Avaliação do desempenho para escolha dos modos de transporte de carga com base na eco-eficiência

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1 Avalação do desempenho para escolha dos modos de transporte de carga com base na eco-efcênca RESUMO A avalação de desempenho é uma atvdade que merece destaque na gestão do transporte de carga. O transporte de alguns produtos, como os consderados pergosos, possu característcas mportantes por mpactarem em efcênca operaconal e ambental. O presente trabalho apresenta um processo de avalação de desempenho e um modelo de decsão para escolher o modo de transporte mas adequado com base na eco-efcênca. Fo realzada uma pesqusa de campo com especalstas para que os mesmos, baseados em suas experêncas e conhecmentos, ndcassem um conjunto de atrbutos relevantes para o processo de avalação. Os atrbutos foram herarquzados segundo o grau de mportânca atrbuído pelos respondentes do questonáro aplcado, possbltando o desenvolvmento das etapas do modelo proposto. Os resultados demonstram que o método utlzado é adequado, pos permte dentfcar o quanto a varável ambental nfluenca na decsão a respeto do modo de transporte. Palavras-chave: Transporte de Carga. Avalação de Desempenho. Eco-efcênca.. INTRODUÇÃO O setor de transportes é um dos prncpas componentes da cadea de suprmentos, pos é ele quem faz a ntegração dos város elos. Por outro lado, é responsável pela degradação do meo ambente no que dz respeto a város fatores como: emssão de gases poluentes, polução sonora, ntensa utlzação de fontes de energa não renováves, polução dos ros e do solo por meo de vazamento dos produtos transportados, óleo lubrfcante e combustíves utlzados. As organzações precsam cada vez mas conclar os aspectos operaconas com as questões ambentas para que, ao mesmo tempo possam ser compettvas sem comprometer o meo ambente. No caso do transporte sso é fundamental devdo a sua mportânca nos processos produtvos e de transações comercas. O conceto de desenvolvmento sustentável adaptado ao enfoque empresaral dá orgem ao conceto de eco-efcênca, que combna melhora nos desempenhos ambental e econômco das empresas (WBCSD, 2000). Para aplcar o conceto de eco-efcênca, as organzações precsam desenvolver nstrumentos de controle e avalação de seus resultados para a tomada de decsão e desenvolvmento de ações que aprmorem a efcênca de seus processos. Uma mportante decsão é a escolha dos modos de transporte, que leva em consderação uma sére de atrbutos, nem sempre de total conhecmento das empresas. No que se refere ao transporte dos produtos pergosos esta decsão se torna anda mas complexa devdo às característcas ntrínsecas destes produtos que nfluencam tanto nas questões ambentas como operaconas. O presente trabalho tem por objetvo apresentar um modelo de tomada de decsão com relação à escolha do modo de transporte mas adequado sob a ótca da avalação da ecoefcênca. A partr de uma pesqusa bblográfca prelmnar fo elaborada uma pesqusa de campo, que aplcou questonáros a especalstas na área de transporte com a fnaldade de dentfcar e escolher atrbutos que fossem relevantes ao processo de avalação de desempenho. Fo possível dentfcar uma seleção de atrbutos e qual a sua nfluênca no processo de tomada de decsão quanto à escolha modal, por meo de um exemplo prátco.

2 SEGeT Smpóso de Excelênca em Gestão e Tecnologa 2 2. BASE CONCEITUAL O conceto de eco-efcênca reúne duas dmensões (economa e ecologa) para relaconar o valor do produto ou servço com a nfluênca ambental de modo que se tenha maor valor agregado aos produtos e menores mpactos ao meo ambente (WBCSD, 2000; Kuosmanen e Kortelanen, 2005 apud Neto et al., 2006). A abordagem da eco-efcênca enfoca a utlzação adequada de recursos materas e energétcos, com o sentdo de se reduzr custos e/ou de se maxmzar lucros. Neste trabalho o conceto de eco-efcênca dá a base para a escolha dos atrbutos de desempenho, contrbundo para uma vsão ambental na avalação e escolha do modo de transporte (WBCSD, 2000). Segundo D agosto e Rbero (2004), a partr de meddas de eco-efcênca podem ser desenvolvdos os Programas de Gerencamento de Eco-efcênca - PGEE que as usam para avalar seus resultados e prover melhoras no sstema. Neste contexto, as característcas dos produtos pergosos os tornam dferente de outros tpo de carga no que se refere ao tratamento da eco-efcênca. Produto pergoso é toda e qualquer substânca que, dadas às suas característcas físcas e químcas, possa oferecer rscos a segurança públca, saúde de pessoas e meo ambente, de acordo com os crtéros de classfcação da ONU, publcados através da Portara nº. 204/97 do Mnstéro dos Transportes. Este rsco aumenta quando este tpo de produto, dadas as suas característcas, é combnado com a atvdade de transporte. Por sso, é mportante avalar o desempenho da atvdade de transporte consderando a eco-efcênca. 3. MÉTODO DE ESCOLHA MODAL COM PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO EM TRANSPORTE Um método para a escolha modal no transporte de produtos pergosos pode ser uma ferramenta mportante para as organzações que querem atender a níves de servços estabelecdos com os clentes, a um custo aproprado e causando o mínmo mpacto ao meo ambente. Dferentes atrbutos de desempenho operaconal são consderados pela lteratura para auxlar na escolha do modo de transporte, mas exstem poucas referêncas a respeto dos atrbutos ambentas, especalmente lgados aos transportes. Neste caso, o presente trabalho basea-se na segunte stuação problema: Qual sera uma seleção de atrbutos operaconas e ambentas que combnados poderam auxlar na escolha modal para o transporte de produtos pergosos sob a óptca da eco-efcênca? 3.. MÉTODO DE ESCOLHA MODAL A fgura apresenta uma síntese do método a ser consderado neste trabalho. Parte-se da dentfcação dos modos de transporte a serem avalados, que podem ser todos os possíves modos de transporte de produtos pergosos (rodováro, ferrováro, aquaváros, dutováro ou aéreo) ou um conjunto deles. Também se determnam as categoras de avalação, no caso, desempenho operaconal e ambental por se avalar eco-efcênca. Como ponto de partda para a aplcação do processo de avalação de desempenho realza-se pesqusa bblográfca para subsdar a determnação das categoras, atrbutos e ndcadores que serão consderados. A pesqusa de campo é utlzada para ratfcar os atrbutos escolhdos e determnar os pesos (ponderação) dos aspectos e atrbutos que foram ndcados na pesqusa bblográfca.

3 SEGeT Smpóso de Excelênca em Gestão e Tecnologa 3 IDENTIFICAÇÃO DOS MODOS E CATEGORIAS A SEREM AVALIADOS PESQUISA BIBLIOGRÁFICA Atrbutos escolhdos Modos a serem avalados Categoras de avalação PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Modos valados Aspectos a serem avalados Atrbutos escolhdos Indcadores escolhdos Valor dos ndcadores escolhdos Ratfcação dos atrbutos Ponderação dos atrbutos Ponderação das categoras PESQUISA DE CAMPO HIERARQUIA DOS MODOS FIGURA - Síntese do método de escolha modal baseado em avalação de desempenho. Fonte: Elaboração própra (2007) O PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO EM TRANSPORTE O elemento central deste método é o processo de avalação de desempenho apresentado na fgura 2, cuja prmera etapa refere-se às defnções ncas que compreendem o estabelecmento do ponto de vsta da avalação, que pode ser do operador ou do usuáro, o nível de análse (operaconal, tátco ou estratégco) e o nível da avalação (parte ou todo o sstema). DEFINIÇÕES INICIAIS Ponto de vsta Nível de análse 4 DETERMINAÇÃO DE NÍVEIS DE DESEMPENHO Níves de referênca 2 Nível de avalação 5 COLETA DE DADOS ESCOLHA E PONDERAÇÃO Valores meddos dos DOS ATRIBUTOS ndcadores 6 ENQUADRAMENTO Atrbutos e ponderações (pesos) Níves ndvduas de desempenho 3 SELEÇÃO DOS INDICADORES E 7 AGREGAÇÃO DETERMINAÇÃO DAS MEDIDAS Indcadores e meddas FIGURA 2 - Processo de avalação de desempenho em transporte. Fonte: Elaboração própra a partr de Perera (983) e Santana Flho (984) (992). A segunda etapa do processo refere-se à escolha dos atrbutos que farão parte da avalação de desempenho e seus respectvos pesos. Esta é uma etapa muto mportante e dfícl, pos a escolha dos atrbutos deve garantr um equlíbro entre o que se está avalando e anda permtr a medção e a máxma representação dos aspectos da avalação. Outro ponto é o estabelecmento de ponderações de cada atrbuto, que neste caso especfca a ordem de mportânca de cada um no processo. O avalador deve buscar justfcar o motvo que o levou a consderar que um atrbuto tem mas peso que o outro. A tercera etapa do processo de avalação de desempenho é a seleção de ndcadores e/ou meddas assocadas aos atrbutos e que devem representar quanttatvamente fatores objetvos e subjetvos.

4 SEGeT Smpóso de Excelênca em Gestão e Tecnologa 4 A quarta etapa refere-se à determnação dos níves de desempenho. Estes por sua vez podem ser determnados em função de um padrão de desempenho que se deseja alcançar e pode estar baseado em benchmark ou em metas desenvolvdas pelo própro avalador fruto de hstórco do desempenho e expectatvas de melhores resultados. Após a determnação dos níves de desempenho, a qunta etapa é a coleta de dados, ou seja, a apuração dos valores dos ndcadores que serão processados na sexta etapa, onde serão comparados os resultados apurados com os níves almejados para cada atrbuto meddo. Por fm, a últma etapa do processo é a agregação, que busca dentfcar um únco ndcador para a herarquzação dos dferentes modos de transporte em função do seu desempenho. Para este trabalho, o resultado obtdo a partr do método de escolha modal é um conjunto de modos de transporte herarquzados em função da sua eco-efcênca, como será apresentado na aplcação a segur. 4. APLICAÇÃO DO MÉTODO Para aplcação do método propõem-se a escolha entre o modo rodováro, tradconalmente utlzado no transporte de produtos pergosos e o modo ferrováro, como uma alternatva de transporte terrestre. As categoras para a avalação de desempenho são as operaconas e ambentas, pos pretende-se pratcar a escolha de melhor eco-efcênca. 4.. ETAPA DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DEFINIÇÕES INICIAIS Atendendo a etapa do processo de avalação de desempenho, este trabalho fo desenvolvdo buscando a avalação do ponto de vsta do usuáro do modo de transporte, nível de análse tátco e apenas parte do sstema está sendo consderada (os modos de transporte). Os partcpantes da pesqusa foram nstruídos a responder aos questonáros aplcados como usuáros de transporte de carga ETAPA 2 DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ESCOLHA E PONDERAÇÃO DE ATRIBUTOS Por meo de pesqusa bblográfca levantou-se um conjunto de atrbutos operaconas e ambentas, presentes na lteratura e que são apresentados na tabela. Com base nestes atrbutos, fo realzada uma pesqusa de campo que teve como fnaldade levantar os mas relevantes a partr das nformações de especalstas. Esta pesqusa fo realzada através de um questonáro aplcado a profssonas e acadêmcos lgados à área de transporte. O questonáro aplcado é composto de questões fechadas com a fnaldade de conhecer o perfl dos respondentes e levantar os dados necessáros para a análse dos aspectos relaconados no objetvo deste trabalho. Cada respondente ndcou os atrbutos ambentas e operaconas, prevamente seleconados através da pesqusa bblográfca, que sob o seu ponto de vsta deveram ser consderados na escolha do modo de transporte de produtos pergosos. Dexou-se anda espaço para que os respondentes pudessem ndcar algum outro atrbuto não menconado e que eles consderassem mportante. O objetvo fo o de traduzr avalações ntutvas e ndvduas de dversos especalstas num resultado únco, que ncorpore o conhecmento global do grupo de forma sstemátca.

5 SEGeT Smpóso de Excelênca em Gestão e Tecnologa 5 Tabela - Atrbutos operaconas e ambentas levantados pela pesqusa bblográfca ATRIBUTOS REFERÊNCIAS O Confabldade Ballou, 200; Fleury, 2003; Bowersox e Closs, 200 P E Custo Novaes, 2004; Chopra e Mendl, 2003; Pozo, 2004; Ballou, 200; Bowersox e Closs,200 R Segurança Pozo, 2004; Ballou, 200 A Perdas e danos Ballou, 200 C Velocdade Chopra e Mendl, 2003; Pozo, 2004; Ballou, 200; Fleury, 2003; I Bowersox e Closs, 200 O Dsponbldade do Fleury, 2003; Bowersox e Closs, 200 N transporte A Flexbldade Fleury, 2003 I Capacdade do Transporte Pozo, 2004; Bowersox e Closs, 200 S Freqüênca Pozo, 2004; Fleury, 2003; Bowersox e Closs, 200 Consumo de Energa Fleury, 2003; Davs, 2000 Apud Mattos, 200; MME, 2006; Banster e Button, 993 Apud Slva, 200; WBCSD, 2000 Gases de Efeto Estufa Fleury, 2003; OCDE, 2000 Apud Mattos, 200; FHWA US DOT, 2005; MCT, 999 Apud Mattos, 200; Banster e Button, 993 Apud Slva, 200; WBCSD, 2000; MCT, 2003; BTS, 998 Apud Smões, A M B I E N T A I S () 2003 ; WBCSD, Resíduos Banster e Button, 993 Apud Slva, 200; WBCSD, 2000; Mattos, Sóldos e Líqudos 200 substancas que Banster e Button, 993 Apud Slva, 200; WBCSD, 2000; MCT, agrdem a camada de 2003; Mattos, 200 Ozôno Possbldade de Banster e Button, 993 Apud Slva, 200; WBCSD, 2000 recclagem de componentes após térmno da vda útl. Extnção de Recursos Banster e Button, 993 Apud Slva, 200; WBCSD, 2000; Mattos, Naturas 200 Polução Sonora Banster e Button, 993 Apud Slva, 200; Mattos, 200 Consumo de Água Banster e Button, 993 Apud Slva, 200; WBCSD, 2000; Mattos, 200 Polução Térmca Banster e Button, 993 Apud Slva, 200; Mattos, 200 Consumo de Materal Banster e Button, 993 Apud Slva, 200; WBCSD, 2000 Notas: () A maora das referêncas utlzadas para levantar os atrbutos ambentas não tratam especfcamente de transporte. Após as escolhas dos atrbutos e ordenação pelo grau de mportânca foram dexados espaços para que os respondentes colocassem suas opnões e/ou observações a respeto do assunto caso julgassem necessáro. Tomou-se o cudado de defnr cada atrbuto contdo no questonáro para que os respondentes tvessem a mesma noção do sgnfcado de cada um. O questonáro fo responddo por 45 pessoas sendo que deste total, 39 foram consderados váldos para análse. A maora dos respondentes, 68% atua na área acadêmca e os outros 32% como profssonas lgados à área de transporte. Partcparam da pesqusa membros de nsttuções de ensno e pesqusa (76%) e de empresas e órgãos governamentas (24%), que atuam em sua maora na regão sudeste (68%) nos estados de Mnas Geras, Ro de Janero e São Paulo. Os demas estão dvddos nas seguntes regões: Centro-Oeste com 6%, Nordeste com 4%, Norte com 4% e Sul com 8%. Quanto à formação em nível de graduação 24% são admnstradores, 64% engenheros (dvddos nas áreas de produção, cvl, elétrca, mecânca e químca) e os 2% restantes em outras áreas como estatístca e cênca da computação. A grande maora está cursando ou possu mestrado completo na área de engenhara de transportes (56%), 20% possuem o doutorado e 24% são especalstas. Com relação à dade dos respondentes 68% tem menos que 34 anos, 2% têm entre 35 e 44 anos e 20% mas de 45 anos, o que mostra um equlíbro entre experênca profssonal e potencal

6 SEGeT Smpóso de Excelênca em Gestão e Tecnologa 6 vsão novadora. Observou-se também que a maor parte da amostra pertence ao sexo masculno (60%). O questonáro apresentou uma sére de atrbutos escolhdos prevamente pelos respondentes segundo a ordem de mportânca que os mesmos julgassem adequada. Cada respondente devera escolher 5 atrbutos dentre os lstados, numerando-os de modo que o mas mportante recebesse o grau 5 e o menos mportante grau. Não fo possível repetr o grau atrbuído ou utlzar números fraconados. Como resultado obteve-se a segunte classfcação, conforme tabelas 2 e 3. Tabela 2 - Classfcação dos atrbutos operaconas SOMA DOS GRAUS PERCENTUAL ACUMULADO ATRIBUTOS OPERACIONAIS PERCENTUAL Confabldade 24 2,2% 2,2% 2 Custo 4 9,5% 40,8% 3 Segurança 3 9,3% 60,% 4 Perdas e danos 68,6% 7,7% 5 Velocdade 54 9,2% 8,0% 6 Dsponbldade do transporte 38 6,5% 87,5% 7 Flexbldade 35 6,0% 93,5% 8 Capacdade do Transporte 20 3,4% 96,9% 9 Freqüênca 8 3,% 00,0% 0 Outros (): 0 0,0% 00,0% Notas: () Outros são atrbutos que os respondentes acham mportantes serem consderados e que não foram apresentados no questonáro. Fonte: Pesqusa de campo (2007). Dos atrbutos devem ser destacados na observação da tabela 2. O prmero é o custo, que normalmente é consderado como o mas mportante no transporte de produtos e que nesta pesqusa fcou em segundo lugar, segundo a classfcação dos especalstas. Isso pode ter ocorrdo devdo ao tpo de produto que está sendo consderado (produtos pergosos) confrmando a déa de que este é um caso específco para ser avalado. O segundo atrbuto a ser comentado é a segurança que ocupou a tercera posção no rankng. Este atrbuto deve ser adequadamente entenddo, já que o mesmo, no caso de produtos pergosos, além de nfluencar em questões operaconas como atrasos e não atendmento dos clentes, pode acarretar séros danos ao meo ambente devdo ao vazamento de substâncas que estão sendo transportadas. Tabela 3 - Classfcação dos atrbutos ambentas SOMA PERCENTUAL ATRIBUTOS AMBIENTAIS GRAUS PERCENTUAL ACUMULADO Consumo de Energa 06 8,2% 8,2% 2 Gases de Efeto Estufa 02 7,6% 35,8% 3 Resíduos Sóldos e Líqudos 78 3,4% 49,2% substâncas que agrdem a camada de 4 Ozôno 7 2,2% 6,4% Possbldade de recclagem de componentes após térmno da sua vda útl. 69,9% 73,3% 5 6 Extnção de Recursos Naturas 68,7% 85,0% 7 Polução Sonora 42 7,2% 92,3% 8 Consumo de Água 22 3,8% 96,0% 9 Polução Térmca 4 2,4% 98,5% 0 Consumo de Materal 9,5% 00,0% Outros () 0 0,0% 00,0% Notas: () Outros são atrbutos que os respondentes acham mportantes serem consderados e que não foram apresentados no questonáro. Fonte: Pesqusa de campo (2007).

7 SEGeT Smpóso de Excelênca em Gestão e Tecnologa 7 Na classfcação dos atrbutos ambentas é mportante destacar os dos prmeros colocados no rankng, que confrma o que vem sendo apresentado pelas referêncas pesqusadas que apontam o consumo de energa e a emssão de gases de efeto estufa como os dos prncpas mpactos ambentas do setor de transporte. Entendendo que o processo de avalação de desempenho em transporte deva ser abrangente e ao mesmo tempo demandar pouco tempo e recursos, utlzou-se o Método de Pareto para seleconar uma quantdade de atrbutos que representasse 50% ou mas dos pontos para cada aspecto avalado (operaconal e ambental). Como resultado deste procedmento os atrbutos consderados são apresentados na tabela 4. Os pesos foram calculados conforme equação (): GRAUS. () com :..3 PESO = 3 = GRAUS Tabela 4 - Atrbutos consderados para a avalação e seus respectvos pesos ATRIBUTOS OPERACIONAIS GRAUS PESO ATRIBUTOS AMBIENTAIS GRAUS PESO Confabldade 24 35% Consumo de Energa 06 37% Custo 4 32% Gases de Efeto Estufa 02 36% Segurança 3 32% Resíduos Sóldos e Líqudos 78 27% Total 35 00% Total % Fonte: Pesqusa de campo (2007). Entende-se que os respondentes têm cênca dos mpactos que o transporte de produtos pergosos pode ter, pelo fato de atrbutos como confabldade e segurança serem classfcados como tão mportantes como os custos. Observa-se que os atrbutos consumo de energa e emssão de gases de efeto estufa tveram bascamente o mesmo peso e sso pode estar lgado ao fato de que um está dretamente lgado ao outro. Os atrbutos apresentados podem ser combnados nclusve estabelecendo-se crtéros de pesos entre as duas categoras. A partr destas consderações é possível estabelecer um procedmento matemátco para o cálculo e ponderação de cada modo avalado e assm realzar a classfcação do mesmo (CMj), conforme equação (2): Em que CMj = Po n, j= O P + Pa j n, j= A P Po:é o peso da categora operaconal; O : é o resultado normalzado de cada medda referente a um atrbuto operaconal; P j : é o peso de cada atrbuto; Pa:é o peso da categora ambental; e A : é o resultado normalzado de cada medda referente a um atrbuto ambental. Para a utlzação da equação 2 e conseqüente classfcação de cada modo avalado foram consderados os seguntes parâmetros: Po + Pa =. Somatóro dos pesos de cada atrbuto (Operaconas - O e Ambentas - A ) multplcado pela respectva ponderação da categora deve ser gual a. j (2)

8 SEGeT Smpóso de Excelênca em Gestão e Tecnologa ETAPA 3 DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SELEÇÃO DOS INDICADORES E DETERMINAÇÃO DAS MEDIDAS Para uma aplcação prátca, foram seleconados, com base na pesqusa bblográfca, ndcadores e meddas para os três atrbutos com maor peso de cada uma das duas categoras (operaconal e ambental), conforme tabela 5. Tabela 5 - Indcadores e meddas de desempenho para os atrbutos seleconados Indcadores Atrbutos Operaconas (O ) Ambentas (A ) Consumo de Custo Confabldade Segurança Energa GEE Custo total da cadea Tempo de entrega Relatvo Avaras Energa consumda Meddas [R$/und] [méda das /maor valor] [und/00und] [000 joule/tkm] Fonte: Ballou, 200; MCT, 2006; Davs, 2000 apud Mattos,200; FIPE, 2007 CO 2 [t/t transp] resíduos Descarte de sóldos e líqudos [classfcação o menor representa o melhor] 4.4. ETAPA 4 DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DETERMINAÇÃO DE NÍVEIS DE DESEMPENHO Esta etapa não será consderada neste artgo já que não se tem um hstórco a respeto dos ndcadores avalados e porque também não fo encontrada referênca de nível de desempenho que se possa adotar como padrão para o produto pesqusado ETAPA 5 DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO COLETA DE DADOS Também como base na pesqusa bblográfca, foram obtdos dados dos ndcadores de desempenho seleconados e que entende-se servrão para exemplfcar a aplcação do método. A tabela 6 resume as nformações dos referdos modos. Tabela 6 - Atrbutos e meddas de desempenho dos modos de transporte Modo Atrbutos Operaconas (O ) Ambentas (A ) Consumo de Energa GEE Custo Confabldade Segurança Custo total da cadea [R$/und] Tempo de entrega Relatvo [méda das /maor valor] Avaras [und/00und] [000 joule/tkm] CO2 [t/t transp] resíduos [classfcação o menor representa o melhor] Ferrováro 0,0,23 0,0 239,00 0,04 Rodováro 0,5 2,7 0,0 705,20 0,84 2 Fonte: Ballou, 200; MCT, 2006; Davs, 2000 apud Mattos,200; FIPE, ETAPA 6 DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ENQUADRAMENTO Como não se pôde obter a determnação dos níves de desempenho, esta etapa também não pode ser realzada.

9 SEGeT Smpóso de Excelênca em Gestão e Tecnologa ETAPA 7 DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AGREGAÇÃO A partr do levantamento das meddas referentes a cada atrbuto a tabela 6 fo normalzada, para que seus valores pudessem ser agregados gerando a tabela 7. A normalzação fo realzada de forma que o menor valor de cada medda fosse tomado como referênca. Desta forma, a maor pontuação sgnfca uma melhor classfcação. Tabela 7 - Normalzação dos valores das meddas de desempenho dos modos de transporte Modo Atrbutos Operaconas (O ) Ambentas (A ) Consumo de Energa GEE Custo Confabldade Segurança Custo total da cadea [R$/und] Tempo de entrega Relatvo [méda das /maor valor] Avaras [und/00und] [000 joule/tkm] CO2 [t/t transp] resíduos [classfcação o menor representa o melhor] Ferrováro,00,00 0,0,00,00,00 Rodováro 0,67 0,57,00 0,34 0,04 0,50 Fonte: Dados da tabela 6, 2007 Um prmero ensao fo realzado consderando apenas os atrbutos operaconas, ou seja, utlzando a equação 2, o peso para a categora de atrbutos ambentas (Pa) fo gual à zero. Os resultados estão na tabela 8. Tabela 8 - Classfcação dos modos de transporte consderando apenas a categora operaconal Modo Atrbutos Operaconas (O ) - Po = Ambentas (A ) - Pa = 0 Custo Confabldade Segurança Consumo de Energa GEE resíduos Tempo de [classfcação entrega Relatvo Avaras [000 joule/tkm] CO2 [t/t o menor [méda das [und/00und] transp] representa o /maor valor] melhor] Custo total da cadea [R$/und] Ferrováro 0,32 0,35 0,03 0,00 0,00 0,00 Rodováro 0,22 0,20 0,32 0,00 0,00 0,00 Fonte: Dados da Pesqusa, 2007 O somatóro dos pontos do modo rodováro apresentados na tabela 8 é gual a 0,74 contra 0,7 do ferrováro. Isso ndca que, consderando os três atrbutos escolhdos, o modo rodováro possu vantagem sobre o ferrováro, ou seja, do ponto de vsta operaconal ele é mas vável. Em um outro ensao, ao nclur a categora ambental, a avalação mostrou um resultado nverso. Neste caso fo consderado um peso gual para as duas categoras (Po = 0,5 e Pa = 0,5) e o modo ferrováro obteve grande vantagem (0,86 pontos contra 0,5 do rodováro) ao utlzar a equação 2, conforme mostra tabela 9. Tabela 9 - Classfcação dos modos consderando as categoras ambentas e operaconas Modo Atrbutos Operaconas (O ) - Po = 0,5 Ambentas (A ) - Pa = 0,5 Custo Confabldade Segurança Consumo de Energa GEE resíduos Tempo de [classfcação entrega Relatvo Avaras [000 joule/tkm] CO2 [t/t o menor [méda das [und/00und] transp] representa o /maor valor] melhor] Custo total da cadea [R$/und] Ferrováro 0,6 0,8 0,02 0,9 0,8 0,4 Rodováro 0, 0,0 0,6 0,06 0,0 0,07 Fonte: Dados da Pesqusa, 2007

10 SEGeT Smpóso de Excelênca em Gestão e Tecnologa 0 Esses resultados demonstram que, ao nclur aspectos ambentas na avalação dos modos de transporte, os resultados podem levar a uma decsão dferente da comumente tomada, como mostra a maora da lteratura estudada, que ndca o modo rodováro como aquele mas vável do ponto de vsta operaconal. O ensao apresentado demonstrou que a categora ambental tem forte nfluênca. Por meo dos cálculos realzados, dentfcou-se que pesos menores que 0,95 atrbuídos à categora operaconal ndcam o modo ferrováro como a melhor alternatva. Isso fo possível gualando-se a equação 2 para os modos ferrováro e rodováro (CM rodováro = CM ferrováro ), conforme equação 3: Po n, j= O P + Pa j n, j= A P = Po j n, j= O P + Pa j n, j= A P j (3) em que Pa = - Po CM rodováro CM ferrováro O gráfco apresenta a evolução do desempenho dos modos avalados a medda que o peso para a categora ambental aumenta. Desempenho Rodováro x Ferrováro Pontuação,2 0,8 0,6 0,4 0,2 0 0% 5% 30% 45% 60% 75% 90% Pa Cmrod Cmferro GRÁFICO - Desempenho do modo rodováro x ferrováro com base no modelo de avalação. Fonte: Elaboração Própra, 2007 Fca evdencado que o conceto da eco-efcênca aplcado ao contexto da avalação de desempenho do transporte de carga pode nfluencar na tomada de decsão. 5. CONCLUSÃO A avalação do desempenho é uma atvdade mportante no transporte de carga e pode trazer vantagem estratégca para as organzações pelo fato de possbltar medr os resultados e auxlar na tomada de decsões. Apesar da mportânca, este tpo de atvdade pode não trazer os resultados necessáros e até consumr recursos pelo fato de exgr controle e tempo para desenvolvmento. A escolha dos atrbutos a serem consderados é uma mportante etapa do processo de avalação, pos é partr deles que serão defndas todas as meddas que mostrarão os resultados do negóco. A pesqusa realzada com especalstas conforme traz maor confabldade nas escolhas dos atrbutos apresentados. O método aplcado fo adequado, pos permtu vsualzar como fatores ambentas podem nfluencar nas decsões de escolha dos modos de transporte, atendendo assm as expectatvas das organzações que se nteressam em consderar a eco-efcênca em seus processos de transporte. O presente trabalho buscou dentfcar atrbutos que fossem os mas genércos possíves de forma a apontar um camnho aos nteressados em avalação do desempenho. Esses atrbutos se aplcam a qualquer modo de transporte sejam eles aquaváros, aéreos ou

11 SEGeT Smpóso de Excelênca em Gestão e Tecnologa terrestres. Também fo consderado que avalar atrbutos somente lgados à questão operaconal não é sufcente para as organzações modernas. Através da cração de ndcadores e meddas baseados nesses atrbutos pode-se chegar a resultados que levam a tomada de decsão pelo modo de transporte que para uma determnada stuação traga benefícos operaconas e menores mpactos ambentas. Esta é uma vsão moderna de avalação que anda não é aplcada pelas organzações. O caso exemplfcado neste trabalho demonstra a mportânca da categora de atrbutos ambentas que pode, nclusve, mudar a decsão dos gestores se ncluída em um processo de avalação. Uma mportante conclusão é o fato de que, segundo os especalstas que partcparam da pesqusa, o custo não é a varável mas mportante em um processo de avalação de desempenho de transporte. Essa é uma mportante contrbução do artgo, pos por muto tempo esta varável fo consderada como a de maor peso nas decsões de escolha do modo de transporte. Vale frsar que, sso pode ser resultado de uma maor valorzação da questão ambental na área de transportes. O transporte de produtos pergosos possu partculardades que o torna dferente dos demas do ponto de vsta da avalação, prncpalmente quando se nclu atrbutos ambentas. No resultado da pesqusa exstem atrbutos que a prncípo foram consderados operaconas, mas que tem forte mpacto ambental como é o caso da segurança. Outro exemplo é a questão do consumo de energa que ao mesmo tempo se traduz em custo e mpacto ambental, seja por consumo de fontes não-renováves ou pela emssão de gases de efeto estufa. Isso mostra a aderênca que o estudo tem com o conceto da eco-efcênca. Através dsto é possível constatar que é possível conclar compettvdade empresaral e preservação ambental, ou seja, as empresas podem nvestr recursos em questões ambentas e terem um retorno em termos de efcênca operaconal. Outro ponto a ser consderado é a questão de que cada modo de transporte apresenta vantagens e desvantagens em relação a cada atrbuto apresentado. Um modo que seja do ponto de vsta operaconal ndcado para um transporte, quando avalado do ponto de vsta ambental pode não ser a melhor opção. Cabe anda ressaltar que dependendo da stuação (dstânca, volume, tempo de atendmento, tpo de produto) um modo pode ser nvablzado, o que torna o processo de avalação mas dnâmco. Como lmtações, é mportante ctar que os resultados aqu apresentados refletem apenas a amostra pesqusada. Um trabalho mas abrangente com um grupo de pesqusados maor pode refletr melhor a realdade e servr para outras stuações e cargas dferentes. Outra lmtação é o fato de duas etapas do processo de avalação proposto não serem consderadas por falta de dados sufcentes para tal. Recomenda-se que a avalação baseada nos atrbutos propostos seja aplcada a um determnado tpo de produto pergoso. Esta prátca poderá trazer um melhor foco e entendmento ao assunto em questão. Outra recomendação sera a análse de um grupo de atrbutos em relação ao outro e até mesmo comparar os atrbutos ndvdualmente. Dessa forma sera possível dentfcar, por exemplo, quas dos atrbutos ambentas são mas mportantes que os operaconas e vce-versa, estabelecendo uma herarqua entre os város atrbutos escolhdos. 6. REFERÊNCIAS BALLOU, Ronald H. Gerencamento da Cadea de Suprmentos Bookman, Porto Alegre, 200. BOWERSOX, Donald; CLOSS, Davd. Logístca Empresaral. Atlas, São Paulo, 200.

12 SEGeT Smpóso de Excelênca em Gestão e Tecnologa 2 CHOPRA, Sunl & MEINDL, Peter. Gerencamento da Cadea de Suprmentos: Estratéga, Planejamento e Operação. Prentce Hall, São Paulo, D AGOSTO, Márco and RIBEIRO, Suzana K. Eco-effcency management program (EEMP) a model for road fleet operaton. Transportaton Research Part D: Transport and Envronment, Volume 9, Issue 6, November, Pages 497-5, FHWA US DOT. Effects of Freght Movement on Ar Qualty at the Natonal and Regonal Level Home Federal Hgway. Admnstraton - US Department of Transportaton. USA, Internet: FIPE. Índce De Desempenho Econômco Do Transporte(IDET-FIPE/CNT). Fundação Insttuto de Pesqusas Econômcas, Internet: FLEURY, Paulo Fernando. Gestão Estratégca de transporte. In: FIGUEIREDO, Kleber Fossat et al. Logístca e Gerencamento da Cadea de Suprmentos- Planejamento do Fluxo de Produtos e dos Recursos. São Paulo: Atlas, Pág: , MATTOS, Laura B. A Importânca do Setor de Transportes na Gases do Efeto Estufa-O Caso do Muncípo do Ro de Janero. COPPE/UFRJ, Tese Mestrado, Planejamento Energétco, Ro de Janero, 200. NETO,J.Q.F.;WALTHER,G.; BLOEMHOF ; NUNEN J.A.E.E.; SPENGLER T. A methodology for assessng eco-effcency n logstcs networks, Germany, 2006 NOVAES, A. G. Logístca e Gerencamento da Cadea de Dstrbução. Campus, Ro de Janero, PEREIRA, L. C. de S. N. Avalação de Desempenho de Sstemas de Transporte por Ônbus. COPPE/UFRJ, Dssertação de Mestrado, Programa de Engenhara de Transportes, Ro de Janero, 983. PEREIRA, L.F.R. Aspectos Concetuas da Ecoefcênca no Contexto do Desenvolvmento Sustentável, POZO, Hamlton. Admnstração de Recursos Materas e Patrmonas uma abordagem logístca. 2ª Edção, Atlas, São Paulo, SANTANA FILHO, A. R. Avalação de Desempenho de Servços de Ônbus Urbano do Ponto de Vsta do Usuáro. COPPE/UFRJ, Dssertação de mestrado, Programa de Engenhara de Transportes, Ro de Janero, 984. SANTANA FILHO, A. R. Avalação do desempenho de sstemas de transporte públco. Gerencamento de transportes coletvos, Capítulo VI, FETRANSPOR, Ro de Janero. pp. 0 a 20, 992. SILVA, R. A.M. Transporte urbano de passageros e qualdade do ar: O caso da mplementação de um novo sstema hdrováro na regão metropoltana do Ro de Janero, 200.

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