Diário da República, 2.ª série N.º de dezembro de Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação
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- Daniela Galvão
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1 Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º de dezembro de Insttuto Superor de Estatístca e Gestão de Informação Regulamento n.º 857/2018 Sob proposta aprovada pelo Conselho Centífco, é alterada a estrutura currcular do cclo de estudos conducente ao grau de mestre em Estatístca e Gestão de Informação. As presentes alterações foram comuncadas à Dreção -Geral do Ensno Superor em 11 de julho de 2018, em cumprmento do dsposto no Decreto -Le n.º 74/2006, de 24 de março, alterado pelos Decretos -Les n. os 107/2008, de 25 de junho, n.º 230/2009, de 14 de setembro, n.º 115/2013, de 7 de agosto e n.º 63/2016, de 13 de setembro, e regstadas pela Dreção -Geral do Ensno Superor sob o n.º R/A -Ef 3219/2011/AL02. Procede -se, assm, à republcação na íntegra do Regulamento n.º 1086/2016, publcado no Dáro da Repúblca, 2.ª sére n.º de dezembro de 2016, com as devdas alterações. 4 de dezembro de O Dretor, Prof. Doutor Pedro Sarava. Regulamento do Mestrado em Estatístca e Gestão de Informação do Insttuto Superor de Estatístca e Gestão de Informação da Unversdade Nova de Lsboa Nova Informaton Management School. (2.º Cclo de Estudos Superores) Artgo 1.º Cração 1 A Unversdade Nova de Lsboa, através do Insttuto Superor de Estatístca e Gestão de Informação Nova Informaton Management School (Nova IMS), cra o 2.º cclo em Estatístca e Gestão de Informação, conducente ao grau de Mestre, regstado na Dreção Geral do Ensno Superor com o número R/B -CR 126/ O grau de mestre é ttulado por uma carta de curso, de acordo com o determnado no artgo 49.º do Decreto -Le n.º 74/2006, de 24 de março, alterado pelo Decreto -Le n.º 63/2016, de 13 de setembro. Artgo 2.º Objetvos do Curso 1 O 2.º cclo em Estatístca e Gestão de Informação vsa a formação de técncos e gestores capactados para lderar e orentar a recolha, organzação, análse e exploração de nformação, bem como a conceção e desenvolvmento de sstemas e novas tecnologas de nformação capazes de responder às necessdades das organzações, em partcular no que dz respeto ao suporte aos processos de tomada de decsão. 2 O curso tem como objetvos específcos a formação de técncos e gestores com conhecmentos aprofundados e abrangentes ao nível: a) Das técncas e metodologas de recolha de nformação; b) Dos processos e ferramentas utlzados para o armazenamento, a organzação e o acesso à nformação no contexto empresaral; c) Das dversas metodologas e ferramentas, estatístcas e computaconas, de exploração e análse de nformação, por forma a reduzr os níves de ncerteza assocados à tomada de decsão; d) Das tecnologas, modelos e sstemas necessáros para o estabelecmento de fluxos de nformação, que permtam melhorar os processos de apoo à decsão e gestão empresaral; e) Da comuncação, escrta e oral, de resultados, adequando -a ao nível e nteresses específcos da audênca; f) Da gestão, análse e dfusão de nformação de natureza geográfca, demográfca ou ambental; g) Das estratégas, metodologas e nstrumentos de gestão de marketng, com destaque para o planeamento, conceção e condução de estudos de mercado; h) Do comportamento dos clentes e da conceção e gestão de polítcas de relaconamento com os mesmos; ) Das operações das nsttuções fnanceras e da gestão dos rscos a que estas estão sujetas. Artgo 3.º O curso de Mestrado em Estatístca e Gestão de Informação tem como área predomnante os Métodos Analítcos. Artgo 4.º Duração do curso O curso está organzado em três semestres. Os dos prmeros semestres são de natureza letva e a sua conclusão confere um dploma de pós -graduação. O tercero semestre corresponde à realzação de uma dssertação, ou de um trabalho de projeto ou de um relatóro de estágo e a sua conclusão corresponde a um curso de mestrado. Artgo 5.º Regras sobre a admssão no cclo de estudos 1 Os canddatos ao cclo de estudos conducente ao grau de mestre em Estatístca e Gestão de Informação devem ser ttulares de um 1.º cclo ou graus equvalentes, em áreas afns, obtdos em nsttuções reconhecdas ou, em alternatva, devem possur um currículo escolar, centífco ou profssonal que seja reconhecdo como atestando capacdade para realzação deste cclo de estudos pelo Conselho Centífco da NOVA IMS. 2 Serão acetes, condconadas à obtenção do grau de lcencado, as canddaturas de estudantes fnalstas. Os canddatos nestas condções devem posterormente apresentar uma certdão com as classfcações de todas as undades currculares em que já obtveram aprovação e o respetvo plano de estudos. 3 Os canddatos que reúnam as condções de natureza académca e currcular expressas no n.º 1 do Artgo 5.º serão seleconados e serados tendo em atenção os seguntes crtéros: classfcação de lcencatura, currículo académco e centífco, currículo profssonal e, eventualmente, uma entrevsta. 4 O número de vagas e os prazos de canddatura ao Mestrado serão fxados anualmente por despacho do Dretor da Nova IMS. Artgo 6.º Condções e níco de funconamento 1 Em cada ano letvo, o funconamento do Mestrado carece de autorzação préva por parte da NOVA IMS, sob proposta da dreção do Mestrado. 2 A parte letva do Mestrado decorrerá nas nstalações da Nova IMS sendo consttuída por aulas teórcas, teórco -prátcas, semnáros e orentação tutoral, conforme o plano currcular. Artgo 7.º Estrutura currcular, plano de estudos e crédtos 1 O curso nclu três percursos alternatvos, consubstancados em dferentes cursos de especalzação: A. Análse e Gestão de Informação; B. Análse e Gestão de Rsco; C. Estudos de Mercado e Gestão do Relaconamento com o Clente. 2 O curso está organzado segundo o sstema europeu de transferênca de crédtos (). 3 O total de necessáro à obtenção do grau de Mestre é de 95. O tercero semestre destna -se à elaboração de uma dssertação de natureza ou um trabalho de projeto, orgnas e especalmente realzados para esse fm, ou um estágo de natureza profssonal, objeto de relatóro fnal, a que correspondem s s e crédtos que devem ser reundos para a obtenção do grau ou dploma, em cada um dos percursos dsponíves, são os que constam dos quadros 1 a 3. QUADRO 1 s s e crédtos da especalzação em Análse e Gestão de Informação Matemátca e Estatístca ME 37, TSI 0 Cêncas Socas e Humanas..... CSH 0 Matemátca e Estatístca ou ou
2 34658 Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º de dezembro de 2018 QUADRO 2 s s e crédtos da especalzação em Análse e Gestão de Rsco Cêncas Socas e Humanas..... ME ou TSI ou CSH 22,5 Total (grau de mestre) 37,5 57,5 1 Número de crédtos optatvos necessáros para a obtenção do grau ou dploma Matemátca e Estatístca ME TSI 0 Cêncas Socas e Humanas..... CSH 7,5 Matemátca e Estatístca ou ou Cêncas Socas e Humanas..... ME ou TSI ou CSH 22,5 Total (grau de mestre) 37,5 57,5 1 Número de crédtos optatvos necessáros para a obtenção do grau ou dploma QUADRO 3 s s e crédtos da especalzação em Estudos de Mercado e Gestão do Relaconamento com o Clente Matemátca e Estatístca ME 22, TSI 0 Cêncas Socas e Humanas..... CSH 22,5 35 Matemátca e Estatístca ou ou Cêncas Socas e Humanas..... ME ou TSI ou CSH 15 Total (grau de mestre) Número de crédtos optatvos necessáros para a obtenção do grau ou dploma 5 A estrutura currcular, plano de estudos e crédtos oferecdos em cada uma das especalzações do Mestrado em Estatístca e Gestão de Informação são os que constam dos Quadros 4 a 9. 6 Medante requermento do aluno, o Dretor do programa poderá autorzar a frequênca de dscplnas optatvas oferecdas em planos de estudo de mestrado mnstrados em outras nsttuções de ensno superor. QUADRO 4 Plano de estudos da especalzação em Análse e Gestão de Informação (UC Obrgatóras) Análse de Dados ME 1.º 1.º ,5 Amostragem e estmação ME 1.º 1.º ,5 Métodos Econométrcos ME 1.º 2.º ,5 constante do ponto 4 do Artgo 7.º QUADRO 5 Plano de estudos da especalzação em Análse e Gestão de Informação (UC Optatvas) Atuarado vda e Não -Vda ME 1.º 1.º ,5 Busness Intellgence I TSI 1.º 1.º ,5 7, ,5 Consumer behavor nsghts CSH 1.º 1.º ,5 Gestão de Projetos de Informação..... TSI 1.º 1.º ,5 Gestão do Conhecmento TSI 1.º 1.º ,5 7, ,5 Marketng Dgtal CSH 1.º 1.º ,5 7, ,5 Marketng estratégco CSH 1.º 1.º ,5 Métodos descrtvos de Data Mnng... TSI 1.º 1.º ,5 7, ,5 Métodos Quanttatvos para Marketng ME 1.º 1.º ,5 7,5 30 7,5
3 Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º de dezembro de Operações Bancáras e Seguradoras... CSH 1.º 1.º ,5 Arquteturas de Tecnologas de Informação TSI 1.º 2.º ,5 Bg data analytcs TSI 1.º 2.º ,5 Busness Intellgence II TSI 1.º 2.º ,5 7, ,5 Engenhara de Marketng CSH 1.º 2.º ,5 7, ,5 Gestão de Processos de Negóco TSI 1.º 2.º ,5 Marketng Analítco CSH 1.º 2.º ,5 7, ,5 Métodos Quanttatvos para Marketng ME 1.º 2.º ,5 7, ,5 Modelos de Solvênca ME 1.º 2.º ,5 Rscos de Mercado e de Crédto ME 1.º 2.º ,5 Dssertação TSI 2.º 1.º Estágo Profssonal TSI 2.º 1.º Metodologas de Investgação CSH 2.º 1.º ,5 Trabalho de Projeto TSI 2.º 1.º constante do ponto 4 do Artgo 7.º QUADRO 6 Plano de estudos da especalzação em Análse e Gestão de Rsco (UC Obrgatóras) Tempo de Trabalho (Horas) (2) Operações Bancáras e Seguradoras... CSH 1.º 1.º ,5 Atuarado vda e Não -Vda ME 1.º 1.º ,5 Modelos de Solvênca ME 1.º 2.º ,5 constante do ponto 4 do Artgo 7.º (2) T Ensno teórco; TP Ensno teórco -prátco; PL Ensno prátco e laboratoral; TC Trabalho de campo; S Semnáro; OT Orentação (3) O aluno deve optar por uma das componentes não letvas apresentadas QUADRO 7 Plano de estudos da especalzação em Análse e Gestão de Rsco (UC Optatvas) Amostragem e estmação ME 1.º 1.º ,5 Análse de Dados ME 1.º 1.º ,5 Busness Intellgence I TSI 1.º 1.º ,5 7, ,5 Consumer behavor nsghts CSH 1.º 1.º ,5 Gestão de Projetos de Informação..... TSI 1.º 1.º ,5 Gestão de Sstemas de Informação.... TSI 1.º 1.º ,5 Gestão do Conhecmento TSI 1.º 1.º ,5 7, ,5 Marketng estratégco CSH 1.º 1.º ,5 Métodos descrtvos de Data Mnng... TSI 1.º 1.º ,5 7, ,5 Métodos Quanttatvos para Marketng ME 1.º 1.º ,5 7,5 30 7,5 Operações Bancáras e Seguradoras... CSH 1.º 1.º ,5 Bg data analytcs TSI 1.º 2.º ,5 Busness Intellgence II TSI 1.º 2.º ,5 7, ,5 Engenhara de Marketng CSH 1.º 2.º ,5 7, ,5
4 34660 Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º de dezembro de 2018 Marketng Analítco CSH 1.º 2.º ,5 7, ,5 Métodos Econométrcos ME 1.º 2.º ,5 Métodos predtvos de Data Mnng... TSI 1.º 2.º ,5 7, ,5 Métodos Quanttatvos para Marketng ME 1.º 2.º ,5 7, ,5 Rscos de Mercado e de Crédto ME 1.º 2.º ,5 Dssertação TSI 2.º 1.º Estágo Profssonal TSI 2.º 1.º Metodologas de Investgação CSH 2.º 1.º ,5 Trabalho de Projeto TSI 2.º 1.º constante do ponto 4 do Artgo 7.º QUADRO 8 Plano de estudos da especalzação em Estudos de Mercado e Gestão do Relaconamento com o Clente (UC Obrgatóras) Métodos Quanttatvos para Marketng ME 1.º 1.º ,5 7,5 30 7,5 Marketng Analítco CSH 1.º 2.º ,5 7, ,5 Métodos Quanttatvos para Marketng ME 1.º 2.º ,5 7, ,5 constante do ponto 4 do Artgo 7.º QUADRO 9 Plano de estudos da especalzação em Estudos de Mercado e Gestão do Relaconamento com o Clente (UC optatvas) Amostragem e estmação ME 1.º 1.º ,5 Análse de Dados ME 1.º 1.º ,5 Atuarado vda e Não -Vda ME 1.º 1.º ,5 Busness Intellgence I TSI 1.º 1.º ,5 7, ,5 Consumer behavor nsghts CSH 1.º 1.º ,5 Gestão de Sstemas de Informação.... TSI 1.º 1.º ,5 Gestão do Conhecmento TSI 1.º 1.º ,5 7, ,5 Marketng Dgtal CSH 1.º 1.º ,5 7, ,5 Marketng estratégco CSH 1.º 1.º ,5 Métodos Quanttatvos para Marketng ME 1.º 1.º ,5 7,5 30 7,5 Arquteturas de Tecnologas de Informação TSI 1.º 2.º ,5 Bg data analytcs TSI 1.º 2.º ,5 Busness Intellgence II TSI 1.º 2.º ,5 7, ,5 Gestão de Processos de Negóco TSI 1.º 2.º ,5 Marketng Analítco TSI 1.º 2.º ,5 7, ,5
5 Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º de dezembro de Métodos Econométrcos ME 1.º 2.º ,5 Métodos predtvos de Data Mnng... TSI 1.º 2.º ,5 7, ,5 Modelos de Solvênca ME 1.º 2.º ,5 Rscos de Mercado e de Crédto ME 1.º 2.º ,5 Dssertação TSI 2.º 1.º Estágo Profssonal TSI 2.º 1.º Metodologas de Investgação CSH 2.º 1.º ,5 Trabalho de Projeto TSI 2.º 1.º constante do ponto 4 do Artgo 7.º Artgo 8.º Concretzação de dssertação de natureza, trabalho de projeto ou relatóro de estágo No 3.º semestre do curso de Mestrado, os alunos elaborarão uma dssertação de natureza ou um trabalho de projeto, orgnas e especalmente realzados para esse fm, ou um estágo de natureza profssonal, objeto de relatóro fnal, correspondente a um total de 35. Artgo 9.º Regme de precedêncas e de avalação de conhecmentos 1 Para a frequênca das undades currculares do Mestrado não são exgdas precedêncas obrgatóras. Todava, os alunos podem ser aconselhados, pelos docentes de cada undade currcular, relatvamente aos conhecmentos prévos tdos por convenentes para as realzarem com sucesso. 2 A avalação de conhecmentos relatvos à parte escolar do Mestrado tem carácter ndvdual e será efetuada com base em provas fnas escrtas e/ou oras das dferentes undades currculares, a realzar no fnal dos semestres letvos. Serão anda consderados, na avalação de conhecmentos, trabalhos levados a efeto pelos alunos no âmbto das dferentes undades currculares em condções a defnr pelos respetvos docentes. O resultado da avalação será expresso na escala numérca de zero a vnte valores. 3 Consdera -se aprovado numa dscplna o aluno cuja méda das classfcações nas provas menconadas no ponto anteror seja gual ou superor a 10 valores. Artgo 10.º Regme de prescrção do dreto à nscrção O regme de prescrções segue o estabelecdo na tabela anexa à Le n.º 37/2003, de 22 de agosto e no regulamento de prescrções da Nova IMS. Artgo 11.º Processo de nomeação do(s) orentador(es), condções em que é admtda a coorentação e regras a observar na orentação 1 A elaboração da dssertação de Mestrado será orentada por Doutor ou por especalsta de mérto reconhecdo como tal pelo Conselho Centífco da Nova IMS. 2 A orentação pode ser assegurada em regme de coorentação, quer por orentadores naconas, quer por naconas e estrangeros, sendo sempre um deles afeto à Nova IMS. 3 A proposta de nomeação do orentador deverá ser acompanhada por uma nformação conjunta do mestrando e do orentador proposto sobre o tema da dssertação, projeto ou estágo, com uma breve descrção do trabalho a realzar. A entrega desta proposta no Conselho Centífco deverá ser efetuada até o fnal do 2.º semestre letvo correspondente ao 1.º ano de matrícula do canddato. Artgo 12.º Regras sobre a apresentação e entrega da dssertação, trabalho de projeto ou relatóro de estágo e sua aprecação 1 O canddato deve entregar nos Servços Académcos da Nova IMS o peddo de realzação de provas, em mpresso própro, acompanhado de uma versão da dssertação, trabalho de projeto ou relatóro de estágo em suporte nformátco, em fchero únco não edtável, ou 5 exemplares do mesmo em papel, encadernados, mas 1 exemplar em papel, encadernado, por cada orentador/coorentador. 2 O despacho de nomeação do júr deve ser comuncado ao canddato por escrto no prazo de cnco das após a sua nomeação. 3 Nos 30 das subsequentes à data do despacho de nomeação do júr, este, profere um despacho lmnar no qual se declara se aceta a dssertação ou, em alternatva, se recomenda, fundamentadamente, ao canddato a sua reformulação. a) Verfcada a stuação a que se refere a parte fnal do n.º 3, o canddato dsporá de um prazo máxmo de 60 das durante o qual pode proceder à reformulação da dssertação ou declarar que a pretende manter tal como a apresentou. b) Recebda a dssertação reformulada, ou feta a declaração referda na alínea anteror, procede -se à marcação da prova de dscussão. c) Consdera -se ter havdo desstênca do canddato se, esgotado o prazo referdo na alínea a), este não apresentar a dssertação reformulada, nem declarar que prescnde dessa faculdade. Artgo 13.º Prazos máxmos para a realzação do ato públco de defesa da dssertação, do trabalho de projeto ou do relatóro de estágo 1 O júr de aprecação da dssertação deverá ser nomeado no prazo máxmo de 30 das útes após a entrega da dssertação. 2 As provas devem ter lugar no prazo de 45 das a contar: a) Do despacho de acetação da dssertação; b) Da data da entrega da dssertação reformulada ou da declaração de que se prescnde da reformulação. Artgo 14.º Regras sobre a composção, nomeação e funconamento do júr 1 A dssertação será objeto de aprecação e dscussão públca por júr nomeado pelo Conselho Centífco da Nova IMS. 2 O referdo júr é consttuído por três a cnco membros, nclundo o orentador ou os orentadores. 3 Para aprecação da dssertação o júr será presddo pelo membro mas antgo da categora mas elevada pertencente à Nova IMS. 4 O júr dstrburá o trabalho de argução das provas. 5 Após dscussão da dssertação de Mestrado em prova públca, o júr reúne para aprecação e classfcação da prova. a) A classfcação fnal da dssertação é expressa pelas fórmulas de Aprovado ou Recusado por votação nomnal justfcada, não sendo permtdas abstenções. b) No caso de a dssertação ter merecdo aprovação, a sua classfcação é a que resultar da méda artmétca das classfcações atrbuídas por cada membro do júr na escala numérca de 10 a 20 valores. Artgo 15.º Regras sobre as provas de defesa da dssertação, do trabalho de projeto ou do relatóro de estágo 1 Na dscussão da dssertação, que terá a duração máxma de noventa mnutos, o canddato pode fazer uma apresentação com máxma duração de vnte mnutos, e podem ser ntervenentes todos os membros do júr. 2 Na dscussão da dssertação, deverá ser proporconado ao canddato tempo dêntco ao utlzado pelos membros do júr.
6 34662 Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º de dezembro de 2018 Artgo 16.º Processo de atrbução da classfcação fnal 1 Ao grau de Mestre é atrbuída a classfcação fnal expressa conforme o estpulado no Artgo 24.º do Decreto -Le n.º 74/2006, de 24 de março. 2 Ao grau académco de mestre é atrbuído uma classfcação fnal no ntervalo de da escala numérca ntera de 0 a 20, bem como no seu equvalente na escala europea de comparabldade de classfcações. O cálculo da classfcação fnal é obtdo por méda artmétca ponderada das classfcações obtdas nas undades currculares, nclundo a dssertação, trabalho de projeto ou relatóro de estágo, usando como ponderador o número de crédtos atrbuídos a cada undade currcular, de acordo com a fórmula segunte: CM = CC CM: Classfcação fnal do cclo de estudos de Mestrado CC : Classfcação obtda na undade currcular, nclundo a dssertação, trabalho de projeto ou relatóro de estágo : Número de crédtos correspondente à undade currcular. 3 Aos alunos que não realzarem a dssertação, trabalho de projeto ou relatóro de estágo, mas que completem com aprovetamento um dos cursos de especalzação do mestrado, será atrbuído um certfcado de pós -graduação. O cálculo da classfcação fnal do curso de pós- -graduação é obtdo por méda artmétca ponderada das classfcações obtdas nas undades currculares, usando como ponderador o número de crédtos atrbuídos a cada undade currcular, de acordo com a fórmula segunte: CPG = 95 CC CPG: Classfcação fnal do curso de pós -graduação CC : Classfcação obtda na undade currcular : Número de crédtos correspondente à undade currcular. Artgo 17.º Elementos que constam obrgatoramente dos dplomas e cartas de curso Dos dplomas e cartas de curso terão que constar obrgatoramente os elementos seguntes: a) Nome completo do aluno; b) Tpo e número do documento de dentfcação; c) Curso; d) Data de conclusão do curso; e) Classfcação fnal; f) Grau conferdo. Artgo 18.º Prazos de emssão da carta de curso e suas certdões e do suplemento ao dploma 1 A emssão de qualquer um dos documentos referdos no n.º 2 do Artgo 1.º só é realzada por requermento do aluno e o valor cobrado é aquele em vgor na tabela de emolumentos da UNL A emssão de certdão de regsto (dploma) não é condconada à solctação de emssão ou pagamento da carta de curso. 3 A emssão da certdão de regsto (dploma) e da carta de curso será feta no prazo máxmo de sessenta das acompanhada do suplemento ao dploma. 4 O suplemento ao dploma é de natureza nformatva, não substtu o dploma nem faz prova da ttulardade da habltação a que se refere. Para a emssão do suplemento ao dploma não é cobrado qualquer valor. Artgo 19.º Processo de acompanhamento pelos órgãos pedagógco e centífco O Mestrado terá um Dretor de Programa nomeado pelo Dretor ouvdo o Conselho Centífco, que exercerá as suas funções em consonânca com este órgão e com as orentações do Conselho Pedagógco. Artgo 20.º Numerus clausus A matrícula e a nscrção no curso estão sujetas a lmtações quanttatvas, a fxar anualmente. Artgo 21.º Calendáro escolar O calendáro escolar será aprovado anualmente pelo Dretor da Nova IMS. Artgo 22.º Propnas O montante das propnas e respetvo regme de pagamento será fxado anualmente pelo Dretor da Nova IMS, sob proposta do Conselho Centífco, nos termos dos números 2 e 3 do Artgo 27.º do Decreto -Le n.º 74/2006, de 24 de março, e no n.º 2 do Artgo 16.º da Le n.º 37/2003, de 22 de agosto. Artgo 23.º Fnancamento 1 O Mestrado é fnancado através das respetvas propnas e de outras verbas que lhe forem alocadas pela Nova IMS. 2 Consttuem anda recetas do Mestrado os valores arrecadados provenentes de compartcpações ou donatvos de nsttuções públcas ou prvadas destnadas ao seu funconamento. Artgo 24.º Plano de Transção O Plano de transção terá a duração de 1 ano (2017/2018). Após este ano os alunos transtarão para o novo plano de estudos. Apresenta -se a tabela de correspondêncas entre o plano de transção e o novo plano de estudos, para a especalzação em Análse e Gestão de Rsco e para a Especalzação em Estudos de Mercado e Gestão do Relaconamento com o Clente. Tabela de correspondêncas Especalzação em Análse e Gestão de Rsco Plano de estudos vgente até ao ano letvo 2017/2018 Plano de estudos em vgor a partr do ano letvo 2018/2019 UC UC Operações Bancáras e Seguradoras... 1.º 1.º 7,5 Operações Bancáras e Seguradoras º 1.º 7,5 Prncípos de Gestão Fnancera º 1.º 7,5 Investmentos Fnanceros e Gestão de Carteras 1.º 1.º 7,5 Técncas de Quantfcação de Valor º 1.º 7,5 Atuarado vda e Não -Vda º 1.º 7,5 Gestão de Rsco º 2.º 7,5 Gestão de Rsco º 2.º 7,5 Modelos de Solvênca º 2.º 7,5 Modelos de Solvênca º 2.º 7,5
7 Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º de dezembro de Especalzação em Estudos de Mercado e Gestão do Relaconamento com o Clente Plano de estudos vgente até ao ano letvo 2017/2018 Plano de estudos em vgor a partr do ano letvo 2018/2019 UC UC Métodos Quanttatvos para Marketng Métodos 1.º 1.º 7,5 Métodos Quanttatvos para Marketng 1.º 1.º 7,5 descrtvos. Metodologas de recolha de dados º 1.º 7,5 Metodologas de recolha de dados º 1.º 7,5 Estudos de Mercado º 2.º 7,5 Estudos de Mercado º 2.º 7,5 Gestão da Satsfação e Lealdade do Clente 1.º 2.º 7,5 Desenho Expermental º 1.º 7,5 Gestão do Relaconamento com o Clente (CRM) 1.º 2.º 7,5 Marketng Analítco º 2.º 7,5 Métodos Quanttatvos para Marketng Métodos Explcatvos. 1.º 2.º 7,5 Métodos Quanttatvos para Marketng 1.º 2.º 7,5 Artgo 25.º Casos omssos Os casos omssos no presente despacho serão resolvdos pela legslação aplcável ou pelos órgãos competentes da Nova IMS UNIVERSIDADE DO PORTO Edtal n.º 1266/2018 Doutora Mara de Lurdes Correa Fernandes, Professora Catedrátca da Faculdade de Letras da Unversdade do Porto, Vce -Retora da mesma Unversdade: Faço saber que, por meu despacho de 6 de dezembro de 2018, no uso de competênca delegada por despacho publcado no Dáro da Repúblca, 2.ª sére, n.º 157 de 16 de agosto de 2018, pelo prazo de cnquenta das útes a contar do da medato ao da publcação do presente edtal no Dáro da Repúblca, se abre concurso documental para um Professor Catedrátco da Dscplnar de Engenhara e Gestão Industral da Faculdade de Engenhara desta Unversdade. 1 As dsposções legas aplcáves são as seguntes: Artgos 37.º a 51.º e 62.º - A, do Estatuto da Carrera Docente Unverstára, republcado pelo Decreto -Le n.º 205/2009, de 31 de agosto, e alterado pela Le n.º 8/2010, de 13 de mao; Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedrátcos, Assocados e Auxlares da Unversdade do Porto Despacho n.º 12913/2010, publcado no Dáro da Repúblca, n.º 154, de 10 de agosto. 2 Ao concurso podem canddatar -se: Os ttulares do grau de doutor há mas de cnco anos, que sejam detentores do título de agregado. Caso o doutoramento tenha sdo conferdo por nsttução de ensno superor estrangera, o mesmo tem de ser reconhecdo por nsttução de ensno superor portuguesa, nos termos do dsposto no artgo 4.º do Decreto -Le n.º 341/2007, publcado no Dáro da Repúblca, 1.ª sére, n.º 197, de 12 de outubro. Esta formaldade tem de estar cumprda até à data do termo do prazo para a canddatura. 3 O processo de canddatura ao concurso deverá ser apresentado no Servço de Expedente, na Unversdade do Porto, sto à Praça Gomes Texera, Sala 114, e é nstruído com: 3.1 Carta de canddatura em que os canddatos deverão ndcar os seguntes elementos: a) Nome completo; b) Número e data do blhete de dentdade ou cartão de cdadão; c) Data e localdade de nascmento; d) Profssão; e) Resdênca ou endereço de contacto; f) Telefone ou telemóvel de contacto g) Endereço eletrónco de contacto. 3.2 Documentos comprovatvos do preenchmento das condções fxadas no n.º 2 deste edtal, desgnadamente, a certdão de doutoramento e a certdão de agregação, exceto para os casos correspondentes à obtenção do grau de doutor ou do título de agregado na Unversdade do Porto; 3.3 Exemplares, em suporte dgtal e em duplcado (2CDs ou 2DVDs), dos seguntes documentos: a) Currículo contendo todas as nformações pertnentes para a avalação da canddatura tendo em consderação os crtéros de seração constantes do n.º 6 do presente edtal, assm como para demonstrar o cumprmento dos crtéros fxados no ponto 6.1 d) do presente edtal. b) Trabalhos menconados no currículo apresentado, podendo os canddatos destacar até dez dos que consderem mas representatvos da atvdade por s desenvolvda. Aos canddatos compete explctar na parte do seu currículo referente ao crtéro CMC 1 (Produção ) do ponto do presente edtal, a ndexação, caso exsta, dos artgos em revstas ou em atas de congressos de que é autor ou coautor na base de dados Scopus, ndcando o número de ctações à data de canddatura, a área ou áreas sob as quas cada revsta está ndexada e os respetvos quarts em 2017, no SCImago Journal Rank (SJR). Compete -lhes anda explctar no currículo os elementos quanttatvos e qualtatvos necessáros para avalação dos crtéros CMC 2 (Coordenação e realzação de projetos centífcos) e CMP 3 (Atvdade letva), de acordo com a respetva descrção ncluída no ponto do presente Edtal. 4 As nstruções para a apresentação da nformação, em suporte dgtal, encontram -se dsponíves na área de Concursos de Pessoal do SIGARRA U.PORTO, endereço gera_pagna?p_pagna= A Retora, através da Undade de Recrutamento do Servço de Recursos Humanos do Centro de Recursos e Servços Comuns da Unversdade do Porto, comuncará aos canddatos o despacho de admssão ou não admssão admnstratva ao concurso, o qual se baseará no preenchmento ou na falta de preenchmento, por parte daqueles, das condções estabelecdas no n.º 2 deste edtal. 6 Crtéros e métodos de seleção e seração dos canddatos: Os crtéros de avalação, respetva ponderação, sstema de valoração fnal e seração, têm como referênca as funções geras dos docentes, prevstas no artgo 4.º do Decreto -Le n.º 205/2009, de 31 de agosto (ECDU), bem como o dsposto no artgo 50.º desse mesmo decreto -le e o dsposto no artgo 14.º do Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores Catedrátcos, Assocados e Auxlares da Unversdade do Porto. Em todas as vertentes de avalação currcular dentfcadas no ponto 6.3 deverão relevar os aspetos currculares na área de Engenhara e Gestão Industral. Para efetos de seração deve ter -se em consderação que é condção de preferênca o canddato possur experênca de ensno superor, compatível com a categora para que é aberto o concurso, em undades currculares no domíno da Engenhara e Gestão Industral. 6.1 Crtéros de aprovação em mérto absoluto: O voto desfavorável à aprovação em mérto absoluto deve ser fundamentado numa ou mas das seguntes crcunstâncas: a) de o canddato não ser detentor do grau de Doutor na área dscplnar de Engenhara e Gestão Industral, ou cuja tese de Doutoramento não verse um tema da área de Engenhara e Gestão Industral; b) de o canddato não possur um currículo cujo mérto os membros do júr entendam revestr nível centífco e pedagógco, capacdade de nvestgação e atvdade desenvolvda, compatíves com a área dscplnar e categora para que é aberto o concurso; c) de ao canddato não ter sdo atrbuído uma pontuação gual ou superor a 50, nos termos dos pontos 3 a 4 do presente capítulo; d) de o canddato não ter publcado, ou ter acete para publcação, pelo menos um total de doze artgos em publcações que estejam ndexadas no SCImago Journal Rank (SJR) e que no ano de 2017 pertençam ao prmero quartl em alguma das categoras do SJR. Consdera -se aprovado em mérto absoluto o canddato que seja aprovado por maora absoluta dos membros do júr votantes, em que o voto deverá ser favorável sempre que o membro do júr tenha atrbuído uma pontuação gual ou superor a 50, de acordo com a metodologa de avalação currcular e com o modo de funconamento do júr descrtos nos pontos 6.3 a 6.4 nfra.
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