Ag.a: Acordam, em Conferência, no Tribunal da Relação de Évora

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ag.a: Acordam, em Conferência, no Tribunal da Relação de Évora"

Transcrição

1 PN 1006/99; AG.: TC Castelo de Vide. Ag.e: Ag.a: Acordam, em Conferência, no Tribunal da Relação de Évora 1.A Ag.a [Rq.e] pede, nesta providência cautelar de alimentos provisórios, a condenação do Ag.e [Rq.o], a pagar-lhe o montante de Pte $00 mensais, porquanto, sendo casados, abandonou ele o lar conjugal, em fins de 1998, tendo deixado de contribuir para o sustento, alimentação e vestuário dela, enquanto havia perdido, por ter contraído matrimónio, a pensão de sobrevivência que auferia por falecimento do 1º marido (Pte $00/mês) e percebe mensalmente Pte $00 de pensão de invalidez, quantia insuficiente para manter o trem de vida que foi do casal. 2.O Ag.e [Rq.o] opôs não ter abandonado o lar conjugal, muito pelo contrário tendo sido a Ag.a [Rq.e] quem o fez; todavia chegou a contribuir para as despesas do lar, após esta circunstância, não lhe sendo possível porém manter a situação por não ter condições económicas para despender o que quer que seja nesse sentido. 3.Ficou provado: a) Rq.e e Rq.o contraíram matrimónio entre ambos, em , continuam casados; b) passaram então a viver juntos, em economia de vida comum, na Rua Cândido dos Reis, 53, Castelo de Vide, mas deslocando-se, por ano, cerca de 8 a 1

2 10 vezes para Lisboa, onde passavam entre 8 a 15 dias na casa do Rq.o, nesta cidade; c) antes do casamento, a Rq.a recebia uma pensão de invalidez no montante de Pte $00, e uma pensão de sobrevivência por morte do 1º marido, no montante de Pte $00; d) antes do casamento, a Rq.e tinha despesas de renda de casa, gás, água, electricidade, telefone, alimentação e vestuário; e) os filhos da Rq.e entregavam-lhe mensalmente Pte $00 para a ajudar nestas despesas; f) na sequência do casamento com o Rq.o, a Rq.e deixou de receber a quantia de Pte $00, referente à pensão de sobrevivência; g) depois do casamento, o Rq.o passou a suportar as despesas do casal, incluindo as necessárias ao sustento e vestuário da Rq.e; h) em Setembro de 1998, o Rq.o deslocou-se para Lisboa, sem que a Rq.e o tenha acompanhado; i) entre Setembro e Dezembro, o Rq.o permaneceu em Lisboa, onde realizou vários exames médicos; j) em , o Rq.o foi submetido a 2 intervenções cirúrgicas, uma ao testículo esquerdo, outra à próstata; k) cerca de 3 ou 4 dias antes dessas intervenções cirúrgicas, a Rq.e veio ter com o Rq.o a Lisboa; l) na passagem do ano de 1998/1999, a Rq.e esteve em casa do filho, no Carregado, após o que regressou a Castelo de Vide; m) em Fevereiro de 1999, o Rq.o comunicou à Rq.e, por carta, que se deslocaria a Castelo de Vide, a fim de buscar todas as coisas e objectos pessoais que lhe pertenciam, o que na verdade aconteceu; n) desde essa data, Rq.e e Rq.o não voltaram a viver juntos; o) quando o Rq.o se deslocou a Castelo de Vide, foi uma prima da Rq.e quem o recebeu e lhe abriu a porta, ausentando-se de seguida; 2

3 p) a partir de , o Rq.o não mais contribuiu, com qualquer quantia, para o sustento da Rq.e e despesas da casa, pelo que os filhos desta tiveram que voltar a ajudá-la financeiramente; q) a Rq.e tem mensalmente despesas de renda de casa (Pte $00); de água, gás e electricidade (cerca de Pte $00); r) para além destas despesas, a Rq.e tem ainda despesas de saúde, higiene, com alimentação, vestuário, e as demais da vida corrente; s) a Rq.e aufere actualmente a pensão de Pte $00; t) o Rq.o aufere a quantia mensal de Pte $00, a título de pensão de reforma; u) o Rq.o tem despesas mensais de água, luz, gás, TV cabo e electricidade (Pte $00); despesas de condomínio (Pte $00), e com uma empregada de limpeza (Pte $00); v) tem ainda despesas com transportes, e com um veículo automóvel que lhe pertence, de alimentação, saúde, vestuário, e as demais correntes; w) auxilia um filho doente com a mesada de Pte $00; x) o Rq.o na recuperação pós operatória precisou de ajuda para levar a cabo as actividades domésticas, para se alimentar e para a higiene própria. 3.1No despacho sobre a motivação ficou consignado: a) a convicção do tribunal no tocante aos factos apurados e não apurados teve por base o conjunto da prova testemunhal da audiência, e os documentos juntos ao processo; b) as testemunhas ouvidas mostraram claramente, através dos depoimentos, do lado de quem é que estavam, nomeadamente quanto ao facto da separação e de quem lhe deu causa; c) foi especialmente nesta parte que foi muito diferente a versão apresentada pelas testemunhas da Rq.e da versão apresentada pelas testemunhas do Rq.o; 3

4 d) por esta razão, o tribunal não deu prevalência a nenhuma das versões, uma vez que dos depoimentos prestados não foi possível apurar, com convicção, nenhuma delas; e) o tribunal limitou-se pois a descrever os factos que entendeu provados e que levaram à separação, sem dar como provadas as motivações de cada uma das partes; f) quanto aos outros factos, a convicção do tribunal fundou-se na prova documental, apoiada pelas testemunhas, e pelos dados da experiência comum e da razoabilidade; g) é o que acontece com as despesas que cada uma das partes tem mensalmente, e com as quantias que recebem. 4.Perante a matéria assente, a decisão recorrida condenou o Rq.o a pagar à Rq.e a quantia mensal de Pte $00, a título de alimentos provisórios: a) não se provou, nem indiciariamente, que a culpa da separação tenha sido da Rq.e; b) incumbe ao Rq.o providenciar pelo sustento, alimentação e vestuário da mulher; c) as despesas de cada uma das partes, ponderada a respectiva situação económica actual, determinam a necessidade do desembolso fixado. 5.Com oposição da Rq.a, que pediu a condenação da parte contrária como litigante de má fé, por apenas pretender retardar o pagamento e contra lei expressa (art. 207º/2 CC), o Rq.o pediu a fixação de efeito suspensivo ao recurso uma vez que a execução imediata do julgado seria susceptível de lhe causar prejuízo irreparável, na medida em que não é legalmente possível reaver prestações alimentícias satisfeitas, e ao invés é sempre viável a recuperação das devidas. 6.Foi indeferido: 4

5 a) a condenação prevista no art. 456º/2 CPC exige dolo, que se não indicia, tanto que a questão posta nem sequer é linear; b) o disposto no art. 2007º/2 CC, não tem necessariamente a ver com o problema: bem pode acontecer que um Rq.o não recorra da decisão provisória, mas veja a contra-pretensão obter êxito na decisão definitiva, sem que possa pedir e restituição do que entretanto foi pagando; c) porém, o art. 740º/1 CPC não há-de ser lido isoladamente, mas em articulação com a disciplina do art. 738º: há dois regimes de agravos, um com efeito suspensivo, dos recursos do Rq.e (arts. 738º/1a, 740º/1 CPC), outro com efeito devolutivo, dos recursos interpostos pelo Rq.o (arts. 738º/1b CPC), mas a que pode ser fixado pelo juiz efeito suspensivo (arts. 740º/2d.3 CPC), quando a execução imediata do despacho for susceptível de causar ao Ag.e prejuízo irreparável ou de difícil reparação; d) no entanto, aqui o Ag.e nem sequer alegou factos de onde se pudesse tirar a referida conclusão. 7.O Ag.e levantou, nas alegações, a questão prévia da fixação do efeito ao recurso, mantendo que deve ser suspensivo: a) se o tribunal entendeu ouvir a parte contrária, como fez, foi porque o Ag.e requereu o efeito suspensivo e alegou factos donde se pudesse retirar a conclusão do nº 3 do art. 740º CPC: alegou-os, e só por os ter alegado é que a parte contrária foi ouvida, como se vê dos autos; b) e a questão é esta: atribuído o efeito devolutivo ao recurso, todos os pagamentos de pensões que o Ag.e for fazendo à Ag.a, de acordo com a decisão recorrida, são susceptíveis de ser reavidos, mesmo em caso de provimento; c) por outro lado, tendo sido decidido que o agravo subia imediatamente nos próprios autos, não pode ser-lhe atribuído o efeito devolutivo, pois o art. 740º/1 CPC refere expressamente que tem efeito suspensivo do processo esse tipo de agravos. 5

6 8.Concluiu: a) da matéria de facto assente, designadamente das alíneas h) e j), l), n) e q), resulta suficientemente indiciada a culpa da Ag.a na separação do casal; b) a análise, interpretação e valoração jurídica desta matéria de facto, revela suficientemente a culpa indiciária da Ag.a na separação porque, ao abandonar o Ag.e no período pós operatório, e quando se encontrava sozinho em recuperação, na casa de Lisboa, se constituiu em falta grave ao dever de assistência; c) e a matéria assente, para além de contrariar toda a versão da Ag.a, e de revelar o que ela ocultou a dramaticidade dos factos ao tribunal, caracteriza bem abandono da cônjuge, em circunstâncias e consentimentos precisos; d) mesmo que eufemísticamente se diga que a Ag.a esteve na passagem do ano, no Carregado, em casa da filha, e que depois foi para Castelo de Vide, isto é o mesmo que dizer ter deixado o Ag.e sozinho, em Lisboa, onde estava e ficou; e) e se depois do Carregado foi para Castelo de Vide, e não voltou para a casa de Lisboa, onde estava o Ag.e em pós operatório, é porque não quis mais saber dele e o deixou desamparado; f) toda esta matéria dada como provada basta para se concluir, pelo menos indiciariamente, pela culpa da Ag.a na separação, impondo pois os elementos fornecidos pelos autos decisão diversa da que foi adoptada na 1ª instância; g) deve a sentença recorrida ser revogada e substituída por decisão que absolva o Ag.e do pedido. 9.Disse a Ag.a nas contra-alegações: a) a recorrida nenhuma culpa teve na separação, que os factos provados não indiciam; b) se alguma conclusão indiciária permitem os factos assentes é a de o Rq.e ter querido romper a vida em comum, e com ela ter rompido de facto: quem sai 6

7 de casa em Setembro e logo em Novembro deixa de mandar dinheiro para sustento da mulher, em termos de ela ter de pedir ajuda aos filhos, não está a cumprir o dever de assistência; c) quem anuncia que vem a Castelo de Vide para levar tudo o que lá tem, obviamente que quer romper, e não apontando na carta quaisquer razões, fácil é de presumir que nessas não podia envolver a recorrente: se pudesse, não teria deixado de o fazer; d) ademais é preciso notar que é à vinda do recorrente a Castelo de Vide que o tribunal associa o início da separação de facto; e) e a redacção dada ao art. 1675º CC pelo DL 496/77, 25.11, retirou ao Rq.e de alimentos o ónus de provar que não teve culpa, ónus da prova positiva que transferiu para o abrigado (vd. ac. RP, , CJ, XIX, 3/223); f) era pois ao Rq.e que cabia provar que a separação de facto ocorreu por culpa da recorrida, prova firme, porque o fumus boni juris é privilégio dos Rq.es das providências, não daqueles que se lhe opõem; g) confirmar a decisão recorrida será pois expressão de justiça. 10.A conjugação da simplicidade do problema com os argumentos impressivos do recorrente, dirigido porém à morosidade da decisão (e neste plano apenas) autorizaram se tivesse lançado mão do disposto nos arts. 705º e 749º CPC, depois de se ter decidido que era de manter o efeito que foi fixado ao recurso: a) muito embora o agravo devesse ter subido em separado e, em principio, com efeito não suspensivo, não seria de corrigir, por haver possibilidade de decisão imediata, acrescendo sendo certo que convenciam os argumentos de indeferimento da 1ª Instância; b) e em boa verdade, apenas se discutia a questão de saber se à Ap.a. é ou não imputável a separação de facto. 10. Vem a Conferência, pronto para apreciação. 7

8 12.Mantêm-se que parece não haver nada a objectar à decisão que fixou efeito não suspensivo ao recurso, que não obstante deveria, tal como autoriza o art. 751º/2 CPC, ser alterada no que diz respeito ao regime de subida nos próprios autos. Na verdade, a norma do art. 738º/1b CPC constitui uma excepção ao regime geral do art. 734º/1a do mesmo diploma, e tem por isso de ter uma aplicação estrita, ainda que não deixemos de acompanhar a justificação apresentada na 1ª instância (se o processo em que se interpôs o agravo está findo ou tem que ficar parado, o agravo [deve subir] nos próprios autos, se tem de continuar, sobe em separado), mas num plano do direito a constituir1. Deveria pois, em nosso entender, ter subido este agravo em separado, já que se trata da impugnação de decisão cautelar que ordenou a providência; logo, em princípio, com efeito não suspensivo2. Cai aqui um dos argumentos contrários do Ag.e,. No entanto, nada se nos apresentaria ainda como definitivo. É que apontámos para a correcção do que ficou decidido quanto ao efeito do recurso, justamente porque nos convence melhor a argumentação do indeferimento. Na verdade, o recorrente limitou-se a alegar um prejuízo decorrente do sistema legal, que por isso mesmo não é uma carga dele e só dele, correspondendo apenas a um efeito que o legislador, geral e abstractamente, decidiu como ajustado. Ora, o que a lei pretende quando vem permitir que se conceda o efeito suspensivo por razão da excessiva onerosidade do cumprimento imediato da decisão recorrida, é acorrer a necessidades concretas de uma situação peculiar, a qual para ter tratamento igualitário exigirá diferenciação. Neste plano, o Ag.e não aditou ao debate quaisquer razões ou factos pertinentes. Nomeadamente não nos disse se a circunstância de não poder vir a recuperar as pensões entretanto satisfeitas, e em caso de fazer vencimento a contra-pretensão, lhe causaria dificuldades de vida, que aliás nem sequer seriam previsíveis em face dos quantitativos quer da prestação de alimentos em que foi condenado, quer da pensão de reforma mensal que aufere. 1 A opinião socorre-se de A.Reis, Código Anot.,VI/125, e do ac. RC, , CJ. IX, 5/80, mas a legislação coeva é diferente. 2 Não é todavia de ordenar-se a correcção prevista na lei, pelo que resultará de 13. 8

9 Deste modo não tem valimento a questão prévia levantada, e quanto aos dois argumentos aduzidos, mantendo-se em consequência o efeito fixado ao recurso. 13. Defende o recorrente que a separação de facto é imputável à Ag.a, porque da matéria provada resulta ter de concluir-se que violou gravemente o dever de assistência conjugal, circunstância que motivou o cessar da convivência matrimonial. Pelo contrário, sustenta a Ag.a. que não, dado o rompimento ter sido decidido, sem que possa dizer-se porquê, pelo marido. Ora, a nova redacção do art. 1675º CC. impõe ao defendente o ónus de provar que a separação de facto é imputável à parte contrária. E o nexo de imputação exige que se demonstre, segundo a perspectiva causal (causalidade necessária) a genealogia deste acontecer. É aqui que claudica a tese do Ag.e., porque em lugar nenhum da contestação disse que decidiu separar-se da mulher por ela não lhe ter dado a assistência exigível, quando esteve doente. E não há dúvidas, perante a matéria assente, que foi ele Ag.e. quem tomou a iniciativa de não retornar à casa de morada da família. Mas ainda assim, nem sequer é claro que tenha havido uma verdadeira falha no cumprimento do dever de assistência, já que nada nos diz se o pós-operatório poderia ou não ter decorrido no lar, sendo certo que, em Lisboa, pôde o Ag.e. suprir as necessidades imediatas de auxílio na doença, com a contratação de uma empregada, e sem um encargo financeiro demasiado: cumpre a cada um dos cônjuges decerto a companhia e o conforto mútuo, mas no lugar de sede da família; em todo o caso, deve ter-se por supletivo o esforço dos cuidados especializados, neste caso de enfermagem, no que diz respeito ao alcance do dever conjugal. Sob este ponto de vista foi a estes que a Ag.a. não acorreu, sem que isso possa dizer-se constitua a quebra do compromisso familiar. Mantêm-se pois que nada há a acrescentar à decisão recorrida, nem motivo de crítica. 9

10 14.Pelo exposto julgam improcedente o presente agravo, por falência das conclusões do recorrente, tal como na decisão sumária 15.Custas pelo Ag.e, sucumbente. 10

PN ; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 1926.04-5; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e não se conforma com a sentença d e conversão em divór cio da separação de pessoas

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1092.01 1 ; Ag: TC Santo Tirso; Age 2 : José Julião João, Rua Senhora da Conceição 25/27 Peniche; Aga 3 : Ivone da Conceição Antunes Romão, Rua Senhora da Conceição 25 Peniche. Acordam no Tribunal da

Leia mais

1. O Ag.e discorda do indeferimento liminar3 da providência cautelar comum

1. O Ag.e discorda do indeferimento liminar3 da providência cautelar comum PN 37.021; Ag.: Tc. VN Famalicão; Ag.e2: ; Ag.a: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O Ag.e discorda do indeferimento liminar3 da providência cautelar comum que intentou contra a Ag.a, para [lhe]

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1686.011 ; Ag: TC. S. J. Pesqueira; Ag.e2: Ag.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ag.e não se conforma com a decisão de 1ª instância que ordenou o despejo, por falta de pagamento de rendas

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 772.021; Ap.: TC. Fam./Men. Matosinhos, 6º Juízo; Ap.e2: M. ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. O Ap.e discorda da sentença de 1ª instância que o condenou a pagar à Ap.a o montante

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 5134.04-5; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Ap.e1: Ap.a2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e discorda da improcedência dos embargos de executada, onde alegara nada dever à

Leia mais

PN: Acordam no Tribunal da Relação de Évora

PN: Acordam no Tribunal da Relação de Évora PN: 642.94 Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1) No Tribunal da Comarca da, Lda, requereu arresto preventivo do prédio, composto de r/c e 1º andar, r/c para loja e 1º andar para habitação e quintal,

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1060.011 ; Ap: TC VN Gaia; Ape2: Apo3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ape não se conforma com a decisão de 1ª instância pela qual foi apenas concedido parcialmente o pedido baseado em

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação de Évora

Acordam no Tribunal da Relação de Évora PN 577.001; Ag.: TC Faro; Ag.es2: ; Ag.o3:. Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. Os Ag.es [AA.] demandam a Ag.a [R.], pedindo que seja condenada a ressarci-los dos danos que lhes advieram da necessidade

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 3383.03-5; Ag.: TC º Azemeis, 2º J (996.02) Ag.e 1 : Manuel da Costa Cristino, Rua João Crisóstomo de Aguiar, s.n., Costa, Cucujães, O. Azemeis; Ag.os 2 : Luis António da Costa Gomes, Maria de Fátima

Leia mais

1. Inconformados com a sentença de 1ª Instância, concluíram os Ap.os:

1. Inconformados com a sentença de 1ª Instância, concluíram os Ap.os: PN. 100.011; AP.: Tc. Porto, 1ª Vara; s2.: ; Ap.a3.: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Inconformados com a sentença de 1ª Instância, concluíram os Ap.os: (a) A matéria de facto provada apresenta-se

Leia mais

PN ; Ap: TC Porto, 4ª Vara () Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Porto, 4ª Vara () Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 4179.07-5; Ap: TC Porto, 4ª Vara () Ap.e: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A ap.e discorda da perda de causa, absolvida a do pedido de reconhecimento do direito à concessão

Leia mais

ECLI:PT:TRL:2010: TBVFX.L1.7.A1

ECLI:PT:TRL:2010: TBVFX.L1.7.A1 ECLI:PT:TRL:2010:5993.08.TBVFX.L1.7.A1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2010:5993.08.tbvfx.l1.7.a1 Relator Nº do Documento Abrantes Geraldes rl Apenso Data do Acordão 14/12/2010 Data de

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i. PN 483.021; Ap.: TC. Gondomar; Ap.es2: ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i., 499 CPC: verificam-se

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0919/08 Data do Acordão: 11-03-2009 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO MIRANDA DE PACHECO IMPUGNAÇÃO JUDICIAL RECLAMAÇÃO

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I Introdução:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I Introdução: PN 3644.06 5; Ap: TC Porto, 4º. J. (9696/04.3 TJPRT) Apte: ANJE Associação Nacional de Jovens Empresários 1, Casa do Farol, Rua Paulo da Gama, 4169 006 Porto Apda: Soc. Constr. Soares da Costa, S A 2 Acordam

Leia mais

Id. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A Ap.a intentou acção de divórcio contra o Ap.e:

Id. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A Ap.a intentou acção de divórcio contra o Ap.e: PN 1288.001; AP: TC Família Porto, 1º J; Ap.e2: Ap.a3: Id. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ap.a intentou acção de divórcio contra o Ap.e: (a) O R., desde 1995, não contribui para as despesas

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1143.01 1 ; Ag: TC Porto, 2ª Vara; Age 2 : BPI/SFAC, Soc, Fin. p\aquisições a Crédito, SA Rua da Saudade, 132 4º Porto Ago: PT Telecomunicações SA, Avª Fontes Pereira de Melo 40, 1000 Lisboa. Acordam

Leia mais

senhoria operou-se no fim do prazo estabelecido (caducidade do contrato); do estabelecimento comercial em causa outro se extinguiu;

senhoria operou-se no fim do prazo estabelecido (caducidade do contrato); do estabelecimento comercial em causa outro se extinguiu; PN. 1277.00; Ap.: TC Santarém, 1º J; Ap.e: Maria José Couto Pereira dos Santos, Rª António Vicente Júnior, 17º 2º Esq., Vale de Estacas; Ap.a: DIM Portugal, Importação e Comercialização Lda, Rª da Matinha,

Leia mais

RECURSO DA DELIBERAÇãO DO CONSELhO GERAL SOBRE RESTITUIÇãO DE IMPORTâNCIAS PAGAS AO CDL(*)

RECURSO DA DELIBERAÇãO DO CONSELhO GERAL SOBRE RESTITUIÇãO DE IMPORTâNCIAS PAGAS AO CDL(*) J u r i s p r u d ê n c i a d o s C o n s e l h o s RECURSO DA DELIBERAÇãO DO CONSELhO GERAL SOBRE RESTITUIÇãO DE IMPORTâNCIAS PAGAS AO CDL(*) Proc. n.º 267/2009-CS/R Relator: António A. Salazar Relatório

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 01568/13 Data do Acordão: 05-02-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ISABEL MARQUES DA SILVA Descritores: Sumário: Nº Convencional: JSTA000P17005

Leia mais

Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 342.021; Ag.: TC. SM Feira; Ag.e2: Ag.o3:, Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O despacho recorrido, proferido em inventário por motivo de divórcio, indeferiu reclamação da Ag.e que entendia

Leia mais

Ap.e:; Ap.o: Acordam do Tribunal da Relação de Évora

Ap.e:; Ap.o: Acordam do Tribunal da Relação de Évora PN. 856/991; AP.: TC. Santarém. Ap.e:; Ap.o: Acordam do Tribunal da Relação de Évora 1. O Ap.o [A.] pediu o despejo da Ap.e [R.], por não ter satisfeito o pagamento de 57 rendas (Pte. 2050$00, mensais)

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0433/08 Data do Acordão: 09-10-2008 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO JORGE LINO OPOSIÇÃO À EXECUÇÃO FISCAL INQUIRIÇÃO

Leia mais

PN ; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: PN.1768.07-5; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Ap.: Ap.o: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: (a) Os recorrentes não se conformam com a sentença de primeira instância que julgou improcedentes

Leia mais

Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1375.001 ; RSE TR Porto; Rqe2: ; Rqa3:, Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1 vem requerer contra, revisão e confirmação de sentença, proferida pelo Tribunal de 1ª instância, do 1º Juízo de

Leia mais

1.2. São os seguintes os factos essenciais alegados pela requerente:

1.2. São os seguintes os factos essenciais alegados pela requerente: Processo n.º 3185/2014 Requerente: António Requerida: SA 1. Relatório 1. O requerente, imputando à requerida incumprimento do contrato com ele concluído, bem como alteração unilateral das respectivas condições,

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO PN 338.051-5; Ag.: TC VN Gaia, 5J ( ) Age.: Ago.: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO (1) A age. insurgiu-se contra o despacho de 1.ª instância que julgou procedente a excepção

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação de Évora

Acordam no Tribunal da Relação de Évora PN 1229/00 1 ; AG: TC. Elvas; Ag.e: Luis Marcelino Domingues Pires Carrilho, Urbanização Quinta dos Arcos, Rua Elvino José Jantarão, lote HC, 1 r/c B, Elvas; Ag.a: Maria Amélia Simões Fernandes Carrilho,

Leia mais

Direito Processual Civil II - Turma A

Direito Processual Civil II - Turma A Direito Processual Civil II - Turma A Regência: Professor Doutor Miguel Teixeira de Sousa 28 de Julho de 206 Duração: 2 horas Em de Janeiro de 206, A e B celebraram em Lisboa com C um contrato-promessa

Leia mais

; Ap.os: Id. Acordam no Tribunal de Relação do Porto

; Ap.os: Id. Acordam no Tribunal de Relação do Porto PN 1363.001 ; AP: TC Caminha; Ap.es: ; Ap.os: Id. Acordam no Tribunal de Relação do Porto 1. pretende a liquidação de sentença pela qual a C. de foram condenados em indemnização, decorrente dos danos sofridos

Leia mais

ECLI:PT:TRE:2006:

ECLI:PT:TRE:2006: ECLI:PT:TRE:2006:376.06.3.21 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2006:376.06.3.21 Relator Nº do Documento Maria Alexandra Moura Santos Apenso Data do Acordão 13/07/2006 Data de decisão sumária

Leia mais

1., residente - aquela foi concedida e imediatamente notificada aos AA.

1., residente - aquela foi concedida e imediatamente notificada aos AA. PN 813/95 Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1., residente - - Quarteira, requerida na providência cautelar de restituição provisória da posse deferida no Tribunal Judicial da Comarca de Loulé em

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0460/10 Data do Acordão: 03-11-2010 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO PIMENTA DO VALE PRESCRIÇÃO IVA OPOSIÇÃO À EXECUÇÃO

Leia mais

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto.

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. PN 1634.011 ; Ag.: TC. VN Gaia; Ag.es2: Ag.a3: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. 1. As Ag.es discordaram da decisão pela qual foi julgada extinta a execução que lhes moveu a Ag.a, mostrando-se,

Leia mais

Processo n. 182/ 14.4TTFUN.L1 Apelação. Acordam na Secção Social do Tribunal da Relação de Lisboa

Processo n. 182/ 14.4TTFUN.L1 Apelação. Acordam na Secção Social do Tribunal da Relação de Lisboa Processo n. 182/ 14.4TTFUN.L1 Apelação. Acordam na Secção Social do Tribunal da Relação de Lisboa A Ré, Q - Gestão e Exploração Hoteleira, Lda no seu requerimento de interposição do recurso, requereu o

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.a. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO:

PN ; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.a. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: PN 2164.05-5; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.e1: Ap.a Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: (1) A Ap.e n ão se conforma com a parcial procedência do pedido: ser a R. condenada ao pagamento

Leia mais

Descritores doença profissional; requerimento; junta médica; incapacidade; caixa nacional de pensões;

Descritores doença profissional; requerimento; junta médica; incapacidade; caixa nacional de pensões; ECLI:PT:TRE:2003:2348.03.3 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2003:2348.03.3 Relator Nº do Documento Apenso Data do Acordão 18/11/2003 Data de decisão sumária Votação unanimidade Tribunal

Leia mais

urbana da Freguesia de Salvador, Beja, sob o Artº 627º. 2. Alegou em síntese:

urbana da Freguesia de Salvador, Beja, sob o Artº 627º. 2. Alegou em síntese: PN 995/98 Ap.te, Ap.dos, Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A Ap.te, em 96.10.10, pediu o despejo judicial dos Ap.dos de parte do prédio urbano sito na Rua, inscrito na matriz predial urbana da

Leia mais

Processo de arbitragem. Sentença

Processo de arbitragem. Sentença Processo de arbitragem Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com o Regulamento do Centro Nacional de Informação

Leia mais

Ag.es:, Ag.a: Acordam no Tribunal da Relação de Évora

Ag.es:, Ag.a: Acordam no Tribunal da Relação de Évora PN 751/991; AG: TC Beja. Ag.es:, Ag.a: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. Os Ap.es [Rq.es] pediram, com acção sob processo especial de consignação em depósito, contra a Ap.a [Rq.a.], nos termos

Leia mais

4. Respondeu a A. que o prazo se conta da data da regularização do sinistro.

4. Respondeu a A. que o prazo se conta da data da regularização do sinistro. PN 410.94 Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1."O Trabalho", Companhia de Seguros SA, propõe contra o R. Estado Português a presente acção declarativa, com processo sumário, pedindo que seja condenado

Leia mais

PN ; Ag: TC P. Varzim, 4º J ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ag: TC P. Varzim, 4º J ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 3405.06-5; Ag: TC P. Varzim, 4º J ( Ag.e: Agª: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A ag.e não se conforma com a rejeição parcial da ex ecução, por litispendência; (2) Do despacho

Leia mais

O despacho recorrido absolveu da instância: erro na forma do processo.

O despacho recorrido absolveu da instância: erro na forma do processo. PN 2884.02-5; Ag.: TC VN Gaia, 1º J. (511/00); Ag.e 1 : Carla Cristina Santos Martinez,, Rua Saraiva de Carvalho, 27 5º A 4000 Porto; Ag.as: Cátia Solange Ferreira Xavier, rep. Maria Miquelina da Silva

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 2º J. ( Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 2º J. ( Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 6803.03-5; Ap.: Tc. Gondomar, 2º J. ( Ap.e1: Ap.os: Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ap.e discorda da decisão de 1ª instância segundo a qual a R. Companhia de Seguros

Leia mais

ECLI:PT:STJ:2008:07B4054.EE

ECLI:PT:STJ:2008:07B4054.EE ECLI:PT:STJ:2008:07B4054.EE http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:stj:2008:07b4054.ee Relator Nº do Documento Maria Dos Prazeres Pizarro Beleza sj200804030040547 Apenso Data do Acordão 03/04/2008

Leia mais

PN ; Ag.: TC. Resende; Acordam no Tribunal da Relação do Porto

PN ; Ag.: TC. Resende; Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 921.02; Ag.: TC. Resende; Ag.es1: ; Ag.o2:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Os Ag.es não se conformam com a decisão cautelar d e 1ª instância atrav és da qu al foi mantido o arresto de bens

Leia mais

PN ; Ag.: TC Porto, 3º J (1684A. 02) Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ag.: TC Porto, 3º J (1684A. 02) Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 4112.03-5; Ag.: TC Porto, 3º J (1684A. 02) Ag.e1: ; Ag.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ag.e não se conforma com as decisões sucessivas através das quais (i) lhe não

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação de Évora

Acordam no Tribunal da Relação de Évora PN 938.991; AP.: TC. Vila Real de Sto. António; Ap.e2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A Ap.a [A.] pediu a condenação da Ap.e [R.] a remover parte do caminho traçado no prédio rústico,

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 219.011; AG: TC VN Gaia; Ag.e2: Ag.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1., Investimentos Imobiliários Lda. interpôs o presente agravo da decisão de 1ª instância pela qual foi indeferido requerimento

Leia mais

PN. 1010/99; Ag.: TC Santarém; Ag.e: Ag.o: Acordam no Tribunal da Relação de Évora

PN. 1010/99; Ag.: TC Santarém; Ag.e: Ag.o: Acordam no Tribunal da Relação de Évora PN. 1010/99; Ag.: TC Santarém; Ag.e: Ag.o: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. BCI., Banco de Comércio e Indústria SA., deu à execução, contra,, L.da, com sede em Estarreja, e, três letras de câmbio

Leia mais

PN ; Ap: TC Lousada, 2.ºJ ( I- Introdução

PN ; Ap: TC Lousada, 2.ºJ ( I- Introdução PN 143.05-5; Ap: TC Lousada, 2.ºJ ( Ape: Apa: I- Introdução (a) A ape. não se confo rma com a sentença de 1. ª instância que julgou procedente o pedido e, por isso, a condenou a pagar á A. o montante inteiro

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação de Évora

Acordam no Tribunal da Relação de Évora PN 506/001; Ag.: TC Santarém; Ag.e2: Ag.o3: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. solicitou a suspensão cautelar da deliberação tomada na Assembleia Geral Extraordinária de Lda. pela qual foi decidido

Leia mais

estrada municipal; insc. mat. art (VP Aguiar).

estrada municipal; insc. mat. art (VP Aguiar). PN 527.021; Ap.: TC. VP Aguiar; Ap.es2: Ap.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida reconheceu a a qualidade de herdeiros de ; condenou a restituírem à herança indivisa aberta

Leia mais

Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 22/10/2018.

Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 22/10/2018. Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 22/10/2018. Variedade do regime de bens. Separação de bens. Quando for colocada cláusula de não concorrência na

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1846.01 1 ; Ap.: TC. V. Castelo, 1º Juízo; Ap.e: (1) Maria Helena Salgueiro de Barros e Sousa 2, 57, Rue Marc A. Charpintier, 77000 Melun, França; (2, subord.) Delfim de Araújo Sousa 3, Estrada, Chafé,

Leia mais

TRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO

TRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO Proc. n.º 12/2017 TAC Maia Requerente: João Requerida: S.A. SUMÁRIO: Apesar da lei quadro (LOE) e da lei de execução de lei do OE, na realidade ainda não procedeu o legislador a qualquer alteração do quadro

Leia mais

FASE DE FORMAÇÃO INICIAL - PROGRAMA DE PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL I I - ACESSO AO DIREITO II - ACTOS PROCESSUAIS DAS PARTES

FASE DE FORMAÇÃO INICIAL - PROGRAMA DE PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL I I - ACESSO AO DIREITO II - ACTOS PROCESSUAIS DAS PARTES Prática Processual Civil I FASE DE FORMAÇÃO INICIAL - PROGRAMA DE PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL I I - ACESSO AO DIREITO Modalidades do acesso ao direito e à justiça. O conceito de insuficiência económica. Revogação

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 127.021; Ap.: TC. Guimarães, 1º Juízo; Ap.e2: Ap.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida condenou a Ap.e a pagar à Ap.a, entre outras, a verba indemnizatória de Pte 750

Leia mais

TRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO

TRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO Processo n.º 1290/2015 Requerente: José Requerida:, Lda 1. Relatório 1.1. O requerente, alegando deficiências no serviço que lhe foi prestado pela requerida, consistente na reparação do seu automóvel,

Leia mais

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 5860.06-5; Ag: TC Juízos Cíveis do Porto, 2º J, 1ª Sec (725/02) Ag.e: Maria do Rosário Moreira Martins 1, Bairro dos Pescadores, bloco h, entrada 2, 2º esqº, 4450 Matosinhos Agº: Credibanco Banco de

Leia mais

Ap.e: ; Ap.a:. Acordam no Tribunal da Relação de Évora

Ap.e: ; Ap.a:. Acordam no Tribunal da Relação de Évora PN: 1015.991; AP.: TC Évora, Ap.e: ; Ap.a:. Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A Ap.a [A.], por via desta acção especial de prestação de contas, pediu a condenação do Ap.e [R.], cabeça de casal

Leia mais

ACÓRDÃO NA CÂMARA DO CÍVEL E ADMINISTRATIVO DO TRIBUNAL POPULAR SUPREMO, EM NOME DO POVO, ACORDAM:

ACÓRDÃO NA CÂMARA DO CÍVEL E ADMINISTRATIVO DO TRIBUNAL POPULAR SUPREMO, EM NOME DO POVO, ACORDAM: CÂMARA DO CÍVEL E ADMINISTRATIVO, LABORAL E FAMÍLIA ACÓRDÃO Proc. nº 51/92 NA CÂMARA DO CÍVEL E ADMINISTRATIVO DO TRIBUNAL POPULAR SUPREMO, EM NOME DO POVO, ACORDAM: CUSTÓDIA MATOS CORREIA, divorciada,

Leia mais

PN 383/99; Ag.TC Loulé Ag.e: Ag.do: Acordam no Tribunal da Relação de Évora

PN 383/99; Ag.TC Loulé Ag.e: Ag.do: Acordam no Tribunal da Relação de Évora PN 383/99; Ag.TC Loulé Ag.e: Ag.do: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. O Ag.O intentou, com êxito, contra a Ag.e, providência cautelar de restituição provisória de posse de um pátio fechado (adjacente

Leia mais

TRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO

TRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO Processo n.º 3390/2014 Requerente: João Requerida: SA 1. Relatório 1.1. O requerente, alegando uma anomalia no funcionamento de um iphone que comprou à requerida, pede que a esta seja condenada a reparar

Leia mais

ECLI:PT:TRL:2010:261.C.2001.L1.8

ECLI:PT:TRL:2010:261.C.2001.L1.8 ECLI:PT:TRL:2010:261.C.2001.L1.8 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2010:261.c.2001.l1.8 Relator Nº do Documento Ilídio Sacarrão Martins rl Apenso Data do Acordão 30/09/2010 Data de decisão

Leia mais

JURISPRUDÊNCIA JURISPRUDÊNCIA DIREITO DO CONSUMO

JURISPRUDÊNCIA JURISPRUDÊNCIA DIREITO DO CONSUMO JURISPRUDÊNCIA JURISPRUDÊNCIA DIREITO DO CONSUMO SENTENÇA JULGADO DE PAZ n.º 929/2016 JP 1 Análise do caso: A., consumidor, comprou um telemóvel da marca H à empresa B. Um mês depois, o sistema de som

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0545/10 Data do Acordão: 15-09-2010 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO ANTÓNIO CALHAU IVA CADUCIDADE DO DIREITO À LIQUIDAÇÃO

Leia mais

ECLI:PT:TRE:2017: T8PTG.E1.C0

ECLI:PT:TRE:2017: T8PTG.E1.C0 ECLI:PT:TRE:2017:1362.16.3T8PTG.E1.C0 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2017:1362.16.3t8ptg.e1.c0 Relator Nº do Documento Conceição Ferreira Apenso Data do Acordão 13/07/2017 Data de decisão

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 1931.011 ; Ag.: TC. Paredes, 3º Juízo; Ag.es2: ; Ag.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os Ag.es discordam de decisão de 1ª instância que indeferiu pedido de apensação da acção ordinária

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Página 1 de 6 Acórdãos STA Processo: 0551/14 Data do Acordão: 18-06-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ANA PAULA LOBO Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo LEI APLICÁVEL RELAÇÃO

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL ( ) - Duração 2 h 30 m

DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL ( ) - Duração 2 h 30 m DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL (12.1.2016) - Duração 2 h 30 m I. LEIA o seguinte ac. RL 16-1-2014/Proc. 4817/07.7TBALM.L2-6 (ANTÓNIO MARTINS):

Leia mais

1.º Curso de Estágio de de Janeiro de 2009 Teste de Deontologia Profissional

1.º Curso de Estágio de de Janeiro de 2009 Teste de Deontologia Profissional 1.º Curso de Estágio de 2008 19 de Janeiro de 2009 Teste de Deontologia Profissional Analise a seguinte hipótese e responda, depois, às questões que lhe são colocadas, justificando as respostas com as

Leia mais

PN ; Ap.: TC Chaves; Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Introdução

PN ; Ap.: TC Chaves; Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Introdução PN 1056.02; Ap.: TC Chaves; Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Introdução A recorrente disco rda do indeferimento do pedido cautelar qu e apresentou ao Tribunal no sentido da exclusão

Leia mais

S. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES

S. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES PROCº 236/05.8TCGMR-B.G1 A. veio reclamar do despacho do Sr. Juiz da 1ª Vara Mista do Tribunal Judicial de Guimarães, que, admitindo o recurso por si interposto do despacho que o julgou notificado da data

Leia mais

ASSUNTO: Interrupção do pagamento das pensões devidas pela Sociedade Estoril, SA e suportadas pela CP Comboios de Portugal.

ASSUNTO: Interrupção do pagamento das pensões devidas pela Sociedade Estoril, SA e suportadas pela CP Comboios de Portugal. PROCESSO: R-13/08 (A3) ASSUNTO: Interrupção do pagamento das pensões devidas pela Sociedade Estoril, SA e suportadas pela CP Comboios de Portugal. OBJECTO: Suspensão, desde Dezembro de 2002, do pagamento

Leia mais

Comercial de M. d e Can aveses, frente à pretensão da A. no sentido de r ectificar o

Comercial de M. d e Can aveses, frente à pretensão da A. no sentido de r ectificar o PN 254.06-5; Ag: TC M. Canaveses 2º J. ( Ag.e: Ag.a: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. INTRODUÇÃO: (a) A recorrente não se conformou com a decisão de 1ª instância, que manteve o despacho

Leia mais

(Sumário elaborado pela Relatora) Acordam os Juízes no Tribunal da Relação de Lisboa:

(Sumário elaborado pela Relatora) Acordam os Juízes no Tribunal da Relação de Lisboa: Acórdãos TRL Processo: 258/14.8TBPDL.L1 6 Relator: ANABELA CALAFATE Descritores: ADMINISTRADOR DE INSOLVÊNCIA REMUNERAÇÃO Nº do Documento: RL Data do Acordão: 02 07 2015 Votação: UNANIMIDADE Texto Integral:

Leia mais

1. cc (beneficiários de apoio judiciário), demandaram, em acção de demarcação que culminou pela

1. cc (beneficiários de apoio judiciário), demandaram, em acção de demarcação que culminou pela PN: 884/001; AG: TC Cartaxo; Ag.es2: Ag.os3: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. cc (beneficiários de apoio judiciário), demandaram, cc, em acção de demarcação que culminou pela homologação do laudo

Leia mais

PN ; Ag.: TCMaia, 2.ºJ ( Ag.e: Ag.a: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ag.: TCMaia, 2.ºJ ( Ag.e: Ag.a: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 4979.07-5; Ag.: TCMaia, 2.ºJ ( Ag.e: Ag.a: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a) A Ag.e discorda da deserção do recurso interposto da sentença, por não terem sido apresentadas

Leia mais

S. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES

S. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES PROCº 3686/05.6TBBRG-D.G1 O Sr. Dr. A. C. veio reclamar do despacho do Sr. Juiz da Vara Mista do Tribunal Judicial de Braga, que, admitindo o recurso de agravo, por si interposto, do despacho que indeferiu

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação de Évora

Acordam no Tribunal da Relação de Évora PN 684.001; Ag.: TC Silves; Ag.e2: Ag.a3: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. O Ap.e [req.e] intentou (req. inicial: 99.04.12) o presente procedimento cautelar de suspensão de deliberação social

Leia mais

Código de Processo Penal Disposições relevantes em matéria de Comunicação Social

Código de Processo Penal Disposições relevantes em matéria de Comunicação Social Código de Processo Penal Disposições relevantes em matéria de Comunicação Social Artigo 86. o Publicidade do processo e segredo de justiça 1. O processo penal é, sob pena de nulidade, público a partir

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 2711.02-5 1 ; Ag.: Tc. Ovar, 2º J. (PN 629-B/99); Ag.e 2 : Daniel Valente da Silva Vigário; Ag.o 3 : Constantino José de Almeida e Silva, cc Elza Ferreira da Costa. Em Conferência, no Tribunal da Relação

Leia mais

Acórdão Estradas de Portugal, Matéria de Facto e Realização da Justiça. Anabela Russo 31 de Janeiro de 2018

Acórdão Estradas de Portugal, Matéria de Facto e Realização da Justiça. Anabela Russo 31 de Janeiro de 2018 Acórdão Estradas de Portugal, Matéria de Facto e Realização da Justiça Anabela Russo 31 de Janeiro de 2018 Índice I. Breve resumo do objecto do processo e da decisão em 1ª instância II. Delimitação do

Leia mais

A Tutela Cautelar no Procedimento e no Processo Administrativo. Conselho Regional de Lisboa da Ordem dos Advogados Lisboa, 31/01/2016

A Tutela Cautelar no Procedimento e no Processo Administrativo. Conselho Regional de Lisboa da Ordem dos Advogados Lisboa, 31/01/2016 A Tutela Cautelar no Procedimento e no Processo Administrativo Conselho Regional de Lisboa da Ordem dos Advogados Lisboa, 31/01/2016 Código do Procedimento Administrativo Medidas Provisórias CPA 1991 Artigo

Leia mais

.dos,, filhas menores dos precedentes, todos com residência na Recurso interposto no Tribunal Judicial da Comarca desta vila

.dos,, filhas menores dos precedentes, todos com residência na Recurso interposto no Tribunal Judicial da Comarca desta vila PN 1140/98.te massa falida de.dos,, filhas menores dos precedentes, todos com residência na Recurso interposto no Tribunal Judicial da Comarca desta vila Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A.te

Leia mais

O Ag.e não se conforma com o procedimento da execução de alimentos que a filha lhe move.

O Ag.e não se conforma com o procedimento da execução de alimentos que a filha lhe move. PN 6922.03-5; Ag.: Tc. Porto, Família e Menores, 2º J. (380-C/96); Ag.e 1 : José Carlos Mota da Silva, Rua Sol Poente, 656, habitação G, Leça da Palmeira; Ag.a 2 : Teresa Susana Martins Gonçalves Mota

Leia mais

PROVA ESCRITA P 3 SENTENÇA CÍVEL

PROVA ESCRITA P 3 SENTENÇA CÍVEL PROVA ESCRITA P 3 SENTENÇA CÍVEL Nesta prova, faça o que se pede, usando, caso deseje, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva o texto para o CADERNO DE TEXTO DEFINITIVO

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 05.021; Ap.: TC. Valença; Ap.e2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida condenou o Ap.e a pagar à Ap.a a quantia de Pte 3 000 000$00, correspondente ao dobro do sinal

Leia mais

Processo originário da 4ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro.

Processo originário da 4ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro. ACÓRDÃO 8ª TURMA CONTRATO DE EXPERIÊNCIA. PRORROGAÇÃO. AUSÊNCIA DE NULIDADE. É lícita a prorrogação do contrato de experiência inicialmente firmado por trinta dias, para mais sessenta. Recorrente: DAIANA

Leia mais

ECLI:PT:TRL:2011: TBCSC.A.L

ECLI:PT:TRL:2011: TBCSC.A.L ECLI:PT:TRL:2011:2087.10.9TBCSC.A.L1.7.94 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2011:2087.10.9tbcsc.a.l1.7.94 Relator Nº do Documento Luís Espírito Santo rl Apenso Data do Acordão 17/03/2011

Leia mais

Processo n.º 429/2015 Data do acórdão:

Processo n.º 429/2015 Data do acórdão: Processo n.º 429/2015 Data do acórdão: 2015-5-28 (Autos em recurso penal) Assuntos: prática de novo crime no período de pena suspensa corrupção activa art.º 54.º, n.º 1, alínea b), do Código Penal revogação

Leia mais

TRIBUNAL SUPREMO ACÓRDÃO NA CÂMARA DO CÍVEL E ADMINISTRATIVO DO TRIBUNAL SUPREMO, ACORDAM, EM CONFERÊNCIA, EM NOME DO POVO:

TRIBUNAL SUPREMO ACÓRDÃO NA CÂMARA DO CÍVEL E ADMINISTRATIVO DO TRIBUNAL SUPREMO, ACORDAM, EM CONFERÊNCIA, EM NOME DO POVO: ACÓRDÃO PROC. N.º 968/2005 NA CÂMARA DO CÍVEL E ADMINISTRATIVO DO TRIBUNAL SUPREMO, ACORDAM, EM CONFERÊNCIA, EM NOME DO POVO: 1 - RELATÓRIO DOMINGOS CORREIA, natural da Huíla e residente na cidade de Benguela,

Leia mais

Tribunal de Contas. Acórdão 4/2008 (vd. Acórdão 2/06 3ª S de 30 de Janeiro) Sumário

Tribunal de Contas. Acórdão 4/2008 (vd. Acórdão 2/06 3ª S de 30 de Janeiro) Sumário Acórdão 4/2008 (vd. Acórdão 2/06 3ª S de 30 de Janeiro) Sumário 1. São duas as questões suscitadas pelo Demandado: - uma que respeita a competência do relator para a decisão tomada e a eventual nulidade

Leia mais

MÓDULO 6: A ADVOCACIA E O DIREITO DE FAMÍLIA TEMA 6: FILIAÇÃO E ALIMENTOS

MÓDULO 6: A ADVOCACIA E O DIREITO DE FAMÍLIA TEMA 6: FILIAÇÃO E ALIMENTOS MÓDULO 6: A ADVOCACIA E O DIREITO DE FAMÍLIA TEMA 6: FILIAÇÃO E ALIMENTOS MODELO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA... VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE BAURU/SP Distribuição com urgência GUILHERME,

Leia mais

PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL

PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL 25ª Sessão DA REFORMA DOS RECURSOS EM PROCESSO CIVIL Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio 2011 1 Enquadramento legal DL nº 303/2007 de 24 de Agosto Rectificado pela: Declaração

Leia mais