17750 Diário da República, 2.ª série N.º de Abril de 2011
|
|
- David Botelho Godoi
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 17750 Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º de Abrl de ) Consttuem anda recetas do Mestrado os valores arrecadados provenentes de compartcpações ou donatvos de nsttuções públcas ou prvadas destnadas ao seu funconamento. Artgo 24.º Casos omssos Os casos omssos no presente despacho serão resolvdos pela legslação aplcável ou pelos órgãos competentes do ISEGI -UNL Regulamento n.º 255/2011 Sob proposta aprovada pelo Conselho Centífco, é alterada a estrutura currcular do 2.º Cclo de Estudos conducente ao grau de mestre em Gestão de Informação. As presentes alterações foram comuncadas à Drecção -Geral do Ensno Superor em 4 de Abrl de 2011, conforme estpulado no artgo 77.º, do Decreto -Le n.º 107/2008, de 25 de Junho. Procede -se, assm, à republcação na íntegra do Regulamento n.º 353/2010, publcado no Dáro da Repúblca, 2.ª sére, n.º 75, de 19 de Abrl de 2010, com as devdas alterações. 4 de Abrl de O Drector, Prof. Doutor Pedro Smões Coelho. Regulamento do Mestrado em Gestão de Informação do Insttuto Superor de Estatístca e Gestão de Informação da Unversdade Nova de Lsboa (2.º Cclo de Estudos Superores) Artgo 1.º Cração 1) A Unversdade Nova de Lsboa, através do Insttuto Superor de Estatístca e Gestão de Informação (ISEGI-UNL), cra o 2.º cclo em Gestão de Informação, conducente ao grau de mestre, regstado na Drecção -Geral do Ensno Superor com o número R/ B -CR 33/2006 com as alterações ntroduzdas no regsto número R/ B -AL 143/ ) O grau de mestre é ttulado por uma carta de curso, de acordo com o determnado no artgo 49.º do Decreto -Le n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto -Le n.º 107/2008, de 25 de Junho. Artgo 2.º Objectvos do curso 1) O 2.º cclo em Gestão de Informação vsa a formação de técncos e gestores capactados para lderar e orentar a recolha, organzação, análse e exploração de nformação, bem como a concepção e desenvolvmento de sstemas de nformação capazes de responder às necessdades das organzações, em partcular no que dz respeto aos processos de tomada de decsão. 2) O curso tem como objectvos específcos a formação de técncos e gestores com conhecmentos aprofundados e abrangentes ao nível: a) Das necessdades das organzações relatvamente a nformação para suporte à decsão, bem como acerca do ambente económco e socal em que estas se nserem; b) Dos processos e ferramentas utlzados para o armazenamento, a organzação e o acesso à nformação no contexto empresaral; c) Dos paradgmas e tecnologas actualmente utlzados na gestão e dssemnação de nformação; d) Das dversas metodologas e ferramentas, estatístcas e computaconas, de exploração e análse de nformação, por forma a reduzr os níves de ncerteza assocados à tomada de decsão; e) Dos modelos para o estabelecmento de fluxos de nformação, que permtam melhorar os processos de apoo à decsão e gestão empresaral; f) Da comuncação, escrta e oral, de resultados, adequando -a ao nível e nteresses específcos da audênca. Artgo 3.º O curso de Mestrado em Gestão de Informação tem como área predomnante as Tecnologas e Sstemas de Informação. Artgo 4.º Duração do curso O curso está organzado em 3 semestres. Os dos prmeros semestres, de natureza lectva, correspondem a um curso de mestrado e a sua conclusão confere um dploma de pós -graduação. Artgo 5.º Regras sobre a admssão no cclo de estudos 1) Serão admtdos à canddatura no Mestrado em Gestão de Informação os detentores de um certfcado de conclusão da lcencatura (1.º cclo de estudos) em Gestão de Informação, ou lcencatura consderada afm pelo júr de selecção. 2) A canddatura será efectuada através do preenchmento de boletm aproprado, a que juntarão certfcado de habltações, cópa do suplemento ao dploma e currculum vtae detalhado. Os documentos de canddatura devem ser entregues nos Servços Académcos do ISEGI- -UNL, nos prazos para tal estabelecdos. 3) Os canddatos que reúnam as condções de natureza académca e currcular expressas no n.º 1 do Artgo 5.º serão selecconados e serados tendo em atenção os seguntes crtéros: classfcação de lcencatura, currículo académco e centífco, currículo profssonal, entrevsta. 4) O número de vagas e os prazos de canddatura ao Mestrado serão fxados anualmente por despacho do Drector do ISEGI -UNL. Artgo 6.º Condções de funconamento 1) Em cada ano lectvo, o funconamento do Mestrado carece de autorzação préva por parte do ISEGI -UNL, sob proposta da drecção do Mestrado. 2) A parte lectva do Mestrado decorrerá nas nstalações do ISEGI -UNL sendo consttuída por aulas teórcas, teórco -prátcas, semnáros e orentação tutoral, conforme o plano currcular. Artgo 7.º Estrutura currcular, plano de estudos e crédtos 1) O curso nclu quatro percursos alternatvos, consubstancados em dferentes cursos de especalzação: A. Intelgênca de Marketng; B. Gestão dos Sstemas e Tecnologas de Informação; C. Sstemas de Informação Geográfca, Demográfca e Ambental; D. Gestão do conhecmento e Intelgênca de Negóco. 2) O curso está organzado segundo o sstema europeu de transferênca de crédtos (ECTS). 3) O total de ECTS necessáro à obtenção do grau de mestre é de 95. O tercero semestre destna -se à elaboração de uma dssertação de natureza ou um trabalho de projecto, orgnas e especalmente realzados para esse fm, ou um estágo de natureza profssonal, objecto de relatóro fnal, a que correspondem 35 ECTS. 4) s s e crédtos que devem ser reundos para a obtenção do grau ou dploma, em cada um dos percursos dsponíves, são os que constam dos quadros 1 a 4. QUADRO 1 s s e crédtos da especalzação em Intelgênca de Marketng Sgla Obrgatóros Optatvos ( 1 ) Matemátca e Estatístca ME 0 Tecnologas e Sstemas de Informação TSI 7,5 Cêncas Socas e Humanas CSH 30 35
2 Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º de Abrl de Sgla Obrgatóros Optatvos ( 1 ) Matemátca e Estatístca ou Tecnologas e Sstemas de Informação ou Cêncas Socas e Humanas ME ou TSI ou CSH 22,5 (grau de mestre) ,5 57,5 ( 1 ) Número de crédtos optatvos necessáros para a obtenção do grau ou dploma. QUADRO 2 s s e crédtos da especalzação em Gestão dos Sstemas e Tecnologas de Informação Sgla Obrgatóros Optatvos ( 1 ) Matemátca e Estatístca ME 0 Tecnologas e Sstemas de Informação TSI 37,5 35 Cêncas Socas e Humanas CSH 0 Matemátca e Estatístca ou Tecnologas e Sstemas de Informação ou Cêncas Socas e Humanas ME ou TSI ou CSH 22,5 (grau de mestre) ,5 57,5 ( 1 ) Número de crédtos optatvos necessáros para a obtenção do grau ou dploma. QUADRO 3 s s e crédtos da especalzação em Sstemas de Informação Geográfca, Demográfca e Ambental Sgla Obrgatóros Optatvos ( 1 ) Matemátca e Estatístca ME 0 Tecnologas e Sstemas de Informação TSI 22,5 35 Cêncas Socas e Humanas CSH 7,5 Matemátca e Estatístca ou Tecnologas e Sstemas de Informação ou Cêncas Socas e Humanas ME ou TSI ou CSH 30 (grau de mestre) ( 1 ) Número de crédtos optatvos necessáros para a obtenção do grau ou dploma. QUADRO 4 s s e crédtos da especalzação em Gestão do Conhecmento e Intelgênca de Negóco Sgla Obrgatóros Optatvos ( 1 ) Matemátca e Estatístca ME 0 Tecnologas e Sstemas de Informação TSI 37,5 35 Cêncas Socas e Humanas CSH 0 Matemátca e Estatístca ou Tecnologas e Sstemas de Informação ou Cêncas Socas e Humanas ME ou TSI ou CSH 22,5 (grau de mestre) ,5 57,5 ( 1 ) Número de crédtos optatvos necessáros para a obtenção do grau ou dploma. 5) A estrutura currcular, plano de estudos e crédtos oferecdos em cada uma das especalzações do Mestrado em Estatístca e Gestão de Informação são os que constam dos Quadros 5 a 16. 6) Medante requermento do aluno, o Drector do programa poderá autorzar a frequênca de dscplnas optatvas oferecdas em planos de estudo de mestrado mnstrados em outras nsttuções de ensno superor.
3 17752 Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º de Abrl de 2011 QUADRO 5 Plano de estudos da especalzação em Intelgênca de Marketng (1.º ano/1.º semestre) Análse de Dados ME Semestral 210 TP ,5 Optatva Análse Exploratóra de Dados ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Aplcações de SIG TSI Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9 7,5 Optatva Base de Dados TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -9 7,5 Optatva Busness Intelgence I TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -6 7,5 Optatva Cêncas Cartográfcas ME Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9; O -8 7,5 Optatva Dados Geo -Espacas Modelos e Operações TSI Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9; O 8 7,5 Optatva Data Mnng I TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -6 7,5 Optatva Detecção Remota e Montorzação do Ambente TSI Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Estatístca ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Gestão de Marketng CSH Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -8 7,5 Obrgatóra Gestão de Projectos de Informação TSI Semestral 210 TP -15; S -15 7,5 Optatva Gestão dos Sstemas de Informação TSI Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Gestão do Conhecmento TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -8 7,5 Optatva Geoestatístca ME Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9 7,5 Optatva Métodos Quanttatvos para Marketng ME Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -8 7,5 Optatva Metodologas de recolha de dados ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Operações Bancáras e Seguradoras CSH Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Sstemas de Informação Geográfca TSI Semestral 210 T -8; S -22 7,5 Optatva Sondagens Polítcas ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Técncas de Quantfcação de Valor ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Web Marketng e Comérco Electrónco TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -8 7,5 Obrgatóra QUADRO 6 Plano de estudos da especalzação em Intelgênca de Marketng (1.º ano/2.º semestre) Busness Intelgence II TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -6 7,5 Optatva Data Mnng Geo -Espacal TSI Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9; O -8 7,5 Optatva Data Mnng II TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -6 7,5 Optatva Estratéga de Marketng e Comportamento do Consumdor CSH Semestral 210 TP -30; OT -6 7,5 Obrgatóra Estudos Eletoras CSH Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Estudos de Mercado CSH Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Estudos Polítcos CSH Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Gestão da Satsfação e Lealdade do Clente CSH Semestral 210 TP -22.5; S -7.5;OT-6 7,5 Optatva Gestão de Rsco ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Gestão de Processos de Negóco TSI Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Gestão do Relaconamento com o Clente (CRM) CSH Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -6 7,5 Obrgatóra Marketng de Experêncas CSH Semestral 210 TP -30 7,5 Obrgatóra Marketng Polítco CSH Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Metodologas de Investgação CSH Semestral 210 TP -30; OT -6 7,5 Optatva Métodos de Prevsão ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Métodos de Sondagem ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Métodos Econométrcos ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Modelação em SIG TSI Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9; O -8 7,5 Optatva Modelos de Solvênca ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva SIG nas Organzações CSH Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9 7,5 Optatva Sstemas de Apoo à Decsão TSI Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Tecnologas Internet Web TSI Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva
4 Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º de Abrl de QUADRO 7 Plano de estudos da especalzação em Intelgênca de Marketng (2.º ano/1.º semestre) Opções condconadas (3) Dssertação CSH Semestral 980 OT Optatva Trabalho de projecto CSH Semestral 980 OT Optatva Estágo profssonal CSH Semestral 980 OT Optatva (3) O aluno deve optar por uma das componentes não lectvas apresentadas. QUADRO 8 Plano de estudos da especalzação em Gestão dos Sstemas e Tecnologas de Informação (1.º ano/1.º semestre) Análse de Dados ME Semestral 210 TP ,5 Optatva Análse Exploratóra de Dados ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Aplcações de SIG TSI Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9 7,5 Optatva Base de Dados TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -9 7,5 Optatva Busness Intelgence I TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -6 7,5 Optatva Cêncas Cartográfcas ME Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9; O -8 7,5 Optatva Dados Geo -Espacas Modelos e Operações TSI Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9; O-8 7,5 Optatva Data Mnng I TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -6 7,5 Optatva Detecção Remota e Montorzação do Ambente TSI Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Estatístca ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Gestão de Marketng CSH Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -8 7,5 Optatva Gestão de Projectos de Informação TSI Semestral 210 TP -15; S -15 7,5 Obrgatóra Gestão dos Sstemas de Informação TSI Semestral 210 TP -30 7,5 Obrgatóra Gestão do Conhecmento TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -8 7,5 Obrgatóra Geoestatístca ME Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9 7,5 Optatva Métodos Quanttatvos para Marketng ME Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -8 7,5 Optatva Metodologas de recolha de dados ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Operações Bancáras e Seguradoras CSH Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Sstemas de Informação Geográfca TSI Semestral 210 T -8; S -22 7,5 Optatva Sondagens Polítcas ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Técncas de Quantfcação de Valor ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Web Marketng e Comérco Electrónco TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -8 7,5 Optatva QUADRO 9 Plano de estudos da especalzação em Gestão dos Sstemas e Tecnologas de Informação (1.º ano/2.º semestre) Busness Intelgence II TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -6 7,5 Optatva Data Mnng Geo -Espacal TSI Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9; O -8 7,5 Optatva Data Mnng II TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -6 7,5 Optatva Estratéga de Marketng e Comportamento do Consumdor CSH Semestral 210 TP -30; OT -6 7,5 Optatva Estudos Eletoras CSH Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Estudos de Mercado CSH Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva
5 17754 Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º de Abrl de 2011 Estudos Polítcos CSH Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Gestão da Satsfação e Lealdade do Clente CSH Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -6 7,5 Optatva Gestão de Rsco ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Gestão de Processos de Negóco TSI Semestral 210 TP -30 7,5 Obrgatóra Gestão do Relaconamento com o Clente (CRM) CSH Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -6 7,5 Optatva Marketng de Experêncas CSH Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Marketng Polítco CSH Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Metodologas de Investgação CSH Semestral 210 TP -30; OT -6 7,5 Optatva Métodos de Prevsão ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Métodos de Sondagem ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Métodos Econométrcos ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Modelação em SIG TSI Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9; O -8 7,5 Optatva Modelos de Solvênca ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva SIG nas Organzações CSH Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9 7,5 Optatva Sstemas de Apoo à Decsão TSI Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Tecnologas Internet Web TSI Semestral 210 TP -30 7,5 Obrgatóra QUADRO 10 Plano de estudos da especalzação em Gestão dos Sstemas e Tecnologas de Informação (2.º ano/1.º semestre) Opções condconadas (3) Dssertação TSI Semestral 980 OT Optatva Trabalho de projecto TSI Semestral 980 OT Optatva Estágo profssonal TSI Semestral 980 OT Optatva (3) O aluno deve optar por uma das componentes não lectvas apresentadas. QUADRO 11 Plano de estudos da especalzação em Sstemas de Informação Geográfca, Demográfca e Ambental (1.º ano/1.º semestre) Análse de Dados ME Semestral 210 TP ,5 Optatva Análse Exploratóra de Dados ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Aplcações de SIG TSI Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9 7,5 Obrgatóra Base de Dados TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -9 7,5 Obrgatóra Busness Intelgence I TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -6 7,5 Optatva Cêncas Cartográfcas ME Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9; O -8 7,5 Optatva Dados Geo -Espacas Modelos e Operações TSI Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9; O -8 7,5 Optatva Data Mnng I TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -6 7,5 Optatva Detecção Remota e Montorzação do Ambente TSI Semestral 210 TP -30 7,5 Obrgatóra Estatístca ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Gestão de Marketng CSH Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -8 7,5 Optatva Gestão de Projectos de Informação TSI Semestral 210 TP -15; S -15 7,5 Optatva Gestão dos Sstemas de Informação TSI Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Gestão do Conhecmento TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -8 7,5 Optatva Geoestatístca ME Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9 7,5 Optatva Métodos Quanttatvos para Marketng ME Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -8 7,5 Optatva
6 Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º de Abrl de Metodologas de recolha de dados ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Operações Bancáras e Seguradoras CSH Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Sstemas de Informação Geográfca TSI Semestral 210 T -8; S -22 7,5 Obrgatóra Sondagens Polítcas ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Técncas de Quantfcação de Valor ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Web Marketng e Comérco Electrónco TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -8 7,5 Optatva QUADRO 12 Plano de estudos da especalzação em Sstemas de Informação Geográfca, Demográfca e Ambental (1.º ano/2.º semestre) Busness Intelgence II TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -6 7,5 Optatva Data Mnng Geo -Espacal TSI Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9; O -8 7,5 Optatva Data Mnng II TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -6 7,5 Optatva Estratéga de Marketng e Comportamento do Consumdor CSH Semestral 210 TP -30; OT -6 7,5 Optatva Estudos Eletoras CSH Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Estudos de Mercado CSH Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Estudos Polítcos CSH Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Gestão da Satsfação e Lealdade do Clente CSH Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -6 7,5 Optatva Gestão de Rsco ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Gestão de Processos de Negóco TSI Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Gestão do Relaconamento com o Clente (CRM) CSH Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -6 7,5 Optatva Marketng de Experêncas CSH Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Marketng Polítco CSH Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Metodologas de Investgação CSH Semestral 210 TP -30; OT -6 7,5 Optatva Métodos de Prevsão ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Métodos de Sondagem ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Métodos Econométrcos ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Modelação em SIG TSI Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9; O -8 7,5 Optatva Modelos de Solvênca ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva SIG nas Organzações CSH Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9 7,5 Optatva Sstemas de Apoo à Decsão TSI Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Tecnologas Internet Web TSI Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva QUADRO 13 Plano de estudos da especalzação em Sstemas de Informação Geográfca, Demográfca e Ambental (2.º ano/1.º semestre) Opções condconadas (3) Dssertação TSI Semestral 980 OT Optatva Trabalho de projecto TSI Semestral 980 OT Optatva Estágo profssonal TSI Semestral 980 OT Optatva (3) O aluno deve optar por uma das componentes não lectvas apresentadas.
7 17756 Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º de Abrl de 2011 QUADRO 14 Plano de estudos da especalzação em Gestão do Conhecmento e Intelgênca de Negóco (1.º ano/1.º semestre) Análse de Dados ME Semestral 210 TP ,5 Optatva Análse Exploratóra de Dados ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Aplcações de SIG TSI Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9 7,5 Optatva Base de Dados TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -9 7,5 Optatva Busness Intelgence I TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -6 7,5 Obrgatóra Cêncas Cartográfcas ME Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9; O -8 7,5 Optatva Dados Geo -Espacas Modelos e Operações TSI Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9; O-8 7,5 Optatva Data Mnng I TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -6 7,5 Obrgatóra Detecção Remota e Montorzação do Ambente TSI Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Estatístca ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Gestão de Marketng CSH Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -8 7,5 Optatva Gestão de Projectos de Informação TSI Semestral 210 TP -15; S -15 7,5 Optatva Gestão dos Sstemas de Informação TSI Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Gestão do Conhecmento TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -8 7,5 Obrgatóra Geoestatístca ME Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9 7,5 Optatva Métodos Quanttatvos para Marketng ME Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -8 7,5 Optatva Metodologas de recolha de dados ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Operações Bancáras e Seguradoras CSH Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Sstemas de Informação Geográfca TSI Semestral 210 T -8; S -22 7,5 Optatva Sondagens Polítcas ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Técncas de Quantfcação de Valor ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Web Marketng e Comérco Electrónco TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -8 7,5 Optatva QUADRO 15 Plano de estudos da especalzação em Gestão do Conhecmento e Intelgênca de Negóco (1.º ano/2.º semestre) Busness Intelgence II TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -6 7,5 Obrgatóra Data Mnng Geo -Espacal TSI Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9; O -8 7,5 Optatva Data Mnng II TSI Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -6 7,5 Obrgatóra Estratéga de Marketng e Comportamento do Consumdor CSH Semestral 210 TP -30; OT -6 7,5 Optatva Estudos Eletoras CSH Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Estudos de Mercado CSH Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Estudos Polítcos CSH Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Gestão da Satsfação e Lealdade do Clente CSH Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -6 7,5 Optatva Gestão de Rsco ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Gestão de Processos de Negóco TSI Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Gestão do Relaconamento com o Clente (CRM) CSH Semestral 210 TP -22.5; S -7.5; OT -6 7,5 Optatva Marketng de Experêncas CSH Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Marketng Polítco CSH Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Metodologas de Investgação CSH Semestral 210 TP -30; OT -6 7,5 Optatva Métodos de Prevsão ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Métodos de Sondagem ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Métodos Econométrcos ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva Modelação em SIG TSI Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9; O -8 7,5 Optatva Modelos de Solvênca ME Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva SIG nas Organzações CSH Semestral 210 TP -23; S -7; OT -9 7,5 Optatva Sstemas de Apoo à Decsão TSI Semestral 210 TP -30 7,5 Obrgatóra Tecnologas Internet Web TSI Semestral 210 TP -30 7,5 Optatva
8 Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º de Abrl de QUADRO 16 Plano de estudos da especalzação em Gestão do Conhecmento e Intelgênca de Negóco (2.º ano/1.º semestre) Opções condconadas (3) Dssertação TSI Semestral 980 OT Optatva Trabalho de projecto TSI Semestral 980 OT Optatva Estágo profssonal TSI Semestral 980 OT Optatva (3) O aluno deve optar por uma das componentes não lectvas apresentadas. Artgo 8.º Concretzação de dssertação de natureza, trabalho de projecto ou relatóro de estágo No 3.º semestre do curso de Mestrado, os alunos elaborarão uma dssertação de natureza ou um trabalho de projecto, orgnas e especalmente realzados para esse fm, ou um estágo de natureza profssonal, objecto de relatóro fnal, correspondente a um total de 35 ECTS. Artgo 9.º Regme de precedêncas e de avalação de conhecmentos 1) Para a frequênca das undades currculares do Mestrado não são exgdas precedêncas obrgatóras. Todava, os alunos podem ser aconselhados, pelos docentes de cada undade currcular, relatvamente aos conhecmentos prévos tdos por convenentes para as realzarem com sucesso. 2) A avalação de conhecmentos relatvos à parte escolar do Mestrado tem carácter ndvdual e será efectuada com base em provas fnas escrtas e ou oras das dferentes undades currculares, a realzar no fnal dos semestres lectvos. Serão anda consderados, na avalação de conhecmentos, trabalhos levados a efeto pelos alunos no âmbto das dferentes undades currculares em condções a defnr pelos respectvos docentes. O resultado da avalação será expresso na escala numérca de zero a vnte valores. 3) Consdera -se aprovado numa dscplna o aluno cuja méda das classfcações nas provas menconadas no ponto anteror seja gual ou superor a 10 valores. Artgo 10.º Regme de prescrção do dreto à nscrção O regme de prescrções segue o estabelecdo na tabela anexa à Le n.º 37/2003, de 22 de Agosto e no regulamento de prescrções do ISEGI-UNL. Artgo 11.º Processo de nomeação do(s) orentador(es), condções em que é admtda a co -orentação e regras a observar na orentação 1) A elaboração da dssertação de Mestrado será orentada por Doutor ou por especalsta de mérto reconhecdo como tal pelo Conselho Centífco do ISEGI -UNL. 2) A orentação pode ser assegurada em regme de co -orentação, quer por orentadores naconas, quer por naconas e estrangeros, sendo sempre um deles afecto ao ISEGI -UNL. 3) A proposta de nomeação do orentador deverá ser acompanhada por uma nformação conjunta do mestrando e do orentador proposto sobre o tema da dssertação, projecto ou estágo, com uma descrção do trabalho a realzar. A entrega desta proposta no Conselho Centífco deverá ser efectuada até o fnal do 2.º semestre lectvo correspondente ao 1.º ano de matrícula do canddato. Artgo 12.º Regras sobre a apresentação e entrega da dssertação, trabalho de projecto ou relatóro de estágo e sua aprecação 1) O canddato deve entregar nos Servços Académcos do ISEGI -UNL o peddo de realzação de provas, em mpresso própro, acompanhado de uma versão da dssertação, trabalho de projecto ou relatóro de estágo, em suporte dgtal e de 4, 5 ou 6 exemplares em papel, conforme o júr seja consttuído por 3, 4 ou 5 membros, respectvamente. 2) O despacho de nomeação do júr deve ser comuncado ao canddato por escrto no prazo de cnco das após a sua nomeação. 3) Nos 30 das subsequentes à data do despacho de nomeação do júr, este, profere um despacho lmnar no qual se declara se aceta a dssertação ou, em alternatva, se recomenda, fundamentadamente, ao canddato a sua reformulação. a) Verfcada a stuação a que se refere a parte fnal do n.º 3, o canddato dsporá de um prazo máxmo de 60 das durante o qual pode proceder à reformulação da dssertação ou declarar que a pretende manter tal como a apresentou. b) Recebda a dssertação reformulada, ou feta a declaração referda na alínea anteror, procede -se à marcação da prova de dscussão. c) Consdera -se ter havdo desstênca do canddato se, esgotado o prazo referdo na alínea a), este não apresentar a dssertação reformulada, nem declarar que prescnde dessa faculdade. Artgo 13.º Prazos máxmos para a realzação do acto públco de defesa da dssertação, do trabalho de projecto ou do relatóro de estágo 1) O júr de aprecação da dssertação deverá ser nomeado no prazo máxmo de 30 das útes após a entrega da dssertação. 2) As provas devem ter lugar no prazo de 45 das a contar: a) Do despacho de acetação da dssertação; b) Da data da entrega da dssertação reformulada ou da declaração de que se prescnde da reformulação. Artgo 14.º Regras sobre a composção, nomeação e funconamento do júr 1) A dssertação será objecto de aprecação e dscussão públca por júr nomeado pelo Conselho Centífco do ISEGI -UNL nos termos do Artgo 22.º do Decreto -Le n.º 74/2006, de 24 de Março. 2) O referdo júr é consttuído por três a cnco membros, nclundo o orentador ou os orentadores. 3) Para aprecação da dssertação o júr será presddo pelo membro mas antgo da categora mas elevada pertencente ao ISEGI -UNL. 4) O júr dstrburá o trabalho de argução das provas. 5) Após dscussão da dssertação de Mestrado em prova públca, o júr reúne para aprecação e classfcação da prova. a) A classfcação fnal da dssertação é expressa pelas fórmulas de Aprovado ou Recusado por votação nomnal justfcada, não sendo permtdas abstenções. b) No caso de a dssertação ter merecdo aprovação, a sua classfcação é a que resultar da méda artmétca das classfcações atrbuídas por cada membro do júr na escala numérca de 10 a 20 valores. Artgo 15.º Regras sobre as provas de defesa da dssertação, do trabalho de projecto ou do relatóro de estágo 1) Na dscussão da dssertação, que terá a duração máxma de noventa mnutos, o canddato pode fazer uma apresentação com máxma
9 17758 Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º de Abrl de 2011 duração de vnte mnutos, e podem ser ntervenentes todos os membros do júr. 2) Na dscussão da dssertação, deverá ser proporconado ao canddato tempo dêntco ao utlzado pelos membros do júr. Artgo 16.º Processo de atrbução da classfcação fnal 1) Ao grau de mestre é atrbuída a classfcação fnal expressa conforme o estpulado no Artgo 24.º do Decreto -Le n.º 74/2006, de 24 de Março. 2) Ao grau académco de mestre é atrbuído uma classfcação fnal no ntervalo de da escala numérca ntera de 0 a 20, bem como no seu equvalente na escala europea de comparabldade de classfcações. O cálculo da classfcação fnal é obtdo por méda artmétca ponderada das classfcações obtdas nas undades currculares, nclundo a dssertação, trabalho de projecto ou relatóro de estágo, usando como ponderador o n.º de crédtos ECTS atrbuídos a cada undade currcular, de acordo com a fórmula segunte: CM = CC ECTS CM: Classfcação fnal do cclo de estudos de Mestrado; CC : Classfcação obtda na undade currcular, nclundo a dssertação, trabalho de projecto ou relatóro de estágo; ECTS : Número de crédtos ECTS correspondente à undade currcular. 3) Aos alunos que não realzarem a dssertação, trabalho de projecto ou relatóro de estágo, mas que completem com aprovetamento um dos cursos de especalzação do mestrado, será atrbuído um certfcado de pós -graduação. O cálculo da classfcação fnal do curso de pós- -graduação é obtdo por méda artmétca ponderada das classfcações obtdas nas undades currculares, usando como ponderador o n.º de crédtos ECTS atrbuídos a cada undade currcular, de acordo com a fórmula segunte: CPG = 95 CC ECTS CPG: Classfcação fnal do do curso de pós -graduação; CC : Classfcação obtda na undade currcular ; ECTS : Número de crédtos ECTS correspondente à undade currcular. Artgo 17.º Elementos que constam obrgatoramente dos dplomas e cartas de curso Dos dplomas e cartas de curso terão que constar obrgatoramente os elementos seguntes: a) Nome completo do aluno; b) e número do documento de dentfcação; c) Curso; d) Data de conclusão do curso; e) Classfcação fnal; f) Grau conferdo. Artgo 18.º Prazos de emssão da carta de curso e suas certdões e do suplemento ao dploma 1) A emssão de qualquer um dos documentos referdos no n.º 2 do Artgo 1.º só é realzada por requermento do aluno e o valor cobrado é aquele em vgor na tabela de emolumentos da UNL. 60 2) A emssão de certdão de regsto (dploma) não é condconada à solctação de emssão ou pagamento da carta de curso. 3) A emssão da certdão de regsto (dploma) e da carta de curso será feta no prazo máxmo de sessenta das acompanhada do suplemento ao dploma. 4) O suplemento ao dploma é de natureza nformatva, não substtu o dploma nem faz prova da ttulardade da habltação a que se refere. Para a emssão do suplemento ao dploma não é cobrado qualquer valor. Artgo 19.º Processo de acompanhamento pelos órgãos pedagógco e centífco O Mestrado terá um Drector de Programa nomeado pelo Drector ouvdo o Conselho Centífco, que exercerá as suas funções em consonânca com este órgão e com as orentações do Conselho Pedagógco. Artgo 20.º Numerus clausus A matrícula e a nscrção no curso estão sujetas a lmtações quanttatvas, a fxar anualmente. Artgo 21.º Calendáro escolar O calendáro escolar será aprovado anualmente pelo Drector do ISEGI-UNL. Artgo 22.º Propnas O montante das propnas e respectvo regme de pagamento será fxado anualmente pelo Drector do ISEGI -UNL, sob proposta do Conselho Centífco, nos termos dos números 2 e 3 do Artgo 27.º do Decreto -Le n.º 74/2006, de 24 de Março, e no N.º 2 do Artgo 16.º da Le n.º 37/2003, de 22 de Agosto. Artgo 23.º Fnancamento 1) O Mestrado é fnancado através das respectvas propnas e de outras verbas que lhe forem alocadas pelo ISEGI -UNL. 2) Consttuem anda recetas do Mestrado os valores arrecadados provenentes de compartcpações ou donatvos de nsttuções públcas ou prvadas destnadas ao seu funconamento. Artgo 24.º Casos omssos Os casos omssos no presente despacho serão resolvdos pela legslação aplcável ou pelos órgãos competentes do ISEGI -UNL INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Insttuto Superor de Engenhara de Combra Lstagem n.º 79/2011 Lstagem das transferêncas correntes atrbuídas pelo Insttuto Poltécnco de Combra/Insttuto Superor de Engenhara de Combra no 2.º semestre de 2010, conforme estabelecdo no n.º 3 do artgo 3.º da Le n.º 26/94, de 19 de Agosto Data Nome Montante Descrção 01/07/2010 Assocação de Estudantes do ISEC Apoo à actvdade da Assocação de Estudantes 09/08/2010 Assocação de Estudantes do ISEC Apoo para realzação da fera de Emprego (FENGE) 10/11/2010 Assocação de Estudantes do ISEC Apoo para a realzação da Semana Académca de Março de O Presdente do ISEC, Nuno Mguel Fonseca Ferrera
REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL. Normas Regulamentares PREÂMBULO
REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL Normas Regulamentares PREÂMBULO O regulamento geral dos cclos de estudos conducentes ao grau de Mestre da FCT-UNL organza,
Leia mais2º Ciclo de Estudos Mestrado em Engenharia Civil ramo de Estruturas e Geotecnia. Normas Regulamentares
2º Cclo de Estudos Mestrado em Engenhara Cvl ramo de Estruturas e Geotecna Normas Regulamentares Artgo 1º Cração 1) A Unversdade Nova de Lsboa, através da Faculdade de Cêncas e Tecnologa, confere o grau
Leia maisRegulamento de Funcionamento e Avaliação do Mestrado em Gestão das Organizações
ASSOCIAÇÃO DE POLITÉCNICOS DO NORTE (APNOR) Insttuto Poltécnco de Bragança Insttuto Poltécnco do Cávado e do Ave Insttuto Poltécnco do Porto Insttuto Poltécnco de Vana do Castelo Regulamento de Funconamento
Leia maisNORMAS DE SELEÇÃO AO DOUTORADO
1. INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO 1.1. Para a Área de Irrgação e Drenagem Poderão nscrever-se canddatos formados em Engenhara Agrícola, Agronoma, Meteorologa e demas Engenharas, ou em outras áreas afns a crtéro
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º de dezembro de Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação
Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º 249 27 de dezembro de 2018 34657 Insttuto Superor de Estatístca e Gestão de Informação Regulamento n.º 857/2018 Sob proposta aprovada pelo Conselho Centífco, é alterada a
Leia maisREGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM HISTÓRIA E PATRIMÓNIO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (HPCTI)
REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM HISTÓRIA E PATRIMÓNIO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (HPCTI) Normas Regulamentares Artgo 1º Cração e Âmbto 1) A Unversdade Nova de
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS EDITAL PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO VESTIBULAR 2014.2 ENGENHARIAS CTG (RECIFE) E ENGENHARIA CIVIL (AGRESTE)
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU:
Resolução nº 3259, de 28 de janero de 2005. RESOLUÇÃO Nº 3259 Altera o dreconamento de recursos captados em depóstos de poupança pelas entdades ntegrantes do Sstema Braslero de Poupança e Empréstmo (SBPE).
Leia maisNota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola
Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos
Leia maisEquipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado
Equpas Educatvas Para uma nova organzação da escola João Formosnho Joaqum Machado TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA A expansão escolar e a mplementação das polítcas de nclusão
Leia maisMinistério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
Leia maisCÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES
MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES
Leia maisDas ideias ao sucesso
www.pwc.pt Das deas ao sucesso PwC Startup Portugal 1 mllon fund project Busness Plan FY 2014/2015 Crou recentemente uma empresa com forte capacdade de crescmento? Tem espírto empreendedor com deas novadoras?
Leia maisMestrado em Gestão de Sistemas de e-learning. Normas regulamentares. Artigo 1.º Criação
Mestrado em Gestão de Sistemas de e-learning Normas regulamentares Artigo 1.º Criação A Universidade Nova de Lisboa, através da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH/UNL), confere o grau de Mestre
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201
Diário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201 vem obedecer às orientações para este efeito emitidas por despacho do Director da FCSH. 2 A tese de doutoramento deverá ter um mínimo de
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisPós-Graduação em Arte Contemporânea Normas regulamentares. Artigo 1.º Grau
Pós-Graduação em Arte Contemporânea Normas regulamentares Artigo 1.º Grau A Escola Superior Artística do Porto confere a Pós-Graduação em Arte Contemporânea Artigo 2.º Objectivos do curso 1. A Pós-Graduação
Leia maisCálculo do Conceito ENADE
Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação
Leia maisCICLO DE ESTUDOS DE CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM GENÉTICA MOLECULAR E BIOMEDICINA. Normas Regulamentares
CICLO DE ESTUDOS DE CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM GENÉTICA MOLECULAR E BIOMEDICINA Normas Regulamentares PREÂMBULO As presentes Normas Regulamentares do Ciclo de Estudos de Mestrado em Genética Molecular
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para
Leia maisPortaria Inmetro nº 248 de 17 de julho de 2008
INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - Portara Inmetro nº 248 de 17 de julho de 2008 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL,
Leia maisREGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)
REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO
Leia maisMESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo.
MESTRADOS REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO JORNALISMO Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. Artigo 2.º Destinatários O Mestrado em Jornalismo
Leia maisProf. Benjamin Cesar. Onde a(n, i) é o fator de valor atual de uma série de pagamentos. M: montante da renda na data do último depósito.
Matemátca Fnancera Rendas Certas Prof. Benjamn Cesar Sére de Pagamentos Unforme e Peródca. Rendas Certas Anudades. É uma sequênca de n pagamentos de mesmo valor P, espaçados de um mesmo ntervalo de tempo
Leia mais47586 Diário da República, 2.ª série N.º 232 5 de Dezembro de 2011
47586 Diário da República, 2.ª série N.º 232 5 de Dezembro de 2011 2) Cartas de curso identificação do Reitor da Universidade Nova de Lisboa, identificação do titular do grau, n.º do documento de identificação
Leia mais.- >. , '. expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior no âmbito I desta Universidade e;
, UNVERS Fundaçso nsttu(da RESOLUÇÃO NO.^&. >., '. nsttu normas para revaldação a) 7. c),) de dplomas de graduação t
Leia maisFACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE
FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE O presente Regulamento tem como lei habilitante o Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março,
Leia mais47768 Diário da República, 2.ª série N.º 233 6 de Dezembro de 2011
47768 Diário da República, 2.ª série N.º 233 6 de Dezembro de 2011 Artigo 17.º Elementos que constam obrigatoriamente dos diplomas e cartas de curso Dos diplomas e cartas de curso constarão os seguintes
Leia maisVisando dar continuidade ao trabalho de simulação, encaminho o MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU
Ofíco Brasíla, 24 de anero de 2005. Senhora Presdente ANDIFES, Vsando dar contnudade ao trabalho de smulação, encamnho o MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU revsado
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM MARKETING Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO DE UNIDADES DE SAÚDE Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM ECONOMIA Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento
Leia maisEstatística stica Descritiva
AULA1-AULA5 AULA5 Estatístca stca Descrtva Prof. Vctor Hugo Lachos Davla oo que é a estatístca? Para mutos, a estatístca não passa de conjuntos de tabelas de dados numércos. Os estatístcos são pessoas
Leia maisREGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO
REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO Aprovado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 22/11/2006 Aprovado em reunião de Plenário do Conselho Directivo em 13/12/2006 PREÂMBULO
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 Regulamenta o estabelecdo na Resolução CNPE n 7, de 21 de agosto de 2002, aprovada pela Presdênca da Repúblca em 22
Leia maisSistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001
Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento
Leia maisRegulamento do 3º Ciclo de Estudos em Fisioterapia da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto
Regulamento do 3º Ciclo de Estudos em Fisioterapia da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto Artigo 1º Criação e objectivos 1. A Universidade do Porto, através da sua Faculdade de Desporto (FADEUP)
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE MESTRADO DA ESTBarreiro/IPS
REGULAMENTO DOS CURSOS DE MESTRADO DA ESTBarreiro/IPS Artigo 1.º Duração e estrutura do ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre 1. O ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre, ministrado na ESTBarreiro/IPS,
Leia maisREGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL
REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAP Guimarães confere o grau de Mestre em Animação Digital. O ciclo de estudos
Leia maisRegulamento do Mestrado em Engenharia Industrial. Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial
Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DE EMPRESAS Artigo 1.º Criação A Universidade
Leia maisEDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS EDITAL Nº 04/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS A Pró-retora de Graduação e o Pró-retor de
Leia maisCiclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Tecnologia e Segurança Alimentar. Normas regulamentares
Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Tecnologia e Segurança Alimentar Normas regulamentares Preâmbulo O regulamento do Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Tecnologia e Segurança
Leia maisO Uso do Software Matlab Aplicado à Previsão de Índices da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenharia de Produção
O Uso do Software Matlab Aplcado à Prevsão de Índces da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenhara de Produção VICENTE, S. A. S. Unversdade Presbterana Mackenze Rua da Consolação, 930 prédo
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
PROPOSTA DE REGULAMENTO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA De acordo com o art. 14 da Lei de Bases do Sistema Educativo e ao abrigo do Capítulo III do Decreto-Lei 74/2006, e para aprovação pelo Conselho
Leia maisEscola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu. Instituto Politécnico de Viseu REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS
Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu Instituto Politécnico de Viseu REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS Nos termos do artigo 26.º do Decreto-Lei n.º 74/2006 de 24 de Março,
Leia maisAudiência Pública Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática Câmara dos Deputados
Audênca Públca Comssão de Cênca e Tecnologa, Comuncação e Informátca Câmara dos Deputados Superntendente de Servços Prvados Brasíla, 11 de julho de 2007 AGENDA 1 2 3 4 DEFINIÇÕES DA LGT REGULAMENTAÇÃO
Leia maisMetodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA
Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge
Leia maisREGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO
REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAP - Guimarães confere o grau de Mestre em Desenho com Especialização em Prática
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino
Unversdade Federal do Espírto Santo Curso: Admnstração Plano de Ensno Departamento Responsável: Admnstração Data de Aprovação (Art. nº 91): UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE
Leia mais! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA
",, 1," ;,,," 1, C?5lMnstérO Públco do "':'1"') Trabalho PRT 23,! Superlntenrlenca RegonaJ do Ma:toGro$So!! (', ' \_ \ '1 j t t' 1 PROJETO: Qualfcação e Renserção Profssonal dos Resgatados do Trabalho
Leia maisLICENCIATURA EM DESIGN E COMUNICAÇÃO MULTIMÉDIA
LICENCIATURA EM DESIGN E COMUNICAÇÃO MULTIMÉDIA NORMAS REGULAMENTARES Curso do 1º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo de
Leia maisCICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ENERGIAS RENOVÁVEIS CONVERSÃO ELÉCTRICA E UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEIS. Normas Regulamentares
CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ENERGIAS RENOVÁVEIS CONVERSÃO ELÉCTRICA E UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEIS Normas Regulamentares PREÂMBULO As presentes Normas Regulamentares do Ciclo de Estudos
Leia maisMatrícula em Cursos Específicos
Matrícula em Cursos Específcos TUTORIAL 1. Introdução A cada quadrmestre, a Prograd lança um Edtal, com prazos estabelecdos no Calendáro Acadêmco, com o objetvo de assegurar a cada conclunte dos Bacharelados
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE MESTRADO
REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE MESTRADO Preâmbulo Considerando o Decreto-Lei n.º 216/92 de 13 de Outubro; Considerando o Decreto-Lei n.º 16/94 de 22 de Janeiro; Considerando o Decreto-Lei n.º 42/2005
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA - CONFEA
Protocolo 428712010 12/11/2010 17:09 SERVÇO PÚBLCO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARA, ARQUTETURA E AGRONOMA - CONFEA REUNÃO EXTRAORDNÁRA DA COORDENADORA DE CÂMARAS ESPECALZADAS DE ENGENHARA NDUSTRAL
Leia maisControle de Ponto Eletrônico. Belo Horizonte
Controle de Ponto Eletrônco da Câmara Muncpal de Belo Horzonte Instrutor: André Mafa Latn DIVPES agosto de 2010 Objetvo Informar sobre o preenchmento da folha de frequênca; Facltar o trabalho das chefas;
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus
Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação pela Arte Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior de Educação João de Deus
Leia maisEDITAL MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA. (Edição 2015-2017)
EDITAL MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA (Edição 2015-2017) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, com as alterações que lhes foram introduzidas
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EMPRESARIAL DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA
REGULAMENTO DOS CURSOS DE MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EMPRESARIAL DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA (Aprovado pela Assembleia de Faculdade, em 16 de Janeiro de 2014) CAPÍTULO
Leia maisPROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS
Leia maisControlo Metrológico de Contadores de Gás
Controlo Metrológco de Contadores de Gás José Mendonça Das (jad@fct.unl.pt), Zulema Lopes Perera (zlp@fct.unl.pt) Departamento de Engenhara Mecânca e Industral, Faculdade de Cêncas e Tecnologa da Unversdade
Leia maisMestrado em ARTES VISUAIS E INTERMÉDIA Normas regulamentares
Mestrado em ARTES VISUAIS E INTERMÉDIA Normas regulamentares Artigo 1.º Grau A Escola Superior Artística do Porto confere o grau de Mestre em Artes Visuais e Intermédia, especialidade de Artes Plásticas
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES DO ISEG Nº 1 - VIGILÂNCIA/SEGURANÇA/ISEG/2009
CONCURSO ÚBLICO ARA RESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES DO ISEG Nº 1 - VIGILÂNCIA/SEGURANÇA/ISEG/2009 CONCURSO ÚBLICO ARA RESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES
Leia maisREGULAMENTO ACADÉMICO
I. Disposições Gerais Artigo 1º Objetivo O regulamento académico tem por objetivo definir a aplicação das normas que organizam e regulam todas as formações conducentes à obtenção do grau de licenciado
Leia maisSinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.
Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só
Leia maisAnálise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento
Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM
01 APROVADO POR: CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO 16 03 2012 Data: 16/03/2012 REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL DE MESTRADO EM. Universidade da Madeira
REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL Universidade da Madeira O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído pelo Decreto- Lei n.º 74/2006, de
Leia maisRegulamento de Mestrado em Engenharia de Materiais
Departamento de Ciência dos Materiais Regulamento de 15 de Fevereiro de 2008 Preâmbulo O Regulamento Geral dos ciclos de estudos conducentes ao grau de Mestre da FCT-UNL organiza, estrutura e explicita
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO
Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos apresentados
Leia maisRegulamento de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus. na ESE João de Deus
Escola Superior de Educação João de Deus de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus na ESE João de Deus O Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, aprovado
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO 09/2009/CCEPE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO 09/2009/CCEPE Dscplna a recusa de matrícula nos cursos de graduação oferecdos
Leia maisREGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS Artigo 1º Natureza O presente regulamento
Leia maisGST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA
GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA Concetos Báscos e Smbologa HP-12C Prof. Antono Sérgo A. do Nascmento asergo@lve.estaco.br GST0045 Matemátca Fnancera 2 Valor do dnhero no tempo q O dnhero cresce no tempo
Leia maisMestrado em Conservação e Restauro com área de especialização em Conservação e Restauro ou Ciências da Conservação
Mestrado em Conservação e Restauro 1 Mestrado em Conservação e Restauro com área de especialização em Conservação e Restauro ou Ciências da Conservação Artigo 1º Criação A Universidade Nova de Lisboa (UNL),
Leia maisDeliberação n.º 762/2003
Deliberação n.º 762/2003 de 27 de Maio Deliberação n.º 763/2003. - Por deliberação da Secção Permanente do Senado, em reunião de 5 de Fevereiro de 2003, foi aprovada a criação do curso de Mestrado em Ciências
Leia maisEstudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.
Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,
Leia mais47720 Diário da República, 2.ª série N.º 233 6 de Dezembro de 2011
47720 Diário da República, 2.ª série N.º 233 6 de Dezembro de 2011 UNIVERSIDADE DA MADEIRA Aviso (extracto) n.º 23548/2011 Nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 12.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de
Leia mais3ª AULA: ESTATÍSTICA DESCRITIVA Medidas Numéricas
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA DE TRASPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMETO DE EGEHARIA CIVIL ECV DISCIPLIA: TGT41006 FUDAMETOS DE ESTATÍSTICA 3ª AULA: ESTATÍSTICA DESCRITIVA Meddas umércas
Leia maisRAE-eletrônica ISSN: 1676-5648 rae@fgv.br. Escola de Administração de Empresas de São Paulo. Brasil
RAE-eletrônca ISSN: 676-5648 rae@fgv.br Escola de Admnstração de Empresas de São Paulo Brasl Gumarães, Ináco Andrusk; Chaves Neto, Anselmo RECONHECIMENTO DE PADRÕES: METODOLOGIAS ESTATÍSTICAS EM CRÉDITO
Leia maisOrganização da Aula. Gestão de Obras Públicas. Aula 2. Projeto de Gestão de Obras Públicas Municipais. Contextualização
Gestão de Obras Públcas Aula 2 Profa. Elsamara Godoy Montalvão Organzação da Aula Tópcos que serão abordados na aula Admnstração e Gestão Muncpal Problemas Admnstração e Gestão Muncpal Gestão do Conhecmento
Leia maisEDITAL MESTRADO EM SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO (edição 2012-2014)
EDITAL MESTRADO EM SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO (edição 2012-) Nos termos do Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei n.º 74/2006 de 24 de março, com as alterações introduzidas pelo
Leia maisMestrado em Arte e Ciência do Vidro versão 19 10 2007. Normas regulamentares
Mestrado em Arte e Ciência do Vidro versão 19 10 2007 Normas regulamentares Artigo 1.º - Criação A Universidade Nova de Lisboa, através da Faculdade de Ciências e Tecnologia, confere o grau de mestre em
Leia maisAvaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas
Gestão Avançada ada de Sstemas de Abastecmento de Água Avalação de Económca de Projectos e Cálculo de Tarfas Antóno Jorge Montero 26 de Mao de 2008 Aula 5-1 COCEITO DE PROJECTO Processo específco utlzado
Leia mais8 Regime de transição
8 Regme de transção Por delberação do Senado Unverstáro em reunão de 2 de Março de 2006 (Cf. Pág. 2 da Mnuta nº 10) consdera-se que, «a partr do ano lectvo de 2006/07, todos os cursos da Unversdade do
Leia maisUniversidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº2: Distribuições Bidimensionais
Ano lectvo: 2006/2007 Unversdade da Bera Interor Departamento de Matemátca ESTATÍSTICA Fcha de exercícos nº2: Dstrbuções Bdmensonas Curso: Cêncas do Desporto 1. Consdere a segunte tabela de contngênca:
Leia maisREGULAMENTO DO MESTRADO EM GESTÃO DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
De forma a dar cumprimento ao estabelecido no artigo 26.º do Decreto-lei n.º 74/2006, de 24 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de julho, o Conselho Pedagógico do Instituto Superior
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA DE AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA
UMA EXPERIÊNCIA DE AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA Artur J. S. Fernandes 1, João Carlos C. B. S. Mello 2 e Myram E. R. P. Barbejat 3 1 Departamento de Engenhara Elétrca TEE arth@predalnet.com.br Unversdade Federal
Leia maisEstratégia de Financiamento do Ensino Superior
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Estratéga de Fnancamento do Ensno Superor Junho de 203 0 Índce SUMÁRIO EXECUTIVO... 2 I. Introdução... 6 II. Stuação Actual... 9 III. Estratéga de Fnancamento
Leia maisRegulamento de Avaliação de Desempenho dos Docentes da FMDUP
Regulamento de Avalação de Desempenho dos Docentes da FMDU ORTO 20 Capítulo I Dsposções geras Artgo.º Objecto O presente Regulamento vsa adequar o Regulamento de Avalação de Desempenho dos Docentes da
Leia maisHansard OnLine. Guia Unit Fund Centre
Hansard OnLne Gua Unt Fund Centre Índce Págna Introdução ao Unt Fund Centre (UFC) 3 Usando fltros do fundo 4-5 Trabalhando com os resultados do fltro 6 Trabalhando com os resultados do fltro Preços 7 Trabalhando
Leia maisMestrado em TEATRO Normas regulamentares
Mestrado em TEATRO Normas regulamentares Artigo 1.º Grau A Escola Superior Artística do Porto confere o grau de Mestre em Teatro, opção Dramaturgia e Estudos Teatrais e opção Encenação e Produção. Artigo
Leia maisRegulamento do 2º ciclo de estudos da Universidade da Madeira
Regulamento do 2º ciclo de estudos da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente Regulamento visa desenvolver e complementar o regime jurídico instituído pelo Decreto-Lei n.º
Leia maisRegulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Inovação Pedagógica da Universidade da Madeira
1 Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Inovação Pedagógica da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído
Leia maisEDITAL MESTRADO EM JOGO E MOTRICIDADE NA INFÂNCIA. (Edição 2012-2014)
1/10 EDITAL MESTRADO EM JOGO E MOTRICIDADE NA INFÂNCIA (Edição 2012-2014) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de março, com as alterações que lhes
Leia maisInformações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
Informações Fundamentas ao Investdor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um nvestmento responsável exge que conheça as suas mplcações e que esteja dsposto a acetá-las. Note Valorzação Portugal Abrl 2019 [ISIN
Leia maisFACULDADE DE DIREITO UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Regulamento do Terceiro Ciclo de Estudos. Conducente ao Grau de Doutor/a em Direito
FACULDADE DE DIREITO UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Regulamento do Terceiro Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Doutor/a em Direito (versão em vigor a partir de 26 de março de 2015) Artigo 1.º Objeto 1
Leia mais