NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO ABERTURA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO ABERTURA"

Transcrição

1 NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO 01- ABERTURA 1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1 Consderando a Matrz de Dstrbução de Recursos Orçamentáros da Secretara de Ensno Superor SESU/MEC para 01, 1. Consderando a Le Orçamentára Anual (LOA) para Exercíco de 01, n publcada no DOU de 0 de janero de 01 onde é destnado à um orçamento de R$ ,00 sendo: - Despesas com Pessoal e Encargos R$ ,00 - Pagamento de Precatóros(Pessoal) R$ ,00 - Pagamento de Precatóros(Custeo) R$.8.567,00 - Despesas Pessoal e Encargos/Husm R$ ,00 - OCC do Tesouro R$ ,00 - OCC Aplcação Fnancera R$ ,00 - OCC do Tesouro/Husm R$ ,00 - OCC de Recursos Própros R$ ,00 - OCC de Recursos Própros/Husm R$ 8.79,00 1. Consderando que a composção dos recursos de OCC DO TESOURO é a segunte: - DESPESAS CORRENTES R$ ,00 Ensno de Segundo Grau (*) R$ ,00 Auxílo Almentação(*) R$ ,00 Auxílo Almentação/Husm(*) R$ ,00 Auxílo Pré-Escolar(*) R$ ,00 Auxílo Pré-Escolar/Husm(*) R$ ,00 Auxílo Transporte(*) R$ ,00 Auxílo Transporte/Husm(*) R$ ,00 Assstênca Médca (*) R$ ,00 Assstênca Médca/Husm (*) R$ ,00 Assstênca Médca Exames R$ 97.08,00 Peródcos(*) Assstênca Médca Exames R$ 4.180,00 Peródcos/Husm Capactação de Servdores (*) R$ 1.100,00 Assstênca Estudantl(*) R$ ,00

2 Hosptal Veternáro Unverstáro(*) R$ ,00 REUNI(*) R$ ,00 PROMISAES(*) R$ 6.774,00 EAD-Form. Incal e Contnuada (*) R$ 9.949,00 INCLUIR(*) R$ ,00 PROEXT(*) R$ ,00 Sentenças Judcas(*) R$.7.651,00 Sub-total Destaques R$ ,00 Outras Despesas Correntes R$ ,00 (*) Destaques Orçamentáros - DESPESAS DE CAPITAL R$ ,00 Obras HUSM(*) R$ ,00 Ensno de Grau (*) R$ ,00 Assstênca Estudantl(*) R$ ,00 REUNI(*) R$ ,00 PROEXT(*) R$ 57.17,00 Sentenças Judcas(*) R$ 8.916,00 Emenda Parlamentar (*) R$ ,00 Sub-total Destaques R$ ,00 Materal Permanente R$ ,00 Obras R$ ,00 (*) Destaques Orçamentáros - TOTALDE OCC R$ , Consderando que no Orçamento para o Exercíco de 01, exstem Destaques Orçamentáros determnados pelo MEC, para as despesas com Ensno de Segundo Grau (R$ ,00), Auxílo Almentação (R$ ,00), Auxílo Pré-Escolar (R$ ,00), Auxílo Transporte (R$ ,00), Assstênca Médca e Odontológca (R$ ,00), Assstênca Médca-Exames Peródcos (R$ 51.08,00), Capactação de Servdores (R$ 1.100,00) Assstênca Estudantl (R$ ,00), INCLUIR (R$ ,00), PROMISAES (R$ 6.774,00), REUNI (R$ ,00), EAD Formação Incal e Contnuada-Educação Básca (R$ 9.949,00), PROEXT (R$ ,00), Hosptal Veternáro Unverstáro (R$ ,00), Emenda Parlamentar (R$ ,00) e Hosptal Unverstáro de Santa Mara (R$ ,00), Sentenças Judcas (R$.8.567,00), totalzando R$ ,00;

3 PROPÕE-SE :.1 Que, para o Orçamento de 01, sejam consderados os ndcadores abaxo relaconados na apuração do índce de partcpação das Undades de Ensno nos recursos de "Outras Despesas Correntes, Despesas de Captal", atrbundo-se-ihes os seguntes pesos, consderando-se anda um redutor de mpacto na ordem de 1,0 (um) ponto percentual. *IDRC = (4, PacG + 1, PAcPG + 1, PrvAc + 0, PCI1 + 0, PCI + 0, PrvPE + 0,08815 EspFs + 0, Pex ) / 10. PacG = Produção Acadêmca de Graduação - PESO 4, PAcPG = Produção Acad. de Pós-Graduação PESO 1, PrvAC = Produtvdade Acadêmca - PESO 1,88619 PCI1 = Produção Centífca e Intelectual PESO 0, PC = Produção Centífca e Intelectual PESO 0, PrvP = Produtvdade de Pesqusa - PESO 0, EspFs = Espaço Físco PESO 0,08815 PEx = Produção de Extensão - PESO 0, A) PacG = (VAR A+ VAR B) VAR A = [(alunos formados n / )u / FA] * 55% VAR B = [(vagas oferecdas vestbular n / )u / FA] * 45% * O detalhamento da smbologa e dos ndcadores (parâmetros) utlzados consta do ANEXO I deste documento. 1 B) PAcPG 1 h H j1 X j1 j j j

4 C) PrvAc = ( VAR 4A + VAR 4B + VAR 4C ) VAR 4 A = [(Matrculas n / )u / FA] * 50% VAR 4 B = [(Professores n )u * 0% VAR 4 C = [(Servdores n )u * 0% D) PCIG PCI PCI 1 CENTRO PCIG 1 PCI 1 CENTRO PCIG PCI CENTRO E) Mon. Dssert. Teses DE Pr vpe x x4 Doc. Dout. Dout. Doc. F) EspFs = {[(ACn/ACTn)*0,95] + [(Aln/ALTn)*0,05]}u PC PA PrgC Prg A 1 1 PC PA P C P A rg rg AExC G) PEx h 1 h h AExC 1 1

5 . Que seja mantdo o extra-teto para atendmento de despesas com Encargos Geras da Insttução no valor de R$ ,00. Que seja acrescdo aos Encargos Geras a parcela correspondente ao Ensno de segundo Grau no valor de R$ ,00 totalzando R$ ,00.4 Que o componente Materal Permanente do Orçamento de Captal do Ensno Superor (R$ ,00) sejam dstrbuídos aos Centros de Ensno e para a Admnstração Central; conforme tabela a segur: Undade R$ 1,00 CCNE ,00 CCR ,00 CCS ,00 CE 0.09,00 CCSH 0.668,00 CT ,00 CAL ,00 CEFD ,00 CESNORS 19.90,00 REITORIA ,00 BIBLIOTECA ,00.5 Que os recursos de Obras e Instalações do Orçamento de Captal do Ensno Superor no valor de R$ ,00, sejam aplcados prortaramente na conclusão das obras ncadas(suplementação/adtvos) e na recuperação da nfra-estrutura do Campus Unverstáro, conforme aplcação defnda pela PROPLAN,.6 Que os recursos de nvestmentos destnados ao plano de Reestruturação e Expansão das Unversdades Federas REUNI, no valor de R$ ,00, sejam aplcados prortaramente nas obras ncadas(suplementação/adtvos), fcando condconado a sua utlzação em equpamentos conforme estudos de vabldade apresentados pela PROPLAN;.7 Que os recursos de custeo destnados ao plano de Reestruturação e Expansão das Unversdades Federas Reun, no valor de R$ ,00, sejam admnstrados pela Pró-Retora de Planejamento- PROPLAN e aplcados prortaramente nos curso novos e encargos geras;.8 Que os recursos provenentes da receta própra no valor de R$ ,00, se arrecadados, sejam destnados aos órgãos arrecadadores;

6 .9 Que os recursos provenentes da aplcação fnancera no valor de R$ ,00, se arrecadados, sejam aplcados nas despesas com Encargos Geras;.10 Que os recursos destnados a Assstênca Estudantl no valor de R$ ,00, sejam destnados prortaramente ao atendmento da Bolsa de Almentação, Bolsa de Transporte, Bolsa de Assstênca Estudantl, Bolsa de Línguas, Bolsa de Trabalho Arte, Bolsa da Orquestra, Bolsa de Formação Estudantl, Bolsas de Línguas-CAL, Bolsas Trabalho Arte-CAL, Montora, Jogos Unverstáros, Nossas Expressões e Casa do Estudante, admnstrados pela Pró-Retora de Assuntos Estudants..11 Que do total de OCC (R$ ,00),deduzdos os recursos para o atendmento dos Destaques Orçamentáros (tem 1.4-R$ ,00), dos extra-tetos (tem.-r$ ,00) e despesas de Captal (tem.4 e.5-r$ ,00), o saldo do orçamento de Outras Despesas Correntes - ODC do exercíco de 01 (R$ ,00), sejam dstrbuído conforme programas e valores as segur dscrmnados: AÇÕES R$ 1,00 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL Manutenção das atvdades Admnstratvas INFRA-ESTRUTURA Manutenção da Infra-estrutura do Campus Processamento de Dados Fundo de Recuperação Equpamento/Pró- Equpamentos ENSINO Ensno de Graduação e Pós-Graduação Fundo de Apoo a Edtora Fundo de Pesqusa Fundo de Extensão Fundo de Incentvo a Tecnologa Fundo de Publcação Centífca Fundo de Apoo Peródcos Pró-Revstas Bbloteca 14.1 Incentvo Cultural CAL Incentvo Cultural PRE 1.48 Orquestra.705 Prolcen AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Avalação Insttuconal

7 .1 Que para dstrbução dos Recursos de Outras Despesas Correntes aos Centros de Ensno (R$ ,00) e aos Programas Fundo de Incentvo à Pesqusa (R$ 77.68,00) e Fundo de Incentvo à Extensão (R$ 77.68,00) sejam fetos conforme os índces apurados na últma coluna da tabela abaxo: centros/ano CCNE 19,17 18,67 18,00 17,00 16,00 15,699 15,10 CCR 17,46 18,46 19,46 19,4 18,47 17,0 17,79 CCS 17,060 17,178 17,67 17,51 17,811 16,45 16,7 CE 7,57 7,0 7,111 7,49 8,911 6,6 6,585 CCSH 1,97 1,19 1,19 1,70 14,54 1,96 1,84 CT 1,485 1,460 1,596 1,75 1,609 1,911 1,916 CAL 7,661 7,46 7,9 7,64 7,745 6,58 7,58 CEFD 5,607 5,1 5,008 4,915 4,51 4,70 4,07 CESNORS 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 5,855 6,84

8 ANEXO I DETALHAMENTO DO ÍNDICE DE PARTICIPAÇÃO NOS RECURSOS DE OUTRAS DESPESAS CORRENTES (IDR) A) OBJETIVO Permtr, através da dstrbução dos recursos orçamentáros, o ncentvo à produção, à produtvdade e à mplementação de polítcas de desenvolvmento de áreas de atuação, por meo da ponderação dos parâmetros fxados. B) PARÂMETROS FIXADOS Os parâmetros são fxados através de ndcadores determnados com o objetvo de medr o desempenho das undades da Insttução em cada área de atuação. Os parâmetros são relatvos, porquanto relaconam a undade com a Insttução como um todo. C) COMPOSIÇÃO DO IDR Fórmula do IDR IDR ((4, PAcG 1,88619 Pr vac 1,888619PAcPG 0,08815EspFs) (0, PCI1 0, PCI 0, Pr vpe) (0,888619PEx)) /10 Os ndcadores do IDR (Índce de Dstrbução de Recursos) estão classfcados em 4 (quatro) grupos. Três grupos remetem às atvdadesfm da unversdade ensno (de graduação e de pós-graduação), pesqusa e extensão. Um quarto grupo leva em consderação o desempenho retrospectvo de cada undade de ensno.

9 GRUPO CLASSE INDICADOR(ES) Ensno PrvAc I a) de Graduação PacG b) de Pós-graduação PacPG c) espaço físco EspFs II Pesqusa PCI PrvPE III Extensão PEx Cálculo dos ndcadores I - INDICADORES DE ENSINO (Grupo I) Produção Acadêmca de Graduação (PacG) Esse parâmetro mede a quantdade anual de alunos formados, consderados por curso, e o número de vagas oferecdas no vestbular para o mesmo curso, no âmbto da Undade. PacG = (VAR A+ VAR B) VAR A = [(alunos formados n / )u / FA] * 55% VAR B = [(vagas oferecdas vestbular n / )u / FA] * 45% u = undade unverstára n = ano FA = fator de área = % de partcpação 1. - Produtvdade Acadêmca (PrvAc) Esse parâmetro contempla o somatóro da quantdade de alunos matrculados em dscplnas dos departamentos, na graduação e na pósgraduação, dos professores efetvos e dos servdores técncos lotados nas Undades Unverstáras. PrvAc = ( VAR 4A + VAR 4B + VAR 4C ) VAR 4 A = [(Matrculas n / )u / FA] * 50% VAR 4 B = [(Professores n )u] * 0% VAR 4 C = [(Servdores n )u] * 0% u = undade unverstára n = ano FA = fator de área = % de partcpação

10 1. - Produção Acadêmca de Pós-graduação (PAcPG) Mede a produção acadêmca da undade no ensno de pósgraduação, consderando o esforço dedcado a esse tpo de ensno no Centro comparatvamente ao da e a produção relatva de monografas, dssertações e teses. 1 PAcPG 1 h H j1 X = classfcação da hora-aula segundo o nível de pós-graduação atenddo (especalzação, mestrado, doutorado) = 1: doutorado = : mestrado = : especalzação h = número de horas-aula por nível de pós-graduação em cada Centro H = número total de horas-aula por nível de pós-graduação na Xj = produtos (outputs) da pós-graduação j = classfcação dos produtos (outputs) da pós-graduação (monografa, dssertação, tese) j = 1: tese (doutorado) j = : dssertação (mestrado) j = : monografa (especalzação) j = ponderação dos produtos (outputs) da pós-graduação 1 = ponderação da tese = 6 = ponderação da dssertação = = ponderação da monografa = 1 1 j = = 10 j1 j j j Dsponbldade de Espaço Físco Esta varável contempla a dsponbldade das áreas físcas nas dversas Undades Unverstáras, atrbundo-se peso 0,95 à área construída e peso 0,05 à área dos terrenos sem edfcações. EspFs = {[(ACn/ACTn)*0,95] + [(Aln/ALTn)*0,05]}u u = undade unverstára AC = área construída ACT = área construída total AL = área lvre (terrenos sem edfcações) ALT = área lvre total n = ano = % de partcpação II - INDICADORES DE PESQUISA (Grupo II)

11 .1 - Produção Centífca e Intelectual (PCI) Este parâmetro pondera a dedcação relatva da undade na produção centífca e ntelectual da. Para tanto serão coletadas nformações de acordo com o agrupamento da produção centífca e ntelectual, por tpo, tendo como base os crtéros da Progressão Docente elaborado pela CPPD. PCIG PCI PCI 1 CENTRO PCIG 1 PCI 1 CENTRO PCIG PCI CENTRO G = grupos de produção por tpo de produto G 1 = textos completos/dvulgação externa: a) lvros e capítulo de lvro; b) edção/organzação de lvros; c) artgos publcados em peródcos naconas e estrangeros; d) trabalhos completos publcados em anas de eventos naconas e nternaconas; e) traduções de lvros/capítulos de lvros. G = textos completos/dvulgação restrta: a) teses e dssertações de docentes; b) relatóros técncos (segundo Normas da ABNT) c) cadernos ddátcos d) trabalhos técncos/artístcos publcados/elaborados G =outros: a) resumos (eventos naconas e nternaconas); b) monografas e ensaos; c) edções revsadas de lvros; d) cartlhas; e) catálogos; f) resenhas; g) resumos; h) folhetos; ) boletns; j) artgos em jornal; k) palestras; l) patente obtda; m) relatóros. = ponderações 1 = 5 = =

12 1 = = 10 Anda a fórmula do PCI assume duas proporções: PCI1-60% dstrbuídos de acordo com o peso do ndcador produção de pesqusa PCI - 40% gualmente dstrbuído pelos centros. - Produtvdade de Pesqusa (PrvPE) Esse parâmetro procura medr a produtvdade da undade em relação a sua capacdade de produção centífca e ntelectual. Mon. Dssert. Teses DE Pr vpe x x4 Doc. Dout. Dout. Doc. a) Mon = Número de monografas da undade b) Doc. = número de docentes da undade c) Dssert. = número de dssertações da undade d) Dout. = número de doutores da undade e) Teses = número de teses da undade f) DE = número de docentes com Regme de Trabalho Dedcação Exclusva por Centro III - INDICADOR DE EXTENSÃO (Grupo III).1 - Produção de Extensão (PEx) Esse parâmetro procura medr a dedcação relatva da undade no desenvolvmento de projetos de extensão da. PEx PC PC 1 1 PA PA h 1 PrgC PrgC 1 1 Prg A P A rg h AExC AExC h a) PC = número de projetos de extensão concluídos por Centro b) PC = número total de projetos de extensão concluídos na c) PA = número de projetos de extensão em andamento por Centro d) PA = número total de projetos de extensão em andamento na e) PrgC = número de programas de extensão concluídos por Centro

13 f) PrgC = número de programas de extensão concluídos na g) PrgA = número de programas de extensão em andamento por Centro h) Prg = número de programas de extensão em andamento na ) AExC = outras ações de extensão concluídas por Centro j) AExC = outras ações de extensão concluídas na k) = ponderações l) 1 = ponderação dos projetos de extensão concluídos = 8 m) = ponderação dos projetos de extensão em andamento = n) = 8 + = 10 o) h = ponderações p) h1 = ponderações dos projetos = 6 q) h = ponderações dos programas =,5 r) h = ponderações das outras atvdades de extensão = 1,5 s) h = 10

14 ANEXO II MATRIZ DE DISTRIBUIÇÃO ORÇAMENTÁRIA EXERCÍCIO 011 (ANO-BASE 009) COM MIGRAÇÃO DO HISTÓRICO PARA A GRADUAÇÃO UNID. UNIDADES ADMINISTRATIVAS ADM. PESOS FATOR CCNE CCR CCS CE CCSH CT CAL CEFD CESNORS PAcG 4, , , , , , , , , , ,4864 PrvAc 1, , , , , , , , , , , PAcPG 1, , , , , , , , , , PCI1 0, , , , , , , , , , , PCI 0, , , , , , , , , , ,07874 PrvPE 0, , , , , , , , , , EspFs 0, , , , , , , , , , , PEx 0, , , , , , , , , , , TOTAL 10, , , , , , , , , , , % 15, % 17, % 16, % 6, % 1, % 1, % 6, % 4, % 5, % MATRIZ DE DISTRIBUIÇÃO ORÇAMENTÁRIA EXERCÍCIO 011 (ANO-BASE 009) UNID. INDICADORES ADM. PAcG % PrvAc % PAcPG % PCI % PrvPE % ESPFIS % PEx % CCNE 0, % 0,177 1% 0,05 % 0,165 % 0,150 15% 0,16 1% 0,76 7% CCR 0,146 1% 0,148 15% 0,165 % 0,117 11% 0,1 % 0,404 4% 0,0770 8% CCS 0,9 % 0,179 % 0,0914 9% 0, % 0,0446 4% 0,140 14% 0,0881 9% CE 0,0469 5% 0,0511 5% 0,0540 5% 0,045 0% 0, % 0,0561 6% 0,0804 8% CCSH 0, % 0,149 15% 0,0878 9% 0,100 10% 0,0899 9% 0,109 1% 0,0890 9% CT 0,146 1% 0,144 1% 0, % 0,09 9% 0,16 16% 0, % 0,158 16% CAL 0,0618 6% 0,06 6% 0,050 5% 0,0716 7% 0, % 0,0540 5% 0,0594 6% CEFD 0,0 % 0,071 % 0,0190 % 0,0099 1% 0,110 11% 0,094 9% 0,107 10% CESNORS 0,0814 8% 0,091 9% 0,0000 0% 0,05 4% 0,0000 0% 0,05 5% 0,0717 7% TOTAL 1, % 1, % 1, % 1, % 1, % 1, % 1, %

15 MATRIZ DE DISTRIBUIÇÃO ORÇAMENTÁRIA EXERCÍCIO 011 (ANO-BASE 009) UNID. INDICADORES ADM. PAcG PrvAc PAcPG PCI PrvPE ESPFIS PEx CCNE 9, ,056 4,1665 0,165 1,9447 0,16 0,76 CCR 5, ,1889 4,694 0,117,0051 0,404 0,0770 CCS 58, 64,78 10,0169 0,1551 0,5768 0,140 0,0881 CE 1,15 6,07 5,9145 0,045 1,015 0,0561 0,0804 CCSH 44, ,61 9,64 0,100 1,1644 0,109 0,0890 CT 5, ,104 17,590 0,09,0998 0,1001 0,158 CAL 16, ,7806 5,5169 0,0716 1,457 0,0540 0,0594 CEFD 8,408,9111,078 0,0099 1,486 0,094 0,107 CESNORS 1, ,796 0,0000 0,05 0,0000 0,05 0,0717 TOTAL 60, , ,6000 1,0000 1,9467 1,0000 1,0000 Varável - QUANTIDADE DE ALUNOS FORMADOS E VAGAS OFERECIDADAS UNID. alunos vagas alunos vagas alunos vagas ADM. formados oferecdas formados oferecdas formados oferecdas CCNE CCR CCS CE CCSH CT CAL CEFD CESNORS TOTAL CENTROS Fonte: Folder em Números 009. PPAcG UNID. Fator de ADM. Área PPAcG CCNE 9 9,71 CCR 9 5,08 CCS 6 58, CE 1 1, CCSH 1 44,40 CT 9 5,06 CAL 1 16,11 CEFD 1 8,41 CESNORS 9 1,

16 Varável A - ALUNOS MATRICULADOS EM DISCIPLINAS DO DEPTO Varável B -PROFESSORES POR REGIME DE TRABALHO Dez/09 Varável C - QUANTITATIVO DE SERVIDORES TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS Dez/ UNID. alunos alunos alunos UNID. UNID. TÉC ADM. matrculados matrculados matrculados ADM. 0 horas 40 horas DE EQUIV. AFAST. TOTAL ADM. ADM. CCNE CCNE , ,5 CCNE 71 CCR CCR CCR 171 CCS CCS CCS 16 CE CE CE 4 CCSH CCSH ,5 6 15,5 CCSH 60 CT CT ,5 151,5 CT 64 CAL CAL CAL CEFD CEFD CEFD 17 CESNORS CESNORS CESNORS TOTAL TOTAL , ,5 TOTAL 65 Fonte: Folder em Números 009. Fonte: Folder em Números 009 e SIE.* Fonte: Folder em Números 009. PrvAc UNID. Fator de ADM. Área PrvAc CCNE 9 155, CCR 9 180, CCS 6 64,78 CE 1 6,07 CCSH 1 181,61111 CT 9 151,10704 CAL 1 76, CEFD 1, CESNORS 9 110,79596 Produtvdade Acadêmca (PrvAc) Esse parâmetro contempla o somatóro da quantdade de alunos matrculados em dscplnas dos departamentos, na graduação, dos professores e dos servdores técncos lotados nas Undades Unverstáras. PrvAc = ( VAR 4A + VAR 4B + VAR 4C ) u = undade unverstára n = ano FA = fator de área = % de partcpação VAR 4 A = [(SMatrculas n / )u / FA] * 50% VAR 4 B = [(SProfessores n )u] * 0% VAR 4 C = [(SServdores n )u] * 0%

17 PRODUÇÃO ACADÊMICA DE PÓS-GRADUAÇÃO - PAcPG UNID. HORA-AULA-ALUNO* MONOGR. DISSERT. TESES TOTAL ADM. Esp. Centro Mestr. Centro Dout. Centro PESOS CCNE ,1665 CCR ,694 CCS ,0169 CE ,9145 CCSH ,64 CT ,590 CAL ,5169 CEFD ,078 CESNORS TOTAL PESOS DOS PRODUTOS Fonte: SIE. Dados-base: dezembro de 009.** Produção Acadêmca de Pós-graduação (PAcPG) Mede a produção acadêmca da undade no ensno de pós-graduação, consderando o esforço dedcado a esse tpo de ensno no Centro comparatvamente ao da e a produção relatva de monografas, dssertações e teses. 1 PAcPG X = classfcação da hora-aula segundo o nível de pós-graduação atenddo (especalzação, mestrado, doutorado) = 1: doutorado = : mestrado = : especalzação h = número de horas-aula por nível de pós-graduação em cada Centro H = número total de horas-aula por nível de pós-graduação na Xj = produtos (outputs) da pós-graduação j = classfcação dos produtos (outputs) da pós-graduação (monografa, dssertação, tese) j = 1: tese (doutorado) j = : dssertação (mestrado) j = : monografa (especalzação) j = ponderação dos produtos (outputs) da pós-graduação 1 = ponderação da tese = 6 = ponderação da dssertação = = ponderação da monografa = 1 = = 10 1 h H j1 j1 j j j

18 PRODUÇÃO CIENTÍFICA E INTELECTUAL (PCI) UNID. TOTAL ADM. G1 G G PESOS CCNE , CCR ,11657 CCS ,15511 CE ,0457 CCSH ,10097 CT ,0969 CAL , CEFD , CESNORS , TOTAL PESOS 5 10 Fonte: SIE. Produção Centífca e Intelectual (PCI) PCIG PCI PCI G G 1 G G 1 1 1CENTRO PCIG 1 PCI = grupos de produção por tpo de produto* = textos completos/dvulgação externa: a) lvros e capítulo de lvro; b) edção/organzação de lvros; c) artgos publcados em peródcos naconas e estrangeros; d) trabalhos completos publcados em anas de eventos naconas e nternaconas; e) traduções de lvros/capítulos de lvros. = textos completos/dvulgação restrta: a) teses e dssertações de docentes; b) relatóros técncos (segundo Normas da ABNT) c) cadernos ddátcos d) trabalhos técncos/artístcos publcados/elaborados =outros: a) resumos (eventos naconas e nternaconas); b) monografas e ensaos; c) edções revsadas de lvros; d) cartlhas; e) catálogos; f) resenhas; g) resumos; h) folhetos; ) boletns; j) artgos em jornal; k) palestras; l) patente obtda; m) relatóros. =ponderações =5 = = =5 + + = 10 CENTRO 1 PCIG PCI CENTRO

19 PRODUTIVIDADE DE PESQUISA UNID. Núm. Núm. Núm. TOTAL ADM. Mon. Dssert. Teses Docentes Doutores de DE PESOS CCNE , CCR , CCS , CE , CCSH , CT , CAL , CEFD , CESNORS TOTAL , Fonte: Folder em Números referênca 009 Produtvdade de Pesqusa (PrvPE) Esse parâmetro procura medr a produtvdade da undade em relação a sua capacdade de produção centífca e ntelectual da pós graduação. Mon. Dssert. Teses DE PrvPE x x4 Doc. Dout. Dout. Doc. Mon = Número de monografas de especalzação da undade Doc. = número de docentes da undade Dssert. = número de dssertações da undade Dout. = número de doutores da undade Teses = número de teses da undade DE = número de docentes com Regme de Trabalho Dedcação Exclusva por Centro

20 PRODUÇÃO DE EXTENSÃO - PEx UNID. PROJETOS EM PROJETOS TOTAL DE PROGR. EM PROGR. TOTAL DE OUTRAS ADM. ANDAMENTO CONCLUÍDOS PROJETOS ANDAMENT. CONCLUIDOS PROGRAM. AÇÕES CONCL. Total Pesos CCNE ,76 CCR ,0770 CCS ,0881 CE ,0804 CCSH ,0890 CT ,158 CAL ,0594 CEFD ,107 CESNORS ,0717 TOTAL ,0000 PESOS W PESOS H 6,00,5 1,5 Dados coletados junto ao SIE. Dados-base: dez/09 Produção de Extensão (PEx) Esse parâmetro procura medr a dedcação relatva da undade no desenvolvmento de projetos de extensão da. PEx PC PC 1 1 PA PA PrgC PrgC h1 Prg A 1 P A 1 rg h AExC AExC h PC = número de projetos de extensão concluídos por Centro PC = número total de projetos de extensão concluídos na PA = número de projetos de extensão em andamento por Centro PA = número total de projetos de extensão em andamento na PrgC = número de programas de extensão concluídos por Centro PrgC = número de programas de extensão concluídos na PrgA = número de programas de extensão em andamento por Centro Prg = número de programas de extensão em andamento na AExC = outras ações de extensão concluídas por Centro AExC = outras ações de extensão concluídas na = ponderações 1 = ponderação dos projetos de extensão concluídos = 8 = ponderação dos projetos de extensão em andamento = S = 8 + = 10 h = ponderações h1 = ponderações dos projetos = 6 h = ponderações dos programas =,5 h = ponderações das outras atvdades de extensão = 1,5 Sh = 10

21 Varável 7 - DISPONIBILIDADE DE ESPAÇO FÍSICO dez/09 UNID ADM. 010 CONSTR.(M) TERRA (HÁ) Total Pesos CCNE 5.460,84 0 0,16 CCR 6.57,5 80,67 0,404 CCS 6.96,85 0 0,140 CE ,5 0 0,0561 CCSH 5.144,94 0 0,109 CT 19.18,71 0 0,1001 CAL 10.77,7 0 0,0540 CEFD ,07 0 0,094 CESNORS 10.40,06 0 0,05 TOTAL CENTROS ,6 80,67 1,0000 Fonte: Relatóro de Gestão Dsponbldade de Espaço Físco Esta varável contempla a dsponbldade das áreas físcas nas dversas Undades Unverstáras, atrbundo-se peso 0,95 à área construída e peso 0,05 à área dos terrenos sem edfcações. EspFs = {[(Soma ACn/ACTn)*0,95] + [(Soma Aln/ALTn)*0,05]}u u = undade unverstára AC = área construída ACT = área construída total AL = área lvre (terrenos sem edfcações) ALT = área lvre total n = ano = % de partcpação

NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO ABERTURA

NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO ABERTURA NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO 0- ABERTURA - CONSIDERAÇÕES GERAIS. Considerando a Matriz de Distribuição de Recursos Orçamentários da Secretaria de

Leia mais

ANEXO I DETALHAMENTO DO ÍNDICE DE PARTICIPAÇÃO NOS RECURSOS DE OUTRAS DESPESAS CORRENTES (IDR)

ANEXO I DETALHAMENTO DO ÍNDICE DE PARTICIPAÇÃO NOS RECURSOS DE OUTRAS DESPESAS CORRENTES (IDR) ANEXO I DETALHAMENTO DO ÍNDICE DE PARTICIPAÇÃO NOS RECURSOS DE OUTRAS DESPESAS CORRENTES (IDR) A) OBJETIVO Permitir, através da distribuição dos recursos orçamentários, o incentivo à produção, à produtividade

Leia mais

NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO 2015

NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO 2015 NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO 015 1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1 Considerando a Lei Orçamentária Anual (LOA) para Exercício de 015, n 1.115 publicada

Leia mais

NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO ABERTURA

NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO ABERTURA NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO 014 - ABERTURA 1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1 Considerando a Lei Orçamentária Anual (LOA) para Exercício de 014, n 1.95

Leia mais

Matriz OCC das IFES. Acelino Gehlen da Silva Pró-reitoria de Planejamento e Administração Universidade Federal do Rio Grande do Sul Outubro de 2013

Matriz OCC das IFES. Acelino Gehlen da Silva Pró-reitoria de Planejamento e Administração Universidade Federal do Rio Grande do Sul Outubro de 2013 Matrz OCC das Acelno Gehlen da Slva Pró-retora de Planeamento e Admnstração Unversdade Federal do Ro Grande do Sul Outubro de 203 Contextualzação Base legal Portara MEC nº 65, de 24 de ulho de 203 Decreto

Leia mais

ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2014

ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2014 ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2014 Apresentação O Aluno Equvalente da Graduação é um dos prncpas ndcadores para a manutenção da Insttução. Nesta oportundade, descrevemos resumdamente o cálculo desse ndcador

Leia mais

ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2013

ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2013 ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2013 Apresentação O Aluno Equvalente da Graduação é um dos prncpas ndcadores para a manutenção da Insttução. Nesta oportundade, descrevemos resumdamente o cálculo desse ndcador

Leia mais

Matriz de Alocação de Recursos de Outros Custeio e Capital (OCC) - Matriz ANDIFES. Tomás Dias Sant Ana e equipe Coordenador Nacional do FORPLAD

Matriz de Alocação de Recursos de Outros Custeio e Capital (OCC) - Matriz ANDIFES. Tomás Dias Sant Ana e equipe Coordenador Nacional do FORPLAD Matrz de Alocação de Recursos de Outros Custeo e Captal (OCC) - Matrz AND Tomás Das Sant Ana e equpe Coordenador Naconal do FORPLAD Abrl - 2017 Matrz OCC? Precsamos conhecer, aplcar e dfundr a Matrz OCC

Leia mais

Orçamento, Matriz ANDIFES e Matriz PNAES

Orçamento, Matriz ANDIFES e Matriz PNAES Orçamento, Matrz AND e Matrz PNAES Prof. Tomás Das Sant Ana Coordenador Naconal do FORPLAD Pró-Retor de Planeamento, Orçamento e Desenvolvmento Insttuconal UNIFAL-MG Mao de 2015 Mesa Redonda: Orçamento,

Leia mais

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES

Leia mais

Modelo de Alocação de Vagas Docentes

Modelo de Alocação de Vagas Docentes Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006

Leia mais

Seminário Andifes sobre Gestão Orçamentária e Financeira das Universidades Federais

Seminário Andifes sobre Gestão Orçamentária e Financeira das Universidades Federais Semnáro Andfes sobre Gestão Orçamentára e Fnancera das Unversdades Federas Gestão Orçamentára das Unversdades Federas: Orçamento Públco Federal e Matrz OCC Prof. Tomás Das Sant Ana Coordenador Naconal

Leia mais

Tomás Dias Sant Ana e Equipe Coordenador Nacional do FORPLAD Pró-Reitor de Planejamento UNIFAL-MG

Tomás Dias Sant Ana e Equipe Coordenador Nacional do FORPLAD Pró-Reitor de Planejamento UNIFAL-MG Tomás Das Sant Ana e Equpe Coordenador Naconal do FORPLAD Pró-Retor de Planejamento UNIFAL-MG tomas.santana@unfal-mg.edu.br Brasíla, dezembro de 2015 Nome Alda Mara Napoltano Sanchez Álvaro Perera de Souza

Leia mais

1. Carga Horária ou 2. Especificidade.

1. Carga Horária ou 2. Especificidade. CRITÉRIOS PARA CONTRATAÇÃO DE DOCENTES NA UNESP I. INTRODUÇÃO. Os presentes crtéros estão baseados na experênca de Comssões de Contratação Docente que precederam a atual e ncorporam uma sstematzação de

Leia mais

Comissão de Modelos. Alda Maria Sanchez Coordenadora da Comissão de Modelos Forplad

Comissão de Modelos. Alda Maria Sanchez Coordenadora da Comissão de Modelos Forplad Comssão de Modelos Alda Mara Sanchez Coordenadora da Comssão de Modelos Forplad Composção e Desenvolvmento Nova composção - 04 de novembro de 2015 Alnhamento do grupo e declaração de obetvos 17 de novembro

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino Unversdade Federal do Espírto Santo Curso: Admnstração Plano de Ensno Departamento Responsável: Admnstração Data de Aprovação (Art. nº 91): UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009 CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009 Dspõe sobre a mplantação e a utlzação do Banco Geral de Professores Equvalentes da UFJF (BAGEPE) e dos respectvos Bancos Específcos de Professores Equvalentes (BESPEs),

Leia mais

MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU

MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU 1 MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU Para dstrbução de docente: DC = ACDD + ADID +ADE ACDD componente acadêmco para docente ACDD = GRD + PGPD ADID componente admnstração

Leia mais

Modelo de Alocação de Vagas Docentes

Modelo de Alocação de Vagas Docentes UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Modelo de Alocação de Vagas Docentes Documento base para apresentação em reunão do Conselho Unverstáro da UFV em 01/07/08 Vçosa - MG Julho - 2008 Índce 1. Introdução 1 2.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO N o 02/2016, DO CONSELHO DIRETOR Estabelece o Modelo de Dstrbução de Recursos de Outros Custeos e Captal (OCC) entre as Undades Acadêmcas da Unversdade Federal de Uberlânda, e dá outras provdêncas.

Leia mais

LTNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei de , São Luís - Maranhão

LTNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei de , São Luís - Maranhão LTNVERSDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação nsttuída nos termos da Le 5.52 de 2 0 966, RESOLUÇAO No 94-CONSUN, de 6 de novembro de 2006. Regulamenta a Progresso Funconal para a Classe de Professor Assocado

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA. Ref.: Nova Metodologia do Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV).

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA. Ref.: Nova Metodologia do Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV). 01 de novembro de 2017 069/2017-DP O F Í C I O C I R C U L A R Partcpantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Nova Metodologa do Índce Dvdendos BM&FBOVESPA (IDIV). Concluída a fase de dscussão

Leia mais

A Matriz de Alocação de Recursos para as Universidades Federais

A Matriz de Alocação de Recursos para as Universidades Federais A Matrz de Alocação de Recursos para as Unversdades Federas Alda Mara Napoltano Sanchez Pró retora Adunta de Planeamento e Desenvolvmento Insttuconal UFABC Coordenadora da Comssão de Modelos - Forplad

Leia mais

EDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS

EDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS EDITAL Nº 04/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS A Pró-retora de Graduação e o Pró-retor de

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 Estabelece os procedmentos para o cálculo do montante correspondente à energa de referênca de empreendmento de

Leia mais

METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS BM&FBOVESPA (IDIV)

METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS BM&FBOVESPA (IDIV) METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS 02/01/2018 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 TIPO DE ÍNDICE... 3 3 ATIVOS ELEGÍVEIS... 3 4 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO... 3 5 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO... 4 6 CRITÉRIO DE PONDERAÇÃO... 5

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

Faculdade de Engenharia - Campus de Ilha Solteira CRITÉRIOS PARA DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS DE CUSTEIO

Faculdade de Engenharia - Campus de Ilha Solteira CRITÉRIOS PARA DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS DE CUSTEIO Faculdade de Engenhara - Campus de Ilha Soltera CRITÉRIOS PARA DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS DE CUSTEIO 28 de Julho de 2010 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO... 1 II. DISTRIBUIÇÃO ENTRE UTILIDADE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO,

Leia mais

Programação Dinâmica. Fernando Nogueira Programação Dinâmica 1

Programação Dinâmica. Fernando Nogueira Programação Dinâmica 1 Programação Dnâmca Fernando Noguera Programação Dnâmca A Programação Dnâmca procura resolver o problema de otmzação através da análse de uma seqüênca de problemas mas smples do que o problema orgnal. A

Leia mais

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES

Leia mais

METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2)

METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2) METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO Abrl/2015 [data] METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO O ICO2 é o resultado de uma cartera teórca de atvos, elaborada de acordo com os crtéros estabelecdos nesta metodologa. Os índces

Leia mais

Regulamento de Avaliação de Desempenho dos Docentes da FMDUP

Regulamento de Avaliação de Desempenho dos Docentes da FMDUP Regulamento de Avalação de Desempenho dos Docentes da FMDU ORTO 20 Capítulo I Dsposções geras Artgo.º Objecto O presente Regulamento vsa adequar o Regulamento de Avalação de Desempenho dos Docentes da

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL D NGIA LÉTRICA ANL RSOLUÇÃO N o, D D D 2004. stabelece os procedmentos para a obtenção da nerga de Referênca das Centras Geradoras de nerga létrca, para fns de partcpação no Programa de

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário FII Anhanguera Educacional (FAED11)

Fundo de Investimento Imobiliário FII Anhanguera Educacional (FAED11) Informações Objeto e Perfl do Fundo A aqusção de terrenos, móves comercas ou de dretos reas a eles relatvos, para o desenvolvmento, amplação e exploração destes medante locação para o Grupo Anhanguera

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de maio de Faculdade de Ciências. CAPÍTULO II Critérios e Parâmetros

Diário da República, 2.ª série N.º de maio de Faculdade de Ciências. CAPÍTULO II Critérios e Parâmetros Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º 9 3 de mao de 203 53 Faculdade de Cêncas Regulamento n.º 65/203 Dando cumprmento ao dsposto no Regulamento para a Avalação de Desempenho dos Docentes da Unversdade do Porto,

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de Instituto de Higiene e Medicina Tropical UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA.

Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de Instituto de Higiene e Medicina Tropical UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 3 9 de Janero de 20 3947 Insttuto de Hgene e edcna Tropcal Avso (extracto) n.º 936/20 Ao abrgo da alínea d) do n.º do artgo 37.º da Le n.º 2 -A/2008, de 27/02, torna -se públco

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU GUIÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU GUIÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU GUIÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV - Dmensão Centífca O desempenho da dmensão centífca é avalado, em cada ano do período de avalação, em dferentes

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário FII Anhanguera Educacional (FAED11)

Fundo de Investimento Imobiliário FII Anhanguera Educacional (FAED11) Informações Objeto e Perfl do Fundo A aqusção de terrenos, móves comercas ou de dretos reas a eles relatvos, para o desenvolvmento, amplação e exploração destes medante locação para o Grupo Anhanguera

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento. Distribuição de Recursos Orçamentários na UFV

Universidade Federal de Viçosa Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento. Distribuição de Recursos Orçamentários na UFV Universidade Federal de Viçosa Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento Distribuição de Recursos Orçamentários na UFV 2014 Quando começa? A proposta de divisão interna dos recursos da UFV começa a ser

Leia mais

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos 2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem

Leia mais

Visando dar continuidade ao trabalho de simulação, encaminho o MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU

Visando dar continuidade ao trabalho de simulação, encaminho o MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU Ofíco Brasíla, 24 de anero de 2005. Senhora Presdente ANDIFES, Vsando dar contnudade ao trabalho de smulação, encamnho o MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU revsado

Leia mais

EDITAL PRPG 09/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA

EDITAL PRPG 09/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA EDITAL PRPG 09/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS (Mestrado e Doutorado) Edtal de Inscrção, Seleção

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) EXERCÍCIO DE 2016

NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) EXERCÍCIO DE 2016 NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) EXERCÍCIO DE 2016 1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1 Considerando a Lei Orçamentária Anual (LOA) para Exercício de 2016, n 13.255 publicada

Leia mais

Santos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1

Santos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1 DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 88 8 de maio de UNIVERSIDADE DE ÉVORA. CAPÍTULO I Disposições gerais. Serviços Académicos

Diário da República, 2.ª série N.º 88 8 de maio de UNIVERSIDADE DE ÉVORA. CAPÍTULO I Disposições gerais. Serviços Académicos Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 88 8 de mao de 207 8625 7.7.6 Sendo excluído um canddato, por despacho do Retor da Unversdade da Bera Interor, com base no motvo referdo no número anteror, será solctado ao

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário FII Max Retail (MAXR11)

Fundo de Investimento Imobiliário FII Max Retail (MAXR11) Informações Objeto e Perfl do Fundo Investmento em empreendmentos mobláros, por meo da aqusção de móves comercas, ou de dretos a eles relatvos, prontos ou em construção, ou outros tpos de móves onde poderão

Leia mais

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação. Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,

Leia mais

Alunos Equivalentes de Graduação em 2013

Alunos Equivalentes de Graduação em 2013 Alunos Equvalentes de /0/04 Graduação em 03 Fonte: Censo do Ensno Superor IV ENCONTRO DOS PROCURADORES INSTITUCIONAIS DAS IFES GOIÂNIA DE OUTUBRO DE 04 Base Legal Matrz Orçamentára u Portara nº 65, de

Leia mais

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº- 11.494, DE 20 DE JUNHO DE 2007 Regulamenta o undo de Manutenção e Desenvolvmento da Educação Básca e de Valorzação dos Profssonas da Educação - UNDEB, de que trata o art. 60 do Ato das Dsposções

Leia mais

Portaria INMETRO nº 225, de 29 de JULHO de 2009

Portaria INMETRO nº 225, de 29 de JULHO de 2009 Portara nº 225, de 29 de JULHO de 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL -, no uso de suas atrbuções, conferdas pelo parágrafo 3º do artgo 4º da Le n.

Leia mais

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0 Portara Intermnsteral MME/MF/nº 176, de 01 de junho de 2001. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA E DA FAZENDA, no uso das atrbuções que lhes são conferdas pelo art. 87, parágrafo únco, ncso II, da

Leia mais

NORMAS DE SELEÇÃO AO DOUTORADO

NORMAS DE SELEÇÃO AO DOUTORADO 1. INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO 1.1. Para a Área de Irrgação e Drenagem Poderão nscrever-se canddatos formados em Engenhara Agrícola, Agronoma, Meteorologa e demas Engenharas, ou em outras áreas afns a crtéro

Leia mais

CUSTOS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA PARA A SAFRA 2007/08 NA REGIÃO DE ASSIS (SP)

CUSTOS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA PARA A SAFRA 2007/08 NA REGIÃO DE ASSIS (SP) CUSTOS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA PARA A SAFRA 2007/08 NA REGIÃO DE ASSIS (SP) Fábo Isaas FELIPE 1, Renato Garca RIBEIRO 2, Luclo Rogéro Aparecdo ALVES 3, Mauro OSAKI 4 Resumo Este artgo analsou os custos

Leia mais

METOLOGIA. 1. Histórico

METOLOGIA. 1. Histórico METOLOGIA A Sondagem da Construção Cvl do RS é uma sondagem de opnão empresaral realzada mensalmente e fo crada pela Confederação Naconal da Indústra (CNI) com o apoo da Câmara Braslera da Indústra da

Leia mais

NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) EXERCÍCIO DE 2017

NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) EXERCÍCIO DE 2017 NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) EXERCÍCIO DE 2017 1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1 Considerando a Lei Orçamentária Anual (LOA) para Exercício de 2017, n 13.414 publicada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Pró-Reitoria de Planejamento, Orçamento e Finanças LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL UNIDADE UFPR 2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Pró-Reitoria de Planejamento, Orçamento e Finanças LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL UNIDADE UFPR 2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Pró-Reitoria de Planejamento, Orçamento e Finanças LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL UNIDADE 26241 - UFPR 2017 Curitiba - PR 2017 1 Reitor: Ricardo Marcelo Fonseca Vice-Reitora: Graciela

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013;

CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013; CIRCULAR Nº 3.64, DE 4 DE MARÇO DE 203 Estabelece os procedmentos para o cálculo da parcela dos atvos ponderados pelo rsco (RWA) referente às exposções em ouro, em moeda estrangera e em atvos sujetos à

Leia mais

Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH

Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH Curso Bem Estar Socal Marcelo Ner - www.fgv.br/cps Metas Socas Entre as mutas questões decorrentes da déa de se mplementar uma proposta de metas socas temos: Qual a justfcatva econômca para a exstênca

Leia mais

Avaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas

Avaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas Gestão Avançada ada de Sstemas de Abastecmento de Água Avalação de Económca de Projectos e Cálculo de Tarfas Antóno Jorge Montero 26 de Mao de 2008 Aula 5-1 COCEITO DE PROJECTO Processo específco utlzado

Leia mais

CCR

CCR Mesa Receptora: 01 - Reitoria Chapa 1 Chapa 2 Chapa 3 Brancos Nulos Ausentes Votantes Docente 35 - Ativos e Aposentados (Docentes e Tec.Administativos) -42 13 55 9 0 2-121 79 Docente Apos. 35 - Ativos

Leia mais

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CONCURSO ÁREA I ZOOLOGIA

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CONCURSO ÁREA I ZOOLOGIA 1 RETIFICAÇÃO DA SISTEMÁTICA DO CONCURSO ÁREA I (ZOOLOGIA) Motvo: Em função do número de nscrtos e dos prazos que deverão ser respetados entre as etapas de realzação do concurso (conforme Edtal 099/2014),

Leia mais

r f' Conselho de Administração

r f' Conselho de Administração r f' Conselho de Admnstração RESOLUÇÃO N. 04612014 A REITORA DA_UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS E PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇAO, no uso de suas atrbuções estatutáras, CONSIDERANDO o teor do

Leia mais

COEFICIENTE DE GINI: uma medida de distribuição de renda

COEFICIENTE DE GINI: uma medida de distribuição de renda UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS COEFICIENTE DE GINI: uma medda de dstrbução de renda Autor: Prof. Lsandro Fn Nsh

Leia mais

MODELO DE DESPACHO TERMELÉTRICO CONSIDERANDO RESTRIÇÕES NO SUPRIMENTO DE GÁS NATURAL

MODELO DE DESPACHO TERMELÉTRICO CONSIDERANDO RESTRIÇÕES NO SUPRIMENTO DE GÁS NATURAL MODELO DE DESPACHO TERMELÉTRICO CONSIDERANDO RESTRIÇÕES NO SUPRIMENTO DE GÁS NATURAL ODERSON DIAS DE MELLO Departamento de Engenhara de Sstemas - Faculdade de Engenhara Elétrca e de Computação - Unversdade

Leia mais

Recepção dos Novos Pró reitores e Pró reitoras

Recepção dos Novos Pró reitores e Pró reitoras Recepção dos Novos Pró retores e Pró retoras Matrz Orçamentára Naconal Alda Mara Napoltano Sanchez Pró retora Adunta de Planeamento e Desenvolvmento Insttuconal UFABC Coordenadora da Comssão de Modelos

Leia mais

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO 09/2009/CCEPE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO 09/2009/CCEPE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO 09/2009/CCEPE Dscplna a recusa de matrícula nos cursos de graduação oferecdos

Leia mais

DOTAÇÃO INICIAL DISCRIMINAÇÃO

DOTAÇÃO INICIAL DISCRIMINAÇÃO DOTAÇÃO INICIAL TOTAL DE RECURSOS UNIÃO 458.051.447,00 Despesas com Pessoal, Encargos Sociais e Benefícios 329.521.983,00 Despesas Correntes 72.573.349,00 Despesas de Capital 55.956.115,00 TOTAL DE RECURSOS

Leia mais

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogéro Rodrgues I) TABELA PRIMITIVA E DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA : No processo de amostragem, a forma de regstro mas

Leia mais

A Viabilidade Econômica da Criação de Caititus (Tayassu tajacu): um estudo de caso

A Viabilidade Econômica da Criação de Caititus (Tayassu tajacu): um estudo de caso A VIABILIDADE ECONÔMICA DA CRIAÇÃO DE CAITITUS (TAYASSU TAJACU): UM ESTUDO DE CASO apgomes@ufv.br APRESENTACAO ORAL-Agropecuára, Meo-Ambente, e Desenvolvmento Sustentável RÔMULO JOSÉ SOARES MIRANDA; ROBERTO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO ACADÊMICA EDITAL Nº 13/2018 ESCOLHA DE PERCURSO NO 1º CICLO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO ACADÊMICA EDITAL Nº 13/2018 ESCOLHA DE PERCURSO NO 1º CICLO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO ACADÊMICA EDITAL Nº 13/2018 ESCOLHA DE PERCURSO NO 1º CICLO A Unversdade Federal do Sul da Baha UFSB, através da Pró-Retora

Leia mais

Regressão Linear Simples by Estevam Martins

Regressão Linear Simples by Estevam Martins Regressão Lnear Smples by Estevam Martns stvm@uol.com.br "O únco lugar onde o sucesso vem antes do trabalho, é no dconáro" Albert Ensten Introdução Mutos estudos estatístcos têm como objetvo estabelecer

Leia mais

Indicadores de Desempenho - TCU ALUNO TEMPO INTEGRAL (ATI) ATI = ATI G + ATI PG

Indicadores de Desempenho - TCU ALUNO TEMPO INTEGRAL (ATI) ATI = ATI G + ATI PG UFERSA Abril, 2016 Indicadores de Desempenho - TCU ALUNO TEMPO INTEGRAL (ATI) ATI = ATI G + ATI PG ATI G = cursos {(N DI * D PC )(1+ [Fator de Retenção]) + ((N I - N DI )/4)* D PC )} ATI PG = todas as

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 41/2016/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para

Leia mais

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge

Leia mais

Introdução aos Problemas de Roteirização e Programação de Veículos

Introdução aos Problemas de Roteirização e Programação de Veículos Introdução aos Problemas de Roterzação e Programação de Veículos PNV-2450 André Bergsten Mendes Problema de Programação de Veículos Problema de Programação de Veículos Premssas Os roteros ncam e termnam

Leia mais

A psicologia no mundo atual *

A psicologia no mundo atual * A pscologa no mundo atual * A pscologa contemporânea, além de não apresentar um quadro unforme de desenvolvmento, exbe, anda, tal como outras cêncas empírcas, múltplas áreas, campos de aplcação e especalzações.

Leia mais

Avaliação de desempenho de programas de pós-graduação com análise de envoltória de dados

Avaliação de desempenho de programas de pós-graduação com análise de envoltória de dados Avalação de desempenho de programas de pós-graduação com análse de envoltóra de dados Adel Texera de Almeda Flho (UFPE) ataf@ufpe.br Francsco Sousa Ramos (UFPE) fsr@ufpe.br Resumo Este trabalho tem como

Leia mais

DIMENSIONAMENTO ÓTIMIZADO DE TRELIÇAS DE ALUMÍNIO: ANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL

DIMENSIONAMENTO ÓTIMIZADO DE TRELIÇAS DE ALUMÍNIO: ANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL DIMENSIONAMENTO ÓTIMIZADO DE TRELIÇAS DE ALUMÍNIO: ANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL Moacr Krpka, Prof. Dr. Zacaras M. Chamberlan Prava, Prof. Dr. Maga Marques Das, Acadêmca, Bolssta UPF Gulherme Fleth de

Leia mais

087/2009 - UMA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA COM UM MODELO DA ANÁLISE ENVOLÓTORIA DE DADOS

087/2009 - UMA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA COM UM MODELO DA ANÁLISE ENVOLÓTORIA DE DADOS ISSN 275-6295 Ro de Janero- Brasl, 05 e 06 de agosto de 2009. SPOLM 2009 087/2009 - UMA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA COM UM MODELO DA ANÁLISE ENVOLÓTORIA DE DADOS

Leia mais

ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014

ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014 1 ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR DE ZOOLOGIA DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA,

Leia mais

LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL UNIDADE UFPR 2013

LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL UNIDADE UFPR 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Pró-Reitoria de Planejamento, Orçamento e Finanças LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL UNIDADE 26241 - UFPR 2013 Curitiba - PR 2013 2 Reitor: Zaki Akel Sobrinho Vice-Reitor: Rogério Mulinari

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2016

RELATÓRIO DE GESTÃO 2016 RELATÓRIO DE GESTÃO 2016 Apresentação ao Conselho Universitário Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento - PROPLAN Salvador 20/03/2017 SUMÁRIO EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 2016 MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS ENSINO

Leia mais

Construção e aplicação de índices-padrão

Construção e aplicação de índices-padrão Construção e aplcação de índces-padrão Artgo Completo José Aparecdo Moura Aranha (Admnstrador e Contador, Professor Assstente do Curso de Admnstração da Unversdade Federal de Mato Grosso do Sul - Câmpus

Leia mais

Autoavaliação Institucional UFSM 2014

Autoavaliação Institucional UFSM 2014 Autoavaliação Institucional UFSM 2014 DISCENTE DE PÓS-GRADUAÇÃO(PARTICIPAÇÕES) Forma de apresentação dos resultados Grupos: Discente de Pós-Graduação. Os resultados são apresentados da seguinte forma:

Leia mais

Das ideias ao sucesso

Das ideias ao sucesso www.pwc.pt Das deas ao sucesso PwC Startup Portugal 1 mllon fund project Busness Plan FY 2014/2015 Crou recentemente uma empresa com forte capacdade de crescmento? Tem espírto empreendedor com deas novadoras?

Leia mais

UFRRJ Pró-reitoria de Assuntos Financeiros ORÇAMENTO /03/2015

UFRRJ Pró-reitoria de Assuntos Financeiros ORÇAMENTO /03/2015 UFRRJ Pró-reitoria de Assuntos Financeiros ORÇAMENTO 2015 01/03/2015 Grupos de Natureza de Despesa Orçamento da UFRRJ - 2009 a 2015 Ano R$ Percentuais do Orçamento Inicial Orçamento Inicial Pessoal e Encargos

Leia mais

Orçamento Quadro de Detalhamento de Despesas

Orçamento Quadro de Detalhamento de Despesas UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO - PROPLAN DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO ORÇAMENTO 2012 - QUADRO DE DETALHAMENTO DA DESPESA RECURSOS DO TESOURO Material

Leia mais

Proposta de uso conjunto do BSC e QFD no estabelecimento de conjunto de indicadores de desempenho para suprir exigências da norma ISO 9001 versão 2000

Proposta de uso conjunto do BSC e QFD no estabelecimento de conjunto de indicadores de desempenho para suprir exigências da norma ISO 9001 versão 2000 Proposta de uso conjunto do BSC e QFD no estabelecmento de conjunto de ndcadores de desempenho para suprr exgêncas da norma ISO 9001 versão 2000 Alexandre Gustavo Sabno (UFRGS) agsabno@terra.com.br Flávo

Leia mais

EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO

EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO José Marcelo Das 1, José Renato Cortez Bezerra 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 1, Tarcíso Marcos

Leia mais

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº2: Distribuições Bidimensionais

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº2: Distribuições Bidimensionais Ano lectvo: 2006/2007 Unversdade da Bera Interor Departamento de Matemátca ESTATÍSTICA Fcha de exercícos nº2: Dstrbuções Bdmensonas Curso: Cêncas do Desporto 1. Consdere a segunte tabela de contngênca:

Leia mais

6 O Modelo de Regulação do Setor Elétrico no Brasil e a Proposta para Cálculo do Fator X 6.1. Introdução

6 O Modelo de Regulação do Setor Elétrico no Brasil e a Proposta para Cálculo do Fator X 6.1. Introdução 6 O Modelo de Regulação do Setor Elétrco no Brasl e a Proposta para Cálculo do Fator X 6.1. Introdução O regme por preço máxmo (prce cap) fo o estabelecdo para ser usado para regular o setor de dstrbução

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS Núcleo das Cêncas Bológcas e da Saúde Cursos de Bomedcna, Ed. Físca, Enermagem, Farmáca, Fsoterapa, Fonoaudologa, Medcna Veternára, Muscoterapa, Odontologa, Pscologa DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS 5 5. DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

BSG -Business Solutions Group, Lda. Contabilidade Gestão de Stock Acessoria Financeira, Fiscal Recursos Humanos Licenciamento de Empresas

BSG -Business Solutions Group, Lda. Contabilidade Gestão de Stock Acessoria Financeira, Fiscal Recursos Humanos Licenciamento de Empresas BSG -Busness Solutons Group, Lda Contabldade Gestão de Stock Acessora Fnancera, Fscal Recursos Humanos Lcencamento de Empresas Consultora Fnancera, Contabldade, RH Oferecemos servços de qualdade superor

Leia mais

O modelo Mundell-Fleming

O modelo Mundell-Fleming O modelo Mundell-Flemng ou IS-LM-BP 1 O Setor Externo: modelo IS-LM-BP O modelo mas completo, chamado de Mundell-Flemng, nclu a chamada curva BP, que, analogamente às curvas IS e LM, representa as combnações

Leia mais

Matrícula em Cursos Específicos

Matrícula em Cursos Específicos Matrícula em Cursos Específcos TUTORIAL 1. Introdução A cada quadrmestre, a Prograd lança um Edtal, com prazos estabelecdos no Calendáro Acadêmco, com o objetvo de assegurar a cada conclunte dos Bacharelados

Leia mais