Equipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado
|
|
- Augusto Ferretti Macedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Equpas Educatvas Para uma nova organzação da escola João Formosnho Joaqum Machado
2 TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA
3 TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA A expansão escolar e a mplementação das polítcas de nclusão socal obrgaram a educação básca a reformular-se sob o ponto de vsta da organzação da escola, seja na perspectva do desenvolvmento currcular, seja na perspectva da formação de professores, seja na perspectva da organzação e gestão escolar.
4 TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA Esta reorganzação da escola tem tdo por referênca a gramátca da turma-classe: agrupamento de alunos em classes graduadas, com uma composção tendencalmente homogénea e um número de efectvos constante; professores actuando sempre a título ndvdual, espaços estruturados de acção escolar, nduzndo uma pedagoga centrada essencalmente na sala de aula; horáros escolares rgdamente estabelecdos que põem em prátca um controlo socal do tempo escolar; saberes organzados em dscplnas escolares, que são as referêncas estruturantes do ensno e do trabalho pedagógco.
5 TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA Apesar de ser uma construção socal, esta gramátca escolar tradconal acaba por ser assumda como uma cosa natural A sua naturalzação está na base do nsucesso de mutos esforços de mudança da educação básca.
6 TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA A escola confronta-se com a necessdade de se reorganzar para vencer o desafo de acolher todas as cranças e jovens desenvolver o currículo naconal assegurar a dferencação pedagógca
7 TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA A dferencação pedagógca passa pela promoção de uma pedagoga dferencada em sala de aula por adaptações programátcas pelo ensao de agrupamentos dstntos de alunos de acordo com crtéros defndos pela escola por modaldades de apoo educatvo, como reforço currcular, apoo pedagógco acrescdo, grupos de nível, tutoras, trabalho em projectos, clubes escolares, estudo orentado, estudo acompanhado ou trabalho autónomo.
8 A ESCOLA BÁSICA COMO SERVIÇO PÚBLICO
9 A ESCOLA COMO SERVIÇO PÚBLICO. Acesso Sucesso Cudados de apoo sóco-educatvo e de guarda Partcpação Cdadana
10 SUCESSO NA ESCOLA O sucesso na escola mplca condções de operaconalzação que passam por uma adequada dversfcação e flexblzação currcular, organzaconal e pedagógca, por avalações formatvas, pela ndvdualzação dos percursos de aprendzagem e dos apoos pedagógcos aos alunos tendo em conta as suas característcas e os contextos, pela oferta de formações complementares ou alternatvas que respondam a nteresses dos alunos e a solctações da comundade envolvente.
11 A ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA NÍVEL BASE DE COMPETÊNCIAS. Gerr o calendáro escolar, assegurando a totaldade de horas de lecconação a que o aluno tem dreto Organzar o horáro e funconamento pedagógco da escola Decdr a nterrupção das actvdades lectvas Estabelecer os tempos destnados a actvdades de enrquecmento currcular, de complemento pedagógco e de ocupação dos tempos lvres Defnr crtéros para a elaboração das turmas e dos horáros dos docentes e outros agentes educatvos Planfcar a utlzação dos espaços escolares Gerr o crédto horáro global Promover a dferencação pedagógca Organzar as transções pedagógcas de forma a garantr a sequencaldade educatva progressva Escolher os responsáves pela gestão pedagógca nterméda.
12 João Formosnho Joaqum Machado TIPOS DE ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO
13 ORGANIZAÇÃO POR TURMAS INDEPENDENTES
14 A Organzação do processo de ensno por turmas ndependentes A turma é um grupo educatvo dscente até 28 alunos. Na organzação do processo de ensno por turmas, a turma é a célula base da organzação da escola Nesta organzação por turmas ndependentes, basea-se a dstrbução dos alunos por grupos educatvos, a dstrbução do servço docente e a organzação dos horáros escolares A turma é o centro de coordenação currcular e de tomada de decsão fnal sobre a aprovação dos alunos e sua progressão ao longo do percurso escolar.
15 A- Organzação do processo de ensno por turmas ndependentes No modelo de organzação do processo de ensno por turmas, cabe à escola: o agrupamento dos alunos em turmas; a dstrbução do servço docente pela alocação drecta dos professores às dversas turmas; a organzação dos horáros lectvos; a gestão das actvdades de dversfcação currcular.
16 A Organzação do processo de ensno por turmas ndependentes No modelo de organzação do processo de ensno por turmas, cabe ao conselho de turma: a coordenação da gestão do currículo de base para cada turma; a responsabldade fnal pela aprovação dos alunos e pela sua progressão ao longo do percurso escolar.
17 ORGANIZAÇÃO POR TURMAS CONTÍGUAS
18 B Organzação do processo de ensno por turmas contíguas Consderam-se turmas contíguas as que partlham um número substancal de professores (um núcleo duro), um horáro semelhante e têm o mesmo Conselho de Turma(s), podendo gualmente ter o mesmo Drector de Turma. Na organzação do processo de ensno por turmas contíguas, é atrbuído a um conjunto de professores o conjunto de turmas contíguas, de modo a fomentar o trabalho colaboratvo para potencar a gestão e desenvolvmento das actvdades de dversfcação currcular.
19 B Organzação do processo de ensno por turmas contíguas No modelo de organzação do processo de ensno por turmas contíguas, cabe à escola: o agrupamento dos alunos em turmas; a dstrbução do servço docente pela alocação drecta dos professores às dversas turmas, respetando o referdo no número 2; a organzação dos horáros lectvos; a gestão das actvdades de dversfcação currcular.
20 B Organzação do processo de ensno por turmas contíguas Na organzação do processo de ensno por turmas contíguas, a turma mantém-se anda como a célula base da organzação da escola A dstrbução dos alunos por grupos educatvos basea-se nesta organzação por turmas Mas o centro de coordenação currcular e de tomada de decsão fnal sobre a aprovação dos alunos e sua progressão ao longo do percurso escolar passa a ser este bloco de turmas contíguas.
21 B Organzação do processo de ensno por turmas contíguas A dstrbução do servço docente do núcleo duro de professores e a organzação dos horáros lectvos deve maxmzar a sncronzação de ocupação do tempo desses professores e dos alunos das turmas contíguas para permtr actvdades em conjunto. A gestão das actvdades de dversfcação currcular dos alunos das turmas contíguas deve ser planeada em conjunto.
22 B Organzação do processo de ensno por turmas contíguas No modelo de organzação do processo de ensno por turmas contíguas, haverá o mesmo Conselho de Turma para as turmas contíguas, podendo ter o mesmo Drector de Turma.
23 ORGANIZAÇÃO POR EQUIPAS DOCENTES
24 C Organzação do processo de ensno por equpas docentes O grupo dscente alargado é um conjunto de 110 a 150 alunos, equvalente a 4 a 7 turmas, a cargo da mesma equpa docente. Na organzação do processo de ensno por equpa docente, é a equpa docente a célula base de organzação da escola e nela se basea a dstrbução dos alunos por grupos educatvos, a dstrbução do servço docente e a organzação dos horáros escolares, É a equpa docente o centro de coordenação currcular e de tomada de decsão fnal sobre a aprovação dos alunos e sua progressão ao longo do percurso escolar.
25 C Organzação do processo de ensno por equpas docentes Entende-se por equpa docente o grupo de professores que, tendo a seu cargo um grupo dscente alargado, trabalha de modo colaboratvo, assegura conjuntamente a planfcação e desenvolvmento currcular e o acompanhamento educatvo regular das actvdades dos alunos e montorza sstematcamente as aprendzagens. Na equpa docente, a maora dos professores dedca-se exclusvamente à lecconação e apoo à dversfcação currcular do grupo dscente respectvo. Em resultado da carga lectva das dscplnas, alguns professores podem ntegrar duas equpas docentes.
26 C Organzação do processo de ensno por equpas docentes No modelo de organzação do processo de ensno por equpas docentes, a dstrbução do servço docente (currículo de base e dversfcação currcular) é feto em duas etapas: a) Atrbução do docente a cada equpa docente; b) Organzação pela equpa e pelo seu coordenador da dstrbução concreta do servço docente pelos dversos membros da equpa.
27 C Organzação do processo de ensno por equpas docentes Para a dstrbução do servço docente, a equpa docente usa o agregado horáro gerado pela equpa e pelo grupo educatvo dscente, desgnadamente: A carga horára lectva de cada professor; As horas de compensação lectva; O crédto horáro global das turmas; O crédto horáro atrbuído por le às áreas currculares não dscplnares; As horas da componente não lectva (redução do ECD).
28 C Organzação do processo de ensno por equpas docentes No modelo de organzação do processo do ensno por equpas docentes, a organzação dos alunos em grupos educatvos, procurando sempre reflectr a heterogenedade da escola, pode ser feta por uma de duas formas, conforme a opção da escola: Organzação pela escola das turmas e consttução do grupo dscente alargado a partr do agrupamento de turmas; Cração do grupo dscente alargado e sua atrbução a uma equpa docente que, de seguda, organzará as turmas para o desenvolvmento do currículo de base.
29 C Organzação do processo de ensno por equpas docentes Neste modelo de organzação do processo de ensno cabe à equpa docente a gestão currcular, quer do currículo de base quer das actvdades de dversfcação currcular, sto é: a coordenação da gestão do currículo de base para cada turma; a organzação das actvdades de dversfcação currcular para o grupo dscente alargado em grupos de geometra varável;
30 C Organzação do processo de ensno por equpas docentes Compete a cada equpa docente a organzação, o desenvolvmento e a gestão das actvdades de dversfcação currcular. Para a realzação do dsposto no número anteror, compete a cada equpa: Dstrbur os alunos provenentes das dferentes turmas da equpa docente por grupos educatvos de geometra varável conforme a actvdade de dversfcação currcular; Atrbur aos professores de cada equpa o servço docente relatvo às actvdades de dversfcação currcular; Organzar, em artculação com o drector, os horáros das actvdades de dversfcação currcular.
31 C Organzação do processo de ensno por equpas docentes Neste modelo de organzação do processo de ensno a equpa docente é responsável pela aprovação dos alunos e pela sua progressão ao longo do percurso escolar. Cada equpa docente é coordenada por um professor desgnado pela drecção da escola. Cabe ao coordenador de equpa docente organzar e acompanhar o trabalho da equpa, presdr e convocar reunões da equpa docente e assumr as competêncas por le atrbuídas ao drector de turma.
32 C Organzação do processo de ensno por equpas docentes A organzação do processo de ensno por equpas docente permte uma gestão coordenada do currículo de base a planfcação adequada de actvdades de dversfcação currcular coordenação das estratégas de gestão da sala de aula e de medação pedagógca acompanhamento do progresso de cada aluno nas aprendzagens currculares acompanhamento do progresso de cada aluno na escolardade
33 C Organzação do processo de ensno por equpas docentes A organzação do processo de ensno por equpas docente permte anda uma organzação mas smples e efcaz da escola uma gestão fnancera mas artculada com a gestão pedagógca uma gestão dos funconáros de apoo mas artculada com a gestão pedagógca
34 COMPARAÇÃO ENTRE OS VÁRIOS TIPOS DE PROCESSO DE ENSINO
35 PRESSUPOSTOS DA GRAMÁTICA ESCOLAR DIMENSÕES Turmas ndependentes Turmas contíguas Homogenedade da turma Permanênca da turma Homogenedade académca Homogenedade cultural Homogenedade sócoeconómca Agrupamento permanente de alunos para socalzação e para aprendzagem Equpas educatvas Heterogenedade cultural Heterogenedade sóco-económca Heterogenedade académca Agrupamento permanente de alunos para socalzação, permtndo gualmente subgrupos flexíves e temporáros para a aprendzagem em grupos do mesmo nível de progresso numa determnada dscplna
36 CONTROLO DOS PROFESSORES SOBRE AS VARIÁVEIS DA ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA DIMENSÕES Turmas ndependentes Turmas contíguas Equpas educatvas Controlo dos professores sobre a gestão do tempo escolar O ensno organza-se em tempos pré-fxados, não alteráves durante o ano A gestão do tempo escolar está, em larga medda, no controlo da equpa educatva Controlo dos professores sobre a gestão do espaço escolar O ensno organza-se em espaços pré-fxados, não alteráves durante o ano A gestão do espaço escolar está, em larga medda, no controlo da equpa educatva Controlo dos professores sobre o progresso dos alunos e a dstrbução dos apoos educatvos O ensno organza-se em grupos permanentes ao longo do ano, ndependentemente do progresso dos alunos O ensno pode organzar subgrupos de aprendzagem por níves, temporáros e flexíves, dentro do agrupamento de turmas
37 COORDENAÇÃO DO ENSINO DIMENSÕES Turmas ndependentes Turmas contíguas Coordenação do Ensno Gestão Currcular Montorzação das aprendzagens O Dretor de turma tem muta dfculdade em promover uma coordenação efetva do ensno na sua turma Cada professor de dscplna coordena o ensno segundo a orentação do Departamento Cada professor de dscplna montorza a aprendzagem dos alunos com nformação lmtada sobre o progresso e as dfculdades de cada aluno nas outras dscplnas Equpas educatvas A equpa educatva coordena conjuntamente todo o ensno no conjunto dos alunos (no agrupamento de turmas) A equpa educatva coordena a gestão currcular segundo as orentações da equpa educatva e do Coordenador da equpa A equpa educatva montorza a aprendzagem dos alunos em geral e em cada dscplna com nformação partlhada sobre o progresso e as dfculdades de cada aluno nas dversas dscplnas
38 ACOMPANHAMENTO DOS ALUNOS DIMENSÕES Turmas ndependentes Turmas contíguas Equpas educatvas Gestão da classe e da dscplna escolar O Dretor de turma tem muta dfculdade em promover uma coordenação efetva da gestão da classe e da dscplna escolar A equpa educatva coordena a gestão da classe e da dscplna escolar no agrupamento de turmas Acompanhamento e orentação dos alunos Cada professor de dscplna acompanha e orenta os alunos, em boa parte ndependentemente dos colegas A equpa educatva promove a partlha de nformação e a coordenação do acompanhamento e orentação dos alunos
39 COORDENAÇÃO DAS EQUIPAS EDUCATIVAS LIDERANÇA DE UMA ESCOLA ORGANIZADA POR EQUIPAS
40 BIBLIOGRAFIA
41 BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, É. P. de (1991). Organzação de Turmas/Classes nos Doze Estados membros da Comundade Europea: Grupos de Nível ou Heterogenedade? Lsboa, GEP/ME FORMOSINHO, J. (1987). Organzar a Escola para o (In)sucesso Educatvo, n Alves, F. & Formosnho, J., Contrbutos para uma Outra Prátca Educatva. Porto, Ed. ASA, 1992, FORMOSINHO, J. (1988). Proposta de Organzação do 2º Cclo do Ensno Básco em Agrupamentos Educatvos. Trabalho elaborado para a CRSE. Braga, UM, Abrl (polc.) FORMOSINHO, J. e MACHADO, J. (2009). Equpas Educatvas. Para uma nova organzação da escola. Porto, Porto Edtora FORMOSINHO, J. et al. (1994). Modelos de Organzação Pedagógca da Escola Básca. Porto, ISET FORMOSINHO, J. et al. (2010). Autonoma da Escola Públca em Portugal. Vla Nova de Gaa, Fundação Manuel Leão FULLAN, M. e HARGREAVES, A. (2001). Por Que Vale a Pena Lutar? O Trabalho em Equpa na Escola. Porto, Porto Edtora
42 BIBLIOGRAFIA HEACOX, D. (2006). Dferencação Currcular na Sala de Aula. Como efectuar alterações currculares para todos os alunos. Porto, Porto Edtora LIMA, J. Á. (2002). As Culturas Colaboratvas nas Escolas: Estruturas, processos e conteúdos. Porto, Porto Edtora LIMA, J. Á. (2008). Em Busca da Boa Escola. Insttuções efcazes e sucesso educatvo. Vla Nova de Gaa, Fundação Manuel Leão ROQUE, H. (1993). Gestão Pedagógca da Escola ou a Gestão de uma dada Organzação Currcular. Lsboa, ME/SEEBS SANCHES, M. (2006). Planos de Recuperação, Desenvolvmento e Acompanhamento dos Alunos. Um rotero para a sua operaconalzação. Porto, ASA Edtores, S. A. SOBRAL, L. (1993). Gestão Flexível do Tempo Escolar. Lsboa, ME/DEPGEF
Das ideias ao sucesso
www.pwc.pt Das deas ao sucesso PwC Startup Portugal 1 mllon fund project Busness Plan FY 2014/2015 Crou recentemente uma empresa com forte capacdade de crescmento? Tem espírto empreendedor com deas novadoras?
Leia maisRegulamento de Funcionamento e Avaliação do Mestrado em Gestão das Organizações
ASSOCIAÇÃO DE POLITÉCNICOS DO NORTE (APNOR) Insttuto Poltécnco de Bragança Insttuto Poltécnco do Cávado e do Ave Insttuto Poltécnco do Porto Insttuto Poltécnco de Vana do Castelo Regulamento de Funconamento
Leia maisAVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DO DIRETOR CRITERIOS DE AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DO DIRETOR CRITERIOS DE AVALIAÇÃO De acordo com a Portaria n 266/2012, de 30 de agosto, compete ao Conselho Geral definir os critérios de avaliação do
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES. Sobre Horários. Pessoal docente, escolas públicas. 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores?
PERGUNTAS FREQUENTES Sobre Horários Pessoal docente, escolas públicas 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores? Sim! A elaboração dos horários dos professores e educadores obedece
Leia maiswww.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal
www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,
Leia maisSinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.
Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só
Leia maisCritérios de avaliação dos alunos Abrangidos pela Educação Especial
Critérios de avaliação dos alunos Abrangidos pela Educação Especial ANO LETIVO 2013-2014 Departamento de Educação Especial Proposta Ano Letivo 2013-2014 Avaliação dos alunos com NEE de carácter permanente,
Leia maisSistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?
Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL. Normas Regulamentares PREÂMBULO
REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL Normas Regulamentares PREÂMBULO O regulamento geral dos cclos de estudos conducentes ao grau de Mestre da FCT-UNL organza,
Leia maisDEPARTAMENTO DO 1.º CICLO/PRÉ-ESCOLAR CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. 1.º Ciclo do Ensino Básico
DEPARTAMENTO DO 1.º CICLO/PRÉ-ESCOLAR Ano letivo 2015/2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º Ciclo do Ensino Básico CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º Ciclo do Ensino Básico ANO LETIVO 2015/2016 Constituem objeto de
Leia mais7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias
7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem
Leia maisProposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*
Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisProjeto de Música Pop e Rock
Projeto de Música Pop e Rock Docentes: Ângelo Cunha Paulo Bispo Teresa Laranjeira Externato Marista de Lisboa Introdução A Música é única para os seres humanos e como as outras artes, é tão básico como
Leia maisCálculo do Conceito ENADE
Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação
Leia maisAGENDA DE TRABALHO 2
AGENDA DE TRABALHO 2 Agrupamento de Escolas (Educação Pré-Escolar e Ensino Básico/ Educação Pré-Escolar, Ensino Básico e Ensino Secundário) 1.º DIA 9:00 CHEGADA À ESCOLA-SEDE 9:00-10:30 SESSÃO DE APRESENTAÇÃO
Leia maisCOORDENAÇÃO DE PROJETOS E DOS PLANOS ANUAL E PLURIANUAL DE ATIVIDADES
COORDENAÇÃO DE PROJETOS E DOS PLANOS ANUAL E PLURIANUAL DE ATIVIDADES Artigo 69.º Definição 1. A informação relativa às atividades educativas promovidas a partir dos docentes, das estruturas de coordenação
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5 Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA Escola Básica e Secundária do Levante da Maia PLANO DE OCUPAÇÃO PLENA DE TEMPOS ESCOLARES 2013-2017 Crescer, Saber e Ser Página 0 (Anexo I) ÍNDICE I. Nota Introdutória
Leia maisDIMENSÃO DE CONSTRUÍDO
Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I
Leia maisPROJETO DO DESPORTO ESCOLAR
COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES PLANO ESTRATÉGICO 2015-2016
PLANO ESTRATÉGICO 2015-2016 JULHO 2015 1. Enquadramento. O presente Plano Estratégico para o ano 2015-2016, dá cumprimento ao disposto no artigo 15.º do Despacho Normativo n.º6/2014, de 26 de maio. Apresentam-se
Leia maisBilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa
Bilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa Projecto-piloto em desenvolvimento no ILTEC (Instituto de Linguística Teórica e Computacional) com financiamento e apoio
Leia maisSinopse do Seminário Desporto Escolar na Europa
Sinopse do Seminário Desporto Escolar na Europa Descrição do evento Por ocasião da reunião da Direção da Associação Europeia de Educação Física (EUPEA) organizada pela Sociedade Portuguesa de Educação
Leia maisJOVENS PROMOTORES DE SAÚDE
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO JOVENS PROMOTORES DE SAÚDE Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz e Fernanda Cunha Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução 3 2. Objetivos Gerais e Específicos
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS GRUPOS DE PESQUISA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisformativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas;
Índice 1- ENQUADRAMENTO... 2 2- METODOLOGIA... 3 3- INSTRUMENTOS... 4 3.1. Ficha da unidade curricular... 4 3.2. Inquéritos de apreciação ensino/aprendizagem... 4 3.3. Formulários... 4 3.4. Dossiers...
Leia maisBoletim Informativo Eletrónico da EAPN Portugal abril 2011_2
Boletm Informatvo Eletrónco da EAPN Portugal abrl 2011_2 E U R O P A A proposta de resolução aprovada pelo Parlamento Europeu, no da 09 de março, refere que a Unão Europea deve ntroduzr normas vnculatvas
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisCritérios de Avaliação
Critérios de Avaliação 1.º Ciclo do Ensino Básico CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO Critérios de Avaliação, 1º Ciclo - Ano Letivo 2014-15 Página 1 de 10 1. Domínios de avaliação: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA
ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA Ano lectivo 2010 / 2011 Introdução De modo a dar cumprimento à legislação em vigor, tendo como base os objectivos do Projecto Educativo: Diminuir o Insucesso e abandono
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017
PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PRADO Plano Estratégico de Melhoria 2014/2017 O Plano de Melhoria da Escola é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho
Leia maisREGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)
REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO
Leia maisFACE. Formação Avançada em Ciências da Educação CATÁLOGO DE FORMAÇÃO 2015
FACE Modalidades de formação: A Cursos/Oficinas acreditadas pelo Conselho Científicopedagógico da Formação Contínua (CCPFC) B Módulos de Formação A Cursos/Oficinas acreditadas pelo CCPFC Desenvolvimento
Leia maisAVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR PRINCÍPIOS Caráter holístico e contextualizado do processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança; Coerência entre os processos de avaliação e os princípios subjacentes
Leia maisAgrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar
Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Regulamento Interno 2014 1. A 1.1. Definição de A é um recurso básico do processo educativo, cabendo-lhe um papel central em domínios tão importantes como: (i) a aprendizagem
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Cria o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Exposição de motivos A Escola defronta-se hoje com uma multiplicidade de tarefas a que a sociedade e principalmente
Leia maisRegulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário
Colégio de Nossa Senhora do Rosário Capítulo II Dos Órgãos Regulamento Interno de Gestão Edição - setembro de 2012 Índice do Capítulo II Secção I Disposições Gerais 1 Secção II Órgãos e Responsáveis das
Leia maisCENTRO DE COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (CCCS) Departamento de Ciências da Educação
CENTRO DE COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (CCCS) Departamento de Ciências da Educação Licenciatura em Ciências de Educação Menor em Educação Social 2º Ano Ano letivo 2011/2012 2º Semestre PROGRAMA Gestão
Leia maisPLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES
2012/2013 PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES Pré-Escolar 1. Sempre que um educador falte por um período de curta duração, os alunos na componente curricular serão assegurados pela Assistente Operacional
Leia maisa escola e o mundo do trabalho XVII colóquio afirse secção portuguesa RESUMO As designações de equipa docente, equipa pedagógica e equipa educativa
FORMOSINHO, João MACHADO, Joaquim Universidade do Minho RESUMO As designações de equipa docente, equipa pedagógica e equipa educativa são recorrentes nos discursos sobre a organização do trabalho docente
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA Departamento do 1ºCiclo PLANO DE TURMA Ano Turma Plano de Turma 1º Ciclo Ano Letivo 20 /20 Índice Introdução 1. Caracterização da turma 1.1. Caracterização dos
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas de Sátão 2015-2016 Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos
Leia maisPlano Anual de Atividades 2014/2015
Ação do PE e Atividade Ação nº1: Diversificação Pedagógica: a) Componente local do currículo (rentabilizar a cultura patrimonial ambiental e histórica da região); b) Assessorias Pedagógicas (colaboração
Leia maisREGULAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
REGULAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE MESTRADO QUE CONFEREM HABILITAÇÃO PROFISSIONAL PARA A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E NO ENSINO BÁSICO O presente regulamento estabelece o enquadramento
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO SABUGAL. Relatório de AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO SABUGAL * * * Relatório de AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE GRELHA DE OBJECTIVOS INDIVIDUAIS DO PESSOAL DOCENTE (Decreto Regulamentar Nº 2/2008, de 10 de Janeiro) Identificação
Leia maisIntrodução e Organização de Dados Estatísticos
II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar
Leia maisRastreando Algoritmos
Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 2015/16. (Pré-escolar ao 12º ano de escolaridade)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 2015/16 (Pré-escolar ao 12º ano de escolaridade) Os alunos com Necessidades Educativas Especiais, de caráter permanente, a beneficiar de Medidas
Leia maisObjetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para
Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre
Leia maisPLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES
PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES Agrupamento de Escolas Elias Garcia 2013/2016 1 PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES 2013/2016 O Plano Plurianual de Atividades (PPA) constitui um dos documentos de autonomia,
Leia maisAgrupamento de Escolas de Pinhal de Frades
REGULAMENTO DOS QUADROS DE MÉRITO, DE EXCELÊNCIA E DE VALOR Artigo 1º QUADRO DE MÉRITO 1. O Quadro de Mérito destina-se a reconhecer os alunos ou grupos de alunos que revelem grandes capacidades ou atitudes
Leia maisAgrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar
Agrupamento de Escolas de Arronches Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar João Garrinhas Agrupamento de Escolas de Arronches I. PRINCIPIOS, VALORES E MISSÃO DO AGRUPAMENTO
Leia maisDEPARTAMENTOS CURRICULARES DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO
DEPARTAMENTOS CURRICULARES DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Índice 1. Identificação do problema pág. 3 2. Fundamentação pág. 5 3. Objetivos pág. 6 4. Execução do projeto pág. 6 5.
Leia maisRegulamento de Visitas de Estudo e Intercâmbios Escolares
Cod. 152602 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO Regulamento de Visitas de Estudo e Intercâmbios Escolares REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO E INTERCÂMBIOS ESC0LARES I - DEFINIÇÕES 1.1. Considera-se Visita
Leia maisMANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia
MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia Caro(a) Estudante(a) Baseado no Regulamento do Curso, o Manual do Estudante da Graduação de Pedagogia do Instituto Superior de Educação Ocidemnte ISEO resumido
Leia maisPlano de Ocupação Integral dos Tempos Letivos
Plano de Ocupação Integral dos Tempos Letivos (Plano OITL) Página 1 de 5 PRINCÍPIOS CONSIDERAÇÕES GERAIS O presente plano de ocupação integral dos tempos letivos dos alunos enquadra-se no estipulado no
Leia maisRegressão e Correlação Linear
Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,
Leia maisNCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)
Leia maisPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD MANUAL PARA NORMATIZAÇÃO DE MONITORIAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD MANUAL PARA NORMATIZAÇÃO DE MONITORIAS 2010 UPE PROGRAD 2010 Manual para normatização de monitorias Página 1 de 9 SUMÁRIO página 1. Definição de Monitoria 4 2. Quem pode
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DA QUINTA DAS FLORES
ESCOLA SECUNDÁRIA DA QUINTA DAS FLORES Projecto Educativo - 2004/2007 INTRODUÇÃO O que importa é que a escola pense e para pensar são precisas muitas cabeças. Uma cabeça sozinha pode pensar, pode chegar
Leia maisCritérios de Avaliação Educação. Grupo Disciplinar de Educação Física 2014/2015
Critérios de Avaliação Educação Física Cursos Regulares Grupo Disciplinar de Educação Física 2014/2015 1. Introdução Na procura da qualidade, torna-se evidente o papel essencial desempenhado pelas estruturas
Leia maisPrograma para o Departamento de Engenharia Cerâmica e do Vidro Mário Guerreiro Silva Ferreira
Programa para o Departamento de Engenharia Cerâmica e do Vidro Mário Guerreiro Silva Ferreira. 2011-2014 1 Programa de acção Um programa de acção para qualquer unidade orgânica deve atender aos objectivos
Leia maisRegulamento do Curso Técnico Superior Profissional
Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Preâmbulo A criação de oportunidades de formação para públicos diversos, com necessidades específicas, tem sido, desde sempre, uma prioridade para a Escola
Leia mais4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012
4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012 Cláusula 4.ª Competências reconhecidas à escola Com o presente contrato, o Ministério da Educação e Ciência reconhece à escola as seguintes
Leia maisEntrevista ao Diretor
Dr. João Valsassina Colégio Valsassina - Lisboa Entrevista ao Diretor Dr. João Valsassina, agradecemos o tempo que nos concedeu para esta entrevista e, mais geralmente, a abertura que o Colégio Valsassina
Leia maisQuais os alunos que devem ser apoiados pela educação especial?
Quais os alunos que devem ser apoiados pela educação especial? Para efeitos de elegibilidade para a educação especial deve-se, antes de mais, ter presente o grupo - alvo ao qual esta se destina alunos
Leia maisPLANO DE AUTOAVALIAÇÃO
AE de maximinos EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO 2012/2013 Equipa de Autoavaliação Alcina Pires Ana Paula Couto Antonieta Silva António Rocha Beatriz Gonçalves José Pedrosa Paula Mesquita
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para
Leia maisProjecto de Avaliação do Desempenho Docente. Preâmbulo. Artigo 1.º. Objecto. Básico e Secundário, adiante abreviadamente designado por ECD. Artigo 2.
Projecto de Avaliação do Desempenho Docente Preâmbulo ( ) Artigo 1.º Objecto O presente diploma regulamenta o sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente estabelecido no Estatuto da Carreira
Leia maisREGULAMENTO INTERNO 2014.2018
REGULAMENTO INTERNO 2014.2018 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MANUEL TEIXEIRA GOMES PORTIMÃO 0 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS 4 5 SECÇÃO I DEFINIÇÃO E DISPOSIÇÕES GERAIS 6 SECÇÃO II
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE
INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE AVISO Por deliberação de 01 de Março de 2005, a Comissão Permanente do Conselho Geral foi aprovado o Regulamento para a Avaliação do Desempenho dos dirigentes, funcionários
Leia maisRegulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música
Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO Artigo 1º Objectivo e Âmbito 1. Os (SPO) constituem um dos Serviços Técnico-Pedagógicos previsto no artigo 25º alínea a) do Regulamento Interno
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO PAULA FRASSINETTI (CIPAF) REGULAMENTO
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO PAULA FRASSINETTI (CIPAF) REGULAMENTO REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI - CIPAF PREÂMBULO Concebendo o conhecimento como fator fortemente potenciador do
Leia maisPARA UMA ESCOLA PROMOTORA DA CIDADANIA E DA SAÚDE
PARA UMA ESCOLA PROMOTORA DA CIDADANIA E DA SAÚDE Apresentação da APF A Associação para o Planeamento da Família (APF) é uma IPSS com Finalidades de Saúde, criada em 1967 e que tem como missão Contribuir
Leia maisFaculdade de São Paulo. Regimento do ISE
Faculdade de São Paulo Regimento do ISE 2 INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO (ISE) Art. 1. O Instituto Superior de Educação ISE é o órgão responsável pela supervisão dos cursos de licenciatura, zelando pela
Leia maisDE QUALIDADE E EXCELÊNCIA
PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015/2016 PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015-2016 POR UM AGRUPAMENTO DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA JI Fojo EB 1/JI Major David Neto EB 2,3 Prof. José Buísel E.S. Manuel Teixeira Gomes
Leia maisPolíticas Educativas e Sociais no Desporto
Políticas Educativas e Sociais no Desporto O papel da Escola, das autarquias e dos clubes João Manuel Petrica Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de C.Branco LIBEC/CIFPEC, IEC, Universidade
Leia maisTERMO DE CONTRATO N 001/2014 - CMM
\1erra do guaraná" TERMO DE CONTRATO N 001/2014 - CMM CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE ACESSO A INTERNET VIA SATÉLITE ATRAVÉS DE LINK DEDICADO, QUE ENTRE SI FAZEM A CÂMRA MUNICIPAL DE MAUÉS E A EMPRESA C H M
Leia maisAIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.
AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo
Leia maisACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação
Leia maisPlano de Melhoria. Biénio 2013/2015
Escola EB1 João de Deus CÓD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende CÓD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE CÓD. 152 870 Plano de Melhoria Biénio 2013/2015 Agrupamento de Escolas de Clara
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL
PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de julho de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Despacho n.º 196/2014 Aprova o Calendário Escolar dos estabelecimentos
Leia maisPRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:
PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA E DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:
Leia maisRegimento. do Conselho Municipal de Educação. município, garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal;
Regimento do Conselho Municipal de Educação Ao abrigo do artigo 8º do Decreto-Lei nº 7/2013, de 15 de janeiro, alterado pela Lei nº 41/2003, de 22 de agosto (objeto da Declaração de Retificação nº 13/2003,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo. Ano letivo 2012/2013
RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES RELATIVO A 2012/2013 1 - Enquadramento O presente relatório tem enquadramento legal no artigo 13.º alínea f, do Decreto -Lei nº 75/2008, de 22
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s S a n t o s S i m õ e s Regulamento Interno Serviço de Educação Especial 1 Artigo 1.º Definição 1.1. O Presente documento define e regula o funcionamento e a missão
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário
Leia mais