PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS MINISTÉRIO DA ECONOMIA, DA INOVAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO

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1 Dáro da Repúblca, 1.ª sére N.º de Dezembro de PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Centro Jurídco Declaração de Rectfcação n.º 34/2010 Ao abrgo da alínea h) do n.º 1 do artgo 4.º do Decreto- -Le n.º 162/2007, de 3 de Mao, declara -se que a Portara n.º 1099/2010, de 22 de Outubro, publcada no Dáro da Repúblca, 1.ª sére, n.º 206, de 22 de Outubro de 2010, sau com a segunte nexactdão, que, medante declaração da entdade emtente, assm se rectfca: No artgo 3.º, onde se lê «[...] os crtéros de proporconaldade de acesso dos caçadores à zona de caça muncpal de Canelas Espunca (processo n.º AFN) passam a ser [...]» deve ler -se «[...] os crtéros de proporconaldade de acesso dos caçadores à sona de caça muncpal de Canelas Espunca (processo n.º AFN) passam a ser [...]». Centro Jurídco, 29 de Novembro de A Drectora, Susana de Meneses Brasl de Brto. MINISTÉRIO DA ECONOMIA, DA INOVAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO Portara n.º 1213/2010 de 2 de Dezembro A contnuação da polítca de extensão da dstrbução de gás natural a todo o terrtóro naconal, forma de energa comparatvamente mas favorável ao ambente do que as tradconalmente utlzadas e de grande comoddade de utlzação, consttu um objectvo relevante e que vem sendo mplementado progressvamente, pelo desenvolvmento adequado das respectvas nfra -estruturas com raconaldade de nvestmentos, de forma a garantr o fornecmento de energa de forma sustentável como estabelece a Estratéga Naconal para a Energa aprovada pela Resolução do Conselho de Mnstros n.º 29/2010, de 15 de Abrl. A reforma da legslação relatva ao Sstema Naconal de Gás Natural, operada pelos Decretos -Les n.º s 30/2006, de 15 de Feverero, e 140/2006, de 26 de Julho, dplomas que defnem novas regras de organzação e funconamento do mercado do gás natural em Portugal e das respectvas actvdades, mantém o objectvo dnamzador do desenvolvmento regonal, através da atrbução de lcenças para dstrbução de gás natural em pólos de consumo solados, em complemento à dstrbução concessonada. A actvdade contemplada por estas lcenças de dstrbução local é exercda em regme de servço públco, como forma de garantr aos clentes a qualdade do servço, a establdade do fornecmento e a regulação tarfára. Entretanto, o Decreto -Le n.º 65/2008, de 9 de Abrl, veo alterar o referdo Decreto -Le n.º 140/2006, de 26 de Julho, tornando aplcáves ao ttular da lcença de dstrbução local os dretos e obrgações da concessonára da dstrbução de gás natural. O Decreto -Le n.º 140/2006, de 26 de Julho, estabelece anda que o modelo da lcença e os requstos para a sua atrbução, transmssão e o regme de exploração da respectva rede de dstrbução, bem como os factores de ponderação dos crtéros legas de selecção e avalação dos peddos sejam objecto de regulamentação por portara, prevendo, também, para as stuações em que sobrevenha pluraldade de nteressados na atrbução de lcença de dstrbução local para a mesma área geográfca, que se proceda a um concurso lmtado. Todava, a Portara n.º 1296/2006, de 22 de Novembro, produzda em execução desta parte daquele decreto -le, não contemplou o concurso lmtado, nem defnu os referdos factores de ponderação dos crtéros legas de selecção e avalação dos peddos, matéras que mporta regular em execução dos referdos comandos legas. Assm, e atendendo a que, entretanto, entrou em vgor o Códgo dos Contratos Públcos (CCP), o concurso lmtado contemplado no Decreto -Le n.º 140/2006, de 26 de Julho, mas nele não defndo e regulamentado há- -de acolher, com as necessáras adaptações, a dscplna daquele Códgo relatva ao concurso lmtado por préva qualfcação. Por fm, reúne -se em uma únca portara a regulamentação respetante às matéras prevstas nos artgos 24.º e 25.º do Decreto -Le n.º 140/2006, de 26 de Julho, de forma a evtar -se a dspersão normatva. Assm: Ao abrgo do dsposto no n.º 2 do artgo 24.º e no n.º 3 do artgo 25.º do Decreto -Le n.º 140/2006, de 26 de Julho (com a alteração ntroduzda pelo Decreto -Le n.º 65/2008, de 9 de Abrl), manda o Governo, pelo Secretáro de Estado da Energa e da Inovação, o segunte: Artgo 1.º Lcenças de dstrbução local São aprovados os requstos para a atrbução e transmssão de lcenças de dstrbução local de gás natural e o regme de exploração da respectva rede de dstrbução, que constam do anexo I desta portara e dela faz parte ntegrante. Artgo 2.º Crtéros de selecção Os factores de ponderação dos crtéros de selecção e avalação dos peddos, no caso de realzação de concurso lmtado para a atrbução de lcença de dstrbução local, constam do anexo II desta portara e dela faz parte ntegrante. Artgo 3.º Modelo de lcença O modelo de lcença consta do anexo III desta portara e dela faz parte ntegrante. Artgo 4.º Norma revogatóra É revogada a Portara n.º 1296/2006, de 22 de Novembro. O Secretáro de Estado da Energa e da Inovação, José Carlos das Dores Zorrnho, em 21 de Novembro de 2010.

2 5424 Dáro da Repúblca, 1.ª sére N.º de Dezembro de 2010 ANEXO I (a que se refere o artgo 1.º) Requstos para a atrbução e transmssão da lcença de dstrbução local de gás natural Artgo 1.º Objecto O presente anexo defne: a) Os requstos para a atrbução de lcenças de dstrbução local de gás natural em regme de servço públco através da exploração de redes locas, adante denomnadas smplesmente por lcença, bem como os requstos para a sua transmssão; b) O regme de exploração das redes de dstrbução local. Artgo 2.º Âmbto da lcença A lcença compreende a dstrbução de gás natural a pólos de consumo, bem como a recepção, o armazenamento e a regasefcação de GNL em undades autónomas afectas à respectva rede. Artgo 3.º Declaração ncal de nteresse na obtenção de lcença 1 O nteressado na obtenção de lcença de dstrbução local deve apresentar, na Drecção -Geral de Energa e Geologa (DGEG), declaração drgda ao membro do Governo responsável pela área da energa em que manfeste a sua pretensão em obter lcença de dstrbução local, ndcando o âmbto geográfco do pólo de consumo a servr pela rede de dstrbução a mplantar, com ndcação das freguesas onde se localza e respectvos concelhos. 2 A declaração a que se refere o número anteror deve ser acompanhada dos seguntes elementos: a) Declaração ndcando a denomnação socal ou frma, objecto socal e sede, o número de dentfcação fscal, os nomes dos ttulares dos corpos gerentes e de outras pessoas com poderes para obrgar a entdade requerente, a composção do captal socal e o endereço de contacto por telefone, fax e e -mal utlzáves, sem prejuízo do dsposto no n.º 3; b) Planta à escala de 1/25 000, com a mplantação dos lmtes da freguesa ou freguesas onde se localza o pólo de consumo a servr pela rede de dstrbução a estabelecer, de acordo com a delmtação constante da edção mas recente da Carta Admnstratva Ofcal de Portugal, publcada pelo Insttuto Geográfco Português e acessível no respectvo síto da Internet; c) Declaração, sob compromsso de honra, de que se compromete, em caso de atrbução da lcença, nomeadamente, ao segunte: ) A respetar a legslação e regras de regulação aplcáves à construção e à exploração das nfra -estruturas e à dstrbução local de gás natural; ) A cumprr os requstos de natureza técnca e fnancera enuncados no artgo 17.º; ) A acetar, no que for transponível para a entdade ttular da lcença, as dsposções constantes do Decreto -Le n.º 140/2006, de 26 de Julho, nomeadamente quanto às exgêncas de um regular, contínuo e efcente funconamento do servço públco, e a adoptar, para tal efeto, os melhores procedmentos, meos e tecnologas utlzados no sector do gás, com vsta a garantr, desgnadamente, a segurança de pessoas e bens; v) A consttur e manter sob seu controlo uma socedade comercal para o exercíco da actvdade de dstrbução local de gás natural, que terá como objecto prncpal o exercíco desta actvdade no pólo de consumo pretenddo, quando a actvdade a lcencar não seja realzada pela própra declarante; d) Declaração de compromsso de honra, nos termos e para efetos do dsposto nos n. os 2 e 3 do anexo V do CCP. 3 Os elementos de dentfcação a constar da declaração referda na alínea a) do n.º 2 são dspensados desde que o declarante ndque o códgo de acesso à certdão permanente de regsto. Artgo 4.º Aprecação do peddo 1 A DGEG procede à análse da conformdade da declaração com o dsposto na le e na presente portara, podendo solctar ao declarante a correcção ou aperfeçoamento dos elementos apresentados ou o seu esclarecmento, no prazo que lhe for fxado desde que não nferor a cnco das. 2 Caso a solctação referda no número anteror não seja cumprda ou quando exsta ncompatbldade da lcença pretendda com quasquer requstos legas ou com áreas abrangdas por concessões de dstrbução, a DGEG poderá desde logo ndeferr lmnarmente o peddo. 3 O peddo é, anda, lmnarmente ndeferdo pelo membro do Governo responsável pela área da energa, medante proposta da DGEG, por razões de noportundade ou nconvenênca para o nteresse públco, nomeadamente quando a atrbução da lcença não se enquadre nos objectvos da polítca energétca. Artgo 5.º Publcdade 1 Não havendo lugar a ndefermento lmnar, a DGEG publca o avso a que se refere o artgo 25.º do Decreto -Le n.º 140/2006, de 26 de Julho, na 2.ª sére do Dáro da Repúblca e no Jornal Ofcal da Unão Europea, bem como no respectvo síto da Internet, anuncando a apresentação da declaração ncal de nteresse para obtenção de lcença de dstrbução em pólo de consumo e menconando a possbldade de terceros, até ao lmte do prazo nele fxado, desde que superor a ses meses mas nferor a sete meses, poderem manfestar o seu nteresse na obtenção da lcença de dstrbução para este mesmo pólo de consumo. 2 O avso a que se refere o número anteror deve anda conter: a) O âmbto geográfco do pólo de consumo, através da ndcação das freguesas objecto da declaração ncal de nteresse, os concelhos onde aquelas se nserem, bem como a dentfcação da edção da Carta Admnstratva Ofcal de Portugal utlzada para a defnção dos lmtes das referdas freguesas;

3 Dáro da Repúblca, 1.ª sére N.º de Dezembro de b) O prazo da lcença a atrbur; c) Convte a eventuas nteressados para, querendo, manfestarem nteresse na obtenção de lcença de dstrbução para o mesmo pólo de consumo; d) A data e hora lmtes para a apresentação, na DGEG, da manfestação de nteresse a que se refere a alínea anteror; e) A ndcação de que, caso exsta mas do de um nteressado na obtenção de lcença para a mesma área geográfca, haverá lugar à realzação de concurso lmtado por préva qualfcação, a promover nos termos do artgo 8.º; f) Indcação de que, além de todos os requstos a cumprr, haverá lugar à aplcação de crtéros de selecção e avalação, cuja ponderação, de acordo com prevsto no artgo 25.º do Decreto -Le n.º 140/2006, de 26 de Julho, se efectua nos termos do anexo II da presente portara. 3 O declarante ncal é nformado da publcação do avso, medante envo de cópa do mesmo. 4 Quando se revele possível e adequado, a DGEG pode nclur num mesmo avso referêncas a mas de uma declaração ncal de nteresse na obtenção de lcenças de dstrbução para dstntos pólos de consumo, caso em que os respectvos procedmentos devem estar claramente ndvdualzados e referencados. 5 A exstênca de um avso comum, nos termos do dsposto no número anteror, não prejudca a ndvdualdade dos város procedmentos anuncados, os quas se mantêm absolutamente dstntos e ndependentes entre s. Artgo 6.º Âmbto geográfco Os peddos, subsequentes à declaração de nteresse ncal que dá orgem ao avso referdo no artgo anteror deverão conter -se dentro do âmbto geográfco do pólo de consumo delmtado no referdo avso. Artgo 7.º Manfestação de nteresse subsequente ao avso 1 A manfestação de nteresse a apresentar na sequênca do prevsto nos artgos 5.º e 6.º deve ser drgda ao membro do Governo responsável pela área da energa, dentfcar expressamente o avso, ao abrgo do qual a declaração é apresentada, através do seu número e, se for o caso, a referênca do procedmento, bem como o Dáro da Repúblca ou o Jornal Ofcal da Unão Europea em que fo publcado, e vr acompanhada dos elementos prevstos no n.º 2 do artgo 3.º 2 Dentro dos cnco das subsequentes ao termo do prazo do avso, a DGEG apreca a conformdade da declaração apresentada com o avso, observando o dsposto no artgo 4.º Artgo 8.º Concurso lmtado por préva qualfcação 1 Caso venha a exstr, na sequênca do prevsto nos artgos 5.º e 7.º, mas de um declarante nteressado para o mesmo pólo de consumo, é aberto concurso lmtado entre eles, como prevsto no n.º 2 do artgo 25.º do Decreto -Le n.º 140/2006 e no número segunte. 2 O concurso segue as regras do concurso lmtado por préva qualfcação, nos termos prevstos no Códgo dos Contratos Públcos (CCP), aplcável com as necessáras adaptações, sem prejuízo do estabelecdo na presente portara. Artgo 9.º Júr do concurso 1 O drector -geral da DGEG propõe ao membro do Governo responsável pela área da energa a nomeação do júr para a condução do procedmento de aprecação das canddaturas e avalação das propostas. 2 O júr nclu elementos da DGEG e ERSE. 3 O júr nca o exercíco das suas funções no da útl segunte ao do envo do convte a que se refere o artgo segunte, termnando -as quando da remessa, à DGEG, do relatóro fnal de avalação e classfcação das propostas. 4 A DGEG presta a colaboração logístca necessára ao bom funconamento dos trabalhos do júr. Artgo 10.º Fase de apresentação das canddaturas e qualfcação dos canddatos 1 No prazo máxmo de 20 das contados do fnal do prazo do avso referdo no artgo 5.º, a DGEG enva a todos os declarantes nteressados, em smultâneo, convte para apresentarem os respectvos peddos de canddatura, tendo em vsta a qualfcação dos canddatos. 2 O convte referdo no número anteror deve dentfcar o avso e fxar o prazo de apresentação de canddaturas, o qual não pode ser nferor a 37 das contados da sua expedção e ser acompanhado de um exemplar do programa do concurso. 3 Os peddos de canddatura ntegram ou são acompanhados dos elementos destnados à qualfcação dos canddatos, prevstos no programa do concurso e, obrgatoramente, dos seguntes: a) Declaração ndcando a denomnação socal ou frma do requerente, o objecto socal, a sede e captal socal, o número de dentfcação fscal, os nomes dos ttulares dos corpos gerentes e de outras pessoas com poderes para obrgar o canddato, memóra descrtva da actvdade, bem como certdão de teor da matrícula e nscrções em vgor ou documento equvalente e a composção do captal socal; b) Relatóro e contas dos últmos três exercícos, legalmente aprovados, ou dos exercícos dsponíves se consttuída há menos de três anos; c) Indcação do esquema de fnancamento, nclundo, nomeadamente, o montante do captal socal ncal e o faseamento de sucessvos aumentos de captal, bem como o montante dos suprmentos, prestações suplementares e adconas que os sócos se proponham dsponblzar para o respectvo fnancamento; d) Elementos demonstratvos da capacdade técnca, nomeadamente do corpo técnco superor dsponível, nclundo currículo que evdencem a respectva qualfcação e experênca; e) Identfcação do responsável técnco a nomear e respectvo currículo. 4 A contagem do prazo prevsto no n.º 1 suspende- -se durante o período em que o procedmento não possa prossegur por motvo não mputável à DGEG.

4 5426 Dáro da Repúblca, 1.ª sére N.º de Dezembro de 2010 Artgo 11.º Demonstração de capacdade fnancera e técnca 1 A demonstração da capacdade económco -fnancera reporta -se à aptdão mínma estmada dos canddatos para moblzar os meos fnanceros prevsvelmente necessáros para o ntegral cumprmento das obrgações resultantes da lcença. 2 Demonstram capacdade fnancera os canddatos que preencham os requstos do crtéro A, nos termos do dsposto no artgo 1.º do anexo II da presente portara. 3 A demonstração da capacdade técnca reporta -se à dsponbldade pelos canddatos dos meos humanos e técncos necessáros e com as qualfcações e experênca adequadas para o ntegral cumprmento das obrgações resultantes da lcença, em condções de efcênca e segurança. 4 Demonstram capacdade técnca os canddatos que preencham os requstos do crtéro B, nos termos do dsposto no artgo 1.º do anexo II da presente portara. 5 A demonstração da capacdade fnancera e técnca a que se referem os números anterores é comprovada pela avalação, pelo júr, dos elementos constantes dos documentos apresentados pelos canddatos destnados à sua qualfcação. 6 O júr elabora e enva à DGEG o relatóro fnal da fase de qualfcação dos canddatos, juntamente com os demas documentos que compõem o processo do concurso. 7 A DGEG submete os elementos a que se refere o número anteror ao membro do Governo responsável pela área da energa que profere decsão sobre todas as propostas contdas no relatóro fnal da fase de qualfcação. 8 A DGEG notfca a decsão a que se refere o número anteror a todos os canddatos, acompanhada do relatóro fnal da fase de qualfcação. 9 Só os canddatos qualfcados passam à fase segunte da apresentação e avalação das propostas. Artgo 12.º Fase de apresentação e avalação de propostas 1 Juntamente com a notfcação referda no n.º 8 do artgo anteror, a DGEG enva convte, em smultâneo, a todos os canddatos qualfcados para apresentarem as respectvas propostas. 2 O convte referdo no número anteror deve fxar o prazo de apresentação das propostas, o qual não pode ser nferor a 36 das contados da expedção do convte. 3 As propostas devem ntegrar ou estar acompanhadas dos elementos prevstos no programa do concurso destnados à avalação das propostas, sem prejuízo do dsposto no número segunte. 4 As propostas são obrgatoramente acompanhadas dos elementos a segur ndcados, a cujo teor o concorrente se vncula: a) Memóra descrtva e justfcatva do plano das nstalações de recepção, armazenamento e regasefcação de GNL, da rede de dstrbução de gás natural e mas nfra- -estruturas relevantes; b) Planta à escala de 1: ou superor, que ndque, além dos lmtes admnstratvos da freguesa ou freguesas onde se nsere o pólo de consumo, a mplantação das nstalações de recepção, armazenamento e regasefcação de GNL e o traçado da rede e ramas de dstrbução local destnada a servr o referdo pólo de consumo; c) O levantamento dos consumdores potencas e a estmatva dos respectvos consumos anuas, nos sectores doméstco, tercáro e ndustral, nos prmeros 10 anos após a atrbução da lcença; d) O dmensonamento básco da rede de dstrbução, consderando a taxa de penetração, nos prmeros 10 anos após a atrbução da lcença; e) Caracterzação detalhada dos nvestmentos a realzar no âmbto do desenvolvmento da nfra -estrutura da rede de dstrbução de gás natural, bem como os custos específcos e untáros assocados, nomeadamente na construção das redes de dstrbução, nstalações de recepção, armazenamento e regasefcação de GNL, ramas, conversões e reconversões e outros nvestmentos que o concorrente consdere pertnentes, dscrmnados nas suas prncpas rubrcas; f) Identfcação da estratéga de desenvolvmento da nfra -estrutura da rede de dstrbução de gás natural, nclundo a aqusção de actvos de rede de dstrbução de gases combustíves e a ntensdade de nvestmento em conversões e reconversões para os sectores doméstco, tercáro e ndustral e os seus mpactos na taxa de penetração prevsta; g) As prevsões dos custos operaconas nerentes à exploração da rede de dstrbução, detalhando custos com os fornecmentos e servços externos, os custos com pessoal, as amortzações e outros que consderem pertnentes, para um horzonte temporal de 10 anos; h) O cronograma de mplementação, dentfcando as datas para apresentação dos requermentos de obtenção das aprovações e autorzações ou lcencamentos necessáros ao níco da actvdade, as datas para o arranque da construção das nstalações e rede de dstrbução local, a calendarzação do níco e fm das dversas fases de obras de desenvolvmento das nstalações e rede de dstrbução, bem como a data prevsta para o níco da actvdade de dstrbução; ) Elementos elucdatvos sobre o modo como será garantda a dsponbldade de utlzação dos terrenos necessáros à mplantação das nstalações de recepção, armazenamento e regasefcação de GNL, juntando nomeadamente contratos promessa, e ao estabelecmento da rede de dstrbução local; j) Análse da vabldade económco -fnancera do projecto, tendo em conta o valor estmado do nvestmento, os volumes prevsíves de gás a dstrbur e estmatva das recetas geradas pelo uso da rede, nclundo adequados estudos de sensbldade. 5 A proposta nclurá, anda, um quadro resumo dos elementos fornecdos nos termos do número anteror com dscrmnação anual dos seguntes compromssos a efectvar nos prmeros 10 anos após a atrbução da lcença, desgnadamente o número de consumdores a cobrr pela rede, a extensão da rede em metros e respectva taxa de penetração, o nvestmento correspondente em euros e os volumes prevsíves de gás natural a dstrbur em metros cúbcos, nos sectores doméstco, tercáro e ndustral. 6 Todos os elementos apresentados devem estar devdamente justfcados. 7 A proposta dever anda vr acompanhada dos pareceres das câmaras muncpas com jursdção na área do pólo de consumo, nomeadamente quanto à compatbldade do projecto com a dscplna dos nstrumentos de gestão terrtoral prevalecentes.

5 Dáro da Repúblca, 1.ª sére N.º de Dezembro de Artgo 13.º Análse das propostas 1 As propostas são analsadas em todos os seus atrbutos representados pelos factores e subfactores dentfcados como ntegrando os crtéros C, D e E nos artgos 2.º e seguntes do anexo II da presente portara. 2 Sem prejuízo dos casos prevstos no n.º 2 do artgo 70.º e no n.º 2 do artgo 146.º do CCP, aplcáves com as necessáras adaptações, são anda excluídas as propostas que, atentos os custos resultantes para o Sstema Naconal de Gás Natural e tendo em conta as regras e metodologas estabelecdas pela ERSE para cálculo dos provetos permtdos e as tarfas de acesso às nfra -estruturas de dstrbução, se revelem economcamente desadequadas. Artgo 14.º Adjudcação e atrbução da lcença 1 O júr elabora e enva à DGEG o relatóro fnal de avalação das propostas, juntamente com os demas documentos que compõem o processo do concurso. 2 A DGEG submete os elementos a que se refere o número anteror ao membro do Governo responsável pela área da energa que profere decsão sobre a aprovação de todas as propostas contdas no relatóro fnal, nomea damente para efetos de adjudcação, sem prejuízo do dsposto no número segunte. 3 Para além das causas de não adjudcação prevstas no n.º 1 do artgo 79.º do CCP, o membro do Governo responsável pela área da energa, de acordo com o seu melhor crtéro e em defesa do nteresse públco, nomeadamente quando a atrbução da lcença não se enquadre nos objectvos da polítca energétca, pode anda decdr pela não adjudcação, sem que, em qualquer caso de não adjudcação, tal decsão confra aos concorrentes qualquer dreto a serem ndemnzados. 4 Proferda a decsão a que alude o n.º 2, a DGEG notfca -a, em smultâneo, a todos os concorrentes, juntando cópa do relatóro fnal de avalação das propostas. 5 Cabe anda à DGEG conduzr os trâmtes subsequentes à decsão de adjudcação, nclundo a verfcação dos documentos de habltação defndos no CCP e apresentados pelo adjudcatáro, bem como a comprovação da apresentação da caução prevsta no artgo 23.º Artgo 15.º Atrbução da lcença em caso de declarante únco 1 Quando após a publcação do avso a que se refere o artgo 5.º não se justfque procedmento concursal, em vrtude de exstr apenas um únco declarante nteressado, cabe à DGEG promover a nstrução do procedmento, aprecar e submeter o peddo a decsão, nos termos dos números seguntes. 2 Para este efeto, a DGEG comunca ao declarante únco a verfcação da stuação descrta no número anteror e convda -o a completar a nstrução do respectvo peddo nos termos do número segunte. 3 O declarante únco deve apresentar na DGEG todos elementos prevstos no n.º 3 do artgo 10.º e nos n. os 4 e seguntes do artgo 12.º, dentro do prazo de 44 das contados da data da expedção da notfcação referda no número anteror. 4 Sem prejuízo do dsposto no número segunte, nos procedmentos com declarante únco não há lugar à elaboração de relatóro prelmnar e realzação de audênca, nem de relatóro fnal, podendo o requerente ser convdado a melhorar a sua proposta. 5 A DGEG, após audênca préva, pode propor ao membro do Governo responsável pela área da energa o ndefermento do peddo, desgnadamente nos mesmos casos em que, exstndo concurso, a canddatura ou a proposta pudessem ser excluídas ou, anda, por razões de noportundade ou nconvenênca para o nteresse públco, nomeadamente quando a atrbução da lcença não se enquadre nos objectvos da polítca energétca. Artgo 16.º Lcença 1 O membro do Governo responsável pela área da energa profere decsão sobre a atrbução da lcença ao adjudcatáro ou à socedade consttuída por este nos termos da respectva declaração de nteresse, ou ao declarante únco, consoante for o caso. 2 Decdda a atrbução da lcença é emtdo documento segundo o modelo constante do anexo III da presente portara, cabendo à DGEG preparar e submeter à aprovação a respectva mnuta. 3 As alterações que venham a ocorrer durante a vgênca da lcença, nomeadamente mudanças de ttulardade ou outras relevantes, são averbadas e apensas sequencalmente pela DGEG, medante nscrção sumára do acto que as autorzou. Artgo 17.º Requstos a satsfazer pelo ttular da lcença 1 Consttuem requstos técncos, cuja satsfação o ttular da lcença deve garantr, os seguntes: a) Dspor do pessoal técnco prevsto nas alíneas a) a c) do n.º 1 do artgo 6.º do anexo I do Decreto -Le n.º 263/89, de 17 de Agosto; b) Dspor de equpamento adequado à detecção de fugas; c) Assegurar a capacdade para a realzação de ntervenções nos meos afectos ao exercíco da actvdade, referdos nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artgo 18.º do presente anexo; d) Dspor de meos que assegurem a assstênca em stuações de emergênca relaconadas com a segurança de pessoas e bens; e) Dspor de um servço de atendmento permanente. 2 A satsfação do cumprmento do número anteror será garantda por meos própros ou medante contratos frmados com entdades qualfcadas, devendo, neste caso, fazer -se prova da exstênca do respectvo contrato, que não poderá ser rescnddo sem autorzação do drector -geral de Energa e Geologa. 3 Consttu requsto fnancero, a satsfazer pelo ttular da lcença, dspor, no fnal de cada ano cvl e durante todo o período da lcença, de recursos fnanceros própros guas ou superores a 20 % do nvestmento total acumulado em actvos fxos. 4 Para efetos do número anteror, entende -se por recursos fnanceros própros: a) O captal socal, consttuído por acções ordnáras ou preferencas, remíves ou não; b) Os empréstmos subordnados dos acconstas;

6 5428 Dáro da Repúblca, 1.ª sére N.º de Dezembro de 2010 c) Os suprmentos; d) As prestações acessóras; e) Os prémos de emssão. 5 O ttular da lcença fca anda obrgado a: a) Dspor dos terrenos necessáros à construção das nstalações de recepção, armazenamento e regasefcação de GNL; b) Manter em bom estado de funconamento, conservação e segurança, a expensas suas e durante todo o prazo de vgênca da lcença, as nfra -estruturas necessáras ao exercíco da actvdade objecto da lcença; c) Dspor de seguro de responsabldade cvl nos termos fxados na lcença. Artgo 18.º Bens afectos à lcença 1 Consderam -se afectos à lcença os seguntes bens e dretos da ttulardade da entdade lcencada: a) O equpamento destnado à recepção, armazenagem e regasefcação do GNL e para emssão do gás natural a dstrbur, até à válvula de entrada da rede de dstrbução, exclusve; b) A rede de dstrbução, consttuída pelo conjunto das tubagens e dos equpamentos de controlo, de regulação e de medda e respectvos acessóros destnados à dstrbução do gás stuados entre a válvula de entrada do gás na rede, nclusve, e as válvulas de corte geral das nstalações de clentes fnas, exclusve; c) Os móves onde se encontrem mplantadas as nfra- -estruturas utlzadas para o exercíco da actvdade objecto da lcença; d) Os bens móves, equparados a móves, utlzados para o exercíco da actvdade objecto da lcença; e) Outros móves onde se encontrem nstalados servços da entdade lcencada, utlzados para o exercíco da actvdade objecto da lcença; f) Eventuas fundos ou reservas consgnados à garanta do cumprmento de obrgações do ttular da lcença, nos termos da legslação em vgor e do presente anexo; g) As relações jurídcas que, em cada momento, sejam nerentes à actvdade lcencada, nomeadamente relações laboras, de mútuo, de empretada, de locação e de prestação de servços de fornecmento de gás natural; h) As nstalações e demas equpamentos afectos ao servço e ao apoo técnco aos clentes da rede; ) Os actvos ncorpóreos correspondentes aos nvestmentos realzados pela entdade lcencada assocados aos processos de conversão de clentes fnas para gás natural. 2 O ttular da lcença deve elaborar e manter permanentemente actualzado e à dsposção da DGEG um nventáro do patrmóno afecto à lcença, no qual se menconarão os ónus ou encargos que recaem sobre os bens afectos à lcença. 3 Os bens e dretos tornados desnecessáros à actvdade lcencada devem ser abatdos ao nventáro, medante prévo peddo de autorzação à DGEG, a qual se consdera deferda se esta não se opuser no prazo de 30 das contados da recepção do peddo. 4 O ttular da lcença não pode alenar ou onerar, por qualquer forma, quasquer bens ou dretos que ntegrem a ctada lcença sem préva autorzação do membro do Governo responsável pela área da energa. Artgo 19.º Característcas do gás a dstrbur O gás natural a dstrbur pelo ttular da lcença deve observar as característcas técncas defndas no Regulamento de Qualdade de Servço, nos termos do artgo 59.º do Decreto -Le n.º 140/2006, de 26 de Julho. Artgo 20.º Responsabldade pelo projecto, construção e operação 1 Consttuem encargo e são responsabldade do ttular da lcença o projecto e a construção das nstalações de recepção, armazenamento e regasefcação de GNL e das nfra -estruturas de dstrbução, bem como a aqusção dos equpamentos necessáros, em cada momento, à exploração da rede local. 2 O ttular da lcença responde, pela culpa ou pelo rsco, nos termos da le geral, por quasquer prejuízos causados no exercíco das actvdades que consttuem o objecto da lcença. 3 Sem prejuízo da transferênca do rsco a seguradoras, o ttular da lcença assume expressamente ntegral e exclusva responsabldade por todos os rscos nerentes à execução do objecto da lcença. 4 O ttular da lcença responderá, anda, nos termos geras da relação comtente -comssáro, pelos prejuízos causados pelas entdades por s contratadas ou às quas por qualquer outra va recorra para o desenvolvmento das actvdades compreenddas no objecto da presente lcença. 5 Consttu especal dever do ttular da lcença prover e exgr a qualquer entdade com quem venha a contratar que promova as meddas necessáras para salvaguarda da ntegrdade físca do pessoal afecto à execução do objecto da lcença e de terceros. Artgo 21.º Projecto das nfra -estruturas 1 O projecto das nfra -estruturas deve ser submetdo à entdade lcencadora para aprovação, no prazo fxado na lcença desde que não superor a ses meses, devendo o ttular da lcença dar conhecmento à DGEG da apresentação daquele. 2 Medante peddo devdamente justfcado do ttular da lcença pode ser autorzado pela DGEG prazo superor ao prevsto no número anteror. 3 Concluída a execução do projecto, o ttular da lcença solcta vstora à entdade lcencadora, dando conhecmento à DGEG. 4 O peddo de vstora a que se refere o número anteror é obrgatoramente acompanhado de declaração de garanta de conformdade da obra com o projecto aprovado e a regulamentação aplcável, devendo estar subscrta pelo ttular da lcença e responsável técnco e ndcar a data de níco da actvdade de dstrbução. 5 A entdade lcencadora deve realzar a vstora o mas tardar no prazo de três meses após a data ndcada na declaração para o níco da actvdade.

7 Dáro da Repúblca, 1.ª sére N.º de Dezembro de Artgo 22.º Transmssão da lcença 1 A lcença pode ser transmtda a peddo do respectvo ttular, medante préva autorzação expressa do membro do Governo responsável pela área da energa, observado o dsposto nos números seguntes. 2 O ttular da lcença só pode requerer a transmssão da lcença depos de ter executado, pelo menos, 50 % das nfra -estruturas defndas na lcença, salvo se o promtente transmssáro apresentar garanta bancára autónoma, rrevogável e pagável à prmera solctação de valor correspondente ao montante actualzado do nvestmento das nfra-estruturas por executar. 3 O dsposto no número anteror não se aplca no caso de transmssão para socedades em relação de domíno com o ttular da lcença. 4 O peddo de transmssão deve ser apresentado com a antecedênca mínma de 60 das sobre a data em que se pretende efectvar a transferênca, acompanhado de documento que exprma explctamente a vontade das partes, nclundo a acetação ntegral e sem reservas pelo promtente transmssáro dos termos e condções da lcença, de documento subscrto pela transmtente contendo a dentfcação dos meos e do patrmóno afectos à lcença a transferr, dos elementos relatvos ao promtente transmssáro referdos nas alíneas a) e c) e subalíneas ), ), ) e v) do n.º 2 do artgo 3.º, bem como da demonstração do cumprmento dos requstos enumerados no artgo 17.º 5 A autorzação para a transmssão caduca se não for celebrado o negóco jurídco que a ttula dentro do prazo fxado na mesma. 6 Logo que concretzada a transmssão, o transmssáro deve apresentar, à DGEG, cópa certfcada do contrato que a ttula. 7 O transmssáro fca sujeto aos mesmos deveres, obrgações e encargos do transmtente, bem como a todos os demas que eventualmente lhe tenham sdo mpostos na autorzação de transmssão. Artgo 23.º Caução de bom cumprmento 1 Para garantr o exacto e pontual cumprmento das obrgações decorrentes da adjudcação e dos compromssos mínmos estabelecdos na lcença, o adjudcatáro ou declarante únco devem prestar uma caução no valor fxado pela DGEG, até 20 % do montante do nvestmento máxmo a realzar. 2 A caução a que se refere o número anteror é prestada medante garanta bancára ou medante garanta mútua, em ambos os casos à prmera solctação, conforme mnutas a aprovar por despacho do drector -geral da DGEG. 3 O adjudcatáro ou declarante únco, no prazo fxado pela DGEG não superor a 90 das contados após a data da comuncação da adjudcação ou atrbução da lcença, devem comprovar a prestação da caução referda nos números anterores. 4 A DGEG pode consderar perdda a seu favor a caução prestada, ndependentemente de decsão judcal, nos casos de não cumprmento pelo adjudcatáro ou pelo ttular da lcença das suas obrgações decorrentes da adjudcação e dos compromssos mínmos estabelecdos na lcença, consoante for o caso. 5 A caução pode ser reduzda após o cumprmento pelo ttular da lcença de 50 % dos compromssos mínmos estabelecdos na lcença e lberada no prazo máxmo de 60 das contados da data em que se verfque o seu ntegral cumprmento. 6 Todas as despesas decorrentes da prestação, manutenção ou redução da caução são da responsabldade do adjudcatáro ou ttular da lcença, consoante for o caso. Artgo 24.º Contagem dos prazos 1 Os prazos fxados no âmbto do concurso lmtado prevsto neste anexo contam -se nos termos do n.º 1 do artgo 470.º do CCP, sem prejuízo do dsposto no número segunte. 2 Os prazos fxados nos termos do n.º 1 do artgo 5.º, do n.º 2 do artgo 10.º e do n.º 2 do artgo 12.º são contínuos, não se suspendendo aos sábados, domngos e ferados. ANEXO II (a que se refere o artgo 2.º) Crtéros de selecção e avalação. Factores de ponderação Artgo 1.º Crtéros de qualfcação dos canddatos 1 Os crtéros de qualfcação, respetantes à capacdade técnca e fnancera dos canddatos, são os seguntes: a) Crtéro A, relatvo à demonstração da capacdade fnancera, o qual se traduz no preenchmento do requsto mínmo de capacdade fnancera, nos termos prevstos no CCP; b) Crtéro B, relatvo à demonstração da capacdade técnca para o projecto, construção e exploração das nfra- -estruturas de dstrbução local, a qual é evdencada através da enumeração de meos técncos e da caracterzação dos recursos humanos dsponíves, tendo em conta que: ) No que se refere aos meos técncos, o canddato deve evdencar quas os meos e equpamentos/nfra -estruturas necessáros à exploração, dentfcando os procedmentos e tecnologas a utlzar, com vsta a garantr, desgnadamente, a segurança de pessoas e bens e o regular e contínuo funconamento dos meos afectos ao exercíco da actvdade, referdos nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artgo 18.º do anexo I; ) No que se refere aos recursos humanos, o canddato deve dentfcar as qualfcações mínmas ao nível de habltações, formação, experênca e outras característcas pessoas relevantes para cada uma das funções. Artgo 2.º Crtéros de avalação das propostas e factores de ponderação 1 Os crtéros de avalação das propostas são os seguntes: a) O crtéro C, relatvo à área geográfca compreendda na rede de dstrbução, é avalado através da população potencalmente servda na área geográfca onde se mplanta

8 5430 Dáro da Repúblca, 1.ª sére N.º de Dezembro de 2010 a rede de dstrbução e pelos consumos afectos a essa população, nos termos do dsposto no artgo 3.º; b) O crtéro D, relatvo aos prazos de construção das nfra -estruturas, é avalado através da extensão, em metros lneares (m), das nfra -estruturas de rede construídas em determnado período de tempo e do nvestmento correspondente, nos termos do dsposto no artgo 4.º; c) O crtéro E, relatvo aos compromssos mínmos de mplantação e desenvolvmento das nfra -estruturas da rede, é avalado através da taxa de penetração nclundo as quantdades de gás natural veculadas na rede de dstrbução, nos termos do dsposto no artgo 5.º 2 A pontuação (P) atrbuída à proposta do concorrente resulta da ponderação dos crtéros referdos no número anteror, sendo efectuada medante aplcação da segunte fórmula: P = (cc + dd + ee)/(c + d + e) devendo ser defnda no programa do concurso, numa escala de 1 a 10, a valoração a atrbur aos coefcentes de ponderação c, d e e. 3 Cada um dos crtéros C, D e E será valorzado aos três e ses anos, usando -se como valor fnal na fórmula do número anteror o resultado da ponderação consderando 60 % do valor calculado ao 3.º ano e 40 % do valor calculado ao 6.º ano. 4 As propostas dos concorrentes são ordenadas por ordem decrescente da pontuação fnal obtda. Artgo 3.º População potencalmente servda na área geográfca onde se mplanta a rede de dstrbução 1 As propostas devem apresentar, para a área de mplantação da rede de dstrbução e para um horzonte temporal de 10 anos, o levantamento exaustvo do mercado potencal, nclundo: a) A caracterzação do sector doméstco tendo em conta o número de fogos e a tpologa das edfcações, nomeadamente os edfícos de habtação colectvos e unfamlares; b) A caracterzação dos sectores tercáro e ndustral, por ramo de actvdade. 2 A população potencalmente servda na área geográfca de mplantação da rede de dstrbução proposta pelo concorrente deve estar em conformdade com a planta de localzação prevsta nos termos da alínea b) do n.º 4 do artgo 12.º do anexo I. 3 As propostas devem conter a segmentação dos consumdores fnas, dentfcados nos termos do n.º 1 do presente artgo, de acordo com a estmatva dos respectvos consumos anuas. 4 Aos consumdores fnas de cada segmento são atrbuídos pesos específcos determnados de acordo com a expressão segunte: ßj = Qj/Q 1 em que: ß j peso específco dos consumdores do segmento j de acordo com o seu consumo anual; Qj o consumo anual estmado para os consumdores do segmento j. Q 1 o consumo anual característco do perfl de menor consumo publcado anualmente pela ERSE nos termos do Gua de Medção, Letura e Dsponblzação de Dados do Sector do Gás Natural. 5 Os consumos anuas atrbuídos a cada segmento de consumdores fnas devem estar coerentes com os perfs de consumo publcados pela ERSE, nos termos do Regulamento de Relações Comercas, ou, em alternatva, outros valores de consumos anuas, caso em que as propostas devem conter justfcatvos das estmatvas apresentadas. 6 A população potencalmente servda pela rede de dstrbução é determnada, para cada concorrente, de acordo com a segunte expressão: em que: N j n j j N população potencalmente servda pela rede de dstrbução do concorrente, afectada dos pesos específcos dos consumdores fnas por segmento; n j número de consumdores do segmento j prevsto pelo concorrente ; ß j peso específco dos consumdores do segmento j, de acordo com o seu consumo anual, prevsto pelo concorrente. 6 O valor do crtéro C resulta da segunte expressão: C = (N/Nm) sendo: N população potencalmente servda pela rede de dstrbução do concorrente, afectada dos pesos específcos dos consumdores fnas por segmento; N m valor médo da população potencalmente servda pelas redes de dstrbução propostas pelos concorrentes. Artgo 4.º Investmentos afectos à nfra -estrutura da rede de dstrbução 1 As propostas devem caracterzar o nvestmento prevsto para a construção da nfra -estrutura da rede de dstrbução, em conformdade com a mplantação constante da planta de localzação prevsta na alínea b) do n.º 4 do artgo 12.º do anexo I. 2 A caracterzação do nvestmento para o desenvolvmento da nfra -estrutura da rede de dstrbução deve detalhar: a) A extensão e o custo específco da rede de dstrbução por metro lnear; b) O custo untáro prevsto para cada UAG, dscrmnando as prncpas rubrcas; c) O número e o custo untáro dos ramas; d) O número e custo untáro das conversões e reconversões, dentfcando os sectores doméstco, tercáro e ndustral; e) A caracterzação e os montantes prevstos para a aqusção de actvos de rede de gases combustíves canalzados; f) Outros nvestmentos, desagregando as suas prncpas rubrcas.

9 Dáro da Repúblca, 1.ª sére N.º de Dezembro de Na eventualdade dos concorrentes preverem a aqusção de actvos de rede de gases combustíves devem dentfcar, caso exsta, a relação entre o concorrente e o detentor das redes a adqurr, sem prejuízo do dsposto na alínea e) do número anteror. 4 As propostas devem apresentar o valor do nvestmento prevsto para o desenvolvmento da nfra -estrutura da rede de dstrbução, de acordo com a segunte expressão: I k k em que: I nvestmento prevsto para o desenvolvmento da nfra -estrutura da rede de dstrbução; k custo assocado a cada rubrca de nvestmento k, de acordo com as dferentes alíneas do n.º 2, prevsto pelo concorrente. 5 O ndcador do nvestmento no desenvolvmento da nfra -estrutura da rede de dstrbução é calculado de acordo com a segunte expressão: N D N m I I m em que: D ndcador do nvestmento no desenvolvmento da nfra -estrutura da rede de dstrbução, atrbuído ao concorrente ; N população potencalmente servda pela rede de dstrbução do concorrente, afectada dos pesos específcos dos consumdores fnas por segmento; I nvestmento prevsto para o desenvolvmento da nfra -estrutura da rede de dstrbução, prevsto pelo concorrente ; N m valor médo da população potencalmente servda pelas redes de dstrbução propostas pelos concorrentes; I m Valor médo dos nvestmentos prevstos pelos concorrentes para desenvolvmento da rede de dstrbução. Artgo 5.º Indcador de efcênca no desenvolvmento da nfra -estrutura da rede de dstrbução 1 As propostas devem apresentar prevsões para a taxa de penetração, nclundo as quantdades de gás natural veculadas na rede de dstrbução, devdamente justfcadas, para um horzonte temporal de 10 anos. 2 As prevsões referdas no número anteror deverão reflectr o mpacto do nvestmento em conversões e reconversões, bem como a aqusção de actvos de rede de gases combustíves. 3 Entende -se por taxa de penetração a relação entre o número de consumdores de gás natural efectvamente lgados à rede e o número total de consumdores potencalmente servdos pela rede de dstrbução. 4 O ndcador de efcênca no desenvolvmento da nfra -estrutura da rede de dstrbução é calculado de acordo com a segunte expressão: T I E Tm I m em que: E ndcador de efcênca no desenvolvmento da nfra -estrutura da rede de dstrbução, atrbuído à proposta do concorrente ; T taxa de penetração prevsta na proposta do concorrente ; l nvestmento prevsto para o desenvolvmento da nfra -estrutura da rede de dstrbução, prevsto na proposta do concorrente ; T m valor médo para as taxas de penetração prevstas nas propostas dos concorrentes; l m valor médo dos nvestmentos para desenvolvmento da nfra -estrutura da rede de dstrbução prevstos nas propostas dos concorrentes. ANEXO III (a que se refere o artgo 3.º) Modelo de lcença para exploração de rede de dstrbução local de gás natural Consderando que: A) F..., com sede..., pessoa colectva com o n.º..., matrculada sob o n.º... na Conservatóra de Regsto Comercal de..., com o captal socal de... euros, doravante desgnada abrevadamente por Lcencada, fo atrbuída lcença para o exercíco, em regme de servço públco e em exclusvo, da actvdade de dstrbução de gás natural a pólo de consumo, nos termos do dsposto nos artgos 23.º e 24.º do Decreto -Le n.º 140/2006, de 26 de Julho, com a redacção dada pelo Decreto -Le n.º 65/2008, de 9 de Abrl, e do artgo... da Portara n.º.../..., de... B) Fo prevamente observado o procedmento prevsto no artgo 25.º do Decreto -Le n.º 140/2006, de 26 de Julho, e na Portara n.º.../..., de..., o qual culmnou com a realzação de concurso lmtado por préva qualfcação/não tendo sdo apresentadas outras manfestações de nteresse na obtenção da lcença; C) Na sequênca do referdo procedmento, fo acete/ escolhda a proposta de.../que, entretanto, consttuu a Lcencada; D) A Lcencada aceta os termos e condções (da adjudcação, bem como) da presente lcença, a cujo cumprmento se obrga: É emtda a presente lcença que se rege pelas cláusulas seguntes: Cláusula 1.ª Objecto da lcença A lcença confere à Lcencada o dreto a exercer, em regme de servço públco e em exclusvo, a actvdade de dstrbução de gás natural ao pólo de consumo defndo na cláusula segunte, sendo concedda nos termos e para os efetos prevstos no artgo 27.º do Decreto -Le n.º 30/2006, de 15 de Feverero, nos artgos 20.º e seguntes do Decreto- -Le n.º 140/2006, de 26 de Julho, com a alteração ntroduzda pelo Decreto -Le n.º 65/2008, de 9 de Abrl, e no artgo... da Portara n.º.../..., de... Cláusula 2.ª Âmbto geográfco da lcença 1 A actvdade de dstrbução de gás natural efectua- -se no pólo de consumo que abrange as áreas... localzadas

10 5432 Dáro da Repúblca, 1.ª sére N.º de Dezembro de 2010 na(s) freguesa(s) de..., pertencentes ao(s) concelho(s) de..., dstrto de..., dentfcadas na planta à escala de..., constante do apêndce I à presente lcença, da qual faz parte ntegrante. 2 Para efetos da presente lcença, o pólo de consumo é abrevadamente desgnado por... Cláusula 3.ª Prazo da lcença A presente lcença é concedda pelo prazo de... anos, contados da data da emssão da presente lcença, termnando às 24 horas do mesmo da e mês do ano de Cláusula 4.ª Obrgações específcas 1 A Lcencada obrga -se ao cumprmento das seguntes obrgações específcas mínmas: a) Elaborar o projecto das nstalações de recepção, armazenamento e regasefcação de GNL e das nfra -estruturas de dstrbução de gás natural a mplantar de acordo com o plano que consta do apêndce II a esta lcença, da qual faz parte ntegrante, submetendo -o, até..., à aprovação da entdade competente para a sua aprovação, nos termos da legslação aplcável; b) Executar o projecto aprovado nos termos da alínea anteror, conclundo as respectvas obras de construção até..., de acordo com o cronograma constante do apêndce II desta lcença; c) Dar níco à actvdade de dstrbução de gás natural até... 2 A Lcencada está anda obrgada ao cumprmento de... Cláusula 5.ª Compromssos mínmos de extensão da rede e cobertura de consumdores 1 A Lcencada garante a realzação dos seguntes compromssos mínmos: a) A rede de nfra -estruturas a mplantar terá uma extensão de, pelo menos,... km de rede, até..., conforme consta do apêndce III desta lcença; b) A cobertura de potencas consumdores doméstcos que se podem lgar à rede de dstrbução é de... consumdores, até... 2 Na concretzação dos compromssos mínmos prevstos no número anteror, a Lcencada compromete -se anda a respetar os custos untáros que em termos reas correspondam aos seguntes, em euros: ) Custo específco da rede de dstrbução, por metro lnear, de... ) Custo untáro prevsto para cada UAG de... ) Custo untáro dos ramas de... v) Custo untáro das conversões e reconversões, dos sectores doméstco, tercáro e ndustral de... v) Outros. Cláusula 6.ª Fnancamento da construção das nfra -estruturas 1 A Lcencada é a únca responsável pela obtenção dos fnancamentos necessáros à construção e exploração das nfra -estruturas de dstrbução de gás natural compreenddas no objecto da presente lcença. 2 Para o efeto do número anteror, a Lcencada pode requerer o apoo de fundos comuntáros, nas condções dos respectvos programas. 3 Os recursos fnanceros própros realzados pela Lcencada não podem ser, no fnal de cada ano cvl, nferores a 20 % do total dos nvestmentos acumulados em actvos fxos líqudos, não sendo consderados, para o efeto, os subsídos a fundo perddo conceddos pelos fundos comuntáros referdos no número anteror. 4 Os nvestmentos no projecto só poderão vr a ser admtdos como provetos regulados quando apresentados e analsados pela ERSE, à luz das dsposções regulamentares aplcáves, no âmbto das competêncas daquela entdade, não sendo admssíves, para efetos de regulação, custos untáros, em termos reas, de cada uma das rubrcas do nvestmento prevsto, superores aos apresentadas na fase de concurso públco ou nos elementos apresentados pelo declarante únco quando não tenha havdo concurso e defndos no n.º 2 da cláusula 5.ª Cláusula 7.ª Implantação das nfra -estruturas Sem prejuízo do recurso à aqusção, por va do dreto prvado, dos dretos de utlzação dos terrenos necessáros à mplantação ou passagem das nfra -estruturas de dstrbução local, o ttular da lcença tem os dretos prevstos nas alíneas b) e c) do n.º 1 do artgo 8.º do Decreto -Le n.º 140/2006, de 26 de Julho, relatvos à consttução de servdões, expropração e utlzação do domíno públco. Cláusula 8.ª Relatóro de acompanhamento A Lcencada envará à DGEG, até 30 de Junho, um relatóro de execução físca e fnancera verfcada no ano anteror, evdencando a comparação da sua realzação com o dsposto nas cláusulas 4.ª e 5.ª Cláusula 9.ª Seguro de responsabldade cvl 1 A Lcencada deve dspor de um seguro de responsabldade cvl cujo valor mínmo é fxado por portara do membro do Governo responsável pela área da energa, conforme prevsto no artgo 6.º do Decreto -Le n.º 140/2006, de 26 de Junho. 2 A Lcencada deve fazer prova junto da DGEG da consttução do seguro prevsto no n.º 1 na data em que requerer a aprovação do projecto a que se refere a alínea a) do n.º 1 da cláusula 4.ª 3 O seguro a que se refere o n.º 1 pode ser ncluído em apólce já detda pela Lcencada, de valor superor ao mínmo fxado, caso em que esta deve apresentar prova à DGEG da acetação pela seguradora da necessára extensão do rsco e reforço de captal, em , pelo menos. 4 O valor da apólce prevsta no n.º 1 e, na parte correspondente, no n.º 3 será actualzado anualmente, de acordo com o índce de preços no consumdor, sem habtação, referente ao contnente, publcado pelo Insttuto Naconal de Estatístca, devendo a Lcencada apresentar à DGEG os correspondentes documentos comprovatvos.

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