ANÁLISE DE EFICIÊNCIA TÉCNICA NA PRODUÇÃO DE SOJA NAS PRINCIPAIS REGIÕES PRODUTORAS BRASILEIRAS paulo_nazareno@hotmal.com Apresentação Oral-Economa e Gestão no Agronegóco JERONIMO ALVES SANTOS 1 ; PAULO
Leia maisAnálise da curva de crescimento de ovinos cruzados
Análse da curva de crescmento de ovnos cruzados Dana Campos de Olvera DEX, UFLA Antôno Polcarpo Souza Carnero DET, UFV Joel Augusto Munz DEX, UFLA Introdução Os ovnos, assm como grande maora dos anmas
Leia maisPROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES E SEQÜENCIAMENTO DA PRODUÇÃO: UM ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA DE BEBIDAS
! "#$ " %'&)(*&)+,.- /10.2*&4365879&4/1:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& PROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES E SEQÜENCIAMENTO
Leia maisSantos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1
DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;
Leia maisMETODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS BM&FBOVESPA (IDIV)
METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS 02/01/2018 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 TIPO DE ÍNDICE... 3 3 ATIVOS ELEGÍVEIS... 3 4 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO... 3 5 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO... 4 6 CRITÉRIO DE PONDERAÇÃO... 5
Leia mais3 Desenvolvimento do Modelo
3 Desenvolvmento do Modelo Neste capítulo apresentaremos como está estruturado o modelo desenvolvdo nesta dssertação para otmzar o despacho de geradores dstrbuídos com o obetvo de reduzr os custos da rede
Leia maisESTIMATIVAS DA OFERTA AGRÍCOLA AGREGADA PARA O ESTADO DE SÃO PAULO
ESTIMATIVAS DA OFERTA AGRÍCOLA AGREGADA PARA O ESTADO DE SÃO PAULO Cleyzer Adran Cunha Economsta, Msc e Doutorando em Economa Aplcada UFV Professor da PUC-MG, Famnas- BH, Faculdade Estáco de Sá-BH End:
Leia maisI Congresso Nacional de Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas I CONAPE Francisco Beltrão/PR, 3 a 5 de outubro de 2012.
ESTIMATIVA DA MATRIZ INSUMO-PRODUTO DA REGIÃO NORTE CENTRAL PARANAENSE Paulo Alexandre Nunes Cármem Oana de Melo RESUMO O objetvo desta pesqusa fo estmar a matr nsumo-produto da regão norte central paranaense,
Leia maisMetodologia de avaliação do Custo
Metodologa de avalação do Custo 2012-03-09 Objetvos Os prncpas objetvos de uma avalação de custos é conhecer o valor atual da nfraestrutura e dos seus componentes os custos globas correspondentes a dferentes
Leia maisModelo aplicado ao planejamento da cafeicultura irrigada. III Análise de risco econômico da cafeicultura em dois sistemas de irrigação
Modelo aplcado ao planejamento da cafecultura rrgada. III Análse de rsco econômco da cafecultura em dos sstemas de rrgação Jorge Luz Morett de Souza 1 e José Antôno Frzzone 2 * 1 Departamento de Solos
Leia maisOTIMIZAÇÃO DO USO DA ÁGUA NO PERÍMETRO IRRIGADO FORMOSO APLICANDO LÂMINAS MÁXIMAS DE ÁGUA
196 ISSN 1808-3765 OTIMIZAÇÃO DO USO DA ÁGUA NO PERÍMETRO IRRIGADO FORMOSO APLICANDO LÂMINAS MÁXIMAS DE ÁGUA JORGE LUIS COPQUER DOS SANTOS JÚNIOR 1 ; JOSE ANTONIO FRIZZONE 2 E VITAL PEDRO DA SILVA PAZ
Leia maisESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL
Revsta Matz Onlne ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Valera Ap. Martns Ferrera Vvane Carla Fortulan Valéra Aparecda Martns. Mestre em Cêncas pela Unversdade de São Paulo- USP.
Leia maisMETODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO
Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento
Leia maisUniversidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº2: Distribuições Bidimensionais
Ano lectvo: 2006/2007 Unversdade da Bera Interor Departamento de Matemátca ESTATÍSTICA Fcha de exercícos nº2: Dstrbuções Bdmensonas Curso: Cêncas do Desporto 1. Consdere a segunte tabela de contngênca:
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia maisIMPACTO DO FINANCIAMENTO DO BNDES SOBRE A PRODUTIVIDADE DAS EMPRESAS: UMA APLICAÇÃO DO EFEITO QUANTÍLICO DE TRATAMENTO 1
IMPACTO DO FINANCIAMENTO DO BNDES SOBRE A PRODUTIVIDADE DAS EMPRESAS: UMA APLICAÇÃO DO EFEITO QUANTÍLICO DE TRATAMENTO 1 Danlo Coelho Insttuto de Pesqusa Econômca Aplcada João Alberto De Negr (IPEA) Insttuto
Leia maisMetodologia IHFA. Índice de Hedge Funds ANBIMA. Versão Abril/2011
1 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl/2011 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge funds no Brasl, crado com o objetvo de
Leia maisOrganizações Rurais & Agroindustriais ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil
Organzações Ruras & Agrondustras ISSN: 1517-3879 fc@unaes.com.br Unversdade Federal de Lavras Brasl Lazzarotto, Joelso José; Santos, Maurnho Luz dos; Lma, João Eustáquo de VIABILIDADE FINANCEIRA E RISCOS
Leia maisVariação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
Leia maisRelatório de Avaliação Econômica. 6. Programa Melhoria da educação no Município
Relatóro de Avalação Econômca 6. Programa Melhora da educação no Muncípo 2007 1 O PROGRAMA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROJETOS SOCIAIS conta com a coordenação técnca da Gerênca de Avalação de Projetos do Banco
Leia maisPROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO
PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...
Leia maisRegressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação
Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses
Leia maisCAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA
CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de
Leia maisAnálise da eficiência técnica de talhões de café irrigados e não-irrigados em Minas Gerais:
Análse da efcênca técnca de talhões de café rrgados e não-rrgados em Mnas Geras: 2004-2006 1 Vladmr Fara dos Santos 2 Wlson da Cruz Vera 3 José Luís dos Santos Rufno 4 João Rcardo F. de Lma 5 Resumo: Este
Leia maisPROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO
PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...
Leia maisModelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares
Modelagem do crescmento de clones de Eucalyptus va modelos não lneares Joselme Fernandes Gouvea 2 Davd Venanco da Cruz 3 Máco Augusto de Albuquerque 3 José Antôno Alexo da Slva Introdução Os fenômenos
Leia mais4 Discretização e Linearização
4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisRAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Leia maisAssociação entre duas variáveis quantitativas
Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa
Leia maisUMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
Leia maisESTUDO GRANULOMÉTRICO DE CHOCOLATES ARTESANAIS ELABORADOS EM DIFERENTES MOINHOS
XII Congresso Braslero de Engenhara Químca em Incação Centífca ESTUDO GRANULOMÉTRICO DE CHOCOLATES ARTESANAIS ELABORADOS EM DIFERENTES MOINHOS L. A. QUEMELLI 1*, B. P. NASCIMENTO 1, L. S. ARRIECHE 2 1
Leia maisTexto para discussão nº 05/2011
Texto para dscussão nº 05/2011 A INSERÇÃO DO SETOR PRODUÇÃO DE ENERGIA NA ECONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL: UMA ABORDAGEM INSUMO-PRODUTO Marco Antono Montoya Cássa Aparecda Pasqual Náda Bogon 1 A INSERÇÃO
Leia maisModelos para Localização de Instalações
Modelos para Localzação de Instalações Prof. Dr. Ncolau D. Fares Gualda Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo Departamento de Engenhara de Transportes CLASSIFICAÇÃO DE WEBER (WEBER, Alfred. Uber
Leia maisNORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO ABERTURA
NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO 01- ABERTURA 1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1 Consderando a Matrz de Dstrbução de Recursos Orçamentáros da Secretara de Ensno
Leia maisFUNÇÃO DE PRODUÇÃO PARA A AGRICULTURA E PRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES BRASIL,
FUNÇÃO DE PRODUÇÃO PARA A AGRICULTURA E PRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES BRASIL, 1995-96 RICARDO MENDONÇA DA FONSECA; GERALDO SANTANA DE CAMARGO BARROS. ESALQ, PIRACICABA, SP, BRASIL. fonsecarcardo@hotmal.com
Leia maisPRODUÇÃO DE TILÁPIA (OREOCHROMIS NILOTICUS) EM SISTEMA DE RECIRCULAÇÃO: ESTUDO DE CASO DE UMA PISCICULTURA DE PEQUENA ESCALA EM PARNAÍBA-PI
304 UTILIZAÇÃO DE INDICADORES SANTOS FILHO, DE L. VIABILIDADE G. dos, et al ECONÔMICA NA PRODUÇÃO DE TILÁPIA (OREOCHROMIS NILOTICUS) EM SISTEMA DE RECIRCULAÇÃO: ESTUDO DE CASO DE UMA PISCICULTURA DE PEQUENA
Leia maisCONDICIONANTES DA PRODUÇÃO DE SOJA NO MUNICÍPIO DE RIO VERDE - GO
CONDICIONANTES DA PRODUÇÃO DE SOJA NO MUNICÍPIO DE RIO VERDE - GO Rcardo Francschn 1*, Esmarco Vaz Vera Júnor 1 RESUMO: Objetvou-se com este trabalho levantar os recursos produtvos que afetaram a produção
Leia maisDETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE
DETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE Anabela R. S. REBELO Lc. Químca Industral, CCDR Algarve, Rua Dr. José de Matos n.º 13, 800-503 Faro,
Leia maisDELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisESTRUTURA PRODUTIVA DA MICRORREGIÃO DE GUARAPUAVA E DO MUNICÍPIO DE LARANJEIRAS DO SUL-PR: COMPARAÇÕES ENTRE OS INDICADORES ECONÔMICOS
Volume 16 Número 24 Jul/Dez 2014 pp. 71-97 ESTRUTURA PRODUTIVA DA MICRORREGIÃO DE GUARAPUAVA E DO MUNICÍPIO DE LARANJEIRAS DO SUL-PR: COMPARAÇÕES ENTRE OS INDICADORES ECONÔMICOS 71 Paulo Alexandre Nunes
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E SEUS IMPACTOS SOBRE OS PADRÕES DE USO DO SOLO NO BRASIL 1
MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E SEUS IMPACTOS SOBRE O USO DO SOLO NO BRASIL jose.feres@pea.gov.br Apresentação Oral-Agropecuára, Meo-Ambente, e Desenvolvmento Sustentável JOSÉ GUSTAVO FÉRES; EUSTÁQUIO JOSÉ
Leia maisPROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS
Leia maisApostila de Matemática Financeira
2010.2 Apostla de Matemátca Fnancera Prof. Dav Ran Gotardelo Dsponível no Xerox e no Quosque Unversdade Federal Rural do Ro de Janero (UFRRJ) A p o s t l a d e M a t e m á t c a F n a n c e r a - U F R
Leia maisOs modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário FII TB Office (TBOF11)
Informações Objeto e Perfl do Fundo Investmento em empreendmentos mobláros, ncalmente por meo da aqusção de até 100% do empreendmento comercal Edfíco Tower Brdge Corporate. O Fundo poderá, anda, adqurr
Leia maisPreço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0
Portara Intermnsteral MME/MF/nº 176, de 01 de junho de 2001. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA E DA FAZENDA, no uso das atrbuções que lhes são conferdas pelo art. 87, parágrafo únco, ncso II, da
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos
Leia maisRepresentação e Descrição de Regiões
Depos de uma magem ter sdo segmentada em regões é necessáro representar e descrever cada regão para posteror processamento A escolha da representação de uma regão envolve a escolha dos elementos que são
Leia maisTexto para discussão nº 06/2011
Texto para dscussão nº 06/2011 A INTENSIDADE DO USO DE ENERGIA NA ECONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL: UMA ABORDAGEM INSUMO-PRODUTO SOBRE A ESTRUTURA DE PRODUÇÃO E CONSUMO Marco Antono Montoya Cássa Aparecda
Leia maisO PIB do agronegócio no estado de Minas Gerais: uma análise insumo-produto
O PIB do agronegóco no estado de Mnas Geras: uma análse nsumo-produto Alne Crstna da Cruz 1 Erly Cardoso Texera 2 Maríla Fernandes Macel Gomes Resumo: Neste trabalho, foram avaladas as transformações na
Leia maisRISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%
Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $
Leia maisCURSO de ESTATÍSTICA Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letvo de 010 e 1 o semestre letvo de 011 CURSO de ESTATÍSTICA Gabarto INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verfque se este caderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com
Leia maisANÁLISE DO TRADE-OFF ENTRE O CUSTO DE INSTALAÇÃO DE NOVOS SERVIDORES E CUSTO DE ESPERA EM FILA EM UM SISTEMA LOGÍSTICO DE COLHEITA DE MILHO
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturdade e desafos da Engenhara de Produção: compettvdade das empresas, condções de trabalho, meo ambente. São Carlos, SP, Brasl, 12 a15 de outubro de 2010.
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO AGRONEGÓCIO NO ESTADO DE MINAS GERAIS: UMA ANÁLISE DE INSUMO-PRODUTO
A IMPORTÂNCIA DO AGRONEGÓCIO NO ESTADO DE MINAS GERAIS: UMA ANÁLISE DE INSUMO-PRODUTO alneeconoma@yahoo.com.br APRESENTACAO ORAL-Evolução e estrutura da agropecuára no Brasl ALINE CRISTINA CRUZ 1 ; ERLY
Leia maisII Prêmio SOF de Monografias Tema: Qualidade do Gasto Público INVESTIMENTO PÚBLICO EM INFRA-ESTRUTURA E CRESCIMENTO REGIONAL NO BRASIL
II Prêmo SOF de Monografas - 2008 Tema: Qualdade do Gasto Públco INVESTIMENTO PÚBLICO EM INFRA-ESTRUTURA E CRESCIMENTO REGIONAL NO BRASIL Sumáro 1 INTRODUÇÃO 3 2 ASPECTOS METODOLÓGICOS 11 2.1 PRODUTO,
Leia maisANÁLISE DA DECOMPOSIÇÃO ESTRUTURAL DA CADEIA PRODUTIVA VIA MATRIZ INSUMO PRODUTO DO MUNICÍPIO DE TOLEDO-PR, BRASIL, 2009.
ANÁLISE DA DECOMPOSIÇÃO ESTRUTURAL DA CADEIA PRODUTIVA VIA MATRIZ INSUMO PRODUTO DO MUNICÍPIO DE TOLEDO-PR, BRASIL, 2009. Cleverson Neves Mestrando em Economa Regonal - UEL e-mal: cleversonneves@uel.br
Leia maisCaderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor
Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3
Leia maisPlano de amostragem do ISA-Capital 2008 Maria Cecília Goi Porto Alves Maria Mercedes L. Escuder 24 de junho de 2009
Plano de amostragem do ISA-Captal 2008 ara Cecíla Go Porto Alves ara ercedes L. Escuder 24 de junho de 2009 Tamanho da amostra A população de estudo refere-se àquela resdente em área urbana do uncípo de
Leia maisAnálise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas
Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled
Leia maisModelo de Alocação de Vagas Docentes
Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas
Leia maisEFICIÊNCIA NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA DO VALE DO SÃO FRANCISCO: ESTIMATIVA DE ESCORES E SEUS DETERMINANTES
1 EFICIÊNCIA NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA DO VALE DO SÃO FRANCISCO: ESTIMATIVA DE ESCORES E SEUS DETERMINANTES ÁREA TEMÁTICA: Polítcas Públcas AUTORES: 1. Emanoel de Souza Barros >> PPGECON/UFPE 2. Leonardo Ferraz
Leia mais2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários
Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por
Leia maisCÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES
MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES
Leia maisExercícios. Utilizando um novo critério, essa banca avaliadora resolveu descartar a maior e a menor notas atribuídas ao professor.
Estatístca Exercícos 1. (Enem 013) Fo realzado um levantamento nos 00 hotés de uma cdade, no qual foram anotados os valores, em reas, das dáras para um quarto padrão de casal e a quantdade de hotés para
Leia maisMANEJO DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE HARGREAVES & SAMANI
CARTILHA 2013 REALIZAÇÃO: MANEJO DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE HARGREAVES & SAMANI Av. Francsco Lopes de Almeda Barro Serrotão CEP: 58434-700 Campna Grande-PB +55 83 3315.6400 www.nsa.org.br Salomão
Leia mais