REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de

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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, C(2018) 3302 fnal REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de que altera o Regulamento Delegado (UE) 2015/35 no que dz respeto ao cálculo dos requstos regulamentares de captal para as ttularzações e as ttularzações smples, transparentes e padronzadas detdas por empresas de seguros e resseguros (Texto relevante para efetos do EEE) PT PT

2 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS 1. CONTEXTO DO ATO DELEGADO A Dretva Solvênca II (Dretva 2009/138/CE 1 ), que passou a ser plenamente aplcável em 1 de janero de 2016, ntroduz um regme prudencal e de supervsão modernzado, baseado no rsco, para as empresas de seguros e de resseguros da Unão Europea. A Comssão adotou em 10 de outubro de 2014 um regulamento delegado que estabelece normas de execução pormenorzadas para o regme Solvênca II, compreendendo a calbragem de rsco para o cálculo dos requstos de captal em determnadas categoras de atvos 2. A atual conjuntura de baxas taxas de juro leva as seguradoras a procurar rendmentos mas elevados para os seus nvestmentos a fm de colmatar a lacuna entre as taxas de juros prometdas e as taxas reas. Estmular os nvestmentos das seguradoras em novas categoras de atvos poderá ajudá-las a dversfcar e aumentar o rendmento da sua cartera de nvestmentos. A ttularzação smples, transparente e padronzada (STS, na sgla nglesa), acompanhada de meddas consstentes de gestão dos rscos, pode consderar-se uma nova categora de atvos. A UE já tomou meddas para conceder tratamento regulamentar específco a algumas ttularzações (as chamadas «ttularzações de tpo 1»). Dentro do quadro legslatvo aplcável aos seguros, o ato delegado «Solvênca II», ntegrando as recomendações da Autordade Europea dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma (EIOPA), nclu uma lsta pormenorzada de crtéros para a dentfcação deste tpo de produtos 3, que benefcam de requstos de captal aplcáves às seguradoras que nvestem em tranches prortáras muto mas baxos do que outras posções de ttularzação. Subsequentemente, como parte da Unão dos Mercados de Captas (UMC), a Comssão adotou, em 30 de setembro de 2015, uma proposta de regulamento sobre ttularzações STS 4 e uma proposta de alteração do Regulamento Requstos de Fundos Própros para os bancos (CRR) 5 a fm de dentfcar as característcas que tornam as operações de ttularzação mas smples, transparentes e padronzadas e garantr a cração de ncentvos adequados para gerr os rscos desses nstrumentos, com base em crtéros claros de elegbldade. O Parlamento Europeu e o Conselho adotaram estes regulamentos em 12 de dezembro de Os Dretva 2009/138/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de novembro de 2009, relatva ao acesso à atvdade de seguros e resseguros e ao seu exercíco (Solvênca II), JO L 335 de , p. 1. Regulamento Delegado (UE) 2015/35 da Comssão, de 10 de outubro de 2014, que completa a Dretva 2009/138/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relatva ao acesso à atvdade de seguros e resseguros e ao seu exercíco (Solvênca II), JO L 12 de , p. 1, doravante: Ato delegado «Solvênca II». Ver artgo 177.º do Ato Delegado «Solvênca II». Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece regras comuns para a ttularzação e cra um quadro europeu para a ttularzação smples, transparente e padronzada e que altera as dretvas 2009/65/CE, 2009/138/CE, 2011/61/UE e os Regulamentos (CE) n.º 1060/2009, (UE) n.º 648/2012, COM/2015/0472 fnal. Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera o Regulamento (UE) n.º 575/2013 relatvo aos requstos prudencas para as nsttuções de crédto e as empresas de nvestmento, COM/2015/0473 fnal. Regulamento (UE) 2017/2402 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro de 2017, que estabelece um regme geral para a ttularzação e cra um regme específco para a ttularzação smples, transparente e padronzada, e que altera as Dretvas 2009/65/CE, 2009/138/CE e 2011/61/UE e os Regulamentos (CE) n.º 1060/2009 e (UE) n.º 648/2012. PT 1 PT

3 regulamentos entraram em vgor em 17 de janero de 2018, mas serão aplcáves apenas a partr de 1 de janero de A noção de «smples, transparente e padronzada» refere-se ao processo de estruturação da ttularzação. A conformdade com o «padrão STS» não sgnfca que a ttularzação em causa esteja senta de rscos, mas sm que o produto respeta uma sére de crtéros e que um nvestdor prudente e dlgente estará em condções de analsar o rsco envolvdo, podendo assm obter um maor rendmento sobre as carteras de nvestmento e gerr adequadamente esses rscos. O Regulamento STS entrou em vgor em 17 de janero de 2018 e será aplcado a partr de janero de Será destnado às seguradoras e alterará a Dretva «Solvênca II». É necessára a ntrodução de alterações ao ato delegado «Solvênca II» para garantr a harmonzação e a coerênca. Em prmero lugar, as defnções de ttularzação constantes do ato delegado «Solvênca II» devem estar conformes com as do Regulamento STS. Em segundo lugar, tendo em conta a aplcabldade dreta dos requstos de retenção de rsco e devda dlgênca estabelecdos no Regulamento STS, bem como a supressão, através desse regulamento, dos poderes de adoção dessas normas pela Comssão ao abrgo da Dretva Solvênca II, as correspondentes dsposções do ato delegado Solvênca II devem ser revogadas. Evta-se, deste modo, que as seguradoras fquem sujetas a requstos dferentes nos termos do Regulamento STS e do ato delegado «Solvênca II». Por últmo, tendo em conta o amplo apoo expresso na consulta públca relatva ao Lvro Verde sobre a UMC, a Comssão desenvolveu uma nova calbragem para as tranches não prortáras das ttularzações STS, que deverão anda benefcar de um requsto de captal adaptado, mas sensível ao rsco, nos termos do regme Solvênca II. A metodologa de cálculo das calbragens para as tranches prortáras deverá anda ser sujeta a melhora técnca. As alterações relatvas ao tratamento dos nvestmentos das seguradoras em ttularzações STS contrburão para a cração de uma Unão dos Mercados de Captas ntegrada. 2. CONSULTAS ANTERIORES À ADOÇÃO DO ATO Realzou-se, entre 18 de feverero e 13 de mao de 2015, uma consulta públca sobre a possbldade de cração de um quadro legslatvo da UE para a ttularzação smples, transparente e padronzada. Foram recebdas 120 respostas 7. Esta consulta públca, que ncluía perguntas sobre o tratamento dos produtos ttularzados elegíves no quadro prudencal aplcável aos seguros, mostrou que a grande maora é favorável à melhora da sensbldade ao rsco das calbragens exstentes e, em especal, à ntrodução de calbragens específcas para as tranches não prortáras das ttularzações STS. As respostas foram também manfestamente favoráves à aplcação da classfcação STS a todas as tranches de uma operação de ttularzação. O grupo de pertos do setor bancáro, pagamentos e seguros (vertente de seguros), que reúne pertos dos Estados-Membros e conta com o Parlamento Europeu como observador, fo 7 Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro de 2017, que altera o Regulamento (UE) n.º 575/2013 relatvo aos requstos prudencas para as nsttuções de crédto e as empresas de nvestmento. O documento de consulta e as respetvas respostas estão dsponíves em: PT 2 PT

4 ncalmente consultado numa reunão de 14 de julho de 2015 sobre todas as questões abrangdas pelo presente ato. Este tema voltou a ser dscutdo na reunão de 27 de abrl de 2017, tendo os membros nsstdo na necessdade de conclar as datas de aplcação do presente regulamento delegado com as datas do regulamento STS e a proposta de alteração do CRR. Em julho de 2017, fo apresentado ao EGBPI um documento nformal sugerndo alterações precsas ao Ato Delegado «Solvênca II», tendo a Comssão prestado esclarecmentos adconas numa reunão realzada em 27 de julho de Em feverero de 2018, membros do EGBPI foram consultados sobre o projeto de texto jurídco destas alterações. A proposta de alteração do ato delegado «Solvênca II» apresentada pela Comssão mereceu o apoo geral dos pertos. 3. AVALIAÇÃO DE IMPACTO As prncpas questões abordadas no presente regulamento delegado foram objeto da avalação de mpacto realzada conjuntamente para a proposta de regulamento STS e a proposta de alteração do CRR. O relatóro da avalação de mpacto fo apresentado ao Comté de Controlo da Legslação em 17 de junho de 2015 e a reunão do Comté teve lugar em 15 de julho de O Comté emtu um parecer postvo 8 e a avalação de mpacto fo publcada em 30 de setembro ELEMENTOS JURÍDICOS DO ATO DELEGADO As alterações propostas para o ato delegado «Solvênca II» dzem respeto: a algumas defnções em matéra de ttularzação que deverão estar em consonânca com as defnções utlzadas no Regulamento STS; à supressão das dsposções relatvas à dlgênca devda e à retenção dos rscos; à adoção de uma nova calbragem para as ttularzações STS; e às dsposções transtóras para os atuas nvestmentos em ttularzações. 8 9 Dsponível em: A avalação de mpacto está dsponível em: PT 3 PT

5 REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de que altera o Regulamento Delegado (UE) 2015/35 no que dz respeto ao cálculo dos requstos regulamentares de captal para as ttularzações e as ttularzações smples, transparentes e padronzadas detdas por empresas de seguros e resseguros (Texto relevante para efetos do EEE) A COMISSÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funconamento da Unão Europea, Tendo em conta a Dretva 2009/138/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de novembro de 2009, relatva ao acesso à atvdade de seguros e resseguros e ao seu exercíco (Solvênca II) 1, e em partcular o artgo 111.º, n.º 1, alínea c) e o artgo 135.º, n.º 2. Consderando o segunte: (1) O bom funconamento do mercado de ttularzações propca o aparecmento de fontes de fnancamento adconas aos mercados de captas, melhorando assm a capacdade de fnancamento da economa real e contrbundo para a realzação da Unão dos Mercados de Captas. Além dsso, o bom funconamento do mercado de ttularzações proporcona oportundades de nvestmento alternatvas às empresas de seguros e de resseguros, que precsam de dversfcar as suas carteras num contexto de baxos rendmentos. Enquanto nvestdores nsttuconas, as empresas de seguros e de resseguros devem, por consegunte, ser plenamente ntegradas no mercado de ttularzações da UE. (2) A fm de garantr a recuperação do mercado de ttularzações da Unão em condções favoráves, fo estabelecdo um novo quadro regulamentar para este tpo de operação, com base na experênca adqurda durante a crse fnancera. O Regulamento (UE) 2017/2402 do Parlamento Europeu e do Conselho 2 estabelece os prncpas elementos de um quadro de ttularzação abrangente, com crtéros de dentfcação das ttularzações smples, transparentes e padronzadas («STS») e um sstema de supervsão para controlar a correta aplcação destes crtéros pelas entdades cedentes, patrocnadoras e emtentes, bem como pelos nvestdores nsttuconas. Além dsso, este regulamento prevê um conjunto de requstos comuns em matéra de retenção do rsco, dlgênca devda e dvulgação de nformação para todos os setores dos servços 1 2 JO L 335 de , p. 1. Regulamento (UE) 2017/2402 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro de 2017, que estabelece um regme geral para a ttularzação e cra um regme específco para a ttularzação smples, transparente e padronzada, e que altera as Dretvas 2009/65/CE, 2009/138/CE e 2011/61/UE e os Regulamentos (CE) n.º 1060/2009 e (UE) n.º 648/2012 (JO L 347 de , p. 35). PT 4 PT

6 fnanceros. O Regulamento (UE) 2017/2401 do Parlamento Europeu e do Conselho 3 altera anda, com efeto a partr de 1 de janero de 2019, o Regulamento (UE) n.º 575/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho 4, estabelecendo requstos prudencas revstos para as nsttuções de crédto e as empresas de nvestmento que cedem, patrocnam ou nvestem em operações de ttularzação e, em especal, requstos de fundos própros revstos para os nvestmentos em ttularzações STS. (3) Dado que exste sobreposção entre o quadro legslatvo revsto da ttularzação e as dsposções do Regulamento (UE) 2015/35 5, é necessáro, por razões de clareza e coerênca e para evtar uma dupla regulamentação, adaptar o quadro prudencal aplcável às empresas de seguros e de resseguros. (4) O Regulamento (UE) 2017/2402 estabelece as defnções de város concetos relatvos à ttularzação. O referdo regulamento aplca-se às empresas de seguros e de resseguros abrangdas pela Dretva 2009/138/CE, sendo, assm, oportuno, para a defnção de concetos que são também defndos no Regulamento (UE) 2017/2402, fazer referênca no Regulamento (UE) 2015/35 às defnções pertnentes estabelecdas no Regulamento (UE) 2017/2402. Pelas mesmas razões, na medda em que os requstos relatvos à retenção de rsco e devda dlgênca estão estabelecdas no Regulamento (UE) 2017/2402 para todos os nvestdores nsttuconas, estes requstos deverão ser suprmdos do Regulamento (UE) 2015/35. (5) O Regulamento (UE) 2017/2402 estpula os crtéros de classfcação das ttularzações como STS, ntroduzndo uma defnção harmonzada do conceto de produto ttularzado de qualdade superor nos mercados de captas da Unão. A categora de atvos «ttularzação de tpo 1», do Regulamento (UE) 2015/35, fo crada pelas mesmas razões, e com base em crtéros de elegbldade semelhantes, para as empresas de seguros e de resseguros. A fm de assegurar a coerênca e condções equtatvas de concorrênca no mercado das ttularzações, devem suprmr-se as dsposções geras relatvas à categora de atvos «ttularzações de tpo 1» do Regulamento (UE) 2015/35 e referr-se as dsposções pertnentes sobre as ttularzações STS estabelecdas no Regulamento (UE) 2017/2402. A fm de evtar que tas alterações produzam efetos adversos, devem estabelecer-se meddas de transção relatvamente aos atvos exstentes da categora «ttularzação de tpo 1». (6) A calbragem do requsto de captal de solvênca nos termos da Dretva 2009/138/UE é baseado no rsco e destna-se a proporconar os ncentvos adequados aos dferentes tpos de nvestmentos de ttularzação. Para alcançar este objetvo, o nível da calbragem e da sensbldade ao rsco das dferentes tranches deve ser compatível com as característcas da ttularzação STS e coerente com os requstos prudencas para as nsttuções de crédto e as empresas de nvestmento. Consequentemente, as dsposções sobre calbragem para «ttularzação de tpo 1» do Regulamento (UE) 2015/35 deverão ser substtuídas por dsposções que prevejam uma calbragem mas Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro de 2017, que altera o Regulamento (UE) n.º 575/2013 relatvo aos requstos prudencas para as nsttuções de crédto e as empresas de nvestmento (JO L347, , p.1). Regulamento (UE) n.º 575/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de junho de 2013, relatvo aos requstos prudencas para as nsttuções de crédto e para as empresas de nvestmento e que altera o Regulamento (UE) n.º 648/2012 (JO L 176 de , p. 1). Regulamento Delegado (UE) 2015/35 da Comssão, de 10 de outubro de 2014, que completa a Dretva 2009/138/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, relatva ao acesso à atvdade de seguros e resseguros e ao seu exercíco (Solvênca II) (JO L 012 de , p. 1). PT 5 PT

7 sensível ao rsco para a ttularzação STS, abrangendo todas as tranches que satsfaçam requstos adconas a fm de mnmzar os rscos. (7) A entrada em vgor do quadro revsto não deve ter repercussões negatvas sobre os nvestmentos já realzados em posções de ttularzação, nomeadamente sobre os nvestmentos realzados por nvestdores nsttuconas não obstante a crse fnancera. Devem, por consegunte, estabelecer-se meddas de transção. (8) Tendo em conta o calendáro de aplcação do Regulamento (UE) 2017/2402 e do Regulamento (UE) 2017/2401, bem como as dsposções transtóras constantes destes atos legslatvos, mporta assegurar que o presente regulamento seja aplcável na mesma data, ou seja, em 1 de janero de (9) Consequentemente, o Regulamento Delegado (UE) 2015/35 deve ser alterado em conformdade, ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO: Artgo 1.º Alterações ao Regulamento Delegado (UE) 2015/35 O Regulamento Delegado (UE) 2015/35 é alterado do segunte modo: (1) O artgo 1. é alterado do segunte modo: (a) (b) (c) (d) São adtados os pontos 18-A e 18-B, com a segunte redação: «18-A. «Ttularzação», uma operação ou mecansmo, na aceção do artgo 2.º, n.º 1, do Regulamento (UE) 2017/ ; 18-B. «Ttularzação STS», uma ttularzação desgnada como «smples, transparente e padronzada» ou «STS» em conformdade com os requstos estabelecdos no artgo 18.º do Regulamento (UE) 2017/2402;»; O ponto 19 passa a ter a segunte redação: «19. «Posção de ttularzação», uma posção de ttularzação na aceção do artgo 2.º, n.º 19, do Regulamento (UE) 2017/2402;»; É adtado o ponto 19-A, com a segunte redação: «19-A. «Posção de ttularzação prortára», uma posção de ttularzação prortára, na aceção do artgo 242.º, n.º 6, do Regulamento (UE) 575/ ;»; Os pontos 20 a 23 passam a ter a segunte redação: «20. «Posção de rettularzação», uma exposção sobre uma rettularzação, na aceção do artgo 2.º, n.º 4, do Regulamento (UE) n.º 2017/2402; 6 7 Regulamento (UE) 2017/2402 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro de 2017, que estabelece um regme geral para a ttularzação e cra um regme específco para a ttularzação smples, transparente e padronzada, e que altera as Dretvas 2009/65/CE, 2009/138/CE e 2011/61/UE e os Regulamentos (CE) n.º 1060/2009 e (UE) n.º 648/2012 (JO L 347 de , p. 35).»; Regulamento (UE) n.º 575/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de junho de 2013, relatvo aos requstos prudencas para as nsttuções de crédto e para as empresas de nvestmento e que altera o Regulamento (UE) n.º 648/2012 (JO L 176 de , p. 1).»; PT 6 PT

8 21. «Cedente», um cedente na aceção do artgo 2.º, n.º 3, do Regulamento (UE) n.º 2017/2402; 22. «Patrocnador», um patrocnador na aceção do artgo 2.º, n.º 5, do Regulamento (UE) n.º 2017/2402; 23. «Tranche», uma tranche na aceção do artgo 2.º, n.º 6, do Regulamento (UE) n.º 2017/2402;»; (2) No artgo 4., o n. 6 passa a ter a segunte redação: «6. Para efetos do n.º 5, as exposções maores ou mas complexas de uma empresa ncluem posções de ttularzação, na aceção do artgo 178.º, n. os 8 e 9, e posções de rettularzação.»; (3) É suprmdo o artgo 177. ; (4) O artgo 178.º passa a ter a segunte redação: «Artgo 178.º Rsco de spread sobre posções de ttularzação: cálculo do requsto de captal 1. O requsto de captal SCR securtsaton para o rsco de spread sobre posções de ttularzação é gual à perda nos fundos própros de base que resultara de uma dmnução relatva nstantânea de stress no valor de cada posção de ttularzação. 2. O fator de rsco stress depende da duração modfcada expressa em anos (dur ), que não pode ser nferor a 1 ano. 3. Às posções de ttularzação STS prortáras que satsfaçam as condções estabelecdas no artgo 243.º do Regulamento (UE) n.º 575/2013, e em relação às quas exsta uma avalação de crédto estabelecda por uma ECAI reconhecda, é atrbuído um fator de rsco stress correspondente ao grau de qualdade credtíca e à duração modfcada da posção de ttularzação, tal como consta do segunte quadro: Grau de qualdade credtíca e 6 Duração (dur ) stress a b a b a b a b a b a b b dur Até 5 1,0 1,2 2,8 5,6 9,4 5 e até 10 a b dur 5 5,0 0,6 6,0 0,7 8,0 0,8 14,0 1,7 28,0 3,1 47,0 5,3 10 e até 15 a b dur 10 8,0 0,6 9,5 0,5 12,0 0,6 22,5 1,1 43,5 2,2 73,5 0,6 15 e até 20 a b dur 15 11,0 0,6 12,0 0,5 15,0 0,6 28,0 1,1 54,5 0,6 76,5 0,6 20 mn a b dur 20 ;1 14,0 0,6 14,5 0,5 18,0 0,6 33,5 0,6 57,5 0,6 79,5 0,6 4. Às posções de ttularzação STS não-prortáras que satsfaçam as condções estabelecdas no artgo 243.º do Regulamento (UE) n.º 575/2013, e em relação às PT 7 PT

9 quas exsta uma avalação de crédto estabelecda por uma ECAI reconhecda, é atrbuído um fator de rsco stress correspondente ao grau de qualdade credtíca e à duração modfcada da posção de ttularzação, tal como consta do segunte quadro: Grau de qualdade credtíca e 6 Duração (dur ) stress a b a b a b a b a b a b Até 5 mn[b dur ; 1] 2,8 3,4 4,6 7,9 15,8 26,7 5 e até 10 mn[a + b (dur 5); 1] 14,0 17,0 1,9 23,0 2,3 39,5 4,7 79,0 8,8 10 e até 15 a b dur 10 22,0 26,5 1,5 34,5 63,0 3,2 15 e até 20 a b dur ,0 1,5 42,5 79,0 3,2 20 mn a b dur 20 ;1 38,0 41,5 1,5 50,5 95,0 5. Às posções de ttularzação STS prortáras que satsfaçam os crtéros estabelecdos no artgo 243.º do Regulamento (UE) n.º 575/2013, e em relação às quas não exsta uma avalação de crédto estabelecda por uma ECAI reconhecda, é atrbuído um fator de rsco stress em função da duração modfcada da posção de ttularzação, tal como consta do segunte quadro: Duração (dur ) stress a b b dur Até 5 4,6 5 e até 10 a b dur ,5 10 e até 15 a b dur 10 35,5 1,8 15 e até 20 a b dur 15 44,5 0,5 20 mn a b dur 20 ;1 47 0,5 6. Às posções de ttularzação STS não-prortáras que satsfaçam os crtéros estabelecdos no artgo 243.º do Regulamento (UE) n.º 575/2013, e em relação às quas não exsta uma avalação de crédto estabelecda por uma ECAI reconhecda, é atrbuído um fator de rsco stress correspondente ao grau de qualdade credtíca 5 e à duração modfcada da exposção, tal como consta do quadro do n.º 3. PT 8 PT

10 7. Às posções de rettularzação em relação às quas exsta uma avalação de crédto estabelecda por uma ECAI reconhecda é atrbuído um fator de rsco stress gual à segunte fórmula: stress mn b dur ;1 sendo b atrbuído em função do grau de qualdade credtíca da posção de rettularzação de acordo com o quadro segunte: Grau de qualdade credtíca b Às posções de ttularzação não abrangdas pelos n. os 3 a 7, em relação às quas exsta uma avalação de crédto estabelecda por uma ECAI reconhecda é atrbuído um fator de rsco stress gual à segunte fórmula: stress mn b dur ;1 sendo b atrbuído em função do grau de qualdade credtíca da posção de ttularzação de acordo com o quadro segunte: Grau de qualdade credtíca b 12,5 13,4 16,6 19, Às posções de ttularzação não abrangdas pelos n. os 3 a 8 é atrbuído um fator de rsco stress de 100.»; (5) É adtado o artgo 178.º-A, com a segunte redação: «Artgo 178.º-A Rsco de spread sobre posções de ttularzação: dsposções transtóras 1. Sem prejuízo do dsposto no artgo 178.º, n.º 3, às ttularzações emtdas antes de 1 de janero de 2019, que possam ser consderadas ttularzações de tpo 1, em conformdade com o artgo 177.º, n.º 2, na versão em vgor em 31 de dezembro de 2018, é atrbuído um fator de rsco stress de acordo com o artgo 178.º, n.º 3, mesmo quando estas não são ttularzações STS que preencham os requstos prevstos no artgo 243.º do Regulamento (UE) n.º 575/ O n.º 1 só é aplcável nos casos em que não foram acrescentadas ou substtuídas posções em rsco subjacentes após 31 de dezembro de Sem prejuízo do dsposto no artgo 178.º, n.º 3, às ttularzações emtdas antes de 18 de janero de 2015, que possam ser consderadas ttularzações de tpo 1, em conformdade com o artgo 177.º, n.º 4, na versão em vgor em 31 de dezembro de 2018, é atrbuído um fator de rsco stress em conformdade com os artgos 177.º e 178.º, na versão em vgor em 31 de dezembro de PT 9 PT

11 4. Sem prejuízo do dsposto no artgo 178.º, n.º 3, às ttularzações emtdas antes de 1 de janero de 2019, que possam ser consderadas ttularzações de tpo 1, em conformdade com o artgo 177.º, n.º 5, na versão em vgor em 31 de dezembro de 2018, é atrbuído, até 31 de dezembro de 2025, um fator de rsco stress em conformdade com os artgos 177.º e 178.º, nas versões em vgor em 31 de dezembro de 2018.»; (6) O artgo 180. é alterado do segunte modo: a) O n.º 10 passa a ter a segunte redação: «10. Às posções de ttularzação STS que satsfaçam os crtéros estabelecdos no artgo 243.º do Regulamento (UE) n.º 575/2013 e que são total, ncondconal e rrevogavelmente garantdas pelo Fundo Europeu de Investmento ou pelo Banco Europeu de Investmento, desde que a garanta cumpra os requstos defndos no artgo 215.º, é atrbuído um fator de rsco stress de 0.»; b) É nserdo o n.º 10-A, com a segunte redação: «10-A. Sem prejuízo do dsposto no n.º 10.º, às ttularzações emtdas antes de 1 de janero de 2019, que possam ser consderadas ttularzações de tpo 1, em conformdade com o n.º 10, na versão em vgor em 31 de dezembro de 2018, é atrbuído um fator de rsco stress de 0, mesmo quando estas não são ttularzações STS que preencham os requstos prevstos no artgo 243.º do Regulamento (UE) n.º 575/2013.»; (7) São suprmdos os artgos 254.º, 255.º e 256.º; (8) O artgo 257. é alterado do segunte modo: (a) Os n. os 1 e 2 passam a ter a segunte redação: «1. Quando as empresas de seguros ou de resseguros tverem conhecmento de que a entdade cedente, o patrocnador ou o mutuante ncal dexaram de cumprr os requstos enuncados no artgo 6.º do Regulamento (UE) 2017/2402, ou tverem conhecmento de que os requstos enuncados no artgo 5.º, n. os 1, 2 e 3, dexaram de ser cumprdos, devem notfcar de medato as autordades de supervsão. 2. Quando os requstos do artgo 5.º, n. os 1, 2 e 3, do Regulamento (UE) 2017/2402 dexaram de ser ntegralmente cumprdos, por neglgênca ou omssão da empresa de seguros ou de resseguros, a autordade de supervsão deve mpor, de forma proporconal, um aumento do requsto de captal de solvênca, em conformdade com o n.º 3 do presente artgo.»; (b) Os n. os 4 e 5 passam a ter a segunte redação: «4. Os fatores de rsco aumentam progressvamente em todas as subsequentes nfrações aos requstos estabelecdos no artgo 5.º do Regulamento (UE) 2017/ Se as empresas de seguros e de resseguros dexarem de cumprr os requstos estabelecdos no artgo 5.º, n.º 4, do Regulamento (UE) 2017/2402, por neglgênca ou omssão, as autordades de supervsão devem aferr se esse ncumprmento deve consderar-se um desvo sgnfcatvo do sstema de governação da empresa a que se refere o artgo 37.º, n.º 1, alínea c), da Dretva 2009/138/CE.». PT 10 PT

12 Artgo 2.º Entrada em vgor e aplcação O presente regulamento entra em vgor no vgésmo da segunte ao da sua publcação no Jornal Ofcal da Unão Europea. É aplcável a partr de 1 de janero de O presente regulamento é obrgatóro em todos os seus elementos e dretamente aplcável em todos os Estados-Membros. Feto em Bruxelas, em Pela Comssão O Presdente Jean-Claude JUNCKER PT 11 PT

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