Lista 9. Ernesto Massaroppi Junior e João Lirani
|
|
- Daniel di Castro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Lista 9 1) Deseja-se unir uma polia e aço funio (GS), que transmite um momento e torção constante e 0 [kgf.cm], a um eixo e aço ABNT 1040 com 50 [mm]. Dimensione a união supono-a feita por meio e pino transversal. ) Faça a união eixo cubo o exercício 1 por meio e chaveta plana. 3) Faça novamente a união eixo cubo o exercício 1 usano-se união com ranhuras múltiplas, seno que agora o momento e torção é alternao com choques. 4) Dimensione a chaveta plana necessária para transmitir um momento e torção 0 [kgf.cm] entre um eixo e uma engrenagem, ambos e aço. São aos: Largura a engrenagem 40 [mm] L 30 [mm] pam 800 [kgf/cm²] τam 450 [kgf/cm] 5) Qual o máximo momento e torção que poe ser transmitio por uma chaveta tangencial que une um eixo e aço a um cubo e ferro funio com os aos abaixo? São aos: Comprimento o cubo Funcionamento com choques 100 [mm] L 10 [mm] pam 7 [kgf/mm²] τam 4 [kgf/mm] 6) Numa barra e aço e 47 [mm] e iâmetro eve ser executao um eixo entalhao para a colocação e uma engrenagem e ferro funio cujo cubo mee 40 [mm] e comprimento. A pressão específica o material o cubo é 5 [kgf/mm²]. Qual o máximo momento e torção que poe ser transmitio para o funcionamento com choques? 7) ma engrenagem e ferro funio eve ser unia a um eixo e aço por meio e uma chaveta vazaa côncava (tg α 1:100). A engrenagem tem um iâmetro primitivo p [mm] e a força tangencial nela aplicaa vale Ft 100 [kgf]. a) Escolha as imensões o cubo a engrenagem. b) Dimensione a chaveta, sabeno que o eixo tem iâmetro 50 [mm]. 8) Dimensione a chaveta plana necessária para união e uma engrenagem a um eixo, para a transmissão e um momento e torção 000 [kgf cm]. Daos: Largura a engrenagem 40 [mm] L 0 [mm] pam 8 [kgf/mm²] τam 5 [kgf/mm] 9) Pretene-se transmitir um momento e torção constante 4500 [kgf.cm] entre um eixo e aço ABNT 1030 e iâmetro 55 [mm] e uma engrenagem e ferro funio cinzento, cujo cubo tem comprimento L 60 [mm] por meio e chaveta plana. Verifique a viabiliae e tal construção e, caso não seja viável, proponha uma nova solução.
2 Resolução a lista 9 iâmetro o pino p S Exercício 1) φ a) Dimensões o cubo φd Aqui, a relação e iâmetros poe ser tomaa igual a,5 para cubo e ferro funio [3, pg xx, tab 11.3]. D,5 D 15 [mm] ; D S 37,5 [mm] L A largura poe ser obtia como na solução o exercício 1 a lista 8: Faixa e x L x3 M t 0, ,65 [cm] 86,5 [mm] b) Diâmetro o pino Aota-se a relação q 0,5 [3, pg xx, tab 11.3] q p 0,5 p 50 p 1,5 [mm] c) Tensões e Cisalhamento no pino A tensão e cisalhamento no pino é igual à força tangencial iviia pela área resistente, que é uas vezes a secção transversal o pino. τp 4M t 4 48,89 [MPa ] π p π 0,05 0,015 Deve-se satisfazer a conição τ p τ am. A tensão tangencial amissível precisa ser obtia. TP, T. P. τ e α.σ e ). Este, entretanto, a. b. c. é um proceimento geral. Às vezes, ispõe-se e aos mais específicos que levam em consieração peculiariaes e certos elementos e máquinas (por exemplo: parafusos), tais como concentrações e tensões, tratamentos térmicos especiais, etc. Este é o caso e uniões eixo-cubo, one se usam os aos a tabela 11.4 [3, pg xx]. Normalmente se usa a teoria aa nas notas e aula ( τ am 36 o material para pulsante τ am 36 1,5 54 [MPa ] τ p < τ am OK!! Note que se usou o fator 1,5 porque os valores esta tabela referem-se às solicitações pulsantes e, neste caso, o momento e torção é constante. ) Pressão Específica A pressão específica máxima no eixo é:
3 pe máx 6 6 pe máx 57,6 [MPa] p 0,015 0,05 e no cubo: pcubo pcubo 7,31 [MPa], S p ( + S ) 0,0375 0,015 (0,05 + 0,0375) seno que se poe obter a pam na tabela acima referia, que é, aliás, uma as poucas fontes isponíveis para se obter a pressão específica amissível. Observe abaixo que se usou pam o material o par em contacto que seja mais sensível a este tipo e solicitação. Amitino-se pino e ABNT 100: pe max 57,6 < pam 65 1,5 97,5 [MPa] pcubo 7,31 < pam 55,0 1,5 8,5 [MPa ] e) Cisalhamento no Eixo τ eixo Wt Wt π 0, ,9 p 0, ,9 1, [ , 05 π m3 ] e portanto τ eixo MPa] 15,77 [ Wt 1, e a mesma forma anterior τam 58 x 1,5 87 [MPa] τ eixo < τ am Como a tensão atuante resultou inferior à amissível em toas as verificações, a união está corretamente imensionaa. Exercício ) (h-t1) S h t1 L S b a) Dimensões principais: Quano o valor o iâmetro o eixo é conhecio, como neste caso, as imensões S, S e D são estimaas como nos exercícios anteriores:
4 S 0, 3 0,88 [cm] 8,8 [mm]; S 0,17 3 0,45 [cm] 4,5 [mm]; D + S 10,76 [cm] 107,6 [mm] Entretanto, o comprimento o cubo L (neste caso eterminao pelo comprimento a chaveta) poe ser calculao iretamente (e não apenas estimao) a forma apresentaa a seguir: Para o cálculo o comprimento L, inicialmente, são obtias as imensões a chaveta na tabela 18.6 (DIN 6885) [4, pg 71]. Para o iâmetro o eixo 50 e < 58 [mm] e chavetas planas e faces paralelas: b 16 [mm], h 10 [mm], t 3,9 [mm], t1 6, [mm] A seguir é feito o imensionamento o comprimento a chaveta seguno os 3 critérios seguintes: b) Esmagamento o cubo Da mesma forma que anteriormente, pam 55 x 1,5 8,5 [MPa]. Note que se usou a pressão específica amissível o material mais sensível, no caso o cubo (pam o aço funio é menor que a o material a chaveta, assumio ser aço ABNT 100). pcubo p (h t1 ) L L (h t1 ) am m mm] 0,0383 [ ] 38,3 [ (h t1 ) pam (0,01 0,006) 0,05 8,5 106 c) Esmagamento o eixo Para chaveta e material ABNT 100, pam 65 x 1,5 97,5 [MPa]. (ver item o exercício anterior). peixo p am t1 L t1 L t1 p am 0,05 0,006 97, ,0198[m] 19,8[mm] ) Cisalhamento a chaveta Como já assumio, a chaveta é e aço ABNT 100 e, portanto: τam 36 x 1,5 54 [MPa]. τ am b.l b L 0,0138[m] 13,8[mm] b τ am 0,05 0, τ Finalmente, o comprimento a chaveta L eve satisfazer simultaneamente os 3 imensionamentos acima [b), c) e )], portanto o valor mínimo e L máx (Lb, Lc, L) máx (38,3; 19,8; 13,8) 38,3 [mm]. Quano o valor o iâmetro o eixo não é conhecio, também o comprimento a chaveta eve ser estimao como nos exercícios anteriores. L 0, ,65 [cm] 86,5 [mm]; Normalmente, com essa informação é possível se estimar o comprimento o eixo e, consequentemente, efetuar o seu imensionamento, obteno-se o seu iâmetro. Com isso é possível verificar-se se o comprimento a chaveta é aequao.
5 b i Exercício 3) a) Determinação as imensões principais I4 Pela tabela 18.8 [4, pg 73] (DIN 546), construção leve: Para 50 [mm]: i 46 [mm] b 9 [mm] i8 50 [mm] M [kgf.cm / mm] h ou seja, evem ser usinaas 8 ranhuras no eixo e no cubo. É interessante notar que neste caso o iâmetro o eixo é igual a porque as estrias são usinaas. b) Cálculo o comprimento o cubo i [mm] 4 4 i h [mm] O raio méio é: rm A pressão amissível é obtia a mesma forma anterior, mas para solicitação alternaa no cubo, solicitação mais semelhante ao funcionamento com choques: pam 55 x 0,7 38,5 [MPa]. M t 0,75 i h rm L p m mm] 0,07 [ ] 7 [ 0,75 i h rm pam 0,75 8 0,00 0,04 38,5 106 c) Momento e Torção máximo amissível. É muito comum se fazer a verificação uniões eixo-cubo por aaptação e forma usano-se o conceito e momento máximo amissível < am. Os valores e M t am estão presentes tabela 18.8 [4, pg 73] para L 1 [mm] e pam 10 [kgf/mm]. As correções necessárias para os valores efetivos e caa caso são facilmente obtias. Cuiao com as uniaes! Portanto, a expressão geral é: am α x L x M10, para L em [mm] obtem-se am.em [kgf.cm] O fator α corrige o valor a pressão específica amissível para o material e tipo e esforço. Para cubos e ferro funio e funcionamento com choque é recomenao o uso e α 0,4. Entretanto, na item b) obteve-se a pam 38,5 [MPa] 3,85 [kgf/mm], o que correspone a se utilizar α 0,385. am α x L x M10 0,385 x 7 x [kgf.cm] 179,8 [N.m] < [N.m]. [N.m] > 179,8 [N.m] am. Esforço não suportao. Portanto eve-se aumentar o comprimento a união (lembrano-se que naa impee que o comprimento o cubo seja maior que a largura a engrenagem ou a polia). Lnovo M t am Lnovo 7 45,1 [mm] Lvelho 179,8
Professora: Engª Civil Silvia Romfim
Proessora: Engª Civil Silvia Romim LIGAÇÕES EM ESTRUTURAS DE MADEIRA Generaliaes Ligações com pinos metálicos Ligações com cavilhas Ligações com pregos Ligações com parausos LIGAÇÕES GENERALIDADES Devio
Leia mais10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA
10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.
Leia maisEixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 8. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores
Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas Aula 8 Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores 1 Acoplamentos o São elementos utilizados para interligação de eixos, tendo as seguintes funções:
Leia mais1- Engrenagem Cilíndrica de dentes retos - ECDR
1 1- Engrenagem Cilíndrica de dentes retos - ECDR Os dentes são dispostos paralelamente entre si e em relação ao eixo. É o tipo mais comum de engrenagem e o de mais baixo custo. É usada em transmissão
Leia maisFIG. 16 Esforços de tração na madeira. Fonte: RITTER (1990) apud CALIL JÚNIOR & BARALDI (1998)
3. TRÇÃO 3.1. ITRODUÇÃO Conorme a ireção e aplicação o esorço e tração, em relação às ibras a maeira, poe-se ter a maeira submetia à tração paralela ou à tração normal, como se apresenta na igura 16. Do
Leia maisLISTA DE EXERCICIOS RM - TORÇÃO
PROBLEMAS DE TORÇÃO SIMPLES 1 1) Um eixo circular oco de aço com diâmetro externo de 4 cm e espessura de parede de 0,30 cm está sujeito ao torque puro de 190 N.m. O eixo tem 2,3 m de comprimento. G=83
Leia maisELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241)
ELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241) Notas de Aulas v.2015 Aula 10 Uniões Eixo-Eixo Professores: Ernesto Massaroppi Junior Jonas de Carvalho Carlos Alberto Fortulan 10. 2 São Carlos 10 - Uniões Eixo com Eixo
Leia maisCapítulo 5. Torção Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.
Capítulo 5 Torção slide 1 Deformação por torção de um eixo circular Torque é um momento que tende a torcer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o comprimento
Leia maisÓrgãos de Máquinas II
Órgãos de Máquinas II 7. Estudo Dinâmico de Engrenagens Adaptado e adotado para a unidade curricular por José R. Gomes / Departamento de Engenharia Mecânica a partir de materiais de apoio pedagógico em
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Universiae e São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento e Engenharia e Estruturas e Funações - Conceitos Funamentais e Dimensionamento e Estruturas e Concreto: Vigas, Lajes e Pilares
Leia maisSOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos
Leia maisResistência dos Materiais. Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque
Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque Definição de Torque Torque é o momento que tende a torcer a peça em torno de seu eixo longitudinal. Seu efeito é de interesse principal no projeto
Leia maisRegras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003
Regras e Derivação Notas e aula relativas ao mês 11/2003 Versão e 13 e Novembro e 2003 Já sabemos a efinição formal e erivaa, a partir o limite e suas interpretações como: f f a + h) f a) a) = lim, 1)
Leia maisExercícios de Resistência dos Materiais A - Área 3
1) Os suportes apóiam a vigota uniformemente; supõe-se que os quatro pregos em cada suporte transmitem uma intensidade igual de carga. Determine o menor diâmetro dos pregos em A e B se a tensão de cisalhamento
Leia maisa-) o lado a da secção b-) a deformação (alongamento) total da barra c-) a deformação unitária axial
TRAÇÃO / COMPRESSÃO 1-) A barra de aço SAE-1020 representada na figura abaixo, deverá der submetida a uma força de tração de 20000 N. Sabe-se que a tensão admissível do aço em questão é de 100 MPa. Calcular
Leia maisCAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estados Limites Últimos
Capítulo 5 - Dimensionamento: Estaos Limites Últimos 81 CAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estaos Limites Últimos Seguno a NBR 7190/97, cujas prescrições estão embasaas no Métoo os Estaos Limites, para que
Leia maisA Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003
A Regra a Caeia Continuação as notas e aula o mês /03 Versão e 20 e Novembro e 2003 Agora queremos entener o que acontece com a erivaa e uma composição e funções. Antes e mais naa, lembremos a notação
Leia maisCAPÍTULO 3 ESFORÇO CORTANTE
CAPÍTULO 3 ESFORÇO CORTANTE 1 o caso: O esforço cortante atuando em conjunto com o momento fletor ao longo do comprimento de uma barra (viga) com cargas transversais. É o cisalhamento na flexão ou cisalhamento
Leia maisCONCRETO ARMADO ENGENHARIA CIVIL AMACIN RODRIGUES MOREIRA. UTFPR Campus Curitiba Sede Ecoville Departamento de Construção Civil
CONCRETO ARMADO ENGENHARIA CIVIL AMACIN RODRIGUES MOREIRA 014 UTFPR Campus Curitiba See Ecoville Departamento e Construção Civil Notas e Aula a Disciplina e Concreto Armao CONCRETO ARMADO 014 Sumário Parte
Leia maisISEL CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA SEMESTRE Mar.05 a Jul.05. MECÂNICA DE MATERIAIS I 1º Teste repetição ( )
ISL URSO NGNHRI MÂNI SMSTR Mar.05 a Jul.05 MÂNI MTRIIS I 1º Teste repetição (0-07-05) P Problema 1 ig.1 representa uma pá mecânica. O mecanismo e accionamento (pá,,,h,,,b,,i,j) é composto por um sistema
Leia maisProf. Willyan Machado Giufrida. Torção Deformação por torção de um eixo circular
Torção Deformação por torção de um eixo circular Torque: É um movimento que tende a torcer um elemento em torno do seu eixo tangencial -Quando o torque é aplicado os círculos e retas longitudinais originais
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS LISTA DE EXERCÍCIOS Torção 1º SEM./2001 1) O eixo circular BC é vazado e tem diâmetros interno e externo de 90 mm e 120 mm, respectivamente. Os eixo AB e CD são maciços, com diâmetro
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 17. Assunto: Funções Implícitas, Teorema das Funções Implícitas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 17 Assunto: Funções Implícitas, Teorema as Funções Implícitas Palavras-chaves: funções, funções implícitas, erivação implícita Funções implícitas
Leia maisCaracterização de povoamentos Variáveis dendrométricas da árvore (continuação)
Caracterização e povoamentos Variáveis enrométricas a árvore (continuação) FORMA Forma Equação a parábola orinária 5 0 5 y = i/ 0 0 0 0 30 y b x -5 com b real -0-5 x = i Forma Família as parábolas generalizaas
Leia maisQUESTÕES DE PROVAS QUESTÕES APROFUNDADAS
UNIVERSIDDE FEDERL DO RIO GRNDE DO SUL ESOL DE ENGENHRI DEPRTMENTO DE ENGENHRI IVIL ENG 01201 MEÂNI ESTRUTURL I QUESTÕES DE PROVS QUESTÕES PROFUNDDS ISLHMENTO ONVENIONL TEORI TÉNI DO ISLHMENTO TORÇÃO SIMPLES
Leia maisMEMORIAL DE CÁLCULO / 1-0 MINI GRUA MODELO RG MG 500.1
MEMORIAL DE CÁLCULO 060513 / 1-0 MINI GRUA MODELO RG MG 500.1 FABRICANTE: Metalúrgica Rodolfo Glaus Ltda ENDEREÇO: Av. Torquato Severo, 262 Bairro Anchieta 90200 210 Porto alegre - RS TELEFONE: ( 51 )
Leia maisDIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS DE SEÇÃO RETANGULAR
DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS DE SEÇÃO RETANGULAR Prof. Henrique Innecco Longo e-mail longohenrique@gmail.com LN ε cu l α c f c C h M A S ε s b T Departamento e Estruturas Escola
Leia maisAula 7- Metodologia de verificação da segurança do EC7 para estruturas de suporte rígidas. Aplicações.
Aula 7- Metoologia e verificação a segurança o EC7 para estruturas e suporte rígias. Aplicações. Paulo Coelho - FCTUC Mestrao em Engª. Civil - Construções Civis ESTG/IPLeiria Verificação a Segurança: M.
Leia maisModulo 5 Lei de Stevin
Moulo 5 Lei e Stevin Simon Stevin foi um físico e matemático belga que concentrou suas pesquisas nos campos a estática e a hirostática, no final o século 16, e esenvolveu estuos também no campo a geometria
Leia maisSEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I
SEM 0564 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Notas de Aulas v.2016 Aula 09 Componentes de transmissão e união I: eixos, chavetas, pinos, cavilhas, polias e correias Prof. Assoc. Carlos Alberto Fortulan Departamento
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE IV
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE IV Prof. Dr. Daniel Caetano 2018-1 Objetivos Conceituar fluxo de cisalhamento Determinar distribuição de tensões de cisalhamento em tubos de paredes finas sob
Leia maisAssunto: Principios da Resistencia dos Materiais Prof. Ederaldo Azevedo Aula 5 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 6.2 Tensão: Tensão: é ao resultado da ação de cargas sobre uma área da seção analisada
Leia mais6.2 - CHAVETAS E ESTRIAS
140 6. - CHAVETAS E ESTRIAS - Chavetas e estrias são elementos utilizados para transmitir momento de torção de um eixo para um acoplamento; para uma engrenagem; para um polia; para uma luva deslizante
Leia maisInstituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Trabalho
I F USP Instituto e Física a USP 4330 Física Experimental B Difração e Interferência - Guia e Trabalho Nota Professor Equipe 1)... N o USP...Turma:... )... N o USP...Data:... 3)... N o USP... Objetivos:
Leia maisSEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I
SEM 0564 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Notas de Aulas v.2016 Aula 09 Componentes de transmissão e união I: eixos, chavetas, polias, correias Prof. Assoc. Carlos Alberto Fortulan Departamento de Engenharia
Leia mais6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS
125 6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS O presente trabalho teve como finaliae o estuo o efeito e mossas transversais, com 15% e profuniae máxima, na integriae estrutural e
Leia maisCurso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno
grupamento e Escolas João a Silva Correia DEPTMENTO DE CÊNCS NTS E EXPEMENTS Curso Científico-Humanístico e Ciências e Tecnologias Disciplina e Física e Química 0ºno FCH DE TBLHO Energia e fenómenos elétricos.
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE IV
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE IV Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Conceituar fluxo de cisalhamento Determinar distribuição de tensões de cisalhamento em tubos de paredes finas sob
Leia maisELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241)
ELEENTOS DE ÁQUINAS (SE 041) Notas de Aulas v.018 Lista de exercícios Aula 06 - Eixos Professor: Carlos Alberto Fortulan Ex- aula 1- Fazer o croqui de um eixo de saída de um redutor e identificar as seções
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.1 Lauro de Freitas, Março, 2016. 3 Torção Conteúdo Introdução Cargas de Torção em Eixos Circulares Torque Puro Devido a Tensões Internas Componentes
Leia mais4ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO ANÁLISE DE TENSÕES
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Disciplina: ENG285 - Resistência dos Materiais I-A Professor: Armando Sá Ribeiro Jr. www.resmat.ufba.br 4ª LISTA
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-2 Objetivos Compreender a deformação por torção Compreender os esforços de torção Determinar distribuição de tensões de cisalhamento
Leia maisTensões. Professores: Nádia Forti Marco Carnio
Tensões Professores: Nádia Forti Marco Carnio SOLICITAÇÃO AXIAL Se uma força tende a alongar o elemento, é chamada de força de tração. Se uma força tende a encurtar o elemento, é chamada de força de compressão.
Leia maisESFORÇO CORTANTE. CAPÍTULO 6 Volume Introdução. σ e tensão tangencial. Entre as cargas: flexão pura Tensões normais: σ x e σ
CAPÍTULO 6 olume 1 ESFORÇO CORTANTE Pro. José Milton e Araújo - FURG 1 6.1 - Introução a P l-2a P a Entre as argas: lexão pura Tensões normais: σ x e σ y + M + M - Entre a arga e o apoio: lexão simples
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P3 20 de junho de 2013
Física III - 4320301 Escola Politécnica - 2013 GABARITO DA P3 20 e junho e 2013 Questão 1 Consiere uma superfície S formaa por três quaraos e lao a: ABCD, DEHA e EFGH, como é mostrao na figura. O quarao
Leia maisCaixas SB, SAI e STM. www.fcm.ind.br VE-001-SB. Copyright FCM 2001
Catálogo Eletrônico VE-001-SB www.fcm.in.br Caixas SB, SI e STM Copyright FCM 2001 O conteúo este catálogo é e proprieae a empresa FCM - Fábrica e Mancais Curitiba Lta., seno proibia a reproução parcial
Leia maisELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241)
ELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241) Notas de Aulas v.2018 Aula 06 Eixos Professores: Carlos Alberto Fortulan Ernesto Massaroppi Junior Jonas de Carvalho 6- Eixos 6.1-Introdução Elemento sobre o qual se assentam
Leia maisUniversidade Católica de Goiás - Departamento de Engenharia Estruturas de Concreto Armado I - Notas de Aula
Universiae Católica e Goiás - Departamento e Engenharia Estruturas e Concreto Armao I - Notas e Aula conteúo 30 fleão pura - viga T 30.1 Apresentação Nas construções usuais, é pouco comum a ocorrência
Leia maisInstituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia. Prof.: Carlos
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Campos de Presidente Epitácio LIDIANE FERREIRA Trabalho apresentado na disciplina de Elementos de Maquinas do Curso de Automação Industrial 3º módulo
Leia maisENG285 TORÇÃO. =. á. = G. (material linear-elástico) Adriano Alberto
ENG285 1 Adriano Alberto Fonte: Hibbeler, R.C., Resistência dos Materiais 5ª edição; Beer 5ª Ed; Barroso, L.C., Cálculo Numérico (com aplicações) 2ª edição; slides do Prof. Alberto B. Vieira Jr.; http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/geometria/geom-areas/geomareas-circ.htm
Leia maisAula 10 - Transmissão de Potência e Torque.
Aula 10 - Transmissão de Potência e Torque. Prof. Wanderson S. Paris, M.Eng. prof@cronosquality.com.br Transmissão de Potência Eixos e tubos com seção transversal circular são freqüentemente empregados
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Aula 03 TENSÃO
CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Tensão Tensão é ao resultado da ação de cargas externas sobre uma unidade de área da seção analisada na peça, componente mecânico ou estrutural submetido à solicitações
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-1 Objetivos Compreender o que é a deformação por torção Compreender os esforços que surgem devido à torção Determinar distribuição
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Compreender o que é a deformação por torção Compreender os esforços que surgem devido à torção Determinar distribuição
Leia maisIntegral de Linha e Triedro de Frenet
Cálculo III Departamento e Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integral e Linha e Triero e Frenet Na aula anterior iniciamos o estuo as curvas parametrizaas. Em particular, interpretamos a erivaa
Leia mais1.1. TIPOS DE MADEIRA DE CONSTRUÇÃO - DIMENSÕES COMERCIAIS.
1. MADEIRAS DE CONSTRUÇÃO 1.1. TIPOS DE MADEIRA DE CONSTRUÇÃO - DIMENSÕES COMERCIAIS. Ao projetar uma estrutura e maeira eve-se ter em mente a viabiliae e sua execução, assim é imprescinível conhecer os
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2
LISTA DE EXERCÍCIOS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 I) TRANSFORMAÇÃO DE TENSÕES 1) Uma única força horizontal P de intensidade de 670N é aplicada à extremidade D da alavanca ABD. Sabendo que a parte AB da
Leia maisES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas
Escola Politécnica a Universiae e São Paulo Departamento e Engenharia e Estruturas e Funações ES009 - Estabiliae Global e Análise e Peças Esbeltas Prof. Túlio Nogueira Bittencourt Prof. Ricaro Leopolo
Leia maisProjeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso.
Cabos suspensos Projeto 3 8 e abril e 009 A curva escrita por um cabo suspenso pelas suas etremiaes é enominaa curva catenária. y ma y min 0 Figura 1: Diagrama e um cabo suspenso. A equação que escreve
Leia maisProfessor: José Junio Lopes
Aula 2 - Tensão/Tensão Normal e de Cisalhamento Média; Tensões Admissíveis. A - TENSÃO NORMAL MÉDIA 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a.
Leia maisXIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS
XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS. Programação Multicritério No moelo e Programação Linear apresentao nos capítulos anteriores optimiza-se o valor e uma única função objectivo num espaço efinio por um conjunto
Leia maisControle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery)
Controle Estatístico e Qualiae Capítulo 4 (montgomery) Amostragem e Aceitação Lote a Lote para Atributos Introução A Amostragem poe ser efinia como a técnica estatística usaa para o cálculo e estimativas
Leia maisOCM Selube Chain. P D W H 1 H 2 T 1 T 2 d L L 1 L 2 L 3 kg kg kg. Diam. Rolo. Diam. Pino. Larg. Entreplacas. Pino. Passo. Peso.
As Correntes SELUBE a OCM apresentam uma excelente via útil sem lubrificação, 8 a 30 vezes mais longa o que a via a corrente e rolo e transmissão comum. A corrente SELUBE é composta e buchas e metal sinterizao,
Leia maisEstado duplo ou, Estado plano de tensões.
Estado duplo ou, Estado plano de tensões. tensão que atua em um ponto é função do plano pelo qual se faz o estudo. Esta afirmação pode ficar mais clara quando analisa, por exemplo, um ponto de uma barra
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 3. Disciplina: Elementos de Máquina Semestre: 2016/01
LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 3 Disciplina: Elementos de Máquina Semestre: 2016/01 Prof: Diego R. Alba 1. O pinhão de 16 dentes da figura move um trem de engrenagem de redução dupla, como mostrado. Todas as
Leia mais27.1 Simplificação do diagrama de tensões de compressão no concreto - seção retangular
conteúo 7 fleão pura 7.1 Simplificação o iagrama e tensões e compressão no concreto - seção retangular Figura 7.1 Distribuição as eformações e tensões simplificaas na seção (NBR6118/003 Item 17..) A istribuição
Leia maisDESENHO TÉCNICO MECÂNICO I
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I AULA 8 - ELEMENTOS DE MÁQUINA (UNIÃO E FIXAÇÃO) Notas de Aulas v.2015 ELEMENTOS DE FIXAÇÃO REBITES ELEMENTOS DE FIXAÇÃO REBITES ELEMENTOS DE FIXAÇÃO REBITES Costuras:
Leia maisST_Terças. Memória de cálculo. Largura: 18.00m; Comprimento: 49.00m; Pé direito: 6.00m; Inclinação do Telhado: 3.00%; 3 linhas de correntes;
ST_Terças Memória de cálculo X Y Z Engenharia de Estruturas Cliente: Obra: Trabalho: Responsável: Site da ST_ Apresentacao Terça de Cobetura P.R. 1. DADOS GEOMÉTRICOS Aplicação: Perfil: Sistema: Características:
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. ) uma base ortonormal positiva de versores de V. Digamos que a lei de transformação do operador T seja dada por:
PME-00 - Mecânica dos Sólidos a ista de Exercícios Apresentar as unidades das seguintes grandezas, segundo o Sistema nternacional de Unidades (S..: a comprimento (l; i rotação (θ; b força concentrada (P;
Leia maisA relação entre a variação angular ( φ) e o intervalo de tempo ( t) define a velocidade angular do movimento.
ATIVIDADE MOVIMENTO CIRCULAR Professor Me.Claudemir C. Alves 1 1- Velocidade Angular (ω) Um ponto material P, descrevendo uma trajetória circular de raio r, apresenta uma variação angular ( φ) em um determinado
Leia maisQUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA
QUESTÕES COMENTDS DE MECÂNIC Prof. Inácio Benvegnú Morsch CEMCOM Depto. Eng. Civil UFGS ) Calcule as reações em para a viga isostática representaa na figura () kn/m,5 m Solução: Este cálculo fica simplificao
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo Segunda Prova de Cálculo I Data: 04/10/2012 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES. 2 x x = cos (x) 1
Universiae Feeral o Espírito Santo Seguna Prova e Cálculo I Data 4//22 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES Aluno Matrícula Nota. (3 pontos) Calcule os ites (i) (ii) (iii) x! 2 x x + 22 = cos (x) x!
Leia maisResistência dos Materiais
Aula 7 Estudo de Torção, Ângulo de Torção Ângulo de Torção O projeto de um eixo depende de limitações na quantidade de rotação ou torção ocorrida quando o eixo é submetido ao torque, desse modo, o ângulo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica Elementos de Máquinas II - Engrenagens 61 6.1. Aplicações Moinhos 1 61 6.1. Aplicações Redutores mistos 2 estágios 3 estágios
Leia maisTorção em eixos de seção circular Análise de tensões e deformações na torção Exercícios. Momento torsor. 26 de setembro de 2016.
26 de setembro de 2016 00 11 0000 1111 000000 111111 0 1 0 1 000000 111111 0000 1111 00 11 0000 1111 000000 111111 0 1 0 1 000000 111111 0000 1111 Este capítulo é dividido em duas partes: 1 Torção em barras
Leia maisMedição e avaliação de variáveis da árvore
Meição e avaliação e variáveis a árvore Inventário Florestal Licenciatura em Engª Florestal e os Recursos Naturais 4º semestre 015-016 Exercício: 3.9.3., página 139 Determine, por cubagem rigorosa, o volume
Leia maisPEM. Projeto de elementos de máquinas - Aula 4
PEM Projeto de elementos de máquinas - Aula 4 Ementa CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2.1 Esforços na transmissão 2.2. Seleção de correias trapezoidais Esforços Considerando o sistema em rotação constante temos:
Leia maisLISTA 3 EXERCÍCIOS SOBRE ENSAIOS DE COMPRESSÃO, CISALHAMENTO, DOBRAMENTO, FLEXÃO E TORÇÃO
LISTA 3 EXERCÍCIOS SOBRE ENSAIOS DE COMPRESSÃO, CISALHAMENTO, DOBRAMENTO, FLEXÃO E TORÇÃO 1. Uma mola, com comprimento de repouso (inicial) igual a 30 mm, foi submetida a um ensaio de compressão. Sabe-se
Leia maisConsidere uma placa retangular simplesmente apoiada nas bordas e submetida a um carregamento axial excêntrico na direção do eixo y.
4 Controle Passivo com Carregamento Excêntrico 4.. Conceitos Básicos Neste capítulo é seguia a metoologia apresentaa anteriormente para controle e vibrações em placas por meio a aplicação e cargas e compressão.
Leia maisCalcular os pilares, a viga intermediária e a viga baldrame do muro de arrimo misto indicado na figura 40. Dados:
8.. uro e arrimo mito Calcular o pilare, a viga intermeiária e a viga balrame o muro e arrimo mito inicao na figura 4. Dao: Peo epecífico aparente o olo: 3 γ 18 kn/m ; Angulo e atrito natural o olo: j
Leia maisSistemas Reticulados
0/11/016 E60 E60 Estruturas na rquitetura - Sistemas Reticulaos Estruturas na rquitetura Sistemas Reticulaos E-US U-US Tensões na lexão Sistemas Reticulaos (ula 9 /10/016) rofessores Ruy arcelo O. auletti
Leia maisAULA 12 Aplicação da Derivada (página 220)
Belém, e maio e 0 Caro aluno, Nesta aula ocê encontra problemas resolios e Taxas Relacionaas. Resola os exercícios as páginas e a. Leia o enunciao com muita atenção. Cuiao com as uniaes. Faça um esquema
Leia maisLIMITE DE RESISTÊNCIA ou TENSÃO DE RUPTURA.
COMPORTAMENTO DE UM MATERIAL Quando uma força age sobre um corpo, produz neste uma TENSÃO que pode ser de TRAÇÃO, COMPRESSÃO, CISALHAMENTO, FLEXÃO ou TORÇÃO. Todas as tensões produzidas no corpo, causam
Leia maisDESENHO TÉCNICO MECÂNICO
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO Unidade 3 Roscas e Elementos de Máquinas Professor: Leonardo Mendes da Silva 1. Engrenagens: Engrenagens são rodas com dentes padronizados que servem para transmitir movimento
Leia maisDESENHO TÉCNICO MECÂNICO II. Aula 01 Chavetas, rebites, molas, polias e correias. Desenho Técnico Mecânico II
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO II Aula 01 Chavetas, rebites, molas, polias e correias 1.0. Chavetas 1.1. Definição: Chavetas são elementos mecânicos que permitem a transmissão do movimento de um eixo para cubos
Leia maisCapítulo 9 Vigas sujeitas às cargas transversais, tensão de corte
Capítulo 9 Vigas sujeitas às cargas transversais, tensão de corte Problema A viga da figura ao lado está sujeita à carga indicada. Calcule: a) A tensão normal máxima b) A tensão de corte máxima c) As tensões
Leia maisSTAD. Válvula de balanceamento ENGINEERING ADVANTAGE
Válvulas e balanceamento STA Válvula e balanceamento Pressurização & Qualiae a água Balanceamento & Controle Controle termostático ENGINEERING AVANTAGE A válvula e balanceamento STA permite uma performance
Leia maisF F F F. Equilíbrio de um Corpo Rígido Cap. 5. Condições para o equilíbrio em duas dimensões: Condições para o equilíbrio em duas dimensões:
bjetivos - Equilíbrio em Duas Dimensões EÂNI - ESTÁTI Equilíbrio e um orpo ígio ap. 5 Desenvolver as equações e equilíbrio para um corpo rígio. Introuzir o conceito e iagrama e corpo livre para um corpo
Leia mais3. TRANSMISSÃO DE POTÊNCIA
8 3. TRANSMISSÃO DE POTÊNCIA Os mecanismos de transmissão estão presentes em várias partes das máquinas e implementos agrícolas, transferindo potência e movimento, podendo atuar também como elemento de
Leia mais1ª Avaliação 2012/1. lim. x 2x. x x x x x. lim lim lim lim. x x x. x x
ª Avaliação 0/ ) Determine o limite a epressão: lim. 0 ( ) ( ) ( ) lim 0 ( ) ( 0) 4 lim lim lim lim 0 0 0 0 ( ) ) Derive a função g ( ). 4 4 g ( ) g ( ) g ( ) 4 4 g ( ) g ( ) g( ) g( ) 4 6 8 9 4 g( ) 4
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Marcio R.S. Corrêa ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL arcio R.S. Corrêa Dimensionamento e Elementos CAE / Compressão simples Solicitação mais importante e comum Elementos one ocorre: parees e pilares Tensão atuante NBR 10837 sem majoração
Leia maisPROJETO DE DISPOSITIVOS E FERRAMENTAS
PROJETO DE DISPOSITIVOS E FERRAMENTAS CURSO PROCESSO DE PRODUÇÃO 3º SEMESTRE Profº Panesi São Paulo 2010 0 Sumário AULA 1... 2 CONFORMAÇÃO MECÂNICA POR ESTAMPAGEM... 2 Corte... 2 Corte e furo progressivo...
Leia maisMancais bipartidos 644 645 645 646 647 648 648 660
Mancais bipartios Definição e aptiões 644 Séries 645 Variantes 645 Elementos e cálculo: cargas e torques 646 Elementos e montagem: seleção as juntas 647 Características 648 Mancal para rolamentos com bucha
Leia maisTorção. Deformação por torção de um eixo circular. Deformação por torção de um eixo circular. Capítulo 5:
Capítulo 5: Torção Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Deformação por torção de um eixo circular Torque é um momento que tende a torcer um elemento em torno de seu eixo longitudinal: preocupação no
Leia maisFísica IV Poli Engenharia Elétrica: 4ª Aula (14/08/2014)
Física IV Poli Engenharia Elétrica: 4ª Aula (14/08/014) Prof. Alvaro Vannucci Na última aula vimos: A experiência e fena-upla e Thomas Young (1801). Se sin m interferência será construtiva (no ponto P
Leia maisAula 1- Distâncias Astronômicas
Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),
Leia maisMÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 11 BOMBAS DE DESLOCAMENTO POSITIVO P2 PROF.: KAIO DUTRA
MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 11 BOMBAS DE DESLOCAMENTO POSITIVO P2 PROF.: KAIO DUTRA Bombas de engrenagem: Destina-se ao bombeamento de substâncias líquidas e viscosas, lubrificantes ou não, mas que não contenham
Leia maisDETALHAMENTO DAS ARMADURAS: Resistência Última de Aderência ( f bd )
DETLHMENTO DS RMDURS: Resistência Última e erência ( f b ) (NBR-6118/2003-item 9.3) resistência e aerência e cálculo ( f b ) entre armaura e concreto na ancoragem e armauras passivas eve ser obtia pela
Leia maisMEMORIAL DE CÁLCULO / 1-0. PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,60 m X 3,00 m MODELO RG PFM 3.1
MEMORIAL DE CÁLCULO 071211 / 1-0 PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,60 m X 3,00 m MODELO RG PFM 3.1 FABRICANTE: Metalúrgica Rodolfo Glaus Ltda ENDEREÇO: Av. Torquato Severo, 262 Bairro Anchieta 90200 210
Leia mais