Orçamento, Matriz ANDIFES e Matriz PNAES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Orçamento, Matriz ANDIFES e Matriz PNAES"

Transcrição

1 Orçamento, Matrz AND e Matrz PNAES Prof. Tomás Das Sant Ana Coordenador Naconal do FORPLAD Pró-Retor de Planeamento, Orçamento e Desenvolvmento Insttuconal UNIFAL-MG Mao de 2015

2 Mesa Redonda: Orçamento, Matrz AND e Matrz PNAES Orçamento. Matrz AND. Matrz PNAES.

3 Orçamento Públco Federal Orçamento Públco Desde 1999 a estrutura do orçamento é Programátca. O programa é o elemento central da ntegração do planeamento, orçamento e gestão. Composto por programas e ações; Constantes do Plano Pluranual (PPA); Defndos anualmente pela Le de Dretrzes Orçamentáras (LDO) e pela Le Orçamentára Anual (LOA).

4 Coordenadora de Orçamento

5 Coordenadora de Orçamento

6 Orçamento das Orçamento Tem níco no exercíco anteror à sua execução. Solctado pela SPO/MEC (ulho). Baseado nas ações orçamentáras. Aprovado pelo Congresso Naconal (dezembro). Publcado através da Le Orçamentára Anual LOA. Acompanhamento e gerencamento é realzado pelo SIMEC.

7 Orçamento das Orçamento Elaborado em ulho/agosto de /01/2015: Decreto Execução orçamentára até aprovação da LOA (lmte de 1/18 avos de custeo). 20/04/2015: LOA 2015 Le /04/2015: Decreto lmte de 5/18 avos de custeo e captal até 22 de mao. 22/05/2015: Decreto programação orçamentára 2015 (23,66% contngencamento para o MEC).

8 Orçamento Exemplo XYZ Mapa Orçamentáro - Total Custeo e Captal 30% Pessoal Atvo e Inatvo 70%

9 Orçamento Exemplo XYZ Mapa Orçamentáro - Grupo de Despesa Investmento 8% Custeo 22% Pessoal 70%

10 Matrz AND = Matrz OCC (Outros Custeo e Captal) Prncpas Despesas: DESPESA PESO DO ITEM PESO DO GRUPO Tercerzação de Servços Especalzados 32,9% Lmpeza e conservação 12,5% Manutenção de Imóves 12,9% 68,6% Vglânca 10,4% Energa Elétrca 10,2% Água e esgoto 2,8% 15,4% Telecomuncações 2,4% Dáras e Passagens 5,8% 5,8% Locação de Imóves 1,5% Processamento de Dados 1,7% Manutenção de Equpamentos 1,6% 5,7% Combustível 0,9% Comuncações 0,6% Locação de Equpamentos 0,7% Cópas e Reprodução de Documentos 0,5% 4,5% Estágos 2,7% TOTAL 100%

11 11 Matrz AND: Contextualzação base legal Base legal Portara MEC nº de ulho de 2013 nsttuconalza, no âmbto do Mnstéro da Educação, a Matrz de Orçamento de Outros Custeos e Captal - Matrz OCC, como nstrumento de dstrbução anual dos recursos destnados às unversdades federas Decreto nº de ulho de 2010 defne crtéros base para os parâmetros utlzados na elaboração da Matrz OCC, no Art. 4o, 2º

12 12 Matrz AND: Contextualzação base legal 2o Os parâmetros a serem defndos pela comssão levarão em consderação, entre outros, os seguntes crtéros: I - o número de matrículas e a quantdade de alunos ngressantes e concluntes na graduação e na pósgraduação em cada período; II - a oferta de cursos de graduação e pós-graduação em dferentes áreas do conhecmento; III - a produção nsttuconalzada de conhecmento centífco, tecnológco, cultural e artístco, reconhecda naconal ou nternaconalmente; IV - o número de regstro e comercalzação de patentes;

13 13 Matrz AND: Contextualzação base legal... V - a relação entre o número de alunos e o número de docentes na graduação e na pós-graduação; VI - os resultados da avalação pelo Sstema Naconal de Avalação da Educação Superor - SINAES, nsttuído pela Le no , de 14 de abrl de 2004; VII - a exstênca de programas de mestrado e doutorado, bem como respectvos resultados da avalação pela Fundação Coordenação de Aperfeçoamento de Pessoal de Nível Superor - CAPES; e VIII - a exstênca de programas nsttuconalzados de extensão, com ndcadores de montoramento.

14 14 Matrz AND: Contextualzação base legal Da Comssão Partára da Matrz OCC Art. 5o A Comssão Partára estabelecda no Art. 4o, 1o, do Decreto no 7.233, de 19 de ulho de 2010, terá a segunte composção: I - 5 (cnco) representantes do Mnstéro da Educação, sendo: a) 1 (um) representante da Secretara Executva; b) 3 (três) representantes da Secretara de Educação Superor; c) 1 (um) representante da Coordenação de Aperfeçoamento de Pessoal de Nível Superor - Capes. II - 5 (cnco) membros drgentes das Insttuções Federas de Ensno Superor -, ndcados pela entdade representatva dos retores das unversdades federas.

15 15 Matrz AND: Contextualzação base legal Compete à Comssão Partára da Matrz OCC: I - especfcar anualmente as ponderações aplcáves aos parâmetros utlzados para a dstrbução dos recursos, prevstas no Anexo I; II - elaborar, requstar ou orentar estudos técncos pertnentes, sempre que necessáro.

16 16 Matrz OCC Fórmula Geral PART h 1 ( PTAE ) h 2 ( EQR ) h 1 0; h 2 0; h 1 h 2 1 PART PTAE EQR partcpação da partcpação da no conunto das no totalde alunos equvalentes das efcênca e qualdade acadêmco - centífca relatva da Os valores de h 1 e h 2 serão defndos pela Comssão Partára

17 17 Matrz OCC Aluno equvalente PTAE m TAE 1 TAE PTAE TAE m 1 TAE partcpação da totalde alunos equvalentes da no totalde alunos equvalentes das totalde alunos equvalentes do conunto das

18 18 Matrz OCC Aluno equvalente TAE TAEG TAERM TAEM TAED TAE totalde alunos equvalentes da TAEG totalde alunos equvalentes de graduação da TAERM totalde alunos equvalentes de resdênca médca da TAEM totalde alunos equvalentes de mestrado da TAED totalde alunos equvalentes de doutorado da

19 19 Matrz OCC Aluno equvalente de graduação TAEG n 1 ( NACG )(1 R ) ( N NACG ) ( PG )( DG 4 )( BT )( BFS ) TAEG totalde alunos equvalentes de graduação da NACG N DG totalde alunos dplomados no curso de graduação totalde alunos ngressantes no curso de graduação duração padrão do curso de graduação R retenção padrão do curso de graduação PG pesodo grupo do curso de graduação BT BFS bônus por turnonoturno do curso de graduação bônus por curso de graduação fora de sede da

20 20 Matrz OCC Cursos novos (menos de 10 anos) TAEG ( NMG n 1 )( PG )( BT )( BFS ) TAEG totalde alunos equvalentes de graduação da NMG PG BT BFS totalde alunos matrculados no curso de graduação pesodo grupo do curso de graduação bônus por turnonoturno do curso de graduação bônus por curso de graduação fora de sede da

21 21 Matrz OCC Cursos sem ngressantes (N = 0) TAEG n ( NACG 1 )(1 R ) ( PG )( DG )( BT )( BFS ) TAEG totalde alunos equvalentes de graduação da NACG DG totalde alunos dplomados no curso de graduação duração padrão do curso de graduação R retenção padrão do curso de graduação PG pesodo grupo do curso de graduação BT BFS bônus por turnonoturno do curso de graduação bônus por curso de graduação fora de sede da

22 22 Matrz OCC Resdênca Médca e Multprofssonal TAERM ( NAMRM n 1 )( PRM ) TAERM totalde alunos equvalentes de resdênca médca e multprofssonal da NAMRM PRM totalde alunos matrculados no curso de resdênca médca e multprofssonal pesodo grupo do curso de resdênca médca e multprofssonal da

23 23 Matrz OCC Mestrado TAEM ( NACM n 1 )( DM )( PM ) TAEM totalde alunos equvalentes de mestrado da NACM DM PM totalde alunos concluntes no curso de mestrado duração padrão do curso de mestrado pesodo grupo do curso de mestrado da * Para cursos novos (menos de 4 anos), elmna a parcela DM

24 24 Matrz OCC Doutorado TAED ( NACD n 1 )( DD )( PD ) TAED totalde alunos equvalentes de doutorado da NACD DD PD totalde alunos concluntes no curso de doutorado duração padrão do curso de doutorado pesodo grupo do curso de doutorado da * Para cursos novos (menos de 8 anos), elmna a parcela DD

25 25 Matrz OCC Qualdade e efcênca EQR m 1 DEQ DEQ EQR DEQ m 1 DEQ efcênca e qualdade acadêmco - centífca relatva da dmensão efcênca e qualdade acadêmco - centífca da dmensão efcênca e qualdade acadêmco - centífca do conunto das

26 26 Matrz OCC Qualdade e efcênca DEQ DEAE DQG DQM DQD DEQ dmensão efcênca e qualdade acadêmco - centífca da DEAE DQG DQM DQD dmensão efcênca das atvdades de ensno da dmensão de qualdade dos cursos de graduação da dmensão de qualdade dos cursos de mestrado da dmensão de qualdade dos cursos de doutorado da

27 27 Matrz OCC Efcênca das atvdades de ensno DEAE FRAP FRAP RAP fator relação alunos equvalentes * RAP por professores equvalentes da RAP relação de alunos equvalentes por professores equvalentes da RAP * relação méda de alunos equvalentes por professores equvalentes do conunto das *Orgnalme nte era FRAP ( TAE )

28 Matrz OCC Qualdade dos cursos de graduação DQG n 1 ( FCG ( NCG ) ) FCG CSG CSG * fator de qualdade do curso de graduação da CSG CSG * conceto SINAES do curso de graduação conceto SINAES médo do curso de graduação da no conunto das *Será utlzado o maor conceto entre CC e ENADE 28

29 29 Matrz OCC Qualdade dos cursos de mestrado DQM n ( FQM ( NCM 1 ) ) FQM CCM CCM * fator de qualdade do curso de mestrado da CCM CCM * conceto CAPES do curso de mestrado da conceto CAPES médo no conunto das dos cursos da área de conhecmen to em que se enquadra o curso de mestrado

30 30 Matrz OCC Qualdade dos cursos de doutorado DQD n ( FQD ( NCD 1 ) ) FQD CCD CCD * fator de qualdade do curso de doutorado da CCD CCD * conceto CAPES do curso de doutorado da conceto CAPES médo no conunto das dos cursos da área de conhecmen to em que se enquadra o curso de doutorado

31 31 Matrz PNAES A Matrz é dvda em 2 partes guas (50% - 50%). Uma leva em conta o total de alunos equvalentes da graduação presencal (sem o peso de grupo) e a outra o IDHm do muncípo do curso. Exste um bônus para as que aderem ao SISU. Nnguém recebe menos que o IPCA.

32 32 Matrz PNAES Composção da Matrz PNAES: P1 = (NAEg PG). P2 = (NAEg PG BFS) x (1 IDHm) Onde: NAEg Aluno Equvalente da Graduação PG Peso do Grupo BFS Bônus Fora de Sede IDHm Índce de Desenvolvmento Humano Muncpal.

33 33 Matrz PNAES Evolução Recursos da Matrz PNAES: Recursos PNAES - Evolução Ano Total Recurso % Crescmento % Total 2011 R$ , R$ ,00 27,49% 2013 R$ ,00 19,84% 126,48% 2014 R$ ,00 23,01% 2015 R$ ,00 20,51%

34 Muto Obrgado! Prof. Tomás Das Sant Ana Coordenador Naconal do FORPLAD

Matriz OCC das IFES. Acelino Gehlen da Silva Pró-reitoria de Planejamento e Administração Universidade Federal do Rio Grande do Sul Outubro de 2013

Matriz OCC das IFES. Acelino Gehlen da Silva Pró-reitoria de Planejamento e Administração Universidade Federal do Rio Grande do Sul Outubro de 2013 Matrz OCC das Acelno Gehlen da Slva Pró-retora de Planeamento e Admnstração Unversdade Federal do Ro Grande do Sul Outubro de 203 Contextualzação Base legal Portara MEC nº 65, de 24 de ulho de 203 Decreto

Leia mais

Seminário Andifes sobre Gestão Orçamentária e Financeira das Universidades Federais

Seminário Andifes sobre Gestão Orçamentária e Financeira das Universidades Federais Semnáro Andfes sobre Gestão Orçamentára e Fnancera das Unversdades Federas Gestão Orçamentára das Unversdades Federas: Orçamento Públco Federal e Matrz OCC Prof. Tomás Das Sant Ana Coordenador Naconal

Leia mais

Matriz de Alocação de Recursos de Outros Custeio e Capital (OCC) - Matriz ANDIFES. Tomás Dias Sant Ana e equipe Coordenador Nacional do FORPLAD

Matriz de Alocação de Recursos de Outros Custeio e Capital (OCC) - Matriz ANDIFES. Tomás Dias Sant Ana e equipe Coordenador Nacional do FORPLAD Matrz de Alocação de Recursos de Outros Custeo e Captal (OCC) - Matrz AND Tomás Das Sant Ana e equpe Coordenador Naconal do FORPLAD Abrl - 2017 Matrz OCC? Precsamos conhecer, aplcar e dfundr a Matrz OCC

Leia mais

Comissão de Modelos. Alda Maria Sanchez Coordenadora da Comissão de Modelos Forplad

Comissão de Modelos. Alda Maria Sanchez Coordenadora da Comissão de Modelos Forplad Comssão de Modelos Alda Mara Sanchez Coordenadora da Comssão de Modelos Forplad Composção e Desenvolvmento Nova composção - 04 de novembro de 2015 Alnhamento do grupo e declaração de obetvos 17 de novembro

Leia mais

Tomás Dias Sant Ana e Equipe Coordenador Nacional do FORPLAD Pró-Reitor de Planejamento UNIFAL-MG

Tomás Dias Sant Ana e Equipe Coordenador Nacional do FORPLAD Pró-Reitor de Planejamento UNIFAL-MG Tomás Das Sant Ana e Equpe Coordenador Naconal do FORPLAD Pró-Retor de Planejamento UNIFAL-MG tomas.santana@unfal-mg.edu.br Brasíla, dezembro de 2015 Nome Alda Mara Napoltano Sanchez Álvaro Perera de Souza

Leia mais

Alunos Equivalentes de Graduação em 2013

Alunos Equivalentes de Graduação em 2013 Alunos Equvalentes de /0/04 Graduação em 03 Fonte: Censo do Ensno Superor IV ENCONTRO DOS PROCURADORES INSTITUCIONAIS DAS IFES GOIÂNIA DE OUTUBRO DE 04 Base Legal Matrz Orçamentára u Portara nº 65, de

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO N o 02/2016, DO CONSELHO DIRETOR Estabelece o Modelo de Dstrbução de Recursos de Outros Custeos e Captal (OCC) entre as Undades Acadêmcas da Unversdade Federal de Uberlânda, e dá outras provdêncas.

Leia mais

Matriz de Orçamento de Outros Custeios e Capital - Matriz OCC

Matriz de Orçamento de Outros Custeios e Capital - Matriz OCC Universidade Federal do Amapá Pró-reitoria de Planejamento Departamento de Informações Institucionais e Estatísticas Divisão de Estatística Matriz de Orçamento de Outros Custeios e Capital - Matriz OCC

Leia mais

PODER EXECUTIVO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR

PODER EXECUTIVO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR PODER EXECUTIVO PRÓ-REITORIA MINISTÉRIO DE DA PLANEJAMENTO EDUCAÇÃO - MEC - PROPLAN MATRIZ PARA RATEIO ORÇAMENTÁRIO Pró-Reitoria de Planejamento-PROPLAN PORTO VELHO, AGOSTO/2015 1 PROPOSTA DE MATRIZ PARA

Leia mais

PODER EXECUTIVO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR

PODER EXECUTIVO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR PODER EXECUTIVO MINISTÉRIO PRÓ-REITORIA DA DE EDUCAÇÃO PLANEJAMENTO - MEC - PROPLAN PROPOSTA DE MATRIZ PARA RATEIO ORÇAMENTÁRIO Pró-Reitoria de Planejamento-PROPLAN PORTO VELHO, AGOSTO/2015 1 PROPOSTA

Leia mais

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES

Leia mais

MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU

MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU 1 MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU Para dstrbução de docente: DC = ACDD + ADID +ADE ACDD componente acadêmco para docente ACDD = GRD + PGPD ADID componente admnstração

Leia mais

Matriz ANDIFES. Fórmula para o Cálculo do Aluno Equivalente

Matriz ANDIFES. Fórmula para o Cálculo do Aluno Equivalente Matriz ANDIFES Fórmula para o Cálculo do Aluo Equivalete Nova metodologia (D.O.U. de 26/07/2013) 1 1. Cursos cosolidados de graduação: TAEG = NACG i + 1 + R i + N i NACG i 4 i=1 x PG i x DG i x BT i x

Leia mais

Modelo de Alocação de Vagas Docentes

Modelo de Alocação de Vagas Docentes Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006

Leia mais

LTNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei de , São Luís - Maranhão

LTNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei de , São Luís - Maranhão LTNVERSDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação nsttuída nos termos da Le 5.52 de 2 0 966, RESOLUÇAO No 94-CONSUN, de 6 de novembro de 2006. Regulamenta a Progresso Funconal para a Classe de Professor Assocado

Leia mais

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA E DIRETRIZES PARA O PLANO DE AÇÃO

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA E DIRETRIZES PARA O PLANO DE AÇÃO ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ----------------------- --- PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA E DIRETRIZES PARA O PLANO DE AÇÃO UNIR-

Leia mais

Indicadores de Desempenho - TCU ALUNO TEMPO INTEGRAL (ATI) ATI = ATI G + ATI PG

Indicadores de Desempenho - TCU ALUNO TEMPO INTEGRAL (ATI) ATI = ATI G + ATI PG UFERSA Abril, 2016 Indicadores de Desempenho - TCU ALUNO TEMPO INTEGRAL (ATI) ATI = ATI G + ATI PG ATI G = cursos {(N DI * D PC )(1+ [Fator de Retenção]) + ((N I - N DI )/4)* D PC )} ATI PG = todas as

Leia mais

EDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS

EDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS EDITAL Nº 04/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS A Pró-retora de Graduação e o Pró-retor de

Leia mais

SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO PARA COORDENADORES DE CURSO. Bagé, 1º e 2/fev/2011

SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO PARA COORDENADORES DE CURSO. Bagé, 1º e 2/fev/2011 SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO PARA COORDENADORES DE CURSO Bagé, 1º e 2/fev/2011 O financiamento da Educação Superior Federal: desafios à gestão dos cursos de graduação Bagé, 1º e 2/fev/2011 Objetivo: evidenciar

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA. Ref.: Nova Metodologia do Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV).

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA. Ref.: Nova Metodologia do Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV). 01 de novembro de 2017 069/2017-DP O F Í C I O C I R C U L A R Partcpantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Nova Metodologa do Índce Dvdendos BM&FBOVESPA (IDIV). Concluída a fase de dscussão

Leia mais

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES

Leia mais

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº- 11.494, DE 20 DE JUNHO DE 2007 Regulamenta o undo de Manutenção e Desenvolvmento da Educação Básca e de Valorzação dos Profssonas da Educação - UNDEB, de que trata o art. 60 do Ato das Dsposções

Leia mais

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0 Portara Intermnsteral MME/MF/nº 176, de 01 de junho de 2001. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA E DA FAZENDA, no uso das atrbuções que lhes são conferdas pelo art. 87, parágrafo únco, ncso II, da

Leia mais

Modelo de Alocação de Vagas Docentes

Modelo de Alocação de Vagas Docentes UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Modelo de Alocação de Vagas Docentes Documento base para apresentação em reunão do Conselho Unverstáro da UFV em 01/07/08 Vçosa - MG Julho - 2008 Índce 1. Introdução 1 2.

Leia mais

1. Carga Horária ou 2. Especificidade.

1. Carga Horária ou 2. Especificidade. CRITÉRIOS PARA CONTRATAÇÃO DE DOCENTES NA UNESP I. INTRODUÇÃO. Os presentes crtéros estão baseados na experênca de Comssões de Contratação Docente que precederam a atual e ncorporam uma sstematzação de

Leia mais

METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2)

METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2) METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO Abrl/2015 [data] METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO O ICO2 é o resultado de uma cartera teórca de atvos, elaborada de acordo com os crtéros estabelecdos nesta metodologa. Os índces

Leia mais

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA E DIRETRIZES PARA PLANO DE AÇÃO ANO - 2015

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA E DIRETRIZES PARA PLANO DE AÇÃO ANO - 2015 PODER EXECUTIVO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA E DIRETRIZES PARA PLANO DE AÇÃO ANO - 2015 Pró-Reitoria de Planejamento-PROPLAN PORTO VELHO, NOVEMBRO/2014 PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA E DIRETRIZES

Leia mais

Visando dar continuidade ao trabalho de simulação, encaminho o MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU

Visando dar continuidade ao trabalho de simulação, encaminho o MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU Ofíco Brasíla, 24 de anero de 2005. Senhora Presdente ANDIFES, Vsando dar contnudade ao trabalho de smulação, encamnho o MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU revsado

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 Estabelece os procedmentos para o cálculo do montante correspondente à energa de referênca de empreendmento de

Leia mais

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação. Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,

Leia mais

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros AULA e Racionais 09 e 10 ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros AULA e Racionais 09 e 10 ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho Professor Luz Antono de Carvalho PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Interos AULA e Raconas 9 e APRESENTAÇÃO ROL:,,, 4, 4,,, DISCRETA : rrelva@globo.com PROGRESSÃO ARITMÉTICA PROGRESSÃO ARITMÉTICA

Leia mais

Aluno Equivalente e Censo da Educação Superior

Aluno Equivalente e Censo da Educação Superior Aluno Equivalente e Censo da Educação Superior Facilitador:Charles Vieira (Estatístico) 2 Matriz OCC Atual Base Legal: Portaria nº 651, de 14 de julho de 2013 Decreto nº 7.233, de 19 de julho de 2010 Lei

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU GUIÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU GUIÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU GUIÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV - Dmensão Centífca O desempenho da dmensão centífca é avalado, em cada ano do período de avalação, em dferentes

Leia mais

Manual dos Indicadores de Qualidade 2011

Manual dos Indicadores de Qualidade 2011 Manual dos Indcadores de Qualdade 2011 1 Dretora de Avalação da Educação Superor Clauda Maffn Grbosk Coordenação Geral de Controle de Qualdade da Educação Superor Stela Mara Meneghel Equpe Técnca: José

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 Regulamenta o estabelecdo na Resolução CNPE n 7, de 21 de agosto de 2002, aprovada pela Presdênca da Repúblca em 22

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável. , j Alt Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável -

Regimento do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável. , j Alt Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável - Regmento do Conselho Muncpal de Desenvolvmento Rural Sustentável >-, j Alt. 12-0 Conselho Muncpal de Desenvolvmento Rural Sustentável - CMDRS, crado pela Le Muncpal n, órgão consultvo, delberatvo e orentatvo

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO ACADÊMICA EDITAL Nº 13/2018 ESCOLHA DE PERCURSO NO 1º CICLO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO ACADÊMICA EDITAL Nº 13/2018 ESCOLHA DE PERCURSO NO 1º CICLO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO ACADÊMICA EDITAL Nº 13/2018 ESCOLHA DE PERCURSO NO 1º CICLO A Unversdade Federal do Sul da Baha UFSB, através da Pró-Retora

Leia mais

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3

Leia mais

Avaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas

Avaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas Gestão Avançada ada de Sstemas de Abastecmento de Água Avalação de Económca de Projectos e Cálculo de Tarfas Antóno Jorge Montero 26 de Mao de 2008 Aula 5-1 COCEITO DE PROJECTO Processo específco utlzado

Leia mais

III FORPLAD 2015. Comissão de Modelos Matriz OCC das IFES Subsídios para PLOA para 2016. BARREIRAS 27 de agosto de 2015

III FORPLAD 2015. Comissão de Modelos Matriz OCC das IFES Subsídios para PLOA para 2016. BARREIRAS 27 de agosto de 2015 III FORPLAD 2015 Comissão de Modelos Matriz OCC das IFES Subsídios para PLOA para 2016 BARREIRAS 27 de agosto de 2015 1 Variáveis Acadêmicas Aluno equivalente: Graduação Pós-Graduação: Mestrado e Doutorado

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de Instituto de Higiene e Medicina Tropical UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA.

Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de Instituto de Higiene e Medicina Tropical UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 3 9 de Janero de 20 3947 Insttuto de Hgene e edcna Tropcal Avso (extracto) n.º 936/20 Ao abrgo da alínea d) do n.º do artgo 37.º da Le n.º 2 -A/2008, de 27/02, torna -se públco

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 02/2012

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 02/2012 Resolução nº 2/2012-CCEPE Págna 1 de 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 02/2012 EMENTA: Fxa crtéros e vagas para o Processo Seletvo Vestbular

Leia mais

Aquisição de Equipamentos Informáticos e de Comunicação

Aquisição de Equipamentos Informáticos e de Comunicação Aqusção de Equpamentos Informátcos e de Comuncação Concurso úblco Nº 02/CCV/2016 ANÚNCIO DO CONCURSO UBLICO Nº 02/CCV/2016 Aqusção de Equpamentos Informátcos e de Comuncação 1. Entdade Adjudcante Correos

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 88 8 de maio de UNIVERSIDADE DE ÉVORA. CAPÍTULO I Disposições gerais. Serviços Académicos

Diário da República, 2.ª série N.º 88 8 de maio de UNIVERSIDADE DE ÉVORA. CAPÍTULO I Disposições gerais. Serviços Académicos Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 88 8 de mao de 207 8625 7.7.6 Sendo excluído um canddato, por despacho do Retor da Unversdade da Bera Interor, com base no motvo referdo no número anteror, será solctado ao

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL. Normas Regulamentares PREÂMBULO

REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL. Normas Regulamentares PREÂMBULO REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL Normas Regulamentares PREÂMBULO O regulamento geral dos cclos de estudos conducentes ao grau de Mestre da FCT-UNL organza,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 41/2016/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para

Leia mais

Medidas de Tendência Central. Prof.: Ademilson Teixeira

Medidas de Tendência Central. Prof.: Ademilson Teixeira Meddas de Tendênca Central Prof.: Ademlson Texera ademlson.texera@fsc.edu.br 1 Servem para descrever característcas báscas de um estudo com dados quanttatvos e comparar resultados. Meddas de Tendênca Central

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE REDES SUBTERRÂNEAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

UM ESTUDO SOBRE REDES SUBTERRÂNEAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 29 UM ESTUDO SOBRE REDES SUBTERRÂNEAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Bruno Mont Gouvea (G-FEIS/UNESP) Antono Marcos Coss (FEIS/UNESP) RESUMO Este trabalho apresenta um estudo sobre sstemas subterrâneos

Leia mais

ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014

ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014 1 ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR DE ZOOLOGIA DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA,

Leia mais

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CONCURSO ÁREA I ZOOLOGIA

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CONCURSO ÁREA I ZOOLOGIA 1 RETIFICAÇÃO DA SISTEMÁTICA DO CONCURSO ÁREA I (ZOOLOGIA) Motvo: Em função do número de nscrtos e dos prazos que deverão ser respetados entre as etapas de realzação do concurso (conforme Edtal 099/2014),

Leia mais

MATRIZ ORÇAMENTÁRIA. Essa distribuição é realizada com base em uma equação cujos vetores constituintes fornecem uma medida:

MATRIZ ORÇAMENTÁRIA. Essa distribuição é realizada com base em uma equação cujos vetores constituintes fornecem uma medida: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO MATRIZ ORÇAMENTÁRIA Documento elaborado como resultado do trabalho da Comissão Especial para elaborar

Leia mais

CURSO de ESTATÍSTICA Gabarito

CURSO de ESTATÍSTICA Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letvo de 010 e 1 o semestre letvo de 011 CURSO de ESTATÍSTICA Gabarto INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verfque se este caderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com

Leia mais

Instituições e nível de renda: uma abordagem empírica para os municípios paranaenses

Instituições e nível de renda: uma abordagem empírica para os municípios paranaenses Insttuções e nível de renda: uma abordagem empírca para os muncípos paranaenses Ana Elsa Gonçalves Perera Lucano Nakabash RESUMO - O estado do Paraná apresenta uma grande dspardade no nível do PIB por

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO 09/2009/CCEPE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO 09/2009/CCEPE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO 09/2009/CCEPE Dscplna a recusa de matrícula nos cursos de graduação oferecdos

Leia mais

2ª Atividade Formativa UC ECS

2ª Atividade Formativa UC ECS I. Explque quando é que a méda conduz a melhores resultados que a medana. Dê um exemplo para a melhor utlzação de cada uma das meddas de localzação (Exame 01/09/2009). II. Suponha que um professor fez

Leia mais

Leis de conservação em forma integral

Leis de conservação em forma integral Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro

Leia mais

Pronatec Bolsa-Formação Uma Avaliação Inicial sobre Reinserção no Mercado de Trabalho Formal

Pronatec Bolsa-Formação Uma Avaliação Inicial sobre Reinserção no Mercado de Trabalho Formal Pronatec Bolsa-Formação Uma Avalação Incal sobre Renserção no Mercado de Trabalho Formal Fernando de Holanda Barbosa Flho Rogéro Porto Deníso Lberato Mao de 2015 Economa Aplcada Rotero 1. Introdução 2.

Leia mais

11. Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira

11. Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira 11. Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira 188 PDI 2015-2019 11.1 Planejamento orçamentário e financeiro O Orçamento Público, em sentido amplo, é um documento legal (aprovado por lei)

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU: Resolução nº 3259, de 28 de janero de 2005. RESOLUÇÃO Nº 3259 Altera o dreconamento de recursos captados em depóstos de poupança pelas entdades ntegrantes do Sstema Braslero de Poupança e Empréstmo (SBPE).

Leia mais

Exercícios. Utilizando um novo critério, essa banca avaliadora resolveu descartar a maior e a menor notas atribuídas ao professor.

Exercícios. Utilizando um novo critério, essa banca avaliadora resolveu descartar a maior e a menor notas atribuídas ao professor. Estatístca Exercícos 1. (Enem 013) Fo realzado um levantamento nos 00 hotés de uma cdade, no qual foram anotados os valores, em reas, das dáras para um quarto padrão de casal e a quantdade de hotés para

Leia mais

MANEJO DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE HARGREAVES & SAMANI

MANEJO DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE HARGREAVES & SAMANI CARTILHA 2013 REALIZAÇÃO: MANEJO DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE HARGREAVES & SAMANI Av. Francsco Lopes de Almeda Barro Serrotão CEP: 58434-700 Campna Grande-PB +55 83 3315.6400 www.nsa.org.br Salomão

Leia mais

Programa OAB Recomenda Selo OAB 4.ª Edição (2011)

Programa OAB Recomenda Selo OAB 4.ª Edição (2011) I. Introdução Programa OAB Recomenda Selo OAB 4.ª Edção (2011) O Programa OAB Recomenda Selo OAB é um projeto que vsa a refletr a qualdade de nsttuções de ensno superor (IES) em seus cursos de Dreto e

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESíDUOS N 19 I RESOTRANS - Recolha e Transporte de Resíduos Sólidos, Lda.

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESíDUOS N 19 I RESOTRANS - Recolha e Transporte de Resíduos Sólidos, Lda. MNSTÉRO DO AMBENTE, ORDENAMENTO DO TERRTÓRO E DO DESENVOLVMENTO REGONAL CCDRL VT - Comssão de Coordenação e Desenvolvmento Regonal de Lsboa e Vale do Tejo ALVARÁ DE LCENÇA PARA A REALZAÇÃO DE OPERAÇÕES

Leia mais

Estatística I Licenciatura MAEG 2006/07

Estatística I Licenciatura MAEG 2006/07 Estatístca I Lcencatura MAEG 006/07 AMOSTRAGEM. DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM.. Em determnada unversdade verfca-se que 30% dos alunos têm carro. Seleccona-se uma amostra casual smples de 0 alunos. a) Qual

Leia mais

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...

Leia mais

EDITAL PRPG 09/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA

EDITAL PRPG 09/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA EDITAL PRPG 09/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS (Mestrado e Doutorado) Edtal de Inscrção, Seleção

Leia mais

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS EDITAL PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO VESTIBULAR 2014.2 ENGENHARIAS CTG (RECIFE) E ENGENHARIA CIVIL (AGRESTE)

Leia mais

Eleição Membros Discentes Conselho Geral

Eleição Membros Discentes Conselho Geral 1 GApE LCENCATURA EM LÍNGUAS E ESTUDOS EDTORAS MESTRADO EM ESTUDOS EDTORAS ( LCENCATURA EM LÍNGUAS, LTERATURAS E CULTURAS MESTRADO EM LÍNGUAS, LTERATURAS E CULTURAS MESTRADO EM PORTUGUÊS LÍNGUA ESTRANGERA/LÍNGUA

Leia mais

NORMAS DE SELEÇÃO AO DOUTORADO

NORMAS DE SELEÇÃO AO DOUTORADO 1. INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO 1.1. Para a Área de Irrgação e Drenagem Poderão nscrever-se canddatos formados em Engenhara Agrícola, Agronoma, Meteorologa e demas Engenharas, ou em outras áreas afns a crtéro

Leia mais

Intensidade tecnológica e desempenho da indústria de transformação na Mesorregião Metropolitana de Curitiba (MMC)

Intensidade tecnológica e desempenho da indústria de transformação na Mesorregião Metropolitana de Curitiba (MMC) Revsta Economa & Tecnologa (RET) Volume 9, Número 3, p. 123-136, Jul/Set 2013 Intensdade tecnológca e desempenho da ndústra de transformação na Mesorregão Metropoltana de Curtba (MMC) Rogéro Allon Duenhas*

Leia mais

2012 O ESTADO DOS MUNICÍPIOS

2012 O ESTADO DOS MUNICÍPIOS 2012 O ESTADO DOS MUNICÍIOS 2008-2010 Metodologa MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO AULO INSTITUTO DO LEGISLATIVO AULISTA Deputado Barros Munhoz resdente Deputado Ru Falcão 1 o Secretáro

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da

Leia mais

MODELO DE DESPACHO TERMELÉTRICO CONSIDERANDO RESTRIÇÕES NO SUPRIMENTO DE GÁS NATURAL

MODELO DE DESPACHO TERMELÉTRICO CONSIDERANDO RESTRIÇÕES NO SUPRIMENTO DE GÁS NATURAL MODELO DE DESPACHO TERMELÉTRICO CONSIDERANDO RESTRIÇÕES NO SUPRIMENTO DE GÁS NATURAL ODERSON DIAS DE MELLO Departamento de Engenhara de Sstemas - Faculdade de Engenhara Elétrca e de Computação - Unversdade

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA O Presdente do Sndcato Naconal dos Aeronautas, no uso das atrbuções que lhe são conferdas pelo dsposto no art. 22, a do estatuto da entdade sndcal e

Leia mais

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº2: Distribuições Bidimensionais

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº2: Distribuições Bidimensionais Ano lectvo: 2006/2007 Unversdade da Bera Interor Departamento de Matemátca ESTATÍSTICA Fcha de exercícos nº2: Dstrbuções Bdmensonas Curso: Cêncas do Desporto 1. Consdere a segunte tabela de contngênca:

Leia mais

MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA METODOLOGIA. Versão 2.0

MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA METODOLOGIA. Versão 2.0 METODOLOGIA MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA Versão 2.0 Brasíla - Março/2012 Versão 2.0 Brasíla-DF Outubro/2016 METODOLOGIA MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA Versão 2.0 Brasíla - Março/2012

Leia mais

A Ampliação da Jornada Escolar Melhora o Desempenho Acadêmico dos Estudantes? Uma Avaliação do Programa 'Escola de Tempo Integral'

A Ampliação da Jornada Escolar Melhora o Desempenho Acadêmico dos Estudantes? Uma Avaliação do Programa 'Escola de Tempo Integral' A Amplação da Jornada Escolar Melhora o Desempenho Acadêmco dos Estudantes? Uma Avalação do Programa 'Escola de Tempo Integral' da Rede Públca do Estado de São Paulo Julana Mara de Aquno Ana Lúca Kassouf

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

ESTUDO GRANULOMÉTRICO DE CHOCOLATES ARTESANAIS ELABORADOS EM DIFERENTES MOINHOS

ESTUDO GRANULOMÉTRICO DE CHOCOLATES ARTESANAIS ELABORADOS EM DIFERENTES MOINHOS XII Congresso Braslero de Engenhara Químca em Incação Centífca ESTUDO GRANULOMÉTRICO DE CHOCOLATES ARTESANAIS ELABORADOS EM DIFERENTES MOINHOS L. A. QUEMELLI 1*, B. P. NASCIMENTO 1, L. S. ARRIECHE 2 1

Leia mais

Aumentando a eficácia e a eficiência da avaliação do ensino superior: a relação entre o Enem e o Enade

Aumentando a eficácia e a eficiência da avaliação do ensino superior: a relação entre o Enem e o Enade Aumentando a efcáca e a efcênca da avalação do ensno superor: a relação entre o Enem e o Enade ANA CAROLINA PEREIRA ZOGHBI* BRUNO TEODORO OLIVA** GABRIELA MIRANDA MORICONI*** RESUMO A aplcação do Exame

Leia mais

! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA

! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA ",, 1," ;,,," 1, C?5lMnstérO Públco do "':'1"') Trabalho PRT 23,! Superlntenrlenca RegonaJ do Ma:toGro$So!! (', ' \_ \ '1 j t t' 1 PROJETO: Qualfcação e Renserção Profssonal dos Resgatados do Trabalho

Leia mais

6 O Modelo de Regulação do Setor Elétrico no Brasil e a Proposta para Cálculo do Fator X 6.1. Introdução

6 O Modelo de Regulação do Setor Elétrico no Brasil e a Proposta para Cálculo do Fator X 6.1. Introdução 6 O Modelo de Regulação do Setor Elétrco no Brasl e a Proposta para Cálculo do Fator X 6.1. Introdução O regme por preço máxmo (prce cap) fo o estabelecdo para ser usado para regular o setor de dstrbução

Leia mais

Metodologia IHFA. Índice de Hedge Funds ANBIMA. Versão Abril/2011

Metodologia IHFA. Índice de Hedge Funds ANBIMA. Versão Abril/2011 1 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl/2011 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge funds no Brasl, crado com o objetvo de

Leia mais

"-~,,":":;.',~... ~.,..., t", '+. ~. t., -,~, "I. c. ~~, f J. t( "i " ~.,"'''''':!'" f ~ " '" 'li... 1.1

-~,,::;.',~... ~.,..., t, '+. ~. t., -,~, I. c. ~~, f J. t( i  ~.,'''''':!' f ~  ' 'li... 1.1 ..... _... _.-.t... (.v. \.J QUNTA-CÚPULA 1'; - ' 1 C.!)' ~'BERO'AMERCANA ~'... }JJ'RLO~~E..r..t.'Y.~ ARGENTNA.95. ;. t 1~.! ' L.. ~f;'=~ '.f. ' '. -. ~t'hl.~ ;-11.~~? ~o. t.~f'~7 ~~~. ~'+>.\1 '~f \ ~h~~.\~lt~lt~

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

OBJETIVO DAS NORMAS. LIMITES DE DOSES OCUPACIONAIS Norma CNEN-NE.3.01 de julho de Limites Primários

OBJETIVO DAS NORMAS. LIMITES DE DOSES OCUPACIONAIS Norma CNEN-NE.3.01 de julho de Limites Primários OBJETVO DAS NORMAS Proteção Radológca: normas Profª. Dra. Regna Btell Mederos Coordenadora do Núcleo de Proteção Radológca Responsável pela Coordenadora de Físca e Hgene das Radações - DD emal: rbtell.dd@epm.br

Leia mais

Avaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais

Avaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais Avalação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estmar a área plantada com café na regão sul de Mnas Geras Marcos Adam Maurco Alves Morera Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Insttuto Naconal de

Leia mais

3. Coexistência entre Tecnologias 3.1. Fontes de Interferência Interferências co-canal A interferência co-canal ocorre quando duas ou mais

3. Coexistência entre Tecnologias 3.1. Fontes de Interferência Interferências co-canal A interferência co-canal ocorre quando duas ou mais 41 3. Coexstênca entre Tecnologas 3.1. Fontes de Interferênca 3.1.1 Interferêncas co-canal A nterferênca co-canal ocorre quando duas ou mas entdades na mesma área geográfca transmtem na mesma frequênca.

Leia mais

Integração horizontal e integração vertical. Estratégias de contratação de mão de obra. Aula 3: Gestão de subempreiteiros.

Integração horizontal e integração vertical. Estratégias de contratação de mão de obra. Aula 3: Gestão de subempreiteiros. Gestão de Suprmentos e logístca de dstrbução Professor : Francsco F. Cardoso (francsco.cardoso@pol.usp.br) Tópcos da aula: Gestão de subempreteros: ntrodução ao tema (45 mnutos) Exercíco 2 - Gestão de

Leia mais

Proposta de uso conjunto do BSC e QFD no estabelecimento de conjunto de indicadores de desempenho para suprir exigências da norma ISO 9001 versão 2000

Proposta de uso conjunto do BSC e QFD no estabelecimento de conjunto de indicadores de desempenho para suprir exigências da norma ISO 9001 versão 2000 Proposta de uso conjunto do BSC e QFD no estabelecmento de conjunto de ndcadores de desempenho para suprr exgêncas da norma ISO 9001 versão 2000 Alexandre Gustavo Sabno (UFRGS) agsabno@terra.com.br Flávo

Leia mais

Curvas Horizontais e Verticais

Curvas Horizontais e Verticais Insttução: Faculdade de Tecnologa e Cêncas Professor: Dego Queroz de Sousa Dscplna: Topografa Curvas Horzontas e ertcas 1. Introdução Exstem dversas ocasões na engenhara em que os projetos são desenvolvs

Leia mais

Organização da Aula. Gestão de Obras Públicas. Aula 2. Projeto de Gestão de Obras Públicas Municipais. Contextualização

Organização da Aula. Gestão de Obras Públicas. Aula 2. Projeto de Gestão de Obras Públicas Municipais. Contextualização Gestão de Obras Públcas Aula 2 Profa. Elsamara Godoy Montalvão Organzação da Aula Tópcos que serão abordados na aula Admnstração e Gestão Muncpal Problemas Admnstração e Gestão Muncpal Gestão do Conhecmento

Leia mais

Cálculo de Índices de Preços do Setor Sucroalcooleiro

Cálculo de Índices de Preços do Setor Sucroalcooleiro Cálculo de Índces de reços do Setor Sucroalcoolero Introdução O projeto tem como objetvo desenvolver uma metodologa que mensure a nflação mensal dos processos de produção de cana-deaçúcar, açúcar e etanol.

Leia mais

Determinantes da Qualidade da Saúde nos Municípios do Estado do Rio de Janeiro

Determinantes da Qualidade da Saúde nos Municípios do Estado do Rio de Janeiro Determnantes da Qualdade da Saúde nos Muncípos do Estado do Ro de Janero Determnants of Health Qualty n the Muncpaltes of the State of Ro de Janero Abstract: Ths artcle ams to analyze the determnants of

Leia mais

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48

Leia mais

Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH

Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH Curso Bem Estar Socal Marcelo Ner - www.fgv.br/cps Metas Socas Entre as mutas questões decorrentes da déa de se mplementar uma proposta de metas socas temos: Qual a justfcatva econômca para a exstênca

Leia mais