ESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Administração e da Previdência Departamento de Recursos Humanos EDITAL N 271/2014
|
|
- Salvador Gorjão Morais
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTADO DO PARANÁ Secretara de Estado da Admnstração e da Prevdênca Departamento de Recursos Humanos EDITAL N 271/2014 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E DA PREVIDÊNCIA - SEAP, em exercíco, no uso de suas atrbuções, bem como nos termos do Decreto n o 7.116, de 28 de janero de 2.013, tendo em vsta o Edtal nº 016/2013 DSRH/SEAP, bem como determnações judcas, resolve TORNAR PÚBLICA 1. A convocação sub judce dos canddatos relaconados no Anexo I deste Edtal, para realzarem a Prova de Aptdão Físca, fase elmnatóra do Concurso Públco para o cargo de Agente Pentencáro (Masculno e Femnno). 1.1 A Prova de Aptdão Físca será realzada conforme estpulado no tem 8 e subtens do Edtal 16/2013, nas datas, locas e horáros estpulados em cronograma de realzação da prova - Anexo II deste Edtal A Prova de Aptdão Físca somente será realzada nos muncípos de Cascavel, Curtba e Londrna, de acordo com a opção de realzação da Prova de Conhecmentos, na ocasão da nscrção. 2. DA PROVA 2.1. A Prova de Aptdão Físca será regstrada em áudo e vídeo e dar-se-á medante a análse dos resultados obtdos por cada canddato após a execução de uma batera de testes que será composta pelos seguntes testes motores: a) Impulsão horzontal; b) Teste de flexão de quadrl em 60 segundos - abdomnal; c) Preensão manual; d) Corrda de va-e-vem (Léger) de 20 metros. Os testes serão aplcados na ordem descrta anterormente A Prova de Aptdão Físca terá caráter elmnatóro, sendo os canddatos consderados Aptos ou Inaptos. 1
2 2.3. Para a padronzação dos resultados obtdos pelos canddatos, de acordo com o gênero (masculno e femnno), adotar-se-á um procedmento denomnado de escore-z, em cada um dos quatro testes a serem empregados. Essa padronzação é realzada da segunte forma: toma-se o resultado obtdo pelo j-ésmo canddato no -ésmo teste, dado por x j (escore bruto) e dele subtra-se a méda geral do grupo µ dos canddatos em cada um dos testes; entende-se por grupo o total de canddatos por cdade de realzação dos testes, quando da convocação nos termos do Edtal 56/2013. Em seguda, dvde-se este resultado pelo desvo padrão do grupo µ, que é um índce de varação entre os canddatos. Assm tem-se que: z j x 1,2,3,4 j µ = =, σ j = 1,2,, N K j sendo que a méda dos valores, para cada tpo de teste, será obtda por: µ N j x j j = 1 = j = N j, 1,2, K, N j em que N j é o número de canddatos do -ésmo teste. O desvo padrão será calculado da segunte forma: N 1 j 2 = ( xj ), j = 1,2, K, N j. N j j = 1 σ µ Após a padronzação dos resultados de cada teste, obtêm-se os Escores-Z, para cada canddato em cada teste, de forma que: ) z 1j é o escore-z do j-ésmo canddato obtdo no teste de mpulsão horzontal; ) z 2j é o escore-z do j-ésmo canddato obtdo no teste de flexão de quadrl em 60 segundos; ) z 3j é o escore-z do j-ésmo canddato obtdo no teste de preensão manual; v) z 4j é o escore-z do j-ésmo canddato obtdo no teste de corrda de va-e-vem de 20 metros Serão consderados aptos os canddatos que consegurem atngr, no somatóro dos escores de cada um dos testes, um valor maor que zero, ou seja, z 1j + z 2j + z 3j + z 4j > A utlzação da padronzação pelo escore-z se deve ao fato de que as undades de meddas de cada teste dferem entre s, ou seja, a undade de medda da Impulsão horzontal é em metros, já a Flexão de quadrl é o número de flexões, na Preensão manual a undade de medda é qulograma força e a Corrda de va-e-vem é em segundos. Daí a necessdade de se utlzar a padronzação do escore-z, pos é uma medda admensonal (sem undade de medda), sendo possível, portanto, somar os quatro resultados padronzados para se obter o escore-z fnal Para exemplfcar, na Tabela 1, são apresentados os resultados (fctícos) obtdos em quatro testes, de 20 canddatos, com a méda e o desvo padrão para cada um deles. Na Tabela 2, são apresentados os valores padronzados de três canddatos, em cada um dos quatro testes, e o resultado fnal. Tabela 1: Resultados (fctícos) obtdos por 20 canddatos nos quatro tpos de testes. Canddatos Impulsão Horzontal (m) Abdomnal (repet.) Preensão Manual Corrda (segundos) Canddato 1 1, ,
3 1, , , , Canddato 7 1, , , , , , , Canddato 14 0, , , , , , , Méda(µ ) 1, ,35 30,7 290,1 Desvo padrão(σ ) 0, , , ,88517 Tabela 2 Escores-Z para os dados da Tabela 1 e resultado fnal (fctícos). Escores-Z Escore-Z Fnal Resultado Fnal z1j z2j z3j z4j z1j + z2j + z3j + z4j Fnal Canddato 1 0,74 1,92 1,35 2,35 6,36 Apto Canddato 7 1,26-1,02-0,56 0,86 0,54 Apto Canddato 14-1,86-1,51-1,88-1,36-6,61 Inapto 2.7. A duração total prevsta para a execução da batera de testes não deverá exceder a 120 (cento e vnte) mnutos, para cada canddato, do horáro prevsto para o canddato - Anexo II deste Edtal. O crtéro utlzado para a defnção do horáro da Prova de Aptdão Físca dos canddatos será a ordem alfabétca Os canddatos deverão comparecer ao local desgnado para a realzação da Prova de Aptdão Físca com uma antecedênca mínma de 30 mnutos do horáro determnado no Edtal de Convocação, fcando mpeddo de ngressar o canddato que chegar ao local de prova após o horáro estpulado, ndependentemente do motvo, anda que de força maor e caso fortuto Os canddatos deverão vr mundos de documento de dentdade e do atestado médco. A verfcação de presença será realzada em nstrumento específco por meo de assnatura e coleta de mpressões dgtas A Prova de Aptdão Físca será aplcada apenas aos canddatos que, no da das provas, apresentarem atestado médco datado de período não superor a 15 (qunze das) antes do evento, no qual deverá constar o CRM do médco responsável, que ateste que o canddato possu condções físcas e de saúde para ser submetdo aos testes. O canddato que não cumprr essa exgênca estará mpeddo de partcpar dos testes e será consderado, portanto, elmnado Os canddatos deverão estar trajados adequadamente (camseta; agasalho esportvo ou shorts ou bermuda; e têns). 3
4 2.12. Não haverá segunda chamada nem a Prova de Aptdão Físca poderá ser realzada em da, local e horáro dferente dos determnados no edtal de Convocação, mportando a ausênca do canddato, por qualquer motvo, nclusve molésta, acdente ou outro fato, na sua elmnação automátca do concurso Cada canddato, em cada teste, será acompanhado ndvdualmente por um avalador A Coordenadora de Processos Seletvos - COPS e a Secretara de Estado da Admnstração e da Prevdênca - SEAP sentam-se de qualquer responsabldade sobre acdentes que possam vr a ocorrer com os canddatos durante e após a realzação dos testes. 3. DO TESTE DE IMPULSÃO HORIZONTAL Objetvo: Avalar ndretamente a potênca muscular de membros nferores. Dos Procedmentos: O canddato deverá postar-se com os pés paralelos atrás de uma lnha demarcatóra ncal (ponto zero da fta métrca fxada ao solo). Ao snal do avalador, o canddato deverá, com um únco mpulso e sem corrda de aproxmação, saltar no sentdo horzontal, buscando alcançar a máxma dstânca possível à frente. Será permtda a lvre movmentação dos braços e do tronco. Ao fnalzar o salto, o canddato deverá permanecer na posção estátca no local de aterrssagem para que seja realzada a letura. Nesse momento, a movmentação dos pés, voluntára ou nvoluntára, tornará o salto nváldo e para efeto de medda será atrbuído o valor zero. O canddato terá dreto a três tentatvas, com um ntervalo de tempo mínmo de 1 (um) mnuto entre cada tentatva. Do Resultado: A maor dstânca percorrda, no plano horzontal, nas três tentatvas será regstrada como resultado ofcal. 4. DO TESTE DE FLEXÃO DE QUADRIL ABDOMINAL 60 segundos Objetvo: Avalar a força/resstênca dos músculos da regão abdomnal em movmentos de flexão e extensão do quadrl. Dos Procedmentos: Na posção ncal, o avalado deverá posconar-se em decúbto dorsal sobre o colchão de gnástca, com os joelhos flexonados e a planta dos pés voltada para o solo. Os braços cruzados sobre face anteror do tórax, a palma das mãos voltada para o mesmo tórax na altura dos ombros opostos. Os pés deverão ser fxados pelo avalador a fm de mantê-los em contato permanente com o solo, com afastamento em dstânca dêntca à largura dos quadrs. A dstânca entre a regão glútea e os calcanhares deverá permtr posção de relatvo conforto ao avalado, em uma ampltude de aproxmadamente 30 a 45 cm. Para a realzação do teste, o avalado deverá elevar o tronco até à altura em que ocorrer o contato da face anteror dos antebraços com as coxas, e retornando logo em seguda à posção ncal com o toque de pelo menos a metade anteror das escápulas no solo. Estes movmentos deverão ser repetdos durante espaço de tempo gual a 60 (sessenta) segundos e poderá haver algum descanso entre uma e outra repetção. Do Resultado: Número de repetções completas, executadas corretamente, no período de 60 (sessenta) segundos. 5. DO TESTE DE PREENSÃO MANUAL: Objetvo: Avalar ndretamente a força muscular de membros superores. Dos Procedmentos: O canddato deverá posconar-se sentado, com o ombro aduzdo e neutramente rodado, cotovelo flexonado a 90º, antebraço em posção neutra. Em ambos os casos, a barra móvel do dnamômetro deverá ser ajustada ao tamanho da mão do avalado. O equpamento de medda (dnamômetro) deverá estar com os ponteros na escala zero. Ao snal do avalador, o canddato deverá executar uma contração máxma que deverá ser sustentada por aproxmadamente 3 (três) segundos. Ao fnal desse período, será realzada a letura. Durante a execução da preensão manual, o braço deverá permanecer móvel, ao lado do corpo, contudo, sem apoo no tronco, bem como sem movmentação das artculações do cotovelo e do punho. O canddato terá dreto a três tentatvas, e o teste deverá ser realzado com a mão domnante. Do Resultado: O maor valor obtdo ao longo das 3 (três) tentatvas será regstrado como resultado ofcal. 4
5 6. CORRIDA DE VAI-E-VEM DE 20 METROS Objetvo: Avalar ndretamente a resstênca cardorrespratóra. Dos Procedmentos: O teste consstrá de uma corrda progressva de va-e-vem, em estágos com duração de aproxmadamente 1 (um) mnuto, ao longo de uma dstânca de 20 (vnte) metros, separada por dos cones. O rtmo será cadencado por um snal sonoro (bp) emtdo por um CD gravado especfcamente para esse fm. O número máxmo de estágos prevstos para o encerramento do teste é 21. Por se tratar de um teste progressvo, a ntensdade do esforço será aumentada sstematcamente em 0,5 km a cada estágo, partndo de uma velocdade méda ncal de 8,5 km/h (prmero estágo). Portanto, em cada estágo serão realzadas de 7 a 15 das e vndas, de acordo com a ntensdade pré-determnada. O Quadro 1 apresenta de forma detalhada as especfcações do teste. Quadro 1 Especfcações para a realzação do teste. Estágo Velocdade (km/h) Tempo entre os bps (segundos) Total de das e vndas ao longo do estágo 1 8,5 9, ,0 8, ,5 7, ,0 7, ,5 6, ,0 6, ,5 6, ,0 6, ,5 5, ,0 5, ,5 5, ,0 5, ,5 4, ,0 4, ,5 4, ,0 4, ,5 4, ,0 4, ,5 4, ,0 4, ,5 3, O prmero estágo (8,5 km/h) corresponde a uma camnhada rápda ou a um trote relatvamente lento. Como o ajuste do rtmo é faclmente consegudo em duas ou três das e vndas, cada canddato, antes da execução do teste propramente dto, terá dreto a um período de 30 segundos de treno para adaptação ao rtmo sonoro mposto pelo CD. O teste poderá ser aplcado em grupos de pessoas, que serão dspostas paralelamente, sendo que cada uma delas será acompanhada ndvdualmente por um avalador. Uma lnha demarcatóra será traçada dos metros antes de cada cone, no espaço de 20 m, para ser utlzada como área lmítrofe para o controle do rtmo, ou seja, a cada snal sonoro o canddato deverá estar posconado em qualquer local entre essa lnha e o cone. Se, no momento do snal sonoro, o canddato estver posconado antes da lnha demarcatóra, sso ndcará que o rtmo empregado está aquém da exgênca estabelecda para o presente estágo, caracterzando nfração. Será permtdo ao canddato uma únca nfração ao rtmo estabelecdo durante cada estágo, que lhe será comuncada verbalmente pelo avalador responsável no momento exato em que esta for cometda. O teste será encerrado nas seguntes condções: a) Desstênca voluntára; 5
6 b) Segunda nfração de rtmo, consecutva ou não, dentro de um mesmo estágo, comuncada verbalmente ao canddato pelo avalador responsável. Cada canddato terá dreto a uma únca tentatva. Do Resultado: O tempo total de execução do teste será regstrado como ndcador do desempenho físco do canddato no referdo teste. 7. DOS RESULTADOS 7.1 Os Resultados da Prova de Aptdão Físca serão dvulgados em edtal específco, estando o canddato Apto ou Inapto conforme estabelecdo no subtem 2.2 deste Edtal. 8. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS 8.1 Caberá à Coordenação responsável pela aplcação, ndcada através da Coordenadora de Processos Seletvos COPS, decdr sobre quasquer mprevstos ocorrdos durante a realzação dos testes. 8.2 Todos os testes serão aplcados por profssonas de Educação Físca e Esporte, eventualmente auxlados por acadêmcos destas mesmas áreas. 8.3 Será excluído do Concurso, por ato da Secretara de Estado da Admnstração e da Prevdênca SEAP, o canddato que prestar declaração falsa ou nexata, em qualquer documento, descumprr quasquer das nstruções prevstas neste Edtal, ou usar de meos líctos durante o Concurso, sem prejuízo das sanções penas aplcáves. 8.4 Caberá aos canddatos o conhecmento e execução, conforme estabelece este Edtal, dos testes acma relaconados. Não será aceta qualquer alegação de desconhecmento dos procedmentos exgdos. 8.5 Os casos omssos serão resolvdos pela Coordenadora de Processos Seletvos da UEL e Secretara de Estado da Admnstração e da Prevdênca SEAP. Curtba, 13 de novembro de 2014 Mara da Graça Carrera Alvarez, Dretora do Departamento de Recursos Humanos, em exercíco 6
7 ANEXO I DO EDITAL Nº 271/2014 Regão da Vaga: CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA Cargo/função: AGENTE PENITENCIÁRIO - FEMININO INSCR. NOME RG UF CIDADE PROVA ANA KEILA PASKO PR CURITIBA KYARA MORGANA RAMOS DE LIMA PR CURITIBA Regão da Vaga: FOZ DO IGUAÇU Cargo/função: AGENTE PENITENCIÁRIO - MASCULINO INSCR. NOME RG UF CIDADE PROVA DANIEL MARCOS VIEIRA PR CASCAVEL VOLNEI DILL PR CASCAVEL Regão da Vaga: Cruzero do Oeste Cargo/função: AGENTE PENITENCIÁRIO - MASCULINO INSCR. NOME RG UF CIDADE PROVA VANDERLEI LUIZ DOS SANTOS PR CASCAVEL 7
8 ANEXO II DO EDITAL Nº 271/2014 LOCAL - DATA E HORÁRIO DA PROVA Local: CENTRO ESPOSRTIVO CIRO NARDI Endereço: RUA BARÃO DO CERRO AZUL, Nº CENTRO Cdade: CASCAVEL - PARANÁ Data: 27/11/2014 Horáro: 9H00 Local: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ - PUCPR PORTÃO 1 - GINÁSIO DE ESPORTES Endereço: RUA IMACULADA CONCEIÇÃO, PRADO VELHO Cdade: CURITIBA - PARANÁ Data: 25/11/2014 HORÁRIO: 14h30 8
ESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Administração e da Previdência Departamento de Recursos Humanos EDITAL N 269/2014
ESTADO DO PARANÁ Secretara de Estado da Admnstração e da Prevdênca Departamento de Recursos Humanos EDITAL N 269/2014 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E DA
Leia maisESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Administração e da Previdência Departamento de Recursos Humanos EDITAL N 268/2014
ESTADO DO PARAÁ Secretara de Estado da Admnstração e da Prevdênca Departamento de Recursos Humanos EDITAL 268/2014 A DIRETORA DO DEPARTAMETO DE RECURSOS HUMAOS DA SECRETARIA DE ADMIISTRAÇÃO E DA PREVIDÊCIA
Leia maisESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Administração e da Previdência Departamento de Recursos Humanos EDITAL N 056/2013
ESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Administração e da Previdência Departamento de Recursos Humanos EDITAL N 056/2013 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisCOMPANHIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO E URBANIZAÇÃO DE LONDRINA
EDITAL N o 005/2007 - CMTU O Diretor-Presidente da URBANI- ZAÇÃO DE LONDRINA, no uso de suas atribuições legais, resolve TORNAR PÚBLICA 1. A convocação dos 200 (duzentos) primeiros candidatos aprovados
Leia maisESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Administração e da Previdência Departamento de Recursos Humanos
EDITAL N 142/2010 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E DA PREVIDÊNCIA - SEAP, no uso de suas atribuições, tendo em vista o Edital nº 182/05-DRH/SEAP, bem como
Leia maisESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Administração e da Previdência Departamento de Recursos Humanos EDITAL N 103/2015
EDITAL N 103/2015 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E DA PREVIDÊNCIA - SEAP, no uso de suas atribuições, bem como nos termos do Decreto n o 7.116, de 28 de aneiro
Leia maisESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Administração e da Previdência Departamento de Recursos Humanos
EDITAL N 070/2016 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E DA PREVIDÊNCIA SEAP, em exercício, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o Edital nº 01/2004
Leia maisESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Administração e da Previdência Departamento de Recursos Humanos EDITAL N 029/2016
EDITAL N 029/2016 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E DA PREVIDÊNCIA - SEAP, no uso de suas atribuições, bem como nos termos do Decreto n o 7.116, de 28 de janeiro
Leia maisAula Características dos sistemas de medição
Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes
Leia maisLaboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro
Leia maisEDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS EDITAL Nº 04/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS A Pró-retora de Graduação e o Pró-retor de
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ SANEPAR EDITAL N.º 007/2005
COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ SANEPAR EDITAL N.º 007/2005 O Diretor Presidente da Companhia de Saneamento do Paraná - Sanepar, no uso de suas atribuições, promove nova convocação dos candidatos classificados
Leia maisCURSO de ESTATÍSTICA Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letvo de 010 e 1 o semestre letvo de 011 CURSO de ESTATÍSTICA Gabarto INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verfque se este caderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia mais7(67(6'($37,' 2)Ë6,&$3$5$2&$5*2'($66,67(17(7e&1,&2, )81d 2'((/(75,&,67$$35(1',=
&203$1+,$3$5$1$(16('((1(5*,$±&23(/ &21&85623Ò%/,&21ž 7(67(6'($37,' 2)Ë6,&$3$5$2&$5*2'($66,67(17(7e&1,&2, )81d 2'((/(75,&,67$$35(1',=,1)250$d (6*(5$,6 7(67(6'($37,' 2)Ë6,&$ 1.1. Os Testes de Aptidão Física,
Leia maisCOMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA COPEL CONCURSO PÚBLICO N.º 02/2006
COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA COPEL CONCURSO PÚBLICO N.º 02/2006 TESTES DE APTIDÃO FÍSICA PARA O CARGO DE ASSISTENTE TÉCNICO I, FUNÇÃO DE ELETRICISTA APRENDIZ INFORMAÇÕES GERAIS : 1. TESTES DE APTIDÃO
Leia maisCONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues
CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogéro Rodrgues I) TABELA PRIMITIVA E DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA : No processo de amostragem, a forma de regstro mas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO 09/2009/CCEPE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO 09/2009/CCEPE Dscplna a recusa de matrícula nos cursos de graduação oferecdos
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ SANEPAR EDITAL N.º 04/2006
COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ SANEPAR EDITAL N.º 04/2006 O Diretor Presidente da Companhia de Saneamento do Paraná - Sanepar, no uso de suas atribuições, promove nova convocação dos candidatos classificados
Leia maisESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Administração e da Previdência Departamento de Recursos Humanos EDITAL N 036/2015
EDITAL N 036/2015 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E DA PREVIDÊNCIA - SEAP, no uso de suas atribuições, bem como nos termos do Decreto n o 7.116, de 28 de janeiro
Leia mais3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas
3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia mais8 - Medidas Descritivas
8 - Meddas Descrtvas 8. Introdução Ao descrevemos um conjunto de dados por meo de tabelas e gráfcos temos muto mas nformações sobre o comportamento de uma varável do que a própra sére orgnal de dados.
Leia maisEstudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.
Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos
Leia maisUNIVERSIDADE..FEDERAL DO MARANHÃO. O Vice Reitor da Universidade Federal do Maranhão, na qualidade de PRESIDENTE EM EXERCICIO DO CONSELHO DE
-'-0'
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ SANEPAR EDITAL N.º 02/2005
COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ SANEPAR EDITAL N.º 02/2005 O Diretor Presidente da Companhia de Saneamento do Paraná - Sanepar, no uso de suas atribuições, convoca os candidatos classificados no Concurso
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ SANEPAR EDITAL N.º 03/2005
COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ SANEPAR EDITAL N.º 03/2005 O Diretor Presidente da Companhia de Saneamento do Paraná - Sanepar, no uso de suas atribuições, promove nova convocação dos candidatos classificados
Leia maisTRANSPORTADOR e CARREGADOR aqui denominados individualmente como PARTE e, coletivamente, PARTES, CONSIDERANDO QUE:
CONTRATO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE FIRME DE GÁS NATURAL QUE ENTRE SI CELEBRAM, DE UM LADO, TRANSPORTADORA ASSOCIADA DE GÁS S.A. TAG E, DE OUTRO LADO, [EMPRESA], NA FORMA ABAIXO: TRANSPORTADORA ASSOCIADA
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisPortaria INMETRO nº 225, de 29 de JULHO de 2009
Portara nº 225, de 29 de JULHO de 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL -, no uso de suas atrbuções, conferdas pelo parágrafo 3º do artgo 4º da Le n.
Leia maisCAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA
CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia maisMETODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2)
METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO Abrl/2015 [data] METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO O ICO2 é o resultado de uma cartera teórca de atvos, elaborada de acordo com os crtéros estabelecdos nesta metodologa. Os índces
Leia maisExercícios. Utilizando um novo critério, essa banca avaliadora resolveu descartar a maior e a menor notas atribuídas ao professor.
Estatístca Exercícos 1. (Enem 013) Fo realzado um levantamento nos 00 hotés de uma cdade, no qual foram anotados os valores, em reas, das dáras para um quarto padrão de casal e a quantdade de hotés para
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisMETODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO
Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento
Leia mais7 Tratamento dos Dados
7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009
CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009 Dspõe sobre a mplantação e a utlzação do Banco Geral de Professores Equvalentes da UFJF (BAGEPE) e dos respectvos Bancos Específcos de Professores Equvalentes (BESPEs),
Leia maisRepresentação e Descrição de Regiões
Depos de uma magem ter sdo segmentada em regões é necessáro representar e descrever cada regão para posteror processamento A escolha da representação de uma regão envolve a escolha dos elementos que são
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS E CADASTRO DE RESERVA PARA A PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA ESPERANÇA EDITAL Nº 002, DE 24/01/2012.
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS E CADASTRO DE RESERVA PARA A PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA ESPERANÇA EDITAL Nº 002, DE 24/01/2012. ANEXO V CRITÉRIOS PARA O TESTE DE APTIDÃO FÍSICA RETIFICADO EM
Leia maisCaderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor
Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso Superor de tecnólogo em Gestão Ambental Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos
Leia maisMETODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS BM&FBOVESPA (IDIV)
METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS 02/01/2018 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 TIPO DE ÍNDICE... 3 3 ATIVOS ELEGÍVEIS... 3 4 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO... 3 5 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO... 4 6 CRITÉRIO DE PONDERAÇÃO... 5
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 41/2016/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para
Leia maisPreço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0
Portara Intermnsteral MME/MF/nº 176, de 01 de junho de 2001. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA E DA FAZENDA, no uso das atrbuções que lhes são conferdas pelo art. 87, parágrafo únco, ncso II, da
Leia maisO F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA. Ref.: Nova Metodologia do Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV).
01 de novembro de 2017 069/2017-DP O F Í C I O C I R C U L A R Partcpantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Nova Metodologa do Índce Dvdendos BM&FBOVESPA (IDIV). Concluída a fase de dscussão
Leia maisFísica E Semiextensivo V. 4
Físca E Semextensvo V. 4 Exercícos 0) E I força (vertcal, para cma) II força (perpendcular à folha, sando dela) III F (horzontal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N força (perpendcular à folha, entrando
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia maisFísica E Semiextensivo V. 3
Físca E emextensvo V. 3 Exercícos 0) D É mpossível um dspostvo operando em cclos converter ntegralmente calor em trabalho. 0) A segunda le também se aplca aos refrgeradores, pos estes também são máqunas
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisPROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO
PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...
Leia maisIntrodução às Medidas em Física a Aula
Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca
Leia maisPROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO
PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...
Leia mais6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude
6 Análses de probabldade de ruptura de um talude 6.. Introdução No presente capítulo, apresentam-se prevsões de probabldades de ruptura para o talude de jusante da Barragem de Benguê mostrada na fgura
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ SANEPAR EDITAL N.º 08/2005
COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ SANEPAR EDITAL N.º 08/2005 O Diretor Presidente da Companhia de Saneamento do Paraná - Sanepar, no uso de suas atribuições, promove nova convocação dos candidatos classificados
Leia mais2ª Atividade Formativa UC ECS
I. Explque quando é que a méda conduz a melhores resultados que a medana. Dê um exemplo para a melhor utlzação de cada uma das meddas de localzação (Exame 01/09/2009). II. Suponha que um professor fez
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A Estatística
Escola Secundára com º cclo D. Dns 10º Ano de Matemátca A Estatístca Trabalho de casa nº 15 GRUPO I 1. Num referencal o.n. Oxyz, a undade é o cm e a esfera defnda por ( ) ( ) está nscrta num cubo. O volume
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR
PROF.: Joaqum Rangel Codeço Rotero-Relatóro da Experênca N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS 1 2 NOTA Prof.: Joaqum Rangel Codeço Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1.
Leia maisESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Administração e da Previdência Departamento de Recursos Humanos EDITAL N 182/2014
ESTADO DO PARAÁ Secretaria de Estado da Administração e da Previdência Departamento de Recursos Humanos EDITAL 182/2014 A DIRETORA DO DEPARTAMETO DE RECURSOS HUMAOS DA SECRETARIA DE ADMIISTRAÇÃO E DA PREVIDÊCIA
Leia maisOs modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS
Núcleo das Cêncas Bológcas e da Saúde Cursos de Bomedcna, Ed. Físca, Enermagem, Farmáca, Fsoterapa, Fonoaudologa, Medcna Veternára, Muscoterapa, Odontologa, Pscologa DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS 5 5. DISTRIBUIÇÃO
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 Estabelece os procedmentos para o cálculo do montante correspondente à energa de referênca de empreendmento de
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ SANEPAR EDITAL N.º 09/2005
COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ SANEPAR EDITAL N.º 09/2005 O Diretor Presidente da Companhia de Saneamento do Paraná - Sanepar, no uso de suas atribuições, promove nova convocação dos candidatos classificados
Leia mais1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de
Leia maisAnálise Descritiva com Dados Agrupados
Análse Descrtva com Dados Agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas descrtvas
Leia maisGráficos de Controle para Processos Autocorrelacionados
Gráfcos de Controle para Processos Autocorrelaconados Gráfco de controle de Shewhart: observações ndependentes e normalmente dstrbuídas. Shewhart ao crar os gráfcos de controle não exgu que os dados fossem
Leia mais5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE CAMPUS SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA CONSELHO DO CAMPUS
A Comssão Especal Eletoral do Conselho do Campus FURG-SAP, sob respaldo homologatóro dado nas reunões dos das 17 de outubro e 08 de novembro de 2017 (Atas nº 01 e 02 do Conselho), e consderando as Resoluções
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA GUARDA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DEL-REI EDITAL Nº 008, DE 09/10/2015. ANEXO III
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA GUARDA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DEL-REI EDITAL Nº 008, DE 09/10/2015. ANEXO III CRITÉRIOS PARA A PROVA DE APTIDÃO FÍSICA 1- A Prova de Aptidão Física será realizada
Leia maisContabilometria. Aula 8 Regressão Linear Simples
Contalometra Aula 8 Regressão Lnear Smples Orgem hstórca do termo Regressão Le da Regressão Unversal de Galton 1885 Galton verfcou que, apesar da tendênca de que pas altos tvessem flhos altos e pas axos
Leia maisConhecimentos Específicos
PROCESSO SELETIVO 010 13/1/009 INSTRUÇÕES 1. Confra, abaxo, o seu número de nscrção, turma e nome. Assne no local ndcado. Conhecmentos Específcos. Aguarde autorzação para abrr o caderno de prova. Antes
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia maisControle de Ponto Eletrônico. Belo Horizonte
Controle de Ponto Eletrônco da Câmara Muncpal de Belo Horzonte Instrutor: André Mafa Latn DIVPES agosto de 2010 Objetvo Informar sobre o preenchmento da folha de frequênca; Facltar o trabalho das chefas;
Leia maisCap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias
TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda
Leia maisFísica E Semiextensivo V. 4
GAARITO Físca E emextensvo V. 4 Exercícos 0) a) b) c) 0. Falsa. 0. Verdadera. F =.. L. sen θ 04. Falsa. 08. Falsa. 6. Falsa. 3. Verdadera. F =.. L. sen θ A força é dretamente proporconal ao produto do
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia mais5 Implementação Procedimento de segmentação
5 Implementação O capítulo segunte apresenta uma batera de expermentos prátcos realzados com o objetvo de valdar o método proposto neste trabalho. O método envolve, contudo, alguns passos que podem ser
Leia maisREITORIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, em 20 de junho de Prof. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Reitor
O Magnífco Retor da Unversdade Federal de Pernambuco no uso das atrbuções que lhe confere o artgo 33, alínea p do Estatuto da Unversdade e, CONSIDERANDO - que a regulamentação do assunto deve ser estabelecda
Leia maisLaboratório de Mecânica Aplicada I Determinação de Centros de Gravidade
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Determnação de Centros de Gravdade Em mutos problemas de mecânca o efeto do peso dos corpos é representado por um únco vector, aplcado num ponto denomnado centro de gravdade.
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia maisVariável discreta: X = número de divórcios por indivíduo
5. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia maisTRANSPORTES. Sessão Prática 11 Dimensionamento de Interseções Semaforizadas
Mestrado Integrado em Engenhara Cvl TRANSPORTES Prof. Responsável: Lus Pcado Santos Sessão Prátca 11 Dmensonamento de Interseções Semaforzadas Insttuto Superor Técnco / Mestrado Integrado Engenhara Cvl
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisMatrícula em Cursos Específicos
Matrícula em Cursos Específcos TUTORIAL 1. Introdução A cada quadrmestre, a Prograd lança um Edtal, com prazos estabelecdos no Calendáro Acadêmco, com o objetvo de assegurar a cada conclunte dos Bacharelados
Leia maisGABARITO. Física C 11) 42. Potencial no equilíbrio
GBITO Físca C Semextensvo V. Exercícos 0) 45 0. O campo elétrco no nteror de um condutor eletrzado é nulo. Se o campo não fosse nulo no nteror do condutor eletrzado esse campo exercera uma força sobre
Leia mais5 Métodos de cálculo do limite de retenção em função da ruína e do capital inicial
5 Métodos de cálculo do lmte de retenção em função da ruína e do captal ncal Nesta dssertação serão utlzados dos métodos comparatvos de cálculo de lmte de retenção, onde ambos consderam a necessdade de
Leia maisEXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE
EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço
Leia mais3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do
Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e
Leia maisAs leis de Kirchhoff. Capítulo
UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode
Leia maisMatemática. Veículo A. Veículo B. Os gráficos das funções interceptam-se quando 50t = 80t
Matemátca 0 Dos veículos, A e B, partem de um ponto de uma estrada, em sentdos opostos e com velocdades constantes de 50km/h e 70km/h, respectvamente Após uma hora, o veículo B retorna e, medatamente,
Leia maisRAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Leia mais2. MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL OU MEDIDAS DE POSIÇÃO
Materal elaborado por Mara Tereznha Marott, Rodrgo Coral e Carla Regna Kuss Ferrera Atualzado por Mlton Procópo de Borba. MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL OU MEDIDAS DE POSIÇÃO Para melhor caracterzar um conjunto
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisGabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)
Gabarto para a prova de 1º Ano e 8ª sere (atual 9º Ano) 1. t t c F 5 3 9 ; t c 451 3 5 9 o ; tc 33 C ΔS. a) Δ t 5 s V 4, 1 mnuto possu 6 s, portanto, dos 5 s temos: 8 mnutos (equvale a 48 s) e sobram segundos.
Leia mais3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência
3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente
Leia maisIV - Descrição e Apresentação dos Dados. Prof. Herondino
IV - Descrção e Apresentação dos Dados Prof. Herondno Dados A palavra "dados" é um termo relatvo, tratamento de dados comumente ocorre por etapas, e os "dados processados" a partr de uma etapa podem ser
Leia mais