PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

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1 Especfcação de Servço Págna 1 de 9 1. DEFINIÇÃO Reforço do subleto é a camada que será executada com espessura varável, conforme defnção de projeto, nos trechos em que for necessáro a remoção de materal nservível. 2. MATERIAIS Os materas a serem empregados no reforço do subleto serão: 2.1 RACHÃO Materal pétreo, orundo do brtador prmáro, com dâmetro máxmo de 10, apresentando as seguntes característcas: a) Valor máxmo do ensao Abrasão Los Angeles 50%. b) Durabldade com sulfato de sódo 12%. 2.2 AREIA Será utlzada area méda ou grossa, senta de matéra orgânca ou outras mpurezas prejudcas às suas condções drenantes. O Equvalente de Area (método DNER-ME 054/94) deverá ser gual ou superor a 35%. 2.3 MOLEDO/SAIBRO Os materas a serem usados como moledo ou sabro, deverão enquadrar-se em uma das seguntes faxas: Faxa 1: a) Composção granulométrca Peneras % Passando b) Deverão apresentar ISC 40% c) Valor máxmo no Ensao de Abrasão Los Angeles 50% d) O materal fno (enchmento) deverá ser: - Passando na penera 200 = máxmo 35% - Lmte de Lqudez = máxmo 40% - Índce de Plastcdade = máxmo 10% - Faxa granulométrca: Penera % Passando 3/ nº Faxa 2: a) Composção granulométrca Peneras % Passando

2 Especfcação de Servço Págna 2 de / ½ ½ / / / nº nº nº nº b) Deverão apresentar ISC 40% c) Valor do Ensao de Abrasão Los Angeles 60% d) Lmte de Lqudez 30% e) Índce de Plastcdade 10% f) Índce de Grupo 4 g) Densdade máxma 1,8 g/cm³ h) Expansão 0,5% 2.4 Brta 4-A Materal passando 100% (cem porcento) na penera 4, apresentando granulometra contínua, cuja establzação é feta pela ação mecânca do equpamento de compactação. A camada de reforço de brta 4A será executada com materas que atendam os seguntes requstos: a) O agregado utlzado, obtdo a partr da brtagem e classfcação de rocha sã, deverá ser consttuído por fragmentos duros, duráves, lvres de excesso de partículas lamelares ou alongados; b) Quando submetdos a avalação de durabldade com sulfato de sódo, em 5 cclos, pelo método (DNER-ME 089/94), os agregados utlzados deverão apresentar perdas nferores aos seguntes lmtes: - Agregado graúdo 12% - Agregado múdo 15%; c) Para o agregado retdo na penera nº 10, a percentagem de desgaste no Ensao Abrasão Los Angeles não deverá ser superor a 50%; d) A percentagem de grão de forma defetuosa, obtda no ensao de lamelardade, não deverá ser superor a 20%;

3 Especfcação de Servço Págna 3 de 9 e) O Índce de Suporte Calfórna (ISC), obtdo através do ensao (DNER-ME 049/94), não deverá ser nferor a 60%; f) A composção granulométrca deverá estar enquadrada na segunte faxa: PENEIRAS % PASSANDO 4 100,00 3.1/ / / /4" /2" / nº nº nº nº EQUIPAMENTOS Os equpamentos a serem utlzados nos servços de reforço do subleto serão: a) Tratores de estera; b) Camnhões ppa; c) Motonveladoras; d) Rolos vbratóros lsos e pé-de-carnero; e) Pás carregadera; f) Escavaderas hdráulcas; g) Compactadores portátes vbratóros. 4. EXECUÇÃO E NORMAS a) Rachão - Compreende as operações de espalhamento, travamento, compactação e acabamento do materal, em camadas ndvduas de no mínmo 0,30m e de no máxmo 0,50m de espessura;

4 Especfcação de Servço Págna 4 de 9 - O materal de enchmento, rco em fnos, o mas seco possível, será espalhado através de equpamento ou forma aproprada, em quantdade sufcente para preencher os vazos do agregado graúdo, evtando-se assm engaolamentos; - Regões com defcênca de fnos deverão ser corrgdas, medante uma segunda aplcação de materal de enchmento; - A compactação deverá evolur até obter um bom entrosamento na camada, avalado pelo Grau de Compactação (G.C.) 100% e nspeção vsual; - Eventuas defetos localzados, observados após as operações de compactação, serão objeto de tratamento específco, removendo-se o materal exstente e substtundo-o por novo materal graúdo e de enchmento; - Em locas nacessíves ao equpamento de compactação, ou onde seu emprego não for recomendável, a compactação requerda será feta à custa de compactadores portátes vbratóros; - Deverá ser utlzada a técnca construtva de ponta de aterro em locas em que o lençol freátco se apresente aflorante. b) Area - Compreende as operações de espalhamento e acabamento do materal, devendo ser espalhada e conformada em uma únca camada; - Deverá ser utlzada a técnca construtva de ponta de aterro em locas em que o lençol freátco se apresente aflorante. c) Moledo - Compreende as operações de espalhamento, umdecmento ou secagem, compactação e acabamento do materal, em camadas ndvduas de no mínmo 0,20m e de no máxmo 0,30m de espessura; - A camada deverá evolur até se obter um bom entrosamento, avalado pelo Grau de Compactação (G.C.) 100% e nspeção vsual; - Eventuas defetos localzados, observados após as operações de compactação, serão objeto de tratamento específco, removendo-se o materal exstente e substtundo-o por novo materal. d) Brta 4-A - Atenddas as condções de projeto, têm-se o espalhamento, mstura e compactação, e acabamento do materal, até atngr a espessura desejada; - Quando houver necessdade de executar camadas com espessura fnal superor a 0,20m, estas serão subdvddas em camadas parcas, nenhuma excedendo à espessura de 0,20m;

5 Especfcação de Servço Págna 5 de 9 - A espessura mínma de qualquer camada será de 0,10m, após a compactação; - O grau de compactação deverá ser, no mínmo 100% em relação à massa específca aparente máxma, obtda no ensao DNER-ME 129/94 e o teor de umdade deverá ser a umdade ótma do ensao ctado ± 2%; - Em locas nacessíves ao equpamento de compactação, ou onde seu emprego não for recomendável, a compactação requerda será feta à custa de compactadores portátes vbratóros. 5. CONTROLE E ACEITAÇÃO 5.1 CONTROLE GEOMÉTRICO E DE ACABAMENTO a) Após a execução do reforço do subleto, proceder a relocação e nvelamento do exo e bordos permtndo-se as seguntes tolerâncas: Quanto a largura da plataforma: + 0,10m, não se admtndo valor menor que o projeto. Quanto ao abaulamento: 20% em excesso, não se tolerando falta e nem permtndo depressões que propcem o acúmulo de água. Quanto a espessura da camada projetada: ±10% Quanto às cotas: - 0,03m a + 0,02m, b) As condções de acabamento da superfíce serão aprecadas pela fscalzação em bases vsuas. 5.2 CONTROLE TECNOLÓGICO a) Rachão / Brta 4-A - Um conjunto de ensaos de caracterzação: Lmte de Lqudez (método DNER-ME 122/94), Lmte de Plastcdade (método DNER-ME 082/94) e Granulometra (método DNER-ME 080/94), a cada 300m de psta; - Uma determnação de massa específca aparente n stu (método DNER-ME 092/94), por camada, a cada 100m de psta. Em psta com área de no máxmo 4.000m², deverão serem fetas 5 determnações, no mínmo, por camada; - Um ensao de Índce de Suporte Calfórna (ISC) (método DNER-ME 049/94), com energa de compactação adotada como referênca para o trecho, a cada 300m de psta; - Um ensao de compactação com a energa específca (método DNER-ME 129/94), com amostras coletadas na psta, a cada 300m de psta. b) Area - Um ensao de Equvalente Area (método DNER-ME 054/94), para cada 200m³ de materal aplcado.

6 Especfcação de Servço Págna 6 de 9 c) Moledo - Uma determnação da massa específca aparente n stu (método DNER-ME 092/94), por camada, a cada 100m de psta. Em psta com área de no máxmo 4.000m², deverão ser fetas no mínmo 5 determnações por camada; 5.3 ACEITAÇÃO - Um conjunto de ensaos de caracterzação; Lmte de Lqudez (método DNER-ME 122/94), Lmte de Plastcdade, (método DNER-ME 082/94), granulometra (método DNER-ME 084/94), a cada 300m de psta; - Um ensao de Índce de Suporte Calfórna (ISC), (método DNER-ME 049/94), com energa de compactação adotada como referênca para o trecho, a cada 300m de psta; - Um ensao de compactação com a energa especfcada, (método DNER-ME 129/94), com amostras coletadas na psta a cada 300m de psta. a) Rachão / Brta 4A - Quando o materal atngr a cota fnal do reforço do subleto defnda em projeto, deverá ser feto o teste de carga, que consste na passagem ao longo de todo trecho, de um camnhão basculante com capacdade para 6m³, carregado em sua capacdade máxma com materal do própro reforço de subleto. - O Índce de Suporte Calfórna (ISC) deverá ser o prevsto em projeto. - O Grau de Compactação (G.C.) deverá ser 100%. - Será controlado o valor mínmo para ISC e G.C., com valores obtdos pela tabela de amostragem varável. O número de ensaos ou determnações será defndo pela Contratada, em função do rsco de rejeção de um servço de boa qualdade. TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVEL n k 1,55 1,41 1,36 1,31 1,25 1,21 1,19 1,16 1,13 1,11 1,10 1,08 1,06 1,04 1,01 r 0,45 0,35 0,30 0,25 0,19 0,15 0,13 0,10 0,08 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01 n = nº de amostras k = coefcente multplcador r = rsco do Executante Adotando-se o segunte procedmento: X Ks < valor mínmo de projeto rejeta-se o servço X Ks valor mínmo de projeto aceta-se o servço Sendo: X X = n

7 Especfcação de Servço Págna 7 de 9 s = ( X X ) n 1 2 Onde: X = valores ndvduas X = valor médo das amostras s = desvo padrão da amostra k = coefcente tabelado em função do número de determnações n = número de determnações Os servços rejetados deverão ser corrgdos, complementados ou refetos sem ônus para a Contratante. b) Area - O Equvalente de Area mínmo exgdo é de 35%. - As condções de espalhamento e desempeno da camada sejam julgados satsfatóros. - Será controlado o valor mínmo para o Equvalente de Area pela tabela de amostragem varável. O número de ensaos ou determnações será defndo pela Contratada, em função do rsco de rejeção de um servço de boa qualdade. TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVEL n k 1,55 1,41 1,36 1,31 1,25 1,21 1,19 1,16 1,13 1,11 1,10 1,08 1,06 1,04 1,01 r 0,45 0,35 0,30 0,25 0,19 0,15 0,13 0,10 0,08 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01 n = nº de amostras k = coefcente multplcador r = rsco do Executante Adotando-se o segunte procedmento: X Ks < valor mínmo de projeto rejeta-se o servço X Ks valor mínmo de projeto aceta-se o servço Sendo: X X = n s = ( X X ) n 1 2

8 Especfcação de Servço Págna 8 de 9 Onde: X = valores ndvduas X = valor médo das amostras s = desvo padrão da amostra k = coefcente tabelado em função do número de determnações n = número de determnações Os servços rejetados deverão ser corrgdos, complementados ou refetos sem ônus para a Contratante. c) Moledo - Quando o materal atngr a cota fnal do reforço do subleto, defnda em projeto, deverá ser feto o teste de carga, que consste na passagem, ao longo de todo trecho de um camnhão basculante com capacdade para 6m³, carregado em sua capacdade máxma com materal do própro reforço de subleto. - O Índce de Suporte Calfórna (ISC) deverá ser o prevsto em projeto. - O grau de compactação (G.C.) deverá ser 100%. - O valor do Índce de Grupo (I.G.), calculado a partr dos ensaos de caracterzação do materal, deverá apresentar o resultado: I G I G do subleto exstente - Será controlado o valor mínmo de ISC e de G.C., com valores obtdos pela tabela de amostragem varável. O número de ensaos ou determnações será defndo pela Contratada em função do rsco de rejeção de um servço de boa qualdade. TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVEL n k 1,55 1,41 1,36 1,31 1,25 1,21 1,19 1,16 1,13 1,11 1,10 1,08 1,06 1,04 1,01 r 0,45 0,35 0,30 0,25 0,19 0,15 0,13 0,10 0,08 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01 n = nº de amostras k = coefcente multplcador r = rsco do executante Adotando-se o segunte procedmento: X Ks < valor mínmo de projeto rejeta-se o servço X Ks valor mínmo de projeto aceta-se o servço Sendo: X X = n

9 Especfcação de Servço Págna 9 de 9 s = ( X X ) n 1 2 Onde: X = valores ndvduas X = valor médo das amostras s = desvo padrão da amostra k = coefcente tabelado em função do número de determnações n = número de determnações Os servços rejetados deverão ser corrgdos, complementados ou refetos sem ônus para a Contratante. 6. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Os servços efetvamente realzados e acetos serão meddos de acordo com os seguntes crtéros: - O reforço será meddo em metros cúbcos de materal espalhado e compactado na psta. - O volume será apurado pelo método da méda das áreas, sendo consderada a menor dentre a seção de projeto e a efetvamente realzada. 7. PAGAMENTO Os servços meddos serão pagos, com base nos preços untáros contratuas.

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