REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de

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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, C(2015) 6588 fnal REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de que altera o Regulamento Delegado (UE) 2015/35 da Comssão relatvo ao cálculo dos requstos de captal regulamentares para váras categoras de atvos detdos por empresas de seguros e resseguros (Texto relevante para efetos do EEE) PT PT

2 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS 1. CONTEXTO DO ATO DELEGADO Solvênca II 1 consttu o quadro prudencal moderno para os seguros e resseguros que se tornará plenamente aplcável em 1 de janero de O presente regulamento consttu uma alteração das regras de execução da Solvênca II estabelecdas no Regulamento Delegado (UE) 2015/35 da Comssão, de 10 de outubro de (ato delgado relatvo à Solvênca II). O ato delgado relatvo à Solvênca II consttu o cerne de um conjunto únco de regras para os seguros na Unão e especfca os parâmetros da fórmula-padrão de cálculo do requsto de captal de solvênca, nclundo as calbragens específcas para os fatores de rsco a aplcar aos dferentes tpos de nvestmentos de seguradoras. A presente alteração do ato delgado relatvo à Solvênca II ntroduz tratamentos específcos dos nvestmentos das seguradoras em nfraestruturas, em fundos europeus de nvestmento a longo prazo (FEILP) e em ações negocadas através de plataformas de negocação multlateral. Também clarfca e alarga o âmbto de aplcação da medda transtóra em matéra de nvestmentos em ações. O Plano de Investmento para a Europa anuncado em novembro de 2014 centra-se na elmnação de obstáculos ao nvestmento, em proporconar vsbldade e assstênca técnca a projetos de nvestmento e numa utlzação mas ntelgente dos recursos fnanceros novos e exstentes. Para a consecução destes objetvos, o plano opera em três domínos: 1) moblzação de nvestmentos de, pelo menos, 315 ml mlhões de EUR em três anos; 2) apoo ao nvestmento na economa real; e 3) cração de um ambente favorável ao nvestmento. Em consonânca com o objetvo de cração de um ambente favorável ao nvestmento, a Comssão fxou o objetvo de estabelecer uma Unão dos Mercados de Captas bem regulada e ntegrada, que englobe todos os Estados-Membros, para que a economa possa benefcar ao máxmo das vantagens proporconadas pelos mercados de captas e pelas nsttuções fnanceras não bancáras. A Unão dos Mercados de Captas vsa também desbloquear o captal em toda a Europa, que atualmente se encontra em stuação de bloqueamento, e utlzálo em benefíco da economa. Neste contexto, é mportante assegurar que os fundos dsponíves cheguem a onde exste maor necessdade e que se elmnem entraves específcos ao fnancamento de projetos de nvestmento a longo prazo. O nvestmento nsttuconal por parte das seguradoras, enquanto nvestdores a longo prazo, desempenha um papel de apoo crucal, uma vez que as empresas de seguros são grandes nvestdores nsttuconas que gerem cerca de 10 blões de EUR em atvos. Esta ncatva rá redreconar alguns destes recursos para nvestmentos em nfraestruturas, garantndo que o quadro regulamentar não coloca obstáculos njustfcados a este tpo de nvestmento. A Comssão já tomou mportantes meddas no sentdo de elmnar obstáculos ao nvestmento a longo prazo no quadro da Dretva Solvênca II e do ato delgado relatvo à Solvênca II e permtrá que as seguradoras nvstam mas em atvos a longo prazo, através da elmnação das restrções naconas à composção da sua cartera de atvos. Todava, as regras de 1 2 Dretva 2009/138/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de novembro de 2009, relatva ao acesso à atvdade de seguros e resseguros e ao seu exercíco (Solvênca II), JO L 335 de , p. 1, com a redação que lhe fo dada pelas Dretvas 2011/89/CE, 2012/23/UE, 2013/23/CE, 2013/58/UE e 2014/51/UE. Regulamento Delegado (UE) 2015/35 da Comssão, de 10 de outubro de 2014, que completa a Dretva 2009/138/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relatva ao acesso à atvdade de seguros e resseguros e ao seu exercíco (Solvênca II), JO L 12 de , p. 1. PT 2 PT

3 execução da Dretva Solvênca II não têm anda em conta a natureza específca de alguns nvestmentos a longo prazo. Tendo em conta os objetvos do plano de nvestmento no sentdo de elmnar os obstáculos ao nvestmento na economa real, era fundamental realzar trabalhos suplementares a fm de aperfeçoar os requstos quanttatvos em matéra de nvestmentos em nfraestruturas, com vsta a garantr que a Dretva Solvênca II não mpõe requstos de captal nadequados ou puntvos. Já a Dretva Omnbus II, dentfcava como área prortára um tratamento mas específco dos nvestmentos em projetos de nfraestruturas na fórmula-padrão da Dretva Solvênca II 3. À data da adoção dos atos delegados relatvos à Solvênca II, não se dspunha de pareceres técncos sobre os quas se pudesse basear uma nova classe de atvos de nfraestruturas. No entanto, a Autordade Europea dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma (EIOPA), no seu relatóro técnco sobre a conceção e calbragem da fórmula-padrão para determnados nvestmentos de longo prazo, tnha realzado uma análse ncal do perfl de rsco dos projetos de nfraestruturas, que revelou algumas conclusões promssoras e passíves de serem utlzadas como base para o trabalho futuro. Por consegunte, entretanto fo realzado um trabalho sgnfcatvo relatvamente ao rsco destes nvestmentos e a Comssão solctou o parecer técnco da EIOPA, o que sgnfca que estas alterações legslatvas podem agora ser realzadas. O presente regulamento é adotado pouco depos da aprovação do parecer técnco da EIOPA, a fm de garantr a entrada em vgor dessas regras alteradas o mas rapdamente possível, em especal à luz do quadro da Dretva Solvênca II se tornar plenamente aplcável em 1 de janero de Além dsso, a Dretva Solvênca II deve refletr devdamente outras ncatvas europeas destnadas a melhorar as oportundades de nvestmento a longo prazo e a efcênca dos mercados de captas. Por consegunte, é necessáro atualzar o quadro após a adoção do regulamento relatvo aos fundos europeus de nvestmento a longo prazo 4, o que ajudará a suprmr os entraves ao nvestmento a longo prazo. Além dsso, à luz das normas jurídcas recentemente revstas 5, há que ter em conta a maor segurança e mportânca dos sstemas de negocação multlateral (SNM), atrbundo-lhes o mesmo estatuto que o dos mercados regulamentados. É também mportante assegurar que as meddas transtóras prevstas na Dretva Solvênca II sejam plenamente efcazes a fm de prevenr perturbações nas estratégas de nvestmento exstentes e no objetvo da ntrodução harmonosa das novas regras em matéra de fundos própros. Tal aplca-se, sobretudo, a nvestmentos em ações e, por consegunte, o presente regulamento clarfca e alarga o âmbto de aplcação da medda transtóra em matéra de nvestmentos em ações. O presente regulamento também altera e corrge um conjunto de erros de redação constantes no ato delgado relatvo à Solvênca II Consderando 60, Dretva 2015/51/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de abrl de 2014, que altera as Dretvas 2003/71/CE e 2009/138/CE e os Regulamentos (CE) n.º 1060/2009, (UE) n.º 1094/2010 e (UE) n.º 1095/2010 no que respeta às competêncas da Autordade Europea de Supervsão (Autordade Europea dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma) e da Autordade Europea de Supervsão (Autordade Europea dos Valores Mobláros e dos Mercados), JO L 153 de , p. 1. Regulamento (UE) 2015/760, de 29 de abrl de 2015 relatvo aos fundos europeus de nvestmento a longo prazo, JO L 123 de , p. 98. Regulamento (UE) n.º 600/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de mao de 2014, relatvo aos mercados de nstrumentos fnanceros e que altera o Regulamento (UE) n.º 648/2012, JO L 173 de , p. 84, e Dretva 2014/65/EU do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de mao de 2014, relatva aos mercados de nstrumentos fnanceros e que altera a Dretva 2002/92/CE e a Dretva 2011/61/UE, JO L 173 de , p PT 3 PT

4 1.2 Base jurídca As alterações substantvas ntroduzdas pelo presente regulamento ao ato delgado relatvo à Solvênca II, em matéra de tratamento de nvestmentos em nfraestruturas, de FEILP e de ações negocadas em sstemas multlateras de negocação, têm por base o artgo 111.º, n.º 1, alíneas b) e c), da Dretva Solvênca II e a alteração relatva ao âmbto de aplcação da medda transtóra em matéra de nvestmentos em ações tem por base o artgo 308.º-B, n.º 13), dessa mesma dretva. As alterações que vsam corrgr certos de redação menores no ato delegado relatvo à Solvênca II assentam no artgo 31.º, n.º 4, no artgo 75.º, nºs 2 e 3, no artgo 92.º, n.º 1. Alínea a) e no artgo 111.º, n.º 1, alíneas, b), c) e m). 2. CONSULTAS PRÉVIAS À ADOÇÃO DO ATO No que dz respeto a alterações em matéra de atvos de nfraestrutura, a Comssão solctou um parecer técnco à EIOPA sobre a oportundade e forma adequada de proceder a uma alteração da fórmula-padrão da Dretva Solvênca II relatva ao cálculo do requsto de captal de solvênca. A EIOPA realzou uma consulta públca sobre o projeto de parecer técnco entre 2 de julho de 2015 e 9 de agosto de 2015 e adotou o seu parecer técnco fnal em 29 de setembro de Responderam à consulta públca 19 partes nteressadas, nclundo assocações de seguradoras, ntermedáros do mercado de captas, nvestdores, tomadores de seguros e empresas ndvduas. A maora dos nqurdos acolheu favoravelmente a ncatva. Estes salentaram que alguns crtéros pormenorzados são suscetíves de lmtar substancalmente o âmbto dos projetos de nfraestrutura admtdos e que a calbragem do requsto de fundos própros relatvo a obrgações e empréstmos poderá ser mas reduzdo. No seu parecer técnco fnal, a EIOPA utlzou estas observações, ntroduzndo, nomeadamente, alterações à lsta de crtéros. No que dz respeto a todas as questões abrangdas pelo presente ato, o grupo de pertos no domíno bancáro, dos pagamentos e dos seguros (formação de seguros), que reúne os pertos dos Estados-Membros, bem como o Parlamento Europeu enquanto observador, fo consultado em reunões realzadas em 5 de março de 2015 e em 14 de julho de 2015 e por escrto entre 10 e 21 de agosto de A alteração relatva aos FEILP fo gualmente dscutda no Parlamento Europeu, na reunão da Comssão dos Assuntos Económcos e Monetáros, em 26 de mao de Os membros do Parlamento Europeu apelaram a uma rápda adoção do presente ato. No contexto de uma troca de opnões sobre o ato delegado relatvo à Solvênca II em 11 de novembro de 2014, os membros da Comssão dos Assuntos Internos e Monetáros salentaram que rão ncentvar a contnuação dos trabalhos sobre a cração de uma classe separada de atvos e requstos específcos menos exgentes para rscos relatvos a nvestmentos em projetos de nfraestruturas. A lsta de pequenos erros de redação e tpográfcos corrgdos pelo presente regulamento fo recolhda junto de todas as partes nteressadas (assocações do setor dos seguros, autordades de supervsão naconas e a EIOPA). 3. AVALIAÇÃO DE IMPACTO A alteração que cra uma classe dstnta de atvos para os nvestmentos em nfraestruturas surge na sequênca de um peddo de parecer efetuado à EIOPA, que analsou os dados PT 4 PT

5 dsponíves e realzou uma consulta públca antes de emtr o seu parecer, como acma referdo. O presente regulamento tem por objetvo ncentvar o nvestmento das seguradoras num amplo leque de projetos de nfraestruturas seguros, nomeadamente projetos, sstemas e redes novadores. Por consegunte, a nova classe de atvos de nfraestruturas não é uma lsta das lnhas de negóco ou ramos de atvdade, mas é defnda com base no parecer formulado pela EIOPA. No seu parecer, a EIOPA enquadra a nova classe de atvos com uma lsta de crtéros técncos que garantem que os nvestmentos elegíves apresentam um perfl de rsco melhor que outros nvestmentos em ações ou em nstrumentos de dívda. Os fatores de rscos prudencas são reduzdos apenas para nvestmentos que satsfaçam estes crtéros. Deste modo, é assegurada a soldez prudencal da ncatva. A defnção da nova classe de atvos constante na presente alteração está em harmona com o parecer da EIOPA, sem quasquer desvos sgnfcatvos. Os crtéros essencas que enquadram a classe de atvos ncluem requstos que asseguram a exstênca de um plano de negócos sóldo e de um controlo rgoroso por parte dos nvestdores e centram-se na prevsbldade e establdade dos fluxos de caxa em condções de tensão e num quadro contratual que garanta a proteção dos nvestdores. A nova classe de atvos nclu tanto nvestmentos em ações como títulos de crédto de categora nvestmento («nvestment grade») ou não notados. Por motvos de prudênca, excluem-se os títulos de categora especulatva («non nvestment grade»). A categora de qualfcação é lmtada a nvestmentos em entdades com objeto específco que detenham, fnancem, desenvolvam ou efetuem a gestão de atvos de nfraestruturas que prestem ou apoem servços públcos essencas. Este modelo de nvestmento é uma prátca comum no fnancamento de nfraestruturas, mas não nclu o nvestmento empresaral em empresas de nfraestruturas, que não foram abrangdas pelo âmbto do parecer da EIOPA. A Comssão rá analsar se é possível defnr crtéros de elegbldade para as estruturas de empresas que exercem funções análogas às das entdades de projeto de nfraestrutura e cujo perfl de rsco podera, por consegunte, merecer uma redução análoga das exgêncas de captal, tendo em vsta nclur posterormente este tpo de exposções na nova classe de atvos de nfraestrutura. Os nvestmentos de nfraestruturas elegíves são defndos como um conjunto de crtéros rgorosos. No contexto da presente alteração, não são fornecdas orentações pormenorzadas sobre a verfcação desses crtéros uma vez que, na prátca, caberá às empresas de seguros e resseguros a obrgação de dlgênca e de garantr o cumprmento destes crtéros. Os crtéros passíves de resultar na exclusão nvoluntára de projetos de nfraestruturas mas seguros foram alterados. Apresenta-se segudamente uma análse pormenorzada das referdas alterações: Em conformdade com o parecer da EIOPA, o presente regulamento exge que os projetos de nfraestruturas elegíves para a nova classe de atvos gerem fluxos de caxa prevsíves e apresenta uma lsta pormenorzada de condções que as recetas do projeto deverão satsfazer para que este crtéro seja preenchdo. Todava, o parecer da EIOPA cngu as partes que compram o bem ou os servços prestados pelo projeto de nfraestrutura a entdades governamentas e com nível de nvestmento. As partes nteressadas salentaram que esta condção é nadequada em stuações em que os servços são prestados a entdades passíves de ser faclmente substtuídas. Por consegunte, e tendo em conta o objetvo geral de redução da dependênca nas notações de rsco externas, o crtéro fo alargado a esses casos; PT 5 PT

6 O parecer da EIOPA exge que os projetos de nfraestruturas possuam um fundo de reserva. As partes nteressadas salentaram que este requsto não está necessaramente alnhado com as prátcas da ndústra, por exemplo, nos casos em que os requstos em matéra de fnancamento de contngênca já se encontram ncluídos nas reservas de estmatva de custos de um projeto. Por consegunte, este crtéro fo modfcado a fm de tornar outros mecansmos fnanceros elegíves para cobrr o fnancamento de contngênca; Caso não exsta uma avalação externa realzada por uma agênca de notação de rsco de crédto reconhecda 6 relatvamente a um nvestmento numa nfraestrutura qualfcada, aplcam-se os crtéros adconas, a fm de assegurar que o nvestmento se encontra sujeto a um rsco lmtado. Esses crtéros devem assegurar que o projeto de nfraestrutura prevê a gestão profssonal do projeto na sua fase de construção, assegura a atenuação adequada do rsco de construção, lmta o rsco tecnológco e de refnancamento e mpede a entdade responsável pelo projeto de assumr posções especulatvas em nstrumentos dervados. O parecer da EIOPA propõe que os nvestmentos elegíves não objeto de notação se stuem no EEE e nos países da OCDE e que esses nvestmentos sejam objeto de uma avalação da establdade do contexto polítco e jurídco dos países em causa. Essa avalação não fo consderada objetva ou necessára; A EIOPA aconselha que seja exgdo que um nvestdor em ações que atue como patrocnador do projeto de nfraestrutura possua conhecmentos de gestão sufcentes e proporcone establdade fnancera. As partes nteressadas salentaram que este crtéro lmtara ndevdamente o âmbto da classe de atvo, por exemplo, nos casos em que eventualmente exsta um nvestdor em ações com experênca sgnfcatva em tecnologa e construção e um outro que forneça a capacdade fnancera necessára. A fm de assegurar que estes projetos não são excluídos ndevdamente, este crtéro fo modfcado de modo a permtr que um grupo de nvestdores em ações satsfaça coletvamente este crtéro. No que se refere à calbragem dos nvestmentos em ações no setor de nfraestruturas elegíves, a EIOPA propôs um ntervalo de 30 a 39. O lmte nferor deste ntervalo é calbrado nos dados relatvos às empresas que dspõem de projetos abrangdos por ncatvas de fnancamento prvados (por exemplo no quadro de parceras públco/prvadas), tendo sdo consderado que esses dados se revestem de grande mportânca para a classe de atvos de nfraestrutura elegíves nos termos dos crtéros adotados. Relatvamente a nvestmentos em nstrumentos de dívda, a EIOPA utlzou dados que revelaram que as taxas de recuperação dos nvestmentos de nfraestrutura são sgnfcatvamente superores às de outros nvestmentos das empresas. Com base nestes elementos de prova, a EIOPA aconselhou uma calbragem da parte relaconada com o rsco de crédto assocado aos nstrumentos de dívda relatvos a nfraestruturas. A EIOPA analsou gualmente a parte do spread relaconada com a lqudez e dentfcou ndícos de um menor rsco de lqudez quando um nvestmento de nfraestrutura é conservado até à maturdade. A calbragem dos nvestmentos em nstrumentos de dívda relatvos a nfraestruturas adotada no presente ato tem por base um método de conjugação das duas abordagens desenvolvdo pela EIOPA. No que dz respeto à gestão de rsco, a EIOPA basea-se nos requstos estabelecdos na Dretva Solvênca II, mas acrescenta dsposções relatvas à obrgação de dlgênca e 6 Em conformdade com o dsposto no artgo 13.º, n.º 40, da Dretva 2009/138/CE. PT 6 PT

7 controlo do desempenho que são específcas de atvos de nfraestruturas. Esta abordagem afgura-se adequada à luz do objetvo geral destas alterações e fo refletda no presente regulamento. No que respeta à classfcação de fundos europeus de nvestmento a longo prazo (FEILP) como ações de tpo 1, pode consderar-se que o relatóro de avalação de mpacto sobre o Regulamento Delegado (UE) 2015/35 da Comssão abrange a presente alteração de FEILP. Este relatóro examnou especfcamente o tratamento dos nvestmentos das seguradoras em fundos de captal de rsco europeus, fundos europeus de empreendedorsmo socal e fundos europeus de nvestmento a longo prazo (embora o projeto de regulamento 7 que nsttu um enquadramento para estes últmos anda não tvesse sdo adotado nessa altura). A alteração com vsta à clarfcação da aplcação da medda destnada a ntroduzr gradualmente os requstos prevstos na Dretva Solvênca II para ações adqurdas antes de 1 de janero de 2016, no que dz respeto a partcpações detdas em fundos gerdos, dá resposta às observações formuladas pelas partes nteressadas de que exsta falta de clareza no que se refere à aplcação da medda transtóra quando a abordagem baseada na transparênca não é possível ao analsar o fundo. Era necessáro uma clarfcação da aplcação muto antes do fnal de O alargamento da medda transtóra de modo a abranger as ações de tpo 2 é uma medda que rá evtar qualquer cessão prejudcal de ações não cotadas no período que antecede a aplcação da Dretva Solvênca II, em 1 de janero de A alteração relatva aos sstemas de negocação multlateral consttu um alnhamento smples da Dretva Solvênca II com a legslação europea recentemente adotada (Dretva 2014/65/UE, Regulamento (UE) n.º 600/2014) e, por consegunte, não é necessáro realzar qualquer avalação de mpacto. A fm de garantr que a fórmula padrão-padrão contnua a cumprr permanentemente as exgêncas prevstas no artgo 101.º, n.ºs 2 e 3, da Dretva 2009/138/CE, a Comssão rá reexamnar os métodos, hpóteses e parâmetros-padrão utlzados para calcular o requsto de captal de solvênca de acordo com a fórmula-padrão do ato delegado relatvo à Solvênca II, nclundo as alterações ntroduzdas pelo presente regulamento Análse de custos e benefícos Os custos e benefícos da ntrodução de classes de atvos mas pormenorzadas, tas como nfraestruturas e FEILP, foram objeto de análse no relatóro de avalação de mpacto sobre o Regulamento Delegado (UE) 2015/35 da Comssão. Os custos das opções escolhdas pela Comssão descrtos no referdo relatóro decorrem, essencalmente, dos requstos de prestação de nformações e transparênca. O presente regulamento não tem ncdênca nesse domíno. Por outro lado, traz vantagens acrescdas para as empresas de seguros (uma maor sensbldade ao rsco dos requstos de captal sgnfca uma gestão de rsco mas acentuada e maor capacdade de nvestr em nvestmentos de rendmento constante) e para a socedade em geral (maor nvestmento em setores de reforço do crescmento, nomeadamente, nfraestruturas e PME). Consdera-se que estas vantagens superam consderavelmente os custos. Não tem quasquer ncdêncas no orçamento da UE. 7 8 Regulamento (UE) 2015/760, de 29 de abrl de 2015, relatvo aos fundos europeus de nvestmento a longo prazo. Consderando 150 do ato delegado relatvo à Solvênca II. PT 7 PT

8 3.2 Proporconaldade Em conformdade com o prncípo estabelecdo no artgo 29.º, n.º 4, da Dretva Solvênca II, a necessdade de proporconaldade é devdamente tda em conta em todo o Regulamento Delegado (UE) 2015/35 da Comssão, que prevê numerosas smplfcações nos requstos de cálculo quanttatvo, caso tal se justfque por força da natureza, escala e complexdade dos rscos com que se defrontam. Tal reflete-te também nas alterações específcas relatvas aos FEILP e à medda transtóra em matéra de ações ntroduzdas pelo presente regulamento. Em prncípo, os nvestmentos das seguradoras detdos através de um fundo estão sujetos a uma «abordagem baseada na transparênca», em que os requstos de captal são calculados sobre cada atvo subjacente no fundo como se fossem dretamente detdos. Quando não é possível uma abordagem baseada na transparênca, as exposções a fundos fcam sujetas a um tratamento mas oneroso (ações de tpo 2). No entanto, por razões de proporconaldade e efcáca da redução do fator de rsco aplcável aos FEILP, o presente regulamento estabelece que as seguradoras mantêm o benefíco do tratamento de ações de tpo 1, mesmo que a abordagem por transparênca não seja possível no caso de um determnado FEILP. Do mesmo modo, o presente regulamento prevê uma solução de aplcação da medda transtóra relatva ao requsto de captal quando as ações são detdas através de um fundo e nas stuações em que sera demasado oneroso dentfcar a data da aqusção em causa. A nova classe de atvos de nfraestruturas prevê um cálculo específco e reduzdo precsamente orentado para capturar a natureza, escala e complexdade destas exposções e, por consegunte, respeta o prncípo da proporconaldade. A alteração relatva a plataformas de negocação multlateras não aumenta a complexdade do âmbto, pos smplesmente reafeta estas exposções a outra classe de atvos exstente na fórmula-padrão da Dretva Solvênca II. 3.3 Subsdaredade O presente regulamento delegado tem por objetvo ntroduzr uma nova classe de atvos específca para projetos de nvestmento, com vsta a facltar e fomentar o nvestmento das empresas de seguros nesses atvos. Os Estados-Membros não podem, por s só, tomar estas meddas com vsta a ncentvar as companhas de seguros a nvestr em projetos de nfraestruturas, uma vez que o cálculo e os parâmetros do requsto de captal de solvênca fo plenamente harmonzado através da Dretva Solvênca II e do ato delegado. O presente regulamento vem complementar este quadro, respetando ao mesmo tempo o prncípo da proporconaldade, conforme anterormente referdo e, por consegunte, está em conformdade com o prncípo da subsdaredade. 4. ELEMENTOS JURÍDICOS DO ATO DELEGADO 4.1 Artgo 1.º Alterações relatvas ao tratamento de nvestmentos de nfraestruturas elegíves O presente regulamento ntroduz o conceto de «nvestmentos de nfraestruturas elegíves», que benefcam de um tratamento específco. É ntroduzda, em prmero lugar, uma defnção geral de entdades de projetos de nfraestruturas no artgo 1.º do Regulamento Delegado (UE) 2015/35 da Comssão, que se centra nas entdades com objeto específco que nvestem em PT 8 PT

9 estruturas ou nstalações físcas, sstemas e redes que prestam ou apoam servços públcos essencas. É ntroduzdo um novo artgo, o 164.º-A, destnado a especfcar as característcas dos «nvestmentos de nfraestruturas elegíves». A lsta dos crtéros de qualfcação pretende garantr a qualfcação de projetos seguros, sem ser excessvamente restrtva. O presente regulamento ntroduz um tratamento específco no requsto de captal de solvênca dos «nvestmentos de nfraestruturas elegíves» sob a forma de ações. O artgo 168.º é alterado de modo a estabelecer um requsto de captal dstnto relatvamente a ações de nfraestruturas elegíves, acrescentado ao requsto de captal aconsta de ações de tpo 2. O artgo 169.º é alterado de modo a estabelecer a calbragem com uma dmnução de 30 do valor dos nvestmentos de nfraestruturas elegíves. O presente regulamento ntroduz também um tratamento específco no requsto de captal de solvênca relatvo aos «nvestmentos de nfraestruturas elegíves» sob a forma de obrgações ou empréstmos. O artgo 180.º do Regulamento Delegado (UE) 2015/35 da Comssão é alterado com vsta a fornecer a estes nvestmentos uma calbragem específca, em função da avalação de rsco de crédto do projeto de nfraestrutura. Os nvestmentos em obrgações ou empréstmos num projeto de nfraestrutura com um grau de qualdade credtíca nferor a 3 não benefcam dessa calbragem adaptada e caso não exsta uma avalação de rsco de crédto realzada por uma agênca de notação de rsco de crédto reconhecda, deve ser aplcado um fator de rsco equvalente ao grau 3 de qualdade credtíca. O requsto de captal aconsta encontra-se no ntervalo ndcado por uma análse com base nos preços de um amplo conjunto de ações cotadas pertnentes. Os fatores de rsco aplcáves às obrgações e empréstmos resultam de dos ajustamentos apresentados no parecer da EIOPA, tendo em conta, em prmero lugar, que a dívda no domíno das nfraestruturas caracterza-se por taxas de recuperação elevadas e, em segundo lugar, tem maor probabldade de ser mantda até à maturdade do que os restantes nvestmentos.] O presente regulamento conjuga a calbragem adaptada com as dsposções relatvas à gestão do rsco específco pela empresa. É ntroduzdo o artgo 261.º-A, destnado a exgr a obrgação das dlgêncas apropradas antes de proceder a um nvestmento de nfraestrutura elegíves, a realzação peródca de testes de esforço e uma polítca de gestão do atvo e passvo que garanta que a empresa contnua a ser capaz de conservar o nvestmento até à maturdade Alterações relatvas ao tratamento de nvestmentos em FEILP O presente regulamento alarga aos fundos europeus de nvestmento a longo prazo as dsposções exstentes no que respeta ao tratamento específco dos fundos de captal de rsco europeus e os fundos europeus de empreendedorsmo socal, prevstas no artgo 168.º, n.º 6, alíneas a) e b), do Regulamento Delegado (UE) 2015/35 da Comssão. Para o efeto, acrescenta uma dsposção no artgo 168.º, n.º 6, para que as ações detdas no âmbto de FEILP (ou undades de partcpação ou ações de FEILP, em que a abordagem baseada na transparênca não é possível) sejam consderadas ações de tpo 1, atrando um fator de rsco mas baxo nos termos da fórmula-padrão para o requsto de captal de solvênca. Esta escolha é apoada pela análse da evolução hstórca dos resultados de um índce de ações prvadas (desgnado por «LPX NAV50») efetuada para a avalação de mpacto. Este parâmetro de referênca é pertnente em vrtude de a maora das ações detdas no âmbto de fundos de captal de rsco europeus, fundos europeus de empreendedorsmo socal e fundos europeus de nvestmento a longo prazo poderem eventualmente não se encontrar cotadas. PT 9 PT

10 Tendo por base este índce, o valor em rsco, com um nível de confança de 99,5, durante um período de um ano é de aproxmadamente 39. Por consegunte, justfca-se tratar as ações detdas no âmbto desses fundos como ações de tpo Alterações relatvas ao tratamento de ações negocadas em sstemas de negocação multlateral O presente regulamento tem em conta a entrada em vgor da Dretva 2014/65/UE e do Regulamento (UE) n.º 600/2014, que permtram garantr a aplcação das mesmas regras aos sstemas de negocação multlateral e aos mercados regulamentados. Por consegunte, o artgo 168.º do Regulamento Delegado (UE) 2015/35 da Comssão é alterado a fm de proporconar às ações negocadas em sstemas de negocação multlateral um tratamento equvalente ao das ações negocadas em mercados regulamentados, no que respeta o requsto de captal de solvênca Alterações relatvas ao âmbto de aplcação da medda transtóra em matéra de ações O presente regulamento altera o Regulamento Delegado (UE) 2015/35 da Comssão, com vsta a mpedr reatrbuções súbtas ou em grande escala de cartera de ações antes de a Dretva Solvênca II se tornar aplcável. O artgo 173.º é alterado com vsta a alargar para ações de tpo 2 a ntrodução gradual ao longo de 7 anos do requsto de captal de solvênca relatvamente a ações adqurdas antes de 1 de janero de A fm de garantr que as ações detdas no âmbto de organsmos de nvestmento coletvo ou nvestmentos estruturados sob a forma de fundos têm o mesmo tratamento que as ações detdas dretamente no que dz respeto a esta medda transtóra, o artgo 173.º é também alterado com vsta a ntroduzr uma metodologa smplfcada, no caso em que não seja possível dentfcar, devdo a regras de dvulgação, ou a consderações de custo, a data de aqusção das ações pelo gestor do fundo. Neste caso, a empresa pode estmar, em relação a cada ano, a proporção de ações adqurdas antes de 1 de janero de 2016 e aplcar a medda transtóra a essa parte do fundo Correção de pequenos erros de redação Este artgo ntroduz gualmente alterações ao Regulamento Delegado (UE) 2015/35 da Comssão a fm de corrgr pequenos erros de redação. Seguem-se as prncpas correções destnadas a evtar a nterpretação ncorreta do texto: Esclarecmentos sobre as consequêncas em termos de métodos de avalação, da exclusão de uma empresa relaconada do âmbto de aplcação da supervsão do grupo, abordando todos os eventuas casos em que tal exclusão pode ser decdda pelo supervsor do grupo (ver artgo 1.º, n.º 2); No que respeta a partcpações estratégcas em nsttuções fnanceras e nsttuções de crédto, sempre que o Regulamento Delegado (UE) 2015/35 da Comssão remete para o método de consoldação da Dretva 2002/87/CE, tal não deverá ser nterpretado como uma exgênca de que o grupo seja também um conglomerado fnancero sujeto à supervsão complementar nos termos da referda dretva (ver artgo 1.º, n.º 3); No que dz respeto a dados estatístcos agregados, os períodos para a comuncação de nformações devem ser adaptados e, por consegunte, as dvulgações anterores a 31 de dezembro de 2020 devem nclur dados de todos os anos anterores, a partr de 1 de janero de Por consegunte, o artgo 316.º, n.º 2, do Regulamento Delegado (UE) 2015/35 da Comssão deve ser alterado (ver artgo 1.º, n.º 12). PT 10 PT

11 4.2 Artgo 2.º: Correção de erros tpográfcos Além dsso, o presente regulamento corrge também uma sére de erros tpográfcos constantes no Ato delegado relatvo à Dretva Solvênca II. PT 11 PT

12 REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de que altera o Regulamento Delegado (UE) 2015/35 da Comssão relatvo ao cálculo dos requstos de captal regulamentares para váras categoras de atvos detdos por empresas de seguros e resseguros (Texto relevante para efetos do EEE) A COMISSÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funconamento da Unão Europea, Tendo em conta a Dretva 2009/138/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de novembro de 2009 relatva ao acesso à atvdade de seguros e resseguros e ao seu exercíco 9, nomeadamente o artgo 31.º, n.º 4, o artgo 35.º, n.º 9, o artgo 56.º, o artgo 75.º, n. os 2 e 3, o artgo 92.º, n.º 1-A, o artgo 111.º, n.º 1, alíneas b), c), e m) e artgo 308.º-B, n.º 13, Consderando o segunte: (1) O Plano de Investmento para a Europa, adotado pela Comssão em novembro de 2014, centra-se na elmnação de obstáculos ao nvestmento, em proporconar vsbldade e assstênca técnca a projetos de nvestmento e numa utlzação mas ntelgente dos recursos fnanceros novos e exstentes. No âmbto deste plano, a cração de um Fundo Europeu para os Investmentos Estratégcos (FEIE) através do Regulamento (UE) 2015/1017 do Parlamento Europeu e do Conselho 10, destna-se a ultrapassar o atual défce de nvestmento na UE através da moblzação de fnancamento prvado para nvestmentos estratégcos cujo mercado não tem capacdade para fnancar soznho. Irá apoar nvestmentos estratégcos em nfraestruturas, bem como em matéra de fnancamento de rsco para as pequenas empresas. Smultaneamente, o trabalho com vsta à nsttução de uma unão dos mercados de captas rá aprofundar a ntegração fnancera e contrbur para o aumento do crescmento e compettvdade na Unão Europea. (2) A fm de contrbur para a consecução destes objetvos, bem como para o objetvo da Unão de um crescmento sustentável a longo prazo, os nvestmentos de seguradoras, que consttuem grandes nvestdores nsttuconas, em nfraestruturas ou por ntermédo do FEIE, devem ser facltados. A fm de facltar este nvestmento, deve ser crada uma nova classe de atvos para nvestmentos no setor das nfraestruturas, no âmbto do quadro estabelecdo pela Dretva 2009/138/CE. A execução paralela deste tpo de ncatva em conjunto com o FEIE deverá aumentar o respetvo mpacto global no crescmento e emprego na Unão JO L , p. 1. Regulamento (UE) 2015/1017 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de junho de 2015, que cra o Fundo Europeu para Investmentos Estratégcos, a Plataforma Europea de Aconselhamento ao Investmento e o Portal Europeu de Projetos de Investmento e que altera os Regulamentos (UE) n.º 1291/2013 e (UE) n.º 1316/2013 Fundo Europeu para Investmentos Estratégcos (JO L 169 de , p.1). PT 12 PT

13 (3) A Comssão solctou, e recebeu, o parecer técnco da Autordade Europea dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma acerca dos crtéros e calbragem da nova classe de atvos para os nvestmentos no setor das nfraestruturas. (4) Em consonânca com o objetvo do Plano de Investmento para a Europa de apoar nvestmentos que contrbuam para reforçar a nfraestrutura europeas, com especal ncdênca na construção de um mercado únco mas nterlgado, a nova classe de atvos de nfraestruturas não se deve cngr a setores específcos ou a estruturas físcas, mas sm nclur todos os sstemas e redes que prestem e apoem servços públcos essencas. (5) A fm de assegurar que a classe de atvos de nfraestruturas é efetvamente delmtada aos nvestmentos em nfraestruturas, os atvos de nfraestruturas elegíves devem ser detdos, fnancados, desenvolvdos ou gerdos por uma entdade de projetos de nfraestruturas que não desempenhe nenhuma outra função. (6) A nova classe de atvos de nfraestruturas deve cumprr crtéros que garantam que os nvestmentos em nfraestruturas apresentam um perfl de rsco sóldo no que dz respeto à sua resstênca ao esforço, à prevsbldade dos fluxos de caxa e à proteção proporconada pelo quadro contratual. Quando for possível comprovar que os nvestmentos em nfraestruturas apresentam um perfl de rsco melhor do que outros nvestmentos das empresas, devem ser reduzdos os requstos para rscos assocados aos submódulos do rsco de spread e de rsco aconsta da fórmula-padrão. (7) A entdade do projeto de nfraestrutura deve proporconar um quadro contratual que garanta um elevado grau de proteção aos seus nvestdores, nclundo dsposções em caso de perdas decorrentes da cessação do projeto pela parte que se comprometeu a adqurr bens e servços, passível de ser desencadeada pela cessação de um contrato de compra. Deve dspor de recursos fnanceros sufcentes para fazer face a mprevstos e a necessdades de captal crculante. (8) A fm de reduzr o rsco para os credores, há que estabelecer um grau de controlo sufcente sobre a entdade do projeto de nfraestrutura, nomeadamente no que se refere aos atvos e captal própro dados como garanta, bem como uma lmtação da utlzação de fluxos de caxa e de atvdades. (9) Quando a calbragem de nvestmentos em obrgações e empréstmos é reduzda com base no pressuposto de que a maor parte dos nvestmentos em nfraestruturas são detdos até à maturdade, a empresa de seguros ou resseguros deve ser capaz de demonstrar que tem capacdade para o efeto. (10) A fm de ncentvar os nvestmentos de nfraestruturas com taxas de recuperação elevadas, a nova classe de atvos deve cngr-se à dívda com grau de nvestmento e, se não exstr uma avalação externa, apenas à dívda não subordnada. Todava, a fm de manter a coerênca com o quadro aconsta nsttuído pela Dretva 2009/138/CE, a nclusão nesta nova classe de atvos dos nvestmentos de nfraestrutura sob forma de ações, não deve depender da exstênca ou do nível de qualquer avalação externa sobre a entdade de projeto de nfraestrutura. (11) Quando não exstr uma avalação externa efetuada por uma agênca de notação de rsco de crédto (ECAI) reconhecda relatvamente a um nvestmento numa nfraestrutura elegível, aplcam-se crtéros adconas, a fm de assegurar que o nvestmento se encontra sujeto a um rsco lmtado. Esses crtéros devem prever a gestão profssonal do projeto na sua fase de construção, assegurar a atenuação PT 13 PT

14 adequada do rsco de construção, lmtar o rsco operaconal e de refnancamento e mpedr que o projeto assuma posções especulatvas em nstrumentos dervados. (12) Quando não exstr uma avalação externa efetuada por uma ECAI reconhecda relatvamente a um nvestmento numa nfraestrutura elegível, há que assegurar que o projeto de nfraestrutura se encontra sujeto a um ambente polítco estável. (13) Os projetos baseados na conceção ou em tecnologa novadora devem ser passíves de ser abrangdos pelo âmbto dessa nova classe de atvos, a fm de garantr que a UE possa contnuar na vanguarda do progresso tecnológco. A fm de assegurar a segurança dos projetos baseados nas novações, as seguradoras devem realzar as devdas dlgêncas para verfcar que a tecnologa é testada. Tal pode nclur o ensao de protótpos, ensaos-ploto e outras formas de ensao destnadas a demonstrar a soldez da conceção e da tecnologa do projeto. (14) Em geral, a combnação destes crtéros, com base no parecer técnco da EIOPA, garante a exstênca de um regme prudencal sóldo, uma vez que esses atvos de nfraestrutura que benefcam de uma redução nos requstos de captal são mas seguros e menos volátes do que os outros nvestmentos comparáves em empresas. (15) A EIOPA analsou os dados relatvos aos índces de ações no setor das nfraestruturas, as ações cotadas de projetos de nfraestrutura e empresas especalzadas na ncatva de fnancamento prvado. Em conclusão, recomendou-se um ntervalo de 30 a 39 relatvamente ao coefcente de esforço aplcável às nfraestruturas. Em consonânca com o objetvo do Plano de Investmento para a Europa de promoção do nvestmento na economa real, é escolhda uma calbragem de 30 para a nova classe de atvos de nfraestrutura, uma vez que esta calbragem proporcona ncentvos mas efcazes para o nvestmento em nfraestruturas. (16) Em conformdade com o parecer da EIOPA, o ajustamento smétrco da exgênca de captal aplcável aos nvestmentos em ações devera ser aplcado prorata ao coefcente de stress aplcável às ações de nfraestrutura (17) A redução dos requstos para rscos assocados ao módulo do rsco de spread deve ter em conta o facto de exstrem provas que demonstram que os nvestmentos em nfraestruturas apresentam taxas de recuperação melhores do que a dívda das empresas e que são menos sensíves a fatores económcos mas amplos. Por consegunte, no que respeta à nova classe de atvos, o coefcente de esforço aplcável á componente de crédto do spread deve ser reduzdo, em conformdade com a calbragem prevsta pela EIOPA. A fm de ter em conta o crtéro de qualfcação de que os nvestmentos em nfraestruturas podem ser conservados até à maturdade, também deve ser reduzdo o coefcente de esforço aplcável á componente de lqudez do spread. (18) Quando o coefcente de stress aplcável à componente de lqudez do spread é reduzdo para os nvestmentos de nfraestrutura elegíves, esta redução deve ser aplcada gualmente aos atvos da cartera sob ajustamento de congruênca, mas sem dupla contagem do rsco de lqudez reduzdo. Por este motvo, o coefcente de stress assocado ao spread dos atvos de nfraestrutura elegíves na cartera sob ajustamento de congruênca devera corresponder quer ao coefcente de stress reduzdo aplcável aos atvos da cartera sob ajustamento de congruênca, quer ao coefcente de stress assocado ao spread dos atvos de nfraestrutura elegíves, sendo retdo o valor mas baxo. PT 14 PT

15 (19) Deve ser assegurado um tratamento mas adequado dos nvestmentos das empresas de seguros e resseguros nos fundos estabelecdos pelo Regulamento (UE) 2015/760 do Parlamento Europeu e do Conselho 11, em harmona com o tratamento de nvestmentos em fundos de captal de rsco europeus e em fundos europeus de empreendedorsmo socal já prevsto no artgo 168.º do Regulamento Delegado (UE) 2015/35 da Comssão 12. (20) Nos últmos anos, os nstrumentos fnanceros têm vndo a ser cada vez mas negocados em sstemas de negocação multlateral (SNM). A Dretva 2014/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho 13 assegura que os SNM e os mercados regulamentados estão sujetos a requstos semelhantes relatvamente aos membros ou partcpantes que podem ser admtdos. O Regulamento (UE) n.º 600/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho 14 mpõe gualmente requstos de transparênca semelhantes para os SNM e os mercados regulamentados. A fm de ter em conta a mportânca crescente dos SNM e a convergênca das regras aplcáves tanto aos SNM como aos mercados regulamentados, as exposções negocadas no âmbto de um SNM devem ser consderadas como ações do tpo 1 no submódulo de rsco aconsta. (21) A Dretva 2014/51/UE do Parlamento Europeu e do Conselho 15 ntroduzu uma medda transtóra aplcável aos nvestmentos em ações efetuados antes de 1 de janero de A fm de evtar a cração de ncentvos para cessações macças de ações não cotadas antes da entrada em aplcação do quadro estabelecdo pela Dretva 2009/138/CE, o âmbto de aplcação das meddas transtóras não deverá ser lmtado a ações cotadas. (22) A fm de permtr um tratamento proporconado das ações detdas no âmbto de organsmos de nvestmento coletvo ou nvestmentos estruturados sob a forma de fundos, nos casos em que não seja possível adotar uma abordagem baseada na transparênca, o presente regulamento especfca anda que a medda transtóra estabelecda no artgo 308.º-B, n.º 13, da Dretva 2009/138/CE aplca-se à proporção de ações detdas, em 1 de janero de 2016, em conformdade com a alocação objetvo dos atvos subjacentes, no âmbto de organsmos de nvestmento coletvo ou nvestmentos estruturados sob a forma de fundos, desde que a empresa dsponha dessa alocação objetvo. Tal permte às empresas calcular a proporção de ações adqurdas pelo gestor de fundos antes de 1 de janero de 2016, quando não for possível detetar estas aqusções devdo a lmtações mpostas por regras de dvulgação ou por comportar custos probtvos. Após essa data, a proporção de ações a que se aplca a medda transtóra deve ser anualmente reduzda na proporção do ráco de Regulamento (UE) 2015/760 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abrl de 2015, relatvo aos fundos europeus de nvestmento a longo prazo (JO L 123 de , p. 98). Regulamento Delegado (UE) 2015/35 da Comssão, de 10 de outubro de 2014, que completa a Dretva 2009/138/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relatva ao acesso à atvdade de seguros e resseguros e ao seu exercíco (Solvênca II) (JO L 12 de , p. 1). Dretva 2014/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de mao de 2014, relatva aos mercados de nstrumentos fnanceros e que altera a Dretva 2002/92/CE e a Dretva 2011/61/UE (JO L 173 de , p. 349). Regulamento (UE) n. 600/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de mao de 2014, relatvo aos mercados de nstrumentos fnanceros e que altera o Regulamento (UE) n.º 648/2012 (JO L 173 de , p. 84). Dretva 2014/51/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de abrl de 2014, que altera as Dretvas 2003/71/CE e 2009/138/CE e os Regulamentos (CE) n.º 1060/2009, (UE) n.º 1094/2010 e (UE) n.º 1095/2010 no que respeta às competêncas da Autordade Europea de Supervsão (Autordade Europea dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma) e da Autordade Europea de Supervsão (Autordade Europea dos Valores Mobláros e dos Mercados) (JO L 153 de , p. 1). PT 15 PT

16 rotação do atvo do organsmo de nvestmento coletvo ou nvestmentos estruturados sob a forma de fundos. (23) O Regulamento Delegado (UE) 2015/35 nclu város pequenos erros de redação, que devem ser alterados em conformdade. (24) Em especal, o Regulamento Delegado (UE) 2015/35 estabelece o método de valorzação das partcpações em empresas relaconadas excluídas do âmbto de supervsão do grupo ou deduzdas dos fundos própros elegíves para a solvênca do grupo. As consequêncas em termos de valorzação de partcpações em empresas relaconadas devem ser dêntcas, ndependentemente dos motvos de exclusão de uma determnada empresa relaconada do âmbto da supervsão do grupo e, por consegunte, devem ser tdas em conta todas as stuações em que uma empresa relaconada pode ser excluída do âmbto da supervsão do grupo. Por consegunte, o artgo 13.º deve ser alterado. (25) No que dz respeto às partcpações estratégcas em nsttuções fnanceras e de crédto, quando é feta referênca ao método 1 prevsto na Dretva 2002/87/CE do Parlamento Europeu e do Conselho 16, tal não mplca que o grupo deva ser também consderado um conglomerado e sujeto a supervsão complementar nos termos da referda dretva. Para benefcar da senção, basta que a nsttução fnancera ou de crédto seja ncluída no cálculo da solvênca do grupo nos termos do dsposto na Dretva 2009/138/CE. Os métodos de consoldação prevstos na Dretva 2002/87/CE e na Dretva 2009/138/CE são consderados equvalentes, tal como estabelecdo no artgo 8.º do Regulamento Delegado (UE) n.º 342/2014 da Comssão 17. Por consegunte, o artgo 68.º, n.º 3, do Regulamento Delegado (UE) 2015/35 deve ser alterado. (26) No que dz respeto a dados estatístcos agregados, os períodos para a comuncação de nformações devem ser adaptados e, por consegunte, as dvulgações efetuadas antes de 31 de dezembro de 2020 devem nclur os dados de todos os anos anterores, a partr de 1 de janero de Por consegunte, o artgo 316.º, n.º 2, do Regulamento Delegado (UE) 2015/35 deve ser alterado. (27) O Regulamento Delegado (UE) 2015/35 contém gualmente uma sére de erros tpográfcos, como referêncas nternas cruzadas erradas, que devem ser corrgdos. (28) A aplcação dos requstos estabelecdos no presente regulamento deve atender à natureza, dmensão e complexdade dos rscos nerentes à atvdade de uma empresa de seguros ou de resseguros. Os encargos e a complexdade mpostos às empresas de seguros devem ser proporconas ao seu perfl de rsco. Na aplcação dos requstos estabelecdos no presente regulamento, as nformações devem ser consderadas materas se forem suscetíves de nfluencar a tomada de decsão ou a aprecação por parte dos utlzadores aos quas as mesmas se destnam Dretva 2002/87/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro de 2002, relatva à supervsão complementar de nsttuções de crédto, empresas de seguros e empresas de nvestmento de um conglomerado fnancero e que altera as Dretvas 73/239/CEE, 79/267/CEE, 92/49/CEE, 92/96/CEE, 93/6/CEE e 93/22/CEE do Conselho e as Dretvas 98/78/CE e 2000/12/CE do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L 35 de , p. 1). Regulamento Delegado (UE) n.º 342/2014 da Comssão, de 21 de janero de 2014, que complementa a Dretva 2002/87/CE do Parlamento Europeu e do Conselho e o Regulamento (UE) n.º 575/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que dz respeto às normas técncas de regulamentação para efetos de aplcação dos métodos de cálculo dos requstos de adequação dos fundos própros aplcáves aos conglomerados fnanceros (JO L 100 de , p. 1). PT 16 PT

17 (29) A fm de reforçar a segurança jurídca quanto ao regme de supervsão antes de o regme da Solvênca II se tornar plenamente aplcável em 1 de janero de 2016, mporta assegurar que o presente regulamento entra em vgor o mas rapdamente possível. ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO: Artgo 1.º Dsposções de alteração O Regulamento Delegado (UE) 2015/35 da Comssão é alterado do segunte modo: 1. No artgo 1.º são nserdos os seguntes n. os 55-A e 55-B: «55-A. «Atvos de nfraestrutura», estruturas físcas ou equpamentos, sstemas e redes que prestam ou apoam servços públcos essencas. 55-B. «Entdade do projeto de nfraestrutura», uma entdade que não está autorzada a executar qualquer outra função que não seja a detenção, fnancamento, desenvolvmento ou gestão de atvos de nfraestrutura, em que a prncpal fonte de pagamentos aos credores e nvestdores em ações é o rendmento gerado pelos atvos fnancados.»; 2. O artgo 13.º é alterado do segunte modo: (a) (b) O n.º 2, alínea a), passa a ter a segunte redação: «a) As empresas excluídas do âmbto de supervsão do grupo, ao abrgo do artgo 214.º, n.º 2, da Dretva 2009/138/CE;»; O n.º 6 passa a ter a segunte redação: «6. Se os crtéros referdos no artgo 9.º, n.º 4, do presente regulamento estverem cumprdos e se não for possível utlzar os métodos de avalação referdos no n.º 1, alíneas a) e b), as partcpações em empresas relaconadas podem ser avaladas com base no método de avalação que as empresas de seguros e resseguros utlzam na elaboração das respetvas demonstrações fnanceras anuas ou consoldadas. Nesse caso, a empresa partcpante deduz do valor da empresa relaconada o valor do goodwll e de outros atvos ntangíves que seram avalados em zero, em conformdade com o artgo 12.º, n.º 2, do presente regulamento.»; 3. No artgo 68.º, o n.º 3 passa a ter a segunte redação: «3. Não obstante os n. os 1 e 2, as empresas de seguros e de resseguros não devem deduzr as partcpações estratégcas referdas no artgo 171.º, que estão ncluídas no cálculo da solvênca do grupo com base no método 1 estabelecdo no anexo I da Dretva 2002/87/CE ou com base no método 1 estabelecdo no artgo 230.º da Dretva 2009/138/CE.»; 4. No título I, capítulo, V, secção 5, é nserda a segunte subsecção 1-A: PT 17 PT

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