Fibroma cemento-ossificante sintomático: relato de caso clínico
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- Matilde Leila Custódio Lemos
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1 REVISTA DE ODONTOLOGIA DA UNESP CASO CLÍNICO Rev Odontol UNESP, Arrqur. jn./fev., 2010; 39(1): ISSN Firom cemento-ossificnte sintomático: relto de cso clínico Elen de Souz TOLENTINO, Lívi de Souz TOLENTINO, Julierme Ferreir ROCHA c, Lílin Cristin Vessoni IWAKI d, Liogi IWAKI FILHO e Doutornd do Curso de Estomtologi, Fculdde de Odontologi, USP Universidde de São Pulo, Buru - SP, Brsil Cirurgiã-dentist, UEM Universidde Estdul de Mringá, Mringá - PR, Brsil c Deprtmento de Estomtologi, Fculdde de Odontologi de Buru, USP Universidde de São Pulo, Buru - SP, Brsil d Professor Doutor ds Disciplins de Estomtologi e Rdiologi, UEM Universidde Estdul de Mringá, Mringá - PR, Brsil e Professor Doutor d Disciplin de Cirurgi, UEM Universidde Estdul de Mringá, Mringá - PR, Brsil Tolentino ES, Tolentino LS, Roch JF, Iwki LCV, Iwki Filho L. Symptomtic cemento-ossifying firom: cse report. Rev Odontol UNESP. 2010; 39(1): Resumo As lesões firo-ósses constituem um grupo de ptologis crcterizds pel sustituição de tecido ósseo norml por tecido firoso enigno contendo quntiddes vrids de mteril minerlizdo. A displsi firos, o firom cemento-ossificnte e displsi cemento-ósse são s mis frequentes. N litertur, clssificção e terminologi ds lesões firo-ósses presentm-se ind confuss e controverss, pois esss ptologis exiem, frequentemente, crcterístics clínics e morfológics muito semelhntes. O firom cemento-ossificnte é um neoplsi enign que fz prte do grupo ds lesões firo-ósses. Crcteriz-se por crescimento em delimitdo e eventulmente encpsuldo, presentndo quntiddes vriáveis de tecido minerlizdo semelhnte o osso e o cemento. São lesões incomuns, que tendem ocorrer durnte terceir e qurt décds de vid, com um predileção pelo gênero feminino, sendo mndíul o sítio de mior ocorrênci. Este trlho tem por ojetivo descrever e discutir um cso clínico-cirúrgico sintomático de firom cemento-ossificnte. Plvrs-chve: Firom cemento-ossificnte; doençs ósses; dignóstico diferencil. Astrct Firo-osseous lesions re group of diseses chrcterized y replcement of norml one tissue for enign firous tissue contining different mounts of minerlized mteril. The most frequent lesions re firous dysplsi, cemento-ossifying firom nd cemento-osseous dysplsi. In the literture, clssifiction nd terminology of these entities remin confusing nd controversil, since these lesions show some clinicl nd morphologic similrities. Cemento-ossifying firom is enign neoplsi tht elongs to the group of firo-osseous lesions. It is chrcterized y well delimited growth nd occsionlly is encpsulted, presenting chngele mounts of minerlized tissue similr to the one nd cementum. They re uncommon lesions tht tend to occur during the 3 rd nd 4 th decdes of life, minly in femles nd preferentilly in the mndile. The im of this work is to descrie nd discuss clinicl surgicl cse of symptomtic cemento-ossifying firom. Keywords: Cemento-ossifying firom; one diseses; differentil dignosis.
2 64 Tolentino et l. Rev Odontol UNESP. 2010; 39(1): Introdução As lesões firo-ósses (LFO) são crcterizds pel sustituição de tecido ósseo norml por tecido firoso enigno contendo quntiddes vriáveis de mteril minerlizdo, sendo s mis comuns displsi firos (DF), o firom cemento ossificnte (FCO) e displsi cemento-ósse (DCO). 1,2 O FCO é um lesão firo-ósse frequentemente ssintomátic, em delimitd, expnsiv e mis comumente encontrd n mxil e n mndíul. Pode, entretnto, tingir grndes proporções, cusndo dor, inchço e prestesi. 3 N nomencltur ds LFO de mxil e mndíul, o FCO tem vários sinônimos, como osteom firoso e osteofirom. O estudo rdiográfico mostr predomínio de osteólise e, posteriormente, umento d clcificção d lesão, tornndo- rdiopc, com ords em definids e esclerótics. Ests crcterístics são mis evidentes do que n DF, o que uxili no dignóstico diferencil. 4 No entnto, o specto grosseiro do FCO, com consistênci or firme or renos, é semelhnte o d DF. 5 Microscopicmente, há predomínio de tecido firoso, sus tréculs de osso lmelr têm mior orientção e nel de osteolstos; em 60% dos csos, oservm-se esféruls clcificds. 1,6 O trtmento pr o FCO é remoção cirúrgic trvés de enucleção, por meio d qul, n miori ds vezes, lesão é fcilmente destcd do osso. Nos csos de lesões extenss, podem ser necessários os procedimentos de reconstrução com plcs e prfusos de titânio. 3,7 O ojetivo deste trlho é presentr um cso clínico em que foi relizdo o trtmento cirúrgico de um FCO sintomático loclizdo n mndíul. (Figur 3) e envid pr exme microscópico, que confirmou o dignóstico inicil. No controle pós-opertório de dez semns, pciente encontrv-se com evolução fvorável (Figur 4). Discussão As LFO são descrits como um grupo de lesões que fetm os ossos mxilres e crniofciis. Tods são crcterizds pel sustituição de tecido ósseo norml por tecido firoso celulr contendo váris forms de ossificção. Esse grupo inclui desde lesões displásics de desenvolvimento ou retivs neoplsis verddeirs. 8 Mis de 70% desss lesões encontrm-se n região de ceç e pescoço. 9 Figur 1. Rdiogrfi pnorâmic inicil. Relto de cso Pciente de qurent nos, leucoderm, gênero feminino, procurou o setor de Cirurgi e Trumtologi Bucomxilofcil d Universidde Estdul de Mringá (UEM), queixndo-se de dor em hemimndíul esquerd. Ao exme físico intrucl, notou-se tumefção dur à plpção, recoert por mucos norml, em corpo mndiulr esquerdo, com sintomtologi doloros hvi um no. N rdiogrfi pnorâmic, visulizou-se imgem mist em corpo mndiulr esquerdo, com dimensões proximds de 4 cm e limites imprecisos (Figur 1). Considerndo-se os spectos clínicos e rdiográficos, s hipóteses de dignóstico form: FCO, DF e osteossrcom. A condut pr o cso foi relizção de iópsi incisionl e encminhmento d peç pr exme microscópico. Microscopicmente, oservou-se presenç de osso mduro lmelr, clcificções esférics homogenemente distriuíds e estrom ricmente celulrizdo. O dignóstico histoptológico foi de FCO (Figur 2). O plnejmento cirúrgico consistiu n enucleção do tumor so nestesi gerl por cesso sumndiulr, trvés de incisão de Risdon, exposição do corpo mndiulr e ostectomi d corticl extern. A peç cirúrgic foi totlmente curetd, com cuiddos mnipulção do feixe vásculonervoso lveolr inferior Figur 2. Exme microscópico demonstrndo presenç de osso mduro lmelr em estrom ricmente celulrizdo.
3 Rev Odontol UNESP. 2010; 39(1): Firom cemento-ossificnte sintomático: relto de cso clínico 65 c d Figur 3. ) Incisão de Risdon; ) Ostectomi d corticl extern; c) Proteção do feixe vásculo-nervoso lveolr inferior durnte curetgem d lesão; d) Aspecto mcroscópico d lesão. Figur 4. Aspecto clínico e rdiográfico no pós-opertório de dez semns. De cordo com litertur, os conceitos de DF e FCO são plicdos com cert fcilidde nos csos clássicos. Há situções, entretnto, em que o dignóstico é dificultdo pel soreposição ds crcterístics clínics, rdiográfics e microscópics, o que explic diversidde d nomencltur desss lesões. 10 A DF present tréculs de osso imturo, enqunto o FCO é um lesão firo-ósse centrl com tecido ósseo lmelr. 3 Alguns utores opõem-se à distinção entre o firom cemento-ossificnte e o firom ossificnte juvenil, emor outros considerem este um tumor mis gressivo com índice de recidiv mior. 3 Sugere-se ind que DF, o FCO e o firom ossificnte juvenil possm constituir diferentes pontos de um espectro morfológico de LFO com ptogênese e crcterístics clínics similres, tornndo-se desnecessári seprção dels
4 66 Tolentino et l. Rev Odontol UNESP. 2010; 39(1): em ptologis específics. 10,12 Contudo, n miori ds vezes, são considerds como entiddes distints, 4,5 pois s diferençs entre els não são pens microscópics, ms tmém clínics. 6 A dificuldde de diferencir histologicmente o osso do cemento e o fto de que OMS consider os firoms cementificnte, ossificnte e cemento-ossificnte vrições histológics d mesm lesão fzem o termo cemento-ossificnte preferível. No presente cso, trt-se de um mulher de qurent nos de idde com lesão em mndíul. Segundo lguns trlhos, s LFO gerlmente não têm predileção por gênero, 10,12 emor lguns utores creditem que exist predominânci no feminino. 6 Acometem principlmente dolescentes e dultos jovens. 10,12 Qunto à loclizção, DF surge em qulquer osso, sendo os mis frequentes costel, fêmur, tíi, mxil, mndíul e crânio. O FCO fet preferencilmente mxil e mndíul, locis em que há tecido cementogênico. 11 Entretnto, reltm-se FCO que cometem os seios d fce. 13,14 Estudos reltm ser quse impossível, por critérios rdiográficos, seprr DF e FCO. 10 Todvi, n DF, os limites não são nítidos e seu crescimento é longitudinl; 1,4 são lesões homogênes e com specto de vidro fosco em 50% dos csos. A deformidde em vro d região superior do fêmur, conhecid como deformidde em tco de hóquei e o specto em chm de vel são fortemente sugestivos de DF. 3 Já os FCO têm limites em definidos; podem ser esféricos, ovis ou multiloculres e são clrmente seprdos do osso djcente por um ord lític e um cápsul firos semelhnte à csc de ovo, 1,7 fto que tmém fvorece remoção dests lesões, que são fcilmente destcds do osso, como oservdo no presente cso. Microscopicmente, qunto o FCO, presenç de osso mduro (lmelr) é su principl crcterístic, que o distingue d DF. Segundo estudos morfométricos, percentgem de tréculs ósses no FCO é, gerlmente, o doro d encontrd n DF. 15 Além disso, no FCO, o processo de ossificção se direcion d periferi pr o centro d lesão. No FCO, há estruturs esférics miores, denss, prcilmente clcificds e de tmnhos vridos; sus ords são regulres e sem nel de osteolstos. 10 Discute-se se esss esféruls serim cementículos ou ossículos. Pr lguns utores, ess diferencição é imprticável, emor o cemento em su estrutur ntômic usul sej celulr e mostre grossos feixes de colágeno que sofrerm clcificção. 10,12 Bsedo n presenç de ossículos e cementículos, form propostos os termos firom ossificnte (firom psmomtoide ossificnte) e firom cementificnte (firom cemento-ossificnte), respectivmente. 1,11 Alguns trlhos sugerem que o firom ossificnte juvenil e o FCO são vrintes d DF. 10,12 O FCO pode tingir grndes proporções e ter prênci grotesc; tem, portnto, prognóstico pior do que DF e necessit remoção complet, o que é fcilitdo pelos seus limites em definidos e pel presenç de cápsul. Tl fto justificri distinção entre esss dus entiddes. 6,7 Rdioterpi em ms s lesões é contrindicd, pois ument o risco de trnsformção mlign. 3 Além do FCO, fzem prte do dignóstico diferencil d DF neurofiromtose, doenç de Pget, o meningiom em plc, o osteossrcom prostel e o osteossrcom intrmedulr de ixo gru de mlignidde. O dignóstico diferencil do FCO inclui ind osteíte esclerosnte e osteoesclerose idiopátic. 3,7,13 Os FCO podem fzer prte de síndromes, incluindo o hiperprtireoidismo primário, e tmém estr ssocidos lesões renis. Esses dignósticos podem ser importntes por cus d possiilidde de envolvimento de outros memros d fmíli e tmém devido o risco de mlignidde. 16 No presente cso, pciente não presentv nenhum ntecedente fmilir ou comprometimento sistêmico que pudesse estr ssocido o desenvolvimento d lesão n mndíul. Neste relto, considerndo-se s crcterístics clínics e rdiográfics, s hipóteses dignóstics form de FCO, DF e osteossrcom. Como lesão presentv, n rdiogrfi pnorâmic, limites imprecisos, s hipóteses de DF e osteossrcom form incluíds; este, com mior ênfse, um vez que pciente procurou o tendimento com queix de dor n região fetd, sintom crcterístico dos qudros de osteossrcom e incomum nos csos de FCO. No qudro evolutivo, s LFO não presentm potencil metstático. Logo, o trtmento deve ser conservdor e corretivo, pr livir sintoms e reprr deformiddes. 3,7 A retird cirúrgic deve ser complet e, preferencilmente, relizd pós o término d fse de crescimento do pciente, evitndo-se ssim recorrênci d lesão. 1,3 A escolh do cesso cirúrgico depende do tmnho d lesão, d loclizção e do sistem de fixção ou reconstrução seleciondo. Contudo, neste cso clínico, não houve necessidde de reconstrução com plcs e prfusos de titânio, um vez que, pós enucleção d lesão, um quntidde suficiente d se ósse permneceu, dndo suporte à mndíul. Conclusão Os ddos clínicos e rdiográficos reltdos neste trlho não presentm semelhnç com os descritos n litertur, um vez que sintomtologi doloros e o specto imgenológico com limites imprecisos são rrmente ssocidos o FCO. As LFO podem ser muito semelhntes entre si, tornndo se necessário o somtório dos chdos clínicos, rdiográficos, cirúrgicos e microscópicos pr se determinr o correto dignóstico. Referêncis 1. 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