ANEXO DO EDITAL nº. 024/2014 de 17/02/2014 SISTEMÁTICA E INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO DO EDITAL nº. 024/2014 de 17/02/2014 SISTEMÁTICA E INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DO"

Transcrição

1 ANEXO DO EDITAL nº. 024/2014 de 17/02/2014 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR DE MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ICIAG. SISTEMÁTICA E INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DO 1. Do local e horáro de abertura dos trabalhos da Comssão Examnadora. O concurso será ncado às 8 h do da 05/05/2014 às 8h do da 28/04/2014, Bloco 2E, sala 155, Rua Acre s/n, esquna com a Av. Amazonas, no Campus Umuarama da UFU, Uberlânda, MG, com a presença dos membros da Comssão Examnadora e o comparecmento obrgatóro dos canddatos que tveram suas nscrções deferdas. 2. Das normas e legslações do concurso: Os trabalhos da Comssão Examnadora e as provas do Concurso de Mcrobologa Agrícola serão realzados em conformdade com o Edtal nº. 24/2014 de 17/02/2014 e demas resoluções relaconadas no edtal. 3. Das datas e horáros das provas: O sorteo dos pontos para as provas a serem realzadas neste concurso será realzado nos seguntes das: PROVA ESCRITA a ser realzado da 05 de mao 28 de abrl de 2014, às 8h. PROVA DIDÁTICA a ser realzado da 08 de mao 29 de abrl de 2014, às 8h. 4. Avalação dos canddatos A avalação dos canddatos será feta a partr da aprecação de títulos acadêmcos, das atvdades ddátcas e/ou profssonas, da produção centífca, e de provas escrta e ddátca. As nformações referentes a estas avalações encontram-se dscrmnada nos tens 4.1, 4.2 e 4.3 desta sstemátca. A pontuação das provas, títulos e a classfcação fnal dos canddatos deferdos no concurso será realzada em conformdade com o artgo 13 da resolução CONDIR nº. 08/2007 e o artgo 01 da resolução nº. 06/2009 do mesmo conselho Títulos Acadêmcos Os títulos deverão ser obrgatoramente comprovados em conformdade com o Edtal nº. 24/2014 e serão valorzados conforme o tem do referdo edtal. Os currículos devem ser entregues no momento do sorteo da prova ddátca Atvdades Ddátcas e/ou Profssonas Em conformdade com o Edtal 24/2014 serão pontuadas as atvdades ddátcas e/ou profssonas desde que devdamente comprovadas e com carga horára especfcada, e serão valorzados conforme o tem do referdo edtal Produção Centífca

2 Em conformdade com Edtal nº. 024/2014, será pontuada a produção centífca desde que devdamente comprovada, e serão valorzados conforme o tem do referdo edtal Prova Escrta O conteúdo programátco da prova escrta será consttuído, em lnhas geras, por aspectos do conhecmento teórco e prátco sobre o tem 3, do Edtal nº. 024/2014, a saber Mcrobologa Agrícola, e consderando o conteúdo programátco aprovado no ICIAG e apresentado no tem 5 desta sstemátca e nformações complementares. Serão objeto de avalação por parte da banca examnadora na prova escrta os aspectos contdos na Tabela 1. Tabela 1. Característcas e respectvos pesos a serem observados na prova escrta. Característcas avaladas na prova escrta % Conhecmento técnco/centífco sobre o tema Uso da escrta Profunddade na abordagem do tema (conhecmento teórco/prátco) Veracdade das nformações 20 Atualzação das nformações 20 Organzação (organzação do assunto, rasuras etc.) 10 Clareza (texto escrto de forma clara e concsa, qualdade dos gráfcos etc.) Uso correto da língua portuguesa 10 Cada avalador atrburá notas de 0 a 100 pontos para cada tem contdo na Tabela 1. A nota parcal de cada avalador será calculada de acordo com a Equação Nota parcal Em que: n 1 N P P Nota parcal = nota parcal atrbuída ao canddato, 0 a 100 pontos; N = nota atrbuída pelo avalador no ésmo tem avalado, 0 a 100 pontos; P = porcentagem atrbuída ao ésmo tem avalado, de acordo com a Tabela 1; P = porcentagens contdas na Tabela 1; n = número de tens avalados; = representa cada tem avalado. Equação 1 A nota parcal atrbuída por cada avalador será arredondada em duas casas decmas para cma. A nota fnal da prova escrta, de cada canddato, será obtda pela méda artmétca smples das notas parcas atrbuída pelos três avaladores, tomando-se o cudado de arredondá-la em duas casas decmas para cma. O ponto ou tema da prova escrta será seleconado por sorteo, a partr de uma lsta elaborada pela Comssão Examnadora, com base no conteúdo programátco relaconado no Item 5 desta sstemátca e nformações complementares. O ponto será sorteado, sem reposção, por um dos canddatos, escolhdo ao acaso pela Comssão Examnadora, no momento do sorteo, e será realzado sob a orentação e supervsão da mesma, no prmero da do concurso (05 de mao 28 de abrl de 2014), às 8h, sendo o mesmo para todos os canddatos nscrtos. Os canddatos terão 2 (duas) horas no mínmo, após o sorteo do tema, para consultas lvres e preparação. A prova escrta terá duração de 4 (quatro) horas sem consulta. O níco da prova ocorrerá às

3 10:00 h 13h do da 05 de mao 28 de abrl de 2014 e será realzada no Bloco 2E, sala 155, Rua Acre s/n, esquna com a Av. Amazonas, no Campus Umuarama da UFU, Uberlânda, MG. O tempo máxmo para realzação da prova escrta será de 4 horas, em conformdade com o tem do Edtal 024/ Prova Ddátca A prova ddátca será realzada em sessão públca, em conformdade com o tem 6.3 do Edtal 024/2014, sendo vetada a partcpação de outros canddatos em conformdade com o artgo 15 da Resolução CONDIR nº. 08/2007. A prova ddátca será desempenhada em sala de aula ou audtóro no Campus Umuarama, local a ser nformado pela Comssão Examnadora durante o níco dos trabalhos do concurso, e realzada em conformdade com o referdo edtal. O conteúdo programátco da prova ddátca será consttuído, em lnhas geras, por conhecmento teórco e prátco sobre o tem 3, do Edtal 024/2014 a saber Mcrobologa Agrícola, e consderando o conteúdo programátco aprovado no ICIAG e apresentado no tem 5 desta sstemátca e nformações complementares. Serão objeto de avalação por parte da banca examnadora na prova ddátca os aspectos contdos na Tabela 2. Tabela 2. Característcas e respectvos pesos a serem observados na prova ddátca. Característcas avaladas na prova ddátca % Conhecmento técnco/centífco sobre o tema Uso de recursos audovsuas Profunddade na abordagem do tema (conhecmento teórco/prátco) Veracdade das nformações contdas na prova 5 Atualzação das nformações contdas na prova 5 Organzação dos sldes/quadro 5 Clareza (aula mnstrada de forma clara e concsa, qualdade dos sldes etc.) Uso correto da língua portuguesa 2,5 Observânca ao tempo Tempo de apresentação 10 Desempenho da apresentação Plano de aula Postura 10 Sequencamento lógco 12,5 Dcção 10 Motvação 10 Uso adequado da língua portuguesa 7,5 Bblografa (adequação ao tema e atualzação) 2,5 Organzação 2,5 Veracdade da nformação 2,5 Adequação do plano à aula 2,5 A nota referente ao tem Tempo de apresentação será atrbuída segundo a Tabela 3. Tabela 3. Valor da nota atrbuída ao tem Tempo de apresentação, em função do tempo de aula. Tempo de aula Nota (pontos) > 70 mnutos mnutos mnutos mnutos ,5

4 30-39 mnutos mnutos 10 < 20 mnutos 0 Cada avalador atrburá notas de 0 a 100 pontos para cada tem contdo na Tabela 2. A nota parcal de cada avalador será calculada de acordo com a Equação 2. Nota parcal Em que: n 1 N P P Nota parcal = nota parcal atrbuída ao canddato, 0 a 100 pontos; N = nota atrbuída pelo avalador no ésmo tem avalado, 0 a 100 pontos; P = porcentagem atrbuída ao ésmo tem avalado, de acordo com a Tabela 2; P = porcentagens contdas na Tabela 2; n = número de tens avalados; = representa cada tem avalado. Equação 2 A nota parcal atrbuída por cada avalador será arredondada em duas casas decmas para cma. A nota fnal da prova ddátca, de cada canddato, será obtda pela méda artmétca smples das notas parcas atrbuídas pelos três avaladores, tomando-se o cudado de arredondá-la em duas casas decmas para cma. O ponto sorteado na prova escrta não fará parte dos temas para a prova ddátca. O sorteo do ponto para a prova ddátca será realzado por um dos canddatos, escolhdo ao acaso pela Comssão Examnadora, no momento do sorteo, e será realzado sob a orentação e supervsão da mesma a partr dos temas da lsta elaborada pela Comssão Examnadora, excluído o ponto da prova escrta. A realzação do sorteo ocorrerá às 8h do da 07/05/ /04/2014 no local da realzação da prova ddátca, a ser nformando no níco do concurso, com a presença obrgatóra dos canddatos deferdos. Em seguda, os canddatos poderão se ausentar para se prepararem para a prova ddátca e deverão retornar ao local de realzação desta prova às 8 h do da 08/05/201430/04/2014 e entregar para a secretára do processo seletvo todo o materal ddátco que será utlzado em sua prova ddátca, a saber: plano de aula, dsquete, CD, DVD, pen drve, fotos, mcrocomputadores etc. No momento da prova ddátca, somente poderá ser utlzado pelo canddato, o materal que ele prevamente entregou para a secretára do processo seletvo. A realzação da prova ddátca terá seu níco às 8h do da 08/05/201430/04/2014. O tempo para realzação da prova ddátca será de 40 a 50 mnutos, com acréscmo de até 20 mnutos, para argüção pelos examnadores, em conformdade com o tem do referdo edtal.

5 5. Do conteúdo programátco para as provas escrta e ddátca: Ponto 1: Hstórco, classfcação dos mcrorgansmos e aplcações da mcrobologa. Ponto 2: Mcrorgansmos procarotos e eucarotos. Fsologa, morfologa e estruturas. Ponto 3: Cultvo e crescmento de mcrorgansmos. Nutrção, meos de culturas e fatores de crescmento. Ponto 4: Metabolsmo mcrobano. Produção de energa, bossíntese mcrobana, fermentação, respração aeróba e anaeróba. Ponto 5: Genétca de mcrorgansmos: Herança, varabldade, recombnação e regulação do metabolsmo mcrobano. Ponto 6: Controle do crescmento mcrobano. Fundamentos e mecansmo do controle, agentes físcos e químcos e exemplos de controle aplcados à agrcultura. Ponto 7: Bacterologa Agrícola: morfologa, crescmento, classfcação e exemplos de mportânca agrícola. Ponto 8:Mcologa Agrícola: morfologa, crescmento, classfcação e exemplos de mportânca agrícola. Ponto 9:Vrologa agrícola: morfologa, crescmento, classfcação e exemplos de mportânca agrícola. Ponto 10: Noções sobre mcrobologa do solo e da água. Ponto 11: Cclos bogeoquímcos: transformação do carbono, ntrogêno e fósforo no solo. Ponto 12: Interações planta/mcrorgansmos: fxação bológca de ntrogêno, fungos mcorrízcos e mcrorgansmos promotores de crescmento de plantas. 6. Referêncas sugerdas AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIM FILHO, A. Manual de ftopatologa. Volume 1: prncípos e concetos. Edtora: Agronômca Ceres. 4 ed p. ATLAS, R. M., BARTHA, R. Mcrobal Ecology: Fundamentals and Applcatons. 4 ed. Benjamn-Cummngs Pub Co, Massachusetts, U.S.A BROCK, T. D.; MADIGAN, M. T.; MARTINKI, J. M.; PARKER, J. Bology of mcrorgansms. Seventh edton. New Jersey: Prentce-Hall Inc, p. CARDOSO, E. J. B. N.; TSAI, S. M.; NEVES, M.C.P. Mcrobologa do solo. Campnas: Socedade Braslera de Cênca do Solo, INGRAHAM, J.J.; INGRAHAM, C.A. Introdução a Mcrobologa. Edtora Cengage Learnng. 3. ed p. MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Mcrobologa e boquímca do solo. Lavras: UFLA, 2002.

6 PAUL, E. (ED). Sol Mcrobology, Ecology And Bochemstry. Academc Press, Burlngton, MA, p. PELCZAR, M.; et. al. Mcrobologa: concetos e aplcações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, v.1. PELCZAR, M.; et. al. Mcrobologa: concetos e aplcações.2. ed. São Paulo: Makron Books, v. 2. SYLVIA, D.M.; FUHHRMANN, J.J.; HARTEL, P.G.; ZUBERER, D.A. Prncples and Aplcatons of Sol Mcrobology 2 Ed. Prentce Hall, New Jersey, p. TORTORA, G. J.; FUNKE, B.R.; CASE, C. L. Mcrobologa. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, ZAMBOLIM, L.; JESUS JÚNIOR, W.C.; PEREIRA, O.L. O Essencal da Ftopatologa: agentes causas. Volume 1. Suprema Gráfca e Edtora. Vçosa WHITE, D. The physology and bochemstry of prokaryotes. 3 rd ed. Oxford, Unversty Press, New York, 628p, TÓTOLA, M.R.; CHAER, G.M. Mcrorgansmos e Processos Mcrobológcos como Indcadores da Qualdade dos Solos. In: ALVAREZ, V. V. H. et al. (Ed.). Tópcos em cênca do solo. Vçosa, MG: Socedade Braslera de Cênca do Solo, v. 2, p

ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014

ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014 1 ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR DE ZOOLOGIA DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA,

Leia mais

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CONCURSO ÁREA I ZOOLOGIA

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CONCURSO ÁREA I ZOOLOGIA 1 RETIFICAÇÃO DA SISTEMÁTICA DO CONCURSO ÁREA I (ZOOLOGIA) Motvo: Em função do número de nscrtos e dos prazos que deverão ser respetados entre as etapas de realzação do concurso (conforme Edtal 099/2014),

Leia mais

ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014

ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014 1 ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR DE AGROMETEOROLOGIA DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

ANEXO DO EDITAL nº 078/2015

ANEXO DO EDITAL nº 078/2015 1 ANEXO DO EDITAL nº 078/2015 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR DE ECOLOGIA DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ICIAG.

Leia mais

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação. Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,

Leia mais

SELEÇÃO DE MONITORES - NÍVEL I

SELEÇÃO DE MONITORES - NÍVEL I UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CAMPUS DE RIO PARANAÍBA SELEÇÃO DE MONITORES - NÍVEL I EDITAL N.º 03/2017 A Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba, através do presente

Leia mais

EDITAL PRPG 09/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA

EDITAL PRPG 09/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA EDITAL PRPG 09/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS (Mestrado e Doutorado) Edtal de Inscrção, Seleção

Leia mais

EDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS

EDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS EDITAL Nº 04/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS A Pró-retora de Graduação e o Pró-retor de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino Unversdade Federal do Espírto Santo Curso: Admnstração Plano de Ensno Departamento Responsável: Admnstração Data de Aprovação (Art. nº 91): UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE

Leia mais

CRONOGRAMA DE AVALIAÇÕES - 50%

CRONOGRAMA DE AVALIAÇÕES - 50% UNAGES CRONOGRAMA DE AVALAÇÕES - 50% - 2017.1 1º PERÍODO ADMNSTRAÇÃO - CALENDÁRO NOTURNO ADMNSTRAÇÃO - CALENDÁRO ALTERNATVO DA DA DATA DSCPLNA DA DA DATA DSCPLNA SEXTA 9H 05/mai ADMNSTRAÇÃO DE RECURSOS

Leia mais

Matrícula em Cursos Específicos

Matrícula em Cursos Específicos Matrícula em Cursos Específcos TUTORIAL 1. Introdução A cada quadrmestre, a Prograd lança um Edtal, com prazos estabelecdos no Calendáro Acadêmco, com o objetvo de assegurar a cada conclunte dos Bacharelados

Leia mais

ANEXO I - EDITAL nº. 119/2012 de 13/12/2012 ÁREA VI

ANEXO I - EDITAL nº. 119/2012 de 13/12/2012 ÁREA VI ANEXO I - EDITAL nº. 119/2012 de 13/12/2012 ÁREA VI SISTEMÁTICA E INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DO 1. Do local e horário de abertura dos trabalhos da Comissão Examinadora. O concurso será iniciado às 10 h

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Ciências Agrárias ANEXO DO EDITAL 098/2011

Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Ciências Agrárias ANEXO DO EDITAL 098/2011 Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Ciências Agrárias ANEXO DO EDITAL 098/2011 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR TEMPORÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

EDITAL 02/2018 PARA PROVIMENTO DE MONITORIAS NA FACULDADE PROMOVE

EDITAL 02/2018 PARA PROVIMENTO DE MONITORIAS NA FACULDADE PROMOVE EDITAL 02/2018 PARA PROVIMENTO DE MONITORIAS NA FAULDADE PROMOVE O Dretor Acadêmco das Facldades Promove Prof. Dr. Natanael Átlas Aleva, no so de sas atrbções, faz saber qe, no período de 20/08/2018 a

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM HISTÓRIA E PATRIMÓNIO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (HPCTI)

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM HISTÓRIA E PATRIMÓNIO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (HPCTI) REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM HISTÓRIA E PATRIMÓNIO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (HPCTI) Normas Regulamentares Artgo 1º Cração e Âmbto 1) A Unversdade Nova de

Leia mais

SELEÇÃO DE MONITORES VOLUNTÁRIOS - NÍVEL I

SELEÇÃO DE MONITORES VOLUNTÁRIOS - NÍVEL I PRÓ-REITORIA DE ENSINO CAMPUS DE RIO PARANAÍBA SELEÇÃO DE MONITORES VOLUNTÁRIOS - NÍVEL I EDITAL N.º 01/2016 A Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba, através do presente edital, informa

Leia mais

Análise da curva de crescimento de ovinos cruzados

Análise da curva de crescimento de ovinos cruzados Análse da curva de crescmento de ovnos cruzados Dana Campos de Olvera DEX, UFLA Antôno Polcarpo Souza Carnero DET, UFV Joel Augusto Munz DEX, UFLA Introdução Os ovnos, assm como grande maora dos anmas

Leia mais

LTNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei de , São Luís - Maranhão

LTNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei de , São Luís - Maranhão LTNVERSDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação nsttuída nos termos da Le 5.52 de 2 0 966, RESOLUÇAO No 94-CONSUN, de 6 de novembro de 2006. Regulamenta a Progresso Funconal para a Classe de Professor Assocado

Leia mais

U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA

U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A CLASSIFICAÇÃO DE MONOGRAFIAS UMA PROPOSTA PARA MAIOR OBJECTIVIDADE ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA

Leia mais

Comissão de Modelos. Alda Maria Sanchez Coordenadora da Comissão de Modelos Forplad

Comissão de Modelos. Alda Maria Sanchez Coordenadora da Comissão de Modelos Forplad Comssão de Modelos Alda Mara Sanchez Coordenadora da Comssão de Modelos Forplad Composção e Desenvolvmento Nova composção - 04 de novembro de 2015 Alnhamento do grupo e declaração de obetvos 17 de novembro

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO ACADÊMICA EDITAL Nº 13/2018 ESCOLHA DE PERCURSO NO 1º CICLO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO ACADÊMICA EDITAL Nº 13/2018 ESCOLHA DE PERCURSO NO 1º CICLO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO ACADÊMICA EDITAL Nº 13/2018 ESCOLHA DE PERCURSO NO 1º CICLO A Unversdade Federal do Sul da Baha UFSB, através da Pró-Retora

Leia mais

CAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva

CAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva INF 16 Prof. Luz Alexandre Peternell CAPÍTULO - Estatístca Descrtva Exercícos Propostos 1) Consderando os dados amostras abaxo, calcular: méda artmétca, varânca, desvo padrão, erro padrão da méda e coefcente

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 41/2016/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para

Leia mais

NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL nº 025/2016

NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL nº 025/2016 NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL nº 025/2016 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGA DE PROFESSOR DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR INTEGRANTE DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE

Leia mais

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...

Leia mais

ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014

ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014 1 RETIFICAÇÃO DA SISTEMÁTICA DO CONCURSO ÁREA II Motivo: Em função do grande número de inscritos e dos prazos que deverão ser respeitados entre as etapas de realização do concurso (conforme Edital 099/2014),

Leia mais

CURSO DE FARMÁCIA HORÁRIO DE AULAS 2º SEMESTRE DE 2016 MATUTINO

CURSO DE FARMÁCIA HORÁRIO DE AULAS 2º SEMESTRE DE 2016 MATUTINO CURSO DE HORÁRO DE AULAS 2º SEMESTRE DE 2016 MATUTNO 7º PERÍODO FARMACÊUTCOS TUTORA FARMACOTÉCNCA DEONTOLOGA E LEGSLAÇÃO às FARMACÊUTCOS ANÁLSES CLÍNCAS E TOXCOLÓGCAS FARMACOTÉCNCA DEONTOLOGA E LEGSLAÇÃO

Leia mais

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...

Leia mais

Modelo de Alocação de Vagas Docentes

Modelo de Alocação de Vagas Docentes Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009 CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009 Dspõe sobre a mplantação e a utlzação do Banco Geral de Professores Equvalentes da UFJF (BAGEPE) e dos respectvos Bancos Específcos de Professores Equvalentes (BESPEs),

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU GUIÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU GUIÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU GUIÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV - Dmensão Centífca O desempenho da dmensão centífca é avalado, em cada ano do período de avalação, em dferentes

Leia mais

EDITAL TURMA 2018 MESTRADO PROFISSIONAL

EDITAL TURMA 2018 MESTRADO PROFISSIONAL UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS FACULDADE DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL CURSO DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EDITAL PROGRAMA DE

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL D NGIA LÉTRICA ANL RSOLUÇÃO N o, D D D 2004. stabelece os procedmentos para a obtenção da nerga de Referênca das Centras Geradoras de nerga létrca, para fns de partcpação no Programa de

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de maio de Faculdade de Ciências. CAPÍTULO II Critérios e Parâmetros

Diário da República, 2.ª série N.º de maio de Faculdade de Ciências. CAPÍTULO II Critérios e Parâmetros Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º 9 3 de mao de 203 53 Faculdade de Cêncas Regulamento n.º 65/203 Dando cumprmento ao dsposto no Regulamento para a Avalação de Desempenho dos Docentes da Unversdade do Porto,

Leia mais

REITORIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, em 20 de junho de Prof. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Reitor

REITORIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, em 20 de junho de Prof. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Reitor O Magnífco Retor da Unversdade Federal de Pernambuco no uso das atrbuções que lhe confere o artgo 33, alínea p do Estatuto da Unversdade e, CONSIDERANDO - que a regulamentação do assunto deve ser estabelecda

Leia mais

1. Carga Horária ou 2. Especificidade.

1. Carga Horária ou 2. Especificidade. CRITÉRIOS PARA CONTRATAÇÃO DE DOCENTES NA UNESP I. INTRODUÇÃO. Os presentes crtéros estão baseados na experênca de Comssões de Contratação Docente que precederam a atual e ncorporam uma sstematzação de

Leia mais

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EPERIMENTOS Professor: Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo Prncípos de cração de modelos empírcos: Modelos (matemátcos, lógcos, ) são comumente utlzados na

Leia mais

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de dezembro de Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação

Diário da República, 2.ª série N.º de dezembro de Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º 249 27 de dezembro de 2018 34657 Insttuto Superor de Estatístca e Gestão de Informação Regulamento n.º 857/2018 Sob proposta aprovada pelo Conselho Centífco, é alterada a

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL. Normas Regulamentares PREÂMBULO

REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL. Normas Regulamentares PREÂMBULO REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL Normas Regulamentares PREÂMBULO O regulamento geral dos cclos de estudos conducentes ao grau de Mestre da FCT-UNL organza,

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 Estabelece os procedmentos para o cálculo do montante correspondente à energa de referênca de empreendmento de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NOTA METODOLÓGICA INDICADORES DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

Leia mais

UNIFACEX CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX EDITAL N" DE MAIO 2014 PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÃO DE PROFESSORES EM

UNIFACEX CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX EDITAL N DE MAIO 2014 PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÃO DE PROFESSORES EM F UNFACE CENTRO UNVERSTÁRO FACE EDTAL N" 05-21 DE MAO 2014 PROCESSO SELETVO PARA ADMSSÃO DE PROFESSORES EM 2014.2 O CENTRO UNVERSTÁRO FACE-UNFACE, torna público, para conhecimento dos interessados que

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 88 8 de maio de UNIVERSIDADE DE ÉVORA. CAPÍTULO I Disposições gerais. Serviços Académicos

Diário da República, 2.ª série N.º 88 8 de maio de UNIVERSIDADE DE ÉVORA. CAPÍTULO I Disposições gerais. Serviços Académicos Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 88 8 de mao de 207 8625 7.7.6 Sendo excluído um canddato, por despacho do Retor da Unversdade da Bera Interor, com base no motvo referdo no número anteror, será solctado ao

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

Exercícios. Utilizando um novo critério, essa banca avaliadora resolveu descartar a maior e a menor notas atribuídas ao professor.

Exercícios. Utilizando um novo critério, essa banca avaliadora resolveu descartar a maior e a menor notas atribuídas ao professor. Estatístca Exercícos 1. (Enem 013) Fo realzado um levantamento nos 00 hotés de uma cdade, no qual foram anotados os valores, em reas, das dáras para um quarto padrão de casal e a quantdade de hotés para

Leia mais

NORMAS DE SELEÇÃO AO DOUTORADO

NORMAS DE SELEÇÃO AO DOUTORADO 1. INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO 1.1. Para a Área de Irrgação e Drenagem Poderão nscrever-se canddatos formados em Engenhara Agrícola, Agronoma, Meteorologa e demas Engenharas, ou em outras áreas afns a crtéro

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E BIOLÓGICAS. Prática 04. N o

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E BIOLÓGICAS. Prática 04. N o 1/5 PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina MICROBIOLOGIA AMBIENTAL Departamento CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Carga Horária Semanal Pré-requisitos 1 CBI195 e CBI147 Teórica Prática Total Pré-requisitos 2 Código CBI 251

Leia mais

TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS

TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS Prof. Alessandro Marques www.metrologa.ufpr.br MEDIÇÃO UNI-DIMENSIONAL Paquímetro e Mcrômetro, Máquna de Medção Horzontal, Máquna de Medção Vertcal e Interferômetro

Leia mais

Modelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares

Modelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares Modelagem do crescmento de clones de Eucalyptus va modelos não lneares Joselme Fernandes Gouvea 2 Davd Venanco da Cruz 3 Máco Augusto de Albuquerque 3 José Antôno Alexo da Slva Introdução Os fenômenos

Leia mais

EFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus

EFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus EFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus Dana Marques de Olvera ; Ellezer Almeda Mello ; Carolne Stephany Inocênco ; Adrano Rbero Mendonça Bolssta PBIC/UEG, graduandos do Curso

Leia mais

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0 Portara Intermnsteral MME/MF/nº 176, de 01 de junho de 2001. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA E DA FAZENDA, no uso das atrbuções que lhes são conferdas pelo art. 87, parágrafo únco, ncso II, da

Leia mais

Cap. 5 Classificação Temática

Cap. 5 Classificação Temática Prncípos e Aplcações da Deteção Remota Cap. 5 Classfcação Temátca 5.1 O Processo de Classfcação 5. Classfcação de Máxma Verosmlhança (supervsonada paramétrca) 5..1 Classes multvaradas normas 5.. Lmtes

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA O Sr. Diretor da Faculdade de Medicina, torna pública as informações complementares do Concurso Público de Provas e Títulos para preenchimento de vagas de professor da carreira do magistério superior da

Leia mais

ESTABILIDADE FENOTÍPICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1

ESTABILIDADE FENOTÍPICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1 ESTABILIDADE FENOTÍICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1 Francsco José Correa Faras (Embrapa Algodão - Núcleo do Mato Grosso / faras@cnpa.embrapa.br), Natal Antõno Vello (ESALQ US - Departamento

Leia mais

VAGAS OFERTADAS CAMPUS DE REALIZAÇÃO: PROFESSORA CINOBELINA ELVAS (CPCE) DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

VAGAS OFERTADAS CAMPUS DE REALIZAÇÃO: PROFESSORA CINOBELINA ELVAS (CPCE) DISCIPLINA CARGA HORÁRIA ANEXO EDTAL Nº 065/205PREG, DE 06 DE OUTUBRO DE 205 RELATVO AO PROCESSO SELETVO SMPLFCADO DE PROFESSOR FORMADOR, PROFESSOR ORENTADOR E SUPERVSOR DE ESTÁGO PARA O PARFOR/UFP PRESENCAL CURSO TPO DE FORMAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO UNVERSDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação nsttuída nos termos da Le n v 5 52. de 2/0/966 RESOLUÇAO No 23-CONSEPE, de 8 de Janero de 2002 _ ~EOPC Dá nova redação aos Artgos 6O, BC', 0 e 22 e seus parágrafos

Leia mais

SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP., NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE

SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP., NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP, NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE Jáder da Slva Jale Joselme Fernandes Gouvea Alne Santos de Melo Denns Marnho O R Souza Kléber Napoleão Nunes de

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de

Leia mais

Modelo de Alocação de Vagas Docentes

Modelo de Alocação de Vagas Docentes UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Modelo de Alocação de Vagas Docentes Documento base para apresentação em reunão do Conselho Unverstáro da UFV em 01/07/08 Vçosa - MG Julho - 2008 Índce 1. Introdução 1 2.

Leia mais

Programa OAB Recomenda Selo OAB 4.ª Edição (2011)

Programa OAB Recomenda Selo OAB 4.ª Edição (2011) I. Introdução Programa OAB Recomenda Selo OAB 4.ª Edção (2011) O Programa OAB Recomenda Selo OAB é um projeto que vsa a refletr a qualdade de nsttuções de ensno superor (IES) em seus cursos de Dreto e

Leia mais

Das ideias ao sucesso

Das ideias ao sucesso www.pwc.pt Das deas ao sucesso PwC Startup Portugal 1 mllon fund project Busness Plan FY 2014/2015 Crou recentemente uma empresa com forte capacdade de crescmento? Tem espírto empreendedor com deas novadoras?

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Administração e da Previdência Departamento de Recursos Humanos EDITAL N 271/2014

ESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Administração e da Previdência Departamento de Recursos Humanos EDITAL N 271/2014 ESTADO DO PARANÁ Secretara de Estado da Admnstração e da Prevdênca Departamento de Recursos Humanos EDITAL N 271/2014 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E DA

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO N o 02/2016, DO CONSELHO DIRETOR Estabelece o Modelo de Dstrbução de Recursos de Outros Custeos e Captal (OCC) entre as Undades Acadêmcas da Unversdade Federal de Uberlânda, e dá outras provdêncas.

Leia mais

Regulamento de Avaliação de Desempenho dos Docentes da FMDUP

Regulamento de Avaliação de Desempenho dos Docentes da FMDUP Regulamento de Avalação de Desempenho dos Docentes da FMDU ORTO 20 Capítulo I Dsposções geras Artgo.º Objecto O presente Regulamento vsa adequar o Regulamento de Avalação de Desempenho dos Docentes da

Leia mais

MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU

MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU 1 MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU Para dstrbução de docente: DC = ACDD + ADID +ADE ACDD componente acadêmco para docente ACDD = GRD + PGPD ADID componente admnstração

Leia mais

ONDAS DE TRANSFORMAÇÃO

ONDAS DE TRANSFORMAÇÃO PALESTRA: GESTÃO DO CONHECIMENTO PROF.: HEITOR JOSÉ PEREIRA Doutor em Admnstração EAESP/ FGV (1995); Professor da FIA Fundação Insttuto de Admnstração Presdente da Socedade Braslera de Gestão do Conhecmento

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?

Leia mais

METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2)

METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2) METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO Abrl/2015 [data] METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO O ICO2 é o resultado de uma cartera teórca de atvos, elaborada de acordo com os crtéros estabelecdos nesta metodologa. Os índces

Leia mais

i ii i i i I I Itaú Multimercado Mode?rado Fundo de Inve?stimento em I Cota?s de Fundo?s de In?vestimento

i ii i i i I I Itaú Multimercado Mode?rado Fundo de Inve?stimento em I Cota?s de Fundo?s de In?vestimento taú Multmercado Mode?rado Fundo de nve?stmento em Cota?s de Fundo?s de n?vestmento (CNPJ: 04.704.885/0001?-?60) (Ad?mnstrado pelo Banco Ttaucard S.A?.) De?monstraçõe?s Fnancera?s em 31 de outubro de 2007

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS EDITAL PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO VESTIBULAR 2014.2 ENGENHARIAS CTG (RECIFE) E ENGENHARIA CIVIL (AGRESTE)

Leia mais

MODELAGEM DE CURVAS DE MAGNETIZAÇÃO PARA SOLUÇÃO ITERATIVA DE CIRCUITOS MAGNÉTICOS NÃO LINEARES

MODELAGEM DE CURVAS DE MAGNETIZAÇÃO PARA SOLUÇÃO ITERATIVA DE CIRCUITOS MAGNÉTICOS NÃO LINEARES MODELAGEM DE CURVAS DE MAGNETIZAÇÃO PARA SOLUÇÃO ITERATIVA DE CIRCUITOS MAGNÉTICOS NÃO LINEARES MEZA, Rafael Argüello, estudante de graduação, CEFET-PR, 2005 Centro Federal de Educação Tecnológca do Paraná

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 02/2012

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 02/2012 Resolução nº 2/2012-CCEPE Págna 1 de 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 02/2012 EMENTA: Fxa crtéros e vagas para o Processo Seletvo Vestbular

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO Nº 44/2014 PROFESSOR SUBSTITUTO

EDITAL DE SELEÇÃO Nº 44/2014 PROFESSOR SUBSTITUTO MINISTÉRI MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário - Viçosa, MG - 36570-000 - Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail:

Leia mais

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3

Leia mais

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

Plano de amostragem do ISA-Capital 2008 Maria Cecília Goi Porto Alves Maria Mercedes L. Escuder 24 de junho de 2009

Plano de amostragem do ISA-Capital 2008 Maria Cecília Goi Porto Alves Maria Mercedes L. Escuder 24 de junho de 2009 Plano de amostragem do ISA-Captal 2008 ara Cecíla Go Porto Alves ara ercedes L. Escuder 24 de junho de 2009 Tamanho da amostra A população de estudo refere-se àquela resdente em área urbana do uncípo de

Leia mais

Utilizando SPICE. Disciplinas: SEL0301 Circuitos Elétricos I e SEL0602 Circuitos. Docente: Prof. Dr. Mário Oleskovicz PAE: André Luís da Silva Pessoa

Utilizando SPICE. Disciplinas: SEL0301 Circuitos Elétricos I e SEL0602 Circuitos. Docente: Prof. Dr. Mário Oleskovicz PAE: André Luís da Silva Pessoa Introdução à Análse de Crcutos Elétrcos Utlzando SPICE Dscplnas: SEL0301 Crcutos Elétrcos I e SEL0602 Crcutos Elétrcos Docente: Prof. Dr. Máro Oleskovcz PAE: André Luís da Slva Pessoa Unversdade de São

Leia mais

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares.

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares. Termoâmca dos Sstemas Abertos Sstemas heterogêneos: Potencal Químco. Grandezas Molares. A aplcação da função Energa Lvre de Gbbs aos sstemas de um únco componente permte a construção dos Dagramas de Fases

Leia mais

Avaliação do desempenho para escolha dos modos de transporte de carga com base na eco-eficiência

Avaliação do desempenho para escolha dos modos de transporte de carga com base na eco-eficiência Avalação do desempenho para escolha dos modos de transporte de carga com base na eco-efcênca RESUMO A avalação de desempenho é uma atvdade que merece destaque na gestão do transporte de carga. O transporte

Leia mais

Matriz de Alocação de Recursos de Outros Custeio e Capital (OCC) - Matriz ANDIFES. Tomás Dias Sant Ana e equipe Coordenador Nacional do FORPLAD

Matriz de Alocação de Recursos de Outros Custeio e Capital (OCC) - Matriz ANDIFES. Tomás Dias Sant Ana e equipe Coordenador Nacional do FORPLAD Matrz de Alocação de Recursos de Outros Custeo e Captal (OCC) - Matrz AND Tomás Das Sant Ana e equpe Coordenador Naconal do FORPLAD Abrl - 2017 Matrz OCC? Precsamos conhecer, aplcar e dfundr a Matrz OCC

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA O Sr. Diretor da Faculdade de Medicina, torna pública a homologação das inscrições do Concurso Público de Provas e Títulos, para preenchimento de vagas de Professor Substituto da Carreira do Magistério

Leia mais

Orçamento, Matriz ANDIFES e Matriz PNAES

Orçamento, Matriz ANDIFES e Matriz PNAES Orçamento, Matrz AND e Matrz PNAES Prof. Tomás Das Sant Ana Coordenador Naconal do FORPLAD Pró-Retor de Planeamento, Orçamento e Desenvolvmento Insttuconal UNIFAL-MG Mao de 2015 Mesa Redonda: Orçamento,

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Semnáro Naconal de Dstrbução de Energa Elétrca SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olnda - Pernambuco - Brasl Aplcação da Teora de Conjuntos Dfusos para Determnação do Rsco de Contratação dos Agentes de

Leia mais

17750 Diário da República, 2.ª série N.º 77 19 de Abril de 2011

17750 Diário da República, 2.ª série N.º 77 19 de Abril de 2011 17750 Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º 77 19 de Abrl de 2011 2) Consttuem anda recetas do Mestrado os valores arrecadados provenentes de compartcpações ou donatvos de nsttuções públcas ou prvadas destnadas

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015

Leia mais

EDITAL Nº 30/2015-PREG, DE 30 DE ABRIL DE 2015.

EDITAL Nº 30/2015-PREG, DE 30 DE ABRIL DE 2015. EDTAL Nº 30/2015-PREG, DE 30 DE ABRL DE 2015. RELATVO AO PROCESSO SELETVO SMPLFCADO DE PROFESSOR FORMADOR, PROFESSOR ORENTADOR E SUPERVSOR DE ESTÁGO PARA O PARFOR/UFP PRESENCAL A Pró-Reitoria de Ensino

Leia mais

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados

Leia mais

Utilização de técnicas de regressão linear na estimação do PIB no Amazonas

Utilização de técnicas de regressão linear na estimação do PIB no Amazonas Utlzação de técncas de regressão lnear na estmação do PIB no Amazonas Sdney Costa Unversdade Federal do Amazonas Departamento de Admnstração. Geraldo L. de Souza Jr. Prefetura de Manaus SEPLAN. Waldemar

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de Instituto de Higiene e Medicina Tropical UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA.

Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de Instituto de Higiene e Medicina Tropical UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 3 9 de Janero de 20 3947 Insttuto de Hgene e edcna Tropcal Avso (extracto) n.º 936/20 Ao abrgo da alínea d) do n.º do artgo 37.º da Le n.º 2 -A/2008, de 27/02, torna -se públco

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

UMA BUSCA DE RENOVAÇÃO NO ENSINO DE GEOCIÊNCIAS. ^qui descrita

UMA BUSCA DE RENOVAÇÃO NO ENSINO DE GEOCIÊNCIAS. ^qui descrita ^qu descrta r I NOTAS < ' \ * 0 l \ UMA BUSCA DE RENOVAÇÃO NO ENSINO DE GEOCIÊNCIAS Ivan A. do Amaral * Arle B. Macedo * Celso Dal Ré Carnero * Este texto reproduz,' três palestras vnculadas ao título

Leia mais

Aula Características dos sistemas de medição

Aula Características dos sistemas de medição Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO 09/2009/CCEPE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO 09/2009/CCEPE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO 09/2009/CCEPE Dscplna a recusa de matrícula nos cursos de graduação oferecdos

Leia mais

Avaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais

Avaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais Avalação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estmar a área plantada com café na regão sul de Mnas Geras Marcos Adam Maurco Alves Morera Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Insttuto Naconal de

Leia mais