Controlo Metrológico de Contadores de Gás
|
|
- Gabriel Chaplin Pinhal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Controlo Metrológco de Contadores de Gás José Mendonça Das Zulema Lopes Perera Departamento de Engenhara Mecânca e Industral, Faculdade de Cêncas e Tecnologa da Unversdade Nova de Lsboa, Caparca, Portugal. Resumo O Desenho de Experêncas (DOE) é uma das técncas mas valosas para melhorar contnuamente a qualdade de produtos e processos. As característcas utlzadas no DOE são, habtualmente, estátcas, não estando anda muto generalzada a aplcação a característcas dnâmcas. Gench Taguch desenvolveu metodologas baseadas no DOE que ncluem tas característcas, desgnadamente no âmbto do controlo metrológco. Apresenta-se neste artgo uma aplcação dos métodos de Taguch a contadores de gás, com o objectvo de determnar quas os factores que mas afectam o erro de medção. O contador de gás, enquanto sstema de medção, pode ser consderado como um processo dnâmco, caracterzado por um nput o factor de snal, que é o verdadero valor do volume de gás e um output que é consttuído pelos valores meddos nas amostras recolhdas. Utlzou-se um desenho factoral completo com quatro factores de controlo a dos níves; foram obtdas doze respostas para cada experênca e nível do factor de snal. A análse da relação Snal-Ruído (), para cada experênca, permte não só dentfcar os factores de controlo e nteracções sgnfcatvos, como também estabelecer a melhor combnação de níves conducente à redução do erro de medção. Palavras-chave: Controlo Metrológco, DOE, Snal-Ruído (), Característcas Dnâmcas. 1. Introdução O controlo metrológco deverá corresponder a um conjunto de verfcações a que um dado equpamento de medção está sujeto durante a sua vda útl (Metrologa Legal). Este controlo utlza um conjunto de técncas estatístcas bem defndas para as quas são, geralmente, utlzadas normas ou recomendações técncas reconhecdas nternaconalmente. Consderando que um equpamento de medção é um processo dnâmco, onde os erros de medção são dependentes de um elevado número de fontes de varação, a utlzação de característcas dnâmcas pode ser uma ferramenta fundamental para a Gestão da Qualdade dos Sstemas de Medção. Neste trabalho procurar-se-á fazer uma abordagem às metodologas de Taguch (1988) para a determnação do índce Snal-Ruído. O controlo metrológco utlzando característcas dnâmcas tem sdo desenvolvdo por um grupo muto restrto de nvestgadores da Comundade Centífca Internaconal, não se conhecendo, no entanto, aplcações de metrologa legal que utlzem estas metodologas; no entanto, as smulações já realzadas têm conduzdo a resultados bastante satsfatóros, conforme publcações recentes. Um dos aspectos mas relevantes da metodologa tem sdo a sua aplcação na determnação dos factores, e respectvos níves, que mas nfluencam as cadeas de medção (sstemas de
2 medção, controlo e regulação automátca). São exemplos nteressantes os trabalhos de Yano (1991) e Qunlan (1989) os quas desenvolvem, numa perspectva muto prátca, as metodologas apresentadas neste trabalho. A utlzação de característcas dnâmcas na determnação do, assocada às matrzes ortogonas de Taguch, tem-se revelado uma ferramenta fundamental em sstemas de medção. Das e Perera (1995) apresentam, a título de exemplo, uma aplcação possível destas metodologas. A sua utlzação pode mnmzar o mpacto socal resultante dos erros de medção nas trocas comercas, que podem afectar tanto o fornecedor, como o consumdor. A realzação de experêncas deste tpo, permtndo a defnção, com base em modelos empírcos valdados, dos períodos de vda útl dos contadores, não só permte uma medção objectva da qualdade, como também uma senção absoluta nas decsões de substtução. Na secção deste artgo será defnda a matrz do DOE (Desgn of Experments) e será feta a caracterzação dos factores de controlo e respectvos níves. O índce Snal-Ruído (), formulação e respectvos cálculos são apresentados na secção, e, por fm, na secção 4, resumem-se as conclusões prncpas.. Planeamento das Experêncas A NP 1814, de 1984 (Contadores de gás, volumétrcos, de paredes deformáves, para uso doméstco Prmera verfcação e verfcação peródca ou extraordnára), defne a forma e perodcdade de ensao dos contadores de gás doméstcos. A mesma Norma sugere que os contadores devem ser substtuídos ao fm de 0 anos de utlzação e calbrados segundo um determnado plano de amostragem ao fm de 10 anos. Este facto não consdera o factor índex (valor acumulado da contagem) nem o caudal, os quas podem, de alguma forma, nfluencar o erro de contagem. No caso em análse, a empresa dstrbudora do gás utlzava dos tpos de contadores, desgnados por G4 e G6. Estudos prelmnares efectuados para o caudal máxmo e mínmo do gás revelaram, a partr dos testes de hpóteses fetos para a varável erro de contagem, que, tanto para a varânca como para a méda, os erros eram sgnfcatvamente dferentes para os contadores G4 e G6. Por outro lado, o facto de exstr um grande número de contadores de gás com mas de 0 anos, anda em funconamento, reforçou a dea de que o tpo de contador e número de anos após a nstalação poderam ser factores de controlo eventualmente sgnfcatvos. Assm, admtndo que poderam exstr contadores com város anos de servço e com baxo valor de índex (e vce-versa) e que esses contadores poderam ser do tpo G4 ou G6 com uma utlzação de caudal de gás muto varável e dependente, eventualmente, do agregado famlar, consderou-se pertnente nclur no planeamento de experêncas os quatro factores de controlo apresentados no Quadro 1. O factor de snal é o verdadero volume do gás, tendo-se decddo utlzar os níves de 0 l e 00 l, de forma a cumprr o estpulado na Norma NP Os níves do índex foram selecconados após uma análse préva dos dados hstórcos. Os níves do caudal basearam-se em consderações de carácter técnco relaconadas com o funconamento dos dos tpos de contadores. /7
3 Quadro 1 - Factores e níves Factores de Controlo Níves A - Desgnação do tpo de contador A1 = G4 A = G6 B - Ano de Instalação B1< = 10 anos B => 0 anos C Index C 1<= 000 m C =>15000 m D - Caudal (l/h) Qmn = 100 l/h Qmáx = 6000 l/h Factor de Snal Nível Volume (ltro) M1 = 0 l M = 00 l Assm, para este caso de estudo fo utlzado um planeamento factoral completo 4. Foram realzadas 16 experêncas (Quadro ) e, para cada experênca, foram utlzados 10 contadores para os dos níves do factor de snal. No total foram ensaados 160 contadores, tendo-se determnado, para cada experênca, o índce Snal-Ruído correspondente. Quadro. - Matrz do Planeamento EXP. FACT. DE CONTROLO FACTOR DE SINAL SINAL A B C D M1 = 0 M = 00 RUÍDO E y 111. y 1110 y 11. y 110 ()1 E E E E E E E E E E E E E E E16 Y 1611 Y Y 161 y 1610 ()16 Fo muto dfícl a obtenção de contadores para ensaar: por um lado, devdo às númeras dfculdades resultantes de questões operaconas por parte da empresa dstrbudora deste servço; por outro lado, segundo a metodologa, os levantamentos são fetos consumdor a consumdor, ou seja, retra-se um contador num prédo de um dado barro, outro contador de outro prédo de outro barro, etc. Estes factos, de dfícl planeamento operaconal, provocam, na maora dos casos, um elevado desgaste nas equpas envolvdas na nvestgação.. Determnação do Snal-Ruído () Para cada experênca = 1,, K, n, a relação entre o output y jl ( l = 1,, K, r0 ) número de réplcas) e o nput ( j = 1,, K, k, níves do factor de snal) pode ser representada por uma equação lnear: /7
4 y = β M + ε (1) O valor de β é estmado de forma a mnmzar a soma do quadrado do erro e é obtdo por onde r é dado por k r 1 0 β = M j yjl () r j = 1l = 1 r k M j j = 1 = r0 () logo A varação total, S T pode ser decomposta na varação lnear S β e na varação do erro, S e, S = S β + S (4) T A varação total dada por e = k r0 jl j = 1l = 1 S T y (5) com ν = kr 0 1 graus de lberdade. Taguch defne o como a relação entre o efeto lnear de σ (ruído). Então a relação Snal-Ruído é estmada por β (snal) e a varânca do erro ( S / N) β = 10 log σ 1 10 log r ( V V ) β V e e (db) (6) onde k r0 M j yjl Sβ j 1l 1 V Var. de = = β = β = = (7) 1 r e Ve = Var. de S e Se S S T β = = kr0 1 kr0 (8) Os valores obtdos pela utlzação desta metodologa encontram-se no Quadro. 4/7
5 Quadro Resultados da expermentação Índce Snal-Ruído A B C D M1 = 0 Ltros M = 00 Ltros E , ,0 0, ,6 -,18 E , ,0 00, ,6,05 E , ,8 195, ,0 -,4490 E , ,5 0, ,5,6876 E , ,4 198, ,0-4,489 E , ,8 0, ,0-4,88 E , ,0 0, ,5-6,401 E8 1 0, ,6 01, ,6-4,850 E , , 01, ,4 1,6010 E , ,0 199, ,4,595 E , , 04, ,9 0,6797 E1 1 0, , 0, ,5-0,85 E , , 0, ,6,015 E , ,8 198, , 6,906 E , ,0 191, , -9,8514 E16 0, ,5 0, ,1 -,6480 Fo efectuada a análse estatístca dos resultados obtdos para o Índce Snal-Ruído. A tabela ANOVA (Análse de Varânca) é apresentada no Quadro 4. Como se pode verfcar, são sgnfcatvos a dade do contador, o índex e as nteracções contador índex, a dade índex e, anda, a nteracção dade índex contador. Quadro 4 Tabela ANOVA Tabela ANOVA Factores SS g.l. MS F Valor de prova Contrbução Lquda (%) Idade 145, ,91 10,48 0,009 17,5 Index 145, ,917 10,48 0,009 17,5 Contador*Index 145, ,197 10,40 0,009 17,4 Idade*Index 101, ,404 7,84 0,0 11,6 Idade*Index*Contador 75, ,90 5,45 0,04 8, Erro 19, ,91 7,7 Total SS 75, Quanto aos melhores níves para os factores e nteracções, são consderados os valores que maxmzam a relação. Para os dados apresentados obteve-se: Idade do contador 10 anos: = 0,5 [db] Idade do contador 0 anos: = -5,56 [db] Índex:.000 Índex: m : = 0,51 [db] m : = -5,5 [db] 5/7
6 Nesta stuação pode conclur-se que o menor erro se obtém para contadores com 10 anos ou menos e valores de índex próxmos dos 000 m. Relatvamente às nteracções de dos factores (Fgura 1), pode observar-se que o menor erro é obtdo para o contador G6, o qual parece não ser sensível ao valor do índex. Para a nteracção do índex com a dade mantém-se a stuação já observada para os factores solados. É curoso notar que num contador novo (menos de 10 anos) o erro não parece ser sensível ao índex marcado. Assm, poder-se-a conclur que para um contador com menos de 10 anos o valor do índex não nfluenca o erro da contagem Índex 000 m Índex m m m -10 G4 Tpo de Contador G Anos 0 Anos Idade do Contador Fgura 1 Interacções de dos factores A nteracção de factores (Fgura ) parece ndcar que um contador G4 com um valor de contagem cerca dos.000 m, pode apresentar um valor de erro acetável, mesmo que seja utlzado há 0 anos, ou seja, um contador daquele tpo que seja pouco utlzado não apresenta um grande erro. No entanto, o mesmo tpo de contador apresenta o por desempenho quando é muto utlzado durante muto tempo (15000 m de índex e 0 anos de utlzação). A legslação aplcável pela Portara 500/86 de 8 de Setembro estpula que os contadores de gás doméstcos sejam todos verfcados ao fm de 0 anos, devendo ser verfcados por amostragem (Norma Portuguesa - NP 1814 e NP 4) ao fm de 10 anos G4 G6-0 Idade 10 anos 0 anos Idade 10 anos 0 anos Índex 000 m Índ ex Fgura Interacção de factores 6/7
7 4. Conclusões A utlzação do DOE, assocada à metodologa de cálculo do para característcas dnâmcas, permte dentfcar de forma sgnfcatva quas os factores que mas contrbuem para o erro de medção. Esta metodologa não se esgota nos cálculos apresentados, dado que permte calcular, também, a varação do erro global da medção e, consequentemente, a ncerteza assocada à calbração do contador, para os melhores níves dos factores de controlo. Relatvamente às experêncas efectuadas, pode conclur-se que os erros são muto elevados quando os contadores são utlzados há mas de dez anos em locas onde o consumo de gás é muto elevado. Por outro lado, o consumo parece não nfluencar o erro de medção de contadores com menos de dez anos de utlzação. No que respeta aos aspectos específcos da portara em vgor, consdera-se que exste uma lacuna quanto à nclusão do índex (consumo) como parâmetro de aprecação. Pelos resultados obtdos, não é apenas o tempo de utlzação que nfluenca o erro mas também, e de forma sgnfcatva, o consumo, especalmente quando a utlzação é superor a 10 anos. 5. Agradecmentos O trabalho de nvestgação e a posteror realzação dos ensaos metrológcos de acordo com o planeamento das experêncas desenvolvdo, só fo possível devdo ao fnancamento do projecto de nvestgação PRAXIS/POCTI/CTM/54/1995 Controlo Metrológco de Contadores de Gás, pela FCT Fundação para a Cênca e Tecnologa. Este projecto fo realzado, em parcera, pelo ISQ Insttuto de Soldadura e Qualdade (Laboratóro de Metrologa) e a FCT Faculdade de Cêncas e Tecnologa da UNL. 6. Bblografa Adam, C. G. (1987), Instrument Panel Process Development, Ffth Symposum on Taguch methods, pp Das, J.M. e Perera, Z.L. (1995), O Planeamento de Experêncas como Ferramenta de Gestão da Qualdade em Sstemas de medda, XIII Congresso Braslero e II Congresso Ibero Amercano de Engenhara Mecânca, Belo Horzonte, Brasl. Hunter, J.S. (1985), Statstcal Desgn Appled to Product Desgn, Journal of Qualty Technology, pp Qunlan, J. (1989), Process Control Improvement wth a Dynamc Characterstc. ASI Journal, Vol., No., Fall, pp Taguch, G. et al (1980), Study Report on the Economc Evaluaton of Metrologcal control, Instrumentaton Control Assocaton, Japan. Taguch, G. (1987), System of Expermental Desgn. Engneerng Methods to Opmze Qualty and Mnmze Costs, º Vol. UNIPUB, Whte Plans, N.Y. Taguch, G. (1988), Taguch Technques for Qualty Engneerng, MacGraw-Hll, Inc., Taguch, S. (1989), Dynamc System Optmzaton, ASI Journal, Vol., No., fall, pp Yano H. (1991), Metrologcal Control, Qualty Resources, 1 Water Street, Whte Plans, NY /7
TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje
Leia maisSinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.
Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só
Leia maisEstimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel
Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,
Leia maisIntrodução e Organização de Dados Estatísticos
II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar
Leia maisSistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?
Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda
Leia mais7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias
7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o
Leia maisInfluência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção
Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos
Leia maisDistribuição de Massa Molar
Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras
Leia maisRegressão e Correlação Linear
Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,
Leia maisINTRODUÇÃO AO CÁLCULO DE ERROS NAS MEDIDAS DE GRANDEZAS FÍSICAS
Físca Laboratoral Ano Lectvo 003/04 ITRODUÇÃO AO CÁLCULO DE ERROS AS MEDIDAS DE GRADEAS FÍSICAS. Introdução.... Erros de observação: erros sstemátcos e erros fortutos ou acdentas... 3. Precsão e rgor...3
Leia maisCálculo do Conceito ENADE
Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação
Leia maisANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X
ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE UMA FROTA DE CAMINHÕES PARA TRANSPORTE DE CARVÃO VEGETAL POR MEIO DA PROGRAMAÇÃO LINEAR
IPEF n.21, p.85-95, dez.1980 DIMENSIONAMENTO DE UMA FROTA DE CAMINHÕES PARA TRANSPORTE DE CARVÃO VEGETAL POR MEIO DA PROGRAMAÇÃO LINEAR O.D.C.377.45:867.5 SUMMARY Geraldo Galdno de Paula Junor * Aloíso
Leia maisAnálise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento
Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente
Leia maisEscolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza
9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR
Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma
Leia mais2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução
Máqunas de Vetor Suporte.. Introdução Os fundamentos das Máqunas de Vetor Suporte (SVM) foram desenvolvdos por Vapnk e colaboradores [], [3], [4]. A formulação por ele apresentada se basea no prncípo de
Leia maisREGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como:
REGRESSÃO LOGÍSTCA. ntrodução Defnmos varáves categórcas como aquelas varáves que podem ser mensurados usando apenas um número lmtado de valores ou categoras. Esta defnção dstngue varáves categórcas de
Leia maisObjetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para
Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre
Leia maisRESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Defnções RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Problemas de Valor Incal PVI) Métodos de passo smples Método de Euler Métodos de sére de Talor Métodos de Runge-Kutta Equações de ordem superor Métodos
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca
Leia maisModelos estatísticos para previsão de partidas de futebol
Modelos estatístcos para prevsão de partdas de futebol Dan Gamerman Insttuto de Matemátca, UFRJ dan@m.ufrj.br X Semana da Matemátca e II Semana da Estatístca da UFOP Ouro Preto, MG 03/11/2010 Algumas perguntas
Leia maisO migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial
O mgrante de retorno na Regão Norte do Brasl: Uma aplcação de Regressão Logístca Multnomal 1. Introdução Olavo da Gama Santos 1 Marnalva Cardoso Macel 2 Obede Rodrgues Cardoso 3 Por mgrante de retorno,
Leia mais1 Princípios da entropia e da energia
1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção
Leia mais5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)
5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de
Leia maisPROPOSIÇÃO, VALIDAÇÃO E ANÁLISE DOS MODELOS QUE CORRELACIONAM ESTRUTURA QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA
658 Gaudo & Zandonade Qum. Nova Qum. Nova, Vol. 4, No. 5, 658-671, 001. Dvulgação PROPOSIÇÃO, VALIDAÇÃO E ANÁLISE DOS MODELOS QUE CORRELACIONAM ESTRUTURA QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA Anderson Coser Gaudo
Leia maisREGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)
REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO
Leia maisCovariância e Correlação Linear
TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento
Leia maisExpressão da Incerteza de Medição para a Grandeza Energia Elétrica
1 a 5 de Agosto de 006 Belo Horzonte - MG Expressão da ncerteza de Medção para a Grandeza Energa Elétrca Eng. Carlos Alberto Montero Letão CEMG Dstrbução S.A caletao@cemg.com.br Eng. Sérgo Antôno dos Santos
Leia maisIntrodução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas
Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS
Leia maisOtimização de Custos de Transporte e Tributários em um Problema de Distribuição Nacional de Gás
A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN Otmzação de ustos de Transporte e Trbutáros em um Problema de Dstrbução Naconal de Gás Fernanda Hamacher 1, Fernanda Menezes
Leia maisPalavras-chave: jovens no mercado de trabalho; modelo de seleção amostral; região Sul do Brasil.
1 A INSERÇÃO E O RENDIMENTO DOS JOVENS NO MERCADO DE TRABALHO: UMA ANÁLISE PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL Prscla Gomes de Castro 1 Felpe de Fgueredo Slva 2 João Eustáquo de Lma 3 Área temátca: 3 -Demografa
Leia mais1. Conceitos básicos de estatística descritiva. A ciência descobre relações de causa efeito entre fenómenos. Há fenómenos que são muito complexos
2 Matemátca Fnancera e Instrumentos de Gestão Sumáro 1. Concetos báscos de estatístca descrtva 1.1. 2ª Aula 1.2. 1.2.1. Frequênca relatva 1.2.2. Frequênca relatva acumulada 3 4 A cênca descobre relações
Leia maisEquipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado
Equpas Educatvas Para uma nova organzação da escola João Formosnho Joaqum Machado TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA A expansão escolar e a mplementação das polítcas de nclusão
Leia maisESTUDO DE REVESTIMENTOS ANTIADERENTES À RESINA EPÓXI
ESTUDO DE REVESTIMENTOS ANTIADERENTES À RESINA EPÓXI André M. Kehrwald 1, Gulherme M.O. Barra 1 *, Fabano G. Wolf 1, Celso P. Fernandes 1 1 Unversdade Federal de Santa Catarna UFSC Departamento de Engenhara
Leia maisMetodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA
Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge
Leia maisProfessor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO
Professor Maurco Lutz 1 CORRELAÇÃO Em mutas stuações, torna-se nteressante e útl estabelecer uma relação entre duas ou mas varáves. A matemátca estabelece város tpos de relações entre varáves, por eemplo,
Leia maisMinistério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
Leia maisControle de qualidade de produto cartográfico aplicado a imagem de alta resolução
Controle de qualdade de produto cartográfco aplcado a magem de alta resolução Nathála de Alcântara Rodrgues Alves¹ Mara Emanuella Frmno Barbosa¹ Sydney de Olvera Das¹ ¹ Insttuto Federal de Educação Cênca
Leia maisRastreando Algoritmos
Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos
Leia maisCapítulo 1: Erros em cálculo numérico
Capítulo : Erros em cálculo umérco. Itrodução Um método umérco é um método ão aalítco, que tem como objectvo determar um ou mas valores umércos, que são soluções de um certo problema. Ao cotráro das metodologas
Leia maisOportunidades e desafios no mundo do aquecimento o setor tem crescido a cada ano, é verdade, mas continuar nesse ritmo
-. -. - - - -- - -. ~- -- MERCADO -- -=-- - - -=-=-= - ---=- =-= - ~ Oportundades e desafos no mundo do aquecmento o setor tem crescdo a cada ano, é verdade, mas contnuar nesse rtmo requer a superação
Leia maisSoftware para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves
Anas do 14 O Encontro de Incação Centífca e Pós-Graduação do ITA XIV ENCITA / 2008 Insttuto Tecnológco de Aeronáutca São José dos Campos SP Brasl Outubro 20 a 23 2008. Software para Furação e Rebtagem
Leia maisDesemprego de Jovens no Brasil *
Desemprego de Jovens no Brasl * Prsclla Matas Flor Palavras-chave: desemprego; jovens; prmero emprego; Brasl. Resumo Este trabalho tem como objetvo analsar a estrutura do desemprego dos jovens no Brasl,
Leia maisLOGÍSTICA. Capítulo - 8 Armazenamento. Mostrar como o armazenamento é importante no sistema logístico
O Papel da Logístca na Organzação Empresaral e na Economa LOGÍSTICA Capítulo - 8 Objectvos do Capítulo Mostrar como o armazenamento é mportante no sstema logístco Identfcação dos prncpas tpos de armazenamento
Leia maisE FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL
E FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL Clarssa Côrtes Pres Ernesto Cordero Marujo José Cechn Superntendente Executvo 1 Apresentação Este artgo examna se o rankng das Undades
Leia maisEstimativa dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro.
Estmatva dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro. O. L. L. Moraes 1, H. R. da Rocha 2, M. A. Faus da Slva Das 2, O Cabral 3 1 Departamento
Leia maisTRANSPORTE E ESTOCAGEM DE FUMO UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR USADO NA TOMADA DE DECISÃO
TRANSPORTE E ESTOCAGEM DE FUMO UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR USADO NA TOMADA DE DECISÃO Janaína Poffo Possama janapoffo@gmal.com Unversdade Regonal de Blumenau Rua Antôno da Vega, 0 8902-900 - Blumenau
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE
MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE R. L. S. CANEVESI 1, C. L. DIEL 2, K. A. SANTOS 1, C. E. BORBA 1, F. PALÚ 1, E. A. DA SILVA 1 1 Unversdade Estadual
Leia maiswww.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal
www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,
Leia maisTESTES DE CONFORTO TÉRMICO APLICADOS A UMA MALHA MULTIFUNCIONAL DESENVOLVIDA COM NOVOS MATERIAIS
CIBIM 1, Oporto, Portugal, 211 CIBEM 1, Porto, Portugal, 211 RM Natal Jorge, JMRS Tavares, JL Alexandre, AJM Ferrera, MAP Vaz (Eds) TESTES DE CONFORTO TÉRMICO APLICADOS A UMA MALHA MULTIFUNCIONAL DESENVOLVIDA
Leia maisCOMPARATIVO ENTRE MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERDAS EM TRANSFORMADORES ALIMENTANDO CARGAS NÃO-LINEARES
COMARAVO ENRE MÉODOS DE CÁLCULO DE ERDAS EM RANSFORMADORES ALMENANDO CARGAS NÃO-LNEARES GUMARÃES, Magno de Bastos EEEC/ UFG/ EQ magnobg@otmal.com. NRODUÇÃO LSA, Luz Roberto EEEC/ UFG lsta@eee.ufg.br NERYS,
Leia maisAnálise logística da localização de um armazém para uma empresa do Sul Fluminense importadora de alho in natura
Análse logístca da localzação de um armazém para uma empresa do Sul Flumnense mportadora de alho n natura Jader Ferrera Mendonça Patríca Res Cunha Ilton Curty Leal Junor Unversdade Federal Flumnense Unversdade
Leia maisANÁLISE DA ESTABILIDADE DE UM BRAÇO ROBÓTICO PARA COLHEITA DE FRUTAS
XLIII Congresso Braslero de Engenhara Agrícola - CONBEA 2014 Centro de Convenções Arquteto Rubens Gl de Camllo - Campo Grande -MS 27 a 31 de julho de 2014 ANÁLISE DA ESTABILIDADE DE UM BRAÇO ROBÓTICO PARA
Leia maisCustos dos Utentes das Estradas na Gestão da Conservação de Pavimentos Rodoviários: o Caso da Rede Rodoviária Nacional
Custos dos Utentes das Estradas na Gestão da Conservação de Pavmentos Rodováros: o Caso da Rede Rodovára Naconal Bertha Santos*, Luís Pcado-Santos** e Vctor Cavalero* * Departamento de Engenhara Cvl Unversdade
Leia maisAs tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações.
1. TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA As tabelas resumem as normações obtdas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de normações. As tabelas sem perda de normação
Leia maisUniversidade de Lisboa Faculdade de Ciências. Departamento de Estatística e Investigação Operacional
Unversdade de Lsboa Faculdade de Cêncas Departamento de Estatístca e Investgação Operaconal Síndrome Coronáro Agudo: Análse do mpacto das varáves sócodemográfcas, ambentas e clíncas na demora méda entre
Leia maisPREVISÃO DE PARTIDAS DE FUTEBOL USANDO MODELOS DINÂMICOS
PREVISÃO DE PRTIDS DE FUTEBOL USNDO MODELOS DINÂMICOS Oswaldo Gomes de Souza Junor Insttuto de Matemátca Unversdade Federal do Ro de Janero junor@dme.ufrj.br Dan Gamerman Insttuto de Matemátca Unversdade
Leia maisMAE5778 - Teoria da Resposta ao Item
MAE5778 - Teora da Resposta ao Item Fernando Henrque Ferraz Perera da Rosa Robson Lunard 1 de feverero de 2005 Lsta 2 1. Na Tabela 1 estão apresentados os parâmetros de 6 tens, na escala (0,1). a b c 1
Leia maisSistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001
Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)
Leia maisI. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que
DESEMPREGO DE JOVENS NO BRASIL I. Introdução O desemprego é vsto por mutos como um grave problema socal que vem afetando tanto economas desenvolvdas como em desenvolvmento. Podemos dzer que os índces de
Leia maisUM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE
UM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE RESUMO Felppe Perera da Costa, PPGEM/UFOP, Mestrando. felppe@mneral.em.ufop.br Marcone Jamlson Fretas
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia
CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da
Leia maisAnálise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA
Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno
Leia maisNota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola
Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos
Leia maisControle Estatístico de Qualidade. Capítulo 8 (montgomery)
Controle Estatístco de Qualdade Capítulo 8 (montgomery) Gráfco CUSUM e da Méda Móvel Exponencalmente Ponderada Introdução Cartas de Controle Shewhart Usa apenas a nformação contda no últmo ponto plotado
Leia maisRedução do consumo de energia de um equipamento de frio
Faculdade de Engenhara da Unversdade do Porto Redução do consumo de energa de um equpamento de fro Nuno Mguel Rocha Mesquta VERSÃO PROVISÓRIA Dssertação/Relatóro de Projecto realzada(o) no âmbto do Mestrado
Leia maisÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA
OGC00 05-0-06 ÍDICE. Introdução. Âmbto e defnções 3. Avalação da ncerteza de medção de estmatvas das grandezas de entrada 4. Cálculo da ncerteza-padrão da estmatva da grandeza 5 de saída 5. Incerteza de
Leia maisAula 03 Erros experimentais Incerteza. Aula 03 Prof. Valner Brusamarello
Aula 03 Erros epermentas Incerteza Aula 03 Prof. Valner Brusamarello Incerteza Combnada Efeto da Incerteza sobre = f ± u, ± u, L, ± u, L ( ) 1 1 Epansão em Sére de Talor: k k L f = f 1,, 3, + ± uk + L,,,
Leia maisPLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS E OTIMIZAÇÃO DE SISTEMAS MISTOS
PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS E OTIMIZAÇÃO DE SISTEMAS MISTOS Smone P. Saramago e Valder Steffen Jr UFU, Unversdade Federal de Uberlânda, Curso de Engenhara Mecânca Av. João Naves de Ávla, 2160, Santa Mônca,
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO - VI GRUPO DE ESTUDO DE COMERCIALIZAÇÃO, ECONOMIA E REGULAÇÃO DE ENERGIA
Leia mais14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)
14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):
Leia maisAtribuição Automática de Propagandas a Páginas da Web
Atrbução Automátca de Propagandas a Págnas da Web Aníso Mendes Lacerda Lara Crstna Rodrgues Coelho Resumo O problema da propaganda dreconada baseada em conteúdo (PDC) consttu-se em atrbur propagandas a
Leia maisRESOLUÇÃO DE ESTRUTURAS SUBSAL ATRAVÉS DE MIGRAÇÃO RTM
Copyrght 004, Insttuto Braslero de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnco Centífco fo preparado para apresentação no 3 Congresso Braslero de P&D em Petróleo e Gás, a ser realzado no período de a 5 de
Leia maisDeterminantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais 1
DETERMINANTES DA ADOÇÃO DA TECNOLOGIA DE DESPOLPAMENTO NA CAFEICULTURA: ESTUDO DE UMA REGIÃO PRODUTORA DA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS govanblas@yahoo.com.br Apresentação Oral-Cênca, Pesqusa e Transferênca
Leia maisSEQÜENCIAMENTO DE TAREFAS COM MÁQUINAS PARALELAS, PERMITINDO ATRASOS E COM TEMPOS DE PREPARAÇÃO DE MÁQUINA DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA.
A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves a 7 de novembro de, Natal-RN SEQÜENCIAMENTO DE TAREFAS COM MÁQUINAS PARALELAS, PERMITINDO ATRASOS E COM TEMPOS DE PREPARAÇÃO DE MÁQUINA DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA.
Leia maisAnálise da Situação Ocupacional de Crianças e Adolescentes nas Regiões Sudeste e Nordeste do Brasil Utilizando Informações da PNAD 1999 *
Análse da Stuação Ocupaconal de Cranças e Adolescentes nas Regões Sudeste e Nordeste do Brasl Utlzando Informações da PNAD 1999 * Phllppe George Perera Gumarães Lete PUC Ro/Depto. De Economa IBGE/ENCE
Leia maisTextos de política e situação económica
NOVO ÍNDICE CAMBIAL EFECTIVO PARA A ECONOMIA PORTUGUESA* Ana Cláuda Gouvea** Carlos Combra** 1. INTRODUÇÃO As taxas de câmbo efectvas consttuem um ndcador de síntese do poder de compra de uma moeda e,
Leia maisVariabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado
Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação
Leia maisa ili a o al Caso Clínico caso clínico
Julho/Agosto 2010 Caso Clínco a l a o al ac n s co s o Dr. Genlson Slva Neto co n s a s cals a s n a la n s a o o an o o s a l a o al la ac l a on olo a a o n o s n a a ac l a on olo a a o n a sc lna s
Leia maisTestando um Mito de Investimento : Eficácia da Estratégia de Investimento em Ações de Crescimento.
Testando um Mto de Investmento : Efcáca da Estratéga de Investmento em Ações de Crescmento. Autora: Perre Lucena Rabon, Odlon Saturnno Slva Neto, Valera Louse de Araújo Maranhão, Luz Fernando Correa de
Leia maisFísica. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.
Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo
Leia maisDespacho Económico-Ambiental de Sistemas de Energia Termoeléctricos Inseridos no Mercado de Carbono
Desacho Económco-Ambental de Sstemas de Energa Termoeléctrcos Inserdos no Mercado de Carbono V.M.F. Mendes, J.P.S. Catalão, S.J.P.S. Marano e L.A.F.M. Ferrera Deartamento de Engenhara Electrotécnca e Automação
Leia maisDespacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos
Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões
Leia mais2. MATERIAIS E MÉTODOS
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS MODELOS DO IPCC-AR4 NO NORDESTE SETENTRIONAL DO BRASIL QUANTO À VARIABILIDADE PLURIANUAL DA PRECIPITAÇÃO NO SÉCULO XX RESUMO--- Os modelos globas do Intergovernmental Panel
Leia maisMAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL
IT 90 Prncípos em Agrcultura de Precsão IT Departamento de Engenhara ÁREA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL Carlos Alberto Alves Varella Para o mapeamento da varabldade espacal
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA DE CORRELAÇÕES PVT DE PETRÓLEOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO ROGRAMA DE ÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA GARBEN BRAVIM GOMES ANÁLISE ESTATÍSTICA DE CORRELAÇÕES VT DE ETRÓLEOS VITÓRIA 8 GARBEN BRAVIM GOMES
Leia maisESTATÍSTICA MULTIVARIADA 2º SEMESTRE 2010 / 11. EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 1 Revisões de Estatística
ESTATÍSTICA MULTIVARIADA º SEMESTRE 010 / 11 EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 1 Revsões de Estatístca -0-11 1.1 1.1. (Varáves aleatóras: função de densdade e de dstrbução; Méda e Varânca enquanto expectatvas
Leia maisMotores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.
Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente
Leia maisUniversidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Matemática e Estatística Econometria
Unversdade do Estado do Ro de Janero Insttuto de Matemátca e Estatístca Econometra Revsão de modelos de regressão lnear Prof. José Francsco Morera Pessanha professorjfmp@hotmal.com Regressão Objetvo: Estabelecer
Leia maisINCLUSÃO DE RESTRIÇÕES DINÂMICAS NA ANÁLISE DE FLUXO DE POTÊNCIA ÓTIMO RAFAEL MONTES FONTOURA
INCLUSÃO DE RESTRIÇÕES DINÂMICAS NA ANÁLISE DE FLUXO DE POTÊNCIA ÓTIMO RAFAEL MONTES FONTOURA DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA DA
Leia maisDeterminantes da Desigualdade de Renda em Áreas Rurais do Nordeste.
Determnantes da Desgualdade de Renda em Áreas Ruras do Nordeste. Autores FLÁVIO ATALIBA BARRETO DÉBORA GASPAR JAIR ANDRADE ARAÚJO Ensao Sobre Pobreza Nº 18 Março de 2009 CAEN - UFC Determnantes da Desgualdade
Leia maisLinha Técnica Sessão III Duplas Diferenças (DD) e Dados em Painel
Lnha Técnca Sessão III Duplas Dferenças (DD) e Dados em Panel Human Development Network Spansh Impact Evaluaton Fund www.worldbank.org/sef Estrutura da sessão Quando usamos Duplas Dferenças? (DD) Estratéga
Leia maisFLÁVIA Z. DALMÁCIO - flavia@fucape.br Doutoranda em Contabilidade pela Usp e Professora. da FUCAPE
1 UM ESTUDO DO IMPACTO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA NA RENTABILIDADE E PERFORMANCE DO ÍNDICE BRASIL (IBrX) CARLOS BOLÍVAR DE ASSUMPÇÃO JÚNIOR - bolvar.vx@terra.com.br Mestrado Profssonal em Cêncas Contábes
Leia maisOTIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANTE EM SISTEMAS HIDROELÉTRICOS. Thales Sousa * José Antônio Jardini Mário Masuda Rodrigo Alves de Lima
SNPEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E RANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉRICA GGH - 33 6 a 2 Outubro de 2005 Curtba - Paraná GRUPO I GRUPO DE ESUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH OIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANE
Leia maisPortaria Inmetro nº 248 de 17 de julho de 2008
INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - Portara Inmetro nº 248 de 17 de julho de 2008 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL,
Leia mais