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1 RESOLUÇÃO N 58-CONSUP/IFAM, 8 de novembro de O Retor do Insttuto Federal de Educação, Cênca e Tecnologa do Amazonas - IFAM, neste ato como Presdente do Conselho Superor, órgão de caráter consultvo e delberatvo da Admnstração Superor, no uso de suas atrbuções conferdas pelo 3*^ do Art. 10 da Le NM 1.892, de ; CONSIDERANDO ao encamnhamento feto pela Chefe da Audtora Interna do IFAM, documento autentcado dgtalmente em , processo n / Mnuta do Estatuto da Atvdade de Audtora Interna, IN 03/201 da CGU e cobranças do TCU TC /2017-6; CONSIDERANDO ã desgnação do conselhero Edmlson Barbosa Lma, como relator do processo acma dentfcado,dtem que constou na Pauta da 35^ reunão ordnára do Conselho Superor, realzada no da 27 de outubro de 2017; ' / j CONSIDERANDO o. Parecer e voto do conselhero relator, favorável ao Estatuto da Atvdade de Audtora Interna, devendo adequar a denomnação ''Departamento por Undade de Audtora... no texto da mnuta" em conformdade com o Regmento Geral do IFAM; CONSIDERANDO a decsão do colegado, por unanmdade em votação nomnal, em favor do parecer do conselhero relator em sessão da 35^ Reunão Ordnára, realzada em 27 de outubro de 2017; CONSIDERANDO a organzação admnstratva prevsta no Art. 8, letra (d) da Portara n 373-GAB/IFAM, de , e os Art. 12 combnado com o ncso X do Art. 42 do Regmento Geral do IFAM, aprovado pela Resolução rf 2, de 28 de março de :>fí R E S O L V E : ' ^\:^' ' Art. V. Aprovar o Estatuto das Atvdades da Undade de Audtora Interna do Insttuto Federal de Educação, Cênca e Tecnologa do Amazonas, que com esta baxa. Art. 2**. Esta Resolução entra em vgor na data de sua edção, com a sua publcação no Boletm Interno da Retora. Dê-se cênca, publque-se, cumpra-se. ^MfA ANTONIO VENANCIOY^ASTELO BRANCO Retor e Presdente lo Conselho Superor 1

2 ESTATUTO DAS ATIVIDADES DA UNIDADE DE AUDITORU INTERNA DO IFAM, aprovado pela Resolução rf 58-CONSUP/IFAM. de 8 de novembro de PROPÓSITO E MISSÃO ' Art. V. O propósto da Undade de audtora nterna do IFAM é oferecer servços objetvos de avalação e consultora, desenvolvdos para agregar valor e melhorar as operações do IFAM. Art. 2**. A mssão da Undade de audtora nterna é aumentar e proteger o valor organzaconal, fornecendo avalações, assessora e conhecmento objetvos baseados cm rsco. A Audtora Interna auxla o IFAM a realzar seus objetvos, a partr da aplcação de uma abordagem sstemátca e dscplnada para avalar e melhorar a efcáca dqs processos de governança, gerencamento de rscos e controles.. 1 j_ NORMAS PARA A PRÁTICA PROFISSIONAL DA AUDITORIA INTERNA Art. 3**. A Undade de audtora nterna govemar-se-á por meo da aderênca aos elementos mandatáros da Estrutura nternaconal de Prátcas Profssonas de audtora nterna do Insttuto dos Audtores Internos (Inernaíofal Professonal Practces Framework The Insttute of Interna Audtors), nclundo os Prncípos Fundamentas para a Prátca Profssonal de Audtora Interna, o Códgo de Étca, as Normas Internaconas para a Prátca Profssonal de Audtora Interna e a Defnção de Audtora Interna, além de observar as nstruções normatvas obrgatóras da CGU. Art. 4**. O chefe da Undade de audtora reportará perodcamente à alta admnstração e ao Conselho Superor sobre a conformdade da audtora nterna com o Códgo dc Étca e Com as Normas. U AUTORIDADE ÍE Art. 5**. O chefe da Undade de audtora reportará funconalmente ao Conselho Superor e admnstratvamente ao Retor. Para estabelecer, manter e garantr que a audtora nterna do IFAM tenha autordade sufcente para cumprr com seus deveres, o Conselho Superor rá: :! I. Aprovar O estatuto da Undade de audtora nterna. í j II. Aprovar o planejamento da Undade de audtora nterna baseado em rscos. j III. Receber comuncações do chefe de audtora sobre o desempenho da Undade de audtora nterna quanto ao seu plano e outras questões. IV. Aprovar as ndcações referentes à nomeação e demssão do chefe de audtora nterna. V. Formular questonamentos adequados à admnstração e ao chefe de audtora, para determnar se exstem escopos nadequados ou lmtações de recursos. 2

3 Art. 6". O chefe da Undíde de audtora terá acesso rrestrto e se comuncará e nteragrá dretamente com o Conselho Superor, nclusve em reunões prvadas com a presença da admnstração. Art. T. O Conselho Superor autorza a Undade de audtora nterna a; L Ter acesso completo, lvre e rrestrto a todas as funções, regstros, propredades e pessoal pertnentes à condução de qualquer trabalho, sujeto à devda prestação de contas quanto à confdencaldade c salvaguarda dos regstros e nformações. IL Alocar recursos, defnr frequêncas, seleconar questões, determnar escopos de trabalho, aplcar técncas necessáras para atngr os objetvosjde audtora e emtr relatóros. I IB. Obter assstênca do pessoal necessáro do IFAM assm como outros servços especalzados, nternos ou externos ao IFAM, para conclur o trabalho. : INDEPENDÊNCIA E OBJETIVIDADE ] ' H Art. 8". O chefe da Undade de audtora nterna garantrá que a audtora nterna permaneça lvre de todas as condções que ameacem a habldade dos audtores ntemos de cumprr com suas responsabldades de forma mparcal, nclundo. questões de seleção, escopo, procedmentos, frequênca, cronograma e conteúdo dos relatóros de audtora. ' j Parágrafo únco. Se o chefe da Undade de audtora determnar que a ndependênca ou objetvdade possa ter sdo prejudcada de fato ou na aparênca, os detalhes do prejuízo serão dvulgados às partes apropradas. \ I Art. 9", Os audtores ntemos manterão uma attude mental mparcal que lhes pemtrá conduzr os trabalhos objetvamcntc e dc forma que acredtem no resultado de seu trabalho, que não seja feto qualquer comprometmento da qualdade e que não subordnem a outras pessoas o seu julgamento em assuntos.de audtora. Art. 10. Os audtores nternos não terão responsabldade operaconal dreta ou autordade sobre qualquer uma das atvdades audtadas. Da mesma forma, os audtores nternos não mplementarão controles ntemos, desenvolverão procedmentos, nstalarão sstemas, prepararão regstros ou se envolverão em qualquer outra atvdade que possa prejudcar seu julgamento, nclundo: : I 'í 'd L Avalar operações especfcas pelas quas tenham sdo responsáves no últmo ano. R. Conduzr quasquer deveres operaconas para o IFAM.! 1. Incar ou aprovar transações externas à Undade de audtoranterna. IV. Orentar as atvdades de qualquer servdor do IFAM não lotado na audtora nterna, exceto em casos em que tas servdores tenham sdo devdamente desgnados às equpes de audtora ou a auxlar de qualquer outra forma os audtores nternos. : Art. 11. Quando o chefe da Undade de audtora tem ou espera-se que tenha papés e/ou responsabldades externas á audtora nterna, salvaguardas serão estabelecdas para lmtar os prejuízos à ndependênca ou objetvdade.

4 Art. 12. Os audtores nternos rão: I. Dvulgar qualquer prejuízo à ndependênca ou objetvdade, de fato ou na II. Aparênea, às partes apropradas. ' ; III. Mostrar objetvdade profssonal na coleta, avalação e comuncação de nformações sobre a atvdade ou processo que está sendo examnado. ' IV. Fazer avalações equlbradas de todos os fatos e crcunstancas dsponíves e relevantes. V. Tomar as precauções necessáras para evtar ser ndevdamente nlluencados por seus própros nteresses ou por outros ao formar seusjulgamentos. Art. 13. O chefe da Undade de audtora confrmará ao Conselho Superor, ao menos anualmente, a ndependênca organzaconal de audtoranterna. j ; j Art. 14. O chefe da Undade de audtora dvulgará ao Conselho Superor qualquer nterferênca, e suas consequêncas relaconadas, à determnação do escopo da audtora nterna, á condução do trabalho e/ou à comuncação dos resultados. ' ESCOPO DAS ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA I M k Art. 15. O escopo das atvdades de audtora nterna engloba, mas não se lmta a análses objetvas de evdêncas, com o propósto de oferecer avalações ndependentes ao Conselho Superor, à admnstração e às partes externas sobre a adequpção e efcáca dos processos de governança, gerencamento de rscos e controle do IFAM. Dentre as atvdades de audtora nterna ncluem analsar se: ; : I. Os rscos relatvos ao atngmento dos objetvos estratégcos do IFAM estão devdamente dentfcados e gerdos. \ II. As ações dos executvos, dretores, servdores e en^xegadostercerzados presadoes de savços ao IFAM estão em conformdade com as polítcas, procedmentos c les, regulamentos e normas de governança aplcáves à Insttução. }, III. Os resultados das operações ou programas são consstentes com as melas e objetvos estabelecdos. I IV. As operações ou programas estão sendo conduzdos com efcáca eefcênca. I V. Os processos e sstemas estabelecdos permtem a conformdade com as j polítcas, procedmentos, les e regulamentos que poderam mpactar sgnfcatvamente o IFAM. r j VI. As nformações e os meos usados para dentfcar, mensurar, analsar, classfcar e reportar tas nformações são confáves e têm ntegrdade. VII. Os recursos c atvos são adqurdos economcamente, usados efcentemente e protegdos adequadamente.,! I I

5 ! \ Art. 16. O chefe da Undade de audtora reportará perodcamente à Alta admnstração e ao Conselho Superor quanto a; ;. I. O propósto, autordade e responsabldade da audtora nterna. : j j '! II. o planejamento e desempenho relatvo ao planejamento da audtora nterna., III. A conformdade da audtora nterna com o Códgo de Étca e com as Normas do The IIA, e os planos de ação para abordar quasquer questões sgnfcantes de conformdade. ; ; IV. As exposções a rscos e questões de controle sgnfcantes, nclundo rscos de fraude, questões de governança c outros assuntos que exj^ atenção ou que tenham sdo solctados pelo Conselho Superor. ' I ' V. Os resultados dos trabalhos de audtora ou outras atvdades, ; t j ^ VI. Os requstos dc recursos., T., M! VII. IFAM. Quasquer respostas a rscos, por parte da admnstração, que possam ser nacetáves para o Art. 17. O chefe da Undade dc audtora também coordena atvdades. quando possível, e consdera confar no trabalho de outros prestadores ntemos e extemos de servços de avalação e consultora, conforme necessáro. 1 ; U Parágrafo únco. A audtora nterna pode prestar ao clente atvdades de consultora e servços relaconados, sendo que sua natureza e escopo serão acordados com o clente, desde que a audtora nterna não assuma responsabldade de gestão. : : - Art. 18. Oportundades de melhora da efcênca dos processos de governança, gerencamento de rscos e controle podem ser dentfcadas durante os trabalhos. Essas oportundades serão comuncadas aos níves aproprados da admnstração. ^ RESPONSABILIDADE ' \ Art. 19. O chefe da Undade de audtora tem a responsabldade de: L Envar, ao menos anualmente, à alta admnstração e ao Conselho Superor, um plano de > audtora com base em rscos para revsão e aprovação. ^ I, IL Comuncar à alta admnstração e ao Conselho o mpacto das lmtações de recursos sobre o plano de audtora nterna. HL Revsar e ajustar o plano de audtora nterna, conforme necessáro, em resposta às mudanças no negóco, rscos, operações, programas, sstemas e controles do IFAM. IV. Comuncar à alta admnstração e ao Conse)ho Superor quasquer mudanças ntermedáras sgnfcantes ao plano de audtora ntema., ; V. Garantr que cada trabalho do plano de audtora nterna seja executado, nclundo o.

6 estabelecmento dc objetvos e escopo, a alocação dos recursos aproprados c devdamente supervsonados, a documentação de programas de trabalho e resultados de testes, e a comuncação dos resultados do trabalho, com conclusões e recomendações aplcáves, às partes apropradas. VI. Fazer o acompanhamento das descobertas e ações corretvas e reportar perodcamente à alta admnstração e ao Conselho Superor quasquer ações corretvas não mplementadas com efcáca. VIL Garantr que os prncípos de ntegrdade, objetvdade, confdencaldade e competênca sejam aplcados e cumprdos. VIIL Garantr que a audtora ntema coletvamente possua ou obtenha os conhecmentos, habldades e outras competêncas necessáras para atender aos requstos do estatuto de audtora ntema. ; DC Garantr que as tendêncas e questões emêrgentes que poderam mpactar o IFAM sejam, consderadas e comuncadas à alta admnstração e ao Conselho, coníbrme aproprado. t! ; : X. Garantr que as tendêncas emergentes e prátcas de sucesso de audtora ntema sejam consderadas. XI. Estabelecer e garantr a aderênca às polítcas e procedmentos desenvolvdos para orentar a audtora ntema. XIL Garantr aderênca às polítcas e procedmentos relevantes do IFAM, a não ser que tas polítcas e procedmentos entrem em conflto com o estatuto de audtora nterna. Quasquer confltos dessa natureza serão resolvdos ou comuncados à alta admnstração e ao Conselho Superor. í! PROGRAMA DE GARANTIA DE QUALIDADE E MELHORIA r I Art. 20. A Undade de audtora nterna manterá um programa de garanta de qualdade e melhora que cubra todos os aspectos da atvdade de audtora ntema. O programa nclurá uma avalação da conformdade do dc audtora ntema com as Normas e uma avalação que nfonne se os audtores ntemos aplcam o Códgo de Étca do IIA. ' Parágrafo únco. O programa também avalará a efcáca e efcênca da audtora ntema e dentfcará oportundades de melhora. ;,, Art. 21. O chefe da Undade de audtora comuncará à alta admnstração e ao Conselho Superor quanto ao programa de garanta de qualdade e melhora da undade de audtora nterna, nclundo resultados de avalações nternas e avalações externas conduzdas ao menos uma vc/ a cada cnco anos, por um avalador qualfcado e ndependente, ou equpe dc avalação, externo ao IFAM. t ; C Dê-se cênca, publque-se, cumpra-se. : ANTONIO VENANqO CASTELO BRANCO Retor e PresdenteMo Conselho Superor

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