O modelo Mundell-Fleming

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O modelo Mundell-Fleming"

Transcrição

1 O modelo Mundell-Flemng ou IS-LM-BP 1

2 O Setor Externo: modelo IS-LM-BP O modelo mas completo, chamado de Mundell-Flemng, nclu a chamada curva BP, que, analogamente às curvas IS e LM, representa as combnações da taxa de juros e nível de renda que equlbram o setor externo (conta-corrente e o saldo da conta de captas do balanço de pagamentos (BP)). Incluem-se então no modelo as varáves taxa de câmbo, renda mundal, e taxas de juros nternaconas, bem como varações de preços externos e doméstcos. 2

3 Setor externo nacurvais * = renda nternaconal = renda nterna * (, ) (, ) ( ) DA = = C + I + G + X - M X = f e M = f e Preço fxo: taxa de câmbo nomnal (e) = taxa de câmbo real (R) Þ = r (economa pequena: não há nfluênca na taxa de juros nternaconal) Setor externo na curva LM: a curva LM não é nfluencada pelo setor externo. Assm a dedução da curva BP será dada por: 3

4 No equlíbro: onde: ( ) ( ) SBP = Þ TC = -MK r 0 A SBP = Saldo do Balanço de Pagamentos TC = Saldo do Balanço de Transações Correntes MK A = Conta Movmento de Captas Assm, o que defne a convergênca para o equlíbro é o grau de mobldade do captal. Neste caso, pode-se supor dos tpos de curva BP: 1. BP sem mobldade de captal (nelástca) Com câmbo fxo e flexível 2. BP com perfeta mobldade de captal (elástca) Com câmbo fxo e flexível 4

5 1. BP Sem Mobldade de Captal onde: M = m m = coefcente de mportação (0 < m < 1) * (, ) X = f e = X 0 Superávt TC Defct TC No equlíbro: STC = X - M = X - m = BP \ = BP X M 0 0 M X Portanto, só exste um BP = 0 que equlbra o BP.

6 BP Sem Mobldade de Captal e com Câmbo Fxo e Flexível BP LM 2 LM 1 BP 1 BP 2 LM IS 2 1 IS 2 1 IS 1 Polítca Fscal Expansonsta com Câmbo Fxo Conseqüêncas: Défct gêmeos (nterno e externo); Tendênca a desvalorzação do câmbo Polítca Fscal Expansonsta com Câmbo Flutuante Conseqüêncas: Défct IS 1 Desvalorzação cambal à X, M 6

7 2. BP Com Perfera Mobldade de Captal e com Câmbo Fxo e Flexível 1 = * Superávt TC Defct TC * (, ) (, ) M = L P = * (,*) ( ) ( ) ( ) DA = = C + I + G + X - M X = f e M = f e D Neste caso, a taxa de juros nterna () é gual a taxa de juros nternaconal (*), pos como há perfeta mobldade de captas, haverá aebtragem de taxas de juros e câmbo. 7

8 BPCom Perfeta Mobldade de Captale com Câmbo Fxo LM 1 LM 1 LM 2 LM 2 = * BP = * BP IS 2 Polítca Fscal Expansonsta com Câmbo Fxo Conseqüêncas: 1 2 Desloca IS para cma pressonando a taxa de juros à entrada de recursos à expansão monetára à LM para baxo IS 1 Polítca Monetára Expansonsta com Câmbo Fxo Conseqüêncas: 1 Desloca LM para baxo pressonando à à saída de recursos à contração monetára LM volta à posção orgnal Perda da Polítca monetára como ferramenta de gestão macro. IS 1 8

9 BP Com Perfeta Mobldade de Captal e com Câmbo Flexível (Flutuante) LM 1 LM 1 LM 2 = * BP = * BP IS 2 IS 2 Polítca Fscal Expansonsta com Câmbo Flutuante Conseqüêncas: Desloca IS para a dreta à pressona à entrada de recursos à e à saldo externo (IS volta à posção orgnal) Polítca fscal nefcaz. IS Polítca Monetára Expansonsta com Câmbo Flutuante Conseqüêncas: Desloca LM para baxo pressonando à à saída de recursos à contração monetára LM volta à posção orgnal IS 1 9

10 Conclusões Regme Cambal Perfeta Mobldade de Captal Sem Mobldade de Captal Câmbo Fxo Câmbo Flutuante Polítca fscal efcaz Polítca monetára nefcaz Polítca fscal nefcaz Polítca monetára efcaz Polítca fscal nefcaz Polítca monetára efcaz Polítca fscal efcaz Polítca monetára nefcaz Perfeta Mobldadede Captal Sem Mobldadede Captal Superávt TC 1 = * Superávt TC Defct TC Defct TC C.F PF e C.Flu - PM C.F PM e C.Flu - PF 10

11 QUESTÕES Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: SABESP Prova: FCC SABESP - Analsta de Gestão - Economa Consderando um modelo IS-LM-BP com baxa mobldade de captal e câmbo fxo, uma expansão fscal A é efcaz quanto ao objetvo de elevar a renda. B reduz o nível da taxa de juros. C provoca deslocamento de LM para a dreta. D movmenta IS para a esquerda. E gera aumento da base monetára, com o processo de ajuste. Gabarto: A 11

12 QUESTÕES Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: AL-MS Prova: FCC AL-MS - Economsta Na cadea de reações a uma polítca monetára expansonsta, em um modelo IS-LM-BP com perfeta mobldade de captal e com regme de câmbo fxo, mas sem capacdade de alterar as taxas de juros nternaconas, ocorre A o ncal deslocamento da curva LM para a esquerda. B uma elevação das taxas de juros, como decorrênca do deslocamento ncal da curva LM. C uma potencal fuga de captas, em face da mudança nas taxas de juros nternas. D o ajuste monetáro sem mpacto nas reservas nternaconas. E a compra de moeda estrangera do mercado, pelo Banco Central, como resultado do novo patamar de taxas de juros. Gabarto: C 12

13 Comentáros A) No cambo fxo com perfeta mobldade de captal a poltca monetára e nefcaz para alterar o produto B) polítca monetára expansonsta reduz os juros nternos C) CERTO: nterno < externo: saída de captas >>> aumento da demanda de dvsas >>>> valorzação/aprecação da moeda estrangera >>>> desvalorzação/deprecação da moeda naconal >>>> Exportação = melhora o saldo de (X M). D) Errado, uma polítca monetára expansonsta, em um modelo IS-LM-BP com perfeta mobldade de captal e com regme de câmbo fxo provoca redução das reservas nternaconas. E) Errado, em vez de comprar moeda estrangera, a polítca monetára expansonsta provoca a emssão de moeda local. 13

14 Conclusões Ano: 2016 Banca: UFMT Órgão: TJ-MT Prova: UFMT TJ-MT - Analsta Judcáro - Economa Para um modelo Mundell Flemng com IS e LM com as nclnações padrão, assnale a afrmatva INCORRETA. A Uma polítca monetára expansonsta com taxas de câmbo fxas gera aumento de renda. B Uma polítca fscal expansonsta com taxas de câmbo fxas gera entrada de captal que deve ser controlada pelo governo de forma a manter o câmbo fxo. C Pelo trlema da mpossbldade em economas abertas, não é possível manter a soberana da polítca monetára, fscal e o controle dos fluxos de captal. D Quando há perfeta mobldade de captal e taxas de câmbo fxas, uma polítca fscal expansonsta é altamente efetva devdo ao efeto crowdng out dos dspêndos dos gastos prvados. Gabarto: D questão anulada A e D 14

15 FUNDATEC - Audtor-Fscal da Receta Estadual (SEFAZ RS)/2009 Questão anulada devdo estar fora do edtal da CAGE de 2014 Modelos IS-LM-BP Uma conclusão ntrgante relaconada aos regmes cambas é a de que os efetos de uma determnada poltca econômca varam dependendo do tpo de regme cambal em uso. Sobre esse tema são fetas as afrmações seguntes: I. Sob taxas fxas de câmbo e mobldade perfeta de captal, a polítca fscal tem grande efcáca para deslocar a demanda agregada. II. Sob taxas fxas de câmbo e mobldade perfeta de captal, uma desvalorzação da moeda doméstca, decdda pela autordade monetára, é efcaz para aumentar a demanda agregada. III. Sob taxas flexíves de câmbo em uma pequena nação com movmentação lvre de captal, um aumento de oferta monetára pelo Banco Central tende a produzr um aumento da demanda agregada. Quas estão corretas? a) Apenas I. b) Apenas ll. c) Apenas I e II. d) Apenas II e III, e) I, II e III. Gabarto: E 15

16 Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: COSANPA Prova: FADESP COSANPA - Economsta Consdere uma pequena economa com perfeta mobldade de captal. Com base no referencal teórco do modelo IS-LM-BP, é INCORRETO afrmar que A a polítca monetára é noperante para a expansão fnal da renda, se o regme for de câmbo fxo, pos o Banco Central não controla os fluxos monetáros no Balanço de Pagamentos. B a polítca monetára, com câmbo flutuante, é efcaz e a renda é expandda pela redução da taxa de juros e pela desvalorzação cambal, que melhora o saldo em Transações Correntes. C uma polítca fscal expansonsta, sob regme de câmbo flutuante, é noperante para o resultado fnal da renda, pos provoca sobrevalorzação cambal e torna o produto naconal relatvamente mas caro. D uma polítca fscal expansonsta, sob regme de câmbo flutuante, expande a renda e reduz a taxa de juros, permtndo expandr anda mas a renda por va do nvestmento. Gabarto: D 16

17 Ano: 2015 Banca: FDC Órgão: AGERIO Prova: FDC AGERIO - Analsta de Desenvolvmento Consderando o modelo IS-LM-BP, marque a afrmatva correta: A Numa pequena economa aberta com lvre mobldade de captas e taxa de câmbo flutuante, uma redução dos gastos do governo deve provocar uma aprecação cambal; B Sob o regme de câmbo fxo, o multplcador dos gastos autônomos será tanto maor quanto menor a mobldade de captal; C Numa pequena economa aberta com lvre mobldade de captas e taxa de câmbo flutuante, uma redução dos gastos do governo deve provocar uma redução do produto; D No caso de uma pequena economa aberta, a polítca fscal não exerce mpacto sobre a renda quando as taxas de câmbo são fxas; E No caso de uma pequena economa aberta, a polítca monetára não exerce mpacto sobre a renda quando as taxas de câmbo são fxas. Gabarto: E 17

18 Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: MEC Prova: CESPE MEC - Especalsta em Regulação da Educação Superor Consderando que a macroeconoma estuda o comportamento de varáves econômcas e suas nterrelações, julgue o tem subsequente. Em regme de câmbo flutuante, a taxa de câmbo se ajusta para equlbrar o setor externo da economa, de forma que a curva do balanço de pagamentos (curva BP) ntercepta o ponto de equlíbro dos mercados de bens e servços (curva IS) e monetáro (curva LM). Certo Errado Gabarto: C 18

19 Comentáros A Numa pequena economa aberta com lvre mobldade de captas e taxa de câmbo flutuante, uma redução dos gastos do governo deve provocar uma aprecação cambal; Com câmbo flutuante, a polítca fscal é nefcaz e a monetára é efcaz. Redução de G é polítca fscal, logo não surte efeto. B Sob o regme de câmbo fxo, o multplcador dos gastos autônomos será tanto maor quanto menor a mobldade de captal; Errado, quanto menor a mobldade de captal, menor a saída de captas, menor será as mportações e menores serão os juros nternos, dessa forma, o nvestmento será maor. Sendo sto o multplcador keynesano completo de gastos autônomos dmnurá, já que este é nversamente proporconal ao nvestmento autônomo. C Numa pequena economa aberta com lvre mobldade de captas e taxa de câmbo flutuante, uma redução dos gastos do governo deve provocar uma redução do produto; Com câmbo flutuante, a polítca fscal é nefcaz e a monetára é efcaz. Redução de G é polítca fscal, logo não surte efeto. D No caso de uma pequena economa aberta, a polítca fscal não exerce mpacto sobre a renda quando as taxas de câmbo são fxas; Errado, no câmbo fxo, a polítca fscal é efcaz e a monetára é nefcaz. E No caso de uma pequena economa aberta, a polítca monetára não exerce mpacto sobre a renda quando as taxas de câmbo são fxas. Perfeto. Com câmbo fxo o governo perde a polítca monetára como ferramental de gestão macro. 19

Teoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Aberta. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 5

Teoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Aberta. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 5 Teora Econômca II: Macroeconoma Economa Aberta Além, A.C., Macroeconoma, SP: Elsever, 2010 Capítulo 5 Modelo IS-LM-BP O modelo IS-LM-BP expande a determnação do nível de produto consderando uma economa

Leia mais

Fundação Getulio Vargas - Graduação em Economia Finanças Internacionais 2o semestre 2009 Prof.: Marcio Janot Gabarito da Lista

Fundação Getulio Vargas - Graduação em Economia Finanças Internacionais 2o semestre 2009 Prof.: Marcio Janot Gabarito da Lista Fundação Getulo Vargas - Graduação em Economa Fnanças Internaconas 2o semestre 2009 Prof.: Marco Janot Gabarto da Lsta 1 2009-2 1) I) CC = - 240 A) BC= - 500e + 200h = - 300 B) BS = + 10g C) Rendas = -

Leia mais

Síntese neoclássica e o modelo IS-LM

Síntese neoclássica e o modelo IS-LM 3. Polítca Monetára em Keynes e nos keynesanos 3.2. O modelo -LM, pessmsmo das elastcdades e o fscalsmo 3.3. Vsões alternatvas (horzontalstas e q de Tobn) Carvalho et al. (2015: cap. 8) 26/04/2019 1 O

Leia mais

Síntese neoclássica e o modelo IS-LM

Síntese neoclássica e o modelo IS-LM 3. Polítca Monetára em Keynes e nos keynesanos 3.2. O modelo IS-LM, nefcáca da polítca monetára e o fscalsmo 3.3. Vsões alternatvas (horzontalstas e q de Tobn) Carvalho et al. (2015: cap. 8) 14/09/2018

Leia mais

AULA 05: Modelo IS-LM

AULA 05: Modelo IS-LM AULA 05: Modelo IS-LM Olá caros(as) amgos(as), Na aula 03, nós vmos o modelo keynesano de determnação da renda. Naquele modelo, nós adotamos algumas smplfcações bastante rgorosas e dfíces de serem verfcadas

Leia mais

Modelo IS-LM com Economia Fechada. Prof. Antonio Carlos Assumpção

Modelo IS-LM com Economia Fechada. Prof. Antonio Carlos Assumpção Modelo IS-LM com Economa Fechada Prof. Antono Carlos Assumpção Introdução O modelo IS-LM nos mostra os efetos de curto prazo das polítcas fscal e monetára sobre uma sére de varáves macroeconômcas. Também

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconoma I 1º Semestre de 2016 Professores: Fernando Rugtsky e Glberto Tadeu Lma Gabarto

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da

Leia mais

Y = AN α, 0 < α < 1 (1) Π = RT CT = P Y W N (2) Π/ N = α N α -1 AP W = 0. W = α P AN α -1. P = W/α AN α -1

Y = AN α, 0 < α < 1 (1) Π = RT CT = P Y W N (2) Π/ N = α N α -1 AP W = 0. W = α P AN α -1. P = W/α AN α -1 Gabarto da Lsta 1 de Macro II 2008.01 1 a Questão a)falso, pode ocorrer que a força de trabalho cresça juntamente com o número de empregados. Se a Força de trabalho crescer mas que o número de empregados

Leia mais

Prêmio de Risco Endógeno, Metas de Inflação e Câmbio Flexível: Implicações Dinâmicas da Hipótese Bresser-Nakano para uma Pequena Economia Aberta*

Prêmio de Risco Endógeno, Metas de Inflação e Câmbio Flexível: Implicações Dinâmicas da Hipótese Bresser-Nakano para uma Pequena Economia Aberta* Prêmo de Rsco ndógeno, Metas de Inflação e Câmbo Flexível: Implcações Dnâmcas da Hpótese Bresser-Nakano para uma Pequena conoma Aberta* JOSÉ LUÍS ORIRO** The objectve of ths artcle s to analyze the mplcatons

Leia mais

Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto Macroeconomia 2ª Teste (1º Turno)

Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto Macroeconomia 2ª Teste (1º Turno) Insttuto Superor de Contabldade e Admnstração do Porto Macroeconoma 2ª Teste (1º Turno) Duração da prova: 1h 21 de Janero de 2012 Consdere o segunte modelo representatvo do funconamento de uma economa,

Leia mais

O MODELO IS/LM: PEQUENA ECONOMIA ABERTA COM MOEDA PRÓPRIA

O MODELO IS/LM: PEQUENA ECONOMIA ABERTA COM MOEDA PRÓPRIA O MODELO IS/LM: PEQUENA ECONOMIA ABERTA COM MOEDA PRÓPRIA Vtor Manuel Carvalho 1G202 Macroeconoma I Ano lectvo 2008/09 Uma pequena economa aberta é uma economa para a qual o mercado externo, tanto a nível

Leia mais

MACROECONOMIA I LEC 201

MACROECONOMIA I LEC 201 ACROECONOIA I LEC 20 3.2. odelo IS-L Outubro 2007, sandras@fep.up.pt nesdrum@fep.up.pt 3.2. odelo IS-L odelo Keynesano smples (KS): equlíbro macroeconómco equlíbro no mercado de bens e servços (BS). odelo

Leia mais

DDDD FACULDADES INTEGRADAS SANTA CRUZ INOVE ESPECIALIZAÇÃO EM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E NEGÓCIOS GLOBAIS

DDDD FACULDADES INTEGRADAS SANTA CRUZ INOVE ESPECIALIZAÇÃO EM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E NEGÓCIOS GLOBAIS SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL 1 DDDD FACULDADES INTEGRADAS SANTA CRUZ INOVE ESPECIALIZAÇÃO EM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E NEGÓCIOS GLOBAIS MACROECONOMIA GLOBAL Professor: MSc HUGO EDUARDO MEZA PINTO 24

Leia mais

Soluções: OMercadoMonetárioe afunçãolm com Oferta de Moeda Exógena. Ana Santos e Vivaldo Mendes

Soluções: OMercadoMonetárioe afunçãolm com Oferta de Moeda Exógena. Ana Santos e Vivaldo Mendes Soluções: OMercadoMonetároe afunçãolm com Oferta de Moeda Exógena Ana Santos e Vvaldo Mendes ISCTE, Novembro 2000 Exercíco 70 (Determnação da Função LM) a) A oferta monetára é dada pela expressão: M s

Leia mais

Estabilização e reformas estruturais no Brasil após o Plano Real: uma análise de equilíbrio geral computável

Estabilização e reformas estruturais no Brasil após o Plano Real: uma análise de equilíbrio geral computável Establzação e reformas estruturas no Brasl após o Plano Real: uma análse de equlíbro geral computável ADELAR FOCHEZATTO* NALI DE JESUS DE SOUZA** Este trabalho faz uma análse comparatva dos efetos de algumas

Leia mais

Gabarito da Lista de Exercícios de Econometria I

Gabarito da Lista de Exercícios de Econometria I Gabarto da sta de Exercícos de Econometra I Professor: Rogéro lva Mattos Montor: eonardo enrque A. lva Questão Y X y x xy x ŷ ˆ ˆ y ŷ (Y - Y ) (X - X ) (Ŷ - Y ) 360 00-76 -00 35.00 40.000 36-4 30.976 3076

Leia mais

MODELO DO MERCADO MONETÁRIO 6 Modelo Matemático

MODELO DO MERCADO MONETÁRIO 6 Modelo Matemático Auxílos vsuas para o ensno de acroeconoma e para o lvro: José Alfredo A Lete - ACROECONOIA - Edtora Atlas, São Paulo, 2000 ODELO DO ERCADO ONETÁRIO 6 odelo atemátco 1. ercado de oeda a) Defnção de oeda:

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 308 Macroeconoma II 2º Semestre e 2017 Pro. Fernano Rugtsky Lsta e Exercícos 1 [1] Consere uma

Leia mais

UFRJ Economia Internacional Prof. Alexandre B. Cunha P1 2017/1. Resolva 2 (duas) das 3 (três) questões.

UFRJ Economia Internacional Prof. Alexandre B. Cunha P1 2017/1. Resolva 2 (duas) das 3 (três) questões. UFRJ Economia Internacional Prof. Alexandre B. Cunha P1 2017/1 Resolva 2 (duas) das 3 (três) questões. (1) Considere a versão ampliada modelo monetário do balanço de pagamentos discutida em KO e em aula.

Leia mais

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16% Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $

Leia mais

Crescimento Endógeno, Endividamento Externo e Controles de Capitais. Uma análise a partir de um modelo macrodinâmico pós-keynesiano.

Crescimento Endógeno, Endividamento Externo e Controles de Capitais. Uma análise a partir de um modelo macrodinâmico pós-keynesiano. Crescmento Endógeno, Endvdamento Externo e Controles de Captas. Uma análse a partr de um modelo macrodnâmco pós-keynesano. Gulherme Jonas Costa da Slva José Luís da Costa Orero Resumo: O presente artgo

Leia mais

Gabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)

Gabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano) Gabarto para a prova de 1º Ano e 8ª sere (atual 9º Ano) 1. t t c F 5 3 9 ; t c 451 3 5 9 o ; tc 33 C ΔS. a) Δ t 5 s V 4, 1 mnuto possu 6 s, portanto, dos 5 s temos: 8 mnutos (equvale a 48 s) e sobram segundos.

Leia mais

MACROECONOMIA I ( ) João Correia da Silva

MACROECONOMIA I ( ) João Correia da Silva MACROECONOMIA I E20 (200-) 28-02-20 João Correa da Slva (joao@fep.up.pt) . A MACROECONOMIA NO CURTO RAZO 2 5% Taxa de juro das operações prncpas de refnancamento versus crescmento do IB na Zona Euro 4%

Leia mais

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.3. Afectação de Bens Públicos: a Condição de Samuelson

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.3. Afectação de Bens Públicos: a Condição de Samuelson Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 5.3 Afectação de Bens Públcos: a Condção de Isabel Mendes 2007-2008 5/3/2008 Isabel Mendes/MICRO II 5.3 Afectação de Bens

Leia mais

Política Cambial Modelo IS LM BP. Prof. Waldery Rodrigues Jr.

Política Cambial Modelo IS LM BP. Prof. Waldery Rodrigues Jr. Política Cambial Modelo IS LM BP Modelo Mundell Fleming (Dornbush) Prof. Waldery Rodrigues Jr. Teoria: Macro IS LM BP Prof. Waldery Rodrigues Jr. 2 Macro IS LM BP Prof. Waldery Rodrigues Jr. 3 Macro IS

Leia mais

Uma Análise Empírica do Efeito Transbordamento e da Taxa de Câmbio sobre Economia Brasileira nas últimas Duas Décadas

Uma Análise Empírica do Efeito Transbordamento e da Taxa de Câmbio sobre Economia Brasileira nas últimas Duas Décadas Revsta Eletrônca de Economa da Unversdade Estadual de Goás UEG ISSN: 1809-970X Uma Análse Empírca do Efeto Transbordamento e da Taxa de Câmbo sobre Economa Braslera nas últmas Duas Décadas José Alderr

Leia mais

AEP FISCAL ESTATÍSTICA

AEP FISCAL ESTATÍSTICA AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 11: Varáves Aleatóras (webercampos@gmal.com) VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 1. Conceto de Varáves Aleatóras Exemplo: O expermento consste no lançamento de duas moedas: X: nº de caras

Leia mais

[80] O efeito multiplicador em questão pressupõe que a economia esteja em desemprego.

[80] O efeito multiplicador em questão pressupõe que a economia esteja em desemprego. 1. (EBC, Analista de Empresa de Comunicação Pública Economia, 2011, CESPE) Considerando o fato de que um aumento do gasto governamental provoca um aumento proporcional da renda nacional e sabendo que a

Leia mais

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização 30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,

Leia mais

SIMULADO PROVA DE MICROECONOMIA. 19/07/2012 QUINTA-FEIRA HORÁRIO: 10:30h às 12:45h

SIMULADO PROVA DE MICROECONOMIA. 19/07/2012 QUINTA-FEIRA HORÁRIO: 10:30h às 12:45h SIMULDO PROV DE MICROECONOMI 9/07/0 QUINT-FEIR HORÁRIO: 0:30h às :5h QUESTÃO 0 Com respeto aos efetos renda e substtução, avale as afrmatvas: (0) Quando o preço de um bem vara, se os efetos substtução

Leia mais

Matemática Aplicada à Economia LES 201. Economia matemática. A natureza da economia matemática. Conteúdo da Análise Econômica

Matemática Aplicada à Economia LES 201. Economia matemática. A natureza da economia matemática. Conteúdo da Análise Econômica Matemátca Aplcada à Economa LES 20 Aula 02/08/206 Márca A.F. as de Moraes A natureza da economa matemátca Economa matemátca não é um ramo especal da economa é uma abordagem à análse econômca o economsta

Leia mais

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e) Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula

Leia mais

ECONOMIA. Macroeconomia. Modelo IS/LM/BP Parte 01. Prof. Alex Mendes

ECONOMIA. Macroeconomia. Modelo IS/LM/BP Parte 01. Prof. Alex Mendes ECONOMIA Macroeconomia Parte 01 Prof. Alex Mendes O modelo IS-LM-BP (também conhecido como modelo IS- LM-BP ou Mundell-Fleming) é uma extensão do modelo IS-LM, formulado pelos economistas Robert Mundell

Leia mais

2 Referencial Teórico

2 Referencial Teórico Referencal Teórco O obetvo deste capítulo é apresentar os concetos de rsco, correlação e dversfcação no contexto da Teora oderna de Carteras e os últmos estudos a respeto das correlações entre mercados

Leia mais

QUESTÕES DE MACROECONOMIA. CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL CESPE

QUESTÕES DE MACROECONOMIA. CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL CESPE QUESTÕES DE MACROECONOMIA CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL 2013 - CESPE Julgue os próximos itens, relativos aos regimes cambiais e seus efeitos sobre a economia. 45 Em um regime com cambio

Leia mais

Ajustamento da Economia em Regime de Câmbio Fixo

Ajustamento da Economia em Regime de Câmbio Fixo Ajustamento da Economia em Regime de Câmbio Fixo Déficit ou Superávit Externo: ajustamento sem ou com esterilização monetária; recessão ou desvalorização. http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Circuito

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA

EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA Engenhara de Tráfego Consdere o segmento de va expressa esquematzado abaxo, que apresenta problemas de congestonamento no pco, e os dados a segur apresentados: Trechos

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013;

CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013; CIRCULAR Nº 3.64, DE 4 DE MARÇO DE 203 Estabelece os procedmentos para o cálculo da parcela dos atvos ponderados pelo rsco (RWA) referente às exposções em ouro, em moeda estrangera e em atvos sujetos à

Leia mais

Endogeneidade das Elasticidades-Renda nos Modelos de Crescimento com Restrição Externa: uma Resenha 1

Endogeneidade das Elasticidades-Renda nos Modelos de Crescimento com Restrição Externa: uma Resenha 1 Endogenedade das Elastcdades-Renda nos Modelos de Crescmento com Restrção Externa: uma Resenha Fabríco Mísso Resumo O objetvo do artgo é fazer uma revsão dos fundamentos e dos desenvolvmentos recentes

Leia mais

a distribuição de um momento aplicado em um nó de um pórtico por parcelas de momentos fletores equilibrantes nas barras adjacentes (Seção 2);

a distribuição de um momento aplicado em um nó de um pórtico por parcelas de momentos fletores equilibrantes nas barras adjacentes (Seção 2); PROCESSO E CROSS os pontos báscos que fundamentam o método: a dstrbução de um momento aplcado em um nó de um pórtco por parcelas de momentos fletores equlbrantes nas barras adjacentes (Seção ); a solução

Leia mais

Regulação Econômica em Macroeconomia Aberta. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP

Regulação Econômica em Macroeconomia Aberta. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP Regulação Econômica em Macroeconomia Aberta Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da apresentação Modelo IS-LM-BP Ajuste econômico com

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

Consequências de políticas fiscais e monetárias com taxas de câmbio fixas e flutuantes

Consequências de políticas fiscais e monetárias com taxas de câmbio fixas e flutuantes Consequências de políticas fiscais e monetárias com taxas de câmbio fixas e flutuantes Introdução Nesta aula, enfatizaremos, com modelos de ações de política econômica, nas áreas fiscal e monetária, e

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Cêncas Económcas e Empresaras Mcroeconoma I Lcencaturas em Admnstração e Gestão de Empresas e em Economa de Abrl de 003 Fernando Branco Exame para Fnalstas

Leia mais

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº2: Distribuições Bidimensionais

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº2: Distribuições Bidimensionais Ano lectvo: 2006/2007 Unversdade da Bera Interor Departamento de Matemátca ESTATÍSTICA Fcha de exercícos nº2: Dstrbuções Bdmensonas Curso: Cêncas do Desporto 1. Consdere a segunte tabela de contngênca:

Leia mais

Física C Intensivo V. 2

Física C Intensivo V. 2 Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6

Leia mais

Professor: Murillo Nascente Disciplina: Física Plantão

Professor: Murillo Nascente Disciplina: Física Plantão Professor: Murllo Nascente Dscplna: Físca Plantão Data: 22/08/18 Fontes de Campo Magnétco 1. Experênca de Oersted Ao aproxmarmos um ímã de uma agulha magnétca, esta sofre um desvo. Dzemos que o ímã gera

Leia mais

23/8/2010. Bem Estar e Poder de Mercado: 1. Eficiência alocativa; 2. Eficiência produtiva e 3. Eficiência dinâmica (progresso técnico).

23/8/2010. Bem Estar e Poder de Mercado: 1. Eficiência alocativa; 2. Eficiência produtiva e 3. Eficiência dinâmica (progresso técnico). I. Análse de equlíbro geral vs equlíbro parcal; Aula 3 II. Bem Estar e Poder de Mercado:. Efcênca alocatva; 2. Efcênca produtva e 3. Efcênca dnâmca (progresso técnco). III. Defnção de mercado relevante

Leia mais

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 4.3. Decisão Intertemporal do Consumidor O Mercado de Capital

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 4.3. Decisão Intertemporal do Consumidor O Mercado de Capital Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 4.3 Decsão Intertemporal do Consumdor O Mercado de Captal Isabel Mendes 2007-2008 4/17/2008 Isabel Mendes/MICRO II 1 3. EQUILÍBRIO

Leia mais

Capítulo 6. Política Macroeconómica no curto prazo com câmbios fixos. Política macro de curto prazo

Capítulo 6. Política Macroeconómica no curto prazo com câmbios fixos. Política macro de curto prazo Capítulo 6 Política Macroeconómica no curto prazo com câmbios fixos Política macro de curto prazo Quais os objectivos da política macroeconómica em economia aberta? Qual a eficácia das políticas macro

Leia mais

UFRJ Economia Internacional (diurno) Prof. Alexandre B. Cunha P1 2014/2

UFRJ Economia Internacional (diurno) Prof. Alexandre B. Cunha P1 2014/2 ATENÇÃO Todos os exames disponíveis neste arquivo têm quatro questões. Atualmente, o sistema de avaliação é tal que não necessariamente isso se repetirá. UFRJ Economia Internacional (diurno) Prof. Alexandre

Leia mais

Equações Simultâneas

Equações Simultâneas Equações Smultâneas Caracterzação. Os modelos de equações smultâneasenvolvem mas de uma varável dependente, ou endógena, sendo necessáras tantas equações quanto for o número de varáves endógenas 2. Uma

Leia mais

Análise Exploratória de Dados

Análise Exploratória de Dados Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas

Leia mais

6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude

6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude 6 Análses de probabldade de ruptura de um talude 6.. Introdução No presente capítulo, apresentam-se prevsões de probabldades de ruptura para o talude de jusante da Barragem de Benguê mostrada na fgura

Leia mais

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA II.1. HIPOTESES BASICAS A modelagem aqu empregada está baseado nas seguntes hpóteses smplfcadoras : - Regme permanente; - Ausênca de forças de campo; - Ausênca de trabalho

Leia mais

Capítulo 16: Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica

Capítulo 16: Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica Capítulo 6: Equlíbro Geral e Efcênca Econômca Pndck & Rubnfeld, Capítulo 6, Equlíbro Geral::EXERCÍCIOS. Em uma análse de trocas entre duas pessoas, suponha que ambas possuam dêntcas preferêncas. A curva

Leia mais

(Esta questão vale dois pontos e a análise deve ser feita graficamente)

(Esta questão vale dois pontos e a análise deve ser feita graficamente) Universidade de Brasília Departamento de Economia Disciplina: Macroeconomia II Professor: Carlos Alberto Período: Verão/2012 Segunda Prova Questões 1. Na sala de aula fizemos um exercício bem simples.

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 4

Física E Semiextensivo V. 4 Físca E Semextensvo V. 4 Exercícos 0) E I força (vertcal, para cma) II força (perpendcular à folha, sando dela) III F (horzontal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N força (perpendcular à folha, entrando

Leia mais

3. Take over: Termo do inglês que significa Adquirir. O termo indica a aquisição de uma companhia por outra mediante a assunção do controle acionário.

3. Take over: Termo do inglês que significa Adquirir. O termo indica a aquisição de uma companhia por outra mediante a assunção do controle acionário. 1. Tabela Prce: Tabela utlzada para a amortzação de dívda. As prestações calculadas dela têm um valor constante por todo o período de pagamento da dívda. 2. Tag along: Termo do nglês que sgnfca precfcar

Leia mais

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Modelo de Programação Estocástica

Modelo de Programação Estocástica Modelo de Programação Estocástca 23 2 Modelo de Programação Estocástca 2.. Concetos báscos A programação estocástca (PE) é defnda como um modelo de otmzação que apresenta um ou mas parâmetros estocástcos

Leia mais

MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES

MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1. Obtenha os estmadores dos coefcentes lnear e angular de um modelo de regressão lnear smples utlzando o método

Leia mais

ECONOMIA. Macroeconomia. Modelo IS/LM/BP Parte 04. Prof. Alex Mendes

ECONOMIA. Macroeconomia. Modelo IS/LM/BP Parte 04. Prof. Alex Mendes ECONOMIA Macroeconomia Parte 04 Prof. Alex Mendes 2. Mobilidade zero de capitais Politica Fiscal 2.1 Taxa de câmbio fixa e flutuante Partimos do ponto E 1. Uma expansão fiscal desloca a IS para a direita.

Leia mais

ABERTURA DA CONTA DE CAPITAL E CRESCIMENTO ECONÔMICO: QUAIS AS EVIDÊNCIAS PARA O CASO BRASILEIRO?

ABERTURA DA CONTA DE CAPITAL E CRESCIMENTO ECONÔMICO: QUAIS AS EVIDÊNCIAS PARA O CASO BRASILEIRO? ABERTURA DA CONTA DE CAPITAL E CRESCIMENTO ECONÔMICO: QUAIS AS EVIDÊNCIAS PARA O CASO BRASILEIRO? Paula Vrgína Tófol Doutoranda em Economa pela UFRGS Ronald Otto Hllbrecht Professor do Departamento de

Leia mais

Macroeconomia Alex Mendes

Macroeconomia Alex Mendes Macroeconomia Alex Mendes Introdução Impacto da Política Fiscal Impacto da Politica Monetária Objetivos de Política Econômica Objetivos de equilíbrio doméstico: renda-real emprego inflação Objetivos de

Leia mais

Macroeconomia Alex Mendes

Macroeconomia Alex Mendes Macroeconomia Alex Mendes Introdução Impacto da Política Fiscal Impacto da Politica Monetária Análise do impacto das políticas monetária e fiscal sobre a renda agregada de equilíbrio e sua interação com

Leia mais

2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.

2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico. 2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos

Leia mais

2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria

2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados

Leia mais

Expansão livre de um gás ideal

Expansão livre de um gás ideal Expansão lvre de um gás deal (processo não quase-estátco, logo, rreversível) W=0 na expansão lvre (P e = 0) Paredes adabátcas a separar o gás das vznhanças Q = 0 ª Le U gás = Q + W = 0 U = U Para um gás

Leia mais

FONTES DE CRESCIMENTO E MUDANÇA ESTRUTURAL NA ECONOMIA GAÚCHA: UMA ANALISE DO VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO E DO EMPREGO.

FONTES DE CRESCIMENTO E MUDANÇA ESTRUTURAL NA ECONOMIA GAÚCHA: UMA ANALISE DO VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO E DO EMPREGO. Texto para dscussão nº 03/2010 FONTES DE CRESCIMENTO E MUDANÇA ESTRUTURAL NA ECONOMIA GAÚCHA: UMA ANALISE DO VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO E DO EMPREGO. Marco Antono Montoya Eduardo Belsáro Fnamore Cássa Aparecda

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

Vamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização. Taxa de cambio real : é o preço relativo dos bens em dois paises.

Vamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização. Taxa de cambio real : é o preço relativo dos bens em dois paises. Vamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização Uma desvalorização ocorre quando o preço das moedas estrangeiras sob um regime de câmbio fixa é aumentado por uma ação oficial.

Leia mais

O modelo IS-LM: a relação entre o mercado de bens e o mercado financeiro.

O modelo IS-LM: a relação entre o mercado de bens e o mercado financeiro. O modelo IS-LM: a relação entre o mercado de bens e o mercado financeiro. 1 Modelo IS LM É um modelo de determinação simultânea de equilíbrio. Mercado monetário (LM) x Mercado real (IS) Este modelo procura

Leia mais

ECONOMIA MODELO DE MUNDELL FLEMING LADO REAL: DESLOCAMENTO DA CURVA IS EM ECONOMIA ABERTA = C + I + G + X M A cuva IS pode se deslocada po: Mudanças nos Gastos do Goveno (G) Mudanças nas Tibutos (T) Mudanças

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV Questão 24 Segundo Pindyck e Rubinfeld (2010), os bens públicos, que são, ao mesmo tempo, não disputáveis e não exclusivos, oferecem benefícios às pessoas a um custo marginal zero (para provê-los para

Leia mais

Macroeconomia. Prof. Aquiles Rocha de Farias

Macroeconomia. Prof. Aquiles Rocha de Farias Macroeconomia Prof. Aquiles Rocha de Farias Modelo Mundell-Fleming (IS-LM-) No modelo Mundell-Fleming é introduzida ao modelo IS-LM uma nova curva, a curva, que corresponde aos valores de renda e taxa

Leia mais

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012 Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto

Leia mais

Netuno 4. Manual do Usuário. Universidade Federal de Santa Catarina UFSC. Departamento de Engenharia Civil

Netuno 4. Manual do Usuário. Universidade Federal de Santa Catarina UFSC. Departamento de Engenharia Civil Unversdade Federal de Santa Catarna UFSC Departamento de Engenhara Cvl Laboratóro de Efcênca Energétca em Edfcações - LabEEE Netuno 4 Manual do Usuáro Enedr Ghs Marcelo Marcel Cordova Floranópols, Junho

Leia mais

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica Unversdade Federal do Ro de Janero Insttuto de Físca Físca I IGM1 014/1 Cap. 6 - Energa Potencal e Conservação da Energa Mecânca Prof. Elvs Soares 1 Energa Potencal A energa potencal é o nome dado a forma

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

A Lei de Thirlwall Multissetorial com fluxos de capitais: uma análise do plano nacional de exportações ( ) usando simulações computacionais*

A Lei de Thirlwall Multissetorial com fluxos de capitais: uma análise do plano nacional de exportações ( ) usando simulações computacionais* Revsta de Economa Polítca, vol. 37, nº 3 (48), pp. 636-655, ulho-setembro/207 A Le de Thrlwall Multssetoral com fluxos de captas: uma análse do plano naconal de exportações (205-208) usando smulações computaconas*

Leia mais

UFRJ Economia Internacional (diurno) Prof. Alexandre B. Cunha P1 2015/2. Resolva 2 (duas) das 3 (três) questões.

UFRJ Economia Internacional (diurno) Prof. Alexandre B. Cunha P1 2015/2. Resolva 2 (duas) das 3 (três) questões. UFRJ Economia Internacional (diurno) Prof. Alexandre B. Cunha P1 2015/2 Resolva 2 (duas) das 3 (três) questões. (1) Suponha que exatamente daqui a um ano você precisará efetuar um pagamento de US$ 10 mil.

Leia mais

TRANSPORTES. Sessão Prática 11 Dimensionamento de Interseções Semaforizadas

TRANSPORTES. Sessão Prática 11 Dimensionamento de Interseções Semaforizadas Mestrado Integrado em Engenhara Cvl TRANSPORTES Prof. Responsável: Lus Pcado Santos Sessão Prátca 11 Dmensonamento de Interseções Semaforzadas Insttuto Superor Técnco / Mestrado Integrado Engenhara Cvl

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

POLÍTICAS FISCAIS E CRESCIMENTO DISTRIBUTIVO NO BRASIL: SIMULAÇÕES COM UM MODELO APLICADO DE EQUILÍBRIO GERAL RESUMO

POLÍTICAS FISCAIS E CRESCIMENTO DISTRIBUTIVO NO BRASIL: SIMULAÇÕES COM UM MODELO APLICADO DE EQUILÍBRIO GERAL RESUMO POLÍTICAS FISCAIS E CRESCIMENTO DISTRIBUTIVO NO BRASIL: SIMULAÇÕES COM UM MODELO APLICADO DE EQUILÍBRIO GERAL Adelar Focezatto Izete Pengo Bagoln 2 RESUMO Este trabalo analsa os efetos de algumas opções

Leia mais

3 Definição automática de carregamento ótimo

3 Definição automática de carregamento ótimo 3 Defnção automátca de carregamento ótmo A formulação ncal mostrada neste capítulo fo feta por Sérgo Álvares Maffra[11] e parte da mplementação fo feta por Anderson Perera, tendo sofrdo algumas modfcações

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 308 Macroeconomia II º Semestre de 07 Prof. Fernando Rugitsky Gabarito da Lista de Exercícios

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogéro Rodrgues I) TABELA PRIMITIVA E DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA : No processo de amostragem, a forma de regstro mas

Leia mais

Livro Eletrônico Aula 00 Noções de Estatística p/ ANTAQ - Especialista / Técnico em Regulação (com videoaulas)

Livro Eletrônico Aula 00 Noções de Estatística p/ ANTAQ - Especialista / Técnico em Regulação (com videoaulas) Lvro Eletrônco Aula 00 Noções de Estatístca p/ ANTAQ - Especalsta / Técnco em Regulação (com vdeoaulas) Professor: Arthur Lma ! AULA 00 (demonstratva) SUMÁRIO PÁGINA 1. Apresentação 01 2. Cronograma do

Leia mais

Exemplo de Frequência / Exame de Macroeconomia. Grupo I (Teóricas)

Exemplo de Frequência / Exame de Macroeconomia. Grupo I (Teóricas) 1 Exemplo de Frequência / Exame de Macroeconomia Soluções 1 Grupo I (Teóricas) Pergunta 1. Pontos que a resposta deverá conter: A chave da resposta é a compreensão da taxa de câmbio real: E r = (P x /P

Leia mais

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL. A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E SUPERMERCADOS NO BRASIL ALEX AIRES CUNHA (1) ; CLEYZER ADRIAN CUNHA (). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL;.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

Leia mais

Programação Dinâmica. Fernando Nogueira Programação Dinâmica 1

Programação Dinâmica. Fernando Nogueira Programação Dinâmica 1 Programação Dnâmca Fernando Noguera Programação Dnâmca A Programação Dnâmca procura resolver o problema de otmzação através da análse de uma seqüênca de problemas mas smples do que o problema orgnal. A

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 3

Física E Semiextensivo V. 3 Físca E emextensvo V. 3 Exercícos 0) D É mpossível um dspostvo operando em cclos converter ntegralmente calor em trabalho. 0) A segunda le também se aplca aos refrgeradores, pos estes também são máqunas

Leia mais

18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas

18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas 01/Abr/2016 Aula 11 Potencas termodnâmcos Energa nterna total Entalpa Energas lvres de Helmholtz e de Gbbs Relações de Maxwell 18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13 Introdução à Físca Estatístca Postulados Equlíbro

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA IGE

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA IGE 1 INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA IGE Macroeconomia Frequência / Exame Exemplo Duração: 1.30 h I Questões Teóricas para desenvolvimento (7.5 valores) 1. Comente a seguinte frase:

Leia mais