Comissão de Modelos. Alda Maria Sanchez Coordenadora da Comissão de Modelos Forplad

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comissão de Modelos. Alda Maria Sanchez Coordenadora da Comissão de Modelos Forplad"

Transcrição

1 Comssão de Modelos Alda Mara Sanchez Coordenadora da Comssão de Modelos Forplad

2 Composção e Desenvolvmento Nova composção - 04 de novembro de 2015 Alnhamento do grupo e declaração de obetvos 17 de novembro de 2015 Semnáro sobre Fnancamento das IFES 16 de dezembro Prorzação de Temas 01 e 02 de feverero de 2016 Alnhamento com Andfes 23 de feverero

3 3 Desenvolvmento de outras Matrzes Matrz EAD Elaboração da Matrz durante 2014 e 2015; Necessdade de novas smulações Aguardando defnções estratégcas: Solctamos a Andfes o encamnhamento do tema unto a SESu;

4 4 Desenvolvmento de outras Matrzes Matrz para Colégo de Aplcação e Hosptas Veternáros Lsta de ndcados da Comssão de Modelos para compor os grupos; Aguardando a formalzação do MEC/SESu para níco dos trabalhos;

5 5 Desenvolvmento de outras Matrzes Matrz de Assstênca Estudantl (PNAES) Foram realzados, pela Andfes, dos Semnáros sobre o tema; Lsta de ndcados da Comssão de Modelos para compor os grupos; Aguardando a formalzação do MEC/SESu para níco dos trabalhos; Grupo de Trabalho para o Forgepe

6 6 Aprmoramento da Matrz estudos na agenda da Comssão Inserção de Indcadores de Extensão Peso do Grupo Fator de Retenção (Evasão&Retenção) Indcadores de Efcênca e Qualdade Acadêmcas da Matrz Argumentos para amplar quantdade de recursos para a Matrz (o famoso bolo )

7 7 Aprmoramento da Matrz estudos na agenda da Comssão Inserção de Indcadores da Extensão Desenvolvmento de dversos trabalhos durante ; Partcpação de Dalva Mara de Olvera Slva (UFU) em reunão da Comssão de Modelos para apresentação do desenvolvmento dos trabalhos no Fórum de Extensão; Fórum de Extensão envou uma lsta prelmnar de ndcares para a Andfes e Comssão; (23/02) Sugestão de Análse dos dados que o Censo da Educação Superor á coleta; (23/02)

8 8 Aprmoramento da Matrz estudos na agenda da Comssão Estudo sobre Peso do Grupo Dversos estudos foram realzados com o obetvo de crarmos nossos própros pesos de grupos; Houve uma atualzação dos valores dos pesos dos grupos do Modelo Inglês; (versões 1998; 2004; 2014) Smulação do mpacto desses valores na Matrz Andfes;

9 9 Aprmoramento da Matrz estudos na agenda da Comssão Estudo sobre Evasão e Retenção Resultados dos estudos do grupo vnculado a Comssão de Planeamento e Avalação; Fator de Retenção: foco dos estudos da Comssão de Modelos resgate do documento de 1997 que norteou a elaboração dos Fatores de Retenção usados hoe; Estudo para elaboração dos novos Fatores de Retenção, a partr da análse dos dados do Censo da Educação Superor;

10 10 Aprmoramento da Matrz estudos na agenda da Comssão Indcadores de Efcênca e Qualdade Indcadores de Qualdade Indcadores da Graduação ENADE; CC Avalação se esses são os melhores parâmetros? Quas outros ndcadores poderam ser utlzados no lugar do ENADE e CC? Indcadores da Pós Graduação CAPES

11 11 Aprmoramento da Matrz estudos na agenda da Comssão Indcadores de Efcênca e Qualdade Indcadores de Efcênca Relação Aluno-Professor Avalação e regstro do que esse parâmetro representa na Matrz Inserção de outros Indcadores: produção nsttuconalzada de conhecmento centífco; patentes conforme Decreto Analsar a vabldade de Indcadores de Qualdade e Efcênca permaneçam sob o mesmo peso da formula (10%) Análse do valor de 10% para esse bloco na formula;

12 12 Aprmoramento da Matrz estudos na agenda da Comssão Estudo sobre o crescmento da Tercerzação e seus mpactos Levantamento das nformações sobre Tercerzação; Necessdade do pleno de responder aos questonáros sobre esse tema; Análse dos dados levantados e vnculação com a Relação Aluno-Técnco;

13 13 Aprmoramento da Matrz estudos na agenda da Comssão Fortalecmento dos argumentos para o crescmento do bolo Hstórco da quantdade de recurso dsponível para alocação as IFES; Atualzação da UBC; Levantamento dos valores congelados do Reun de 2008 a 2012; Índces de crescmento do Sstema Federal de Ensno Superor; Indcadores de crescmento da Tercerzação nas IFES;

14 14 Aprmoramento da Matrz parâmetros do decreto o Os parâmetros a serem defndos pela comssão levarão em consderação, entre outros, os seguntes crtéros: I - o número de matrículas e a quantdade de alunos ngressantes e concluntes na graduação e na pós-graduação em cada período; OK! II - a oferta de cursos de graduação e pós-graduação em dferentes áreas do conhecmento; OK! III - a produção nsttuconalzada de conhecmento centífco, tecnológco, cultural e artístco, reconhecda naconal ou nternaconalmente; IV - o número de regstro e comercalzação de patentes;

15 15 Aprmoramento da Matrz parâmetros do decreto V - a relação entre o número de alunos e o número de docentes na graduação e na pós-graduação; OK! VI - os resultados da avalação pelo Sstema Naconal de Avalação da Educação Superor - SINAES, nsttuído pela Le de 14 de abrl de 2004; OK! VII - a exstênca de programas de mestrado e doutorado, bem como respectvos resultados da avalação pela Fundação Coordenação de Aperfeçoamento de Pessoal de Nível Superor - CAPES; e OK! VIII - a exstênca de programas nsttuconalzados de extensão, com ndcadores de montoramento.

16 16 Aprofundamento na Matrz Indcador de Efcênca e Qualdade Indcador de Efcênca e Qualdade O foco em geral, é na porção quanttatva da Matrz; 2013 nserção do ndcador de qualdade da Graduação na Matrz ENADE e CC Hoe reconhecemos a necessdade de olhar nos detalhes o que representa essa parcela da Matrz; Pergunta: Esses ndcadores representam o que está acontecendo no Sstema?

17 17 Matrz de Alocação de Recursos Fórmula Geral PART h 1 ( PTAE ) h 2 ( EQR ) h 1 0; h 2 0; h 1 h 2 1 PART PTAE EQR partcpação da IFES partcpação da IFES no conunto das IFES no total de alunos equvalentes das IFES efcênca e qualdade acadêmco - centífca relatva da IFES Os valores de h h h 1 2 0,9 0,1 1 e h 2 serão defndos pela Comssão Partára, atualmente com osseguntes valores: Atualmente os valores são: h 1 = 0,9 e h 2 = 0,1

18 18 Matrz de Alocação de Recursos Aluno Equvalente PTAE m TAE 1 TAE PTAE TAE m 1 TAE partcpação da IFES total de alunos equvalentes da IFES no total de alunos equvalentes das IFES total de alunos equvalentes do conunto das IFES

19 19 Matrz de Alocação de Recursos Aluno Equvalente TAE TAEG TAERM TAEM TAED TAE TAEG total de alunos equvalentes da IFES TAERM TAEM TAED total de alunos equvalentes de graduação da IFES total de alunos equvalentes de resdênca médca total de alunos equvalentes de mestrado da IFES total de alunos equvalentes de doutorado da IFES da IFES

20 20 Aprofundamento na Matrz Indcador de Efcênca e Qualdade EQR m 1 DEQ DEQ EQR DEQ m 1 DEQ efcênca e qualdade acadêmco - centífca relatva da IFES dmensão efcênca e qualdade acadêmco - centífca da IFES dmensão efcênca e qualdade acadêmco - centífca do conunto das IFES

21 21 Aprofundamento na Matrz Indcador de Efcênca e Qualdade DEQ DEAE DQG DQM DQD DEQ DEAE DQG DQM DQD dmensão efcênca e qualdade acadêmco - centífca da IFES dmensão efcênca das atvdades deensno da IFES dmensão de qualdade dos cursos de graduação da IFES dmensão de qualdade dos cursos de mestrado da IFES dmensão de qualdade dos cursos de doutorado da IFES

22 22 Aprofundamento na Matrz Indcador de Efcênca DEAE FRAP FRAP RAP RAP * fator relação alunos equvalentes por professores equvalentes da IFES RAP RAP * relação de alunos equvalentes por professores equvalentes da IFES relação méda de alunos equvalentes por professores equvalentes do conunto das IFES *Orgnalmente era FRAP ( TAE )

23 23 Indcador Efcênca análse dados 2016 Dez IFES com melhor desempenho na Dmensão Efcênca e Qualdade Acadêmco - centífca - DEAE:

24 24 Indcador Efcênca análse dados 2016 Dez IFES com melhor desempenho na Dmensão Efcênca e Qualdade Acadêmco - centífca - DEAE:

25 Aprofundamento na Matrz Indcador de Efcênca e Qualdade - Graduação DQG n 1 ( FCG ( NCG ) ) FCG CSG CSG * fator de qualdade do curso de graduação da IFES CSG CSG * conceto SINAES docurso de graduação conceto SINAES médo docurso de graduação da IFES no conunto das IFES *Será utlzado o maor conceto entre CC e ENADE 25

26 26 Indcador Qualdade Graduação (dados 2016) Dez IFES com melhor desempenho na Dmensão de qualdade dos cursos de Graduação - DQG:

27 27 Indcador Qualdade Graduação (dados 2016) Dez IFES com melhor desempenho na Dmensão de qualdade dos cursos de Graduação - DQG:

28 Aprofundamento na Matrz Indcador de Efcênca e Qualdade - Mestrado 28 DQM n 1 ( FQM ( NCM ) ) FQM CCM CCM * fator de qualdade do curso de mestrado da IFES CCM CCM * conceto CAPES do curso de mestrado da IFES conceto CAPES médo no conunto das IFES dos cursos da área de conhecmento em que se enquadra o curso de mestrado

29 29 Indcador Qualdade Mestrado (dados 2016) Dez IFES com melhor desempenho na Dmensão de qualdade dos cursos de Mestrado - DQM:

30 30 Indcador Qualdade Mestrado (dados 2016) Dez IFES com melhor desempenho na Dmensão de qualdade dos cursos de Mestrado - DQM:

31 31 Indcador Qualdade Mestrado (dados 2016) Dez IFES com desempenho nferor na Dmensão de qualdade dos cursos de Mestrado - DQM:

32 32 Indcador Qualdade Mestrado (dados 2016) Dez IFES com desempenho nferor na Dmensão de qualdade dos cursos de Mestrado - DQM:

33 Aprofundamento na Matrz Indcador de Efcênca e Qualdade - Doutorado 33 DQD n 1 ( FQD ( NCD ) ) FQD CCD CCD * fator de qualdade do curso de doutorado da IFES CCD CCD * conceto CAPES do curso de doutorado da IFES conceto CAPES médo no conunto das IFES dos cursos da área de conhecmento em que se enquadra o curso de doutorado

34 34 Indcador Qualdade Doutorado (dados 2016) Dez IFES com melhor desempenho na Dmensão de qualdade dos cursos de Doutorado - DQD:

35 35 Indcador Qualdade Doutorado (dados 2016) Dez IFES com melhor desempenho na Dmensão de qualdade dos cursos de Doutorado - DQD:

36 36 Indcador Qualdade Doutorado (dados 2016) Dez IFES com desempenho nferor na Dmensão de qualdade dos cursos de Doutorado - DQD:

37 37 Indcador Qualdade Doutorado (dados 2016) Dez IFES com desempenho nferor na Dmensão de qualdade dos cursos de Doutorado - DQD:

38 38 Aprofundamento na Matrz Indcador de Efcênca e Qualdade EQR m 1 DEQ DEQ EQR DEQ m 1 DEQ efcênca e qualdade acadêmco - centífca relatva da IFES dmensão efcênca e qualdade acadêmco - centífca da IFES dmensão efcênca e qualdade acadêmco - centífca do conunto das IFES

39 39 Indcador Efcênca e Qualdade EQR 2016 Análse EQR IFES com melhor desempenho

40 40 Aprofundamento na Matrz Indcador de Efcênca e Qualdade Aprofundamento do estudo dos ndcadores Enade CC Outros que possam contrbur Análse dos valores percentuas 90 x 10 Inclusão de outros ndcadores Temos muto trabalho pela frente!

41 41 Comssão de Modelos Muto Agradecda! Alda Mara Sanchez

Matriz OCC das IFES. Acelino Gehlen da Silva Pró-reitoria de Planejamento e Administração Universidade Federal do Rio Grande do Sul Outubro de 2013

Matriz OCC das IFES. Acelino Gehlen da Silva Pró-reitoria de Planejamento e Administração Universidade Federal do Rio Grande do Sul Outubro de 2013 Matrz OCC das Acelno Gehlen da Slva Pró-retora de Planeamento e Admnstração Unversdade Federal do Ro Grande do Sul Outubro de 203 Contextualzação Base legal Portara MEC nº 65, de 24 de ulho de 203 Decreto

Leia mais

Orçamento, Matriz ANDIFES e Matriz PNAES

Orçamento, Matriz ANDIFES e Matriz PNAES Orçamento, Matrz AND e Matrz PNAES Prof. Tomás Das Sant Ana Coordenador Naconal do FORPLAD Pró-Retor de Planeamento, Orçamento e Desenvolvmento Insttuconal UNIFAL-MG Mao de 2015 Mesa Redonda: Orçamento,

Leia mais

Matriz de Alocação de Recursos de Outros Custeio e Capital (OCC) - Matriz ANDIFES. Tomás Dias Sant Ana e equipe Coordenador Nacional do FORPLAD

Matriz de Alocação de Recursos de Outros Custeio e Capital (OCC) - Matriz ANDIFES. Tomás Dias Sant Ana e equipe Coordenador Nacional do FORPLAD Matrz de Alocação de Recursos de Outros Custeo e Captal (OCC) - Matrz AND Tomás Das Sant Ana e equpe Coordenador Naconal do FORPLAD Abrl - 2017 Matrz OCC? Precsamos conhecer, aplcar e dfundr a Matrz OCC

Leia mais

Seminário Andifes sobre Gestão Orçamentária e Financeira das Universidades Federais

Seminário Andifes sobre Gestão Orçamentária e Financeira das Universidades Federais Semnáro Andfes sobre Gestão Orçamentára e Fnancera das Unversdades Federas Gestão Orçamentára das Unversdades Federas: Orçamento Públco Federal e Matrz OCC Prof. Tomás Das Sant Ana Coordenador Naconal

Leia mais

A Matriz de Alocação de Recursos para as Universidades Federais

A Matriz de Alocação de Recursos para as Universidades Federais A Matrz de Alocação de Recursos para as Unversdades Federas Alda Mara Napoltano Sanchez Pró retora Adunta de Planeamento e Desenvolvmento Insttuconal UFABC Coordenadora da Comssão de Modelos - Forplad

Leia mais

Recepção dos Novos Pró reitores e Pró reitoras

Recepção dos Novos Pró reitores e Pró reitoras Recepção dos Novos Pró retores e Pró retoras Matrz Orçamentára Naconal Alda Mara Napoltano Sanchez Pró retora Adunta de Planeamento e Desenvolvmento Insttuconal UFABC Coordenadora da Comssão de Modelos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO N o 02/2016, DO CONSELHO DIRETOR Estabelece o Modelo de Dstrbução de Recursos de Outros Custeos e Captal (OCC) entre as Undades Acadêmcas da Unversdade Federal de Uberlânda, e dá outras provdêncas.

Leia mais

Tomás Dias Sant Ana e Equipe Coordenador Nacional do FORPLAD Pró-Reitor de Planejamento UNIFAL-MG

Tomás Dias Sant Ana e Equipe Coordenador Nacional do FORPLAD Pró-Reitor de Planejamento UNIFAL-MG Tomás Das Sant Ana e Equpe Coordenador Naconal do FORPLAD Pró-Retor de Planejamento UNIFAL-MG tomas.santana@unfal-mg.edu.br Brasíla, dezembro de 2015 Nome Alda Mara Napoltano Sanchez Álvaro Perera de Souza

Leia mais

Alunos Equivalentes de Graduação em 2013

Alunos Equivalentes de Graduação em 2013 Alunos Equvalentes de /0/04 Graduação em 03 Fonte: Censo do Ensno Superor IV ENCONTRO DOS PROCURADORES INSTITUCIONAIS DAS IFES GOIÂNIA DE OUTUBRO DE 04 Base Legal Matrz Orçamentára u Portara nº 65, de

Leia mais

ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2013

ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2013 ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2013 Apresentação O Aluno Equvalente da Graduação é um dos prncpas ndcadores para a manutenção da Insttução. Nesta oportundade, descrevemos resumdamente o cálculo desse ndcador

Leia mais

ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2014

ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2014 ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2014 Apresentação O Aluno Equvalente da Graduação é um dos prncpas ndcadores para a manutenção da Insttução. Nesta oportundade, descrevemos resumdamente o cálculo desse ndcador

Leia mais

MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU

MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU 1 MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU Para dstrbução de docente: DC = ACDD + ADID +ADE ACDD componente acadêmco para docente ACDD = GRD + PGPD ADID componente admnstração

Leia mais

PODER EXECUTIVO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR

PODER EXECUTIVO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR PODER EXECUTIVO PRÓ-REITORIA MINISTÉRIO DE DA PLANEJAMENTO EDUCAÇÃO - MEC - PROPLAN MATRIZ PARA RATEIO ORÇAMENTÁRIO Pró-Reitoria de Planejamento-PROPLAN PORTO VELHO, AGOSTO/2015 1 PROPOSTA DE MATRIZ PARA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2017

RESOLUÇÃO Nº 17, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2017 RESOLUÇÃO Nº 17, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2017 O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto no Artigo

Leia mais

PODER EXECUTIVO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR

PODER EXECUTIVO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR PODER EXECUTIVO MINISTÉRIO PRÓ-REITORIA DA DE EDUCAÇÃO PLANEJAMENTO - MEC - PROPLAN PROPOSTA DE MATRIZ PARA RATEIO ORÇAMENTÁRIO Pró-Reitoria de Planejamento-PROPLAN PORTO VELHO, AGOSTO/2015 1 PROPOSTA

Leia mais

Modelo de Alocação de Vagas Docentes

Modelo de Alocação de Vagas Docentes Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006

Leia mais

1. Carga Horária ou 2. Especificidade.

1. Carga Horária ou 2. Especificidade. CRITÉRIOS PARA CONTRATAÇÃO DE DOCENTES NA UNESP I. INTRODUÇÃO. Os presentes crtéros estão baseados na experênca de Comssões de Contratação Docente que precederam a atual e ncorporam uma sstematzação de

Leia mais

Visando dar continuidade ao trabalho de simulação, encaminho o MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU

Visando dar continuidade ao trabalho de simulação, encaminho o MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU Ofíco Brasíla, 24 de anero de 2005. Senhora Presdente ANDIFES, Vsando dar contnudade ao trabalho de smulação, encamnho o MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU revsado

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NOTA METODOLÓGICA INDICADORES DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU GUIÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU GUIÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU GUIÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV - Dmensão Centífca O desempenho da dmensão centífca é avalado, em cada ano do período de avalação, em dferentes

Leia mais

Matriz de Orçamento de Outros Custeios e Capital - Matriz OCC

Matriz de Orçamento de Outros Custeios e Capital - Matriz OCC Universidade Federal do Amapá Pró-reitoria de Planejamento Departamento de Informações Institucionais e Estatísticas Divisão de Estatística Matriz de Orçamento de Outros Custeios e Capital - Matriz OCC

Leia mais

LTNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei de , São Luís - Maranhão

LTNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei de , São Luís - Maranhão LTNVERSDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação nsttuída nos termos da Le 5.52 de 2 0 966, RESOLUÇAO No 94-CONSUN, de 6 de novembro de 2006. Regulamenta a Progresso Funconal para a Classe de Professor Assocado

Leia mais

Proposta de uso conjunto do BSC e QFD no estabelecimento de conjunto de indicadores de desempenho para suprir exigências da norma ISO 9001 versão 2000

Proposta de uso conjunto do BSC e QFD no estabelecimento de conjunto de indicadores de desempenho para suprir exigências da norma ISO 9001 versão 2000 Proposta de uso conjunto do BSC e QFD no estabelecmento de conjunto de ndcadores de desempenho para suprr exgêncas da norma ISO 9001 versão 2000 Alexandre Gustavo Sabno (UFRGS) agsabno@terra.com.br Flávo

Leia mais

NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO ABERTURA

NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO ABERTURA NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO 01- ABERTURA 1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1 Consderando a Matrz de Dstrbução de Recursos Orçamentáros da Secretara de Ensno

Leia mais

METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2)

METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2) METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO Abrl/2015 [data] METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO O ICO2 é o resultado de uma cartera teórca de atvos, elaborada de acordo com os crtéros estabelecdos nesta metodologa. Os índces

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013;

CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013; CIRCULAR Nº 3.64, DE 4 DE MARÇO DE 203 Estabelece os procedmentos para o cálculo da parcela dos atvos ponderados pelo rsco (RWA) referente às exposções em ouro, em moeda estrangera e em atvos sujetos à

Leia mais

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0 Portara Intermnsteral MME/MF/nº 176, de 01 de junho de 2001. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA E DA FAZENDA, no uso das atrbuções que lhes são conferdas pelo art. 87, parágrafo únco, ncso II, da

Leia mais

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3

Leia mais

Manual dos Indicadores de Qualidade 2011

Manual dos Indicadores de Qualidade 2011 Manual dos Indcadores de Qualdade 2011 1 Dretora de Avalação da Educação Superor Clauda Maffn Grbosk Coordenação Geral de Controle de Qualdade da Educação Superor Stela Mara Meneghel Equpe Técnca: José

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

% 150,00% Superou 50% % 0,00% Não atingiu -100% % 0,00% Não atingiu -100%

% 150,00% Superou 50% % 0,00% Não atingiu -100% % 0,00% Não atingiu -100% Data: 05.12. Versão: v1 ANO: 2019 Mnstéro da Agrcultura, Florestas e Desenvolvmento Rural Desgnação do Servço Organsmo: Insttuto dos Vnhos do Douro e do Porto, I.P. Mssão: O Insttuto dos Vnhos do Douro

Leia mais

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação. Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,

Leia mais

Avaliação de desempenho de programas de pós-graduação com análise de envoltória de dados

Avaliação de desempenho de programas de pós-graduação com análise de envoltória de dados Avalação de desempenho de programas de pós-graduação com análse de envoltóra de dados Adel Texera de Almeda Flho (UFPE) ataf@ufpe.br Francsco Sousa Ramos (UFPE) fsr@ufpe.br Resumo Este trabalho tem como

Leia mais

Das ideias ao sucesso

Das ideias ao sucesso www.pwc.pt Das deas ao sucesso PwC Startup Portugal 1 mllon fund project Busness Plan FY 2014/2015 Crou recentemente uma empresa com forte capacdade de crescmento? Tem espírto empreendedor com deas novadoras?

Leia mais

EDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS

EDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS EDITAL Nº 04/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS A Pró-retora de Graduação e o Pró-retor de

Leia mais

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES

Leia mais

ANEXO DO EDITAL nº. 024/2014 de 17/02/2014 SISTEMÁTICA E INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DO

ANEXO DO EDITAL nº. 024/2014 de 17/02/2014 SISTEMÁTICA E INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DO ANEXO DO EDITAL nº. 024/2014 de 17/02/2014 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR DE MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos

Leia mais

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos 2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem

Leia mais

METOLOGIA. 1. Histórico

METOLOGIA. 1. Histórico METOLOGIA A Sondagem da Construção Cvl do RS é uma sondagem de opnão empresaral realzada mensalmente e fo crada pela Confederação Naconal da Indústra (CNI) com o apoo da Câmara Braslera da Indústra da

Leia mais

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CONCURSO ÁREA I ZOOLOGIA

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CONCURSO ÁREA I ZOOLOGIA 1 RETIFICAÇÃO DA SISTEMÁTICA DO CONCURSO ÁREA I (ZOOLOGIA) Motvo: Em função do número de nscrtos e dos prazos que deverão ser respetados entre as etapas de realzação do concurso (conforme Edtal 099/2014),

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

Avaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais

Avaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais Avalação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estmar a área plantada com café na regão sul de Mnas Geras Marcos Adam Maurco Alves Morera Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Insttuto Naconal de

Leia mais

Santos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1

Santos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1 DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;

Leia mais

Aula Características dos sistemas de medição

Aula Características dos sistemas de medição Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE

DETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE DETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE Anabela R. S. REBELO Lc. Químca Industral, CCDR Algarve, Rua Dr. José de Matos n.º 13, 800-503 Faro,

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM HISTÓRIA E PATRIMÓNIO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (HPCTI)

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM HISTÓRIA E PATRIMÓNIO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (HPCTI) REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM HISTÓRIA E PATRIMÓNIO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (HPCTI) Normas Regulamentares Artgo 1º Cração e Âmbto 1) A Unversdade Nova de

Leia mais

Modelo de Alocação de Vagas Docentes

Modelo de Alocação de Vagas Docentes UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Modelo de Alocação de Vagas Docentes Documento base para apresentação em reunão do Conselho Unverstáro da UFV em 01/07/08 Vçosa - MG Julho - 2008 Índce 1. Introdução 1 2.

Leia mais

EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO

EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO José Marcelo Das 1, José Renato Cortez Bezerra 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 1, Tarcíso Marcos

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de maio de Faculdade de Ciências. CAPÍTULO II Critérios e Parâmetros

Diário da República, 2.ª série N.º de maio de Faculdade de Ciências. CAPÍTULO II Critérios e Parâmetros Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º 9 3 de mao de 203 53 Faculdade de Cêncas Regulamento n.º 65/203 Dando cumprmento ao dsposto no Regulamento para a Avalação de Desempenho dos Docentes da Unversdade do Porto,

Leia mais

Matemática. Veículo A. Veículo B. Os gráficos das funções interceptam-se quando 50t = 80t

Matemática. Veículo A. Veículo B. Os gráficos das funções interceptam-se quando 50t = 80t Matemátca 0 Dos veículos, A e B, partem de um ponto de uma estrada, em sentdos opostos e com velocdades constantes de 50km/h e 70km/h, respectvamente Após uma hora, o veículo B retorna e, medatamente,

Leia mais

FORGRAD Estrutura atual do financiamento nas IFES, sua problemática e a experiência da UFERSA na descentralização e gestão participativa

FORGRAD Estrutura atual do financiamento nas IFES, sua problemática e a experiência da UFERSA na descentralização e gestão participativa FORGRAD 2016 Estrutura atual do financiamento nas IFES, sua problemática e a experiência da UFERSA na descentralização e gestão participativa Augusto Carlos Pavão George Bezerra Ribeiro Setembro, 2016

Leia mais

MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA METODOLOGIA. Versão 2.0

MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA METODOLOGIA. Versão 2.0 METODOLOGIA MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA Versão 2.0 Brasíla - Março/2012 Versão 2.0 Brasíla-DF Outubro/2016 METODOLOGIA MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA Versão 2.0 Brasíla - Março/2012

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 88 8 de maio de UNIVERSIDADE DE ÉVORA. CAPÍTULO I Disposições gerais. Serviços Académicos

Diário da República, 2.ª série N.º 88 8 de maio de UNIVERSIDADE DE ÉVORA. CAPÍTULO I Disposições gerais. Serviços Académicos Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 88 8 de mao de 207 8625 7.7.6 Sendo excluído um canddato, por despacho do Retor da Unversdade da Bera Interor, com base no motvo referdo no número anteror, será solctado ao

Leia mais

ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014

ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014 1 ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR DE ZOOLOGIA DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA,

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL D NGIA LÉTRICA ANL RSOLUÇÃO N o, D D D 2004. stabelece os procedmentos para a obtenção da nerga de Referênca das Centras Geradoras de nerga létrca, para fns de partcpação no Programa de

Leia mais

RAE - Revista de Administração de Empresas ISSN: Fundação Getulio Vargas Brasil

RAE - Revista de Administração de Empresas ISSN: Fundação Getulio Vargas Brasil RAE - Revsta de Admnstração de Empresas ISSN: 0034-7590 rae@fgv.br Fundação Getulo Vargas Brasl Mendes Leal, Rodrgo; Boaventura Branco de Matos, João PLANOS DE SAÚDE: UMA ANÁLISE DOS CUSTOS ASSISTENCIAIS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino Unversdade Federal do Espírto Santo Curso: Admnstração Plano de Ensno Departamento Responsável: Admnstração Data de Aprovação (Art. nº 91): UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE

Leia mais

Indicadores de Desempenho - TCU ALUNO TEMPO INTEGRAL (ATI) ATI = ATI G + ATI PG

Indicadores de Desempenho - TCU ALUNO TEMPO INTEGRAL (ATI) ATI = ATI G + ATI PG UFERSA Abril, 2016 Indicadores de Desempenho - TCU ALUNO TEMPO INTEGRAL (ATI) ATI = ATI G + ATI PG ATI G = cursos {(N DI * D PC )(1+ [Fator de Retenção]) + ((N I - N DI )/4)* D PC )} ATI PG = todas as

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

Responda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão.

Responda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão. Departamento de Produção e Sstemas Complementos de Investgação Operaconal Exame Época Normal, 1ª Chamada 11 de Janero de 2006 Responda às questões utlzando técncas adequadas à solução de problemas de grande

Leia mais

U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA

U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A CLASSIFICAÇÃO DE MONOGRAFIAS UMA PROPOSTA PARA MAIOR OBJECTIVIDADE ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA

Leia mais

Chapter 9 Location INTRODUÇÃO. Localização de Instalações. Problemas de comunicação

Chapter 9 Location INTRODUÇÃO. Localização de Instalações.  Problemas de comunicação Chapter 9 Locaton Localzação de Instalações Problemas de comuncação http://www.youtube.com/watch?v=h_qnu4rwlvu INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Analsar padrões de localzação pode ser nteressante Porque a Whte Castle,

Leia mais

SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO PARA COORDENADORES DE CURSO. Bagé, 1º e 2/fev/2011

SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO PARA COORDENADORES DE CURSO. Bagé, 1º e 2/fev/2011 SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO PARA COORDENADORES DE CURSO Bagé, 1º e 2/fev/2011 O financiamento da Educação Superior Federal: desafios à gestão dos cursos de graduação Bagé, 1º e 2/fev/2011 Objetivo: evidenciar

Leia mais

Subsídios para PLOA para 2015

Subsídios para PLOA para 2015 Comissão de Orçamento Subsídios para PLOA para 2015 (Proposta Lei Orçamentária Anual) Matriz OCC Variáveis Acadêmicas Aluno equivalente: Graduação Pós-Graduação: M acad + M prof +D Residência: Médica e

Leia mais

Portaria INMETRO nº 225, de 29 de JULHO de 2009

Portaria INMETRO nº 225, de 29 de JULHO de 2009 Portara nº 225, de 29 de JULHO de 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL -, no uso de suas atrbuções, conferdas pelo parágrafo 3º do artgo 4º da Le n.

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA. Ref.: Nova Metodologia do Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV).

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA. Ref.: Nova Metodologia do Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV). 01 de novembro de 2017 069/2017-DP O F Í C I O C I R C U L A R Partcpantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Nova Metodologa do Índce Dvdendos BM&FBOVESPA (IDIV). Concluída a fase de dscussão

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Economia Análise de Dados e Probabilidade 2º Semestre 2008/2009 Exame Final 1ª Época. Grupo I (4 Valores)

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Economia Análise de Dados e Probabilidade 2º Semestre 2008/2009 Exame Final 1ª Época. Grupo I (4 Valores) UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Economa Análse de Dados e Probabldade º Semestre 008/009 Exame Fnal ª Época Clara Costa Duarte Data: 8/05/009 Graça Slva Duração: h0 Grupo I (4 Valores) A gelatara

Leia mais

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de Instituto de Higiene e Medicina Tropical UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA.

Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de Instituto de Higiene e Medicina Tropical UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 3 9 de Janero de 20 3947 Insttuto de Hgene e edcna Tropcal Avso (extracto) n.º 936/20 Ao abrgo da alínea d) do n.º do artgo 37.º da Le n.º 2 -A/2008, de 27/02, torna -se públco

Leia mais

Cálculo de Índices de Preços do Setor Sucroalcooleiro

Cálculo de Índices de Preços do Setor Sucroalcooleiro Cálculo de Índces de reços do Setor Sucroalcoolero Introdução O projeto tem como objetvo desenvolver uma metodologa que mensure a nflação mensal dos processos de produção de cana-deaçúcar, açúcar e etanol.

Leia mais

Escala do Algodão. Celso Jamil Marur & Onaur Ruano

Escala do Algodão. Celso Jamil Marur & Onaur Ruano Escala do Alodão Celso Jaml Marur & Onaur Ruano As espéces mas cultvadas, como mlo, soja e tro, possuem escalas de crescmento e desenvolvmento, conecdas como Escala de Hanway, de Fer e de Zadocks, respectvamente.

Leia mais

Seqüenciação de N ordens de produção em uma máquina com tempo de preparação dependente da seqüência uma aplicação de busca tabu

Seqüenciação de N ordens de produção em uma máquina com tempo de preparação dependente da seqüência uma aplicação de busca tabu XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasl, 9 a 11 de Outubro de 2006 Seqüencação de N ordens de produção em uma máquna com tempo de preparação dependente da seqüênca uma aplcação de busca tabu Renato de Olvera

Leia mais

A Ampliação da Jornada Escolar Melhora o Desempenho Acadêmico dos Estudantes? Uma Avaliação do Programa 'Escola de Tempo Integral'

A Ampliação da Jornada Escolar Melhora o Desempenho Acadêmico dos Estudantes? Uma Avaliação do Programa 'Escola de Tempo Integral' A Amplação da Jornada Escolar Melhora o Desempenho Acadêmco dos Estudantes? Uma Avalação do Programa 'Escola de Tempo Integral' da Rede Públca do Estado de São Paulo Julana Mara de Aquno Ana Lúca Kassouf

Leia mais

PROPOSTA METODOLÓGICA PARA MODELAGEM DAS DISTORÇÕES NA REDE GEODÉSICA BRASILEIRA

PROPOSTA METODOLÓGICA PARA MODELAGEM DAS DISTORÇÕES NA REDE GEODÉSICA BRASILEIRA PROPOSTA METODOLÓGICA PARA MODELAGEM DAS DISTORÇÕES NA REDE GEODÉSICA BRASILEIRA C A P E S VII GEGE Anual - O Estado da Arte das Pesqusas do Grupo de Estudos de Geodésa Espacal Presdente Prudente 07/1/007

Leia mais

Texto para discussão nº 06/2011

Texto para discussão nº 06/2011 Texto para dscussão nº 06/2011 A INTENSIDADE DO USO DE ENERGIA NA ECONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL: UMA ABORDAGEM INSUMO-PRODUTO SOBRE A ESTRUTURA DE PRODUÇÃO E CONSUMO Marco Antono Montoya Cássa Aparecda

Leia mais

6 O Modelo de Regulação do Setor Elétrico no Brasil e a Proposta para Cálculo do Fator X 6.1. Introdução

6 O Modelo de Regulação do Setor Elétrico no Brasil e a Proposta para Cálculo do Fator X 6.1. Introdução 6 O Modelo de Regulação do Setor Elétrco no Brasl e a Proposta para Cálculo do Fator X 6.1. Introdução O regme por preço máxmo (prce cap) fo o estabelecdo para ser usado para regular o setor de dstrbução

Leia mais

Metodologia IHFA. Índice de Hedge Funds ANBIMA. Versão Abril/2011

Metodologia IHFA. Índice de Hedge Funds ANBIMA. Versão Abril/2011 1 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl/2011 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge funds no Brasl, crado com o objetvo de

Leia mais

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled

Leia mais

Avaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas

Avaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas Gestão Avançada ada de Sstemas de Abastecmento de Água Avalação de Económca de Projectos e Cálculo de Tarfas Antóno Jorge Montero 26 de Mao de 2008 Aula 5-1 COCEITO DE PROJECTO Processo específco utlzado

Leia mais

OS REQUISITOS PARA A CERTIFICAÇÃO, DEFINEM REGRAS QUANTO AOS SEGUINTES CRITÉRIOS:

OS REQUISITOS PARA A CERTIFICAÇÃO, DEFINEM REGRAS QUANTO AOS SEGUINTES CRITÉRIOS: OS REQUISITOS PARA A CERTIFICAÇÃO, DEFINEM REGRAS QUANTO AOS SEGUINTES CRITÉRIOS: A BASE B DIREITOS DOS PARTICIPANTES C CONTRIBUIÇÕES D OPÇÕES DE INVESTIMENTO E INFORMAÇÃO AOS PARTICIPANTES A BASE Fnancamento

Leia mais

Programa OAB Recomenda Selo OAB 4.ª Edição (2011)

Programa OAB Recomenda Selo OAB 4.ª Edição (2011) I. Introdução Programa OAB Recomenda Selo OAB 4.ª Edção (2011) O Programa OAB Recomenda Selo OAB é um projeto que vsa a refletr a qualdade de nsttuções de ensno superor (IES) em seus cursos de Dreto e

Leia mais

Análise da curva de crescimento de ovinos cruzados

Análise da curva de crescimento de ovinos cruzados Análse da curva de crescmento de ovnos cruzados Dana Campos de Olvera DEX, UFLA Antôno Polcarpo Souza Carnero DET, UFV Joel Augusto Munz DEX, UFLA Introdução Os ovnos, assm como grande maora dos anmas

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

APRIMORAMENTO DA MODELAGEM DA FUNÇÃO DE PRODUÇÃO ENERGÉTICA DAS USINAS HIDROELETRICAS NO MODELO DECOMP : METODOLOGIA E RESULTADOS

APRIMORAMENTO DA MODELAGEM DA FUNÇÃO DE PRODUÇÃO ENERGÉTICA DAS USINAS HIDROELETRICAS NO MODELO DECOMP : METODOLOGIA E RESULTADOS SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GOP - 11 16 a 21 Outubro de 2005 Curtba - Paraná GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GOP APRIMORAMENTO DA

Leia mais

ANÁLISE REGIONAL DAS MESORREGIÕES PARANAENSES NO PERÍODO DE 1980 A 2000

ANÁLISE REGIONAL DAS MESORREGIÕES PARANAENSES NO PERÍODO DE 1980 A 2000 ANÁLISE REGIONAL DAS MESORREGIÕES PARANAENSES NO PERÍODO DE 1980 A 2000 Jandr Ferrera de LIMA 1, Carlos Albert PIACENTI 2, Lucr Renaldo ALVES 3, Moacr PIFFER 4 Escrto para apresentação na II JORNADA CIENTÍFICA

Leia mais

Pronatec Bolsa-Formação Uma Avaliação Inicial sobre Reinserção no Mercado de Trabalho Formal

Pronatec Bolsa-Formação Uma Avaliação Inicial sobre Reinserção no Mercado de Trabalho Formal Pronatec Bolsa-Formação Uma Avalação Incal sobre Renserção no Mercado de Trabalho Formal Fernando de Holanda Barbosa Flho Rogéro Porto Deníso Lberato Mao de 2015 Economa Aplcada Rotero 1. Introdução 2.

Leia mais

- RESERVATÓRIO ITANS. Bacia Hidrográfica do rio Piancó-Piranhas-Açu

- RESERVATÓRIO ITANS. Bacia Hidrográfica do rio Piancó-Piranhas-Açu nsttuído pelo Decreto Presdencal s/nº de 29 de novembro de 2006. TE~MO DE AlOCAÇÃO DE ÁGUA 206/207 RESERVATÓRO TANS Baca Hdrográfca do ro Pancó-Pranhas-Açu Objetvo: Alocação de Água do reservatóro tans

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009 CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009 Dspõe sobre a mplantação e a utlzação do Banco Geral de Professores Equvalentes da UFJF (BAGEPE) e dos respectvos Bancos Específcos de Professores Equvalentes (BESPEs),

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

2ª Atividade Formativa UC ECS

2ª Atividade Formativa UC ECS I. Explque quando é que a méda conduz a melhores resultados que a medana. Dê um exemplo para a melhor utlzação de cada uma das meddas de localzação (Exame 01/09/2009). II. Suponha que um professor fez

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO. Resumo

ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO. Resumo Resumo A Computação Evoluconára tem sdo bem aplcada na resolução de dversos problemas. Notadamente, a programação evoluconára apresenta bons resultados na mnmzação de funções multmodas. Tradconalmente,

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL. Normas Regulamentares PREÂMBULO

REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL. Normas Regulamentares PREÂMBULO REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL Normas Regulamentares PREÂMBULO O regulamento geral dos cclos de estudos conducentes ao grau de Mestre da FCT-UNL organza,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino Unvesdade Fedeal do Espíto Santo Cuso: Admnstação Plano de Ensno Depatamento Responsável: Admnstação Data de Apovação (At. nº 91): Docente esponsável: Leonado Helme Bemenkamp Campus: Goabeas Qualfcação

Leia mais

ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO

ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER Renaldo Bomfm da Slvera 1 Julana Mara Duarte Mol 1 RESUMO Este trabalho propõe um método para avalar a qualdade das prevsões

Leia mais

USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES

USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES INTRODUÇÃO O fejão caup é a prncpal legumnosa cultvada no Nordeste.

Leia mais