Ag.e: Arnaldo de Bessa Almeida cc Maria da Glória da Silva Magalhães1

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1 PN ; Ag: TC Lousada, 1º J () Ag.e: Arnaldo de Bessa Almeida cc Maria da Glória da Silva Magalhães1 Agª: EP, Estradas de Portugal EPE2 Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) Os expropriados não se conformar am com a improcedência do pedido de expropriação total que apresentaram em juízo. (2) Da sentença recorrida: (a) Nos termos do artº 55º C. Ex, embora a lei não o diga, são aqui admissíveis os mesmos meios probatórios que podem ser utilizados no recurso da decisão arbitral, e os expropriados requereram pro va pericial. (b) Mas não se afigura necessária: o relatório de arbitragem contém todos os elementos pertinentes para a decisão. (c) Os expropriados alegam que o terreno ficou irremediavelmente sem qualquer apetência construtiva, mas nele existe já uma habitação. (d) Ora, tendo em consideração o artº 26º PDM, nas zonas de ocupação condicionada floresta complementar, a habitação só é admitida se o lote possuir uma área mínima de 3000 m2. (e) Assim, tendo já uma habitação, nunca os expropriados poderiam levantar outra construção que não poderiam ter em expectativa. (f) Por conseguinte, quer co mo logradouro da habitação existente, quer com a função económica originária, sem dúvida que a parte nascente mantém u ma aptência relevante. (g) Depois, quanto à parcela a poente, já que não tinha aptidão construtiva, tão só dificuldade de acessos é insuficiente par a se poder concluir que deixa de proporcionar os mesmos cómodos que oferecia todo o prédio. 1 Adv: Dr Luís Rufo, R. Dr. Francisco Duarte, 106/110-1º, s. 9, 10 e 11, Braga 2 Adv: Dr. Jorge Neto [Jorge Neto, João Carlos Silva, soc. Adv) Av. Marchal Gomes da Costa, 511, Porto. 1

2 II. MATÉ RIA ASSENTE: (a) A expropriação tem por objecto uma parcela de 1833 m2 a destacar de um prédio dos expropriados de 3450 m2. (b) Resultaram duas partes sobrantes: (i) a nascente com 1300 m2; (ii) a poente, com 500 m2. (c) O prédio mãe, situava-se na zona de ocupação condicionada floresta complementar, com capacidade construtiva3. (d) As parcelas sobrantes não a têm. (e) O prédio mãe dispõe de acesso, na confrontação poente para caminho público numa extensão de 90 m2 em terra batida. (f) Não existe mais qualquer outra infra-estrutura. (g) Existe uma construção com morada na parte expropriada do prédio, ocupada também com viveiro de plantas ornamentais. III. CLS/ALEGAÇÕES: (a) Não deveria ter sido rejeitada a prova pericial, que nem mereceu oposição da expropriante4 (b) De qualquer modo, não basta uma mera argumentação genérica, p ara indeferimento das diligências de prova. (c) Ao indeferir, o tribunal recorrido infringiu os artº 264º, 256º, 266º/1.3 e 519º/15. (d) Mas deveria ter sido outra a decisão final: são de rejeitar os dois pontos referidos para a improcedência, onde o tribunal recorrido parte de um erro de principio: necessidad e de a(s) parcela(s) deixar(em) de proporcionar os mesmos cómodos6. (e) É que o sobrante, integrado, antes da expropriação, tinha potencialidade edificativa, mesmo existindo já lá uma casa de morada. 3 Vd. RCM nº 21/94 e PDM/ Lousada, DR nº 82-I, Série B, Citou em abono, Ac RP , 5 Vd. Ac RP, (rel des. Ataíde das Neves) 6 Neste sentido Ac RP, (Rel. des. Pinto Ferreira) 2

3 (f) E nem sequer foram con sideradas outras possibilidades que demonstram inequivocamente outras potencialidades ante expropriação7. (g) É claro que não oferece os mesmos cómodos, como até os que oferece não têm qualquer interesse para os expropriados. (h) As partes sobrantes eram, para além do mais, logradouro da casa, fun ção que deixa de poder ser desempenhada: passam a ser bastante afastadas quer em termos absolutos (distancia física), quer em termos relativos (distancia, tempo e acessibilidades)8 (i) Mais: a servidão constituída, em redor da parcela ex propriada, vai ter muitas outras implicações urbanísticas9. (j) Em suma: a aptidão construtiva desaparece e bem assim a função económica que as parcelas desempenhavam: objectiva retirada da utilidade predial. (k) Por conseguinte, o pedido de expropriação das partes sobrantes cabe dentro dos pressupostos legais para o efeito. IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: Não houve.10 E a sustentação foi tabelar. V. RECURSO julgado nos termos do artº 705 CPC: (1) Os expropriados recorrentes parecem ter razão na crítica que fazem ao indeferimento da estimativa pericial da situ ação produtiva das parcelas sobrantes. 7 Citou Ac RP (rel des Fernanda Soares) 8 Segundo o que desde logo resulta da decisão arbitral 9 Servidão non aedificandi: DL 248-A/99, Na oposição disse E : (a) Para que o p edido de exprop riação total proceda não basta uma qualquer diminuição de cómodos, o que justificaria apenas a contabilização depreciativa daí resultante e a sua soma à indemnização referente á parcela expropriada, de a cordo com o artº 29º: [C.Ex]: é necessário que os cómodos sejam afectados com gravidade [Elias da Costa, Pedro, Guia das Expropriações po r Utilidade Publica, Almedina, 2003,p.180] (b) E a avaliação de mérito do pedido de expropriação to tal tem de resultar da decisão dos árbitros, que todavia, neste caso, não faz referência a uma eventual desvalorização da área aludida, muito menos a uma eventual expro priação forçosa das sobrantes. (c) Os exp ropriados, depo is, não invocam um único facto que justifique a expropriação total das parcelas e que seja reconhecido face à lei; (d) De q ualquer modo, é necessário considerar os cómodos que o prédio propo rcionava antes da expropriação de forma a que se avalie ocorrer ou não uma grave e irredutível afectação das partes sobrantes em causa. 3

4 (2) Com efeito, muito embora se possam encarar com fiabilidade os dados que promanam da arbitragem, certo é não terem sido estimados deste ponto de vista específico do desinteresse para os donos. (3) Contudo, nesta fronteira, este é um problema superado, porque em todo o caso a matéria de facto permite uma d ecisão conscienciosa não no sen tido do indeferimento, mas no sentido de dar razão aos recorrentes. (4) É que, se as áreas sobrantes não permitem a construção, justamente porque o edifício existente se situa na área expropriada, haveria que justificar um préstimo para elas sobrantes, que não fosse de mero logradouro da casa. (5) Tal não ocorre, segundo os dados da lide e, por conseguinte o caso cabe no dispositivo legal que comina a expropriação da totalidade segundo o artº 3º/2 CE (6) Na verdade, como logradouro de coisa nen huma não asseguram, proporcionalmente, os mesmos cómodos que oferecia todo o prédio e se é essa a destinação económica a ter em conta das sobrantes, não tem interesse económico para os expropriados, determinada objectivamente. (7) Logo, vista a disposição da lei citada, foi revogada a sentença recorrida no sentido de ser concedida a expropriação total do prédio. VI- Reclamação: nos termos do arto700/3cpc VII. Sequência: pela razão d e concord arem com as justificações de decisão levada ao despacho recorrido, tomam-no aqui inteiramente como acórdão: é concedida a ex propriação total do prédio VII. CUST AS: Sem custas, por não ter h avido oposição recursiva, não co ntando neste passo, por ser essencial à definitividade do julgado. x Sumário 1. Se as áreas sobrantes do prédio expropriado não permitem a construção, justamente porque o edifício existente se situa na área expropriada, haveria que justificar-lhes um préstimo que não fosse de mero logradouro da casa. 4

5 2. Na verdade, como logradouro de coisa nenhuma não asseguram, proporcionalmente, os mesmos cómodos que oferecia todo o prédio. 3. Ora, se é essa a destinação económica a ter em conta das sobrantes, não tem interesse económico para os expropriados, determinado objectivamente. 4. Por conseguinte o caso cabe no dispositivo legal que comina a expropriação da totalidade segundo o art. 3º/2 CE. 5

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