Vulnerabilidade de tubos gotejadores ao entupimento por precipitados químicos de ferro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Vulnerabilidade de tubos gotejadores ao entupimento por precipitados químicos de ferro"

Transcrição

1 18 18 Vulnerabiliae e tubos gotejaores ao entupimento por precipitaos químicos e ferro Vulnerabiliae e tubos gotejaores ao entupimento por precipitaos químicos e ferro Clauionor Camilo a Costa 11, Cláuio Milton Montenegro Campos 2, Manuel Alves e Faria 2 Resumo Objetivou-se, com o presente trabalho, verificar a intensiae a ocorrência os precipitaos químicos em cinco moelos e tubos gotejaores submetios à irrigação com água conteno alto teor e ferro total. O sistema e irrigação foi composto e um reservatório e 1000L, um conjunto motobomba e 0,5 cv, um filtro e isco e 120 mesh, uma bancaa e testes one foram instalaas os tubos gotejaores. O sistema foi avaliao calculano-se a Vazão Méia, Coeficiente e Variação e Vazão(C.V.Q.), Uniformiae e Distribuição/Emissão (U.D./U.E.) e Vazão Relativa (V.R.). Observou-se ao longo o experimento e no final o mesmo (ao reor e 400 h e irrigação) que os precipitaos químicos e ferro comprometeram o esempenho e toos os tubos gotejaores, promoveno grane reução a vazão os emissores. O grau e a intensiae e entupimento variaram conforme o moelo, notano-se que as marcas que exigiam filtração mais rigorosa (R e C) e aspectos construtivos semelhantes-labirintos: R, Q e C se mostraram mais susceptíveis ao entupimento. Dentro as conições e estuo este experimento, concluiu-se que a utilização e água com este teor e ferro total (3 mg.l -1 ) mostrou-se impraticável, poeno comprometer a irrigação. Palavras-chave: Clogging, iron, trickle irrigation Abstract Vulnerability of rip hoses to clogging by chemical precipitates of iron This research aime to verifying the intensity of chemical precipitates in five ifferent rip hoses moels on water containing a high amount of total iron. The irrigation system was assemble with one reservoir of 1000 L, a set of motor pump of 0.5 cv, a 120 mesh filter isk, a test banch measuring where it was installe the rip hoses. The system was evaluate estimating the average flow rate, variation flow coeffícient (VFC), uniformity of istribution/emission an relative flow rate. It was possible to observe, uring the ays of the tests, an also at the en of the research (aroun 400 h of irrigation), that the chemical seiments of iron, eteriorete the performance of the rip hoses, promoting a great reuction in their flowing. The egree an the intensity of obstruction varie accoring to the moel, observing that the makes which emane more strictly fíltration (R an C), with a similar esign aspects, labyrinths: R, Q an C, showe to be more susceptible to clogging problems. In the stuies conitions it coul be conclue, that the utilization of water, with that total iron concentration (3 mg.l -1 ), showe to compromise the irrigation performance. Keywors: entupimento, ferro, irrigação por gotejamento 1 Professor o Instituto Feeral e Minas Gerais Campus São João Evangelista CEP São João Evangelista-MG. clauionor.costa@ ifmg.eu.br 2 Professor a Universiae Feeral e Lavras- Departamento e Engenharia-DEG/UFLA, CEP , CEP Lavras-MG. cmmcampos@eg.ufla.br; mafaria@eg.ufla.br

2 19 REVISTA AGROGEOAMBIENTAL - ABRIL 2010 Introução Um sistema e irrigação localizaa bem manejao resulta na economia e água e energia. Entretanto, assume papel e suma importância para o sucesso o empreenimento a qualiae a água que será utilizaa, pois a obstrução os emissores é o maior problema associao com a operação e irrigação por gotejamento. De acoro com Hillel (1982) e Nakayama e Bucks (1986) a qualiae a água envolve basicamente três aspectos, a saber: (1) físicos, (2) químicos e (3) biológicos. Os primeiros são eterminaos por partículas inorgânicas suspensas e materiais orgânicos. Sua remoção é simples, mas quano se encontram associaos a loos bacterianos, o problema é mais sério. O seguno envolve sólios issolvios e ph, e os últimos estão relacionaos a micro e macrorganismos.inepenentemente a fonte e água, os sistemas e gotejamento requerem algum tipo e filtração para remover a carga e materiais suspensos. Entretanto, isso não é suficiente para remover toas as partículas problemáticas. Seguno Hassan (1999), o ferro e o manganês estão frequentemente presentes nas águas subterrâneas nas formas solúveis e poem precipitar. O resultao é uma grane proução e loo e limos que poe prejuicar sobremaneira o funcionamento o sistema e gotejamento. Esses elementos poem criar problemas e entupimento a concentrações tão baixas 0,1 mg.l -1 Para Hillel (1982), no que iz respeito ao ferro e manganês, há mais interesse nos efeitos o primeiro que o seguno, teno-se em vista que os problemas o ferro são mais ifunios. Já se provou que o manganês poe ser tóxico a algumas culturas na mesma concentração em que ele causa entupimento. De acoro com Hernanez e Petinari (1998), o uso e água para irrigação com teores e ferro acima e 0,5 mg.l -1 já merece atenção especial por parte os projetistas, pois poe obstruir tubulações em pouco tempo e, em grau extremo, até inutilizar o sistema e irrigação. A qualiae a água para sistemas e irrigação localizaa, com relação ao entupimento, eve ser avaliaa e acoro com os parâmetros apresentaos na Tabela 1: TABELA 1. Riscos e uso e águas e iferentes qualiaes para irrigação localizaa com relação ao entupimento. ELEMENTOS SEVERIDADE DO PROBLEMA BAIXA MODERADA ALTA Sólios em suspensão (mg.l -1 ) < >100 ph <7,0 7,0-8,0 >8,0 Manganês(mg.L -1 ) <0,1 0,1-1,5 >1,5 Ferro total(mg.l -1 ) <0,2 0,2-1,5 >1,5 Sulfeto e hirogênio <0,2 0,2-2,0 >2,0 População bacteriana < > Fonte: Nakayama e Bucks (1986) De acoro com Pizarro Cabello (1996), o risco e obstrução e um emissor epene o iâmetro mínimo o orifício e saía e a velociae a água. Nos emissores e baixa vazão, o iâmetro e saía poe variar entre 0,3 até algo acima e 1,0mm. Entretanto, nos emissores e alta vazão, como microaspersores e microifusores, os iâmetros poem chegar a mais e 2,0mm, nos quais o risco e obstrução é muito menor. A Tabela 2 apresenta a classificação os emissores seguno a sensibiliae ao entupimento, e acoro com o iâmetro mínimo e saía o emissor. Quanto maior a velociae a água entro a tubulação, menor o risco e seimentação; por essa razão, prefere-se o regime turbulento ao laminar para fluxo e água em irrigação localizaa. Tabela 2. Classificação os emissores seguno a sensibiliae ao entupimento, com base no iâmetro mínimo e passagem e água.

3 20 Vulnerabiliae e tubos gotejaores ao entupimento por precipitaos químicos e ferro DIÂMETRO MÍNIMO (mm) SENSIBILIDADE À OBSTRUÇÃO 0,7 Alta 0,7-1,5 Méia >1,5 Baixa Fonte: Pizarro Cabello (1996). A uniformiae e irrigação Para Moraes (1984), na prática as variações e vazão os emissores ocorrem em virtue e iversos fatores, tais como. (1) características o gotejaor projetao; (2) variabiliae na sua fabricação; (3) tempo e uso; (4) peras e carga por atrito nas tubulações a ree e istribuição; (5) iferenças topográficas na área o projeto; (6) número e gotejaores entupios no sistema; (7) número e o grau e gotejaores parcialmente entupios no sistema; e (8) variação na temperatura a água por too o sistema. De acoro com Hillel (1982), um os fatores importantes que influenciam a Uniformiae e Distribuição/Emissão e água é o entupimento os emissores. Keller e Karmeli (1975) foram os primeiros a efinir um percentual e uniformiae e emissão empirico para projeto e sistemas e irrigação localizaa, conforme a eq.1: 1 q q 2 n U.E.= 1 1, 27 CVFn x x100 m (1) em que: CVF: coeficiente e variação e fabricação; n: número e emissores por planta (mínimo e 1); qn : mínima vazão; qm: vazão méia. Wu e Gitlin (1977) propuseram um outro parâmetro chamao variação e vazão o emissor, efinio pela eq. 2: q q n Qvar = 1 x100 m em que : qn: vazão mínima; qm : vazão máxima. (2) Merrian e Keller (1988) escreveram proceimentos e campo para meição e pressão e vazões e emissores. A uniformiae e emissão/ istribuição e campo poe ser expressa pela eq. 3: U.E.c = q 25 (3) q em que o numeraor representa a méia as 25% menores vazões meias e o enominaor, a méia geral a vazões. O coeficiente e variação e fabricação (CVF) Com relação às imperfeições e fabricação os emissores, Vieira (1996) cita que no imensionamento e sistemas e irrigação localizaa eve-se consierar a variabiliae existente e gotejaor para gotejaor, ecorrentes o processo e fabricação. Dois gotejaores retiraos o mesmo lote, testaos à pressão e temperatura constantes, poerão possuir iferentes vazões. Essa iferença vai epener o moelo, o projeto o gotejaor, os materiais usaos em sua construção e o controle e qualiae com o qual é fabricao. Seguno a ASAE (1994) e a ISO-9261 (1991), o Coeficiente e Variação e Fabricação e gotejaor (CVF) é um termo usao para escrever essa variação antecipaa na vazão e uma amostra e gotejaores novos, quano operaos numa pressão aproximaamente igual à pressão e serviço recomenaa pelo fabricante, seno obtio pela eq. 4:

4 21 REVISTA AGROGEOAMBIENTAL - ABRIL 2010 CVF = S q me. (4) em que : CVF : coeficiente e variação e fabricação ; qme.: méia a vazão os emissores, à pressão e referência; S: esvio parão a vazão e uma amostra aequaa e gotejaores novos, testaos na pressão e serviço normal. Seguno Hillel (1982), o CVF poe classificar os emissores, e acoro com os seguintes valores para tubos gotejaores: (a) CVF até 10%, bons; (b) CVF entre 10 e 20 %, méios; (c) CVF acima e 20%, eficientes e inaceitáveis Sabeno-se que a questão o entupimento e emissores na irrigação por gotejamento constitui um importante problema que se enfrenta há algum tempo, objetivou-se com este trabalho estuar a intensiae a ocorrência e precipitaos químicos em ois tipos e tubos gotejaores (Integraos- Tapes - moelos C, Q e R e Chatos- Flat - moelos Na e Ne), ao longo as horas e irrigação, quano submetios a uma água rica em sais e ferro, inferino-se se a água utilizaa naquela oportuniae foi ou não aequaa à irrigação. Dentro as conições o trabalho, analisou-se também se os aspectos construtivos peculiares e caa moelo e tubo gotejaor aotao poeria estar relacionao com a sua maior ou menor vulnerabiliae e ao entupimento. Não se eve eixar e ressaltar que não foi objetivo o trabalho avaliar marcas comerciais e sim os aspectos construtivos os emissores, por isso os tubos gotejaores foram representaos simplesmente por letras. Material e métoos Este trabalho foi esenvolvio no Setor e Plantas Meicinais o Departamento e Agricultura a Universiae Feeral e Lavras (UFLA) na ciae e Lavras, Minas Gerais, cujas coorenaas geográficas são: e latitue sul e e longitue oeste. O experimento foi conuzio em uma casa-e-vegetação (piso nivelao) com 10 m e comprimento por 5 m e largura, cobertura em sombrite, com área construía e 50 m 2. O sistema foi e irrigação foi composto e um conjunto motobomba com potência e 0,5 cv, uma bomba centrífuga BC-96, um filtro e isco e 120 mesh e um reservatório e 1000 L. No que iz respeito ao sistema e filtração aotao, eve-se salientar que o ieal seria a utilização e um filtro e 200 mesh, teno em vista às exigências e alguns os moelos e tubos gotejaores empregao Entretanto, usou-se um com 120 mesh por não se ter conseguio o recomenao à época e instalação o experimento. Ressalta-se, então, que a filtração realizaa urante toa a pesquisa esteve aquém aquela recomenaa pelos fabricantes. A bancaa e teste foi construía com cantoneiras e chapa com comprimento e 5,40m, largura e l,20m e altura e 0,30m, apoiaa sobre rolanas. Sobre a bancaa, foram instalaos cinco moelos e tubos gotejaores (C, Na, Ne, Q e R). No início e caa linha e tubos gotejaores, foram instalaos pontos para tomaa e pressão. Foi empregao Manômetro tipo Bouron, pré-aferio, para controle a pressão e trabalho e 68,67 kpa (7 m.c.a.). Esse nível e pressão representou um valor aequao para os cinco moelos e tubos gotejaores utilizaos. Além isso, foram utilizaas válvulas regulaoras e pressão a marca Berma (para a faixa e trabalho e 49,05 a 98,1 kpa). Foram avaliaos cinco moelos e tubos gotejaores (Tabela 3) submetios a uma água rica em compostos e ferro (3 mg.l -1 e ferro total).

5 22 Vulnerabiliae e tubos gotejaores ao entupimento por precipitaos químicos e ferro TABELA 3. Descrição técnica os moelos e tubos gotejaores usaos no experimento. Moelo Paree (mil) DI(mm) S(cm) Q (L h -1 x got.) Pressão (kpa) Filtração mínima(mesh) C 15 15,8 20 0,74 68, Na 11 15,8 30 1,42 68, Ne 6 16,1 20 0,89 68, Q 8 16,5 11 0, , R 9 16,0 20 1,10 68, V Fonte: Catálogo os fabricantes 1 Daos e vazão a 68,67 kpa não isponível p Vazão relativa (V.R.) u A Vazão Relativa foi calculaa utilizano-se a equação 5: t ( em que: DI: Diâmetro interno (mm) S: Espaçamento entre emissores (cm) Q: Vazão (L.h -1 ) l mil : 0,0254mm Para se avaliar o esempenho os tubos gotejaores, foram utilizaos segmentos e tubos com 25 emissores caa um, e acoro com a norma ISO-9261 (1991). Ressalta-se que toos os moelos utilizaos no trabalho funcionaram sem válvula e renagem no final as linhas, válvulas essas que permitiriam uma melhor manutenção o sistema. Esses tubos gotejaores foram ispostos em nível (espaçaos 20cm um o outro) sobre uma bancaa e testes e chapas metálicas provias e roas, que se eslocavam sobre trilhos, para viabilizar o gotejamento e toos os emissores no interior os recipientes e coleta. Seno que os emissores ficavam voltaos para baixo. A coleta era realizaa semanalmente, em frascos plásticos com volume aproximao e 300 ml, urante o períoo e 5 minutos, a uma pressão e 68,67 kpa (7 m.c.a.). Após caa coleta, proceia-se a pesagem (para maior exatião) em balança com precisão e 0,01 g no Laboratório e Controle a Poluição- DEG/UFLA. O peso obtio era transformao em volume, esconsierano a variação a viscosiae a água (massa específica como seno e l g.cm -3 ). VR = Q X, Y (5) Q i ( e v c U em que : Q x,y: Vazão e um emissor X num ia Y e irrigação; Qi: Vazão esse emissor no primeiro ia e irrigação. Utilizou-se como fonte e água para os trabalhos, água a Represa localizaa no Departamento e Zootecnia (UFLA) no Campus a UFLA. Essa água possuía um teor natural e ferro F em tomo e 0,5 mg.l -1, no início os trabalhos, ( variano ao longo os testes. Como a pesquisa foi conuzia com um teor fixo em 3 mg.l -1, somente foi acrescentao o complemento. A metoologia e análise e ferro seguiu a proposta por AWWA e WPCF(1989) O teor citao anteriormente foi escolhio c basicamente, levano-se em conta a Tabela l, que ( consiera como alto o risco e entupimento as s águas com teor e ferro total acima e 1,5 mg.l -1. e A utilização e uma água essa qualiae neste t estuo representa uma situação que infelizmente ocorre no campo. u A uniformiae e Distribuição/Emissãofi foi calculaa pelo uso a equação 3. u R

6 23 REVISTA AGROGEOAMBIENTAL - ABRIL 2010 Os valores e vazão foram obtios por meio e planilha eletrônica seguino o seguinte roteiro: (a) Após o cálculo as vazões aplicaas por caa emissor, colocaram-se em orem crescente esses valores, utilizano-se a Equação 6; (b)para caa coleta e água realizaa, obteve-se um valor e U.E. (U.D) e caa moelo e tubo gotejaor. Resultaos e iscussão Vazão méia Poe-se observar pela Figura 1 que os precipitaos químicos e ferro provocaram uma reução a vazão méia em toos os cinco moelos e tubos gotejaores utilizaos nos testes, concorano com Nakayama e Bucks (1986), Hemanez e Petinari (1998). FIGURA 1 - Comportamento a Vazão Méia (L.h -1 ) os tubos gotejaores em função o tempo e funcionamento. Essa reução apresentou um comportamento iferenciao para caa moelo e tubo gotejaor, concorano com o observao por Moraes (1984) ou seja, as características construtivas são iferentes em caa um e a intensiae e entupimento se mostrou e forma heterogênea também. O moelo Na iniciou os trabalhos com uma vazão e 1,44 L.h -1 e no final (375h) a vazão ficou reuzia para 0,80 L.h -1, representano uma reução méia e 46%. Houve algumas oscilações importantes e vazão ao longo os testes entre 6 e 11 h, 81 e 312 h e irrigação, corresponeno provavelmente a alterações e temperatura a água. O moelo Ne apresentou uma reução méia e vazão e 34%, apresentano basicamente uma oscilação importante logo no início os testes (entre 3 e 32 h). O moelo C teve uma quea méia e vazão e 74%, exibino oscilações importantes em torno as 96,191 e 235 horas e funcionamento. Os moelos a R e Q apresentaram as maiores reuções percentuais e vazão méia (87 e 80%, respectivamente), provavelmente pelas semelhanças nos aspectos construtivos (Labirintos), concorano com Pizarro Cabello (1996). O tubo gotejaor a R mostrou uma reução brusca na vazão méia nas primeiras 39 horas e funcionamento, caino e 1,14 L.h -1 para 0,14 L.h -1, apresentano, com isso, maior susceptibiliae ao entupimento. Coeficiente e variação e vazão (C.V.Q.) No presente trabalho, os precipitaos e ferro afetaram e forma iferenciaa os emissores e um mesmo moelo, ou seja, a intensiae e entupimento não foi igual em caa emissor. As precipitações iam ocorreno e forma aleatória entro o tubo gotejaor, one, os 25 emissores, alguns recebiam mais precipitaos que outros, propiciano uma resposta iferenciaa que se refletia na vazão. Alguns fatores, como variação e velociae a água e variação e pressão entro o tubo gotejaor, poeriam estar contribuino para tal ocorrência, sem levar em conta também a própria variação e vazão intrínseca e caa emissor (C.V.F.) No início os testes, o C.V.F. mostrou-se inferior a 6% em toos os moelos e tubos gotejaores, (exceto o Q, que mostrou um valor e 14,39%) poeno ser classificaos

7 24 Vulnerabiliae e tubos gotejaores ao entupimento por precipitaos químicos e ferro como bons e o Q como Méio, conforme sugerem Hillel (1982) e ASAE (1994), seno que no final os trabalhos o C.V.Q. máximo encontrao foi e 247,17% no moelo R. Poe-se constatar pela Figura 1 que as precipitações químicas e ferro reuziram intensamente a vazão os tubos gotejaores, em conformiae com Moraes (1984), e que essas precipitações ocorreram e forma graual, conforme Leite (1995) observaram para compostos calcários Pela Figura 2 observa-se também que houve oscilações o C.V.Q. em toos os moelos estuaos, e que aqueles que tiveram uma tenência e aumento mais uniforme no C.V.Q. foram o Ne e o Na. Moelos como Q, R e o C tiveram um comportamento inconstante (maior número e oscilações ao longo os ias e testes), causao, provavelmente, por esobstruções aleatórias e emissores, conforme constatao também por Leite (1995). c.v.q (%) Horas e irrigação (h) R Q C Ne Na FIGURA 2 - Comportamento o Coeficiente e Variação e Vazão(C.V.Q.) os tubos gotejaores em função o tempo e funcionamento. No final os testes observou-se um C.V.Q. méio e 200,51%; 50,70%; 40,27% ; 182,21%; 247,17% para os moelos C, Na, Ne, Q, R, respectivamente. Uniformiae e istribuição / emissão (U.D./U.E.) Os tubos gotejaores, no início os trabalhos, apresentaram UD na faixa e 82,49 a 97,48% (Figura 3), valores que se enquaram na classificação a ASAE (1994). Os valores V encontraos foram e 97,48%; 97,20%; 96,80%; 94,89%, 82,49%, representano os moelos Na, C, R, Ne e Q, respectivamente. O tubo gotejaor R apresentou uma reução na UD e 96,80 para 14,86%, já nas primeiras 32 horas e funcionamento. O moelo que emonstrou reução menos brusca na sua UD foi o Ne, seno que os menores valores por ele apresentaos foram em tomo e 30% (235h e funcionamento). Moelos como o C, R e Q, já quase no final os testes (em torno e 372h), apresentavam valores nulos e UD. Houve um comportamento variável os cinco moelos e tubos gotejaores, contrariano uma tenência e quea, como, por exemplo: R, C, Ne e Q entre 81 e 96 horas e irrigação (entre F outros intervalos) e Na entre 118 e 256 horas. ( Isso ocorreu por causa e esobstruções quet ocorriam espontaneamente em alguns emissores os iferentes moelos, provavelmente em virtue e alguma sobrepressão no sistema, o que aumentava o q 25, proporcionano um incremento i na U.D., concorano com Leite (1995). Finalmente, verifícou-se que toos os moelos e tubos gotejaores foram afetaos em suas uniformiaes e istribuição, numa intensiae iferenciaa, é verae, mas chegano e a níveis inaequaos para utilização na irrigaçãoe por gotejamento. u ou ue (%) Horas e irrigação (h) n r R Q C Ne Na 1 f FIGURA 3 - Comportamento a uniformiae e istribuição/emissão os tubos gotejaores em c função o tempo e funcionamento. s s a o n f

8 25 REVISTA AGROGEOAMBIENTAL - ABRIL 2010 Vazão relativa(v.r.) Pela Figura 4 observa-se uma clara tenência e reução a vazão relativa em toos os moelos e tubos gotejaores utilizaos no estuo. V.r. (%) Horas e funcionamento (h) r q c ne na FIGURA 4 - Comportamento a vazão relativa (V.R. em %) os tubos gotejaores em função o tempo e funcionamento. O moelo R apresentou uma quea na V.R. e 100 para 12,42% nas primeiras 39 horas e irrigação. A partir aí, houve oscilações até o final os testes, quano apresentou um valor ao reor e 2% para V.R. (375h). Já o moelo Q mostrou uas oscilações e V.R. no início os testes (primeiras 18 horas), e mais três aproximaamente na metae o experimento. O moelo C teve um comportamento semelhante ao R nas primeiras 77h e teste, ou seja, uma quea mais brusca na V.R., apresentano a partir aí, três oscilações até o final os testes. Houve basicamente quatro momentos e oscilação e V.R. para o Ne, seno o mais intenso no início os testes (primeiras 11 h), em que a V.R. foi e 100 para 123,15 e epois para 119,68% O tubo gotejaor Na teve uma oscilação nas primeiras 11 h e irrigação, com o seguinte resultao: V.R. variano e 100 para 111,58 e 115,46%. E mais algumas entre 118 e 256 h e funcionamento. A maior parte essas oscilações constataas ocorreu em virtue, provavelmente, e esobstruçoes aleatórias que ocorreram pelo efeito e alguma eventual sobrepressão no sistema e e uma influência mais acentuaa a variação e temperatura na vazão (alteração a viscosiae a água), concorano com Moraes (1984) e Leite (1995). Aspectos construtivos e a ocorrência o entupimento Ao se proceer a uma análise o comportamento a Vazão méia e irrigação, o Coeficiente e Variação e Vazão (C.V.Q.), a Uniformiae e Distribuição/Emissão e água e as vazões relativas os cinco tubos gotejaores utilizaos no estuo, suspeita-se e que as peculiariaes construtivas e caa um foram relevantes e ecisivas no esempenho constatao. Os moelos R, Q e C, que apresentam mecanismo issipaor e energia (Labirinto) bem semelhantes- Gotejaores Integraos ( Tapes ), mostraram-se mais susceptíveis ao entupimento. Os moelos Ne e o Na, por serem gotejaores planos ( Flat ), têm o mecanismo iferenciao aqueles citaos anteriormente, mostrano menor susceptibiliae ao entupimento. Observano-se separaamente os moelos Q e R, e levano-se em conta os itens vazão e filtração mínima, poe-se inferir que o primeiro apresenta maior iâmetro mínimo e passagem o que o seguno, teno em vista que o moelo Q exige filtros e 120 mesh (partículas e 130 mícrons) e o moelo a R utilizao exige filtros e 200 mesh (partículas e 75 mícrons), sugerino-se que, neste trabalho, o aspecto e iâmetro mínimo mostrou-se como um fator ecisivo ao entupimento, conforme relata também Pizarro Cabello (1996). Conclusões ü Os resultaos encontraos permitem as seguintes conclusões: ü Dentro as conições em que ocorreu o estuo, conclui-se que o uso e águas com teor e 3 mg.l -1 e ferro total no gotejamento,

9 26 Vulnerabiliae e tubos gotejaores ao entupimento por precipitaos químicos e ferro sem tratamento prévio, poe ser consierao inviável, pois ocorrerá comprometimento o esempenho os emissores. ü Os cinco moelos e tubos gotejaores utilizaos no trabalho, na prática, não evem ser empregaos essa forma, pois sofreram intenso entupimento; ü O aspecto construtivo parece in fluenciar a resistência ao entupimento, seno os tubos gotejaores planos ( Flat ) mais resistentes o que os tubos gotejaores integraos (Tapes); ü Os resultaos apresentaos não são passíveis e comparação, uma vez que não houve filtração aequaa para alguns moelos e tubos gotejaores, nem mesmo foram utilizaas válvulas e renagem, como é recomenao por seus fabricantes. Recomenações Teno-se consciência que muito aina eve ser pesquisao no campo a qualiae e água para irrigação localizaa, algumas recomenações poem ser feitas, teno em vista futuros estuos a serem realizaos. Dentre os vários encaminhamentos que se poe ar às pesquisas, neste caso específico, recomenam-se ois: a) Comparação o filtro e isco, e tela e e areia para águas com vários teores e ferro, nas vazões recomenaas pelos fabricantes; b) No que iz respeito ao filtro e areia, estuar o tempo e etenção a água no meio filtrante (areia). Referências bibliográficas AMERICAN SOCIETY OF AGRICULTURAL ENGINEERS (ASAE/EP-405.1). Stanars: engineering pratices. Saint. Joseph, p. AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSO- CIA TION (APHA); American Water Works Association (AWWA); Water Pollution Control Feeral (WPCF). Stanar methos for examination of water an wastewater. 17.e. Washington, p. HASSAN, F.A. Water quality for microirrigation. In: MICROIRRIGATION FÓRUM, Trabalhos apresentaos... [S.I.: s.n.], HERNANDEZ, F.B.T.; PETINARI, R.A. Qualiae a água para irrigação localizaa. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 27., 1998, Poços e Calas. Anais... Lavras: UFLA/SBEA,1998. v.2,p HILLEL, D. Avances in irrigation. New York: Acaemic Press, v.1, 302p. INTERNATIONAL ORGANIZATIONS FOR STANDARDIZATION (ISO/9261). Agricultural irrigation equipment-emitting-pipe systemsspecifícation an test methos. [S.l], p. KELLER, J.; KARMELI, D. Trickle irrigation esign. Califórnia: Rain Bir Sprinkler, p. LEITE, J.A. e O. Avaliação a susceptibiliae e tubogotejaores ao entupimento por precipitaos químicos e carbonato e cálcio. Lavras: UFLA, p. (Dissertação - Mestrao em Irrigação e Drenagem). MERRIAN, J.L.; KELLER, J. Farm irrigation system evaluation: a guie for management. Logan: Utah State University, p. MORAES, O. Determinação o coeficiente e variação e gotejaores e sua influência na uniformiae e emissão em linhas laterais e

10 27 REVISTA AGROGEOAMBIENTAL - ABRIL 2010 irrigação por gotejamento. Piracicaba: ESALQ, p. (Dissertação -Mestrao em Irrigação e Drenagem). NAKAYAMA, F.S.; BUCKS, D.A Trickle irrigation for crop prouction: esign, operation an management. New York: Elsevier, p. PIZARRO CABELLO, F. Riegos localizaos e alta frecuencia. 3.e. Mari: Muni-prensa, p. VIEIRA, A.T. Caracterização hiráulica e um tubo gotejaor. Piracicaba: ESALQ, p. (Dissertação - Mestrao em Irrigação e Drenagem). WU, I.P.; GFTLIN, H.M. Drip Irrigation: esign in metric units. Honolulu: University of Hawaii, p. (Miscelany Publication, 144).

CARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA DE DIFERENTES MARCAS DE GOTEJADORES

CARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA DE DIFERENTES MARCAS DE GOTEJADORES CARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA DE DIFERENTES MARCAS DE GOTEJADORES Lucas Henrique Lara 1,4 ; Delvio Sandri 2,4 ; Oliver da Silva Porto Bernardes 3,4 1,4 PBIC-UEG, UnUCET 3,4 PVIC-UEG, UnUCET 2,4 Pesquisador

Leia mais

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO FERMENTATIVO EM UM BIORREATOR PERFEITAMENTE MISTURADO Ana Carolina Borges Silva 1 ; José Walir e Sousa Filho 2 1 Universiae Feeral e Uberlânia 2 Universiae e Uberaba carolina.borges87@gmail.com,

Leia mais

Avaliação de uniformidades de distribuição de água em um sistema fechado de irrigação

Avaliação de uniformidades de distribuição de água em um sistema fechado de irrigação Avaliação de uniformidades de distribuição de água em um sistema fechado de irrigação Jair José Rabelo de Freitas 1, Emanuele Vitor de Oliveira 1, Jisnara Maria Pereira de Lavor 1, Eugênio Paceli de Miranda

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA DE DIFERENTE MICROASPERSORES

CARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA DE DIFERENTE MICROASPERSORES CARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA DE DIFERENTE MICROASPERSORES Lazaro Carlos Roberto Assis Prado 1,5 ; Delvio Sandri 2,5 ; Márcio Mesquita 3,5 ; Kady Salomão Espindola Bessa 4,5 1 PBIC-UEG, UnUCET. lazcarter@gmail.com.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE MICROASPERSORES NOVOS E USADOS

AVALIAÇÃO DA UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE MICROASPERSORES NOVOS E USADOS AVALIAÇÃO DA UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE MICROASPERSORES NOVOS E USADOS Márcio Mesquita 1,5 ; Kady Salomão Espindola Bessa 2,5 ; Delvio Sandri 3,5 ; Lazaro Carlos Roberto Assis Prado 4,5 1

Leia mais

UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA E EFICIENCIA DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO EM ÁREA CULTIVADA COM MELANCIA

UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA E EFICIENCIA DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO EM ÁREA CULTIVADA COM MELANCIA UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA E EFICIENCIA DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO EM ÁREA CULTIVADA COM MELANCIA E. M. Lopes 1, C. J. G. S. Lima 2, L. S. Pereira 3, T. L. Bandeira 4, P. C. A. Fernandes

Leia mais

Capítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações

Capítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 56 Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 4.1 Introução Um moelo e simulação foi utilizao para caracterizar o comportamento o canal e propagação e sistemas

Leia mais

4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial

4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial Relatórios as ativiaes laboratoriais AL 2.2 VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DO SOM OBJETIVO GERAL Determinar a velociae e propagação e um sinal sonoro. a realização a ativiae laboratorial proposta irá permitir

Leia mais

INFLUÊNCIA DA DISPOSIÇÃO DAS LINHAS LATERAIS EM SISTEMA FECHADO NA COMPARAÇÃO COM SISTEMA CONVENCIONAL NO ENTUPIMENTO DE GOTEJADORES

INFLUÊNCIA DA DISPOSIÇÃO DAS LINHAS LATERAIS EM SISTEMA FECHADO NA COMPARAÇÃO COM SISTEMA CONVENCIONAL NO ENTUPIMENTO DE GOTEJADORES INFLUÊNCIA DA DISPOSIÇÃO DAS LINHAS LATERAIS EM SISTEMA FECHADO NA COMPARAÇÃO COM SISTEMA CONVENCIONAL NO ENTUPIMENTO DE GOTEJADORES Emanuele Victor de Oliveira 1, Eugênio Paceli de Miranda 2,Jhon Lennon

Leia mais

UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO, UTILIZADO EM CAFEICULTURA IRRIGADA 1

UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO, UTILIZADO EM CAFEICULTURA IRRIGADA 1 UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO, UTILIZADO EM CAFEICULTURA IRRIGADA 1 SOUZA, L.O.C. 2 ; MANTOVANI, E.C. 3 ; CORDEIRO, E.A. 4 ; MUDRIK, A.S. 5 e SIMÃO, F.R.

Leia mais

Modulo 5 Lei de Stevin

Modulo 5 Lei de Stevin Moulo 5 Lei e Stevin Simon Stevin foi um físico e matemático belga que concentrou suas pesquisas nos campos a estática e a hirostática, no final o século 16, e esenvolveu estuos também no campo a geometria

Leia mais

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery)

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery) Controle Estatístico e Qualiae Capítulo 4 (montgomery) Amostragem e Aceitação Lote a Lote para Atributos Introução A Amostragem poe ser efinia como a técnica estatística usaa para o cálculo e estimativas

Leia mais

STAD. Válvula de balanceamento ENGINEERING ADVANTAGE

STAD. Válvula de balanceamento ENGINEERING ADVANTAGE Válvulas e balanceamento STA Válvula e balanceamento Pressurização & Qualiae a água Balanceamento & Controle Controle termostático ENGINEERING AVANTAGE A válvula e balanceamento STA permite uma performance

Leia mais

DESEMPENHO DE TRÊS KITS DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO GRAVITACIONAL INSTALADOS EM ÁREAS E CULTURAS DISTINTAS 1

DESEMPENHO DE TRÊS KITS DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO GRAVITACIONAL INSTALADOS EM ÁREAS E CULTURAS DISTINTAS 1 DESEMPENHO DE TRÊS KITS DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO GRAVITACIONAL INSTALADOS EM ÁREAS E CULTURAS DISTINTAS 1 M. Valnir Júnior 2 ; C. M. de Carvalho 3 ; E. de O. Feitosa 4 ; R. da P. F. de Souza 4 ; M.

Leia mais

PROVA de FÍSICA MÓDULO II do PISM ( ) QUESTÕES OBJETIVAS. 09. Leia, com atenção:

PROVA de FÍSICA MÓDULO II do PISM ( ) QUESTÕES OBJETIVAS. 09. Leia, com atenção: PROVA e FÍSIA MÓDUO II o PISM (2004-2006) QUESTÕES OBJETIVAS 09. eia, com atenção: Use, se necessário: Aceleração gravitacional g = 0 m/s 2 Densiae a água = 000 kg/m alor latente e vaporização a água =

Leia mais

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Trabalho

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Trabalho I F USP Instituto e Física a USP 4330 Física Experimental B Difração e Interferência - Guia e Trabalho Nota Professor Equipe 1)... N o USP...Turma:... )... N o USP...Data:... 3)... N o USP... Objetivos:

Leia mais

AVALIAÇÃO DE SISTEMA ANTI-GOTAS EM MICROASPERSORES PARA AMBIENTE PROTEGIDO

AVALIAÇÃO DE SISTEMA ANTI-GOTAS EM MICROASPERSORES PARA AMBIENTE PROTEGIDO AVALIAÇÃO DE SISTEMA ANTI-GOTAS EM MICROASPERSORES PARA AMBIENTE PROTEGIDO 1 MÁRCIO MESQUITA 1 ; KADY SALOMÃO ESPINDOLA BESSA 2 ; LAZARO CARLOS ROBERTO ASSIS PRADO 3 ; DELVIO SANDRI 4. Aluno de Gradação

Leia mais

EFICIÊNCIA DE DIFERENTES FILTRAGENS UTILIZADAS NA REMOÇÃO DE SÓLIDOS SUSPENSOS E FERRO EM ÁGUA PARA IRRIGAÇÃO

EFICIÊNCIA DE DIFERENTES FILTRAGENS UTILIZADAS NA REMOÇÃO DE SÓLIDOS SUSPENSOS E FERRO EM ÁGUA PARA IRRIGAÇÃO EFICIÊNCIA DE DIFERENTES FILTRAGENS UTILIZADAS NA REMOÇÃO DE SÓLIDOS SUSPENSOS E FERRO EM ÁGUA PARA IRRIGAÇÃO R.C. LIMA 1 ; F.B.T. HERNANDEZ 2 ; G.C. BARBOSA 3 ; R..M. FRANCO 4 ; A.J.C. D'ALMEIDA JUNIOR

Leia mais

4Parte. Relatórios das atividades laboratoriais OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial

4Parte. Relatórios das atividades laboratoriais OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial Relatórios as ativiaes laboratoriais Relatórios as ativiaes laboratoriais AL 1.1 QUEDA LIVRE: FORÇA GRAVÍTICA E ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE OBJETIVO GERAL Determinar a aceleração a graviae num movimento e

Leia mais

EFICIÊNCIA E UNIFORMIDADE DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO NA CULTURA DO MILHO (Zea mays).

EFICIÊNCIA E UNIFORMIDADE DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO NA CULTURA DO MILHO (Zea mays). EFICIÊNCIA E UNIFORMIDADE DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO NA CULTURA DO MILHO (Zea mays). J. C. da SILVA 1 ; C.B. da SILVA 2 ; J. C.A. NETO 2 ; L.W. dos SANTOS 2 ; R. M. L. da CRUZ 2 ; A. L.S.

Leia mais

AVALIAÇÃO ECOLÔGICA DA UTILIZAÇÃO DE ESGOTO DOMÉSTICO TRATADO NA PERFORMANCE DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO

AVALIAÇÃO ECOLÔGICA DA UTILIZAÇÃO DE ESGOTO DOMÉSTICO TRATADO NA PERFORMANCE DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO AVALIAÇÃO ECOLÔGICA DA UTILIZAÇÃO DE ESGOTO DOMÉSTICO TRATADO NA PERFORMANCE DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO Assessment ecological of utilization of sewage domestic treated in performance of systems of irrigation

Leia mais

REFORÇOS e VERIFICAÇÃO ESTRUTURAL

REFORÇOS e VERIFICAÇÃO ESTRUTURAL EPAAÇÃO e EFOÇO e ESTUTUAS Aula 3: EFOÇOS e VEIFICAÇÃO ESTUTUAL THOMAZ IPPE pesquisa (informação) SIM ocumentação original sobre projecto e execução NÃO verificação a conformiae geométrica verificação

Leia mais

PERFORMANCE OF DRIPPERS WITH CONNECTORS FOR TWO AND FOUR-WAY OUTPUT

PERFORMANCE OF DRIPPERS WITH CONNECTORS FOR TWO AND FOUR-WAY OUTPUT DESEMPENHO DE GOTEJADORES ACOPLADOS A CONECTORES PARA MICROTUBOS DE DUAS E QUATRO SAÍDAS R. M. Pereira 1, D. Sandri 2, K. M. C. de França 3, S. M. P. Camargo 3 RESUMO: Estudou-se o desempenho de gotejadores

Leia mais

Aula 7- Metodologia de verificação da segurança do EC7 para estruturas de suporte rígidas. Aplicações.

Aula 7- Metodologia de verificação da segurança do EC7 para estruturas de suporte rígidas. Aplicações. Aula 7- Metoologia e verificação a segurança o EC7 para estruturas e suporte rígias. Aplicações. Paulo Coelho - FCTUC Mestrao em Engª. Civil - Construções Civis ESTG/IPLeiria Verificação a Segurança: M.

Leia mais

Curso de Engenharia Civil

Curso de Engenharia Civil Curso e Engenharia Civil Escoamento ao reor e corpos imersos: teoria a camaa limite CC75D Mecânica os fluios Prof. Fernano Oliveira e Anrae Definição e camaa limite É a camaa o escoamento na região ajacente

Leia mais

QUESTÕES PROPOSTAS SINAIS E ONDAS (pp )

QUESTÕES PROPOSTAS SINAIS E ONDAS (pp ) Física Domínio Onas e eletromagnetismo QUESTÕES PROPOSTAS 4.. SINAIS E ONDAS (pp. 51-56) 4. Uma fonte emite onas sonoras e 00 Hz. A uma istância e 0 m a fonte está instalao um aparelho que regista a chegaa

Leia mais

Transmissão em Corrente Contínua

Transmissão em Corrente Contínua Transmissão em Corrente Contínua CONTROLE PARA SISTEMAS DE TRANSMISSÃO EM CC Prof. Júlio Borges e Souza CARACTERÍSTICAS DE UM SISTEMA REAL DE CONTROLE Os controlaores as pontes conversoras são responsáveis

Leia mais

VÁLVULAS DE BALANCEAMENTO

VÁLVULAS DE BALANCEAMENTO VÁVUAS DE VÁVUA DE A válvula e balanceamento permite uma performance hiráulica precisa numa extensa gama e aplicações. Ieal para utilização no em sistemas e aquecimento, resfriamento e sistemas preiais.

Leia mais

Trabalho de uma carga elétrica 2017

Trabalho de uma carga elétrica 2017 Trabalho e uma carga elétrica 017 1. (Uem 016) Uma molécula é formaa por ois íons, um positivo e outro negativo, separaos 10 por uma istância e 3,00 10 m. Os móulos a carga elétrica o íon positivo e o

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO COM MEDIÇÃO DA VAZÃO DE 16 E 32 GOTEJADORES 1

ESTUDO COMPARATIVO DA AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO COM MEDIÇÃO DA VAZÃO DE 16 E 32 GOTEJADORES 1 ESTUDO COMPARATIVO DA AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO COM MEDIÇÃO DA VAZÃO DE 16 E 32 GOTEJADORES 1 G. H. S. VIEIRA 2 e E. C. MANTOVANI 3. RESUMO: Este trabalho teve como objetivo fazer

Leia mais

Prof. André Motta - A) 3s; 10 m/s; 20 m/s B) 3s; 15 m/s; 30 m/s C) 6s; 10 m/s; 20 m/s D) 6s; 20 m/s; 40 m/s

Prof. André Motta - A) 3s; 10 m/s; 20 m/s B) 3s; 15 m/s; 30 m/s C) 6s; 10 m/s; 20 m/s D) 6s; 20 m/s; 40 m/s Simulao 1 Física AFA/EFOMM 1- A face inferior e uma camaa e nuvens é plana e horizontal. Um rojão estoura entre o solo e a camaa e nuvens. Uma pessoa situaa na mesma vertical e junto ao solo vê o clarão

Leia mais

Lista 9. Ernesto Massaroppi Junior e João Lirani

Lista 9. Ernesto Massaroppi Junior e João Lirani Lista 9 1) Deseja-se unir uma polia e aço funio (GS), que transmite um momento e torção constante e 0 [kgf.cm], a um eixo e aço ABNT 1040 com 50 [mm]. Dimensione a união supono-a feita por meio e pino

Leia mais

AVALIAÇÃO DA UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO EM POMAR DE LIMÃO TAHITI

AVALIAÇÃO DA UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO EM POMAR DE LIMÃO TAHITI AVALIAÇÃO DA UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO EM POMAR DE LIMÃO TAHITI S Avelino Neto 1, D Sandri 2, F. V. Oliveira e Silva 3 RESUMO: Este trabalho teve como

Leia mais

APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA

APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA Juliana Alencar Firmo e Araújo 1 ; Raquel Jucá e Moraes Sales 2 ; Carla e Freitas Passos

Leia mais

DESEMPENHO DE GOTEJADORES COM USO DE ESGOTO DOMÉSTICO TRATADO 1 RESUMO. UNITERMOS: coeficiente de variação de fabricação, reúso de água

DESEMPENHO DE GOTEJADORES COM USO DE ESGOTO DOMÉSTICO TRATADO 1 RESUMO. UNITERMOS: coeficiente de variação de fabricação, reúso de água 243 ISSN 1808-3765 DESEMPENHO DE GOTEJADORES COM USO DE ESGOTO DOMÉSTICO TRATADO Talita Aparecida Pletsch 1 ; Raimundo Leite Cruz 1 ; Helton Rogério Mazzer 2 ; Érika Fabiana de Oliveira 1 1 Departamento

Leia mais

VALIDAÇÃO DA EXPRESSÃO APROXIMADA DA RIGIDEZ SECANTE ADIMENSIONAL (KAPPA) PARA CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA

VALIDAÇÃO DA EXPRESSÃO APROXIMADA DA RIGIDEZ SECANTE ADIMENSIONAL (KAPPA) PARA CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA 89 VALIDAÇÃO DA EPRESSÃO APROIMADA DA RIGIDEZ SECANTE ADIMENSIONAL (KAPPA) PARA CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA Valiation of non-imensional secant stiffness (kappa) approximate expression for high strength

Leia mais

VESTIBULAR 2012 / 3º DIA

VESTIBULAR 2012 / 3º DIA VESTIBULAR 01 / 3º DIA ÍSICA 33. Consiere um rio e margens paralelas, cuja istância entre as margens é e 140 m. A velociae a água em relação às margens é e 0 m/s. Um bote cuja velociae em relação à água

Leia mais

FÍSICA IV Problemas Complementares 2 O modelo ondulatório da luz: interferência e

FÍSICA IV Problemas Complementares 2 O modelo ondulatório da luz: interferência e FÍSICA IV Problemas Complementares 2 O moelo onulatório a luz: interferência e ifração 21 e Setembro e 2009 Problema 1 Quano uma componente monocromática a luz troca e meio, a sua freqüência permanece

Leia mais

Caracterização de povoamentos Variáveis dendrométricas da árvore (continuação)

Caracterização de povoamentos Variáveis dendrométricas da árvore (continuação) Caracterização e povoamentos Variáveis enrométricas a árvore (continuação) FORMA Forma Equação a parábola orinária 5 0 5 y = i/ 0 0 0 0 30 y b x -5 com b real -0-5 x = i Forma Família as parábolas generalizaas

Leia mais

Medição de umidade no solo através de sensores capacitivos

Medição de umidade no solo através de sensores capacitivos Meição e umiae no solo através e sensores capacitivos Anréa Carla Alves Borim* Doutora em Engenharia Elétrica - UFU Assessora e Desenvolvimento Eucacional a Anhanguera Eucacional Professora a Faculae Comunitária

Leia mais

CUNHA; CUNHA & FREIRE (2010) AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO MICROASPERSOR AMANCO 63 L h -1 EM CONDIÇÕES DE CAMPO

CUNHA; CUNHA & FREIRE (2010) AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO MICROASPERSOR AMANCO 63 L h -1 EM CONDIÇÕES DE CAMPO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO MICROASPERSOR AMANCO 63 L h -1 EM CONDIÇÕES DE CAMPO Maria Deluana da Cunha Estudante do curso técnico em agroecologia IFRN/Campus Ipanguaçu E-mail: deluanacunha@gmail.com Maria

Leia mais

CURVA CARACTERÍSTICA DO MICROASPERSOR NAANDAN HADAR 7110

CURVA CARACTERÍSTICA DO MICROASPERSOR NAANDAN HADAR 7110 95 ISSN 1808-3765 CURVA CARACTERÍSTICA DO MICROASPERSOR NAANDAN HADAR 7110 Ezequiel Cesar Carvalho Miola; Alexandro Luiz Vielmo; Karine Lançanova dos Santos; Ricardo Luis Schons; Adroaldo Dias Robaina;

Leia mais

AERAÇÃO ARTIFICIAL NO TRATAMENTO DO EXCESSO DE ÍONS DE FERRO E DE MANGANÊS DISSOLVIDOS EM ÁGUA PARA FINS DE IRRIGAÇÃO

AERAÇÃO ARTIFICIAL NO TRATAMENTO DO EXCESSO DE ÍONS DE FERRO E DE MANGANÊS DISSOLVIDOS EM ÁGUA PARA FINS DE IRRIGAÇÃO AERAÇÃO ARTIFICIAL NO TRATAMENTO DO EXCESSO DE ÍONS DE FERRO E DE MANGANÊS DISSOLVIDOS EM ÁGUA PARA FINS DE IRRIGAÇÃO José Crispiniano Feitosa Filho 1, Patrícia Alves Pereira 2, Lourival Ferreira Cavalcante

Leia mais

Estudo Físico dos Gases

Estudo Físico dos Gases Estuo Físico os Gases eoria Cinética os Gases Gás é um estao a matéria; as partículas neste estao estão em movimento aleatório e caótico; São compressíveis; Os gases ocupam too o volume o recipiente e,

Leia mais

DESEMPENHO HIDRÁULICO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR MICROASPERSÃO UTILIZANDO DOIS TIPOS DE EMISSORES ABSTRACT

DESEMPENHO HIDRÁULICO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR MICROASPERSÃO UTILIZANDO DOIS TIPOS DE EMISSORES ABSTRACT 82 Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v.4, n.2, p.82 86, 2010 ISSN 1982-7679 (On-line) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.inovagri.org.br/rbai Protocolo 310 - W 05/04/2010 Aprovado em 10/06/2010

Leia mais

1 RESUMO VILAS BÔAS, M. A., MACEDO JUNIOR, E. K. HYDRAULIC CHARACTERIZATION OF MICROSPRINKLER DAN SPRINKLER - MODULATE GROUP 2 ABSTRACT

1 RESUMO VILAS BÔAS, M. A., MACEDO JUNIOR, E. K. HYDRAULIC CHARACTERIZATION OF MICROSPRINKLER DAN SPRINKLER - MODULATE GROUP 2 ABSTRACT CARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA DO MICROASPERSOR DAN SPRINKLERS GRUPO MODULAR Márcio Antônio Vilas Boas Eurides Kuster Macedo Junior Silvio César Sampaio Melânia Inês Valiati UNIOESTE - Universidade Estadual

Leia mais

Análise de dados industriais

Análise de dados industriais Análise e aos inustriais Escola Politécnica Departamento e Engenharia Química Roberto Guarani 014 Parte 6. Análise e Agrupamentos Introução A Análise e Agrupamentos (em inglês: cluster analysis ) é uma

Leia mais

À QUIMIOMETRIA: Como explorar grandes conjuntos de dados químicos. Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG)

À QUIMIOMETRIA: Como explorar grandes conjuntos de dados químicos. Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG) INTRODUÇÃO À QUIMIOMETRIA: Como explorar granes conjuntos e aos químicos 1 Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG) marcsen@ufmg.br Prof. Dr. Ronei J. Poppi (IQ-UNICAMP) ronei@iqm.unicamp.br AULA 2 2 Introução

Leia mais

Ensaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE

Ensaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE Ensaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE Aplicação o Estimaor EBLUP e o Estimaor sintético a regressão no Inquérito ao Emprego Pero Campos 1,2, Luís Correia 1, Paula Marques 1, Jorge M. Menes

Leia mais

Mecânica dos Fluidos I

Mecânica dos Fluidos I Mecânica os Fluios I Aula prática 0 EXERCÍCIO Um posto e abastecimento e petroleiros, localizao ao largo a costa, está ligao a um parque e armazenamento e petróleo bruto, através e uma conuta e aço com

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 - Eletriciae I 3 a Lista e eercícios 1. Duas granes placas conutoras, paralelas entre si e separaas por uma istância e 12 cm, têm cargas iguais e e sinais opostos nas faces ue se efrontam. Um elétron

Leia mais

DESEMPENHO HIDRÁULICO DE UM GOTEJADOR MODELO STREAMLINE EM RELAÇÃO À VAZÃO EM DIFERENTES ALTURAS

DESEMPENHO HIDRÁULICO DE UM GOTEJADOR MODELO STREAMLINE EM RELAÇÃO À VAZÃO EM DIFERENTES ALTURAS DESEMPENHO HIDRÁULICO DE UM GOTEJADOR MODELO STREAMLINE 16060 EM RELAÇÃO À VAZÃO EM DIFERENTES ALTURAS J. C.da SILVA 1 ; A. P. C. da SILVA 2 ; C. B. da SILVA 2 ; L. W.dos SANTOS 2 ; S. M. de MENEZES 2

Leia mais

PRESSÕES DE SERVIÇOS E SEUS EFEITOS NO DESEMPENHO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO

PRESSÕES DE SERVIÇOS E SEUS EFEITOS NO DESEMPENHO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO PRESSÕES DE SERVIÇOS E SEUS EFEITOS NO DESEMPENHO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO Taiane de Almeida Pereira 1, Alexandre Reuber Almeida da Silva 2, Marcos Makeison Moreira de Sousa 3, Cristian

Leia mais

XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS

XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS. Programação Multicritério No moelo e Programação Linear apresentao nos capítulos anteriores optimiza-se o valor e uma única função objectivo num espaço efinio por um conjunto

Leia mais

Na sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos

Na sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos Guia o Professor Móulo IV Ativiae - Fazeno um Plano e Vôo Apresentação: Nesta ativiae será proposto que o aluno faça um plano e vôo observano certas regras. Para isso, será preciso calcular a istância

Leia mais

BEHAVIOR OF THE FLOW OF A DRIP TAPE (NETAFIM STREAMLINE 16060) IN FUNCTION DIFFERENT OPERATING PRESSURES

BEHAVIOR OF THE FLOW OF A DRIP TAPE (NETAFIM STREAMLINE 16060) IN FUNCTION DIFFERENT OPERATING PRESSURES COMPORTAMENTO DA VAZÃO DE UMA FITA GOTEJADORA (NETAFIM STREAMLINE 16060) EM FUNÇÃO DE DIFERENTES PRESSÕES DE OPERAÇÃO. J. A. S. Barreto 1, F. de. A. Oliveira 2, T. F. Cirilo 3, R. M. Lima 4, T. S. da Silva

Leia mais

AVALIAÇÃO DA VAZÃO E UNIFORMIDADE DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO

AVALIAÇÃO DA VAZÃO E UNIFORMIDADE DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO AVALIAÇÃO DA VAZÃO E UNIFORMIDADE DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO S. Silva 1 ; M. A. L. Santos 1 ; P. L. V. S. Sarmento 1 ; R. A. S. Lima 1 ; L. A. Sá1, G. B. Lyra 2 RESUMO: O trabalho foi realizado

Leia mais

Determinação da abundância natural do isotópico 40 K

Determinação da abundância natural do isotópico 40 K Determinação a abunância natural o isotópico 40 I. Introução O potássio natural contem os isótopos 39, 40 e 41, os quais só o 40 é raioactivo. O objectivo este trabalho é meir a abunância natural o isótopo

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE LINHA LATERAL DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA UTILIZANDO FERRAMENTAS CAD

DIMENSIONAMENTO DE LINHA LATERAL DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA UTILIZANDO FERRAMENTAS CAD ARTIGO TÉCNICO DIMENSIONAMENTO DE LINHA LATERAL DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA UTILIZANDO FERRAMENTAS CAD E. P. de FREITAS 1 ; R.O.C. MONTEIRO 2 RESUMO: A potencialidade das ferramentas CAD, os fundamentos de

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias Mestrado e Doutorado

Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias Mestrado e Doutorado UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas NEAS - Núcleo de Engenharia de Água e Solo Campus Universitário de Cruz das Almas, Bahia Programa de Pós-Graduação

Leia mais

III Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças

III Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças III Corpos rígios e sistemas equivalentes e forças Nem sempre é possível consierar toos os corpos como partículas. Em muitos casos, as imensões os corpos influenciam os resultaos e everão ser tias em conta.

Leia mais

RESISTÊNCIA DE DIFERENTES TIPOS DE TUBOGOTEJADORES AO ENTUPIMENTO POR PRECIPITAÇÃO QUÍMICA DE CÁLCIO 1 RESUMO

RESISTÊNCIA DE DIFERENTES TIPOS DE TUBOGOTEJADORES AO ENTUPIMENTO POR PRECIPITAÇÃO QUÍMICA DE CÁLCIO 1 RESUMO Irriga, Botucatu, v. 9, n. 2, p. 115-125, maio-agosto, 2004 ISSN 1413-7895 115 RESISTÊNCIA DE DIFERENTES TIPOS DE TUBOGOTEJADORES AO ENTUPIMENTO POR PRECIPITAÇÃO QUÍMICA DE CÁLCIO Nildo da Silva Dias 1

Leia mais

Aula: Qualidade do petróleo. 3. Determinação analítica dos constituintes do petróleo

Aula: Qualidade do petróleo. 3. Determinação analítica dos constituintes do petróleo 1 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA UNIDADE DE ENSINO SIMÕES FILHO Disciplina: Química o Petróleo e Gás Natural Aula: Qualiae o petróleo Professora: Geraline Nóbrega 3. Determinação analítica

Leia mais

DESEMPENHO HIDRÁULICO DE ASPERSOR EM CINCO PRESSÕES DE OPERAÇÃO. M. A. L. dos Santos¹, N. S. Silva², C. A. Soares², S. Silva³

DESEMPENHO HIDRÁULICO DE ASPERSOR EM CINCO PRESSÕES DE OPERAÇÃO. M. A. L. dos Santos¹, N. S. Silva², C. A. Soares², S. Silva³ DESEMPENHO HIDRÁULICO DE ASPERSOR EM CINCO PRESSÕES DE OPERAÇÃO M. A. L. dos Santos¹, N. S. Silva², C. A. Soares², S. Silva³ RESUMO: A irrigação é uma técnica de fundamental importância para garantir altas

Leia mais

ANÁLISE CINEMÁTICA TRIDIMENSIONAL DO LANÇAMENTO DO MARTELO EM TREINAMENTO E COMPETIÇÃO

ANÁLISE CINEMÁTICA TRIDIMENSIONAL DO LANÇAMENTO DO MARTELO EM TREINAMENTO E COMPETIÇÃO ANÁLISE CINEMÁTICA TRIDIMENSIONAL DO LANÇAMENTO DO MARTELO EM TREINAMENTO E COMPETIÇÃO Luciano Allegretti Mercaante 1, Rafael Pombo Menezes 1, Thomaz Persinotti Martini 1, Jorge Luiz Alves Trabanco 2,

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Solos eterminação o móulo e resiliência Norma ooviária DNE-ME /94 Métoo e Ensaio Página e 9 ESUMO Este ocumento, que é uma norma técnica, estabelece um métoo para eterminar os valores o móulo e resiliência

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ENTUPIMENTO NO DESEMPENHO DE GOTEJADORES APLICANDO ÁGUA FERRUGINOSA

INFLUÊNCIA DO ENTUPIMENTO NO DESEMPENHO DE GOTEJADORES APLICANDO ÁGUA FERRUGINOSA You are free: to copy, distribute and transmit the work; to adapt the work. You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor INFLUÊNCIA DO ENTUPIMENTO NO DESEMPENHO DE GOTEJADORES

Leia mais

STAD. Válvulas de balanceamento DN 15-50

STAD. Válvulas de balanceamento DN 15-50 STA Válvulas e balanceamento N - IMI TA / Válvulas e balanceamento / STA STA A válvula e balanceamento STA permite uma performance hiráulica precisa numa extensa gama e aplicações. Ieal para utilização

Leia mais

PINOS DE ANCORAGENS SOB CARGAS DE TRAÇÃO

PINOS DE ANCORAGENS SOB CARGAS DE TRAÇÃO PINOS DE ANCORAGENS SOB CARGAS DE TRAÇÃO Luiz Flávio Vaz Silva, Prof. Ronalo Barros Gomes UFG, 74605-220, Brasil luizgo@hotmail.com, rbggomes@gmail.com PALAVRAS-CHAVE: Ancoragem, Armaura e Flexão, Posicionamento

Leia mais

AVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SOB DIFERENTES VAZÕES E COMPRIMENTO DE MICROTUBOS

AVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SOB DIFERENTES VAZÕES E COMPRIMENTO DE MICROTUBOS AVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SOB DIFERENTES VAZÕES E COMPRIMENTO DE MICROTUBOS Janielle Lima Fernandes 1, Monikuelly Mourato Pereira 2, Gerlange Soares da Silva 3, Gean Duarte da Silva

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENG402 Manejo da Irrigação

Programa Analítico de Disciplina ENG402 Manejo da Irrigação 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 6 Períodos

Leia mais

UNIFORMIDADE EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO FAMILIAR POR GOTEJAMENTO SOB DIFERENTES CARGAS HIDRÁULICAS

UNIFORMIDADE EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO FAMILIAR POR GOTEJAMENTO SOB DIFERENTES CARGAS HIDRÁULICAS UNIFORMIDADE EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO FAMILIAR POR GOTEJAMENTO SOB DIFERENTES CARGAS HIDRÁULICAS F. L. Suszek 1 ; M. A. Vilas Boas 2 ; M. R. Klein 2 ; C. Reis 3 ; C. Ay Moré 4 ; F. D. Szekut 5 RESUMO.

Leia mais

O processo de gestão de custos e planejamento de resultados utilizando técnicas de análise estatística de agrupamentos

O processo de gestão de custos e planejamento de resultados utilizando técnicas de análise estatística de agrupamentos DOI: 0.4025/actascitechnol.v3i2.45 O processo e gestão e custos e planejamento e resultaos utilizano técnicas e análise estatística e agrupamentos Dieter Ranolf Luewig *, Miguel Angel Uribe Opazo 2, Régio

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias Mestradoe Doutorado

Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias Mestradoe Doutorado UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas NEAS - Núcleo de Engenharia de Água e Solo Campus Universitário de Cruz das Almas, Bahia Programa de Pós-Graduação

Leia mais

EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM UTILIZANDO UM FILTRO ARTESANAL DE TELA EM FORMA DE DISCO

EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM UTILIZANDO UM FILTRO ARTESANAL DE TELA EM FORMA DE DISCO EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM UTILIZANDO UM FILTRO ARTESANAL DE TELA EM FORMA DE DISCO Jhon Lennon Bezerra da Silva¹, Eugênio Paceli de Miranda², Emanuele Victor de Oliveira³, Maria Zilda Quintino de Araújo

Leia mais

Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno

Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno grupamento e Escolas João a Silva Correia DEPTMENTO DE CÊNCS NTS E EXPEMENTS Curso Científico-Humanístico e Ciências e Tecnologias Disciplina e Física e Química 0ºno FCH DE TBLHO Energia e fenómenos elétricos.

Leia mais

Analysis of the new prescripts of ABNT NBR 9062:2017 in the design of external socket foundations with high eccentricity loads. Abstract.

Analysis of the new prescripts of ABNT NBR 9062:2017 in the design of external socket foundations with high eccentricity loads. Abstract. a Análise as novas prescrições a ABNT NBR 9062:2017 para o imensionamento e cálices externos e funações submetios a ações e grane Analysis of the new prescripts of ABNT NBR 9062:2017 in the esign of external

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA DE TUBOS DE POLIETILENO PARA IRRIGAÇÃO PERFURADOS A LASER

CARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA DE TUBOS DE POLIETILENO PARA IRRIGAÇÃO PERFURADOS A LASER 102 ISSN ONLINE 1808-856/ISSN CD 1808-3765 CARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA DE TUBOS DE POLIETILENO PARA IRRIGAÇÃO PERFURADOS A LASER VERÔNICA GASPAR MARTINS LEITE DE MELO¹; ALEX NUNES DE ALMEIDA²; ANTÔNIO PIRES

Leia mais

UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO

UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO J. C da Silva 1, V. D. S. Barros 2, F. F. Martins 3, L. F. F. Costa 4, S. M. S. Silva 5, M. H. P. M. Silva 6 RESUMO: A produtividade

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO GRAVITACIONAL EM CAMPO COM A CULTURA DA MELANCIA 1

AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO GRAVITACIONAL EM CAMPO COM A CULTURA DA MELANCIA 1 AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO GRAVITACIONAL EM CAMPO COM A CULTURA DA MELANCIA 1 M. Valnir Júnior 2 ; L. S. de Sousa 3 ; C. M. de Carvalho 4 ; N. de S. Luna 4 ; O. P. Araújo 4 ;

Leia mais

EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM UTILIZANDO DOIS FILTROS ARTESANAIS DE TELA

EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM UTILIZANDO DOIS FILTROS ARTESANAIS DE TELA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM UTILIZANDO DOIS FILTROS ARTESANAIS DE TELA E. P. de Miranda 1 ; E. V. Oliveira 2 ; J. L. B. Silva 2 ; M..G. Silva 2 ; J. M. P. Lavor 2 ; F. E. F. Gomes 2 RESUMO: O objetivo desse

Leia mais

6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS

6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS 125 6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS O presente trabalho teve como finaliae o estuo o efeito e mossas transversais, com 15% e profuniae máxima, na integriae estrutural e

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. Período: Agosto de 2002 a julho de 2003 ESTUDO OBSERVACIONAL DA RADIAÇÃO SOLAR NA CIDADE DE SÃO PAULO.

RELATÓRIO FINAL. Período: Agosto de 2002 a julho de 2003 ESTUDO OBSERVACIONAL DA RADIAÇÃO SOLAR NA CIDADE DE SÃO PAULO. RLAÓRIO FINAL Períoo: Agosto e 22 a julo e 23 SUDO OBSRVACIONAL DA RADIAÇÃO SOLAR NA CIDAD D SÃO PAULO eorgia Coato Amauri P. Oliveira - Orientaor Agosto/3 CNPq-PIBIC 1 Inicie 1. Introução... 2 2. tapas

Leia mais

DIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1

DIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1 DIFERENÇ DE POTENCIL 1. Trabalho realizao por uma força. Consieremos uma força ue atua sobre um objeto em repouso sobre uma superfície horizontal como mostrao na figura 1. kx Esta força esloca o objeto

Leia mais

69 Irriga, Botucatu, v. 06, n. 2, p , maio-agosto, 2001

69 Irriga, Botucatu, v. 06, n. 2, p , maio-agosto, 2001 69 ISSN 1808-3765 OTIMIZAÇÃO DO DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA UTILIZANDO PROGRAMAÇÃO LINEAR E NÃO LINEAR 1 José de Arimatea de Matos Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências

Leia mais

DESEMPENHO DE GOTEJADORES, UTILIZANDO ÁGUA DE BAIXA QUALIDADE QUÍMICA E BIOLÓGICA

DESEMPENHO DE GOTEJADORES, UTILIZANDO ÁGUA DE BAIXA QUALIDADE QUÍMICA E BIOLÓGICA Original Article 739 DESEMPENHO DE GOTEJADORES, UTILIZANDO ÁGUA DE BAIXA QUALIDADE QUÍMICA E BIOLÓGICA DRIP LINES PERFORMANCE USING WATER OF LOW CHEMICAL AND BIOLOGICAL QUALITY Cristiani Campos Martins

Leia mais

Professora: Engª Civil Silvia Romfim

Professora: Engª Civil Silvia Romfim Proessora: Engª Civil Silvia Romim LIGAÇÕES EM ESTRUTURAS DE MADEIRA Generaliaes Ligações com pinos metálicos Ligações com cavilhas Ligações com pregos Ligações com parausos LIGAÇÕES GENERALIDADES Devio

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO DESEMPENHO DE MICROTUBOS SPAGHETTI

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO DESEMPENHO DE MICROTUBOS SPAGHETTI INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO DESEMPENHO DE MICROTUBOS SPAGHETTI M. F. Pinto 1 ; D. G. Alves 2 ; T. A. Botrel 3 RESUMO: O microtubo é um emissor de longo percurso de pequeno diâmetro e, portanto, susceptível

Leia mais

Procedimento do U.S.HCM/2000

Procedimento do U.S.HCM/2000 Proceimento o U.S.HCM/2000 primeira versão com análise separaa por sentio e tráfego! (única forma razoável o ponto e vista a operação real) ois proceimentos: para segmentos genéricos e para segmentos específicos

Leia mais

Alocação Ótima de Banco de Capacitores em Redes de Distribuição Radiais para Minimização das Perdas Elétricas

Alocação Ótima de Banco de Capacitores em Redes de Distribuição Radiais para Minimização das Perdas Elétricas > REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX), Vol. X, No. Y, pp. 1-10 1 Alocação Ótima e Banco e Capacitores em Rees e Distribuição Raiais para Minimização as Peras Elétricas A. C.

Leia mais

UNIFORMIDADE DO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO COM APLICAÇÃO DE DEJETO LÍQUIDO DA SUINOCULTURA

UNIFORMIDADE DO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO COM APLICAÇÃO DE DEJETO LÍQUIDO DA SUINOCULTURA UNIFORMIDADE DO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO COM APLICAÇÃO DE DEJETO LÍQUIDO DA SUINOCULTURA F.L.M. DE PAULA 1 A.L. DE PAULA 2 I.C. ZORZZI 3, M.A.V. BOAS 4 ; R.L. TEIXEIRA 3, D. PAULUS 1 RESUMO:

Leia mais

AVALIAÇÃO DO EFEITO DA CLORAÇÃO DA ÁGUA EM SISTEMAS DE FILTRAGEM DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA

AVALIAÇÃO DO EFEITO DA CLORAÇÃO DA ÁGUA EM SISTEMAS DE FILTRAGEM DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA 31 AVALIAÇÃO DO EFEITO DA CLORAÇÃO DA ÁGUA EM SISTEMAS DE FILTRAGEM DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA EVALUATION THE CHLORINATION EFFECT OF WATER IN FILTRATION S SYSTEM OF TRICKLE IRRIGATION TULIO A. P. RIBEIRO

Leia mais

SEÇÃO DE BIOESTATÍSTICA ANÁLISE DE CONCORDÂNCIA ENTRE MÉTODOS DE BLAND-ALTMAN BLAND-ALTMAN ANALYSIS OF AGREEMENT BETWEEN METHODS

SEÇÃO DE BIOESTATÍSTICA ANÁLISE DE CONCORDÂNCIA ENTRE MÉTODOS DE BLAND-ALTMAN BLAND-ALTMAN ANALYSIS OF AGREEMENT BETWEEN METHODS SEÇÃO DE BIOESTATÍSTICA ANÁLISE DE CONCORDÂNCIA ENTRE MÉTODOS DE BLAND-ALTMAN BLAND-ALTMAN ANALYSIS OF AGREEMENT BETWEEN METHODS Vânia Naomi Hirakata 1, Suzi Alves Camey 2 RESUMO Quano se pretene avaliar

Leia mais

Metodologia para extração de características invariantes à rotação em imagens de Impressões Digitais

Metodologia para extração de características invariantes à rotação em imagens de Impressões Digitais Universiae e São Paulo USP Escola e Engenharia e São Carlos Metoologia para extração e características invariantes à rotação em imagens e Impressões Digitais Cristina Mônica Dornelas Mazetti Orientaor:

Leia mais

APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA

APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA Aplica-se a trigonometria esférica na resolução e muitos problemas e cartografia, principalmente naqueles em que a forma a Terra é consieraa

Leia mais

KONUS ICESA S.A. SOLUÇÕES TÉRMICAS E SIDERÚRGICAS

KONUS ICESA S.A. SOLUÇÕES TÉRMICAS E SIDERÚRGICAS I Ínice: Objetivo Desenvolvimento 3 ransferência e calor 3. Conução 3. Convecção 3.3 ransferência e calor global 3.4 ransferência e calor em tubos 4 Painéis Refrigeraos 4. Reynols 4.3 Prantl 4.3 Parâmetros

Leia mais

Regras do Produto e do Quociente. Regras do Produto e do Quociente

Regras do Produto e do Quociente. Regras do Produto e do Quociente UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Regras o Prouto e

Leia mais

Data de recebimento: 12/07/06. Data de aceite para publicação: 04/10/06. 1

Data de recebimento: 12/07/06. Data de aceite para publicação: 04/10/06. 1 Revista Varia Scientia v. 06, n. 11, p. 129-140 ARTIGOS & ENSAIOS Amilton M. Almeida 1 Silvio C. Sampaio 2 Morgana Suszek 3 COMPORTAMENTO HIDRÁULICO DE GOTEJADORES EM LINHA LATERAL DE IRRIGAÇÃO RESUMO:

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA 81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos

Leia mais

Introdução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 1

Introdução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 1 Prática 1 As ativiaes experimentais escritas a seguir foram elaoraas com a finaliae e esenvolver sua capaciae e propor moelos para escrever fenômenos naturais. Experimento 1 Propagação a luz num meio homogêneo

Leia mais