MELHORIA DA ECOEFICIÊNCIA NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS

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1 MELHORIA DA ECOEFICIÊNCIA NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS Ilton Curty Leal Junor Marco de Almeda D Agosto Unversdade Federal do Ro de Janero Programa de Engenhara de Transportes RESUMO O modo rodováro é o mas utlzado para a movmentação de etanol no Brasl e seu desempenho, se comparado aos demas modos, é nferor em termos de ecoefcênca para o produto em questão. Dante dsto, este trabalho propõe a avalação da mplantação de ações que melhorem os resultados econômcos e ambentas do transporte rodováro. Incalmente comparou-se o desempenho entre as váras alternatvas modas com base no cenáro atual. Após sso, fo realzada uma nova avalação consderando ações para a melhora de ecoefcênca como utlzação de bodesel, redução do número de acdentes e melhoras nos valores de frete. Os resultados mostram que o modo rodováro, se comparado com outras nove alternatvas ntermodas, pode sar do últmo lugar em desempenho para o quarto lugar. ABSTRACT The road transport s the most wdely used for the movement of ethanol n Brazl and ts performance compared to other modes, s lower n terms of eco-effcency for ths product. Based n ths problem, ths paper proposes the evaluaton of the mplementaton of actons to mprove the economc and envronmental outcomes of road transport. We ntally compared the performance consderng ten alternatves, ncludng the road transport, based on current scenaro. After that, a new evaluaton was performed consderng actons to mprove ecoeffcency and use of bodesel, reducng the number of accdents and mprovements n freght values. The results show that the road transport, f compared wth nne other ntermodal alternatves, can mprove ts performance, leavng the last poston to the fourth poston n the eco-effcency rankng.. 1. INTRODUÇÃO O transporte de carga no Brasl concentra-se no modo rodováro que pode não ser o mas adequado do ponto de vsta econômco e ambental, se comparado com os demas. O transporte de produtos pergosos acompanha a dstorção na matrz contrbundo para redução de compettvdade do setor e para maores mpactos no meo ambente. O Método de Escolha Modal MEM, proposto por Leal Jr e D Agosto (2011), aborda dferentes concetos consderados pela lteratura relatvos à avalação de desempenho em transportes para auxlar a tomada de decsão quanto à escolha do modo de transporte. O MEM permte o emprego de uma estrutura que utlze as meddas de ecoefcênca que apresentam um dferencal para as empresas que valorzam as questões ambentas (Leal Jr e D Agosto, 2011). Para produtos como o etanol produzdo na regão centro-sul do Brasl predomna o transporte rodováro e uma análse efetuada por meo do MEM mostra o baxo desempenho em termos de ecoefcênca deste modo. Por outro lado, as alternatvas modas apresentadas pelo autor, como de melhor ecoefcênca não possuem nfra-estrutura sufcente para atender a demanda por transporte de etanol, forçando aos embarcadores a utlzação de veículos rodováros para dstrbur seus produtos. Neste contexto, o presente trabalho basea-se na segunte pergunta para seu desenvolvmento: Dada a grande utlzação do modo rodováro no transporte de etanol e as lmtações para utlzação de alternatvas modas, é possível a melhora da ecoefcênca daquele modo por meo de ações factíves de mplementação?

2 2 Para responder a esta questão, este trabalho tem por objetvo aplcar o Método de Escolha Modal (MEM), consderando meddas de ecoefcênca consderando o caso do transporte de etanol produzdo na regão centro-sul do Brasl com destno a um porto para exportação. Com base no desempenho atual do modo rodováro, ações que nfluencam na ecoefcênca são utlzadas para verfcar a melhora frente às demas alternatvas modas. Para a análse dos dados fo utlzada uma técnca de apoo multcrtéro à decsão, sendo possível ranquear o desempenho das alternatvas analsadas. Os resultados mostram que ao nclur ações ecoefcentes na análse o desempenho das alternatvas o transporte rodováro, com o por desempenho no cenáro atual, apresenta melhoras em relação aos demas. 2. TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS NO BRASIL E ESCOLHA MODAL Conforme CETESB (2009), os produtos pergosos são transportados em todos os modos dsponíves (ferrováro, rodováro, aquaváro, dutováro e aéreo) e o mas adequado vara com as atvdades da rede logístca, devendo ser determnado por atrbutos específcos para a avalação de desempenho do transporte e pela dsponbldade de cada modo e da nfraestrutura necessára. No Brasl e no mundo, o transporte de produtos pergosos está concentrado nos líqudos nflamáves, prncpalmente no petróleo, seus dervados e combustíves líqudos de fontes renováves (Leal Jr, 2010). Outro fator é que o modo rodováro é responsável por grande parte da movmentação de carga, seja pela falta de nfra-estrutura ou pelas própras característcas da atvdade de transporte que envolvem a dstrbução físca em áreas urbanas e a necessdade de ntegração com outros modos. No Brasl, a movmentação de produtos pergosos concentra-se na Regão Sudeste, no que dz respeto à produção e ao consumo (CETESB, 2009). Já que a únca estatístca naconal dsponível refere-se ao Estado de São Paulo, maor produtor e consumdor da regão ctada, admte-se que esses dados sejam representatvos para o restante do país. A quantdade de les, normas e parâmetros técncos naconas e nternaconas para o transporte de produtos pergosos o tornam mas complexo, do ponto de vsta operaconal e gerencal, o que pode ntervr em questões econômcas e fnanceras para os produtores e transportadores. No caso de produtos pergosos, além dos mpactos ambentas tradconas ocasonados pelos transportes (consumo de energa não-renovável, emssão de gases de efeto estufa, polução atmosférca, descarte de lubrfcantes etc) exstem os acdentes que nterferem em questões ambentas, uma vez que um produto derramado pode polur solo, água e ar e causar danos as pessoas e propredades. Atualmente as organzações buscam excelênca em suas atvdades, objetvando a conqusta de novos mercados e a qualdade em seus produtos e servços. Nesses termos, é destacável a contrbução da avalação de desempenho para as organzações. Os sstemas de avalação de desempenho, nas organzações, pretendem estabelecer maneras de acompanhar os processos ou as atvdades para verfcar se os mesmos estão atendendo às necessdades e expectatvas dos nteressados e para fornecer nformações adequadas, a fm de que sejam tomadas decsões relatvas a ações de prevenção e manutenção ou correção de tas processos ou atvdades, de forma que se atnjam objetvos organzaconas. Antonoll (2003) cta que a necessdade do gerencamento de um desempenho cada vez mas

3 3 efetvo tem mpulsonado as empresas a desenvolverem formas de montorar e avalar o desempenho. De acordo com Quntão et al. (2003), a avalação de desempenho é consderada complexa e quando mal conduzda não apresenta resultado concreto quando o objeto de análse é o desempenho de uma atvdade ou um processo específco como o transporte. Com o ntuto de melhor atender à demanda, as organzações avalam novas formas de transportar, o que pode envolver a escolha de dferentes modos de transporte ou suas combnações, na forma de transporte ntermodal ou multmodal. Essa escolha pode nterferr fortemente na forma como a organzação atuará no mercado, devendo estar alnhada com uma vsão estratégca e de longo prazo. O desenvolvmento de ferramentas que auxlem nessa escolha é fundamental para a estratéga organzaconal, sendo que a avalação de desempenho do servço de transporte pode ser empregada para sso (Ballou, 2001; Novaes, 2004; Manhem, 1980; Morlok, 1980; D Agosto, 1999). 3. PROCEDIMENTOS EMPREGADOS Para o estudo proposto neste artgo são aplcadas duas ferramentas comnadas. O Método de Escolha Modal, que se basea em meddas de ecoefcênca, e uma técnca de auxílo multcrtéro conhecda como Análse Relaconal Grey Método de Escolha Modal e as meddas de ecoefcênca O Método de Escolha Modal MEM (Leal Jr e D Agosto, 2011) detalha o processo de tomada de decsão em transportes e sua concepção se aplca à escolha modal de transporte de uma forma geral. Este método é essencalmente dnâmco e seus resultados podem ser revstos ao longo do tempo, pos o resultado fnal pode ser utlzado para almentar um novo cclo de avalação. O MEM é composto de 7 etapas conforme fgura 1 e todos os detalhes do método podem ser acessados em Leal Jr e D Agosto (2011). Neste trabalho o MEM utlza como base o conceto de ecoefcênca para o estabelecmento de meddas. Essa abordagem enfoca a utlzação adequada de recursos materas e energétcos, com o sentdo de se reduzr custos e/ou de se maxmzar lucros. A ecoefcênca pode ser entendda como a habldade de smultaneamente atngr os objetvos de produção e custo com qualdade e desempenho, reduzr mpactos ambentas e conservar recursos naturas. A ecoefcênca permte às empresas tornarem-se mas responsáves do ponto de vsta ambental e mas lucratvas no âmbto econômco, ncentvando-as à novação e à compettvdade (WBCSD, 2000). A necessdade de se mensurar e quantfcar a ecoefcênca resulta na necessdade de se utlzar meddas de ecoefcênca. Os ndcadores de ecoefcênca podem ser geras e usados para todas as atvdades de negócos, ou específcos para um determnado setor (WBCSD, 2000). No estabelecmento de ndcadores têm-se aqueles relaconados a produtos e/ou servços produzdos ou venddos e os referentes às nfluêncas ambentas globas. Da mesma forma, anda podem ser estabelecdos ndcadores específcos, onde cada empresa avala o seu própro negóco e determna ndcadores própros a sua empresa. Estes são menos abrangentes na sua aplcabldade, porém, não são necessaramente menos mportantes que os de aplcação geral.

4 4 Nível 1 Carga Nível 2 Transporte Nível 3 Desempenho ETAPA 1 DEFINIÇÕES INICIAIS - Produto transportado e suas característcas - Rede de transporte utlzada - Modos a serem avalados - Categoras e aspectos de avalação - Ponto de vsta da avalação - Nível de análse - Abrangênca da avalação ETAPA 2 ATRIBUTOS E PONDERAÇÕES Nível 1 Escolha Nível 2 Ponderação - Pesqusa bblográfca e documental para levantamento de atrbutos a serem consderados - Pesqusa de campo para ratfcação, escolha e ponderação (pesos) dos aspectos e atrbutos Descrção dos parâmetros báscos para orentar a avalação de desempenho Lsta de aspectos, atrbutos e suas respectvas ponderações ETAPA 3 INDICADORES E MEDIDAS ETAPA 4 PADRÕES DE DESEMPENHO Nível 1 Indcadores Nível 2 Meddas - Pesqusa bblográfca e/ou de campo para seleção dos ndcadores - Determnação de meddas com base nos ndcadores seleconados - Levantamento dos níves de desempenho referencas para cada medda Tabela com ndcadores e meddas assocadas aos atrbutos Tabela com níves de desempenho referencas para cada medda ETAPA 5 COLETA DE DADOS - Pesqusa bblográfca, documental e/ou de campo para apurar os valores dos ndcadores Tabela com resultados das medções ETAPA 7 AGREGAÇÃO ETAPA 6 ENQUADRAMENTO Nível 1 Apuração - Apuração do nível de desempenho global Nível 1 Meddas - Cálculo das meddas Nível 2 Comparação Nível 3 Desempenho - Comparação com níves de referênca; - Herarquzação das alternatvas Nível 2 Desempenho Indvdual - Apuração dos resultados ndvduas de desempenho por modo Conjunto de alternatvas herarquzadas por desempenho Quadro com resultado ndvdual das avalações por modo Fonte: Leal Jr e D Agosto (2011) Fgura 1: Método de Escolha Modal com procedmento de avalação de desempenho em transporte

5 5 O WBCSD (2000) apresenta uma metodologa para avalação da ecoefcênca que pode ser usado por alguns negócos para medr a sustentabldade econômca e ambental. Para determnar a ecoefcênca em transportes, este trabalho propõe uma estrutura, baseada em WBCSD (2000). A utlzação dos ndcadores de ecoefcênca gera meddas específcas baseadas na relação de valor do produto ou servço com a nfluênca ambental e que são representadas pela equação 1, conforme WBCSD (2000). Valor do produto ou servço Ecoefcên ca = (1) Influênca s ambentas Com base neste conceto podem ser propostas meddas de ecoefcênca para o transporte de carga, para serem utlzadas no processo de avalação de desempenho e escolha modal. Sugere-se que o avalador escolha apenas um ndcador de valor do servço como numerador, combnando-o com as nfluêncas ambentas mas representatvas Análse Relaconal Grey A teora de sstemas grey fo proposta por Julong Deng em 1982 com o ntuto de evtar os problemas nerentes dos métodos estatístcos e requer uma quantdade lmtada de dados para estmar o comportamento de um sstema ncerto (Wen, 2004). A teora grey tem sdo aplcada nos mas varados campos de pesqusa, como produção, sstemas socas, ecologa, economa, geografa, tráfego, gerencamento, educação etc. Foca em stuações em que há a ncerteza, varedade de dados de entrada, dados dscretos e nformações nsufcentes para a tomada de decsão. A teora grey parte do prncípo que exstem nformações a respeto de um sstema que são claras e podem ser meddas e encontradas faclmente e outras que são cnzentas ou não são bem defndas e são ncompletas. A análse relaconal grey (GRA) ntegra a teora de sstemas grey (Deng, 1989; Lu e Ln, 2006). É um método utlzado para determnar o grau de relaconamento entre uma observação referencal com observações levantadas, objetvando estabelecer um grau de proxmdade com o estado meta, ou seja, o resultado desejado. Segundo Bschoff (2008), a GRA utlza a nformação do sstema grey para comparar dnamcamente cada fator quanttatvamente, baseado no nível de smlardade e de varabldade entre todos os fatores para estabelecer a sua relação. É um método para analsar o grau de relaconamento para seqüêncas dscretas. Seja um conjunto de observações {x 0 (o), x 1 (o),..., x m (o) }, onde x 0 (o) é uma observação referencal e x 1 (o), x 2 (o),..., x m (o) são observações orgnas a serem comparadas. Cada observação x possu n meddas que são descrtas sob a forma de séres x (o) = {x (o) (k),..., x m (o) (n)}, onde cada componente dessa sére, antes de qualquer operação, é normalzado da forma a segur.

6 6 Se quanto maor melhor (equação 2). (o) ( o) x mn( x ) x = para : 0..m, k: 1..n ( o) ( o) (2) max( x ) mn( x ) Se quanto menor melhor (equação 3). ( o) (o) max( x ) x x = para : 0..m, k: 1..n ( o) ( o) (3) max( x ) mn( x ) Onde: x (k) é o valor normalzado de uma medda k para uma observação orgnal (o) x. A sére cujos atrbutos normalzados são os melhores possíves e representa o estado desejado para qualquer sére é representada por x 0, sendo os valores da mesma gualados a 1. Essa é uma abordagem que propõe um contorno para os mutos casos em que a medda de referênca não é faclmente encontrada ou dfícl de ser calculada. Após a normalzação dos dados de cada sére, calculam-se os coefcentes relaconas grey γ (equação 4). mn mn x0 x + ζ max max x0 x k k γ ( x' 0, x' ) = (4) x0 x + ζ max max x 0 x Onde ζ [0,1] assume, em geral, o valor 0,5, sendo útl somente para dferencar os elementos da sére e não nfluencando na ordenação fnal das séres (Deng, 1989). Segundo Wen (2004), dentro do ntervalo de ζ, pode-se atrbur qualquer valor entre 0 e 1, mas usualmente adota-se 0,5. É possível demonstrar que a mudança no valor de ζ não altera o rankng dos graus de relaconamento grey (Zuo, 1995). Se o valor de ζ for próxmo de zero, haverá um maor dstancamento das alternatvas em termos de desempenho, porém, a ordem de desempenho não mudará. Se o valor de ζ se aproxmar de 1, as dstâncas entre as alternatvas dmnurá, não alterando a ordenação das mesmas quanto ao desempenho. Os coefcentes relaconas expressam a smlardade entre as respectvas meddas assocadas à sére padrão e às séres comparatvas e refletem o quanto cada uma está dstante de sua respectva na sére padrão. Depos de estabelecdos os coefcentes relaconas grey, é necessáro que se estabeleçam os graus de relaconamento grey (Γ ) para cada sére (Deng, 1989), conforme equação 5, que é a méda artmétca smples dos coefcentes relaconas grey para cada alternatva. n k Γ = β kγ ( x' 0, x' ) (5) k= 1 Onde β k é o peso de cada atrbuto e β k = 1. n j= 1 4. DESENVOLVIMENTO Para o desenvolvmento deste artgo fo realzado um estudo de caso que compara o desempenho dos modos de transporte no cenáro atual e posterormente o desempenho do modo rodováro com a mplementação de ações de melhora de ecoefcênca.

7 Estudo de caso Propõe-se a escolha entre os város modos de transportes e suas combnações utlzadas para o etanol produzdo na regão centro-sul do Brasl e que se destna à exportação. A partr de TRANSPETRO (2008) dentfcou-se a rede para transporte do etanol e as alternatvas modas (fgura 2) onde se encontram os termnas exstentes e projetados, a hdrova Tetê-Paraná e o projeto do alcoolduto que lga Senador Canedo em Goás ao Porto de São Sebastão em São Paulo. Foram consderadas as redes ferrovára e rodovára atuas, com base em ANTT (2008). Para exportação consdera-se o porto de São Sebastão, pos possu um termnal da TRANSPETRO e deverá ser o prncpal termnal exportador de etanol (Rodrgues, 2007). ALTERNATIVA ORIGEM DESTINO TOTAL Turvelânca São Sebastão A km 1065 km Senador Canedo Paulína Guararema A1 234 km 856 km 156 km 84 km 1251 km A3 234 km 963 km 114 km 136 km 1447 km A4 234 km 963 km 114 km 84 km 1395 km A9 234 km 963 km 156 km 84 km 1437 km A km 963 km 272 km 1469 km São Smão Aracatuba Conchas A5 213 km 388 km 457 km 90 km 156 km 84 km 1388 km A6 213 km 388 km 457 km 366 km 1424 km A7 213 km 388 km 629 km 84 km 1314 km A8 213 km 388 km 629 km 136 km 1366 km Hdrova Duto Notas: Veículos rodováros btrem tanque com capacdade para 45m 3. Composção ferrovára com 100 vagões-tanque com capacdade de 103m 3 cada. Comboo hdrováro com 4 chatas com capacdade de 1270m 3 cada. Alcoolduto com capacdade de m 3 /da. Fonte: Elaborado pelo autor a partr de Rodrgues (2007), Odebrecht (2007), CETESB (2009) Lopes e Ferrera (2004), TRANSPETRO (2008a), ANTT (2008) Fgura 2: Rede para escoamento de etanol do centro-sul do Brasl para exportação Para aplcação o ponto de orgem é a cdade de Turvelânda GO, que está entre as 10 maores produtoras de etanol do Brasl (Rodrgues; 2007). Sua escolha se deve à posção geográfca que permte a utlzação das váras alternatvas modas para aplcar o MEM. Fo estabelecdo que todo o etanol produzdo é coletado va modo rodováro até a chegada em um termnal da rede apresentada, por ser a prátca adotada pela maora dos produtores. O modo rodováro é o mas utlzado para o transporte de etanol respondendo por 96% da movmentação (Rodrgues, 2007). Conforme prevê o MEM foram seleconados os aspectos, atrbutos e ndcadores para o estabelecmento das meddas de acordo com Leal Jr e D Agosto (2011) que foram calculadas conforme equação 1, sendo que como numerador fo utlzado o ndcador receta de frete recebda pelos transportadores (em US$) e no denomnador os ndcadores de nfluênca Ferrova Rodova

8 8 ambental: () custo total de acdentes (em US$), () consumo total de energa, () emssão de gases de efeto estufa, (v) emssão de poluentes atmosfércos e (v) óleo lubrfcante descartado. Com base em Rodrgues (2007), Odebrecht (2007), CETESB (2008), Gama (2008), Lopes e Ferrera (2004) e TRANSPETRO (2008) foram obtdos dados para os ndcadores e foram calculadas as meddas de ecoefcênca para cada alternatva, conforme tabela 1. Neste caso anda não se consderam as ações de melhora da ecoefcênca no transporte rodováro. Indcadores Meddas Tabela 1: Meddas de ecoefcênca M1 M2 M3 M4 M5 CTA [US$] CTE [MJ] CO2E [kg] PAE [g] QOMD [l] RFR/CTA [Admensonal] RFR/CTE [US$/MJ] RFR/CO2E [US$/kg] RFR/PAE [US$/g] RFR/QOMD [US$/l] Alternatvas x (1) x (2) x (3) x (4) x (5) A1 32,03 0,19 3,49 41, ,63 A2 50,17 0,06 0,82 10, ,26 A3 107,07 0,12 1,70 20, ,47 A4 103,90 0,14 1,98 23, ,34 A5 73,12 0,16 2,30 28, ,44 A6 97,30 0,10 1,37 17, ,57 A7 121,37 0,16 2,21 26, ,57 A8 124,14 0,13 1,83 22, ,42 A9 82,21 0,15 2,12 25, ,54 A10 97,74 0,11 1,56 19, ,63 x 0 (j) 124,14 0,19 3,49 41, ,63 Indcadores de performance: RFR Receta de Frete Recebda; CTA Custo total de acdentes; CTE Consumo total de energa; CO2E Emssão de dóxdo de carbono; PAE Poluentes Atmosfércos Emtdos; QOMP Quantdade de óleo de motor descartado Desempenho dos modos de transportes Para a normalzação da tabela 1 utlzou-se a equação 2, pos todas as meddas adotas prevêem que quanto maores forem os resultados das meddas melhor será a ecoefcênca para o sstema. Consderou-se as séres normalzadas, x`(k), com = 0,...,10 e k = 1,...,5, como sendo representantes das alternatvas e de suas meddas de ecoefcênca k. Para se estabelecer uma herarqua entre as séres calcula-se os coefcentes relaconas, por meo da equação 4 admtndo ζ = 0,5 e o grau de relaconamento grey (equação 5). Para esta aplcação consderou-se pesos guas para todas as meddas. A Fgura 3 apresenta o resultado da aplcação da técnca, já consderando a herarqua das alternatvas.

9 9 Desempenho das alternatvas Graus de relaconamento grey 1,00 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 A1 A7 A8 A4 A5 A9 A3 A10 A6 A2 Ecoefcênca Superor Ecoefcênca Moderada Ecoefcênca Inferor Fgura 3: Classfcação das alternatvas de transporte Observando a fgura 3 constata-se o por desempenho em termos de ecoefcênca da alternatva que utlza o transporte rodováro (A2) Ações de melhora da ecoefcênca no transporte rodováro de cargas No caso de melhora no desempenho de A2, consderou-se ncalmente apenas a utlzação de bodesel (B100) provenente de soja em uma frota dedcada ao transporte de etanol. A Tabela 2 mostra que, com a utlzação desse combustível, é possível a redução da emssão de CO 2 e dos poluentes atmosfércos, com exceção do NO x, que apresenta um aumento de aproxmadamente 10%. Tabela 2: Alterações nas emssões de poluentes atmosfércos e CO 2 com a utlzação de bodesel provenente de soja. Fonte (1) NOx MP SOx CO CO 2 Olvera e Costa (2001) 13,0% -50,0% -98,0% -78,0% Slva (2007) -32,0% -100,0% -78,5% USDA and USDOE (1998) 8,9% -68,1% -100,0% -46,2% -78,5% Pacfc Bodesel (2000) 10,0% -68,0% -67,0% EPA (2002) 10,0% -47,0% -100,0% -48,0% Méda 10,5% -53,0% -99,5% -53,7% -78,3% Nota: (1) todas as fontes tratam de B100 e bodesel à base de soja. Fonte: Elaboração Própra (2011) Observa-se que todas as fontes consultadas tratam de B100 de rota metílca. Uma parte do CO 2 não é evtada (só reduz 78%), pos ele utlza metanol produzdo por craqueamento do carvão ou por síntese do gás natural. A redução do enxofre aparece como 100% em três das quatro fontes utlzadas. Os 2% a menos de enxofre ctados por Olvera e Costa (2001) podem estar relaconados a resíduo de catalsador ou a metanol (rum) de carvão, que contém muto enxofre. Como o bodesel é éster (oxgenado) e não hdrocarboneto (como é o desel) há uma tendênca da quema oxdar melhor o CO, gerando menos CO e mas CO 2. Esse últmo é 78% de orgem vegetal (óleo de soja), logo não contrbu tanto quanto o óleo desel para o efeto estufa (aquecmento global). Por oxdar melhor os resíduos da combustão e não conter enxofre há uma tendênca de redução de MP.

10 10 Por ser de um únco tpo de óleo (soja) e ser produzdo na mesma rota (metílca), esse combustível tende a apresentar uma composção homogênea entre as experêncas, o que possblta a sua comparação. Aplcando as alterações nos poluentes e nos gases em A2, observa-se uma melhora de desempenho nessa alternatva. O grau de relaconamento grey passa de 0,34 para 0,48, sando do últmo lugar em desempenho para a otava posção no rankng. Outras ações ndvduas, como redução nos acdentes, redução no consumo de energa e aumento de receta, foram utlzadas sendo a que mas se destacou ndvdualmente fo a utlzação do bodesel. Consderando um transportador rodováro que possa ter uma frota mas efcente, fo avalada a adoção dessas ações em conjunto, consderando as seguntes alterações: utlzação de bodesel (B100), aumento de 3% na receta (de forma que esta se guala à alternatva de maor receta A10) e redução no índce de acdentes, tomando-se como referênca o Pacto Rodováro Mnero que prevê a redução de 40% nos índces de acdentes com veículos de carga no Estado de Mnas Geras (Pamcary, 2010). Com essas ações apenas em A2 tem-se novos valores das respectvas meddas conforme tabela 3. Tabela 3: Meddas de ecoefcênca com a mplementação de ações de ecoefcênca Indcadores Meddas M1 M2 M3 M4 M5 CTA [US$] CTE [MJ] CO2E [kg] PAE [g] QOMD [l] RFR/CTA [Admensonal] RFR/CTE [US$/MJ] RFR/CO2E [US$/kg] RFR/PAE [US$/g] RFR/QOMD [US$/l] Alternatvas x (1) x (2) x (3) x (4) x (5) A1 32,03 0,19 3,49 41, ,63 A2 86,12 0,06 3,85 17, ,42 A3 107,07 0,12 1,70 20, ,47 A4 103,90 0,14 1,98 23, ,34 A5 73,12 0,16 2,30 28, ,44 A6 97,30 0,10 1,37 17, ,57 A7 121,37 0,16 2,21 26, ,57 A8 124,14 0,13 1,83 22, ,42 A9 82,21 0,15 2,12 25, ,54 A10 97,74 0,11 1,56 19, ,63 x 0 (j) 124,14 0,19 3,49 41, ,63 Indcadores de performance: RFR Receta de Frete Recebda; CTA Custo total de acdentes; CTE Consumo total de energa; CO2E Emssão de dóxdo de carbono; PAE Poluentes Atmosfércos Emtdos; QOMP Quantdade de óleo de motor descartado. Os resultados da aplcação do MEM e GRA com os novos valores dos ndcadores, provenente da mplementação de ações de melhora da ecoefcênca estão na Fgura 4.

11 11 Desempenho das alternatvas com melhoras em A2 Graus de relaconamento grey 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 A1 A7 A8 A2 A4 A5 A9 A3 A10 A6 Ecoefcênca Superor Ecoefcênca Moderada Ecoefcênca Inferor Fgura 4: Desempenho das alternatvas com a adoção de ações para melhora de A2 Analsando a Fgura 4, é possível constatar uma melhora no desempenho de A2, que saltou do últmo lugar na avalação orgnal para o quarto lugar, tendo o desempenho muto próxmo de A7 e A8. 5. CONCLUSÃO Os resultados mostram que mesmo a alternatva de por desempenho pode ser melhorada se ações relaconadas à gestão (redução de acdentes e aumento de receta) ou melhora de tecnologa (adoção do B100) forem mplementadas. Observa-se que as ações propostas são factíves de adoção, cabendo aos transportadores, governo e embarcadores realzarem parceras para vablzação das mesmas. Cta-se, por exemplo, um grupo nvestdor que quera desenvolver uma transportadora com as característcas de melhoras smuladas para competr no mercado de transporte de etanol. Sera possível testar também a nclusão de redução de consumo de óleo lubrfcante com melhora de manutenção e também redução no consumo de energa para aumentar o desempenho, o que não fo feto neste trabalho por falta de dados adequados. A melhora de desempenho do modo rodováro podera ser potencalzada, consderando que essa alternatva é a que possu menor número de transbordo, o que corresponde a menor tempo de percurso e possblta melhor atendmento ao clente que valorza esse atrbuto. Exstem algumas lmtações no trabalho relaconadas aos dados utlzados, sendo a maora levantada por meo de estmatvas. Outra lmtação refere-se a quantdade de bodesel dsponível no mercado que pode, atualmente, anda não ser sufcente para utlzação do B100. Como proposção para novos estudos recomenda-se a mplementação de ações como melhora nos veículos para redução do consumo de energa. Poderam ser utlzados outros ndcadores e meddas nclundo outras nfluêncas ambentas não contempladas neste estudo. Por fm, a utlzação da análse relaconal grey com a utlzação de pesos nas meddas podera trazer outros resultados na avalação, representando a realdade de um grupo decsor.

12 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Antonoll, P. D. (2003) Meddas de Desempenho em Gerencamento da Cadea desuprmentos. Anas do XXIII Encontro Naconal de Engenhara de Produção, Ouro Preto, Mnas Geras: ABEPRO. ANTT (2008) Agênca Naconal De Transportes Terrestres. Dsponível: acessado em: 30/05/08 Ballou, R. H. (2001) Gerencamento da Cadea de Suprmentos Porto Alegre, Bookman. Bschoff, E. (2008) Estudo da utlzação de algorítmos genétcos para seleção de redes de acesso. Dssertação de mestrado em engenhara elétrca, Departamento de Engenhara Elétrca. Unversdade de Brasíla, Brasíla, DF, 142p. CETESB (2009) Estatístcas de Acdentes Ambentas. Companha de Tecnologa e Saneamento Ambental. Internet, Dsponível em acessado em 02/11/2009. D Agosto, M. de A. (1999) Avalação do Desempenho Operaconal de Sstemas detransportes Urbanos em Vas Segregadas. Dssertação de Mestrado, Insttuto Mltar de Engenhara, Ro de Janero, RJ, Brasl. Deng, J. (1989) Introducton to grey system theory. Journal of Grey Systems, 1, EPA (2002) U.S. Envronmental Protecton Agency. A Comprehensve Analyss of Bodesel Impacts on Exhaust Emssons. EPA-Draft Techncal Report, EPA420- P , October Gama, R B. (2008) A decsão entre os modos rodováro e ferrováro no transportedos bens sderúrgcos vsando a eco-efcênca. UFF. Monografa, Escola de Cêncas Humanas e Socas. Volta Redonda, RJ. Leal JR, I. C. e D'Agosto, M. de A. (2011). Modal choce for transportaton of hazardous materals: the case of land modes of transport of bo-ethanol n Brazl. Journal of Cleaner Producton, 19 (2011) Lu, S and Ln, Y. (2006). Grey nformaton: theory and practcal applcatons.sprnger, London. Lopes, M. S. e Ferrera, J. C. F. (2004) Vabldade de operação do transporte decontêneres nas hdrovas Tetê-Paraná e Paragua. XVIII SOBENA, Ro de Janero RJ Manhen, L. M. (1980). Understandng Supply n Transportaton Systems. Transportaton Research. 14A, Great Brtan, pp Morlok, E. K. (1980), Types of Transportaton Supply Functons and TherApplcatons. Transportaton Research. 14B, Great Brtan, pp Novaes, A. G. (2004) Logístca e Gerencamento da Cadea de Dstrbução. Campus, Ro de Janero. ODEBRECHT (2007) A Logístca do Etanol Perspectvas dos Produtores. Internet, dsponível em Acesso em 05/06/08. Olvera, L. B. e Costa, A. O. (2001) Bodesel: uma experênca de desenvolvmento sustentável. IVIG/COPPE/UFRJ, Ro de Janero, Dsponível em: < Acesso em: 30 mar Quntão, R. T., Conceção, S. V. e Drumond, M. F. B. (2003). Avalação da Utlzação de Indcadores Logístcos de Desempenho na Cadea Braslera de Suprmentos de Refrgerante. Anas do XXIII Encontro Naconal de Engenhara de Produção. Ouro Preto, Mnas Geras: ABEPRO. Rodrgues, S. B. M. (2007) Avalação das alternatvas de transporte de etanol para exportação na regão centro-sul. USP, Dssertação de Mestrado, Escola de Engenhara de São Carlos, São Carlos SP. Slva, W. S. D. (2007) Uma avalação de fatores para o desenvolvmento sustentável da produção de bodesel, nclundo agrcultura famlar em arranjos produtvos. Escola Poltécnca da Unversdade de Pernambuco. UPE Recfe PE. TRANSPETRO (2008a) Projeto Multmodal da hdrova Tetê-Paraná. VI. Smpóso Internaconal e Mostra de Tecnologa da Agrondústra Sucroalcoolera. Praccaba SP. USDA and USDOE (1998) Lfe Cycle Inventory of bodesel and petroleum desel foruse n a urban bus. Fnal Retport, May, US Departament of Energy and US Departament of Agrculture. WBCSD (2000) Measurng Eco-Effcency. A Gude to Reportng Company Performance. Word Busness Councl for Sustanable Development, Geneva, Swtzerland. Wen, K. (2004) Grey Systems: Modelng and Predcton. Prnted n USA by Yang s Scentfc Press. ISBN Zuo, F. (1995) Determnng Method for Grey Relatonal Dstngushed Coeffcent. Insttute of Grey System Laocheng Teachers' College Laocheng, Shandong , Chna. A CM SIGICE Bulletn, Volume 20, Number 3, January. Ilton Curty Leal Junor (ltoncurty@vm.uff.br); Marcod e Almeda D Agosto (dagosto@pet.coppe.ufrj.br) Programa de Engenhara de Transportes, COPPE, Unversdade Federal do Ro de Janero Centro de Tecnologa Bloco H - Sala 106 Cdade Unverstára - RJ Brasl - CEP

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