CUSTOS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA PARA A SAFRA 2007/08 NA REGIÃO DE ASSIS (SP)

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1 CUSTOS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA PARA A SAFRA 2007/08 NA REGIÃO DE ASSIS (SP) Fábo Isaas FELIPE 1, Renato Garca RIBEIRO 2, Luclo Rogéro Aparecdo ALVES 3, Mauro OSAKI 4 Resumo Este artgo analsou os custos de produção de mandoca na regão de Asss (SP), envolvendo os gastos para a safra 2007/08 planto em 2007 e colheta em Os dados foram obtdos com a técnca de panel. O custo operaconal obtdo fo de R$ 58,72/t, e um custo fnal de R$ 83,36/t, quando ncluído o Custo Anual de Reposção do Patrmôno - CARP. A receta líquda obtda com o cultvo da mandoca fo de R$ 7.784,04/alq, frente um nvestmento de R$ 5.284,86/alq, ou seja, um lucro líqudo de 147% do captal nvestdo quando quantfcados apenas os custos varáves. Quando ncluído o custo com o CARP, o retorno por real nvestdo passa a ser de R$ 0,74 para cada real aplcado na cultura. Todava, este valor é obtdo apenas ao fnal de 18 meses, dferente de outras culturas que apresentam retorno do nvestmento em um período menor. Palavras-chave: Mandoca, custos de produção, Asss, CARP Summary: PRODUCTION COSTS OF CASSAVA FOR THE 2009/09 SEASON IN THE REGION OF ASSIS (SP). Ths artcle examned the cost of producton of cassava n the regon of Asss (SP), nvolvng the expendture for the 2008/09 crop - planted n 2008 and harvest n Data were obtaned from the techncal panel. The operatonal cost was obtaned from R$ / t, and a fnal cost of R$ / t, when ncludng the cost of replacement Hertage - CARP. Net revenues from the cultvaton of cassava was R $ 7, / alq, facng an nvestment of R $ 5, / alq, e a net proft of 147% of nvested captal when quantfed only the varable costs. When ncludng the cost of the CARP, the real return on nvestment wll be US$ 0,74 for each appled to the real culture. However, ths value s obtaned only at the end of 18 months, dfferent from other cultures that have return on nvestment n a shorter perod. Keywords: Cassava, costs of producton, Asss, CARP 1 Pesqusador Centro de Estudos Avançados em Economa Aplcada Cepea/Esalq-USP. E-mal: ffelpe@esalq.usp.br 2 Pesqusador Centro de Estudos Avançados em Economa Aplcada Cepea/Esalq-USP. E-mal: 3 Professor Doutora da Esalq/USP e pesqusador Centro de Estudos Avançados em Economa Aplcada Cepea/Esalq-USP. E-mal: lualves@esalq.usp.br 4 Pesqusador Centro de Estudos Avançados em Economa Aplcada Cepea/Esalq-USP. E-mal: mosak@esalq.usp.br XIII Congresso Braslero de Mandoca 1065

2 1. Introdução Este artgo analsa as característcas do sstema de produção, os custos e nformações adconas para mandoca destnada à ndústra de mandoca (fécula ou farnha) na regão de Asss no Estado de São Paulo, onde se concentra a produção de mandoca ndustral paulsta. Dados do Insttuto de Economa Agrícola (IEA, 2009) apontam que dentre os 35 Escrtóros de Desenvolvmento Rural (EDR) do Estado de São Paulo, o da regão de Asss assume lderança na produção e área plantada de mandoca para a ndústra. A produção naquela regão em 2008 totalzou 408,3 ml toneladas (42,8% do total do estado) em uma área de 18,4 ml hectares, que equvale a 37,2% da área cultvada no estado. A produção e área plantada de mandoca para a ndústra nos prncpas EDR s são apresentadas na Tabela 1. Tabela 1 - Área plantada e produção de mandoca nos prncpas EDR s do Estado de São Paulo em Escrtóro de Desenvolvmento Rural Área total % Produção % Asss ,2% ,8% Mog-Mrm ,8% ,5% Ournhos ,8% ,5% Tupã ,2% ,6% Presdente Prudente ,1% ,3% Maríla ,5% ,5% Botucatu ,5% ,4% Presdente Venceslau ,4% ,4% Avaré 965 1,9% ,2% Bauru ,7% ,0% Lmera 646 1,3% ,2% Outros ,4% ,6% Total do Estado ,0% ,0% Fonte: Insttuto de Economa Agrícola IEA (2009). 2. Materal e métodos Os dados foram coletados a campo, com a técnca de coleta de dados chamada de panel. Neste sstema, o levantamento das nformações do custo é realzado através de reunões entre pesqusadores, técncos e produtores na regão de referênca. No panel, os agentes dscutem em conjunto e procuram desenhar um sstema típco de produção de determnada localdade. Todos os passos do custo são detalhados: desde equpamentos, coefcentes técncos, quantdade e preços pagos. O crtéro de custo de produção utlzado no estudo fo o do Custo Total. Por este crtéro estão computados como tens de custo os custos varáves (nsumos, mão-de-obra, combustíves e XIII Congresso Braslero de Mandoca 1066

3 manutenção de equpamentos), o custo do fnancamento do captal de gro, mas a deprecação de máqunas e equpamentos e o custo de estocagem. Também é acrescentada a remuneração de fatores fxos dversos, como deprecação de nstalações. Todos os nsumos consderados foram regstrados com seus preços de mercado, para pagamento à vsta, entregue na propredade. O custo fnancero também fo ncluído no custo operaconal de produção, ncdndo sobre os custos varáves de produção, passíves de fnancamento públco e/ou prvado. A taxa de juros consderada fo equvalente à das prncpas lnhas de fnancamento dsponíves para a atvdade. Também se acrescentou o custo de oportundade do nvestmento em terra, que fo calculado com base na taxa de juro real da economa. Os custos analsados são segregados em dos grupos. O prmero trata-se do Custo Operaconal (CO), que nclu os gastos prncpalmente com nsumos varáves. Posterormente, adconam-se os valores de deprecação de máqunas e equpamentos, a remuneração do captal nvestdo e custo da terra, obtendo-se o Custo Total (CT) da atvdade. Na metodologa que se segue, descreve-se como fo computado o Custo Total (CT) de produção e sua nterpretação. A apresentação dos resultados envolveu apenas a análse do CT. Para computar a deprecação e o custo de oportundade do captal fxo, fo avalado o Custo Anual de Reposção do Patrmôno (CARP) 5. O CARP representa quanto o uso do bem fxo deve proporconar anualmente para que (a) um novo bem possa ser adqurdo ao fnal do período e (b) o propretáro tenha um retorno equvalente ao custo real de oportundade do captal (r). Para terra (mantda a fertldade com nsumos) e rebanho (establzado) CARP deve corresponder ao retorno r sobre o captal a preços de mercado. O CARP pode ser computado da segunte forma (exceto para a terra e rebanho): CARP = frc CR onde frc é o fator de recuperação do captal e CR é o valor de mercado para reposção do bem. O fator frc leva em conta o custo de oportundade do captal (r) e a vda útl (v). Uma forma de estmá-lo é: frc v (1 + r) r (1 + r) 1 = v 5 Baseado em Barros (2007). XIII Congresso Braslero de Mandoca 1067

4 Para a fazenda como um todo, CARP é a soma dos CARPs ndvduas dos tens que compõem o patrmôno. Após obter o CARP para cada cultura (CARP ), determna-se o Custo Total da cultura, como: CT = CO + CARP 3. Resultados e Dscussão Para se calcular o custo de produção, a defnção de propredade típca na regão de Asss fo aquela com cerca de 20 sendo 5 alqueres destnados ao cultvo da mandoca e os outros 15 alqueres sendo cultvados soja no verão e mlho safrnha no nverno. A produtvdade méda apontada pelos partcpantes do panel fo de 90 t/alquere, enquanto que o preço médo do produto em 2008 fo de R$ 145,21/t. O levantamento de dados ocorreu em julho de Os fertlzantes não têm uma representatvdade elevada no cultvo da mandoca (4,7% do total), tendo os custos de transporte e colheta maor partcpação no custo fnal de produção, que somados representaram R$ 3.008,7/alq, ou 56,9% do custo operaconal. A adubação utlzada fo de apenas 300 kg de por alquere no planto, com um custo de R$ 225,00/alq. Para o planto, as manvas tveram um custo de R$ 300,00/alq. O custo de transporte entre a fazenda e a undade de processamento fo de R$ 1.260,00/alq, formado por um preço de R$ 14,00/t e uma produtvdade estmada de 90 t/alq, garantndo uma partcpação de 23,8% no custo operaconal. Este gasto só é nferor ao da colheta, a qual partcpa com um total de R$ 1.748,70/alq, ou 33,1% do CO. O manejo químco é bastante smples para o cultvo da mandoca, sendo necessáras apenas duas aplcações de herbcdas para controle de plantas dannhas. Não foram necessáras pulverzações de nsetcdas ou fungcdas para controle de pragas e doenças, sendo realzada a poda e capna mecânca. A mão-de-obra representa apenas 1,5% do CO, exclundo-se o custo de mão-deobra da colheta, já quantfcado anterormente no tem colheta. Assm, os tratos culturas, que englobam as operações de aplcações de defensvos químcos, capna mecânca e poda, representaram 8,3% do CO, ou R$ 439,95/alq. Outros tens consderados foram o seguro de máqunas, mplementos e benfetoras, além da assstênca técnca e mpostos, esse referente ao CESSR, com uma taxa se 2,3% do valor total da produção, correspondendo a R$ 347,34,00/alq, sendo o seguro o custo mas representatvo neste total, de R$ 300,58/alq. Com os tens supractados, obtém-se o CO para a produção de mandoca XIII Congresso Braslero de Mandoca 1068

5 para a regão de Asss, totalzando R$ 5.284,86, 70,4% do custo total fnal. O custo total da mandoca fo de R$ 7.503,23/alq, ou seja, somou-se R$ 2.218,37/alq referente ao CARP no custo operaconal. Na tabela 2 são apresentados as prncpas varáves para o custo de produção de mandoca. Tabela 2 - Tabela 2 Quadro analítco da cultura da mandoca na regão de Asss na safra 2007/2008 Produtvdade (t/alq) 90 Preço médo (R$/t) 145,21 C.O C.T Custo Operaconal (R$) 5.284, ,23 Custo Operaconal (R$/t) 58,721 83,369 Margem de lucro (R$/t) 86,49 61,84 Margem de lucro (R$/alquere) 7.784, ,67 Produtvdade de nvelamento Preço médo de nvelamento 58,721 83,369 Margem de segurança (%) -59,6-42,6 Relação Benefíco/Custo 1,47 0,74 Fonte: Dados da pesqusa. 4. Conclusões Verfca-se um custo operaconal obtdo de R$ 58,72/t, e um custo fnal de 83,36/t, quando ncluído o CARP. Dante desses resultados, para que o produtor possa pagar o CO, é necessára a produção mínma de 36 t/alq e 52 t/alq para cobrr o CT. Frente uma produtvdade estmada de 90 t/alq, referndo-se ao CO, o produtor tera uma margem de segurança de 59,6%. A receta líquda obtda com o cultvo da mandoca fo de R$ 7.784,04/alq, frente um nvestmento de R$ 5.284,86/alq, ou seja, um lucro líqudo de 147% do captal nvestdo ou seja, para cada R$ 1,00 nvestdo, o produtor obteve uma receta fnal de R$ 1,47, sso quando quantfcados apenas os custos varáves. Quando ncluído o custo com o CARP, o retorno por real nvestdo passa a ser de R$ 0,74 para cada real aplcado na cultura. Entretanto, esse valor é obtdo apenas ao fnal de 18 meses, enquanto que as culturas anuas apresentam um retorno do nvestmento em um período relatvamente menor, ou seja, ao fnal de quatro meses, sendo assm o gro de captal mas rápdo dentro da propredade. Dessa forma, que houve lucratvdade postva na regão de Cânddo Mota em relação à produção de mandoca, consderando-se nclusve os custos fxos do CARP (CT). Referêncas BARROS, G.S.A.C. Análse de gestão econômca e fnancera, Praccaba, SP, 2007 (mmeo). Insttuto de Economa Agrícola. Área e produção dos prncpas produtos da agropecuára no Estado de São Paulo. Dsponível em Consultado em 13/05/2009. XIII Congresso Braslero de Mandoca 1069

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