Aula 2. aula passada. Bibliografia: VVH (1995), cap 4; Motta (2005), Cap 2, 3; 1. Definição, objetivos; 2. Defesa da concorrência no Brasil;

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1 Aula 2 Bblografa: VVH (1995), cap 4; Motta (2005), Cap 2, 3; aula passada 1. Defnção, objetvos; 2. Defesa da concorrênca no Brasl; 3. Defesa da concorrênca em pases em desenvolvmento. 1

2 Plano da aula I. Análse de equlíbro geral vs equlíbro parcal; II. Bem Estar e Poder de Mercado: 1. Efcênca alocatva; 2. Efcênca produtva e 3. Efcênca dnâmca (progresso técnco). III. Defnção de mercado relevante e análse do poder de mercado I. análse de equlíbro geral vs equlíbro parcal Um modelo de equlíbro geral com concorrênca perfeta é caracterzado por: Consumdores são perfetamente nformados sobre cada oportundade de consumo; Produtores produzem com tecnologa sem retornos crescentes de escala; Consumdores maxmzam preferêncas sujetos a uma R.O. e produtores, lucro sujetos a uma tecnologa; Todos os agentes são tomadores de preço e externaldades são nexstentes; Preços são determnados que equlbram mercados. 2

3 Propredades desse equlíbro: A alocação gerada pelo equlíbro compettvo é efcente no sentdo de pareto; p = CMg. Bem estar socal é maxmzado. Logo, num mundo de concorrênca perfeta, o papel do estado se restrnge a redstrbução de renda. (alocação efcente de pareto não é necessaramente equtatva) No entanto, nem todas as hpóteses desse equlíbro são observadas numa economa: São as chámadas falhás de mercado. No contexto de polítca anttruste, por exemplo: Produtores nem sempre produzem com tecnologa sem retornos crescentes de escala; Agentes não são necessaramente tomadores de preço. Concentração de mercado Abuso de posção domnante 3

4 Equlíbro Geral vs Equlíbro Parcal Adequação das característcas de uma economa a modelagem de equlíbro geral se torna muto complexa. Solução: restrngr a análse a um únco mercado, gnorando efetos de sua nteração com demas mercados da economa. Análse de equlíbro parcal. Instrumental da análse de equlíbro parcal Alocação efcente de pareto: p = CMg; Bem estar econômco é meddo pelo excedente total dos agentes no mercado: S(Q) + π Normalmente é complcado gerar polítcas que gerem melhoras no sentdo de pareto; Logo, uma polítca é consderada «boa» se seus benefcos superarem seus custos e compensações aos perdedores com a polítca podem ser fetas. (prncpo da compensação) 4

5 A análse de equlíbro parcal pode mensurar dretamente a perda de bem estar e estpular compensações para o monopolsta de uma redução de preço. (No entanto, governo pode fazer correções através de mpostos.) II. Bem Estar e Poder de Mercado A atuação de uma agênca de defesa da concorrênca vsa cobr prátcas ant-compettvas, e, prátcas que mpeçam a boa performance da economa: Boa performance: 1. Efcênca alocatva; 2. Efcênca produtva e 3. Efcênca dnâmca (progresso técnco). 5

6 1. Efcênca alocatva Um mercado va sofrer nefcênca alocatva qdo agentes exercem seu poder de mercado: preços serão muto altos. Inefcênca alocatva pode ser reflexo de economas de escala: tecnologa pode favorecer a exstênca de poucas ou uma unca empresa: Poucas empresas: olgopólo; Uma únca empresa: monopólo natural. olgopólo Usualmente, a teora prevê preço de olgopólo acma de custo margnal, mas não tão elevado qto o apreçamento de monopólo. Varas são as ndústras que possuem estrutura de olgopólo: Extração de petroleo; Automoblstca; Estaleros; Chocolate? Importante: a estrutura de olgopólo não mplca necessaramente que a ndústra é sujeta a tecnologa com ganhos de escala mportantes. 6

7 Comportamento Rent-seekng Inefcênca alocatva pode ser anda maor se há comportamento rentseekng. No caso de monopólos, empresas podem nvestr em atvdades que garantam ou expandam seu poder de monopólo: Caso de regulação: lobbyng ou propnas; Competção: excesso de concorrênca em outras dmensões do servço ou produto. Exemplos: Propaganda excessva (cgarros, bebdas alcoolcas); Varedade excessva de produtos; Qualdade excessva. 2. Efcênca produtva ou nefcênca X Custo adconal da posção de monopólo: Uma empresa operando num monopólo pode ter custos operaconas superores do que se estvesse sujeta a concorrênca. Evdênca empírca nconclusva. Comportamento adcona a perda de bem estar da nefcênca alocatva. (análse gráfca: Motta pg 46) 7

8 Número de concorrentes. Defesa da concorrênca defesa de grande numero de concorrentes Mutos concorrentes reduzem preço de mercado, mas há duplcação de custos fxos; Defesa da concorrênca deve garantr lvre entrada em termos equtatvos; subsídos ou polítca ndústral geram nefcênca produtva. (restrções à saída geram nefcênca alocatva) Logo, defesa de pequenas empresas pode ser ncompatvel com maxmzação do bem estar. 3. Efcênca dnâmca Além de operar a custos mas elevados, um monopólo pode ter pouco ncentvo para novar em produtos ou processo produtvo. No entanto, o monopólo terá ncentvo a novar se puder aproprar-se dos ganhos da novação. Expectatva de poder de mercado futuro é mportante na decsão de nvestmento em P&D. 8

9 Aplcação dos nstrumentos da análse de equlíbro parcal É possvel estmatvar o custo da nefcênca ou a perda do bem estar frente ao exercíco do poder de mercado: Informações necessáras: preços e quantdades de monopólo (status-quo) e preços e quantdades caso o mercado fosse compettvo. Problema: não são observáves. III. Defnção de mercado relevante e análse do poder de mercado Vmos que poder de mercado resulta da capacdade da ndústra (monopólo ou olgopólo) cobrar preço acma do custo margnal. Em fusões, é precso estmar a probabldade de aumento de preço após a concentração; Em casos de cartelzação, qual mercado que é objeto de tal estratéga antcompettva. Em defesa da concorrênca, para analsar poder de mercado, dos são os métodos: 1. Estmação econométrca dreta; 2. Defnção do mercado relevante. 9

10 1. Estmação econométrca dreta Objetvo: estmar a elastcdade-preço do mercado; Modelo de comportamento dos consumdores: bens heterogêneos ou homogêneos?; Modelo de comportamento dos concorrentes: competem em preço, ou em preço e qualdade?; Tecnologa: estma-se função de custos; Baseado nas estmatvas de elastcdade-preço e elascdades cruzadas, faz-se exercícos de smulação de comportamento da demanda e concorrentes após a fusão. análse da probabldade de exercíco de poder de mercado. Os métodos de estmação econométrca dreta do poder de mercado tem avançado consderavelmente: Modelos mas adequados à estrutura de mercado (bens heterogêneos); Modelos de fácl mplementação (logt smples ou annhado). Problemas: requer base de dados sobre a ndústra; Abordagem requer (algum) conhecmento econométrco técnco. 10

11 2. Defnção do mercado relevante A defnção do mercado relevante consste num prmero passo para análse de poder de mercado; Dado seu objetvo, a defnção do mercado relevante deve levar em conta somente os bens que representam restrções compettvas entre s. e não os bens que se parecem, como frutas, carros, chocolates (?) etc Teste do monopolsta hpotétco ou SSNIP test SSNIP test : Small but Sgnfcant and Non-transtory Increase n Prce; Este teste é usado mundalmente por autordades de concorrênca: ntroduzdo em 82 pelo Departamento de Justça nos EUA e adotado pela CE em 97. A déa é defnr um mercado como algo que seja lucratvo monopolzar. 11

12 Defnção do teste Este teste vsa defnr o menor mercado onde um monopolsta hpotétco sera capaz de mpor um aumento sgnfcatvo de preços, entre 5 e 10%. Se um numero sufcente de consumdores trocam por outro produto, o aumento de preço não é lucratvo e o mercado deve ser defndo adconando este substtuto proxmo; Nesse caso, o proxmo passo é supor um novo aumento de preço para esse novo mercado: se aumento de preço é lucratvo, temos o mercado defndo; Se não, refaz-se o exercíco até chegar um mercado cujo aumento de preço não seja lucratvo, e, queda de 10 a 15% da demanda. Substtutabldade do lado da demanda e da oferta Leva em conta substtutabldade do lado da demanda, mas O lado da oferta tb deve fazer parte da defnção: Rvas potencas podem ajustar sua produção para oferecer o produto tb, e, entrar no mercado. Exemplo: O caso de fusão de fabrcas de papel: mercado de papes para lvros de arte deve ser o mesmo do mercado de papes de lvro comum? 12

13 No entanto, para que rvas potencas mplquem amplação da defnção do mercado relevante, entrada deve ser: Fácl; Rápda e Factível. Empresas canddatas a rvas potencas normalmente já atuam no mercado e podem ajustar sua produção para oferecer o produto. Exemplos: Caso de rotas de avões; Refrgerantes. A déa é nclur na defnção do mercado relevante as restrções compettvas que produtos sofrem entre s. Se restrções do lado da oferta são relevantes, mercado relevante deve ser amplado. Tal procedmento evta que a AC justfque ex-post porque uma empresa com parcela de mercado de 80% tem poder de mercado pequeno 13

14 Dfculdades em aplcar o SSNIP test a casos de conduta Em casos de conduta, analsa-se se a empresa tem posção domnante, e, se tem poder de mercado. No caso de cartel, o mercado ja sera alvo de apreçamento de monopólo. O teste devera ser baseado em aumento de preços em relação aos preços compettvos e não aos preços correntes, como estpulado pelo SSNIP.. Em casos de cartel, os preços correntes ja são elevados. A metodologa do SSNIP gera mercados relevantes muto grandes «Cellopháne Fallacy» Recomendação: Em casos de conduta, os resultados do SSNIP test devem ser avalados com cautela. 14

15 Implementando o SSNIP test Informações necessáras: Elastcdade-preço do produto; Elastcdades cruzadas; Baseadas em amostra representatva. Testes de correlação de preço no tempo; Dferença de preços (naproprado); Back-of-the-envelope analyss... Característcas e uso dos produtos; Preferêncas dos consumdores; Mercados sazonas e Mercados secundáros. Defnção do mercado geográfco O papel das mportações; Abertura comercal na ndústra? Custos de transporte: Exemplo: ndústra de cmento; 15

16 Análse de Poder de Mercado Estmação econométrca dreta análse do poder de mercado Defnção de mercado relevante (SSNIP test) O índce de Lerner Medda teórca de poder de mercado: L = p CMg p Problemas lgados a sua aplcação: Assmetra de nformação: como estmar CMg? monopólos podem ter CMg elevado devdo à nefcênca produtva e não devdo ao baxo poder de mercado. 16

17 O índce de Lerner é nversamente proporconal à elastcdade da demanda: L p CMg 1 = = θ (A teora veremos p ε mas adante) É possível nferr sobre o poder de mercado do bem através da estmação de sua elastcdade preço. (requer base de dados representatva e de qualdade) Procedmento tradconal Estmação econométrca dreta análse do poder de mercado Defnção de mercado relevante 1. Lmtes de parcela de mercado; 2. Poder de mercado e restrções compettvas relatvas; 3. Facldade ou probabldade de entrada; 4. Poder monopsônco ou poder do comprador. 17

18 1. Lmtes de parcela de mercado: A AC va fltrar casos de acordo com a parcela de mercado nferda da empresa: s < s s 0 0 s > s 1 > s presunção de pouco poder de mercado sob produto presunção de poder de mercado > s 1 maor nvestgação Em algumas ACs, há transferênca do dever de provar se a empresa tem ou não poder de mercado. s < s 0 s > s 1 se a AC decde nvestgar, deve provar poder de mercado a AC automatcamente nvestga e a empresa deve provar não ter poder de mercado Este método reduz custo de nvestgações e dá maor segurança legal às partes. 18

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