23/8/2010. Bem Estar e Poder de Mercado: 1. Eficiência alocativa; 2. Eficiência produtiva e 3. Eficiência dinâmica (progresso técnico).
|
|
- Luana Castilho Galindo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I. Análse de equlíbro geral vs equlíbro parcal; Aula 3 II. Bem Estar e Poder de Mercado:. Efcênca alocatva; 2. Efcênca produtva e 3. Efcênca dnâmca (progresso técnco). III. Defnção de mercado relevante e análse do poder de mercado Um modelo de equlíbro geral com concorrênca perfeta é caracterzado por: Consumdores são perfetamente nformados sobre cada oportundade de consumo; Produtores produzem com tecnologa sem retornos crescentes de escala; Consumdores maxmzam preferêncas sujetos a uma R.O. e produtores, lucro sujetos a uma tecnologa; Todos os agentes são tomadores de preço e externaldades são nexstentes; Preços são determnados que equlbram mercados. Propredades desse equlíbro: A alocação gerada pelo equlíbro compettvo é efcente no sentdo de pareto; p = CMg. Bem estar socal é maxmzado. Logo, num mundo de concorrênca perfeta, o papel do estado se restrnge a redstrbução de renda. (alocação efcente de pareto não é necessaramente equtatva)
2 No entanto, nem todas as hpóteses desse equlíbro são observadas numa economa: São as chámadas falhás de mercado. No contexto de polítca anttruste, por exemplo: Produtores nem sempre produzem com tecnologa sem retornos crescentes de escala; Agentes não são necessaramente tomadores de preço. Concentração de mercado Abuso de posção domnante Equlíbro Geral vs Equlíbro Parcal Adequação das característcas de uma economa a modelagem de equlíbro geral se torna muto complexa. Solução: restrngr a análse a um únco mercado, gnorando efetos de sua nteração com demas mercados da economa. Análse de equlíbro parcal. Alocação efcente de pareto: p = CMg; Bem estar econômco é meddo pelo excedente total dos agentes no mercado: S(Q) + π Normalmente é complcado gerar polítcas que gerem melhoras no sentdo de pareto; Logo, uma polítca é consderada «boa» se seus benefcos superarem seus custos e compensações aos perdedores com a polítca podem ser fetas. (prncpo da compensação) A análse de equlíbro parcal pode mensurar dretamente a perda de bem estar e estpular compensações para o monopolsta de uma redução de preço. (No entanto, governo pode fazer correções através de mpostos.) 2
3 A atuação de uma agênca de defesa da concorrênca vsa cobr prátcas antcompettvas, e, prátcas que mpeçam a boa performance da economa: Um mercado va sofrer nefcênca alocatva qdo agentes exercem seu poder de mercado: preços serão muto altos. Boa performance:. Efcênca alocatva; 2. Efcênca produtva e 3. Efcênca dnâmca (progresso técnco). Inefcênca alocatva pode ser reflexo de economas de escala: tecnologa pode favorecer a exstênca de poucas ou uma unca empresa: Poucas empresas: olgopólo; Uma únca empresa: monopólo natural. Usualmente, a teora prevê preço de olgopólo acma de custo margnal, mas não tão elevado qto o apreçamento de monopólo. Varas são as ndústras que possuem estrutura de olgopólo: Extração de petroleo; Automoblstca; Estaleros; Chocolate? Importante: a estrutura de olgopólo não mplca necessaramente que a ndústra é sujeta a tecnologa com ganhos de escala mportantes. Inefcênca alocatva pode ser anda maor se há comportamento rent-seekng. No caso de monopólos, empresas podem nvestr em atvdades que garantam ou expandam seu poder de monopólo: Caso de regulação: lobbyng ou propnas; Competção: excesso de concorrênca em outras dmensões do servço ou produto. Exemplos: Propaganda excessva (cgarros, bebdas alcoolcas); Varedade excessva de produtos; Qualdade excessva. 3
4 Custo adconal da posção de monopólo: Uma empresa operando num monopólo pode ter custos operaconas superores do que se estvesse sujeta a concorrênca. Evdênca empírca nconclusva. Comportamento adcona a perda de bem estar da nefcênca alocatva. (análse gráfca: Motta pg 46). Defesa da concorrênca defesa de grande numero de concorrentes Mutos concorrentes reduzem preço de mercado, mas há duplcação de custos fxos; Defesa da concorrênca deve garantr lvre entrada em termos equtatvos; subsídos ou polítca ndústral geram nefcênca produtva. (restrções à saída geram nefcênca alocatva) Logo, defesa de pequenas empresas pode ser ncompatvel com maxmzação do bem estar. Além de operar a custos mas elevados, um monopólo pode ter pouco ncentvo para novar em produtos ou processo produtvo. No entanto, o monopólo terá ncentvo a novar se puder aproprar-se dos ganhos da novação. É possvel estmatvar o custo da nefcênca ou a perda do bem estar frente ao exercíco do poder de mercado: Informações necessáras: preços e quantdades de monopólo (status-quo) e preços e quantdades caso o mercado fosse compettvo. Problema: não são observáves. Expectatva de poder de mercado futuro é mportante na decsão de nvestmento em P&D. 4
5 Vmos que poder de mercado resulta da capacdade da ndústra (monopólo ou olgopólo) cobrar preço acma do custo margnal. Em fusões, é precso estmar a probabldade de aumento de preço após a concentração; Em casos de cartelzação, qual mercado que é objeto de tal estratéga antcompettva. Em defesa da concorrênca, para analsar poder de mercado, dos são os métodos:. Estmação econométrca dreta; 2. Defnção do mercado relevante. Objetvo: estmar a elastcdade-preço do mercado; Modelo de comportamento dos consumdores: bens heterogêneos ou homogêneos?; Modelo de comportamento dos concorrentes: competem em preço, ou em preço e qualdade?; Tecnologa: estma-se função de custos; Baseado nas estmatvas de elastcdade-preço e elascdades cruzadas, faz-se exercícos de smulação de comportamento da demanda e concorrentes após a fusão. análse da probabldade de exercíco de poder de mercado. Os métodos de estmação econométrca dreta do poder de mercado tem avançado consderavelmente: Modelos mas adequados à estrutura de mercado (bens heterogêneos); Modelos de fácl mplementação (logt smples ou annhado). Problemas: requer base de dados sobre a ndústra; Abordagem requer (algum) conhecmento econométrco técnco. A defnção do mercado relevante consste num prmero passo para análse de poder de mercado; Dado seu objetvo, a defnção do mercado relevante deve levar em conta somente os bens que representam restrções compettvas entre s. e não os bens que se parecem, como frutas, carros, chocolates (?) etc 5
6 SSNIP test : Small but Sgnfcant and Nontranstory Increase n Prce; Este teste é usado mundalmente por autordades de concorrênca: ntroduzdo em 82 pelo Departamento de Justça nos EUA e adotado pela CE em 97. A déa é defnr um mercado como algo que seja lucratvo monopolzar. Este teste vsa defnr o menor mercado onde um monopolsta hpotétco sera capaz de mpor um aumento sgnfcatvo de preços, entre 5 e 0%. Se um numero sufcente de consumdores trocam por outro produto, o aumento de preço não é lucratvo e o mercado deve ser defndo adconando este substtuto proxmo; Nesse caso, o proxmo passo é supor um novo aumento de preço para esse novo mercado: se aumento de preço é lucratvo, temos o mercado defndo; Se não, refaz-se o exercíco até chegar um mercado cujo aumento de preço não seja lucratvo, e, queda de 0 a 5% da demanda. Leva em conta substtutabldade do lado da demanda, mas O lado da oferta tb deve fazer parte da defnção: Rvas potencas podem ajustar sua produção para oferecer o produto tb, e, entrar no mercado. Exemplo: O caso de fusão de fabrcas de papel: mercado de papes para lvros de arte deve ser o mesmo do mercado de papes de lvro comum? No entanto, para que rvas potencas mplquem amplação da defnção do mercado relevante, entrada deve ser: Fácl; Rápda e Factível. Empresas canddatas a rvas potencas normalmente já atuam no mercado e podem ajustar sua produção para oferecer o produto. Exemplos: Caso de rotas de avões; Refrgerantes. 6
7 A déa é nclur na defnção do mercado relevante as restrções compettvas que produtos sofrem entre s. Se restrções do lado da oferta são relevantes, mercado relevante deve ser amplado. Em casos de conduta, analsa-se se a empresa tem posção domnante, e, se tem poder de mercado. No caso de cartel, o mercado ja sera alvo de apreçamento de monopólo. O teste devera ser baseado em aumento de preços em relação aos preços compettvos e não aos preços correntes, como estpulado pelo SSNIP. Tal procedmento evta que a AC justfque expost porque uma empresa com parcela de mercado de 80% tem poder de mercado pequeno. Em casos de cartel, os preços correntes ja são elevados. «Cellopháne Fallacy» A metodologa do SSNIP gera mercados relevantes muto grandes Recomendação: Em casos de conduta, os resultados do SSNIP test devem ser avalados com cautela. Informações necessáras: Elastcdade-preço do produto; Elastcdades cruzadas; Baseadas em amostra representatva. Testes de correlação de preço no tempo; Back-of-the-envelope Dferença de preços (naproprado); analyss... Característcas e uso dos produtos; Preferêncas dos consumdores; Mercados sazonas e Mercados secundáros. 7
8 O papel das mportações; Abertura comercal na ndústra? Custos de transporte: Exemplo: ndústra de cmento; Estmação econométrca dreta Defnção de mercado relevante (SSNIP test) análse do poder de mercado Medda teórca de poder de mercado: L = p CMg p Problemas lgados a sua aplcação: Assmetra de nformação: como estmar CMg? monopólos podem ter CMg elevado devdo à nefcênca produtva e não devdo ao baxo poder de mercado. O índce de Lerner é nversamente proporconal à elastcdade da demanda: p CMg L = = θ (A teora veremos p ε mas adante) É possível nferr sobre o poder de mercado do bem através da estmação de sua elastcdade preço. (requer base de dados representatva e de qualdade) 8
9 Estmação econométrca dreta análse do poder de mercado. Lmtes de parcela de mercado: A AC va fltrar casos de acordo com a parcela de mercado nferda da empresa: Defnção de mercado relevante. Lmtes de parcela de mercado; 2. Poder de mercado e restrções compettvas relatvas; 3. Facldade ou probabldade de entrada; 4. Poder monopsônco ou poder do comprador. s < s presunção de pouco poder de mercado sob produto s > s presunção de poder de mercado 0 0 s > s > s maor nvestgação Em algumas ACs, há transferênca do dever de provar se a empresa tem ou não poder de mercado. s < s se a AC decde nvestgar, deve provar poder de mercado 0 s > s a AC automatcamente nvestga e a empresa deve provar não ter poder de mercado Este método reduz custo de nvestgações e dá maor segurança legal às partes. 9
Aula 2. aula passada. Bibliografia: VVH (1995), cap 4; Motta (2005), Cap 2, 3; 1. Definição, objetivos; 2. Defesa da concorrência no Brasil;
Aula 2 Bblografa: VVH (1995), cap 4; Motta (2005), Cap 2, 3; aula passada 1. Defnção, objetvos; 2. Defesa da concorrênca no Brasl; 3. Defesa da concorrênca em pases em desenvolvmento. 1 Plano da aula I.
Leia maisESTRUTURA-CONDUTA- DESEMPENHO (SCP) vs. NOVA O.I. EMPÍRICA (NEIO)
ESTRUTURA-CONDUTA- DESEMPENHO (SCP) vs. NOVA O.I. EMPÍRICA (NEIO) Dscplna: Organzação de Mercados Prof. Eduardo P.S. Fuza EPGE-FGV o SCP parte de relação de causa e efeto; o Conduta é a mesma em todo o
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 2.1 Oligopólio em Quantidades (Cournot)
Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 2.1 Olgopólo em Quantdades (Cournot) Isabel Mendes 2007-2008 18-03-2008 Isabel Mendes/MICRO II 1 2.1 Olgopólo em Quantdades
Leia maisDiferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH
Curso Bem Estar Socal Marcelo Ner - www.fgv.br/cps Metas Socas Entre as mutas questões decorrentes da déa de se mplementar uma proposta de metas socas temos: Qual a justfcatva econômca para a exstênca
Leia maisImplementação Bayesiana
Implementação Bayesana Defnção 1 O perfl de estratégas s.) = s 1.),..., s I.)) é um equlíbro Nash-Bayesano do mecansmo Γ = S 1,..., S I, g.)) se, para todo e todo θ Θ, u gs θ ), s θ )), θ ) θ Eθ u gŝ,
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Cêncas Económcas e Empresaras Mcroeconoma I Lcencaturas em Admnstração e Gestão de Empresas e em Economa de Abrl de 003 Fernando Branco Exame para Fnalstas
Leia maisÍndices de Concentração 1
Índces de Concentração Crstane Alkmn Junquera Schmdt arcos André de Lma 3 arço / 00 Este documento expressa as opnões pessoas dos autores e não reflete as posções ofcas da Secretara de Acompanhamento Econômco
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Cêncas Económcas e Empresaras Mcroeconoma I Lcencaturas em Admnstração e Gestão de Empresas e em Economa 9 de Janero de 004 Fernando Branco Teste Fnal fbranco@fceeucppt
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.3. Afectação de Bens Públicos: a Condição de Samuelson
Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 5.3 Afectação de Bens Públcos: a Condção de Isabel Mendes 2007-2008 5/3/2008 Isabel Mendes/MICRO II 5.3 Afectação de Bens
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 7
Economa Industral Prof. Marcelo Matos Aula 7 Concentração de Mercado Resende e Boff [cap 5 de K&H, 2013]; Ferguson e Ferguson cap.3; Meddas de Concentração: característcas Possbldade de classfcar meddas
Leia maisSíntese neoclássica e o modelo IS-LM
3. Polítca Monetára em Keynes e nos keynesanos 3.2. O modelo -LM, pessmsmo das elastcdades e o fscalsmo 3.3. Vsões alternatvas (horzontalstas e q de Tobn) Carvalho et al. (2015: cap. 8) 26/04/2019 1 O
Leia maisCapítulo 16: Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica
Capítulo 6: Equlíbro Geral e Efcênca Econômca Pndck & Rubnfeld, Capítulo 6, Equlíbro Geral::EXERCÍCIOS. Em uma análse de trocas entre duas pessoas, suponha que ambas possuam dêntcas preferêncas. A curva
Leia maisAssociação entre duas variáveis quantitativas
Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia maisThe Correlated Equilibrium q Nathan Canen
The Correlated Equlbrum Nathan Canen Introdução Consderemos o jogo estátco de nformação completa representado na forma normal: J1 O F O J2 F 2,1) 0,0) 0,0) 0) 1,2) Os equlíbros de Nash são os perfs de
Leia maisRISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%
Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $
Leia maisOs modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
Leia maisO problema da superdispersão na análise de dados de contagens
O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Aberta. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 5
Teora Econômca II: Macroeconoma Economa Aberta Além, A.C., Macroeconoma, SP: Elsever, 2010 Capítulo 5 Modelo IS-LM-BP O modelo IS-LM-BP expande a determnação do nível de produto consderando uma economa
Leia maisSíntese neoclássica e o modelo IS-LM
3. Polítca Monetára em Keynes e nos keynesanos 3.2. O modelo IS-LM, nefcáca da polítca monetára e o fscalsmo 3.3. Vsões alternatvas (horzontalstas e q de Tobn) Carvalho et al. (2015: cap. 8) 14/09/2018
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.4
Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 5.4 Provsão de Bens Públcos de forma descentralzada: a solução de Lndahl Isabel Mendes 2007-2008 13-05-2008 Isabel Mendes/MICRO
Leia maisJogos. Jogos. Jogo. Jogo. Óptimo alvo investigação
Jogos Óptmo alvo nvestgação O seu estado é fácl de representar; As acções são bem defndas e o seu número lmtado; A presença de oponentes ntroduz ncerteza tornando o problema de decsão mas complcado. Estamos
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisEstatística Espacial: Dados de Área
Estatístca Espacal: Dados de Área Dstrbução do número observado de eventos Padronzação e SMR Mapas de Probabldades Mapas com taxas empírcas bayesanas Padronzação Para permtr comparações entre dferentes
Leia maisSistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001
Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)
Leia maisÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO
Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade
Leia maisO problema da superdispersão na análise de dados de contagens
O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão
Leia maisFUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RAPHAEL ALMEIDA VIDEIRA UMA ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA NO SETOR BRASILEIRO DE CELULOSE
FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RAPHAEL ALMEIDA VIDEIRA UMA ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA NO SETOR BRASILEIRO DE CELULOSE SÃO PAULO 2005 FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE
Leia mais2 Referencial Teórico
Referencal Teórco O obetvo deste capítulo é apresentar os concetos de rsco, correlação e dversfcação no contexto da Teora oderna de Carteras e os últmos estudos a respeto das correlações entre mercados
Leia mais4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização
30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia
CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da
Leia mais2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria
Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconoma I 1º Semestre de 2016 Professores: Fernando Rugtsky e Glberto Tadeu Lma Gabarto
Leia maisAnálise de influência
Análse de nfluênca Dzemos que uma observação é nfluente caso ela altere, de forma substancal, alguma propredade do modelo ajustado (como as estmatvas dos parâmetros, seus erros padrões, valores ajustados...).
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisModelo de Alocação de Vagas Docentes
Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006
Leia maisXXXIV SBPO. SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES
ANÁLISE ECONOMÉTRICA DE FRONTEIRA DE EFICIÊNCIA TÉCNICA APLICADA A HOSPITAIS INTEGRANTES DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NO ESTADO DE MATO GROSSO Wolff, Lllan Dasy Gonçalves, MSc. Professora Assstente do Departamento
Leia maisPrioridades com Teste de Escalonabilidade
rordades + Teste de Escalonabldade Sstemas de Tempo Real: rordades com Teste de Escalonabldade Rômulo Slva de Olvera Departamento de Automação e Sstemas DAS UFSC Cada tarefa recebe uma prordade Escalonamento
Leia mais8 Soluções Não Ideais
8 Soluções Não Ideas 8.1 Convenções para o coefcente de atvdade na escala de frações molares Para a solução deal temos ln x onde é função apenas da pressão e temperatura. Fo anterormente mostrado que todas
Leia maisO modelo Mundell-Fleming
O modelo Mundell-Flemng ou IS-LM-BP 1 O Setor Externo: modelo IS-LM-BP O modelo mas completo, chamado de Mundell-Flemng, nclu a chamada curva BP, que, analogamente às curvas IS e LM, representa as combnações
Leia mais7 Tratamento dos Dados
7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r
Leia maisTeoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva
Teora da Regressão Espacal Aplcada a Modelos Genércos Sérgo Alberto Pres da Slva ITENS DE RELACIONAMENTOS Tópcos Báscos da Regressão Espacal; Banco de Dados Geo-Referencados; Modelos Genércos Robustos;
Leia maisLista de exercícios Micro III 03/09/2008. Externalidades e Bens Públicos
Lsta de exercícos Mcro III 03/09/008 Prof. Afonso A. de Mello Franco Neto Externaldades e Bens Públcos Exercícos Mas-Colell:.B a.b.5,.c.,.c.,.d. a.d.5,.d.7. QUESTÃO Nma economa exstem ma frma e dos consmdores.
Leia maisDIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS
DIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS 1 A análse de dagnóstco (ou dagnóstco do ajuste) confgura uma etapa fundamental no ajuste de modelos de regressão. O objetvo prncpal da análse de dagnóstco
Leia maisChapter 9 Location INTRODUÇÃO. Localização de Instalações. Problemas de comunicação
Chapter 9 Locaton Localzação de Instalações Problemas de comuncação http://www.youtube.com/watch?v=h_qnu4rwlvu INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Analsar padrões de localzação pode ser nteressante Porque a Whte Castle,
Leia maisMatemática Aplicada à Economia LES 201. Economia matemática. A natureza da economia matemática. Conteúdo da Análise Econômica
Matemátca Aplcada à Economa LES 20 Aula 02/08/206 Márca A.F. as de Moraes A natureza da economa matemátca Economa matemátca não é um ramo especal da economa é uma abordagem à análse econômca o economsta
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia mais2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos
2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem
Leia maisMACROECONOMIA I LEC 201
ACROECONOIA I LEC 20 3.2. odelo IS-L Outubro 2007, sandras@fep.up.pt nesdrum@fep.up.pt 3.2. odelo IS-L odelo Keynesano smples (KS): equlíbro macroeconómco equlíbro no mercado de bens e servços (BS). odelo
Leia maisEFEITO SOBRE A EQUIDADE DE UM AUMENTO DO IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO*
Artgos Prmavera 2007 EFEITO SOBRE A EQUIDADE DE UM AUMENTO DO IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO* Isabel Correa**. INTRODUÇÃO Apesar das reformas fscas serem um fenómeno recorrente nas últmas décadas em
Leia maisOS EFEITOS DE UM ATO DE CONCENTRAÇÃO, A INTERAÇÃO ESTRATÉGICA ENTRE FIRMAS E A POLÍTICA ANTITRUSTE: SIMULAÇÕES, EVIDÊNCIAS, ANÁLISES E CRÍTICAS.
MARINA MOREIRA DA GAMA OS EFEITOS DE UM ATO DE CONCENTRAÇÃO, A INTERAÇÃO ESTRATÉGICA ENTRE FIRMAS E A POLÍTICA ANTITRUSTE: SIMULAÇÕES, EVIDÊNCIAS, ANÁLISES E CRÍTICAS. Belo Horzonte, MG UFMG/ CEDEPLAR
Leia maisLeilão Multiunidade: Principais resultados e aplicação ao mercado de energia brasileiro.
Fundação Getulo Vargas Escola de Pós-Graduação em Economa EPGE/FGV Feld Code Changed Feld Code Changed Feld Code Changed Feld Code Changed Feld Code Changed Feld Code Changed Lelão Multundade: Prncpas
Leia maisSIMULADO PROVA DE MICROECONOMIA. 19/07/2012 QUINTA-FEIRA HORÁRIO: 10:30h às 12:45h
SIMULDO PROV DE MICROECONOMI 9/07/0 QUINT-FEIR HORÁRIO: 0:30h às :5h QUESTÃO 0 Com respeto aos efetos renda e substtução, avale as afrmatvas: (0) Quando o preço de um bem vara, se os efetos substtução
Leia maisReconhecimento Estatístico de Padrões
Reconhecmento Estatístco de Padrões X 3 O paradgma pode ser sumarzado da segunte forma: Cada padrão é representado por um vector de característcas x = x1 x2 x N (,,, ) x x1 x... x d 2 = X 1 X 2 Espaço
Leia maisMicroeconomia I 2005/06 24 de Janeiro de 2006 Duração: 2h + 30 min
Lcencaturas em Economa e dmnstração e Gestão de Empresas Mcroeconoma I 005/06 4 de Janero de 006 Duração: h 30 mn Fernando Machado na F. ntunes João Grana João Coelho Mguel Montenegro TENÇO: Lea antes
Leia maisMedida de Quatro Pontas Autor: Mauricio Massazumi Oka Versão 1.0 (janeiro 2000)
Medda de Quatro Pontas Autor: Maurco Massazum Oka Versão.0 (janero 000) Introdução A técnca de medda de quatro pontas é largamente usada para a medda de resstvdades e resstêncas de folha. O método em s
Leia mais1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de
Leia maisMETOLOGIA. 1. Histórico
METOLOGIA A Sondagem da Construção Cvl do RS é uma sondagem de opnão empresaral realzada mensalmente e fo crada pela Confederação Naconal da Indústra (CNI) com o apoo da Câmara Braslera da Indústra da
Leia maisAnálise de Regressão Linear Múltipla VII
Análse de Regressão Lnear Múltpla VII Aula 1 Hej et al., 4 Seções 3. e 3.4 Hpótese Lnear Geral Seja y = + 1 x 1 + x +... + k x k +, = 1,,..., n. um modelo de regressão lnear múltpla, que pode ser escrto
Leia maisCapítulo 2. Modelos de Regressão
Capítulo 2 Modelos de regressão 39 Capítulo 2 Modelos de Regressão Objetvos do Capítulo Todos os modelos são errados, mas alguns são útes George E P Box Algumas vezes fcamos assustados quando vemos engenheros
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Microeconomia
UNIVERSIDDE CTÓLIC PORTUGUES Faculdade de Cêncas Económcas e Empresaras Mcroeconoma Lcencaturas em dmnstração e Gestão de Empresas e em Economa no lectvo 006-007 Fernando ranco º Semestre fbranco@ucp.pt
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS
MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS UM ESTUDO DOS DETERMINANTES DA INTEGRAÇÃO DE CANAIS DE EXPORTAÇÃO: O CASO DAS EMPRESAS DA REGIÃO
Leia mais), demonstrado no capítulo 3, para
6 Conclusão Neste trabalho foram realzados cnco estudos de casos como meo de nvestgar a nfluênca de trbutos no processo decsóro de localzação. Buscou-se realzar as entrevstas em dferentes negócos para
Leia maisDesatando o nó górdio: regulação e mobilidade urbana
José Gustavo Féres* Desatando o nó górdo: regulação e mobldade urbana José Gustavo Féres -5 Há város desafos envolvdos na regulação dos servços de transporte públco. Em prmero lugar, é necessáro desenhar
Leia maisFronteira eficiente de produção: uma aplicação para a agropecuária do Rio Grande do Sul
Insttuções, Efcênca, Gestão e Contratos no Sstema Agrondustral Frontera efcente de produção: uma aplcação para a agropecuára do Ro Grande do Sul Adrano Provezano Gomes Professor do Departamento de Economa
Leia maisJournal of Transport Literature Vol. 8, n. 4, pp , Oct Research Directory
B T P S Brazlan Transportaton Plannng Socety Journal of Transport Lterature Vol. 8, n. 4, pp. 37-59, Oct. 2014 Research Drectory JTL RELT www.ournal-of-transport-lterature.org SSN 2238-1031 Aplcação de
Leia maisGráficos de Controle para Processos Autocorrelacionados
Gráfcos de Controle para Processos Autocorrelaconados Gráfco de controle de Shewhart: observações ndependentes e normalmente dstrbuídas. Shewhart ao crar os gráfcos de controle não exgu que os dados fossem
Leia maisMicroeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia
Mcroeconoma I Lcencaturas em Admnstração e Gestão de Empresas e em Economa Ano lectvo 010-011 Teste Intermédo 1º Semestre 5 de Outubro de 010 Regente: Fernando Branco (fbranco@ucppt) Catarna Slva, Danel
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda
Leia maisIMPOSTO ÓTIMO SOBRE O CONSUMO: RESENHA DA TEORIA E UMA APLICAÇÃO AO CASO BRASILEIRO*
ISSN 1415-4765 TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 811 IMPOSTO ÓTIMO SOBRE O CONSUMO: RESENHA DA TEORIA E UMA APLICAÇÃO AO CASO BRASILEIRO* Ana Luza Neves de Holanda Barbosa** Rozane Bezerra de Squera *** Ro de Janero,
Leia maisRAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Leia maisINFLAÇÃO E DESIGUALDADE*
Artgos Outono 2009 INFLAÇÃO E DESIGUALDADE* Isabel H. orrea** 1. INTRODUÇÃO A baxa persstente da taxa de nflação é talvez a mudança de polítca maor, mas sustentada, e comum a um maor número de países desenvolvdos.
Leia maisPESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. (colaboração de Prof. Claudio Cunha)
PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS Prof. Patrca Mara Bortolon, D. Sc. (colaboração de Prof. Claudo Cunha) Cap. 15 Testes Empírcos de Modelos de Equlíbro ELTON, E.; GRUBER, M.; BROWN, S., GOETZMANN, W. Moderna
Leia maisI. TEORIAS KEYNESIANAS TRADICIONAIS DAS FLUTUAÇÕES (Continuação) 5.4. Assunções alternativas quanto à rigidez dos salários e dos preços
I. TEORIAS KEYNESIANAS TRADICIONAIS DAS FLUTUAÇÕES (Contnuação) 5.4. Assunções alternatvas quanto à rgdez dos saláros e dos preços Caso 1: O modelo Keynesano (saláros nomnas rígdos e mercado de bens compettvo)
Leia maisNotas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012
Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto
Leia maisJorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2005.
Agenda Análse e Técncas de Algortmos Jorge Fgueredo Ordenação baseada em comparação Inserton Sort Mergesort Qucksort Ordenação em tempo lnear Análse de de Algortmos de de Ordenação Problema da Ordenação
Leia mais2 Lógica Fuzzy Introdução
2 Lógca Fuzzy 2.. Introdução A lógca fuzzy é uma extensão da lógca booleana, ntroduzda pelo Dr. Loft Zadeh da Unversdade da Calfórna / Berkeley no ano 965. Fo desenvolvda para expressar o conceto de verdade
Leia maisDeterminantes da litigância cível em Portugal
Determnantes da ltgânca cível em Portugal Lara Cordovl Wemans Manuel Coutnho Perera 9 de novembro de 2016 Semnar Semnar name As opnões expressas nesta apresentação são da responsabldade dos autores, não
Leia maisGestão e Teoria da Decisão
Gestão e Teora da Decsão Logístca e Gestão de Stocks Estratégas de Localzação Lcencatura em Engenhara Cvl Lcencatura em Engenhara do Terrtóro 1 Estratéga de Localzação Agenda 1. Classfcação dos problemas
Leia mais3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência
3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente
Leia maisANÁLISE DE DESEMPENHO DE MECANISMOS POLÍTICOS DE ALOCAÇÃO DE BENS PÚBLICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS ANTONELLA GRENIUK RIGO ANÁLISE DE DESEMPENHO DE MECANISMOS POLÍTICOS DE ALOCAÇÃO
Leia maisD- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS
D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS O método das apromações sucessvas é um método teratvo que se basea na aplcação de uma fórmula de recorrênca que, sendo satsfetas determnadas condções de convergênca,
Leia maisMétodos Avançados em Epidemiologia
Unversdade Federal de Mnas Geras Insttuto de Cêncas Exatas Departamento de Estatístca Métodos Avançados em Epdemologa Aula 5-1 Regressão Lnear Smples: Estmação e Interpretação da Reta Tabela ANOVA e R
Leia maisMEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
3.1- Introdução. ESTATÍSTICA MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL Como na representação tabular e gráfca dos dados a Estatístca Descrtva consste num conjunto de métodos que ensnam a reduzr uma quantdade de dados
Leia maisMETODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2)
METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO Abrl/2015 [data] METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO O ICO2 é o resultado de uma cartera teórca de atvos, elaborada de acordo com os crtéros estabelecdos nesta metodologa. Os índces
Leia maisESTIMAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE DEMANDA E DE OFERTA*
CAPÍTULO 1 ESTIMAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE DEMANDA E DE OFERTA* Crstan Huse Da London School of Economcs Alberto Salvo Da London School of Economcs 1.1 INTRODUÇÃO A estmação de modelos estruturas de ndústras,
Leia maisNOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO
I Congresso Baano de Engenhara Santára e Ambental - I COBESA NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO Marcos Vnícus Almeda Narcso (1)
Leia maisANÁLISE DA VARIÂNCIA DA REGRESSÃO
ANÁLISE DA VARIÂNCIA DA REGRESSÃO PROCEDIMENTO GERAL DE REGRESSÃO Em um modelo de análse de varânca, como no DIA, o fator em estudo pode ser quanttatvo ou qualtatvo. FATOR QUANTITATIVO: é aquele cujos
Leia maisClassificação e Pesquisa de Dados
Classcação por Trocas Classcação e Pesqusa de Dados Aula 05 Classcação de dados por Troca:, ntrodução ao Qucksort UFRGS INF01124 Classcação por comparação entre pares de chaves, trocando-as de posção caso
Leia maisMecanismos de Escalonamento
Mecansmos de Escalonamento 1.1 Mecansmos de escalonamento O algortmo de escalonamento decde qual o próxmo pacote que será servdo na fla de espera. Este algortmo é um dos mecansmos responsáves por dstrbur
Leia maisBENS PÚBLICOS: UMA ABORDAGEM MICROECONÔMICA RESUMO
3 BENS PÚBLICOS: UMA ABORDAGEM MICROECONÔMICA Fernando Antôno Agra Santos Frederco Thé Pontes Roberto Araújo de Fara 3 Palavras-chave: Efcênca, Hcks, Externaldades, Mcroeconoma, Nash. RESUMO A quantdade
Leia maisO COMPORTAMENTO DA MÃO-DE-OBRA OCUPADA NO NORDESTE BRASILEIRO: UMA ANÁLISE PARA OS ANOS DE 1995 E 2003
O COMPORTAMENTO DA MÃO-DE-OBRA OCUPADA NO NORDESTE BRASILEIRO: UMA ANÁLISE PARA OS ANOS DE 1995 E 2003 NILSON MACHADO VIEIRA JUNIOR; FRANCISCO CASIMIRO FILHO; LÚCIA MARIA RAMOS SILVA; UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisUniversidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia Departamento de Estatística
Unversdade Federal de São Carlos Centro de Cêncas Exatas e de Tecnologa Departamento de Estatístca Introdução ao Controle Estatístco de Processo on-lne Paulo Henrque Ferrera da Slva Orentador: Prof. Dr.
Leia mais