MEMORIAL DE CÁLCULO / 1-0 MINI GRUA MODELO RG MG 500.1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MEMORIAL DE CÁLCULO / 1-0 MINI GRUA MODELO RG MG 500.1"

Transcrição

1 MEMORIAL DE CÁLCULO / 1-0 MINI GRUA MODELO RG MG FABRICANTE: Metalúrgica Rodolfo Glaus Ltda ENDEREÇO: Av. Torquato Severo, 262 Bairro Anchieta Porto alegre - RS TELEFONE: ( 51 ) CNPJ: / INSCRIÇÃO ESTADUAL: 096/ Elaborado por: Jose Sergio Menegaz Engº Mecânico CREA

2 1. OBJETIVO O presente memorial de cálculo objetiva demonstrar as condições de segurança do equipamento em análise, do ponto de vista de seu dimensionamento estrutural. O dimensionamento exclui o motorredutor com feio, uma vez que fornecidos por empresa especializada neste tipo de equipamento, com Depto de Engenharia próprio. 2. CRITÉRIOS PARA DIMENSIONAMENTO O equipamento é dimensionado segundo os critérios estabelecidos pela Norma NBR 8400, prevendo-se os casos de solicitação mencionados e quando aplicáveis. A capacidade de carga nominal da mini grua é igual a 500 Kgf, com velocidade variável em função do cabo de carga ser enrolado em camadas sucessivas, cada uma definindo uma velocidade nominal de operação. No item 3 são definidas as variáveis em função da camada de enrolamento do cabo de carga. 3. DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE CARGA E VELOCIDADES NO GUINCHO 3.1 Esquema de montagem do guincho da mini grua ) Motofreio trifásico de indução, rotação 1710 rpm, potência = 3,00 CV. 2) Redutor de velocidade marca SEW, modelo RF 57 relação de transmissão 1:15. 3) Roda dentada motora, 20 dentes. 4) Roda dentada movida, 60 dentes. 5) Tambor de enrolamento do cabo de carga. 2

3 3.2 Rotação do tambor de enrolamento do cabo Dados: - Rotação do motor rpm - Rotação de saída do redutor rpm - Relação de transmissão por corrente Relação de transmissão do redutor...16,7 A rotação do tambor é dada por: n = 1710 / (3. 16,7) n = 34 rpm (0,56 rps) 3.3 Numero de espiras em cada camada de enrolamento Para cada camada de cabo no tambor, o número total de espiras é dado por: ne = Ltambor / φ cabo Onde: Ltambor = 180 mm φ cabo = 1/4 (6,35 mm) ne = 180 / 6,35 ne = 28,34 = 28 espiras 3.4 Comprimento de cabo enrolado em cada camada Em cada camada o comprimento total de cabo enrolado é dado por: Lc = ne (π. Dn) (mm) Onde: Lc = comprimento de cabo na camada considerada ne = numero de espiras em cada camada (28) Dn = diâmetro de enrolamento em cada camada Dessa forma, temos: Primeira camada D1 = ,35 = 186,35 mm Lc1 = 28 (π. 186,35) Lc1 = mm (16,563 m) = 16,563 m Segunda camada D2 = 186, ,7 = 199,05 mm Lc2 = 28 (π. 199,05) Lc2 = mm (17,680 m) = 34,243 m Terceira camada D3 = 199, ,7 = 211,75 mm Lc3 = 28 (π. 211,75) Lc 3 = mm (18,797 m) = 53,040 m 3

4 3.4.4 Quarta camada D4 = 211, ,7 = 224,45 mm Lc4 = 28 (π. 224,45) Lc4 = mm (19,913 m) = 72,95 m A mini grua é prevista para uma altura de elevação máxima igual a 60,00 metros, sendo utilizado um comprimento de cabo total igual a 65,00 m. Dessa forma, para atingir a máxima altura especificada, o enrolamento se encerra na quarta camada. 3.5 Velocidade de enrolamento do cabo de carga Uma vez que é utilizado motor de acionamento do guincho com rotação constante, a velocidade de enrolamento do cabo é variável em função do diâmetro no qual está sendo enrolado. O diâmetro de enrolamento varia em degraus de acordo com a camada de cabo considerada. Sendo assim, as velocidades de enrolamento são dadas por: Vn = π. Dn. n Onde: Vn = Velocidade de enrolamento do cabo na camada considerada. Dn = Diâmetro de enrolamento na camada considerada. n = rotação do tambor = 34 rpm (ítem 3.2) Primeira camada V1 = π. 0, V1 = 19,89 m / min Segunda camada V2 = π. 0, V2 = 21,25 m / min Terceira camada V3 = π. 0, V3 = 22,60 m / min Quarta camada V4 = π. 0, V4 = 23,96 m / min 4

5 3.6) Forças de tração no cabo de carga Tendo em vista a utilização de acionamento do guincho com torque constante, a cada diâmetro (ou camada de enrolamento ) o cabo estará sujeito a diferentes valores de tração disponível. Para um motor com potência 3 CV, o torque disponível no tambor do guincho é dado por: TG = (716,2. N. η ) / n Onde: n = 34 rpm (rotação do tambor do guincho) η = rendimento mecânico = 0,90 N = 3 CV Temos, então: TG = (716, ,90 ) / 34 TG = 56,87 Kgfm Em cada camada de enrolamento a tração máxima disponível no cabo de carga é dada por: F = TG / Rn F = 2. TG / Dn F = 2. 56,87 / Dn F = 113,74 / Dn (Kgf) Primeira camada F1 = 113,74 / 0,18635 F1 = 610 Kgf Segunda camada F2 = 113,74 / 0,19905 F2 = 571 Kgf Terceira camada F3 = 113,74 / 0,21175 F3 = 537 Kgf Quarta camada F4 = 113,74 / 0,22445 F4 = 507 Kgf Conforme se verifica, a capacidade de carga diminui à cada aumento de diâmetro de enrolamento, porém sempre se mantém com valor superior ao valor da carga máxima especificada para o equipamento (500 Kgf). Dessa forma, a capacidade de carga do guincho é constante até a altura máxima especificada para elevação (60,00 m). 5

6 4. DADOS TÉCNICOS DA MINI GRUA Em função dos resultados obtidos no item 3 e conforme demonstrado neste memorial, os dados técnicos são dados conforme segue: - Capacidade de carga com a lança interna recolhida Kgf - Capacidade de carga com a lança interna distendida 250 mm Kgf - Capacidade de carga com a lança interna distendida 500 mm Kgf - Altura de elevação...60 m - Velocidades de elevação: - Altura 0-16 m...19,89 m / min - Altura m...21,25 m / min - Altura m...22,60 m / min - Altura m...23,96 m / min - Força de arrancamento nos chumbadores Kgf Para fins de dimensionamento da mini grua, a carga nominal é majorada com o coeficiente dinâmico 1,15, de acordo com a norma NBR Temos então: Q = F. 1,15 Q = ,15 Q = 575 Kgf 6

7 5. SOLICITAÇÕES NA LANÇA INTERNA 5.1 Relações geometricas da lança interna A lança interna é executada em tubo retangular altura 70 mm, largura 40 mm e espessura da parede igual a 4,75 mm Área da seção transversal da lança interna A área da seção transversal é dada por: A = (7. 4 ) (6,05. 3,05) A = (28 ) (18,45) A = 9,55 cm² Momento de inercia da lança interna O momento de inércia da seção da lança interna é dado por: J = (7. 4³ / 12 ) (6,05. 3,05³ / 12) J = (37,33 ) (14,30) J = 23 cm Solicitações na lança interna totalmente recolhida Esquema de cargas Nesta condição a capacidade de carga especificada é igual a 500 Kgf. Aplicandose o coeficiente dinâmico 1,15, a carga a ser considerada é igual a 575 Kgf. Q2 = 575 Kgf Q1 = 575 Kgf 7

8 5.2.2 Resultante das cargas no cabo de carga 575 R1 575 O valor da força resultante R1 é dado por: (R1)² = ( F1)² + (F2)² - 2(F1) (F2) cos (φ ) (R1)² = 575² + 575² cos 115,90 R1 = 975 Kgf O valor do ângulo entre Q1 e R1 é dado por: sen A / Q2 = sen φ / R1 sen A / 575 = sen 115,90 / 975 A = 32 O valor do ângulo θ é dado por: θ = 90 - A θ = θ = 58 8

9 5.2.3 Força de compressão e momento fletor na lança interna 180 Fn Ft 975 A força de compressão na lança interna é dada por: Fn = 975. cos 28 Fn = 861 Kgf O momento fletor na lança interna é dada por: M = Ft. L M = R1. cos 62. L M = 975. cos M = 8240 Kgfcm Tensões na lança interna totalmente recolhida Tensão de compressão na lança interna totalmente recolhida A tensão de compressão na lança interna é dada por: σc = Fn / A σc = 861 / 9,55 σ c= 90 Kgf / cm² Tensão de flexão na lança interna totalmente recolhida A tensão de flexão na lança interna é dada por: σf = M. ymax / J σf = ,5 / 23 σf = 1254 Kgf / cm² 9

10 Tensão total na lança totalmente recolhida A tensão total na lança totalmente recolhida é dada pela soma das tensões de compressão e de flexão, ou seja: σ t = σc + σf σ t = σ f = 1344 Kgf / cm² Coeficiente de segurança na lança interna totalmente recolhida De acordo com a Norma NBR 8400, a máxima tensão admissível no caso 1 é dada por σa = σe / 1,5. Para o material SAE 1020, o limite de escoamento é igual à 2100 Kgf / cm², de modo que a tensão admissível é dada por: σa = σe / 1,5 σa = 2100 / 1,5 σa = 1400 Kgf / cm² O coeficiente de segurança em relação à tensão admissível é dado por: n = σa / σ t n =1400 / 1344 n = 1,04 10

11 5.3 Solicitações na lança interna distendida até a posição Esquema de cargas Nesta condição a capacidade de carga especificada é igual a 200 Kgf. Aplicandose o coeficiente dinâmico 1,15, a carga a ser considerada é igual a 230 Kgf. Q2 = 230 Kgf Q1 = 230 Kgf Resultante das cargas no cabo de carga R

12 O valor da força resultante R1 é dado por: (R1)² = ( F1)² + (F2)² - 2(F1) (F2) cos (φ ) (R1)² = 230² + 230² cos 115,25 R1 = 388 Kgf O valor do ângulo entre Q1 e R1 é dado por: sen A / Q2 = sen φ / R1 sen A / 230 = sen 115,25 / 388 A = 32 O valor do ângulo θ é dado por: θ = 90 - A θ = θ = Força de compressão e momento fletor na lança interna Ft 430 A força de compressão na lança interna é dada por: Fn = 388. cos 28 Fn = 343 Kgf O momento fletor na lança interna é dada por: M = Ft. L M = R1. cos 62. L M = 388. cos M = 7832 Kgfcm 12

13 5.3.4 Tensões na lança interna distendida até a posição Tensão de compressão na lança interna distendida até a pos. 1 A tensão de compressão na lança interna é dada por: σc = Fn / A σc = 343 / 9,55 σ c = 36 Kgf / cm² Tensão de flexão na lança interna distendida até a pos. 1 A tensão de flexão na lança interna é dada por: σf = M. ymax / J σf = ,5 / 23 σf = 1192 Kgf / cm² Tensão total na lança distendida até a posição 1 A tensão total na lança totalmente distendida até a posição 1 é dada pela soma das tensões de compressão e de flexão, ou seja: σ t = σc + σf σ t = σ f = 1228 Kgf / cm² Coeficiente de segurança na lança interna distendida até a pos. 1 De acordo com a Norma NBR 8400, a máxima tensão admissível no caso 1 é dada por σa = σe / 1,5. Para o material SAE 1020, o limite de escoamento é igual à 2100 Kgf / cm², de modo que a tensão admissível é dada por: σa = σe / 1,5 σa = 2100 / 1,5 σa = 1400 Kgf / cm² O coeficiente de segurança em relação à tensão admissível é dado por: n = σa / σ t n =1400 / 1228 n = 1,14 13

14 5.4 Solicitações na lança interna distendida até a posição Esquema de cargas Nesta condição a capacidade de carga especificada é igual a 140 Kgf. Aplicandose o coeficiente dinâmico 1,15, a carga a ser considerada é igual a 161 Kgf. Q2 = 161 Kgf Q1 = 161 Kgf Resultante das cargas no cabo de carga θ 14

15 O valor da força resultante R1 é dado por: (R1)² = ( F1)² + (F2)² - 2(F1) (F2) cos (φ ) (R1)² = 161² + 161² cos 115,84 R1 = 273 Kgf O valor do ângulo entre Q1 e R1 é dado por: sen A / Q2 = sen φ / R1 sen A / 161 = sen 115,84 / 273 A = 32 O valor do ângulo θ é dado por: θ = 90 - A θ = θ = Força de compressão e momento fletor na lança interna Fn Ft 273 A força de compressão na lança interna é dada por: Fn = 273. cos 28 Fn = 241 Kgf O momento fletor na lança interna é dada por: M = Ft. L M = R1. cos 62. L M = 273. cos M = 8715 Kgfcm 15

16 5.4.4 Tensões na lança interna distendida até a posição Tensão de compressão na lança interna distendida até a pos. 2 A tensão de compressão na lança interna é dada por: σc = Fn / A σc = 241 / 9,55 σc = 25 Kgf / cm² Tensão de flexão na lança interna distendida até a pos. 2 A tensão de flexão na lança interna é dada por: σf = M. ymax / J σf = ,5 / 23 σf = 1326 Kgf / cm² Tensão total na lança distendida até a posição 2 A tensão total na lança totalmente distendida até a posição 1 é dada pela soma das tensões de compressão e de flexão, ou seja: σ t = σc + σf σ t = σ f = 1351 Kgf / cm² Coeficiente de segurança na lança interna totalmente recolhida De acordo com a Norma NBR 8400, a máxima tensão admissível no caso 1 é dada por σa = σe / 1,5. Para o material SAE 1020, o limite de escoamento é igual à 2100 Kgf / cm², de modo que a tensão admissível é dada por: σa = σe / 1,5 σa = 2100 / 1,5 σa = 1400 Kgf / cm² O coeficiente de segurança em relação à tensão admissível é dado por: n = σa / σ t n =1400 / 1351 n = 1,04 16

17 6. VERIFICAÇÃO DO EIXO DA POLIA O eixo da polia é executado com um parafuso com sextavado interno M12, submetido à tensão de cisalhamento máxima igual a 975 Kgf (item 5.2.2), resistindo em duas seções transversais simultaneamente Área da seção transversal do parafuso O diâmetro de base do parafuso é igual a 9,72 mm, de modo que a seção transversal resistente é dada por: A = π. 0,972² / 4 A = 0741 cm² 6.2 Tensão de cisalhamento A tensão de cisalhamento no parafuso é dada por: τ = R1 / 2. A τ = 975 / 2. 0,741 τ = 658 Kgf / cm² 6.3 Coeficiente de segurança no parafuso De acordo com a Norma NBR 8400, a máxima tensão admissível no caso 1 é dada por σa = σe / 1,5. Para o parafuso classe 8.8, o limite de escoamento é igual à 6400 Kgf / cm², de modo que a tensão admissível é dada por: σa = σe / 1,5 σa = 6400 / 1,5 σa = 4266 Kgf / cm² O coeficiente de segurança em relação à tensão admissível é dado por: n = σa / σ t n =4266/ 658 n = 6,48 17

18 7. VERIFICAÇÃO DA LANÇA EXTERNA E ESTAIO DA LANÇA A lança externa é engastada na base, de modo que as reações são definidas conforme segue: - A lança externa é suposta sem estaiamento, sendo definida a flecha produzida pela componente Ft. - A componente Vt é definida como a força necessária para anular a flecha acima definida. - A partir de Vt é definida a reação normal Vn. A maior solicitação devido às trações no cabo de carga é igual a 975 Kgf (item 5.2.2). Vt V Vn Ft

19 7.1 Relações geométricas dos componentes da lança Área da seção transversal da lança externa A lança externa é executada em tubo retangular altura 80 mm, largura 50 mm e espessura da parede igual a 4,25 mm. A área da seção transversal é dada por: A = (8. 5 ) (7,15. 4,15) A = (40 ) (29,67) A = 10,33 cm² Área da seção transversal do estaio O estaio é executado em tubo de aço SAE 1020, diâmetro externo 60 mm e diâmetro interno 48 mm. A área da seção transversal é dada por: A = π (D² - d²) / 4 A = π (6² - 4,8²) / 4 A = 10,17cm² 7.2 Flechamento da lança externa suposta sem estaiamento O flechamento da lança externa suposta sem estaiamento, devido à componente normal Ft é dado por: f = Ft. L³ / 3. E. J f = 975. sen ,7³ / f = 8,199 cm 7.3 Componente vertical normal para anular o flechamento A reação vertical Vt, capaz de anular o flechamento definido no item 7.2 é dada por: Vt = f. 3. E. J / L1³ Vt = 8, / 114,3³ Vt = 1384 Kgf 7.4 Reação vertical A reação vertical V é dada por: V = Vt / cos 30 V = 1384 / cos 30 V = 1598 Kgf 7.5 Componente normal ao estaio A componente normal ao estaio é dada por: Vn = V. cos 43 Vn = cos 43 Vn = 1169 Kgf 19

20 7.6 Reações na base dos componentes da lança H2 Vne Vn H Reação horizontal H1 A reação horizontal H1 é dada por: H1 = Vn. cos 47 H1 = cos 47 H1 = 797 Kgf Reação horizontal H2 Fazendo o somatório das reações segundo o eixo X temos: H1 H2 = H2 = 0 H2 = 797 Kgf Reação normal no tubo externo Vne A reação normal no tubo externo é dada por: Vne = H2 / cos 30 Vne = 797 / cos 30 Vne = 920 Kgf 20

21 7.7 Verificação da lança externa O tubo externo é solicitado à tração devido à componente Vne, com tensão de tração dada por: σt = Vne / A σt = 920 / 10,33 σc = 89 Kgf / cm² Coeficiente de segurança no tubo externo De acordo com a Norma NBR 8400, a máxima tensão admissível no caso 1 é dada por σa = σe / 1,5. Para o material SAE 1020, o limite de escoamento é igual à 2100 Kgf / cm², de modo que a tensão admissível é dada por: σa = σe / 1,5 σa = 2100 / 1,5 σa = 1400 Kgf / cm² O coeficiente de segurança em relação à tensão admissível é dado por: n = σa / σ t n =1400 / 89 n = 15,7 7.8 Verificação do estaio O estaio é solicitado à compressão devido à componente Vn, com tensão de compressão dada por: σc = Vn / A σc = 1169 / 10,17 σc = 115 Kgf / cm² Coeficiente de segurança no tubo externo De acordo com a Norma NBR 8400, a máxima tensão admissível no caso 1 é dada por σa = σe / 1,5. Para o material SAE 1020, o limite de escoamento é igual à 2100 Kgf / cm², de modo que a tensão admissível é dada por: σa = σe / 1,5 σa = 2100 / 1,5 σa = 1400 Kgf / cm² O coeficiente de segurança em relação à tensão admissível é dado por: n = σa / σ t n =1400 / 115 n = 12, Verificação da solda da lança externa A lança externa é soldada na base em toda sua periferia, com um comprimento total do cordão igual a 260 mm. O cordão é especificado como igual à 0,7 vezes a menor espessura, correspondente à 4,4 mm de lado, de modo que a seção efetiva possui uma dimensão dada por: w = 4,4 / 2. cos 45º w = 3,11 mm ( = 0,311 cm) A seção transversal resistente da solda é dada por: A = 0, A = 8,08 cm² 21

22 Conforme AWS (American Welding Society) a tensão na solda é sempre considerada como cisalhamento, com valor máximo admissivel igual à 900 Kgf / cm². Dessa forma a força resistente máxima é dada por: Fr = 8, Fr = 7272 Kgf Conforme se verifica, a força resistente da solda supera a força de tração Vne, com coeficiente de segurança dado por: n = Fr / F n = 7272 / 920 n = 7, Verificação da solda do suporte do estaio 22

23 O suporte do estaio é soldado em dois lados ao longo de sua altura, com um comprimento total do cordão igual a 102 mm. O cordão é especificado como igual à 0,7 vezes a menor espessura, correspondente à 4,4 mm de lado, de modo que a seção efetiva possui uma dimensão dada por: w = 4,4 / 2. cos 45º w = 3,11 mm ( = 0,311 cm) A seção transversal resistente da solda é dada por: A = 0, ,2 A = 3,17 cm² Conforme AWS (American Welding Society) a tensão na solda é sempre considerada como cisalhamento, com valor máximo admissivel igual à 900 Kgf / cm². Dessa forma a força resistente máxima é dada por: Fr = 3, Fr = 2853 Kgf Conforme se verifica, a força resistente da solda supera a força de cisalhamento dada por Vn. cos 43 = 855 Kgf, com coeficiente de segurança dado por: n = Fr / F n = 2853 / 855 n = 3, Verificação do parafuso de fixação do estaio Área da seção transversal do parafuso O diâmetro de base do parafuso é igual a 9,72 mm, de modo que a seção transversal resistente é dada por: A = π. 0,972² / 4 A = 0741 cm² Tensão de cisalhamento A tensão de cisalhamento no parafuso é dada por: τ = R1 / 2. A τ = 1169 / 2. 0,741 τ = 788 Kgf / cm² Coeficiente de segurança no parafuso De acordo com a Norma NBR 8400, a máxima tensão admissível no caso 1 é dada por σa = σe / 1,5. Para o parafuso classe 8.8, o limite de escoamento é igual à 6400 Kgf / cm², de modo que a tensão admissível é dada por: σa = σe / 1,5 σa = 6400 / 1,5 σa = 4266 Kgf / cm² O coeficiente de segurança em relação à tensão admissível é dado por: n = σa / σ t n = 4266 / 788 n = 5,41 23

24 8. VERIFICAÇÃO DO SISTEMA DE ANCORAGEM 575 F1 A mini grua possui um ponto de ancoragem em cada suporte horizontal. Embora o peso próprio determine reações verticais menores, seu efeito é desconsiderado já que não altera os resultados de modo significativo, além de aumentar o nível de segurança no dimensionamento. Os pontos de ancoragem apresentam distancias iguais ao centro de giro, de modo que é possível a verificação de uma única condição, mesmo que a mini grua possa girar em torno de seu eixo vertical. 8.1 Máxima força de arrancamento A máxima força de arrancamento é dada por: F = 0 F1 = 596 Kgf 8.2 Verificação dos tubos horizontais Relações geometricas dos tubos horizontais Os tubos horizontais são executados em tubo retangular altura 60 mm, largura 40 mm e espessura da parede igual a 3,00 mm Área da seção transversal dos tubos horizontais A área da seção transversal é dada por: A = (6. 4 ) (5,4. 3,4) A = (24 ) (18,36) A = 5,64 cm² 24

25 Momento de inercia dos tubos horizontais O momento de inércia dos tubos horizontais é dado por: J = (6. 4³ / 12 ) (5,4. 3,4³ / 12) J = (32 ) (17,68) J = 14,32 cm Momento fletor nos tubos horizontais O momento fletor ocorre na seção distanciada 34 mm a partir do centro do ponto de fixação, com valor dado por: M = F1. L M = ,4 M = 2026 Kgfcm Tensão de flexão nos tubos horizontais A tensão de flexão nos tubos horizontais é dada por: σf = M. ymax / J σf = / 14,32 σf = 424 Kgf / cm² Coeficiente de segurança nos tubos horizontais De acordo com a Norma NBR 8400, a máxima tensão admissível no caso 1 é dada por σa = σe / 1,5. Para o material SAE 1020, o limite de escoamento é igual à 2100 Kgf / cm², de modo que a tensão admissível é dada por: σa = σe / 1,5 σa = 2100 / 1,5 σa = 1400 Kgf / cm² O coeficiente de segurança em relação à tensão admissível é dado por: n = σa / σ t n =1400 / 424 n = 3,30 25

26 8.3 Verificação do estaiamento do sistema de ancoragem Fn F2 F Relações geometricas dos tubos de estaiamento O estaiamento é executado em tubo quadrado com lado 40 mm e espessura da parede igual a 3,00 mm Área da seção transversal dos tubos de estaiamento A área da seção transversal é dada por: A = (4. 4 ) (3,4. 3,4) A = (16) (11,56) A = 4,44 cm² Determinação de F2 A reação vertical F2 é dada por: F F = F = 0 F2 = 629 Kgf Reação normal no estaio Fn A reação normal é dada por: Fn = F2 / sen 33,63 Fn = 629 / sen 33,63 Fn = 1136 Kgf 26

27 8.3.4 Tensão de tração no estaio A reação normal provoca tensão de tração no estaio. A área da seção transversal do tubo é igual a 4,44 cm². Descontando-se a área devido ao furo para passagem do parafuso, obtém-se uma área liquida da seção igual a 3,6 cm². A tensão de tração é dada por: σt = Fn / A σt = 1136 / 3,6 σt = 316 Kgf / cm² Coeficiente de segurança no estaio De acordo com a Norma NBR 8400, a máxima tensão admissível no caso 1 é dada por σa = σe / 1,5. Para o material SAE 1020, o limite de escoamento é igual à 2100 Kgf / cm², de modo que a tensão admissível é dada por: σa = σe / 1,5 σa = 2100 / 1,5 σa = 1400 Kgf / cm² O coeficiente de segurança em relação à tensão admissível é dado por: n = σa / σ t n =1400 / 316 n = 4, Verificação do suporte do estaio H 27

28 Relações geométricas do suporte do estaio Área da seção transversal O suporte do estaio é executado em chapa espessura 4,75 mm, com largura 51 mm. Descontando-se a área dos furos para passagem do parafuso, resulta uma área liquida da seção resistente à tração dada por: A = 2 (5,1. 0,475 1,4. 0,475) A = 3,51 cm² Momento de inércia resistente à reação H O momento de inércia da seção segundo a orientação considerada é dado por: J = 2 (0,475. 5,1³ / 12) J = 10,50 cm Tensão de tração no suporte A tensão de tração é dada por: σt = F2 / A σt = 629 / 3,51 σt = 179 Kgf / cm² Valor da componente H A componente H é dada por: H = cos 33,63 H = 946 Kgf Momento fletor no suporte O momento fletor no suporte é dado por: M = H. L M = ,5 M = 3311 Kgfcm Tensão de flexão no suporte A tensão de flexão no suporte é dada por: σf = M. ymax / J σf = ,55 / 10,50 σf = 804 Kgf / cm² Tensão total no suporte A tensão total no suporte é dada pela soma das tensões de compressão e de flexão, ou seja: σ t = σc + σf σ t = σ f = 983 Kgf / cm² 28

29 Coeficiente de segurança no suporte De acordo com a Norma NBR 8400, a máxima tensão admissível no caso 1 é dada por σa = σe / 1,5. Para o material SAE 1020, o limite de escoamento é igual à 2100 Kgf / cm², de modo que a tensão admissível é dada por: σa = σe / 1,5 σa = 2100 / 1,5 σa = 1400 Kgf / cm² O coeficiente de segurança em relação à tensão admissível é dado por: n = σa / σ t n =1400 / 983 n = 1, Verificação da solda do suporte superior O suporte do estaio do sistema de ancoragem é soldado em dois lados ao longo de sua altura, com um comprimento total do cordão igual a 102 mm. O cordão é especificado como igual à 0,7 vezes a menor espessura, correspondente à 4,4 mm de lado, de modo que a seção efetiva possui uma dimensão dada por: w = 4,4 / 2. cos 45º w = 3,11 mm ( = 0,311 cm) A seção transversal resistente da solda é dada por: A = 0, ,2 A = 3,17 cm² Conforme AWS (American Welding Society) a tensão na solda é sempre considerada como cisalhamento, com valor máximo admissivel igual à 900 Kgf / cm². Dessa forma a força resistente máxima é dada por: Fr = 3, Fr = 2853 Kgf Conforme se verifica, a força resistente da solda supera a força de cisalhamento dada por Vn. cos 43 = 855 Kgf, com coeficiente de segurança dado por: n = Fr / F n = 2853 / 1136 n = 2,51 29

30 9. VERIFICAÇÃO DO TUBO SUPORTE PRINCIPAL 575 M Relações geométricas do tubo principal O tubo principal possui diâmetro externo 101,6 mm e diametro interno 85,6 mm, sendo usinado no diâmetro externo de modo a assumir o diâmetro 100 mm Área da seção transversal A área da seção transversal é dada por: A = π (D² - d²) / 4 A = π (10² - 8,56²) / 4 A = 20,98 cm² Momento de inércia do tubo principal O momento de inércia é dado por: J = π (D 4 d 4 ) / 64 J = π (10 4-8,56 4 ) / 64 J = 227 cm 4 30

31 9.2 Tensão de compressão no tubo principal A tensão de compressão é dada pela carga e parte do peso próprio da mini grua, igual a 140 Kgf. σc = F / A σc = ( ) / 20,98 σc = 34 Kgf / cm² 9.3 Momento fletor no tubo principal O momento fletor no tubo principal é dado por: M = ( ) ( ,8) M = Kgfcm 9.4 Tensão de flexão no tubo principal A tensão de flexão no suporte é dada por: σf = M. ymax / J σf = / 259 σf = 1431 Kgf / cm² 9.5 Tensão total no tubo principal A tensão total no tubo principal é dada pela soma das tensões de compressão e de flexão, ou seja: σ t = σc + σf σ t = σ f = 1465 Kgf / cm² 9.6 Coeficiente de segurança no tubo principal De acordo com a Norma NBR 8400, a máxima tensão admissível no caso 1 é dada por σa = σe / 1,5. Para o material ASTM A 36, o limite de escoamento é igual à 2500 Kgf / cm², de modo que a tensão admissível é dada por: σa = σe / 1,5 σa = 2500 / 1,5 σa = 1666 Kgf / cm² O coeficiente de segurança em relação à tensão admissível é dado por: n = σa / σ t n =1666 / 1465 n = 1,13 31

32 10 CONCLUSÃO Conforme demonstrado, a mini grua modelo RG MG500.1 apresenta plenas condições de segurança do ponto de vista de seu dimensionamento estrutural para operação com cargas máximas iguais a 500 Kgf com lança minima, uma vez que não se verificam tensões superiores às admissíveis nos diversos pontos analisados. Para maiores valores de comprimento de lança, devem ser observadas as capacidades de carga máximas conforme item 4, para as quais o equipamento apresenta condições de segurança dimensional. Porto Alegre, 07 de Junho de 2013 Jose Sergio Menegaz Engº Mecânico CREA

MEMORIAL DE CÁLCULO / 1-0. PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,60 m X 3,00 m MODELO RG PFM 3.1

MEMORIAL DE CÁLCULO / 1-0. PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,60 m X 3,00 m MODELO RG PFM 3.1 MEMORIAL DE CÁLCULO 071211 / 1-0 PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,60 m X 3,00 m MODELO RG PFM 3.1 FABRICANTE: Metalúrgica Rodolfo Glaus Ltda ENDEREÇO: Av. Torquato Severo, 262 Bairro Anchieta 90200 210

Leia mais

MEMORIAL DE CÁLCULO / 1-0 AFASTADOR PARA PLATAFORMA SUSPENSA MODELO RG AF.1

MEMORIAL DE CÁLCULO / 1-0 AFASTADOR PARA PLATAFORMA SUSPENSA MODELO RG AF.1 MEMORIAL DE CÁLCULO 091611 / 1-0 AFASTADOR PARA PLATAFORMA SUSPENSA MODELO RG AF.1 FABRICANTE: Metalúrgica Rodolfo Glaus Ltda ENDEREÇO: Av. Torquato Severo, 262 Bairro Anchieta 90200 210 Porto alegre -

Leia mais

MEMORIAL DE CÁLCULO / 1-0. PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,60 m X 6,00 m MODELO RG PFM 6.1

MEMORIAL DE CÁLCULO / 1-0. PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,60 m X 6,00 m MODELO RG PFM 6.1 MEMORIAL DE CÁLCULO 072011 / 1-0 PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,60 m X 6,00 m MODELO RG PFM 6.1 FABRICANTE: Metalúrgica Rodolfo Glaus Ltda ENDEREÇO: Av. Torquato Severo, 262 Bairro Anchieta 90200 210

Leia mais

MEMORIAL DE CÁLCULO / 1-0. PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,60 m X 5,00 m MODELO RG PFM 5.1

MEMORIAL DE CÁLCULO / 1-0. PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,60 m X 5,00 m MODELO RG PFM 5.1 MEMORIAL DE CÁLCULO 072511 / 1-0 PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,60 m X 5,00 m MODELO RG PFM 5.1 FABRICANTE: Metalúrgica Rodolfo Glaus Ltda ENDEREÇO: Av. Torquato Severo, 262 Bairro Anchieta 90200 210

Leia mais

MEMORIAL DE CÁLCULO 071811 / 1-0. PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,60 m X 2,00 m MODELO RG PFM 2.1

MEMORIAL DE CÁLCULO 071811 / 1-0. PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,60 m X 2,00 m MODELO RG PFM 2.1 MEMORIAL DE CÁLCULO 071811 / 1-0 PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,60 m X 2,00 m MODELO RG PFM 2.1 FABRICANTE: Metalúrgica Rodolfo Glaus Ltda ENDEREÇO: Av. Torquato Severo, 262 Bairro Anchieta 90200 210

Leia mais

Exercícios de Resistência dos Materiais A - Área 3

Exercícios de Resistência dos Materiais A - Área 3 1) Os suportes apóiam a vigota uniformemente; supõe-se que os quatro pregos em cada suporte transmitem uma intensidade igual de carga. Determine o menor diâmetro dos pregos em A e B se a tensão de cisalhamento

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. ) uma base ortonormal positiva de versores de V. Digamos que a lei de transformação do operador T seja dada por:

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. ) uma base ortonormal positiva de versores de V. Digamos que a lei de transformação do operador T seja dada por: PME-00 - Mecânica dos Sólidos a ista de Exercícios Apresentar as unidades das seguintes grandezas, segundo o Sistema nternacional de Unidades (S..: a comprimento (l; i rotação (θ; b força concentrada (P;

Leia mais

a-) o lado a da secção b-) a deformação (alongamento) total da barra c-) a deformação unitária axial

a-) o lado a da secção b-) a deformação (alongamento) total da barra c-) a deformação unitária axial TRAÇÃO / COMPRESSÃO 1-) A barra de aço SAE-1020 representada na figura abaixo, deverá der submetida a uma força de tração de 20000 N. Sabe-se que a tensão admissível do aço em questão é de 100 MPa. Calcular

Leia mais

MEMORIAL DE CÁLCULO 062611 / 1-0 TRAVA QUEDAS

MEMORIAL DE CÁLCULO 062611 / 1-0 TRAVA QUEDAS MEMORIAL DE CÁLCULO 062611 / 1-0 TRAVA QUEDAS FABRICANTE: Metalúrgica Rodolfo Glaus Ltda ENDEREÇO: Av. Torquato Severo, 262 Bairro Anchieta 90200 210 Porto alegre - RS TELEFONE: ( 51 ) 3371-2988 CNPJ:

Leia mais

3 DIMENSIONAMENTO À TRAÇÃO SIMPLES 3.1 CONCEITOS GERAIS 3.2 EQUAÇÃO DE DIMENSIONAMENTO FORÇA AXIAL RESISTENTE DE CÁLCULO

3 DIMENSIONAMENTO À TRAÇÃO SIMPLES 3.1 CONCEITOS GERAIS 3.2 EQUAÇÃO DE DIMENSIONAMENTO FORÇA AXIAL RESISTENTE DE CÁLCULO 3 DIMENSIONAMENTO À TRAÇÃO SIMPLES As condições para o dimensionamento de peças metálicas à tração simples estão no item 5.2 da NBR 8800. Essa seção (seção 5) da NBR trata do dimensionamento de elementos

Leia mais

TENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO

TENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO TENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO 1) Determinar a tensão normal média de compressão da figura abaixo entre: a) o bloco de madeira de seção 100mm x 120mm e a base de concreto. b) a base de concreto

Leia mais

CONDUTO FORÇADO CÁLCULO ESTRUTURAL MEMÓRIA DE CÁLCULO

CONDUTO FORÇADO CÁLCULO ESTRUTURAL MEMÓRIA DE CÁLCULO ACRESCENTADO ITEM 0 MFP AMFC MACD 4//0 0 EMISSÃO INICIAL MFP AMFC MACD 03//0 REV. DESCRIÇÃO POR VERIF. APROV. DATA RESP. TÉCNICO : CREA N.º MARCO A. C. DOPICO 50.509-D PROJ.: CLIENTE DENGE DES.: MFP VERIF.:

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC Unidade Araranguá RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica Prof. Fernando H. Milanese, Dr. Eng. milanese@cefetsc.edu.br Conteúdo

Leia mais

QUESTÕES DE PROVAS QUESTÕES APROFUNDADAS

QUESTÕES DE PROVAS QUESTÕES APROFUNDADAS UNIVERSIDDE FEDERL DO RIO GRNDE DO SUL ESOL DE ENGENHRI DEPRTMENTO DE ENGENHRI IVIL ENG 01201 MEÂNI ESTRUTURL I QUESTÕES DE PROVS QUESTÕES PROFUNDDS ISLHMENTO ONVENIONL TEORI TÉNI DO ISLHMENTO TORÇÃO SIMPLES

Leia mais

CAPÍTULO 3 ESFORÇO CORTANTE

CAPÍTULO 3 ESFORÇO CORTANTE CAPÍTULO 3 ESFORÇO CORTANTE 1 o caso: O esforço cortante atuando em conjunto com o momento fletor ao longo do comprimento de uma barra (viga) com cargas transversais. É o cisalhamento na flexão ou cisalhamento

Leia mais

Sistemas de Transmissão de Movimento

Sistemas de Transmissão de Movimento elcabral@usp.br 1 PMR2560 Robótica Sistemas de Transmissão de Movimento Eduardo L. L. Cabral elcabral@usp.br elcabral@usp.br 2 Objetivos Sistemas de transmissão de movimento. Características; Tipos: Redutores

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO

ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO UNIDADE II - ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES COM CONECTORES TIPOS DE CONECTORES Rebites Conectores instalados a quente Aperto muito impreciso e variável

Leia mais

Escola de Engenharia Universidade Presbiteriana Mackenzie Departamento de Engenharia Elétrica

Escola de Engenharia Universidade Presbiteriana Mackenzie Departamento de Engenharia Elétrica PROBLEMA 01 (Sussekind, p.264, prob.9.3) Determinar, pelo Método dos Nós, os esforços normais nas barras da treliça. vãos: 2m x 2m PROBLEMA 02 (Sussekind, p.264, prob.9.5) Determinar, pelo Método dos Nós,

Leia mais

MEMORIAL DE CALCULO 060111 / 1-0

MEMORIAL DE CALCULO 060111 / 1-0 MEMORIAL DE CALCULO 060111 / 1-0 GUINCHO MANUAL COM CABO PASSANTE MODELO RG 400. 1 FABRICANTE: Metalúrgica Rodolfo Glaus Ltda ENDEREÇO: Av. Torquato Severo, 262 Bairro Anchieta 90200 210 - Porto alegre

Leia mais

1- Engrenagem Cilíndrica de dentes retos - ECDR

1- Engrenagem Cilíndrica de dentes retos - ECDR 1 1- Engrenagem Cilíndrica de dentes retos - ECDR Os dentes são dispostos paralelamente entre si e em relação ao eixo. É o tipo mais comum de engrenagem e o de mais baixo custo. É usada em transmissão

Leia mais

P U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

P U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS U R S ONTIFÍI UNIVERSIDDE TÓLI DO RIO GRNDE DO SUL FULDDE DE ENGENHRI URSO DE ENGENHRI IVIL RESISTÊNI DOS MTERIIS (MEÂNI DOS SÓLIDOS) EXERÍIOS rof. lmir Schäffer ORTO LEGRE JULHO DE 2007 URS - FENG Resistência

Leia mais

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 8 ACIONAMENTO E MECANISMOS DE ELEVAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Acionamento Manual e Alavanca de Comando Um acionamento manual pode ser empregado em mecanismos de baixa

Leia mais

ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO. (Continuação) Prof. Gerson Moacyr Sisniegas Alva

ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO. (Continuação) Prof. Gerson Moacyr Sisniegas Alva ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO BLOCOS SOBRE ESTACAS (Continuação) Prof. Gerson Moacyr Sisniegas Alva DETALHAMENTO DAS ARMADURAS PRINCIPAIS 0,85. φ φ estaca Faixa 1,. estaca Faixa pode definir o diâmetro

Leia mais

Eficiência Energética Fundação Santo André - Professor Mario Pagliaricci

Eficiência Energética Fundação Santo André - Professor Mario Pagliaricci Fundação Santo André - Professor Mario Pagliaricci INSTALAÇÔES ELÉTRICAS 1 Apresentação 2 Circuitos Elétricos - Monofásicos 3 Circuitos Elétricos - Trifásicos 4 Cálculo de Correntes 5 Dimensionamento Conceitos

Leia mais

ESTACAS HELICOIDAIS. (21)

ESTACAS HELICOIDAIS. (21) ESTACAS HELICOIDAIS A P R E S E N T A Ç Ã O T É C N I C A (21) 99798-2790 www.geotechnical.com.br contato@geotechnical.com.br GEOTECHNICAL A utilização de estacas helicoidais data de 1838, Alexander Mitchell

Leia mais

Soldas. Introdução. Generalidades FIQUE ATENTO

Soldas. Introdução. Generalidades FIQUE ATENTO Soldas Introdução Agora que você já estudou os critérios básicos determinados pela norma brasileira sobre ligações, é hora de estudar os sistemas construtivos de ligações em si. Este tema será focado nas

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES - APOIOS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES - APOIOS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES - APOIOS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá LIGAÇÕES Edificações Ligações entre vigas; Ligações entre viga e coluna; Emenda de colunas; Emenda de vigas; Apoio de colunas;

Leia mais

MEMORIAL DE CÁLCULO 012310/1-0

MEMORIAL DE CÁLCULO 012310/1-0 1 SSC MEMORIAL DE CÁLCULO 012310/1-0 ANDAIME FACHADEIRO CONTRATANTE: Nopin Brasil Equipamentos para Construção Civil Ltda ENDEREÇO: Rodovia RS 122 nº 7470 Pavilhões 10 e 11 95110-310 Caxias do Sul - RS

Leia mais

Introdução cargas externas cargas internas deformações estabilidade

Introdução cargas externas cargas internas deformações estabilidade TENSÃO Introdução A mecânica dos sólidos estuda as relações entre as cargas externas aplicadas a um corpo deformável e a intensidade das cargas internas que agem no interior do corpo. Esse assunto também

Leia mais

PROELEVA. proeleva.com. Soluções em peças de reposição que produzem RESULTADOS positivos CONJUNTO DE MECANISMO DE DIREÇÃO TALHA AN

PROELEVA. proeleva.com. Soluções em peças de reposição que produzem RESULTADOS positivos CONJUNTO DE MECANISMO DE DIREÇÃO TALHA AN CONJUNTO DE MECANISMO DE DIREÇÃO TALHA AN Acionamento indireto, roda paralela ou cônica, para talha altura construtiva normal Conjunto de mecanismo de direção da talha AN regulável em 3 tamanhos, padronizado

Leia mais

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins 10 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Cálculo de tensões em juntas soldadas Terminologia Juntas soldadas: região da peça onde duas ou mais partes são unidas pela operação

Leia mais

Professora: Engª Civil Silvia Romfim

Professora: Engª Civil Silvia Romfim Professora: Engª Civil Silvia Romfim CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO Flexão simples reta Flexão oblíqua Flexão composta Flexo-tração Flexo-compressão Estabilidade lateral de vigas de seção retangular Flexão

Leia mais

Conceito de resistência de cálculo

Conceito de resistência de cálculo Conceito de resistência de cálculo Introdução Na elaboração de projetos de estruturas, os elementos estruturais, sejam metálicos ou de concreto armado, devem ser todos dimensionados, ou seja, é função

Leia mais

PROELEVA. proeleva.com. Soluções em peças de reposição que produzem RESULTADOS positivos CONJUNTO DE ACIONAMENTO RODA MOTRIZ TALHA AN

PROELEVA. proeleva.com. Soluções em peças de reposição que produzem RESULTADOS positivos CONJUNTO DE ACIONAMENTO RODA MOTRIZ TALHA AN CONJUNTO DE ACIONAMENTO RODA MOTRIZ TALHA AN Acionamento indireto, regulável, talha altura construtiva normal Conjunto de acionamento para roda motriz da talha, regulável em 3 tamanhos, padronizado conf.

Leia mais

Barras prismáticas submetidas à força axial de tração

Barras prismáticas submetidas à força axial de tração 4 Barras prismáticas submetidas à força axial de tração Este capítulo apresenta o dimensionamento de barras prismáticas submetidas à força axial de tração, incluindo barras ligadas por pinos e barras redondas

Leia mais

Resistência dos Materiais Teoria 2ª Parte

Resistência dos Materiais Teoria 2ª Parte Condições de Equilíbrio Estático Interno Equilíbrio Estático Interno Analogamente ao estudado anteriormente para o Equilíbrio Estático Externo, o Interno tem um objetivo geral e comum de cada peça estrutural:

Leia mais

Flange/Eixo de Entrada. Bucha de Redução. B14 Flange Tipo C-DIN. N Sem Bucha. B5 Flange Tipo FF. B1 Bucha Simples. Flange de Saída 136

Flange/Eixo de Entrada. Bucha de Redução. B14 Flange Tipo C-DIN. N Sem Bucha. B5 Flange Tipo FF. B1 Bucha Simples. Flange de Saída 136 ibr qdr IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x variadores TRANS. ANGULARES motor acopla. Torques de até 1800 N.m Fabricada com a união de dois redutores com engrenagens do tipo coroa

Leia mais

Resistência dos Materiais. Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque

Resistência dos Materiais. Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque Definição de Torque Torque é o momento que tende a torcer a peça em torno de seu eixo longitudinal. Seu efeito é de interesse principal no projeto

Leia mais

Cabos nus de alumínio para eletrificação rural

Cabos nus de alumínio para eletrificação rural Cabos nus de alumínio para eletrificação rural Introdução Este catálogo apresenta os cabos nus de alumínio (CA) e alumínio com alma de aço (CAA), de fabricação Prysmian, nas bitolas padronizadas para distribuição

Leia mais

MEMORIAL DE CÁLCULO 072211 / 1-0. PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,60 m X 4,00 m MODELO RG PFM 4.1

MEMORIAL DE CÁLCULO 072211 / 1-0. PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,60 m X 4,00 m MODELO RG PFM 4.1 MEMORIAL DE CÁLCULO 072211 / 1-0 PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,60 m X 4,00 m MODELO RG PFM 4.1 FABRICANTE: Metalúrgica Rodolfo Glaus Ltda ENDEREÇO: Av. Torquato Severo, 262 Bairro Anchieta 90200 210

Leia mais

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 8. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 8. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas Aula 8 Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores 1 Acoplamentos o São elementos utilizados para interligação de eixos, tendo as seguintes funções:

Leia mais

Ligações Parafusadas. Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas

Ligações Parafusadas. Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas Ligações Parafusadas Ligações Metálicas Tipos de ligação parafusada Ligação por CONTATO Cisalhamento Tração Tipos de ligação parafusada Ligação por Atrito Força de protensão Coeficiente de atrito (Aço/Aço)

Leia mais

Classificação dos parafusos quanto à função:

Classificação dos parafusos quanto à função: Classificação dos parafusos quanto à função: Os parafusos podem ser classificados quanto a sua função em quatro grandes grupos: parafusos passantes, parafusos não-passantes, parafusos de pressão, parafusos

Leia mais

Parafusos e barras redondas rosqueadas

Parafusos e barras redondas rosqueadas Parafusos e barras redondas rosqueadas Introdução Agora que você já estudou os critérios básicos determinados pela norma brasileira sobre ligações e também os procedimentos utilizados para ligações soldadas,

Leia mais

Capítulo 5. Torção Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

Capítulo 5. Torção Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. Capítulo 5 Torção slide 1 Deformação por torção de um eixo circular Torque é um momento que tende a torcer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o comprimento

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Q1: ESCOA POITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAUO Q: Q3: Nota: PME310 Mecânica dos Sólidos I Prova Substitutiva 04/07/018 Duração: 10 minutos Não é permitido o uso de equipamentos eletrônicos durante a

Leia mais

Mecanização Agrícola I

Mecanização Agrícola I Mecanização Agrícola I Elementos Básicos de Mecânica Prof. João Marcelo Mecânica Aplicada É um ramo da Engenharia que procura estabelecer fórmulas e coeficientes compatíveis com a natureza e condição de

Leia mais

!"! #!" #! $ $ % &' " ( &

!! #! #! $ $ % &'  ( & " # " # $ $ % &' " ( & )*++ , -.$ O Sistema de Sustentação é composto por: Estrutura H Torre de sustentação Sapata Estrutura H Torre de Sustentação Sapata $##, -.$ Determinação da altura mínima do sistema

Leia mais

ENG285 4ª Unidade 1. Fonte: Arquivo da resolução da lista 1 (Adriano Alberto), Slides do Prof. Alberto B. Vieira Jr., RILEY - Mecânica dos Materiais.

ENG285 4ª Unidade 1. Fonte: Arquivo da resolução da lista 1 (Adriano Alberto), Slides do Prof. Alberto B. Vieira Jr., RILEY - Mecânica dos Materiais. ENG285 4ª Unidade 1 Fonte: Arquivo da resolução da lista 1 (Adriano Alberto), Slides do Prof. Alberto B. Vieira Jr., RILEY - Mecânica dos Materiais. Momento de Inércia (I) Para seção retangular: I =. Para

Leia mais

Carregamentos Combinados

Carregamentos Combinados - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Carregamentos Combinados

Leia mais

AULA: TORÇÃO EM VIGAS DE CONCRETO ARMADO

AULA: TORÇÃO EM VIGAS DE CONCRETO ARMADO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL ECV 313 ESTRUTURAS DE CONCRETO AULA: TORÇÃO EM VIGAS DE CONCRETO ARMADO ana.paula.moura@live.com

Leia mais

Estruturas de Aço e Madeira Aula 07 Vigas de Alma Cheia (2)

Estruturas de Aço e Madeira Aula 07 Vigas de Alma Cheia (2) Estruturas de Aço e Madeira Aula 07 Vigas de Alma Cheia (2) - Flexão em Vigas de Alma Não-Esbelta com Contenção Lateral - Tabela G.1 da NBR 8800 / 2008 ( FLA e FLM em vigas de alma não-esbelta ) - Esforço

Leia mais

MÉTODO DE CÁLCULO: ESTADOS LIMITES MATERIAL DA COLUNA: ASTM A 36 MATERIAL DA DIAGONAL: SAE VELOCIDADE BÁSICA DO VENTO: 30 m/s

MÉTODO DE CÁLCULO: ESTADOS LIMITES MATERIAL DA COLUNA: ASTM A 36 MATERIAL DA DIAGONAL: SAE VELOCIDADE BÁSICA DO VENTO: 30 m/s ASZ 01-30 LOCAL: FORTALEZA, CE PARTE 1 - ESTRUTURA MÉTODO DE CÁLCULO: ESTADOS LIMITES MATERIAL DA : ASTM A 36 MATERIAL DA DIAGONAL: SAE 1020 VELOCIDADE BÁSICA DO VENTO: 30 m/s FATOR TOPOGRÁFICO S1: 1.0

Leia mais

PERFIS DISPONÍVEIS NO mcalcperfis O programa permite a verificação de 19 tipos de perfis formados a frio e 23 tipos de perfis laminados e soldados.

PERFIS DISPONÍVEIS NO mcalcperfis O programa permite a verificação de 19 tipos de perfis formados a frio e 23 tipos de perfis laminados e soldados. mcalcperfis 2008 Cálculo de Vigas e Colunas mistas aço-concreto Apresentamos o mais novo lançamento da família mcalc: o programa mcalcperfis. O mcalcperfis é uma calculadora de perfis de aço, que roda

Leia mais

Lista de Exercício 3 Elastoplasticidade e Análise Liimite 18/05/2017. A flexão na barra BC ocorre no plano de maior inércia da seção transversal.

Lista de Exercício 3 Elastoplasticidade e Análise Liimite 18/05/2017. A flexão na barra BC ocorre no plano de maior inércia da seção transversal. Exercício 1 Para o sistema estrutural da figura 1a, para o qual os diagramas de momento fletor em AB e força normal em BC da solução elástica são indicados na figura 1b, estudar pelo método passo-a-passo

Leia mais

Órgãos de Máquinas II

Órgãos de Máquinas II Órgãos de Máquinas II 7. Estudo Dinâmico de Engrenagens Adaptado e adotado para a unidade curricular por José R. Gomes / Departamento de Engenharia Mecânica a partir de materiais de apoio pedagógico em

Leia mais

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. COMPORTAS TIPO ADUFA DE PAREDE VCO-21

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. COMPORTAS TIPO ADUFA DE PAREDE VCO-21 Descrição Geral As Comportas tipo Adufa de Parede FKB (VCO-21) são fabricadas conforme norma AWWA C561 e tem como função o controle e/ou bloqueio na vazão de fluidos. São desenvolvidas para instalação

Leia mais

Terceira Lista de Exercícios

Terceira Lista de Exercícios Universidade Católica de Petrópolis Disciplina: Resistência dos Materiais II Prof.: Paulo César Ferreira Terceira Lista de Exercícios 1. Para os estados de tensões abaixo, Pede-se: a) Componentes de tensão

Leia mais

ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES

ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A figura acima mostra uma viga de comprimento L e rigidez à flexão EJ

Leia mais

Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA. Módulo

Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA. Módulo Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA Módulo 3 Sumário Módulo 3 Dimensionamento das vigas a flexão 3.1 Dimensionamento de vigas de Perfil I isolado página 3 3.2 Dimensionamento

Leia mais

ST_Terças. Memória de cálculo. Largura: 18.00m; Comprimento: 49.00m; Pé direito: 6.00m; Inclinação do Telhado: 3.00%; 3 linhas de correntes;

ST_Terças. Memória de cálculo. Largura: 18.00m; Comprimento: 49.00m; Pé direito: 6.00m; Inclinação do Telhado: 3.00%; 3 linhas de correntes; ST_Terças Memória de cálculo X Y Z Engenharia de Estruturas Cliente: Obra: Trabalho: Responsável: Site da ST_ Apresentacao Terça de Cobetura P.R. 1. DADOS GEOMÉTRICOS Aplicação: Perfil: Sistema: Características:

Leia mais

LISTA DE EXERCICIOS RM - TORÇÃO

LISTA DE EXERCICIOS RM - TORÇÃO PROBLEMAS DE TORÇÃO SIMPLES 1 1) Um eixo circular oco de aço com diâmetro externo de 4 cm e espessura de parede de 0,30 cm está sujeito ao torque puro de 190 N.m. O eixo tem 2,3 m de comprimento. G=83

Leia mais

Conteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013

Conteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013 Resistência dos Materiais APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger Conteúdo 1. Propriedades mecânicas dos materiais 2. Deformação 3. Concentração de tensões de tração 4. Torção 1 A resistência de um

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO I APRESENTAÇÃO

RELATÓRIO TÉCNICO I APRESENTAÇÃO RELATÓRIO TÉCNICO I APRESENTAÇÃO O presente relatório é referente à Verificação de Estabilidade de uma casca cilíndrica a ser construída em plástico estrutural conforme os dados apresentados nos ítens

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Aula 7 Estudo de Torção, Ângulo de Torção Ângulo de Torção O projeto de um eixo depende de limitações na quantidade de rotação ou torção ocorrida quando o eixo é submetido ao torque, desse modo, o ângulo

Leia mais

UFF - EEIMVR. Disciplina: Elementos de Máquinas. Lista de Exercícios

UFF - EEIMVR. Disciplina: Elementos de Máquinas. Lista de Exercícios UFF - EEIMVR Disciplina: Elementos de Máquinas Lista de Exercícios Prof. Jorge A. R. Duran 6 de Setembro de 2018 Conteúdo 1 Problemas de Revisão 1 2 Fadiga de Estruturas e Materiais 5 3 Respostas 7 1 Problemas

Leia mais

1ª Lista de Exercícios

1ª Lista de Exercícios Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Elétrica Mecânica dos Sólidos Prof. MSc. Letícia R. Batista Rosas 1ª Lista de Exercícios 01) A coluna está sujeita a uma força axial de 8 kn aplicada no

Leia mais

Fundamentos de Estruturas

Fundamentos de Estruturas Fundamentos de Estruturas Definições Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio de um conjunto de ações, capaz de suportar as diversas ações que vierem a solicitá-la durante a sua vida

Leia mais

P-Δ deslocamentos horizontais dos nós da estrutura ou efeitos globais de segunda ordem;

P-Δ deslocamentos horizontais dos nós da estrutura ou efeitos globais de segunda ordem; 3 Estabilidade e Análise Estrutural O objetivo da análise estrutural é determinar os efeitos das ações na estrutura (esforços normais, cortantes, fletores, torsores e deslocamentos), visando efetuar verificações

Leia mais

Engenharia Civil Avaliação Bimestral: 3 / 2014 Disciplina: Sistemas Estruturais

Engenharia Civil Avaliação Bimestral: 3 / 2014 Disciplina: Sistemas Estruturais Engenharia Civil Avaliação Bimestral: 3 / 2014 Disciplina: Sistemas Estruturais SE14-AB-B3b Nota: Turma: Aluno: Matrícula: Orientações: Leia atentamente todas as instruções da prova; Não é permitida a

Leia mais

Aplicações Mecânicas Aula 3

Aplicações Mecânicas Aula 3 Aplicações Mecânicas Aula 3 Ementa CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2. Correias 2.1. Tipos 2.2. Características geométricas da transmissão por correia Elementos flexíveis - Correia A correia é um elemento de transmissão

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Aula 2 Tensão Normal Média e Tensão de Cisalhamento Média Tópicos Abordados Nesta Aula Definição de Tensão. Tensão Normal Média. Tensão de Cisalhamento Média. Conceito de Tensão Representa a intensidade

Leia mais

Pressão Teórica de Trabalho de Tubos de Aço. Para líquidos. Limite de escoamento adotado (LE): 230Mpa [23,45kgf/mm²] Qualidade do Aço: SAE 1012

Pressão Teórica de Trabalho de Tubos de Aço. Para líquidos. Limite de escoamento adotado (LE): 230Mpa [23,45kgf/mm²] Qualidade do Aço: SAE 1012 Pressão Teórica de Trabalho de Tubos de Aço Para líquidos 1 Limite de escoamento adotado (LE): 230Mpa [23,45kgf/mm²] Qualidade do Aço: SAE 1012 Externo Nominal 2,00 2,65 3,00 3,75 4,75 6,30 8,00 9,50 mm

Leia mais

PEM. Projeto de elementos de máquinas - Aula 4

PEM. Projeto de elementos de máquinas - Aula 4 PEM Projeto de elementos de máquinas - Aula 4 Ementa CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2.1 Esforços na transmissão 2.2. Seleção de correias trapezoidais Esforços Considerando o sistema em rotação constante temos:

Leia mais

1) Qual propriedade de um material reproduz a lei de Hooke? Escrever a expressão que traduz a lei. 2) Um cilindro de 90,0 cm de comprimento (figura) está submetido a uma força de tração de 120 kn. Uma

Leia mais

ELEMENTOS MECÂNICOS FLEXÍVEIS - CORREIAS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

ELEMENTOS MECÂNICOS FLEXÍVEIS - CORREIAS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá ELEMENTOS MECÂNICOS LEXÍVEIS - CORREIAS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá INTRODUÇÃO ELEMENTOS LEXÍVEIS - UTILIZAÇÃO Transmitem potência através de distâncias relativamente grandes. Substituem engrenagens,

Leia mais

Mecânica Aplicada. Dimensionamento do Par de Engrenagem

Mecânica Aplicada. Dimensionamento do Par de Engrenagem Dimensionamento do Par de Engrenagem Mecânica Aplicada O dimensionamento refere-se ao cálculo de todas as variáveis necessárias para a fabricação e o funcionamento perfeito de um par de engrenagens. indica

Leia mais

Sistemas Estruturais

Sistemas Estruturais Notas de aula Prof. Andréa 1. Elementos Estruturais Sistemas Estruturais Uma vez especificados os tipos de aço comumente utilizados em estruturas metálicas, determinadas as características geométricas

Leia mais

Estruturas de Aço e Madeira Aula 05a Flambagem Local em Peças de Aço Comprimidas

Estruturas de Aço e Madeira Aula 05a Flambagem Local em Peças de Aço Comprimidas Estruturas de Aço e Madeira Aula 05a Flambagem Local em Peças de Aço Comprimidas - Flambagem Local - Dimensionamento conforme a Norma (Com Flambagem Local) Prof. Juliano J. Scremin 1 Aula 05a - Seção 1:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica Elementos de Máquinas II - Engrenagens 61 6.1. Aplicações Moinhos 1 61 6.1. Aplicações Redutores mistos 2 estágios 3 estágios

Leia mais

Professor: José Junio Lopes

Professor: José Junio Lopes Aula 2 - Tensão/Tensão Normal e de Cisalhamento Média; Tensões Admissíveis. A - TENSÃO NORMAL MÉDIA 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a.

Leia mais

PROTEÇÃO DE PERIFERIA POR GUARDA-CORPO DE MADEIRA MEMÓRIA DE CÁLCULO E PLANTAS

PROTEÇÃO DE PERIFERIA POR GUARDA-CORPO DE MADEIRA MEMÓRIA DE CÁLCULO E PLANTAS 1 PROTEÇÃO DE PERIFERIA POR GUARDA-CORPO DE MADEIRA MEMÓRIA DE CÁLCULO E PLANTAS A. DADOS DA EMPRESA CONSTRUTORA MANDINHO LTDA CNPJ: 88.907.69/0001-04 Localização: Rua Eng. João Luderitz, 26/201 Sarandi

Leia mais

(atualizado em 12/07/2014)

(atualizado em 12/07/2014) ENG285 4ª Unidade 1 (atualizado em 12/07/2014) Fonte: Arquivo da resolução da lista 1 (Adriano Alberto), Slides do Prof. Alberto B. Vieira Jr., RILEY - Mecânica dos Materiais. Momento de Inércia (I) Para

Leia mais

Dimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte

Dimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 2 2ª parte Sumário Módulo 2 : 2ª Parte Dimensionamento de um Mezanino Estruturado em Aço 1º Estudo de Caso Mezanino página 3 1. Cálculo da Viga V2 =

Leia mais

Mecânica Geral. Prof. Evandro Bittencourt (Dr.) Engenharia de Produção e Sistemas UDESC. 27 de fevereiro de 2008

Mecânica Geral. Prof. Evandro Bittencourt (Dr.) Engenharia de Produção e Sistemas UDESC. 27 de fevereiro de 2008 Mecânica Geral Prof Evandro Bittencourt (Dr) Engenharia de Produção e Sistemas UDESC 7 de fevereiro de 008 Sumário 1 Prof Evandro Bittencourt - Mecânica Geral - 007 1 Introdução 11 Princípios Fundamentais

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Superestrutura de Ferrovias. Aula 10 DIMENSIONAMENTO DE DORMENTES

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Superestrutura de Ferrovias. Aula 10 DIMENSIONAMENTO DE DORMENTES Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 259 Aula 10 DIMENSIONAMENTO DE DORMENTES Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 259 Universidade Federal de Ouro Preto

Leia mais

Estruturas de Aço e Madeira Aula 03 Peças de Aço Tracionadas (1)

Estruturas de Aço e Madeira Aula 03 Peças de Aço Tracionadas (1) Estruturas de Aço e Madeira Aula 03 Peças de Aço Tracionadas (1) - Conceito Geral - Área de Seção Transversal Líquida An - Área de Seção Transversal Líquida Efetiva Ae (Coef. Ct) Prof. Juliano J. Scremin

Leia mais

Torques de até 1400 N.m. IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x variadores TRANS. A Direito. A Direito. N Sem Bucha.

Torques de até 1400 N.m. IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x variadores TRANS. A Direito. A Direito. N Sem Bucha. ibr qp IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x variadores TRANS. ANGULARES motor acopla. Torques de até 1400 N.m Fabricado com a união de dois redutores, sendo um com engrenagens do tipo

Leia mais

O centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal.

O centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal. CENTRÓIDES E MOMENTO DE INÉRCIA Centróide O centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal. De uma maneira bem simples: centróide

Leia mais

Exercícios de flexão pura e composta - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP

Exercícios de flexão pura e composta - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP São Paulo, dezembro de 2015. 1. Obter o máximo valor admissível de P para a estrutura abaixo. Admita que o cabo CD esteja preso em C no CG da seção da viga AB. Dados para a viga AB: 250 MPa, 100 MPa. Dados

Leia mais

Rua Dr. Sergio Francisco de Souza de Castro, 17 CEP: SEDE

Rua Dr. Sergio Francisco de Souza de Castro, 17 CEP: SEDE Rua Dr. Sergio Francisco de Souza de Castro, 17 CEP: 81580-030 SEDE MANUAL DE INSTALAÇÃO Setti 2500kgf (25kN) DISPOSITIVO DE ANCORAGEM TIPO A1 / C NBR-16325-1 e 2 1) FABRICANTE: Setti Resgate e Alpinismo

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO

ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO UNIDADE II - ESTRUTURAS METÁLICAS VIGAS DE ALMA CHEIA INTRODUÇÃO No projeto no estado limite último de vigas sujeitas à flexão simples calculam-se,

Leia mais

Estruturas de Aço e Madeira Aula 14 Peças de Madeira em Compressão Simples Centrada

Estruturas de Aço e Madeira Aula 14 Peças de Madeira em Compressão Simples Centrada Estruturas de Aço e Madeira Aula 14 Peças de Madeira em Compressão Simples Centrada - Limites de Esbeltez; - Peças Curtas e Medianamente Esbeltas; - Peças Esbeltas; - Compressão Normal e Inclinada em Relação

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS LISTA DE EXERCÍCIOS Torção 1º SEM./2001 1) O eixo circular BC é vazado e tem diâmetros interno e externo de 90 mm e 120 mm, respectivamente. Os eixo AB e CD são maciços, com diâmetro

Leia mais

ESTRUTURA DE LINHA DE VIDA (CABO-GUIA) MEMÓRIA DE CÁLCULO E DETALHES

ESTRUTURA DE LINHA DE VIDA (CABO-GUIA) MEMÓRIA DE CÁLCULO E DETALHES ESTRUTURA DE LINHA DE VIDA (CABO-GUIA) MEMÓRIA DE CÁLCULO E DETALHES A. DADOS DA EMPRESA CELSUL ENGENHARIA LTDA CNPJ: 02.031.790/0001-06 Ramo de Atividade: construção de edifícios Código CNAE: 4120-4 Grupo:

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE ELEVAÇÂO DE UM ELEVADOR MONTA-CARGAS PARA USO COMERCIAL

DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE ELEVAÇÂO DE UM ELEVADOR MONTA-CARGAS PARA USO COMERCIAL DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE ELEVAÇÂO DE UM ELEVADOR MONTA-CARGAS PARA USO COMERCIAL José Ary Maia Neto (1); Otacílio Píres de Freitas Neto (1)Orientador: Anderson Thiago teles Catão (4) 1 Universidade

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2

LISTA DE EXERCÍCIOS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 LISTA DE EXERCÍCIOS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 I) TRANSFORMAÇÃO DE TENSÕES 1) Uma única força horizontal P de intensidade de 670N é aplicada à extremidade D da alavanca ABD. Sabendo que a parte AB da

Leia mais

NUMERICAL ANALYSE OF THE STEEL SPACE-TRUSS WITH CONSTRUCTIVE CORRECTION IN THE STAMPED CONNECTION.

NUMERICAL ANALYSE OF THE STEEL SPACE-TRUSS WITH CONSTRUCTIVE CORRECTION IN THE STAMPED CONNECTION. NUMERICAL ANALYSE OF THE STEEL SPACE-TRUSS WITH CONSTRUCTIVE CORRECTION IN THE STAMPED CONNECTION. Geverson M. de Araújo; Rafael M. de Araújo; Emanuel C. de Sousa; Cleirton A. S. de Freitas Universidade

Leia mais