SEÇÃO I - FÍSICA DO SOLO

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1 VARIABILIDADE DO POTENCIAL MÁTRICO E DO CONTEÚDO DE ÁGUA NO SOLO SEÇÃO I - FÍSICA DO SOLO VARIABILIDADE DO POTENCIAL MÁTRICO E DO CONTEÚDO DE ÁGUA NO SOLO EM EXPERIMENTO DE MANEJO DE IRRIGAÇÃO (1) C. R. MARCIANO (2), S. O. MORAES (3), A. M. SAAD (4) & P. L. LIBARDI (5) RESUMO Desenvolveu-se u experiento e anejo e irrigação e ilho (Zea ays L.), cultivao e Latossolo Roxo, e julho a ezebro e 1994, e Guaíra (SP). Os trataentos, co 4 repetições, fora: tr000 - aplicação e etae a lâina e água recoenaa urante too o ciclo a cultura; tr0i0 - aplicação a lâina recoenaa soente na fase intereiária a cultura, e etae essa lâina na fase inicial e final; e triii - aplicação a lâina recoenaa urante too o ciclo a cultura. Utilizano tensiôetros, eiu-se o potencial átrico e 0,10 a 1,00 e profuniae, e 0,10 e 0,10 e, a partir os valores obtios, analisara-se a variabiliae e a propagação esta para o conteúo e água no solo. Os resultaos ostrara que: (1) eventualente, nas prieiras leituras realizaas após irrigação ou precipitação pluvial, o potencial átrico e o conteúo e água no solo ostrara acréscios e suas variabiliaes, pelo fato e, e algua repetição, a frente e olhaento não ter atingio a cápsula porosa o tensiôetro; (2) o valor o potencial átrico auentou e profuniae, tenência que foi acopanhaa e u auento a estabiliae teporal e e ua reução a variabiliae espacial; (3) o potencial átrico apresentou variabiliae elevaa e heterogeneiae e variância; (4) a variabiliae o conteúo e água no solo foi enos acentuaa que a o potencial átrico, para toa a faixa estuaa. Meiante tais resultaos, foi possível concluir que a irrigação poe ser anejaa co alto nível e confiança estatística quano os resultaos e potencial átrico são transforaos para conteúo e água no solo, transforação esta que iniiza os probleas e variabiliae. Teros e inexação: tensiôetro, curva e retenção, propagação e erros. (1) Parte a Tese e Mestrao o prieiro autor apresentaa ao Curso e Solos e Nutrição e Plantas, Escola Superior e Agricultura Luiz e Queiroz - ESALQ/USP. Trabalho apresentao no XXVI Congresso Brasileiro e Ciência o Solo, no Rio e Janeiro (RJ), e 20 a 26 e julho e Recebio para publicação e setebro e 1997 e aprovao e agosto e (2) Doutorano e Solos e Nutrição e Plantas, Departaento e Física e Meteorologia - ESALQ/USP, Caixa Postal 9, CEP Piracicaba (SP). E-ail: crarcia@carpa.ciagri.usp.br. Bolsista o CNPq. (3) Professor o Departaento e Física e Meteorologia, ESALQ/USP. E-ail: sooraes@carpa.ciagri.usp.br (4) Pesquisaor Doutor colaboraor o IPT/Digeo. E pós-outoraento e Irrigação e Drenage. Departaento e Engenharia Rural, ESALQ/USP. E-ail: asaa@carpa.ciagri.usp.br (5) Professor o Departaento e Física e Meteorologia, ESALQ/USP. E-ail: pllibar@carpa.ciagri.usp.br. Bolsista o CNPq.

2 564 C. R. MARCIANO et al. SUMMARY: MATRIC POTENTIAL AND SOIL WATER CONTENT VARIABILITY IN IRRIGATION MANAGEMENT EXPERIMENT A four replicate aize (Zea ays L.) crop irrigation anageent experient was carrie out in a Typic Haphortox soil of Guaíra (SP), Brazil ( S, W, 495 ) fro July to Deceber, There were three treatents: tr000 - half of the recoene aount of water was applie uring the crop cycle; tr0i0 - the recoene aount of water was applie only uring the intereiate stage an half of it uring the initial an the final stages; an triii - the recoene aount of water was applie uring the whole perio of the crop. The soil water atric potential was assesse by eans of tensioeters, fro 0.10 to 1.00 eep, at each 0.10 to stuy the variability propagation of atric potential to the soil water content. Ranges of atric potential an soil water content values, with high variability, were also ientifie. The results showe that: (1) occasionally, easureents of atric potential an soil water content just after irrigation or rain showe a consierable increase of variability ue to the fact that in soe replications, the wetting front i not reach the tensioeter porous cup; (2) the atric potential an its stability over the tie increase with epth, but its spatial variability ecrease at epth; (3) the atric potential variability was high an showe variance heterogeneity; (4) the variability of soil water content was less accentuate than that of the atric potential for the whole stuie range. Accoring to the results, it was conclue that the irrigation anageent can be one with a high level of statistical confience when atric potential values are converte into soil water content values, because the variability probles are iniize by this transforation. Inex ters: tensioeter, retention curve, error propagation. INTRODUÇÃO A irrigação perite supleentar o forneciento e água às culturas. Entretanto, eve-se consierar critérios para racionalizar essa aplicação e água. A supleentação retaraa poe resultar e éficits híricos que reuze a proução. Por outro lao, aplicações excessivas ou uito freqüentes e água poe agravar probleas fitossanitários, reuzir a aeração o solo e reover nutrientes a zona raicular, iinuino a proução e a eficiência o uso a água. A irrigação uito freqüente auenta os custos, alé e contribuir para auentar as peras por evaporação. Existe iversos étoos para controlar a irrigação. Destes, o onitoraento o conteúo e água no solo, até a profuniae e absorção e água pelo sistea raicular, te sio be-suceio, e o uso o tensiôetro é ua opção para esse onitoraento (Libari & Saa, 1994). Entretanto, o potencial átrico poe apresentar variabiliae, a qual poe ser aior ou enor, epeneno o teor e água no solo (Henrickx & Wierenga, 1990). Neste trabalho, objetivou-se estuar a propagação essa variabiliae para os valores e conteúo e água no solo obtios e u experiento e anejo e irrigação a cultura o ilho por eio o tensiôetro. MATERIAL E MÉTODOS O experiento foi realizao e Latossolo Roxo (Typic Haplustox), e julho a ezebro e 1994, e Guaíra (SP). Co base e Fancelli (1991), efinirase três fases a cultura o ilho: fase I (esenvolviento vegetativo), fase II (o floresciento ao estáio e grãos pastososfarináceos) e fase III (aturação). Os trataentos fora tr000 - aplicação e etae a lâina e água recoenaa urante too o ciclo a cultura; tr0i0 - aplicação a lâina recoenaa soente na fase II a cultura, aplicano-se etae essa lâina nas fases I e III, e triii - aplicação a lâina recoenaa urante too o ciclo a cultura. Os trataentos fora repetios e quatro blocos, soano 12 parcelas experientais e 72 2 caa, nua área experiental e 22 x 45,2, ou seja, 994,4 2 (Figura 1). A irrigação foi por icroaspersão suspensa e ua estrutura etálica. O onitoraento a água no solo ao longo o tepo foi realizao por eio e tensiôetros e anôetro e ercúrio (Libari, 1995) instalaos a 0,20 o centro geoétrico a 6 a linha e caa parcela. As profuniaes e instalação fora e: 0,10; 0,20; 0,30; 0,40; 0,50; 0,60; 0,70; 0,80; 0,90 e 1,00. A altura a cuba e ercúrio e relação à superfície o solo foi e 0,30 para toas as baterias e tensiôetros.

3 VARIABILIDADE DO POTENCIAL MÁTRICO E DO CONTEÚDO DE ÁGUA NO SOLO ,6 2 21,6 10 triii - r3 tr000 - r3 tr0i0 - r3 triii - r4 tr000 - r4 tr0i0 - r tr000 - r1 tr0i0 - r1 triii - r1 tr000 - r2 tr0i0 - r2 triii - r2 Pluviôetro Linhas e icro-aspersão icroaspersão Trincheira para coleta e aostra Figura 1. Esquea a área experiental. O critério utilizao para aplicação as lâinas e água obeeceu às fases e esenvolviento a cultura. Na fase I (esenvolviento vegetativo), a irrigação era realizaa quano o valor éio o potencial átrico a 0,20, o trataento triii, fosse e -50 kpa. Nessa conição, o valor a lâina aplicaa para a elevação o conteúo e água no solo à capaciae e capo (corresponente ao potencial átrico e -8 kpa) na caaa e irrigação (0,0 a 0,30 ) era e 20. Os trataentos co éficit e água recebia etae essa lâina, ou seja, 10. Na fase II (períoo reproutivo), a irrigação era realizaa quano o valor éio o potencial átrico a 0,30, o trataento triii, fosse e -30 kpa. Nessa fase, a partir a qual a caaa e irrigação consieraa era e 0,0 a 0,45, o valor a lâina aplicaa nos trataentos se éficit e água era e 24 e, no trataento co éficit, e 12. Na fase III (aturação), a irrigação era feita quano o valor éio o potencial átrico a 0,30, o trataento triii, fosse e -70 kpa. Nessa conição, o valor a lâina aplicaa no trataento se éficit e água era e 34 e no trataento co éficit e 17. As leituras e altura a coluna e ercúrio fora realizaas iariaente às 17:00 h, obteno-se o potencial átrico (φ, e kpa), pela equação: φ = 126 H + 10 hc + 10 z (1) e que H, h c e z representa, respectivaente, a altura o ercúrio no anôetro, a altura a superfície o ercúrio na cuba e relação à superfície o solo e a profuniae e instalação o tensiôetro, e. Na equação 1, está-se consierano o valor a aceleração a graviae igual a 10 s -2, a assa específica o ercúrio igual a kg -3 e a assa específica a água igual a kg -3. A partir e aostras co estrutura ineforaa, coletaas e ua trincheira aberta no centro a área experiental, elaborara-se curvas e retenção a água no solo para caa profuniae, confore Klute (1986). Os resultaos fora ajustaos ao oelo e van Genuchten (1980): n [ ] ( ) + ( φ ) =.. α (2) r + s r 1 e que s é o conteúo e água no solo na saturação; r o conteúo e água resiual no solo a 1,5 MPa, e 3-3 ; α (e kpa -1 ), e n são parâetros epíricos e ajuste. Os valores o conteúo e água no solo (, e 3-3 ), corresponentes a caa valor e φ obtio, fora calculaos a partir a equação 2, substituino-se os parâetros corresponentes a caa profuniae (Quaro 1). A variabiliae foi estuaa por eio e esviosparões e coeficientes e variação. Para o potencial átrico, o esvio-parão (pφ, e kpa) e o coeficiente e variação (CVφ, e %) fora calculaos iretaente a partir os quatro valores iários e φ, obtios para caa trataento e profuniae pela equação 1, e e seu valor éio φ. As equações são, respectivaente, p = ± φ 3 i = 1 φ i 3 φ 2 (3)

4 566 C. R. MARCIANO et al. Quaro 1. Parâetros a equação e van Genuchten (1980), obtios o ajuste aos aos experientais para as profuniaes estuaas Profuniae s r α n e (4) Para o conteúo e água no solo, tanto o esvioparão (p, e 3-3 ) quanto o coeficiente e variação (CV, e %) fora calculaos e uas aneiras. A prieira foi iretaente, a partir os quatro valores iários e, obtios pela equação 2 para caa trataento e profuniae, e e seu valor éio. As equações são, respectivaente, e 3-3 kpa -1 0,10 0,600 0,266 0,9651 0,3057 1,440 0,20 0,532 0,282 1,4833 0,2530 1,338 0,30 0,571 0,247 3,3617 0,2116 1,268 0,40 0,581 0,268 2,5741 0,2435 1,321 0,50 0,579 0,268 2,5741 0,2435 1,321 0,60 0,592 0,278 0,5801 0,4200 1,724 0,70 0,591 0,244 0,5321 0,3773 1,605 0,80 0,608 0,255 0,5963 0,3892 1,637 0,90 0,619 0,252 0,6057 0,3585 1,558 1,00 0,621 0,241 0,5342 0,3600 1,562 p p. 100 CV φ = = ± (5) (6) A seguna aneira foi analiticaente, por eio a lei a propagação e erros. Para isto, eve-se conhecer a equação iferencial e e relação a φ, que poe ser calculaa a partir a equação 2, resultano φ = (7) e que φ é consierao e teros e valor absoluto φ por exigência o oelo apresentao. Esta equação rearranjaa fornece 3 i= 1 (8) ou seja, conheceno-se u esvio φ, poe-se eterinar, pela equação supra, o esvio φ ( ) i 3 p. 100 CV = n [ ] ( 1 ) n n 1..n. α. φ ( ). 1+ ( φ. α) r s n [ ] ( 1 ) n n 1.. n. α φ.( ). 1+ ( φ. α) = φ. r s 2 corresponente. Se o esvio φ consierao for o esvio-parão pφ (= p φ ), o esvio corresponente será o esvio-parão p, coo se segue p = p n [ ] ( 1 ) n n 1.. n. α φ.( ). 1+ ( φ. α) φ r s. (9) No entanto, para eterinar o coeficiente e variação CV a partir o coeficiente e variação CVφ, eve-se rearranjar as equações 4 e 6 e aneira a isolar pφ e p, respectivaente, e substituí-las na equação 9, obteno CV φ = CV n [ ] ( 1 ) n n 1.. n. α φ ( ). 1+ ( φ. α) φ. r s. RESULTADOS E DISCUSSÃO (10) A figura 2 apresenta as éias iárias o potencial átrico (pontos no centro as barras verticais no corpo o gráfico) para uas profuniaes (0,10 e 0,80 ) o trataento tr0i0, be coo os respectivos esvios-parões (barras verticais). Verifica-se que, e geral, o valor éio o potencial átrico a 0,10 (Figura 2a) e profuniae foi enor que a 0,80 (Figura 2 b). Calculano, a partir as éias iárias, as éias gerais para too o períoo, as quais são representaas por linhas horizontais tracejaas no corpo os gráficos, confira-se esse fato. O eso cálculo feito para as eais profuniaes esse e os outros trataentos (cujos resultaos são apresentaos no Quaro 2) ostra que as éias gerais o potencial átrico e too o períoo sepre auentara e profuniae. Quanto à estabiliae teporal o potencial átrico, a figura 2 eviencia o seu auento e profuniae. Os esvios-parões calculaos a partir o conjunto e valores e éias iárias e potencial átrico ao longo o ciclo a cultura, apresentaos no quaro 2 para caa trataento, confira esse auento a estabiliae teporal, pois seus valores iinue e profuniae. Por outro lao, seno os esvios parões iários (barras verticais, Figura 2) eias a variabiliae espacial, verifica-se que, e geral, esta foi aior a 0,10 o que a 0,80 e profuniae. As éias gerais esses esviosparões iários para too o períoo, tabé apresentaas no quaro 2 para caa trataento, ostra que essa tenência poe ser generalizaa, ou seja, a variabiliae espacial foi ecrescente e profuniae. Cabe ressaltar, aina, que os aiores valores e esvio-parão ou coeficientes e variação encontraos fora obtios e leituras feitas logo após a realização e irrigações ou a ocorrência e precipitações pluviais. Isto ocorreu, principalente, e profuniaes próxias ao liite inferior a caaa e irrigação (0,30, para a fase I, ou 0,45, para

5 VARIABILIDADE DO POTENCIAL MÁTRICO E DO CONTEÚDO DE ÁGUA NO SOLO φ ± pφ (kpa) (a) (b) -36,1-27,2 fase I fase II fase III DAS P + I, Figura 2. Desvios-parões ( p φ - barras verticais no corpo o gráfico), potencial átrico éio iário ( φ, pontos no centro as barras verticais) e éias gerais (linhas horizontais cruzano o gráfico), e kpa, e lâinas e água precipitaa ou irrigaa (P + I, ), ao longo o tepo (DAS, ias após a seeaura): trataento tr0i0, (a) 0,10 e (b) 0,80 e profuniae. Quaro 2. Méias gerais os potenciais átricos para too o ciclo (, calculaas a partir as éias iárias), esvios-parões as éias iárias ( p ) e éias os esvios-parões iários ( p ) Profuniae tr000 tr0i0 triii p p p p p p kpa 0,10-38,7 27,7 7,6-36,1 28,5 7,1-22,8 17,4 7,3 0,20-30,6 24,0 7,5-33,7 27,6 5,6-22,1 16,7 5,5 0,30-30,9 25,4 5,9-31,5 25,3 7,6-21,4 14,4 6,5 0,40-29,4 25,5 4,0-29,0 24,7 5,0-22,9 16,6 7,7 0,50-28,1 23,8 5,1-26,8 23,2 4,9-22,3 16,5 7,5 0,60-27,8 23,5 4,2-29,6 24,5 5,4-21,0 14,3 7,8 0,70-27,6 22,9 4,8-25,7 22,2 5,1-19,8 13,3 6,9 0,80-24,9 18,7 7,2-27,2 22,9 5,4-18,4 10,7 6,1 0,90-27,3 21,9 4,6-25,9 21,6 6,0-18,4 10,6 6,2 1,00-27,3 20,7 4,6-24,3 20,0 5,6-18,2 9,5 6,2

6 568 C. R. MARCIANO et al. as fases II e III), e profuniaes enores, nas situações e subaplicação e água, e que a frente e olhaento realente não eve ter atingio o liite inferior a caaa e irrigação, ou e outras profuniaes, conseqüência e precipitações pluviais. Essa variabiliae não te iportância relevante para o anejo a irrigação, justaente por ser ecorrente e ua aplicação e água, as poe servir coo inicativo a qualiae a irrigação efetuaa. Exeplos essas situações são apresentaos nos quaros 3 e 4. No quaro 3, verifica-se que no 85 o ia após seeaura (DAS) a éia foi e -60,1 kpa e o esvio-parão e 6,7 kpa. Ua irrigação no 85 o DAS elevou o potencial átrico éio no 86 o DAS para -23,0 kpa, o que, no entanto, foi acopanhao e u auento o esvio-parão para 33,3 kpa. E teros o coeficiente e variação, esse auento foi e 11,1 para 144,8%. Vê-se que a causa esse auento e variabiliae foi que o tensiôetro a repetição r4 não foi atingio pela frente e olhaento, não teno havio auento e φ. No quaro 4, apresenta-se u exeplo seelhante, teno, no entanto, ocorrio o auento a variabiliae após ua precipitação pluvial, e não ua irrigação. Consierano a alta uniforiae espacial freqüenteente encontraa para as chuvas e áreas pequenas (Dourao Neto, 1989), essa elevação a variabiliae o potencial átrico obtio é u inicativo e iferenças nas conições híricas o solo anteriores à precipitação, e tal fora que a esa lâina aplicaa atingiu profuniaes e penetração iferentes. Calculano éias e esvios-parões para os valores e obtios a partir e φ, verificou-se coportaento siilar ao iscutio, poré co níveis e variabiliae e bastante inferiores aos e φ. Essas variabiliaes puera ser coparaas, utilizano-se coo ínice o coeficiente e variação. Para, os coeficientes e variação raraente atingira 10%, enquanto, para φ chegara a ultrapassar 100%. Ua análise a propagação a variabiliae e φ para, seja esta variabiliae e eterinaa iretaente pela equação 6 ou analiticaente pela equação 10, ostra que realente há iinuição acentuaa a variabiliae na conversão. Por exeplo, o quaro 5 (eso trataento, profuniae e períoo retratao no Quaro 3), para o 87 o DAS, e que φ = -23,2 kpa e CVφ = 103,4%, estia-se u valor e = 0, (equação 2 aplicaa ao φ ) e u coeficiente e variação CV = 7,3% (equação 10). Tais valores estão relativaente próxios aos e e CV calculaos iretaente a partir os valores e e caa repetição (respectivaente, 0, e 5,6%). Quaro 3. Auento a variabiliae o potencial átrico após irrigação (I): trataento tr0i0, profuniae e 0,20 Tepo após seeaura Repetição r1 r2 r3 r4 Méia aritética Desvio-parão CV I ia kpa % 85-63,0-56,8-52,7-68,0-60,1 6,7 11, ,7-5,5-7,7-72,9-23,0 33,3 144, ,6-10,6-12,3-59,2-23,2 24,0 103,4 Quaro 4. Auento a variabiliae o potencial átrico após precipitação (P): trataento tr000, profuniae e 0,10 Tepo após seeaura Repetição r1 r2 r3 r4 Méia aritética Desvio-parão CV P ia kpa % 86-79,1-81,6-38,4-78,5-69,4 20,7 29, ,5-80,4-40,6-77,2-69,7 19,4 27,8 88-6,5-80,5-5,7-36,1-32,2 35,1 109, ,6-14,5-12,8-13,2-13,5 0,7 5,2

7 VARIABILIDADE DO POTENCIAL MÁTRICO E DO CONTEÚDO DE ÁGUA NO SOLO Este coportaento poe ser explicao ateaticaente pela equação 10, one φ CV = CV (11) ou seja, CV = CVφ soente se φ = 1. No entanto, φ a igualae CV = CV φ não se verifica porque, e geral, o prouto φ é uito enor que a uniae φ φ φ (Figura 3) e, portanto, CVφ é uito aior que CV. O forato a curva ostra, aina, que a relação CV / CVφ não é constante e função e φ, seno crescente nua porção inicial e ecrescente e sua aior parte. Isto eviencia que, se o CV for assuio coo constante e relação a (e conseqüenteente e relação a φ ), CVφ variará e aneira inversa a φ, ou seja, será ecrescente φ nua porção inicial e crescente na aior parte. Quaro 5. Propagação a variabiliae e φ para : trataento tr0i0, profuniae e 0,20 Tepo após seeaura φ (Valores calculaos) (Valores calculaos*) (Valores estiaos**) Méia p CV Méia p CV Méia p CV ia kpa % 3-3 % 3-3 % 85-60,1 6,7 11,1 0,336 0,0021 0,6 0,336 0,0020 0, ,0 33,3 144,8 0,381 0,0327 8,6 0,357 0, , ,2 24,0 103,4 0,367 0,0205 5,6 0,357 0,0259 7,3 * Calculaos iretaente a partir os valores e e caa repetição; ** estiao a partir e φ ; p estiao pela equação 9; CV estiao pela equação 10. 0,10 0,7 0,6 ( 3-3 ); /φ ( 3-3 kpa -1 ); φ /. /φ 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,10 0,90 0,20 1,00 0,1 0 0, , φ (kpa) φ (kpa) φ (kpa) ( 3-3 ) /φ ( 3-3 kpa -1 ) φ /. /φ (aiensional) Figura 3. Curva e retenção a água no solo, /φ e φ /. /φ para as profuniaes e 0,10, 0,20, 0,90 e 1,00.

8 570 C. R. MARCIANO et al. Para o esvio-parão, te-se a equação 9 que p = p φ (12) φ φ = 1 one p = pφ soente se. No entanto, a esa fora que φ, tabé é, e geral, φ φ uito enor que a uniae, e variável e função e φ, seno crescente nua porção inicial e ecrescente na aior parte. Se agora p for assuio coo constante e relação a (e conseqüenteente e relação a φ ), pφ variará e aneira inversa a, ou seja, será ecrescente φ nua porção inicial e crescente na aior parte. A figura 4a ostra a variabiliae espacial, expressa coo esvio-parão iário, e função o valor éio o potencial átrico a água no solo obtio no experiento. Quase a totaliae esses valores encontra-se fora a faixa inicial a curva iscutia anteriorente one a variabiliae seria ecrescente, restringino-se à parte a curva one a previsão para pφ é que fosse crescente. E concorância co a análise anterior e co os resultaos obtios por Henrickx & Wierenga (1990), este auento e variabiliae se confirou. No entanto, a partir e φ -50 kpa, verificou-se ua tenência inversa, ou seja, e ecréscio a variabiliae, o que contraria a análise anterior. Deve-se consierar, co relação a este fato, que os resultaos e φ, quano se aproxia o potencial átrico liite e funcionaento o tensiôetro (aproxiaaente -85 kpa), pere a confiabiliae, ua vez que é freqüente o fenôeno a cavitação, ou seja, a foração e bolhas a partir o ar issolvio ou o próprio vapor 'água no interior o tubo e náilon (Libari, 1995). Verificou-se, então, para o potencial átrico, a ocorrência e efeito proporcional, que eviencia a heterogeneiae e variâncias. Nesse caso, ua coparação os resultaos everia consierar que a confiabiliae epene o valor éio o parâetro. Assi, a toaa e ecisão para irrigar Figura 4. Variabiliae, expressa e teros e esvio-parão: (a) o potencial átrico ( pφ uiae o solo (p ), para profuniae e 0,20. ) e (b) a

9 VARIABILIDADE DO POTENCIAL MÁTRICO E DO CONTEÚDO DE ÁGUA NO SOLO e o cálculo a lâina e água poeria ser feitos co base no potencial átrico éio, seno este -30 kpa, e ter-se-ia eterinao núero e repetições. No entanto, se o valor o potencial átrico éio for -60 kpa, poeria ser necessário que se tivesse u núero e repetições iferente o anterior para anter a esa significância. Preocupaos co este problea, Henrickx et al. (1990) recoenara a utilização os valores log-transforaos a tensão a água no solo. No entanto, para o controle a irrigação, é obrigatória a transforação e φ para. Henrickx et al. (1990) encontrara tenência significativa e auento e variabiliae co o secaento o solo, tanto para φ quanto para. No presente caso, poré, isto não ocorreu. Teno e vista a figura 4b, a toaa e p coo constante e relação a, coo assuio e iscussão anterior, ostra-se bastante razoável. Portanto, a não-anifestação o efeito proporcional e a baixa variabiliae verificaa para inica que a irrigação poe ser anejaa co alto nível e confiança. Nesse caso, φ é utilizao iniretaente, e seus iversos probleas e variabiliae iscutios não se propaga para, seno iniizaos na conversão. Essa variabiliae provavelente seja ais crítica e situações e que φ é usao iretaente, coo, por exeplo, no cálculo o graiente e potencial, utilizao e equações e fluxo. e φ para, essa variabiliae é iniizaa, e tal fora que apresenta baixa variabiliae e hoogeneiae e variância, poeno a irrigação ser anejaa co alto nível e confiança estatística. LITERATURA CITADA DOURADO NETO, D. Variabiliae espacial as alturas e chuva e irrigação e e potenciais a solução o solo. Piracicaba, Escola Superior e Agricultura Luiz e Queiroz /USP, p. (Tese e Mestrao) FANCELLI, A.L. Milho e feijão: Eleentos e anejo e agricultura irrigaa. In: DOURADO NETO, D.; SAAD, A.M. & JONG VAN LIER, Q., es. Curso e agricultura irrigaa. Piracicaba, Escola Superior e Agricultura Luiz e Queiroz, p HENDRICKX, J.M.H. & WIERENGA, P.J. Variability of soil water tension in a trickle irrigate Chile pepper fiel. Irrig. Sci., 11:23-30, HENDRICKX, J.M.H.; WIERENGA, P.J. & NASH, M.S. Variability of soil water tension an soil water content. Agr. Water Manag., 18: , KLUTE, A. Methos of soil analysis, Part 1: Phisical an ineralogical ethos. 2.e. Maison-Wisconsin, Aerican Society of Agronoy, Inc. & Soil Science Society of Aerica, Inc. 1188p (USA Agronoy Series, 9) LIBARDI, P.L. Dinâica a água no solo. Piracicaba, O Autor, p. CONCLUSÃO 1. A elevaa variabiliae e a heterogeneiae e variância e φ obtias co o tensiôetro não são críticas para o anejo a irrigação, pois sua utilização é feita e aneira inireta. Na conversão LIBARDI, P.L. & SAAD, A.M. Balanço hírico e cultura e feijão irrigao por pivô central e Latossolo Roxo. R. Bras. Ci. Solo, 18: , van GENUCHTEN, M.T. A close-for equation for preicting zthe hiraulic conuctivity of unsature soils. Soil Sci. Soc. A. J., 44: ,1980.

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