ONDAS DE TRANSFORMAÇÃO
|
|
- Raphaella Fidalgo Alcaide
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PALESTRA: GESTÃO DO CONHECIMENTO PROF.: HEITOR JOSÉ PEREIRA Doutor em Admnstração EAESP/ FGV (1995); Professor da FIA Fundação Insttuto de Admnstração Presdente da Socedade Braslera de Gestão do Conhecmento - SBGC - Gestão ; e ) ONDAS DE TRANSFORMAÇÃO Revolução Agrícola Revolução Industral Revolução da Informação Até 1750 DC 1970 PARADIGMAS DO PODER POLÍTICO E ECONÔMICO Posse da terra/ terrtóro Captal fnancero Conhecmento Prof. Hetor José Perera 1
2 REVOLUÇÃO NA TECNOLOGIA. Natvos Dgtas X Imgrantes Dgtas (Prof. Fernando Merelles FGV-EAESP). WIKINOMIA (Don Tapscott Consultor). Second Lfe (Phlp Rosedale, 1999). Novas Tecnologas Educaconas (e-learnng, webcasts / podcasts, materal ddátco dsponível em e-book, etc.)... O CENÁRIO AMBIENTAL DA EVOLUÇÃO DOS MODELOS DE GESTÃO I - ONDAS DE TRANSFORMAÇÃO ( MACROAMBIENTE SOCIO-ECONÔMICO ) Revolução Agrícola Revolução Industral Revolução da Informação Até 1750 DC 1970 Era da Produção em massa 1920 II - ERAS EMPRESARIAIS (AMBIENTE ORGANIZACIONAL) Era da Efcênca 1950 Era da Qualdade 1970 Era da Compettvdade 1990 Era Admnstração centífca. Admnstração das relações humanas Modelos tradconas de gestão. Admnstração burocrátca. Outros modelos tradconas da Admnstração Novos modelos de Gestão. Admnstração japonesa. Admnstração partcpatva. Admnstração empreendedora. Admnstração holístca Modelos emergentes. Empresa vrtual. Gestão do Conhecmento. Modelos bológcos/ quântcos/teora do caos/complexdade Prof. Hetor José Perera 2
3 VALORES SOCIAIS BÁSICOS NAS SOCIEDADES INDUSTRIAL E DO CONHECIMENTO SOCIEDADE INDUSTRIAL Herarqua Conformdade Padronzação Centralzação Efcênca Especalzação Maxmzação da rqueza materal Ênfase no conteúdo quanttatvo Segurança SOCIEDADE DO CONHECIMENTO Igualdade Indvdualdade e cratvdade Dversdade Descentralzação Efcáca Generalzação, nterdscplna, holsmo Qualdade de vda, conservação dos recursos materas Ênfase na qualdade do resultado Auto-expressão e auto-realzação FONTE: CRAWFORD, Rchard Na Era do Captal Humano São Paulo:Atlas,1994. AS DIMENSÕES DA FÍSICA: DA SOCIEDADE INDUSTRIAL À SOCIEDADE DO CONHECIMENTO DIMENSÃO FÍSICA TEMPO SOCIEDADE INDUSTRIAL HORIZONTE TEMPORAL (Prevsões e cenáros) SOCIEDADE DO CONHECIMENTO VELOCIDADE (nstantanedade, flexbldade) ESPAÇO MASSA DISTÂNCIA (transporte físco) TANGIBILIDADE (produtos baseados em custos tangíves) CONECTIVIDADE (encolhmento do espaço, vrtualdade) INTANGIBILIDADE (novação, marcas, confança e relaconamentos) 3
4 HIERARQUIA DO CONHECIMENTO Integrado Insghts SABEDORIA Fragmentado CONHECIMENTO TÁCITO CONHECIMENTO EXPLÍCITO INFORMAÇÃO DADOS Informação Espral do Conhecmento Tácto Explícto PARA Socalzação Externalzação Conhecmento Compartlhado Conhecmento Concetual g o g Explícto g Internalzação Conhecmento Operaconal g o g g Combnação Conhecmento Sstêmco : ndvíduo g: grupo o: organzação Fonte: Nonaka, I. & Takeuch, H. Cração de Conhecmento na Empresa. RJ, Campus,
5 TRÊS GERAÇÕES DE GESTÃO DO CONHECIMENTO - 1ª GERAÇÃO - (prmera metade dos anos 90...): FOCO EM FERRAMENTAS DE TI Bancos de Dados / GED / Softwares de Gestão... TRÊS GERAÇÕES DE GESTÃO DO CONHECIMENTO - 2ª GERAÇÃO - (segunda metade dos anos 90...): INICIATIVAS DE PRÁTICAS DE GC ISOLADAS Exemplos:.RH (mapeamento de competêncas);.mkt (Intelgênca Compettva);.TI (Segurança da Informação);.Engenhara/Técnca (Inovação Tecnológca);.Fnancera / Estratéga (Atvos Intangíves). 5
6 TRÊS GERAÇÕES DE GESTÃO DO CONHECIMENTO - 3ª GERAÇÃO - (a partr do fnal dos anos 90...): GC ORIENTADA PELA ESTRATÉGIA CORPORATIVA E COMO PROCESSO INTEGRADO DE VÁRIAS PRÁTICAS ALGUMAS PERGUNTAS PROVOCATIVAS SOBRE GC...E A TUA EMPRESA ESTÁ EM QUAL GERAÇÃO DE GC?...QUAIS SÃO OS DESAFIOS DE GC PARA A EMPRESA NOS PRÓXIMOS ANOS?...OS DIRIGENTES ESTÃO SENSIVEIS PARA DISCUTIR O ASSUNTO?...OUTRAS QUESTÕES ESPECÍFICAS DE CADA EMPRESA 6
7 CONCEITO EXPLICATIVO PARA GESTÃO DO CONHECIMENTO Processo organzaconal focado em resultados estratégcos, vsando agregar valor (ntangível) aos produtos e servços, portanto em benefíco dos clentes, através de funções (subprocessos) como a dentfcação, a cração, a organzação, a dssemnação e compartlhamento, a avalação, a mensuração, a retenção e proteção, além da aplcação do conhecmento no âmbto dos seus negócos e abrangendo toda a sua cadea de valor. Na essenca, Gestão do Conhecmento converte conhecmento tácto em conhecmento explícto. (Síntese de város autores) ORGANIZAÇÃO BASEADA NO CONHECIMENTO Uma organzação baseada no conhecmento é uma organzação de aprendzagem que reconhece o conhecmento como um recurso estratégco, e cra conhecmento que pode ser processado nternamente e utlzado externamente, aprovetando o potencal de seu captal ntelectual, onde o trabalhador do conhecmento é o componente crítco. FONTE: GARVIN, D. A. Buldng a learnng organzaton. Harvard Busness Revew. Vol. 71 Issue 4, p Jul/Aug
8 GESTÃO DO CONHECIMENTO - CONDICIONANTES DOS AMBIENTES EXTERNO/INTERNO E PRINCIPAIS PRÁTICAS AMBIENTE EXTERNO AMBIENTE INTERNO PRÁTICAS DE GC. SOCIEDADE DO CONHECIMENTO CULTURA ORGANIZACIONAL ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL. GLOBALIZAÇÃO GESTÃO DE COMPETÊNCIAS. COMPETITIVIDADE. VALOR PARA O CLIENTE GESTÃO DO CONHECIMENTO EDUCAÇÃO CORPORATIVA GESTÃO DO CAPI- TAL INTELECTUAL MUDANÇA/ TRANSFORMAÇÃO/ INOVAÇÃO LIDERANÇA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL PROCESSO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO (VISÃO SISTÊMICA DE FUNÇÕES X PRÁTICAS ) FUNÇÕES DE GC Organzar/ Codfcar Intelgênca Empresaral PRÁTICAS DE GC Educação Corporatva Captal Intelectual Gestão de Competêncas Mensurar Avalar Prof. Hetor José Perera 8
9 APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL É o processo pelo qual uma organzação exercta a sua competênca e ntelgênca coletva para responder ao seu ambente nterno e externo É o processo contínuo de detectar e corrgr erros. Erro é qualquer tpo de conhecmento ou saber que nba o aprendzado. Portanto, é o processo heurístco de tentatva, erro e contínua correção de rumo. Fonte: Argyrs, C. Enfrentando defesas empresaras. RJ, Campus, GESTÃO DE COMPETÊNCIAS Entender a Organzação como um conjunto de competêncas nsttuconas (da empresa) e ndvduas (de cada colaborador). Competêncas Insttuconas: sobre processos; técncas; fluxos da organzação; produtos e servços; e socas. Competêncas Indvduas: um saber agr responsável e reconhecdo, que mplca moblzar, ntegrar, transferr conhecmentos, recursos e habldades, que agreguem valor econômco à organzação e valor socal ao ndvíduo. 9
10 EDUCAÇÃO CORPORATIVA Conjunto de soluções de aprendzagem de funconáros, clentes e fornecedores, com o objetvo de atender às estratégas empresaras de uma organzação Benefícos para a empresa: maor domíno sobre conhecmentos táctos e explíctos relaconados ao negóco, com foco no core busness Benefícos para os funconáros: empregabldade e/ou ocupaconaldade vtalíca GESTÃO DO CAPITAL INTELECTUAL Captal Humano nclu os valores, cultura e flosofa da empresa, além da capacdade ndvdual de seus funconáros em combnar conhecmentos e habldades para novar e realzar suas tarefas. Esse captal não pode ser negocado. Captal Clente nclu o conhecmento decorrente das transações econômcas ou seja, o conhecmento sendo o que compramos e o que vendemos ele é o prncpal ngredente do captal. O conhecmento dos clentes são os mas valosos. O compartlhamento é a forma máxma desse captal. Captal Estrutural nclu todo o hardware, software, bases de dados, patentes, marcas e demas atvos de mesma natureza da empresa. O captal estrutural é, claramente, propredade da empresa, podendo ser, por sso mesmo, objeto de transação econômca. 10
11 INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL Programa sstemátco para a obtenção e análse de nformação sobre as atvdades dos competdores e sobre as tendêncas geras dos negócos, com a fnaldade de alcançar os objetvos estratégcos da empresa. BENEFÍCIOS DA GESTÃO DO CONHECIMENTO BENEFÍCIOS INTERNOS: Melhora no desempenho dos profssonas Melhora nos fluxos e processos de trabalho Melhora no processo de tomada de decsão BENEFÍCIOS NO ATENDIMENTO: Melhora na adequação dos servços às necessdades do públco alvo Melhora na agldade do atendmento Melhora na qualdade do atendmento 11
12 BENEFÍCIOS EXTERNOS Aumento da adesão do públco alvo Melhora na satsfação do públco alvo Melhora no reconhecmento do programa pelas organzações comuntáras e nsttuções parceras OBRIGADO! PROF. HEITOR JOSÉ PEREIRA hetorrh@terra.com.br 12
PALESTRA: GESTÃO DO CONHECIMENTO PROF.: HEITOR JOSÉ PEREIRA
PALESTRA: GESTÃO DO CONHECIMENTO PROF.: HEITOR JOSÉ PEREIRA Doutor em Administração EAESP/ FGV (1995); Professor da FIA Fundação Instituto de Administração Presidente da Sociedade Brasileira de Gestão
Leia maisOrganização da Aula. Gestão de Obras Públicas. Aula 2. Projeto de Gestão de Obras Públicas Municipais. Contextualização
Gestão de Obras Públcas Aula 2 Profa. Elsamara Godoy Montalvão Organzação da Aula Tópcos que serão abordados na aula Admnstração e Gestão Muncpal Problemas Admnstração e Gestão Muncpal Gestão do Conhecmento
Leia maisPALESTRA: GESTÃO DO CONHECIMENTO COMO PROCESSO ORGANIZACIONAL: O CONTEXTO DA GESTÃO PÚBLICA PROF. HEITOR JOSÉ PEREIRA ( Doutor em Administração EAESP/ FGV - Presidente da SBGC Gestão 2005-2007 ) Revolução
Leia maisPANORAMA E TENDENCIAS DA GESTÃO DO CONHECIMENTO NO BRASIL
PANORAMA E TENDENCIAS DA GESTÃO DO CONHECIMENTO NO BRASIL HEITOR J PEREIRA. Professor da FIA Fundação Instituto de Administração. Ex-Presidente da SBGC Soc. Bras. Gestão do Conhecimento Revolução Agrícola
Leia mais8 Indicadores de desempenho na cadeia de suprimentos
8 Indcadores de desempenho na cadea de suprmentos 8.1 O desafo da mensuração O estabelecmento de ndcadores de desempenho do supply chan management está sueto à estrutura da cadea, seus elos e partcpantes
Leia maisGESTÃO DO CONHECIMENTO
PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça do Estado do Ceará GESTÃO DO CONHECIMENTO ARNOUDO ALVES, MsC ETICE Empresa de Tecnologia da Informação do Estado / SEPLAG DAE Departamento de Arquitetura e Engenharia
Leia maisGestão de Pessoas e Avaliação por competências
Gestão de Pessoas e Avaliação por competências quer a empresa que não existe! Funcionário quer o profissional que não existe! Empresa A visão evolutiva da área de Gestão de Pessoas... 1930 Surgem departamentos
Leia maisComitê Científico do Enangrad
Comitê Científico do Enangrad Administração Pública Empreendedorismo e Governança Corporativa Ensino, Pesquisa e Formação Docente em Administração Finanças Gestão da Sustentabilidade Gestão de Informações
Leia mais! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA
",, 1," ;,,," 1, C?5lMnstérO Públco do "':'1"') Trabalho PRT 23,! Superlntenrlenca RegonaJ do Ma:toGro$So!! (', ' \_ \ '1 j t t' 1 PROJETO: Qualfcação e Renserção Profssonal dos Resgatados do Trabalho
Leia maisUTILIZAÇÃO DA PESQUISA-AÇÃO PARA ENTENDIMENTO DO NEGÓCIO SOCIAL E SUA CADEIA DE ABASTECIMENTO
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturdade e desafos da Engenhara de Produção: compettvdade das empresas, condções de trabalho, meo ambente. São Carlos, SP, Brasl, 12 a15 de outubro de 2010.
Leia maisAs Inteligências: arsenal de competitividade e conhecimento para vencer a guerrilha empresarial
As Inteligências: arsenal de competitividade e conhecimento para vencer a guerrilha empresarial Daniela Ramos Teixeira A Inteligência vem ganhando seguidores cada vez mais fiéis, sendo crescente o número
Leia maisApresentação Adelmir Araújo Santana
A étca, como morada humana, não é algo pronto e construído de uma só vez. O ser humano está sempre tornando habtável a casa que construu para s. Étco sgnfca, portanto, tudo aqulo que ajuda a tornar melhor
Leia maisRAE-eletrônica ISSN: 1676-5648 rae@fgv.br. Escola de Administração de Empresas de São Paulo. Brasil
RAE-eletrônca ISSN: 676-5648 rae@fgv.br Escola de Admnstração de Empresas de São Paulo Brasl Gumarães, Ináco Andrusk; Chaves Neto, Anselmo RECONHECIMENTO DE PADRÕES: METODOLOGIAS ESTATÍSTICAS EM CRÉDITO
Leia maisAtivos Intangíveis e Criação de Valor: o Papel das Marcas e Patentes. Autoria: Eduardo Kazuo Kayo, Chang Chuan Teh, Herbert Kimura
1 Atvos Intangíves e Cração de Valor: o Papel das Marcas e Patentes Autora: Eduardo Kazuo Kayo, Chang Chuan Teh, Herbert Kmura Resumo Os atvos ntangíves, como bem destaca a Vsão Baseada em Recursos, são
Leia maisUNIDADE I FUNDAMENTOS DA LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO
UNIDADE I FUNDAMENTOS DA LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO 1) CONCEITOS O dconáro Mchaels refere-se a Logístca como uma cênca mltar que trata do alojamento, equpamento e transporte de tropas, produção, dstrbução,
Leia maisNúcleo de Pesquisas em Qualidade de Vida FCECA 4 MENSURAÇÃO DO BEM-ESTAR SOCIAL: ALTERNATIVA METODOLÓGICA E REQUERIMENTO DE DADOS
Núcleo de Pesqusas em Qualdade de Vda FCECA 4 MENSURAÇÃO DO BEM-ESTAR SOCIAL: ALTERNATIVA METODOLÓGICA E REQUERIMENTO DE DADOS 1. Introdução A busca de uma base concetual para a obtenção de meddas de bem-estar
Leia maisRelação de Disciplinas
Relação de Disciplinas Disciplinas Obrigatórias Nome: Metodologia da Pesquisa Científica Carga Horária: 30 h/a Ementa: Ciência, pesquisa e conhecimento científicos. Ciências básicas, ciência aplicada e
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA PARA O DESENVOLVIMENTO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS:
A CONTRIBUIÇÃO DA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA PARA O DESENVOLVIMENTO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: caso Jaú-SP THE CONTRIBUTION OF COMPETITIVE INTELLIGENCE TO THE DEVELOPMENT OF LOCAL PRODUCTIVE SETTLEMENTS:
Leia maisSoftware. Guia do professor. Como comprar sua moto. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação
números e funções Gua do professor Software Como comprar sua moto Objetvos da undade 1. Aplcar o conceto de juros compostos; 2. Introduzr o conceto de empréstmo sob juros; 3. Mostrar aplcações de progressão
Leia mais3. Take over: Termo do inglês que significa Adquirir. O termo indica a aquisição de uma companhia por outra mediante a assunção do controle acionário.
1. Tabela Prce: Tabela utlzada para a amortzação de dívda. As prestações calculadas dela têm um valor constante por todo o período de pagamento da dívda. 2. Tag along: Termo do nglês que sgnfca precfcar
Leia maisPALESTRA: GESTÃO DO CONHECIMENTO: CONCEITOS E PRÁTICAS FOCADAS NA INOVAÇÃO EMPRESARIAL PROF. HEITOR J. PEREIRA
PALESTRA: GESTÃO DO CONHECIMENTO: CONCEITOS E PRÁTICAS FOCADAS NA INOVAÇÃO EMPRESARIAL PROF. HEITOR J. PEREIRA Doutor em Administração (EAESP/FGV, 1995; Ex-Presidente da SBGC Associação Brasileira de Gestão
Leia maisNuevas Ideas en Informática Educativa TISE 2015
Nuevas Ideas en Informátca Educatva TISE 205 Avalação da qualdade de ambente vrtual de aprendzagem e da satsfação de deus usuáros: Teora dos conjuntos Fuzzy para tomada de decsão: Um estudo de caso Alfredo
Leia maisSISTEMA FINANCEIRO NACIONAL:
Núcleo Serasa de Inovação em Servços Fundação Dom Cabral SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL: Parceras, Alanças e Inovações SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL: Parceras, Alanças e Inovações Núcleo Serasa de Inovação
Leia maisCOMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ASSISTENTE
COMPETÊNCAS ESPECÍFCAS SSTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS - SEBRAE / TO UNDADE: GESTÃO ESTRATÉGCA PROCESSO: GESTÃO DO CONHECMENTO COMPETÊNCAS ESPECÍFCAS 1. Desenvolvimento da gestão do no 2. Promoção de estratégias
Leia maisSistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001
Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)
Leia maisManual do Simulador Empresarial Tangram
Manual do Smulador Empresaral Tangram 2008 Sumáro 1 APRESENTA ÇÃO... 5 1.1 DA TANGRAM SISTEMAS EMPRESARIAIS... 5 1.2 DO PROCESSO... 5 2 LABORA TÓRIO DE GESTÃO EMPRESARIAL... 7 2.1 INTRODUÇÃO... 7 2.2 LEITURA
Leia maisMetodologia para Eficientizar as Auditorias de SST em serviços contratados Estudo de caso em uma empresa do setor elétrico.
Metodologa para Efcentzar as Audtoras de SST em servços contratados Estudo de caso em uma empresa do setor elétrco. Autores MARIA CLAUDIA SOUSA DA COSTA METHODIO VAREJÃO DE GODOY CHESF COMPANHIA HIDRO
Leia maisGESTÃO DO CONHECIMENTO. Profª Carla Hammes
GESTÃO DO CONHECIMENTO Profª Carla Hammes O que foi visto na última aula Uma fábula do conhecimento Retenção do conhecimento Armazenamento e disseminação do conhecimento Compartilhamento do conhecimento
Leia maisVisando dar continuidade ao trabalho de simulação, encaminho o MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU
Ofíco Brasíla, 24 de anero de 2005. Senhora Presdente ANDIFES, Vsando dar contnudade ao trabalho de smulação, encamnho o MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU revsado
Leia maisEMPREENDEDORISMO CONCEITOS... 21/03/2014 EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? IMPORTANTE!!!!!
EMPREENDEDORISMO CONCEITOS... Profa. MsC. Célia Regina Beiro da Silveira celiabeiro@expresso.com.br EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? É aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novos
Leia mais17750 Diário da República, 2.ª série N.º 77 19 de Abril de 2011
17750 Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º 77 19 de Abrl de 2011 2) Consttuem anda recetas do Mestrado os valores arrecadados provenentes de compartcpações ou donatvos de nsttuções públcas ou prvadas destnadas
Leia maisGestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo
Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico
Leia maisEstimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel
Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,
Leia maisO Uso do Software Matlab Aplicado à Previsão de Índices da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenharia de Produção
O Uso do Software Matlab Aplcado à Prevsão de Índces da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenhara de Produção VICENTE, S. A. S. Unversdade Presbterana Mackenze Rua da Consolação, 930 prédo
Leia maisBrasília (DF), 26 de novembro de 2010. Clarisse Droval
Brasília (DF), 26 de novembro de 2010 1 Propósito e Natureza Discussão dos grandes temas nacionais pertinentes ao conhecimento Papel de natureza social, desde 04/07/2008 está qualificada pelo Ministério
Leia maisALGORITMO E PROGRAMAÇÃO
ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO 1 ALGORITMO É a descrção de um conjunto de ações que, obedecdas, resultam numa sucessão fnta de passos, atngndo um objetvo. 1.1 AÇÃO É um acontecmento que a partr de um estado ncal,
Leia maisOPERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO FÍSICA. Marcelo Sucena http://www.sucena.eng.br marcelo@sucena.eng.br sucena@ufrj.br
OPERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO FÍSICA Marcelo Sucena http://www.sucena.eng.br marcelo@sucena.eng.br sucena@ufrj.br LOGÍSTICA Dsponblzar os produtos, ao menor custo possível, no momento e no local adequado para
Leia maisO setor de telecomunicações está em constante desenvolvimento, permitindo que novas tecnologias possam surgir no mercado, proporcionando assim, uma
Contratação de Servços de Telecomuncações: Competção entre Provedores, Confgurações de Rede e Custos Modelagem com Dados Imprecsos de Demanda e Tarfa Bruno Qurno De Olvera Departamento de Engenhara ENG,
Leia maisPREVISÃO DO ÍNDICE MERVAL: UMA APLICAÇÃO DE REDES NEURIAS POLINOMIAIS GMDH
PREVISÃO DO ÍNDICE MERVAL: UMA APLICAÇÃO DE REDES NEURIAS POLINOMIAIS GMDH CAPORAL, Bbana 1 ; CAVALHEIRO, Everton ; CORRÊA, José Carlos 3 ; CUNHA, Carlos 4 Palavras-chave: Econometra; Séres temporas; Co-ntegração;
Leia maisSOBRE A EQUIPE. SOBRE A I9Gestão
SOBRE A EQUIPE A equipe da I9Gestão é formada por consultores experientes, altamente qualificados e apaixonados pelo que fazem. SOBRE A I9Gestão A I9Gestão Consultoria & Treinamento é especializada na
Leia maisPalavras-chave: Índice de Sustentabilidade Empresarial, Q-Tobin e Valor de Mercado.
ÁREA TEMÀTICA: Gestão Socoambental TÍTULO DO TRABALHO: Sustentabldade Empresaral versus Valor de Mercado: Uma Analse Empírca no Mercado de Captas Braslero AUTORES RONALD MARCELINO ABASTO MONTEIRO Faculdade
Leia maisA Concentração Sectorial em Portugal Segundo o Índice de Hirschman-Herfindhahl 1
Ensao A Concentração Sectoral em Portugal Segundo o Índce de Hrschman-Herfndhahl 1 Elsa de Moras Sarmento 2 Alcna Nunes 3 1. Introdução O fenómeno da concentração ndustral tornou-se uma preocupação central
Leia maisRequirements Identification for an open innovation portal
Sstemas & Gestão 11 (2016), pp 72-81 Identfcação de requstos para um portal de novação aberta Requrements Identfcaton for an open nnovaton portal Lndomar Subtl de Olvera a ; Jonatas O. Scherer b ; Manoel
Leia maisSOBRE PAPEL DE ANALISTA DE NEGÓCIOS, ANALISTA DE PROCESSOS E ANALISTA DE SISTEMAS NA NOVA REALIDADE DA ERA INTERNET
RIT Revista Inovação Tecnológica Volume 4, número 2 2014 ISSN: 2179-2895 Editor Científico: Alessandro Marco Rosini Avaliação: Melhores práticas editoriais da ANPAD SOBRE PAPEL DE ANALISTA DE NEGÓCIOS,
Leia maisProcessos participativos na estratégia para a redução da pobreza
Processos partcpatvos na estratéga para a redução da pobreza Conteúdo J. Edgerton, K. McClean, C. Robb, P. Shah e S. Tkare Resumo 1. Introdução 1.1 Defnções 1.2 Que são abordagens partcpatvas? 1.3 Fundamento
Leia maisCurso de especialização em Finanças e Economia Disciplina: Incerteza e Risco Prof: Sabino da Silva Porto Júnior Sabino@ppge.ufrgs.
Incerteza: o básco Curso de especalzação em Fnanças e Economa Dscplna: Incerteza e Rsco Prof: Sabno da Slva Porto Júnor Sabno@ppge.ufrgs.br Introdução Até agora: conseqüêncas das escolhas dos consumdores
Leia maisElaboração: Fevereiro/2008
Elaboração: Feverero/2008 Últma atualzação: 19/02/2008 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de precsão utlzados na atualzação das Letras
Leia maisPROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. CAMPUS CERES DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PROJETO DO
Leia maisEstatística stica Descritiva
AULA1-AULA5 AULA5 Estatístca stca Descrtva Prof. Vctor Hugo Lachos Davla oo que é a estatístca? Para mutos, a estatístca não passa de conjuntos de tabelas de dados numércos. Os estatístcos são pessoas
Leia maisFUNDAÇÃO GETULIO VARGAS
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DANIEL JOSÉ DE ALCANTARA COSTA APLICAÇÃO DE CONCEITOS DA ANÁLISE ECONÔMICA FINANCEIRA DE INVESTIMENTOS EM UMA CAFETERIA
Leia maisMetodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
Leia maisESTRUTURA DE CAPITAL E DETERMINANTES DO DESEMPENHO FINANCEIRO DAS EMPRESAS SUSTENTÃ VEIS DA BM&FBOVESPA
ISSN 1984-9354 ESTRUTURA DE CAPITAL E DETERMINANTES DO DESEMPENHO FINANCEIRO DAS EMPRESAS SUSTENTÃ VEIS DA BM&FBOVESPA Davd Ferrera Lopes Santos (Unversdade Estadual Paulsta) Santago Valcacer Rodrgues
Leia maisCapítulo 5. As Informações e o Processo de Tomada de Decisão do Gestor Público
Capítulo 5 As Informações e o Processo de Tomada de Decisão do Gestor Público Agradecimentos e parcerias Gestão da Informação e Conhecimento Conteúdo - Capítulo 5 As ondas de transformação As Organizações
Leia maisDas ideias ao sucesso
www.pwc.pt Das deas ao sucesso PwC Startup Portugal 1 mllon fund project Busness Plan FY 2014/2015 Crou recentemente uma empresa com forte capacdade de crescmento? Tem espírto empreendedor com deas novadoras?
Leia maisO PAPEL DOS COORDENADORES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FRENTE ÀS MUDANÇAS. SEMINÁRIO REGIONAL ANGRAD - AMPESC - CRA/SC
O PAPEL DOS COORDENADORES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FRENTE ÀS MUDANÇAS. SEMINÁRIO REGIONAL ANGRAD - AMPESC - CRA/SC Prof. Dr. RUI OTÁVIO BERNARDES DE ANDRADE Presidente do CRA/RJ Coordenador do Conselho
Leia maisGESTÃO DO CONHECIMENTO
GESTÃO DO CONHECIMENTO contextualização e conceitos básicos a necessidade indispensável da aprendizagem organizacional um começo o de conversa sobre... GESTÃO DO CONHECIMENTO MUDANÇA DE PARADIGMA Visão
Leia maisAgenda. 03 de Dezembro de 2015. Hotel Green Place Flat São Paulo, SP. Realização: www.corpbusiness.com.br 2ª EDIÇÃO
Agenda 2ª EDIÇÃO 03 de Dezembro de 2015 Hotel Green Place Flat São Paulo, SP Realização: www.corpbusiness.com.br Patrocínio Gold Patrocínio Bronze Expo Brand Apoio Realização: APRESENTAÇÃO PORTAIS CORPORATIVOS:
Leia maisLato Sensu da FGV Management Rio compreende uma análise curricular. Desta forma, solicitamos o
Prezado (a) Sr.(a.), Agradecemos seu interesse em nossos programas de ensino e lhe cumprimentamos pela iniciativa de buscar o seu aperfeiçoamento profissional. Você está recebendo o programa do curso de
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO (SEPLAG) INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ (IPECE)
IPECE ota Técnca GOVERO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLAEJAMETO E GESTÃO (SEPLAG) ISTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECOÔMICA DO CEARÁ (IPECE) OTA TÉCICA º 33 METODOLOGIA DE CÁLCULO DA OVA LEI DO ICMS
Leia maisUniversidade Regional de Blumenau Blumenau, SC e-mail prof.giva@gmail.com
Análse Decsóra Multcrtéro na Avalação da Sustentabldade dos Muncípos de Santa Catarna Jonas Fernando Petry 1 Gvanldo Slva 2 Thas Marly Sell 3 Marca Zanevcz da Slva, Dra. 4 Nelson Hen, Dr. 5 RESUMO O estudo
Leia maisA Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua;
QUEM SOMOS A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua; Especializada em Vida e Previdência, possui portfólio completo para assegurar nossos clientes e seus familiares dos
Leia maisREGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)
REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO
Leia maisSistemas de Informações
Tópicos da aula GESTÃO DA INFORMAÇÃO GESTÃO DO CONHECIMENTO CAPITAL INTELECTUAL TOMADA DE DECISÃO ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO Sistemas de Informações Ondas de transformação da humanidade Revolução Agrícola
Leia maiswww.cartesys.com.br Porto Alegre Rua dos Andradas 1121/802 +55 51 3254-3200 São Paulo Avenida Paulista 1765/72 +55 11 3170-3041
Porto Alegre Rua dos Andradas 1121/802 +55 51 3254-3200 São Paulo Avenida Paulista 1765/72 +55 11 3170-3041 Portugal Rua Luís de Camões, 1-J - 2430-292 +351 244542659 www.cartesys.com.br Integrar soluções
Leia maisEstudo para Implementação de um Sistema de Roteirização e um Novo Centro de Distribuição para uma Empresa de Água Mineral do Sul de Minas Gerais
Estudo para Implementação de um Sstema de Roterzação e um Novo Centro de Dstrbução para uma Empresa de Água Mneral do Sul de Mnas Geras Ilton Curty Leal Junor ltoncurty@gmal.com UFF Dego de Olvera Pexoto
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje
Leia maisANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X
ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48
Leia maisGovernança Corporativa de Empresas Familiares. Migrando do Conselho para os níveis operacionais
Governança Corporativa de Empresas Familiares Migrando do Conselho para os níveis operacionais O que é "empresa familiar"? A família detém o controle societário Empresas Familiares no Mundo Fonte: Consultoria
Leia maisInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
OS EFEITOS DO E-COMMERCE NA PRODUTIVIDADE DAS FIRMAS COMERCIAIS NO BRASIL Luís Cláudo Kubota; Danele Noguera Mlan Insttuto de Pesqusa Econômca Aplcada; Insttuto de Pesqusa Econômca Aplcada RESUMO O presente
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA DE AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA
UMA EXPERIÊNCIA DE AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA Artur J. S. Fernandes 1, João Carlos C. B. S. Mello 2 e Myram E. R. P. Barbejat 3 1 Departamento de Engenhara Elétrca TEE arth@predalnet.com.br Unversdade Federal
Leia mais1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.
A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E SUPERMERCADOS NO BRASIL ALEX AIRES CUNHA (1) ; CLEYZER ADRIAN CUNHA (). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL;.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.
Leia maisModelo de distribuição de recursos para o transporte escolar rural a partir dos princípios da igualdade e da equidade
Modelo de dstrbução de recursos para o transporte escolar rural a partr dos prncípos da gualdade e da equdade Alan Rcardo da Slva 1 ; Yaeko Yamashta 2 Resumo: O transporte escolar rural consttu um mportante
Leia maisGestão do conhecimento os modos de conversão do conhecimento nas incorporações de bases externas. Autoria: Ademar Orsi
Gestão do conhecmento os modos de conversão do conhecmento nas ncorporações de bases externas Autora: Ademar Ors Resumo Tendo nteresse em novos mercados, algumas corporações optam pela ncorporação de bases
Leia maisO ADMINISTRADOR ESCOLAR ENTRE O MITO DA AVALIAÇÃO E OS DESAFIOS DE SUA PRÁTICA*
O ADMNSTRADOR ESCOLAR ENTRE O MTO DA AVALAÇÃO E OS DESAFOS DE SUA PRÁTCA* A avalação, apesar de ser parte ntegrante e natural das atvdades humanas (lembre-se da afrmação de Netzche: "O homem é o anmal
Leia maisPERCEPÇÃO AMBIENTAL DOS ESTUDANTES DE ENGENHARIA DA PRODUÇÃO DA UFRN: UMA ANÁLISE COMPARATIVA
PERCEPÇÃO AMBIETAL DOS ESTUDATES DE EGEHARIA DA PRODUÇÃO DA UFR: UMA AÁLISE COMPARATIVA Rose M. P. R. de Macêdo 1, Sayonara S. Rocha 1, Esmeraldo M. dos Santos 1, Marcus A. F. Melo 1 e Sérgo M. Júnor 1
Leia maisPLANOS DE SAÚDE: UMA ANÁLISE DOS CUSTOS ASSISTENCIAIS E SEUS COMPONENTES HEALTH INSURANCE PLANS: AN ANALYSIS OF CARE COSTS AND THEIR COMPONENTS
PLANOS DE SAÚDE: UMA ANÁLISE DOS CUSTOS ASSISTENCIAIS E SEUS COMPONENTES HEALTH INSURANCE PLANS: AN ANALYSIS OF CARE COSTS AND THEIR COMPONENTS resumo A partr da motvação de contrbur para a nvestgação
Leia maisGST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA
GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA Concetos Báscos e Smbologa HP-12C Prof. Antono Sérgo A. do Nascmento asergo@lve.estaco.br GST0045 Matemátca Fnancera 2 Valor do dnhero no tempo q O dnhero cresce no tempo
Leia maisCAPÍTULO I 1 INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I INTRODUÇÃO No mundo globalzado e etremamente compettvo em que as empresas dsputam espaço, clentes, reconhecmento e acma de tudo, condções de permanecer compettvas e lucratvas no mercado, é fundamental
Leia maisAnálise logística da localização de um armazém para uma empresa do Sul Fluminense importadora de alho in natura
Análse logístca da localzação de um armazém para uma empresa do Sul Flumnense mportadora de alho n natura Jader Ferrera Mendonça Patríca Res Cunha Ilton Curty Leal Junor Unversdade Federal Flumnense Unversdade
Leia maisOS ATIVOS INTANGÍVEIS E O CAPITAL INTELECTUAL. Arthur Hyppólito de Moura - 2004
OS ATIVOS INTANGÍVEIS E O CAPITAL INTELECTUAL - 2004 Sumário Mudanças na Sociedade Industrial - fatores e tendências Novos caminhos da organização Elementos críticos do diferencial competetitivo Os recursos
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia
CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da
Leia maisANO 17 N O 36 2002 NOVOS RUMOS
NOVOS RUMOS ANO 17 N O 36 2002 ANO 17 N O 36 2002 NOVOS RUMOS NOVOS RUMOS ANO 17 N O 36 2002 ANO 17 N O 36 2002 NOVOS RUMOS NOVOS RUMOS ANO 17 N O 36 2002 ANO 17 N O 36 2002 NOVOS RUMOS NOVOS RUMOS ANO
Leia maisDESAFIOS NA GESTÃO DE ENFERMAGEM NO SÉCULO XXI PROFª DRA. CRISTIANE PAVANELLO R SILVA
DESAFIOS NA GESTÃO DE ENFERMAGEM NO SÉCULO XXI PROFª DRA. CRISTIANE PAVANELLO R SILVA CENÁRIO DA SAÚDE Complexidade da Gestão em Saúde Instituições Públicas ou Privadas Unidade de Negócio Saúde não tem
Leia maisA aplicação do modelo de formação de carteira eficiente de Elton-Gruber em empresas socialmente responsáveis no mercado de ações brasileiro
A aplcação do modelo de formação de cartera efcente de Elton-Gruber em empresas socalmente responsáves no mercado de ações braslero Ma. Tatana Gargur dos Santos tgargur@uol.com.br - (CEPPEV- Baha) Prof.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 1225 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 24/02/2012-16:58:00 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1225 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1.
Leia maisTEXTO PARA DISCUSSÃO N 323 VIOLÊNCIA URBANA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA DA VITIMIZAÇÃO EM SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO, RECIFE E VITÓRIA
TEXTO PARA DISCUSSÃO N 323 VIOLÊNCIA URBANA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA DA VITIMIZAÇÃO EM SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO, RECIFE E VITÓRIA Betâna Totno Pexoto Mônca Vegas Andrade Suel Moro Novembro de 2007 1 Fcha
Leia maisOs salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil
Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Entre 2011 e 2012, os salários na área de tecnologia da informação (TI) cresceram em média 10,78% um número animador, que pode motivar jovens estudantes
Leia maisPRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa
PRIMEIRO SEMESTRE Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa Professor: Dr. Reginaldo Santana Figueiredo Créditos: 2 Carga Horária: 30h Ementa Introdução à Estatística. Regras de Somatório.
Leia maisCONSUMO PER CAPITA DE ÁGUA NA CIDADE DE NATAL SEGUNDO A ESTRATIFICAÇÃO SOCIOECONÔMICA
CONSUMO PER CAPITA DE ÁGUA NA CIDADE DE NATAL SEGUNDO A ESTRATIFICAÇÃO SOCIOECONÔMICA Jorge Ivan de Olvera 1 e Manoel Lucas Flho 2 Resumo Neste trabalho realzou-se uma sondagem, acerca do consumo per capta
Leia maisUNIDADE I SISTEMAS DE ARMAZENAGEM E MANUSEIO
UNIDADE I SISTEMAS DE ARMAZENAGEM E MANUSEIO Ballou (1993) defne Armazenagem como à admnstração do espaço necessáro para manter estoques. Envolve váras vertentes adconas, tas como localzação, dmensonamento
Leia maisAudiência Pública Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática Câmara dos Deputados
Audênca Públca Comssão de Cênca e Tecnologa, Comuncação e Informátca Câmara dos Deputados Superntendente de Servços Prvados Brasíla, 11 de julho de 2007 AGENDA 1 2 3 4 DEFINIÇÕES DA LGT REGULAMENTAÇÃO
Leia maisCriação de um metamodelo de gestão para a Incubadora de Empresas da UFF, a partir de uma comparação entre modelos de referências (MR).
Criação de um metamodelo de gestão para a Incubadora de Empresas da UFF, a partir de uma comparação entre modelos de referências (MR). Rodolfo Cardoso Erika Coelho Serra Roseli de Almeida Santana Index
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA
ANEXO l TERMO DE REFERÊNCIA (Ofíco n. 077/2013-GDJAFS) PISO LAMINADO - CARPETE DE MADEIRA 1. DOOBJETO O presente Termo tem por objetvo a aqusção e nstalação de pso lamnado do tpo carpete de madera numa
Leia maisCURSO: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS ANO 15/1 : UNIDADE BUENO - SÁBADOS QUINZENAIS DISCIPLINA CARGA HORÁRIA COORDENADOR: Profa Carmen Rizzotto
Leia maisEXCELÊNCIA EM GESTÃO: DESAFIOS PARA O SÉCULO XXI
EXCELÊNCIA EM GESTÃO: DESAFIOS PARA O SÉCULO XXI - 40a. Reunião da Qualidade RS - PGQP - 9/10/2006 Antonio Tadeu Pagliuso Superintendente Geral tadeu.pagliuso@fnq.org.br 1 Rede Brasileira de Qualidade,
Leia maisMinistério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
Leia maisCemig 60 anos e o Novo Planejamento Estratégico
Cemig 60 anos e o Novo Planejamento Estratégico Belo Horizonte, 28 de Maio de 2012. Frederico Pacheco de Medeiros Principais atribuições da DGE Definir, orientar e promover a aplicação de políticas corporativas
Leia maisUm protótipo de mercado de ações usando Algoritmos Genéticos
> REVISA DE INELIGÊNCIA COMPUACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX), Vol. X, No. Y, pp. 1-10 1 Um protótpo de mercado de ações usando Algortmos Genétcos W. Fretas Departamento de Físca, PUC-Ro Resumo O modelo
Leia mais