Portaria INMETRO nº 225, de 29 de JULHO de 2009

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Portaria INMETRO nº 225, de 29 de JULHO de 2009"

Transcrição

1 Portara nº 225, de 29 de JULHO de 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL -, no uso de suas atrbuções, conferdas pelo parágrafo 3º do artgo 4º da Le n , de 11 de dezembro de 1973, e tendo em vsta o dsposto nos ncsos II e III do artgo 3º da Le n , de 20 de dezembro de 1999, no ncso V do artgo 18 da Estrutura Regmental do Inmetro, aprovada pelo Decreto nº 6.275, de 28 de novembro de 2007, pela alínea "a" do subtem 4.1 e tem 42 da Regulamentação Metrológca aprovada pela Resolução n. 11, de 12 de outubro de 1988, do Conselho Naconal de Metrologa, Normalzação e Qualdade Industral Conmetro, Consderando a necessdade de adequar a comercalzação do produto gás lquefeto de petróleo acondconados em recpentes transportáves de aço, às novas egêncas de tolerânca e amostragem estabelecdas pela Resolução GMC nº 07 de 20 de junho de Consderando a revsão da Recomendação nº 087 da Organzação Internaconal de Metrologa Legal-OIML, resolve baar as seguntes dsposções: Art. 1º - Aprovar o Regulamento Técnco Metrológco, em aneo, o qual estabelece crtéros para eame de determnação quanttatva do conteúdo efetvo do produto gás lqüefeto de petróleo (GásLP) quando comercalzado em recpentes transportáves. Unão. Art. 2º - Esta Portara entrará em vgor na data de sua publcação no Dáro Ofcal da JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA Dretora de Metrologa Legal do - Dmel

2 REGULAMENTO TÉCNICO METROLÓGICO A QUE SE REFERE A PORTARIA N º 225, DE 29 DE JULHO DE OBJETIVO Este Regulamento Técnco Metrológco estabelece os crtéros para serem utlzados no eame de determnação quanttatva do conteúdo efetvo do produto gás lquefeto de petróleo (GásLP) quando comercalzado em recpentes transportáves de aço. 2 - CAMPO DE APLICAÇÃO 2.1 Este Regulamento Técnco Metrológco se aplca ao controle metrológco do produto gás lqüefeto de petróleo (GásLP), eamnado em undades envasadoras, depóstos e pontos de venda. 3 - DEFINIÇÕES Conteúdo Efetvo: É a quantdade de produto contda na embalagem Conteúdo Nomnal (Q n ): É a quantdade líquda ndcada na embalagem do produto Erro para menos em relação ao conteúdo nomnal: É a dferença para menos entre o conteúdo efetvo e o conteúdo nomnal Lote: Na undade de envasamento É o conjunto de undades de um mesmo tpo, mesmo conteúdo nomnal e de marcas autorzadas pertencentes a uma mesma dstrbudora, ou anda, a quantdade de undades processadas em um espaço de tempo determnado, em condções essencalmente guas Espaço de tempo determnado É a produção de uma hora, sempre que a quantdade de produtos for gual ou superor a 150 (cento e cnqüenta) undades. Caso esta quantdade supere (dez ml) undades, o ecedente poderá formar novo(s) lote(s) No depósto ou no ponto de venda É a quantdade gual ou superor a 9 (nove) undades, de um mesmo tpo de produto, mesmo conteúdo nomnal e de marcas autorzadas pertencentes a uma mesma dstrbudora. Caso esta quantdade supere (dez ml) undades, o ecedente poderá formar novo(s) lotes(s) Tolerânca ndvdual (T): É a dferença permtda para menos entre o conteúdo efetvo e o conteúdo nomnal (ndcada na tabela I) Amostra do lote: É a quantdade de undades retradas aleatoramente do lote e que serão submetdas ao eame de conformdade metrológca (ndcada nas tabelas II e III ) Rótulo esclarecedor: É aquele onde se encontram mpressas as condções báscas de segurança e utlzação do recpente e de seu conteúdo, dentfcando o responsável pelo envasamento e comercalzação. 3.8 Lacre: Selo de garanta de nvolabldade do produto, dentfcando o responsável pela sua comercalzação (nome da dstrbudora, e/ou marca, e/ou logomarca). Fl. 2 do Regulamento Técnco Metrológco a que se refere a Portara n.º,de de de 2009 Dretora de Metrologa Legal do - Dmel

3 3.9 - Méda da amostra : É defnda pela equação: n : é o conteúdo efetvo de cada recpente; n: é o tamanho da amostra. 1 n X Desvo padrão da amostra (s): É defndo pela equação: S : é o conteúdo efetvo de cada recpente; n: é o tamanho da amostra. n 1 n TOLERÂNCIAS INDIVIDUAIS ADMISSÍVEIS: TABELA I Conteúdo Nomnal do Produto (Qn) Qn 2kg 2kg < Qn 5kg 5kg < Qn 8kg 8kg < Qn 20kg 20kg < Qn 30kg Qn > 30 kg Tolerânca Indvdual (T) 100g 150g 240g 350g 450g 1000g 5 - CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO DO LOTE: O lote submetdo ao eame quanttatvo é aprovado quando as condções estabelecdas nos subtens e são smultaneamente atenddas Crtéro para a méda: O crtéro da méda deve ser aplcado de acordo com o estabelecdo na Tabela II a segur: Dretora de Metrologa Legal do - Dmel

4 Fl. 3 do Regulamento Técnco Metrológco a que se refere a Portara n.º,de de de 2009 TABELA II Tamanho do lote Tamanho da amostra Crtéro de acetação para a méda ( Qn k.s ) 9 a 25 5 Qn 2,059.s 26 a Qn 0,847.s 51 a Qn 0,640.s 150 a Qn 0,485.s 4001 a Qn 0,295.s _ : méda da amostra; Q n : conteúdo nomnal do produto; s: desvo padrão da amostra a) Aplca-se até 31 de dezembro de 2010 a nequação ( Qn 2.k.s) se o desvo padrão da amostra for nferor ou gual a 2% do conteúdo nomnal (Qn). b) Aplca-se entre 1 de janero 2011 até 31 de dezembro de 2012 a nequação ( Qn 2.k.s) se o desvo padrão da amostra for nferor ou gual a 1% do conteúdo nomnal (Qn). c) Aplca-se a partr de 01 de janero de 2013 nequação ( Qn 2.k.s) se o desvo padrão da amostra for nferor ou gual a 0,5% do conteúdo nomnal (Qn) Crtéro ndvdual: Admte-se um mámo de c undades abao de Q n -T Q n : conteúdo nomnal do recpente; T: é obtdo na tabela I. TABELA III Tamanho do lote Tamanho da amostra Crtéro de acetação ndvdual ( c ) 9 a a a a a Dretora de Metrologa Legal do - Dmel

5 6 CONSIDERAÇÕES GERAIS: Fl. 4 do Regulamento Técnco Metrológco a que se refere a Portara n.º,de de de Para fns específcos de aplcação da legslação metrológca, bem como de seus atos admnstratvos, será mputada a responsabldade pelo produto à empresa dstrbudora dentfcada no lacre e no rótulo esclarecedor No caso de mpossbldade de dentfcação de dstrbudora em função de dvergênca entre o lacre e o rótulo, ou anda pela nestênca de dentfcação no produto, será mputado como responsável aquele que o estver armazenando e/ou epondo à comercalzação. Dretora de Metrologa Legal do - Dmel

Portaria Inmetro nº 248 de 17 de julho de 2008

Portaria Inmetro nº 248 de 17 de julho de 2008 INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - Portara Inmetro nº 248 de 17 de julho de 2008 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL,

Leia mais

Portaria Inmetro nº 149, de 24 de março de 2011.

Portaria Inmetro nº 149, de 24 de março de 2011. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria Inmetro nº 149, de 24

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL D NGIA LÉTRICA ANL RSOLUÇÃO N o, D D D 2004. stabelece os procedmentos para a obtenção da nerga de Referênca das Centras Geradoras de nerga létrca, para fns de partcpação no Programa de

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 Estabelece os procedmentos para o cálculo do montante correspondente à energa de referênca de empreendmento de

Leia mais

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0 Portara Intermnsteral MME/MF/nº 176, de 01 de junho de 2001. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA E DA FAZENDA, no uso das atrbuções que lhes são conferdas pelo art. 87, parágrafo únco, ncso II, da

Leia mais

Aula Características dos sistemas de medição

Aula Características dos sistemas de medição Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013;

CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013; CIRCULAR Nº 3.64, DE 4 DE MARÇO DE 203 Estabelece os procedmentos para o cálculo da parcela dos atvos ponderados pelo rsco (RWA) referente às exposções em ouro, em moeda estrangera e em atvos sujetos à

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO 09/2009/CCEPE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO 09/2009/CCEPE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO 09/2009/CCEPE Dscplna a recusa de matrícula nos cursos de graduação oferecdos

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO METROLÓGICO

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO METROLÓGICO PORTARIA Nº 44, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas pelo parágrafo 3º do artigo

Leia mais

Estatística I Licenciatura MAEG 2006/07

Estatística I Licenciatura MAEG 2006/07 Estatístca I Lcencatura MAEG 006/07 AMOSTRAGEM. DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM.. Em determnada unversdade verfca-se que 30% dos alunos têm carro. Seleccona-se uma amostra casual smples de 0 alunos. a) Qual

Leia mais

D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS

D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS O método das apromações sucessvas é um método teratvo que se basea na aplcação de uma fórmula de recorrênca que, sendo satsfetas determnadas condções de convergênca,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE

DETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE DETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE Anabela R. S. REBELO Lc. Químca Industral, CCDR Algarve, Rua Dr. José de Matos n.º 13, 800-503 Faro,

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO nº 154 de 16 de Agosto de 2004. O PRESIDENTE

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 Regulamenta o estabelecdo na Resolução CNPE n 7, de 21 de agosto de 2002, aprovada pela Presdênca da Repúblca em 22

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009 CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009 Dspõe sobre a mplantação e a utlzação do Banco Geral de Professores Equvalentes da UFJF (BAGEPE) e dos respectvos Bancos Específcos de Professores Equvalentes (BESPEs),

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA Especfcação de Servço Págna 1 de 9 1. DEFINIÇÃO Reforço do subleto é a camada que será executada com espessura varável, conforme defnção de projeto, nos trechos em que for necessáro a remoção de materal

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU: Resolução nº 3259, de 28 de janero de 2005. RESOLUÇÃO Nº 3259 Altera o dreconamento de recursos captados em depóstos de poupança pelas entdades ntegrantes do Sstema Braslero de Poupança e Empréstmo (SBPE).

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA Especfcação de Servço Págna 1 de 9 1. DEFINIÇÃO Reforço do subleto é a camada que será executada com espessura varável, conforme defnção de projeto, nos trechos em que for necessáro a remoção de materal

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA CONTROLE DE MEDIÇÕES DIMENSIONAIS COM ÊNFASE NA GARANTIA DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS

DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA CONTROLE DE MEDIÇÕES DIMENSIONAIS COM ÊNFASE NA GARANTIA DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA CONTROLE DE MEDIÇÕES DIMENSIONAIS COM ÊNFASE NA GARANTIA DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS JOSÉ EDUARDO FERREIRA DE OLIVEIRA (CRFET-PE) jefocefetpe@yahoo.com.br

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de maio de Faculdade de Ciências. CAPÍTULO II Critérios e Parâmetros

Diário da República, 2.ª série N.º de maio de Faculdade de Ciências. CAPÍTULO II Critérios e Parâmetros Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º 9 3 de mao de 203 53 Faculdade de Cêncas Regulamento n.º 65/203 Dando cumprmento ao dsposto no Regulamento para a Avalação de Desempenho dos Docentes da Unversdade do Porto,

Leia mais

Lista de Exercícios. 2 Considere o número de aparelhos com defeito na empresa Garra durante 50 dias.

Lista de Exercícios. 2 Considere o número de aparelhos com defeito na empresa Garra durante 50 dias. Classque as varáves: Faculdade Ptágoras / Dvnópols-MG Curso: Pscologa Dscplna: Estatístca Aplcada à Pscologa Lsta de Eercícos a) número de peças produzdas por hora; b) dâmetro eterno da peça; c) número

Leia mais

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação. Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,

Leia mais

Portaria Inmetro/Dimel nº 0262, de 15 de outubro de 2010

Portaria Inmetro/Dimel nº 0262, de 15 de outubro de 2010 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL- INMETRO Portaria Inmetro/Dimel nº 0262, de 15

Leia mais

O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:

O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE: MERCOSUL/GMC/RES. N 07/08 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE CONTROLE METROLÓGICO DE PRODUTOS PRÉ-MEDIDOS COMERCIALIZADOS EM UNIDADES DE MASSA E VOLUME DE CONTEÚDO NOMINAL IGUAL (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC

Leia mais

OS REQUISITOS PARA A CERTIFICAÇÃO, DEFINEM REGRAS QUANTO AOS SEGUINTES CRITÉRIOS:

OS REQUISITOS PARA A CERTIFICAÇÃO, DEFINEM REGRAS QUANTO AOS SEGUINTES CRITÉRIOS: OS REQUISITOS PARA A CERTIFICAÇÃO, DEFINEM REGRAS QUANTO AOS SEGUINTES CRITÉRIOS: A BASE B DIREITOS DOS PARTICIPANTES C CONTRIBUIÇÕES D OPÇÕES DE INVESTIMENTO E INFORMAÇÃO AOS PARTICIPANTES A BASE Fnancamento

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA. ESTAOO DA PARAíBA PROJE Ta 1)f L F j' )./!.A J Â tia. Senhor Presidente da Assembleia Legislativas do Estado da Paraiba,

DEFENSORIA PÚBLICA. ESTAOO DA PARAíBA PROJE Ta 1)f L F j' )./!.A J Â tia. Senhor Presidente da Assembleia Legislativas do Estado da Paraiba, ~ DEFENSORA PÚBLCA ESTAOO DA PARAíBA PROJE Ta 1)f L F j' )./.A J Â ta Senhor Presdente da Assemblea Legslatvas do Estado da Paraba, A Defensora Públca-Geral do Estado da Paraba, no uso das atrbuções legas

Leia mais

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº- 11.494, DE 20 DE JUNHO DE 2007 Regulamenta o undo de Manutenção e Desenvolvmento da Educação Básca e de Valorzação dos Profssonas da Educação - UNDEB, de que trata o art. 60 do Ato das Dsposções

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA A VERIFICAÇÃO DO CONTEÚDO LÍQUIDO DE FÓSFOROS E PALITOS DE DENTE

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA A VERIFICAÇÃO DO CONTEÚDO LÍQUIDO DE FÓSFOROS E PALITOS DE DENTE MERCOSUL/GMC/RES. N 47/06 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA A VERIFICAÇÃO DO CONTEÚDO LÍQUIDO DE FÓSFOROS E PALITOS DE DENTE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão

Leia mais

8 - Medidas Descritivas

8 - Medidas Descritivas 8 - Meddas Descrtvas 8. Introdução Ao descrevemos um conjunto de dados por meo de tabelas e gráfcos temos muto mas nformações sobre o comportamento de uma varável do que a própra sére orgnal de dados.

Leia mais

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...

Leia mais

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 41/2016/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para

Leia mais

EXERCÍCIOS SUPLEMENTARES

EXERCÍCIOS SUPLEMENTARES PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA I EXERCÍCIOS SUPLEMENTARES Secção de Estatístca e Aplcações Departamento de Matemátca Insttuto Superor Técnco 2004/2005 Adenda A1. De um lote de

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/N.º 125, de 07 de maio de 2008.

Leia mais

7 Tratamento dos Dados

7 Tratamento dos Dados 7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM HISTÓRIA E PATRIMÓNIO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (HPCTI)

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM HISTÓRIA E PATRIMÓNIO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (HPCTI) REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM HISTÓRIA E PATRIMÓNIO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (HPCTI) Normas Regulamentares Artgo 1º Cração e Âmbto 1) A Unversdade Nova de

Leia mais

METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2)

METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2) METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO Abrl/2015 [data] METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO O ICO2 é o resultado de uma cartera teórca de atvos, elaborada de acordo com os crtéros estabelecdos nesta metodologa. Os índces

Leia mais

Os redutores são fornecidos com LUBRIFICAÇÃO PERMANENTE POR ÓLEO SINTÉTICO.

Os redutores são fornecidos com LUBRIFICAÇÃO PERMANENTE POR ÓLEO SINTÉTICO. br R IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x varadores TRANS. ANGULARES motor acopla. Torques de até 347 N.m Fabrcada com engrenagens do tpo coroa e rosca sem fm, a lnha de redutores e

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 300, de 02 de outubro de 2008.

Leia mais

EDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS

EDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS EDITAL Nº 04/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS A Pró-retora de Graduação e o Pró-retor de

Leia mais

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização 30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,

Leia mais

METOLOGIA. 1. Histórico

METOLOGIA. 1. Histórico METOLOGIA A Sondagem da Construção Cvl do RS é uma sondagem de opnão empresaral realzada mensalmente e fo crada pela Confederação Naconal da Indústra (CNI) com o apoo da Câmara Braslera da Indústra da

Leia mais

6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude

6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude 6 Análses de probabldade de ruptura de um talude 6.. Introdução No presente capítulo, apresentam-se prevsões de probabldades de ruptura para o talude de jusante da Barragem de Benguê mostrada na fgura

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 241, de 18 de agosto de 2008.

Leia mais

Modelo de Alocação de Vagas Docentes

Modelo de Alocação de Vagas Docentes Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006

Leia mais

LTNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei de , São Luís - Maranhão

LTNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei de , São Luís - Maranhão LTNVERSDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação nsttuída nos termos da Le 5.52 de 2 0 966, RESOLUÇAO No 94-CONSUN, de 6 de novembro de 2006. Regulamenta a Progresso Funconal para a Classe de Professor Assocado

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 180, de 04 de setembro de 2006.

Leia mais

Qn (m³/h) DN Comprimento (mm) Classe Metrológica 1,5 15 / / 110 A (V) 2,5 15 / / 110 A (V)

Qn (m³/h) DN Comprimento (mm) Classe Metrológica 1,5 15 / / 110 A (V) 2,5 15 / / 110 A (V) MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 096, de 18 de abril de 2007.

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL- INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 163, de 09 de junho de 2008.

Leia mais

Metodologia IHFA. Índice de Hedge Funds ANBIMA. Versão Abril/2011

Metodologia IHFA. Índice de Hedge Funds ANBIMA. Versão Abril/2011 1 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl/2011 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge funds no Brasl, crado com o objetvo de

Leia mais

Eletroquímica 2017/3. Professores: Renato Camargo Matos Hélio Ferreira dos Santos.

Eletroquímica 2017/3. Professores: Renato Camargo Matos Hélio Ferreira dos Santos. Eletroquímca 2017/3 Professores: Renato Camargo Matos Hélo Ferrera dos Santos http://www.ufjf.br/nups/ Data Conteúdo 07/08 Estatístca aplcada à Químca Analítca Parte 2 14/08 Introdução à eletroquímca 21/08

Leia mais

Portaria Inmetro/Dimel n.º 0186, de 10 de outubro de 2012.

Portaria Inmetro/Dimel n.º 0186, de 10 de outubro de 2012. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO. INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO. Portaria Inmetro/Dimel n.º 0186, de 10 de outubro de 2012.

Leia mais

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL- INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/N º 51, de 05 de março de 2008. O

Leia mais

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº2: Distribuições Bidimensionais

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº2: Distribuições Bidimensionais Ano lectvo: 2006/2007 Unversdade da Bera Interor Departamento de Matemátca ESTATÍSTICA Fcha de exercícos nº2: Dstrbuções Bdmensonas Curso: Cêncas do Desporto 1. Consdere a segunte tabela de contngênca:

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de

Leia mais

Comparação de diferentes técnicas para detecção e tratamento de outliers na determinação de fatores de medidores

Comparação de diferentes técnicas para detecção e tratamento de outliers na determinação de fatores de medidores Anderson Luz dos Santos Ferrera Comparação de dferentes técncas para detecção e tratamento de outlers na determnação de fatores de meddores Dssertação de Mestrado Dssertação apresentada como requsto parcal

Leia mais

Testes não-paramétricos

Testes não-paramétricos Testes não-paramétrcos Prof. Lorí Val, Dr. http://www.mat.ufrgs.br/val/ val@mat.ufrgs.br Um teste não paramétrco testa outras stuações que não parâmetros populaconas. Estas stuações podem ser relaconamentos,

Leia mais

Portaria Inmetro / Dimel nº 0119, de 08 de junho de 2015.

Portaria Inmetro / Dimel nº 0119, de 08 de junho de 2015. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria Inmetro / Dimel nº 0119, de 08 de junho de 2015. O Diretor de Metrologia

Leia mais

MODELO DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS NO SETOR DE COMPRAS: UMA PROPOSTA PARA O RAMO SUPERMERCADISTA

MODELO DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS NO SETOR DE COMPRAS: UMA PROPOSTA PARA O RAMO SUPERMERCADISTA XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. MODELO DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS NO SETOR DE COMPRAS: UMA PROPOSTA PARA O RAMO SUPERMERCADISTA MAURICIO JOAO ATAMANCZUK (UTFPR) atamanczuk@hotmal.com Yslene

Leia mais

Portaria Inmetro /Dimel nº 144, de 15 de abril de 2009.

Portaria Inmetro /Dimel nº 144, de 15 de abril de 2009. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL- INMETRO Portaria Inmetro /Dimel nº 144, de 15

Leia mais

(52)(BR) C/a. Nac.: 25-03

(52)(BR) C/a. Nac.: 25-03 (11)(21) 017101029-7 F * B R D 7 1 O 1 O 2 9 F * Repúblca Federatva do Brasl Mnstéro elo DesenVOlvmento. lndúslr'a a do Cotnár'Co E.xtetlor ln:slltulo NaclO'al ela Fttoptlêdadé lnduslr'al (22) Data de

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de Instituto de Higiene e Medicina Tropical UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA.

Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de Instituto de Higiene e Medicina Tropical UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 3 9 de Janero de 20 3947 Insttuto de Hgene e edcna Tropcal Avso (extracto) n.º 936/20 Ao abrgo da alínea d) do n.º do artgo 37.º da Le n.º 2 -A/2008, de 27/02, torna -se públco

Leia mais

Teoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva

Teoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva Teora da Regressão Espacal Aplcada a Modelos Genércos Sérgo Alberto Pres da Slva ITENS DE RELACIONAMENTOS Tópcos Báscos da Regressão Espacal; Banco de Dados Geo-Referencados; Modelos Genércos Robustos;

Leia mais

Isostática 2. Noções Básicas da Estática

Isostática 2. Noções Básicas da Estática Isostátca. Noções Báscas da Estátca Rogéro de Olvera Rodrgues .1. Força Força desgna um agente capa de modfcar o estado de repouso ou de movmento de um determnado corpo. É uma grandea vetoral e, como tal,

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 084, de 02 de junho de 2005 O

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria Inmetro/Dimel/nº 118, de 12 de julho de 2006.

Leia mais

Portaria Inmetro/Dimel n.º 0071, de 30 de março de 2010.

Portaria Inmetro/Dimel n.º 0071, de 30 de março de 2010. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria Inmetro/Dimel n.º 0071, de

Leia mais

REITORIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, em 20 de junho de Prof. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Reitor

REITORIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, em 20 de junho de Prof. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Reitor O Magnífco Retor da Unversdade Federal de Pernambuco no uso das atrbuções que lhe confere o artgo 33, alínea p do Estatuto da Unversdade e, CONSIDERANDO - que a regulamentação do assunto deve ser estabelecda

Leia mais

BC0406 Introdução à Probabilidade e à Estatística Lista de Exercícios Suplementares 3 3 quadrimestre 2011

BC0406 Introdução à Probabilidade e à Estatística Lista de Exercícios Suplementares 3 3 quadrimestre 2011 BC0406 Introdução à Probabldade e à Estatístca Lsta de Eercícos Suplementares novembro 0 BC0406 Introdução à Probabldade e à Estatístca Lsta de Eercícos Suplementares quadrmestre 0 Além destes eercícos,

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável. , j Alt Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável -

Regimento do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável. , j Alt Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável - Regmento do Conselho Muncpal de Desenvolvmento Rural Sustentável >-, j Alt. 12-0 Conselho Muncpal de Desenvolvmento Rural Sustentável - CMDRS, crado pela Le Muncpal n, órgão consultvo, delberatvo e orentatvo

Leia mais

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge

Leia mais

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite 5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar

Leia mais

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda

Leia mais

Exercícios de exames e provas oficiais

Exercícios de exames e provas oficiais mata dstrbuções, normal, bnomal Eercícos de eames e provas ofcas. Um saco contém nove bolas numeradas de a 9, ndstnguíves ao tato. onsdere a segunte eperênca aleatóra: retram-se smultaneamente e ao acaso,

Leia mais

Submódulo Critérios para estudos hidrológicos

Submódulo Critérios para estudos hidrológicos Submódulo 23.5 Crtéros para estudos hdrológcos Rev. Nº. 0.0 0..0 Motvo da revsão Este documento fo motvado pela cração do Operador Naconal do Sstema Elétrco. Atendmento à Resolução Normatva ANEEL nº 5,

Leia mais

NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO ABERTURA

NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO ABERTURA NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO 01- ABERTURA 1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1 Consderando a Matrz de Dstrbução de Recursos Orçamentáros da Secretara de Ensno

Leia mais

Portaria Inmetro nº 528, de 03 de dezembro de 2014.

Portaria Inmetro nº 528, de 03 de dezembro de 2014. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO Portaria Inmetro nº 528, de 03 de dezembro de 2014. O PRESIDENTE DO INSTITUTO

Leia mais

Cálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial

Cálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial Cálculo Numérco BCC76 Interpolação Polnomal Departamento de Computação Págna da dscplna http://www.decom.ufop.br/bcc76/ 1 Interpolação Polnomal Conteúdo 1. Introdução 2. Objetvo 3. Estênca e uncdade 4.

Leia mais

Comissão de Modelos. Alda Maria Sanchez Coordenadora da Comissão de Modelos Forplad

Comissão de Modelos. Alda Maria Sanchez Coordenadora da Comissão de Modelos Forplad Comssão de Modelos Alda Mara Sanchez Coordenadora da Comssão de Modelos Forplad Composção e Desenvolvmento Nova composção - 04 de novembro de 2015 Alnhamento do grupo e declaração de obetvos 17 de novembro

Leia mais

ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO

ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade

Leia mais

Política de Divisão de Ordens de Compra e Venda BAHIA AM RENDA FIXA LTDA

Política de Divisão de Ordens de Compra e Venda BAHIA AM RENDA FIXA LTDA Polítca de Dvsão de Ordens de Compra e Venda BAHIA AM RENDA FIXA LTDA 1. OBJETIVO:... 2 2. ABRANGÊNCIA / ÁREAS ENVOLVIDAS:... 2 3. RESPONSABILIDADES:... 2 3.01. Responsáves pela execução das atrbuções

Leia mais

Portaria Inmetro nº 15, de 05 de janeiro de 2011.

Portaria Inmetro nº 15, de 05 de janeiro de 2011. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria Inmetro nº 15, de 05 de janeiro de 2011. O PRESIDENTE

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

6 ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA)

6 ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA) ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA 7 6 ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA As desvantagens do método BM apresentadas no capítulo 5 sugerem que a alocação dos benefícos seja feta proporconalmente ao prejuízo causado

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL. Normas Regulamentares PREÂMBULO

REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL. Normas Regulamentares PREÂMBULO REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL Normas Regulamentares PREÂMBULO O regulamento geral dos cclos de estudos conducentes ao grau de Mestre da FCT-UNL organza,

Leia mais

~~ CENTRAL DE SUPRIMENTO. GERENCIA CORPORATIVA DE ESPECIFICACOES E INSPECAo DE MATERIAlS

~~ CENTRAL DE SUPRIMENTO. GERENCIA CORPORATIVA DE ESPECIFICACOES E INSPECAo DE MATERIAlS Correlos --------------------------------------~~ CENTRAL DE SUPRMENTO GERENCA CORPORATVA DE ESPECFCACOES E NSPECAo DE MATERAlS CAXA DE PAPEUO TAM 68 - Lnha 8asca ESPECFCA

Leia mais

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO - MICT

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO - MICT MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO - MICT INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL nº 101, de 13 de setembro de 1993 O Diretor

Leia mais

Filtros são dispositivos seletivos em freqüência usados para limitar o espectro de um sinal a um determinado intervalo de freqüências.

Filtros são dispositivos seletivos em freqüência usados para limitar o espectro de um sinal a um determinado intervalo de freqüências. 1 Fltros são dspostvos seletvos em freqüênca usados para lmtar o espectro de um snal a um determnado ntervalo de freqüêncas. A resposta em freqüênca de um fltro é caracterzada por uma faxa de passagem

Leia mais

publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 20 de agosto de 2002

publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 20 de agosto de 2002 título: Portaria nº 157, de 19 de agosto de 2002 ementa não oficial: Aprova o Regulamento Técnico Metrológico estabelecendo a forma de expressar o conteúdo líquido a ser utilizado nos produtos pré-medidos

Leia mais

Associação entre duas variáveis quantitativas

Associação entre duas variáveis quantitativas Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa

Leia mais

Eventos coletivamente exaustivos: A união dos eventos é o espaço amostral.

Eventos coletivamente exaustivos: A união dos eventos é o espaço amostral. DEFINIÇÕES ADICIONAIS: PROBABILIDADE Espaço amostral (Ω) é o conjunto de todos os possíves resultados de um expermento. Evento é qualquer subconjunto do espaço amostral. Evento combnado: Possu duas ou

Leia mais

N Sem Bucha. N Sem Acessórios. B14 Flange Tipo C-DIN 211A. B5 Flange Tipo FF. B1 Bucha Simples 311A

N Sem Bucha. N Sem Acessórios. B14 Flange Tipo C-DIN 211A. B5 Flange Tipo FF. B1 Bucha Simples 311A br M IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x varadores TRANS. ANGULARES motor acopla. Possundo apenas um par de engrenagens clíndrcas helcodas, a lnha de redutores e motorredutores IBR

Leia mais

.- >. , '. expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior no âmbito I desta Universidade e;

.- >. , '. expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior no âmbito I desta Universidade e; , UNVERS Fundaçso nsttu(da RESOLUÇÃO NO.^&. >., '. nsttu normas para revaldação a) 7. c),) de dplomas de graduação t

Leia mais

Introdução. Uma lâmpada nova é ligada e observa-se o tempo gasto até queimar. Resultados possíveis

Introdução. Uma lâmpada nova é ligada e observa-se o tempo gasto até queimar. Resultados possíveis Introdução A teora das probabldades é um ramo da matemátca que lda modelos de fenômenos aleatóros. Intmamente relaconado com a teora de probabldade está a Estatístca, que se preocupa com a cração de prncípos,

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais