Fibroma cemento-ossificante sintomático: relato de caso clínico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fibroma cemento-ossificante sintomático: relato de caso clínico"

Transcrição

1 REVISTA DE ODONTOLOGIA DA UNESP CASO CLÍNICO Rev Odontol UNESP, Arrqur. jn./fev., 2010; 39(1): ISSN Firom cemento-ossificnte sintomático: relto de cso clínico Elen de Souz TOLENTINO, Lívi de Souz TOLENTINO, Julierme Ferreir ROCHA c, Lílin Cristin Vessoni IWAKI d, Liogi IWAKI FILHO e Doutornd do Curso de Estomtologi, Fculdde de Odontologi, USP Universidde de São Pulo, Buru - SP, Brsil Cirurgiã-dentist, UEM Universidde Estdul de Mringá, Mringá - PR, Brsil c Deprtmento de Estomtologi, Fculdde de Odontologi de Buru, USP Universidde de São Pulo, Buru - SP, Brsil d Professor Doutor ds Disciplins de Estomtologi e Rdiologi, UEM Universidde Estdul de Mringá, Mringá - PR, Brsil e Professor Doutor d Disciplin de Cirurgi, UEM Universidde Estdul de Mringá, Mringá - PR, Brsil Tolentino ES, Tolentino LS, Roch JF, Iwki LCV, Iwki Filho L. Symptomtic cemento-ossifying firom: cse report. Rev Odontol UNESP. 2010; 39(1): Resumo As lesões firo-ósses constituem um grupo de ptologis crcterizds pel sustituição de tecido ósseo norml por tecido firoso enigno contendo quntiddes vrids de mteril minerlizdo. A displsi firos, o firom cemento-ossificnte e displsi cemento-ósse são s mis frequentes. N litertur, clssificção e terminologi ds lesões firo-ósses presentm-se ind confuss e controverss, pois esss ptologis exiem, frequentemente, crcterístics clínics e morfológics muito semelhntes. O firom cemento-ossificnte é um neoplsi enign que fz prte do grupo ds lesões firo-ósses. Crcteriz-se por crescimento em delimitdo e eventulmente encpsuldo, presentndo quntiddes vriáveis de tecido minerlizdo semelhnte o osso e o cemento. São lesões incomuns, que tendem ocorrer durnte terceir e qurt décds de vid, com um predileção pelo gênero feminino, sendo mndíul o sítio de mior ocorrênci. Este trlho tem por ojetivo descrever e discutir um cso clínico-cirúrgico sintomático de firom cemento-ossificnte. Plvrs-chve: Firom cemento-ossificnte; doençs ósses; dignóstico diferencil. Astrct Firo-osseous lesions re group of diseses chrcterized y replcement of norml one tissue for enign firous tissue contining different mounts of minerlized mteril. The most frequent lesions re firous dysplsi, cemento-ossifying firom nd cemento-osseous dysplsi. In the literture, clssifiction nd terminology of these entities remin confusing nd controversil, since these lesions show some clinicl nd morphologic similrities. Cemento-ossifying firom is enign neoplsi tht elongs to the group of firo-osseous lesions. It is chrcterized y well delimited growth nd occsionlly is encpsulted, presenting chngele mounts of minerlized tissue similr to the one nd cementum. They re uncommon lesions tht tend to occur during the 3 rd nd 4 th decdes of life, minly in femles nd preferentilly in the mndile. The im of this work is to descrie nd discuss clinicl surgicl cse of symptomtic cemento-ossifying firom. Keywords: Cemento-ossifying firom; one diseses; differentil dignosis.

2 64 Tolentino et l. Rev Odontol UNESP. 2010; 39(1): Introdução As lesões firo-ósses (LFO) são crcterizds pel sustituição de tecido ósseo norml por tecido firoso enigno contendo quntiddes vriáveis de mteril minerlizdo, sendo s mis comuns displsi firos (DF), o firom cemento ossificnte (FCO) e displsi cemento-ósse (DCO). 1,2 O FCO é um lesão firo-ósse frequentemente ssintomátic, em delimitd, expnsiv e mis comumente encontrd n mxil e n mndíul. Pode, entretnto, tingir grndes proporções, cusndo dor, inchço e prestesi. 3 N nomencltur ds LFO de mxil e mndíul, o FCO tem vários sinônimos, como osteom firoso e osteofirom. O estudo rdiográfico mostr predomínio de osteólise e, posteriormente, umento d clcificção d lesão, tornndo- rdiopc, com ords em definids e esclerótics. Ests crcterístics são mis evidentes do que n DF, o que uxili no dignóstico diferencil. 4 No entnto, o specto grosseiro do FCO, com consistênci or firme or renos, é semelhnte o d DF. 5 Microscopicmente, há predomínio de tecido firoso, sus tréculs de osso lmelr têm mior orientção e nel de osteolstos; em 60% dos csos, oservm-se esféruls clcificds. 1,6 O trtmento pr o FCO é remoção cirúrgic trvés de enucleção, por meio d qul, n miori ds vezes, lesão é fcilmente destcd do osso. Nos csos de lesões extenss, podem ser necessários os procedimentos de reconstrução com plcs e prfusos de titânio. 3,7 O ojetivo deste trlho é presentr um cso clínico em que foi relizdo o trtmento cirúrgico de um FCO sintomático loclizdo n mndíul. (Figur 3) e envid pr exme microscópico, que confirmou o dignóstico inicil. No controle pós-opertório de dez semns, pciente encontrv-se com evolução fvorável (Figur 4). Discussão As LFO são descrits como um grupo de lesões que fetm os ossos mxilres e crniofciis. Tods são crcterizds pel sustituição de tecido ósseo norml por tecido firoso celulr contendo váris forms de ossificção. Esse grupo inclui desde lesões displásics de desenvolvimento ou retivs neoplsis verddeirs. 8 Mis de 70% desss lesões encontrm-se n região de ceç e pescoço. 9 Figur 1. Rdiogrfi pnorâmic inicil. Relto de cso Pciente de qurent nos, leucoderm, gênero feminino, procurou o setor de Cirurgi e Trumtologi Bucomxilofcil d Universidde Estdul de Mringá (UEM), queixndo-se de dor em hemimndíul esquerd. Ao exme físico intrucl, notou-se tumefção dur à plpção, recoert por mucos norml, em corpo mndiulr esquerdo, com sintomtologi doloros hvi um no. N rdiogrfi pnorâmic, visulizou-se imgem mist em corpo mndiulr esquerdo, com dimensões proximds de 4 cm e limites imprecisos (Figur 1). Considerndo-se os spectos clínicos e rdiográficos, s hipóteses de dignóstico form: FCO, DF e osteossrcom. A condut pr o cso foi relizção de iópsi incisionl e encminhmento d peç pr exme microscópico. Microscopicmente, oservou-se presenç de osso mduro lmelr, clcificções esférics homogenemente distriuíds e estrom ricmente celulrizdo. O dignóstico histoptológico foi de FCO (Figur 2). O plnejmento cirúrgico consistiu n enucleção do tumor so nestesi gerl por cesso sumndiulr, trvés de incisão de Risdon, exposição do corpo mndiulr e ostectomi d corticl extern. A peç cirúrgic foi totlmente curetd, com cuiddos mnipulção do feixe vásculonervoso lveolr inferior Figur 2. Exme microscópico demonstrndo presenç de osso mduro lmelr em estrom ricmente celulrizdo.

3 Rev Odontol UNESP. 2010; 39(1): Firom cemento-ossificnte sintomático: relto de cso clínico 65 c d Figur 3. ) Incisão de Risdon; ) Ostectomi d corticl extern; c) Proteção do feixe vásculo-nervoso lveolr inferior durnte curetgem d lesão; d) Aspecto mcroscópico d lesão. Figur 4. Aspecto clínico e rdiográfico no pós-opertório de dez semns. De cordo com litertur, os conceitos de DF e FCO são plicdos com cert fcilidde nos csos clássicos. Há situções, entretnto, em que o dignóstico é dificultdo pel soreposição ds crcterístics clínics, rdiográfics e microscópics, o que explic diversidde d nomencltur desss lesões. 10 A DF present tréculs de osso imturo, enqunto o FCO é um lesão firo-ósse centrl com tecido ósseo lmelr. 3 Alguns utores opõem-se à distinção entre o firom cemento-ossificnte e o firom ossificnte juvenil, emor outros considerem este um tumor mis gressivo com índice de recidiv mior. 3 Sugere-se ind que DF, o FCO e o firom ossificnte juvenil possm constituir diferentes pontos de um espectro morfológico de LFO com ptogênese e crcterístics clínics similres, tornndo-se desnecessári seprção dels

4 66 Tolentino et l. Rev Odontol UNESP. 2010; 39(1): em ptologis específics. 10,12 Contudo, n miori ds vezes, são considerds como entiddes distints, 4,5 pois s diferençs entre els não são pens microscópics, ms tmém clínics. 6 A dificuldde de diferencir histologicmente o osso do cemento e o fto de que OMS consider os firoms cementificnte, ossificnte e cemento-ossificnte vrições histológics d mesm lesão fzem o termo cemento-ossificnte preferível. No presente cso, trt-se de um mulher de qurent nos de idde com lesão em mndíul. Segundo lguns trlhos, s LFO gerlmente não têm predileção por gênero, 10,12 emor lguns utores creditem que exist predominânci no feminino. 6 Acometem principlmente dolescentes e dultos jovens. 10,12 Qunto à loclizção, DF surge em qulquer osso, sendo os mis frequentes costel, fêmur, tíi, mxil, mndíul e crânio. O FCO fet preferencilmente mxil e mndíul, locis em que há tecido cementogênico. 11 Entretnto, reltm-se FCO que cometem os seios d fce. 13,14 Estudos reltm ser quse impossível, por critérios rdiográficos, seprr DF e FCO. 10 Todvi, n DF, os limites não são nítidos e seu crescimento é longitudinl; 1,4 são lesões homogênes e com specto de vidro fosco em 50% dos csos. A deformidde em vro d região superior do fêmur, conhecid como deformidde em tco de hóquei e o specto em chm de vel são fortemente sugestivos de DF. 3 Já os FCO têm limites em definidos; podem ser esféricos, ovis ou multiloculres e são clrmente seprdos do osso djcente por um ord lític e um cápsul firos semelhnte à csc de ovo, 1,7 fto que tmém fvorece remoção dests lesões, que são fcilmente destcds do osso, como oservdo no presente cso. Microscopicmente, qunto o FCO, presenç de osso mduro (lmelr) é su principl crcterístic, que o distingue d DF. Segundo estudos morfométricos, percentgem de tréculs ósses no FCO é, gerlmente, o doro d encontrd n DF. 15 Além disso, no FCO, o processo de ossificção se direcion d periferi pr o centro d lesão. No FCO, há estruturs esférics miores, denss, prcilmente clcificds e de tmnhos vridos; sus ords são regulres e sem nel de osteolstos. 10 Discute-se se esss esféruls serim cementículos ou ossículos. Pr lguns utores, ess diferencição é imprticável, emor o cemento em su estrutur ntômic usul sej celulr e mostre grossos feixes de colágeno que sofrerm clcificção. 10,12 Bsedo n presenç de ossículos e cementículos, form propostos os termos firom ossificnte (firom psmomtoide ossificnte) e firom cementificnte (firom cemento-ossificnte), respectivmente. 1,11 Alguns trlhos sugerem que o firom ossificnte juvenil e o FCO são vrintes d DF. 10,12 O FCO pode tingir grndes proporções e ter prênci grotesc; tem, portnto, prognóstico pior do que DF e necessit remoção complet, o que é fcilitdo pelos seus limites em definidos e pel presenç de cápsul. Tl fto justificri distinção entre esss dus entiddes. 6,7 Rdioterpi em ms s lesões é contrindicd, pois ument o risco de trnsformção mlign. 3 Além do FCO, fzem prte do dignóstico diferencil d DF neurofiromtose, doenç de Pget, o meningiom em plc, o osteossrcom prostel e o osteossrcom intrmedulr de ixo gru de mlignidde. O dignóstico diferencil do FCO inclui ind osteíte esclerosnte e osteoesclerose idiopátic. 3,7,13 Os FCO podem fzer prte de síndromes, incluindo o hiperprtireoidismo primário, e tmém estr ssocidos lesões renis. Esses dignósticos podem ser importntes por cus d possiilidde de envolvimento de outros memros d fmíli e tmém devido o risco de mlignidde. 16 No presente cso, pciente não presentv nenhum ntecedente fmilir ou comprometimento sistêmico que pudesse estr ssocido o desenvolvimento d lesão n mndíul. Neste relto, considerndo-se s crcterístics clínics e rdiográfics, s hipóteses dignóstics form de FCO, DF e osteossrcom. Como lesão presentv, n rdiogrfi pnorâmic, limites imprecisos, s hipóteses de DF e osteossrcom form incluíds; este, com mior ênfse, um vez que pciente procurou o tendimento com queix de dor n região fetd, sintom crcterístico dos qudros de osteossrcom e incomum nos csos de FCO. No qudro evolutivo, s LFO não presentm potencil metstático. Logo, o trtmento deve ser conservdor e corretivo, pr livir sintoms e reprr deformiddes. 3,7 A retird cirúrgic deve ser complet e, preferencilmente, relizd pós o término d fse de crescimento do pciente, evitndo-se ssim recorrênci d lesão. 1,3 A escolh do cesso cirúrgico depende do tmnho d lesão, d loclizção e do sistem de fixção ou reconstrução seleciondo. Contudo, neste cso clínico, não houve necessidde de reconstrução com plcs e prfusos de titânio, um vez que, pós enucleção d lesão, um quntidde suficiente d se ósse permneceu, dndo suporte à mndíul. Conclusão Os ddos clínicos e rdiográficos reltdos neste trlho não presentm semelhnç com os descritos n litertur, um vez que sintomtologi doloros e o specto imgenológico com limites imprecisos são rrmente ssocidos o FCO. As LFO podem ser muito semelhntes entre si, tornndo se necessário o somtório dos chdos clínicos, rdiográficos, cirúrgicos e microscópicos pr se determinr o correto dignóstico. Referêncis 1. Bertrnd B, Eloy PH, Cornelis JPH, Gosseye S, Clotuche J, Gillird Cl. Juvenile ggressive cemento-ossifying firom: cse report nd review of the literture. Lryngoscope. 1993;103: McDonld-Jnkowski D. Firous dysplsi: systemtic review. Dentomxillofc Rdiol. 2009;38: Wldron CA. Doençs do osso. In: Neville BW, Dmm DD, Allen CM, Bouquot JE. Ptologi orl e mxilofcil. Rio de Jneiro: Editor Gunr Koogn; p

5 Rev Odontol UNESP. 2010; 39(1): Firom cemento-ossificnte sintomático: relto de cso clínico Mrks KE, Buer TW. Firous tumors of one. Orthop Clin North Am. 1989;20: Kdiri F, Lrqui NZ, Touhmi M, Benghlem A, Mokrim B, Chekkoury-Idrissi A, et l. Les firomes ossifints dês mxillires (à propos de 2 cs). Rev Lryngol Otol Rhinol. 1993;114: Fu Y, Perzin KH. Non-epithelil tumors of the nsl cvity, prnsl sinuses, nd nsophrynx: clinicopthologic study. Câncer. 1974;33: Gldeno-Arens M, Crespo-Pinill JI, Álvrez-Otero R, Espeso- Ferrero A, Verrier-Hernández A. Firom cemento-osificnte gingivl mndiulr: presentción de un cso. Med Orl. 2004;9: Alshrif MJ, Sun ZJ, Chen XM, Wng SP, Zho YF. Benign firo-osseous lesions of the jws: A study of 127 chinese ptients nd review of the literture. Int J Surg Pthol. 2009;17: McDonld-Jnkowski DS. Firo-osseous lesions of the fce nd jws. Clin Rdiol. 2004;59: Voytek TM, Ro JY, Edeiken J, Ayl AG. Firous dysplsi nd cementoossifying firom: A histologic spectrum. Am J Surg Pthol. 1995;19: Slootweg PJ, Pnders AK, Nikkels PGJ. Psmmomtoid ossifying firom of the prnsl sinuses: An extrgnthic vrint of cemento ossifying firom. J Crniomxillofc Surg. 1993;21: Sissons HA, Steiner GC, Dorfmn HD. Clcified spherules in firo-osseous lesions of one. Arch Pthol L Med. 1993;117: Kut AJ, McDonld Worley C, Kugrs GE. Centrl cementossifying firom of the mxillry sinus: A review of six cses. AJNR. 1995;16: Aou-Elhmd KEA. Frontl sinus cementifying ossifying firom. Sudi Med J. 2005;26: Boisnic S, Brnchet MC, Lesty C, Villnt JM, Chomette G. Étude morphométrique Du tissu osseux et du tissu collgène dns l dysplsie fireuse et le firome ossifint. Arch Ant Cytol Pthol. 1986;34: Dominguete PR, Meyer TN, Alves FA, Bittencourt WS. Juvenile ossifying firom of the jw. Br J Orl Mxillofc Surg. 2008;46: utor pr Correspondênci Julierme Ferreir Roch Deprtmento de Estomtologi, Fculdde de Odontologi de Buru, USP Universidde de São Pulo, Buru - SP, Brsil e-mil: juliermeroch@usp.r Receido: 28/06/2009 Aceito: 23/02/2010

6

Citologia das alterações leucocitárias

Citologia das alterações leucocitárias Citologi ds lterções leucocitáris Principis lterções leucocitáris recionis o Infecções bcterins e processos inflmtórios gudos: frequentemente há leucocitose com desvio à esquerd gerlmente esclondo nesss

Leia mais

NEURO-BEHÇET Características Imagiológicas

NEURO-BEHÇET Características Imagiológicas NEURORRADIOLOGIA Act Med Port 2006; 19: 494-498 NEURO-BEHÇET Crcterístics Imgiológics CRISTINA RAMOS, GORETI SÁ, VÍTOR TEDIM CRUZ, ALEXANDRA LOPES, JOÃO XAVIER, ROMEU CRUZ Serviço de Neurorrdiologi. Hospitl

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Acta Otorrinolaringológica Gallega

Acta Otorrinolaringológica Gallega ISSN: 2340-3438 Edit: Sociedd Glleg de Otorrinolringologí. Act Otorrinolringológic Glleg Artículo originl Osteoms fronto e/ou etmoidis: Aspectos Clínicos e Cirúrgicos Fronto-ethmoid osteoms:clinicl nd

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Tratamento Cirúrgico de Fibroma Cemento-Ossificante: Relato de Caso Clínico

Tratamento Cirúrgico de Fibroma Cemento-Ossificante: Relato de Caso Clínico ISSN 1981-3708 Tratamento Cirúrgico de Fibroma Cemento-Ossificante: Relato de Surgical treatment of cemento-ossifying fibroma: case report Elen S. Tolentino 1, Lívia S. Tolentino 2, Lílian C. V. Iwak 3,

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Flavia Artese responde:

Flavia Artese responde: Pergunte um Expert RECOMENDADO Flvi Artese responde: N Ortodonti lguns ssuntos, pesr de vstmente pesquisdos, ind são controversos, como por exemplo os terceiros molres. Pergunt-se: é possível prever formção

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

Construção e montagem

Construção e montagem Construção e montgem Tetos Knuf D11 Construção Os tetos Knuf com chps de gesso podem ser fixdos diretmente o teto originl ou suspensos com tirnte e suportes. As chps de gesso são prfusds num estrutur metálic,

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

Identificação humana por meio do estudo de imagens radiográficas odontológicas: relato de caso

Identificação humana por meio do estudo de imagens radiográficas odontológicas: relato de caso REVISTA DE ODONTOLOGIA DA UNESP CASO CLÍNICO Rev Odontol UNESP. 2013 Jn-Fe; 42(1): 67-71 2013 - ISSN 1807-2577 Identificção humn por meio do estudo de imgens rdiográfics odontológics: relto de cso Humn

Leia mais

Forame retromolar: sua repercussão clínica e avaliação de 35 mandíbulas secas

Forame retromolar: sua repercussão clínica e avaliação de 35 mandíbulas secas REVISTA DE ODONTOLOGIA DA UNESP ARTIGO ORIGINAL Rev Odontol UNESP. 2012 My-June; 41(3): 164-168 2012 - ISSN 1807-2577 Forme retromolr: su repercussão clínic e vlição de 35 mndíuls secs The retromolr formen

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos: Desvios de Hrdy-Weinberg cslmento preferencil Mutção Recombinção Deriv Genétic Fluo gênico Fluo Gênico O modelo de Hrdy-Weinberg consider pens um únic populção miori ds espécies tem váris populções locis

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

Prótese coxofemoral em cães: Relato de dois casos

Prótese coxofemoral em cães: Relato de dois casos Arq. Brs. Med. Vet.Zootec., v.56, n.5, p.618-622, 2004 Prótese coxofemorl em cães: Relto de dois csos [Coxofemorl prosthesis in dogs: two cses] S.A. Aris S. 1, C.M.F. Rezende 2*, A. Alvrez 3, M.V. Souz

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

ESTUDO COM ALUNOS DO CEFET BAMBUÍ SOBRE ENERGIA ELÉTRICA E MEIO AMBIENTE, PROPONDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

ESTUDO COM ALUNOS DO CEFET BAMBUÍ SOBRE ENERGIA ELÉTRICA E MEIO AMBIENTE, PROPONDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL I Jornd Científic e VI FIP do CEFET Bmuí Bmuí/MG - 8 ESTUDO COM LUNOS DO CEFET BMBUÍ SOBRE ENERGI ELÉTRIC E MEIO MBIENTE, PROPONDO EDUCÇÃO MBIENTL Bárr níl de OLIVEIR (); Ronilson Rodrigues COST (); Chrles

Leia mais

Capítulo 1 Introdução à Física

Capítulo 1 Introdução à Física Vetor Pré Vestiulr Comunitário Físic 1 Cpítulo 1 Introdução à Físic Antes de começrem com os conceitos práticos d Físic, é imprescindível pr os lunos de Pré-Vestiulr estrem certificdos de que dominm os

Leia mais

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto Revisdo 08Nov12 A busc de pdrões dentro de um conjunto de informções tem um grnde plicção em computção. São muits s vrições deste problem, desde procurr determinds plvrs ou sentençs em um texto té procurr

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Perfil epidemiológico da hanseníase em menores de quinze anos de idade, Manaus (AM), 1998-2005

Perfil epidemiológico da hanseníase em menores de quinze anos de idade, Manaus (AM), 1998-2005 Rev Súde Públic 2008;42(6):1021-6 Elsi Belo Imbirib I,II José Cmilo Hurtdo- Guerrero I,III Luiz Grnelo I,IV Antônio Levino I,IV Mri d Grç Cunh V Vlderiz Pedros V Perfil epidemiológico d hnseníse em menores

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Interrelação Periodontia e Dentística Restauradora na lapidação de facetas cerâmicas

Interrelação Periodontia e Dentística Restauradora na lapidação de facetas cerâmicas Cunh LF, Coest PTG, Escóssi Jr. J, Mondelli J 47 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 cso clínico Interrelção Periodonti e Dentístic Resturdor n lpidção de fcets cerâmics Assocition of Periodontics nd Restortive

Leia mais

PROFESSOR RIKEY FELIX

PROFESSOR RIKEY FELIX PROFESSOR RIKEY FELIX Mtemátic Instrumentl Introdução noções de medids numérics, rzão e proporção, porcentgem e princípio de equivlênci. Professor Rikey Pulo Pires Feli, Licencido em Mtemátic pel Universidde

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

Capítulo 9. Lesões inflamatórias do colo uterino

Capítulo 9. Lesões inflamatórias do colo uterino Cpítulo 9 Lesões inflmtóris do colo uterino As lesões inflmtóris d mucos cervicl e vginl estão ssocids corrimento brnco, cinz ou mrelo-esverdedo excessivo, fétido ou inodoro, com ou sem formção de espum,

Leia mais

Avaliação de dentes reimplantados submetidos a um novo protocolo terapêutico

Avaliação de dentes reimplantados submetidos a um novo protocolo terapêutico Artigo originl BUCK CLBP; SOARES AJ; BUCK A; NAGATA JY; ZAIA AA; FILHO FJS; Avlição de dentes reimplntdos sumetidos um novo protocolo terpêutico Receido em: Agosto/12 Aprovdo em: Outuro/12 Evlution of

Leia mais

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama. Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA. Sarah Freygang Mendes Pilati

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA. Sarah Freygang Mendes Pilati UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA Srh Freygng Mendes Pilti ESTUDO DE CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E HISTOPATOLÓGICAS DA QUEILITE ACTÍNICA E CARCINOMA EPIDERMÓIDE

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

Internação WEB BR Distribuidora v20130701.docx. Manual de Internação

Internação WEB BR Distribuidora v20130701.docx. Manual de Internação Mnul de Internção ÍNDICE CARO CREDENCIADO, LEIA COM ATENÇÃO.... 3 FATURAMENTO... 3 PROBLEMAS DE CADASTRO... 3 PENDÊNCIA DO ATENDIMENTO... 3 ACESSANDO O MEDLINK WEB... 4 ADMINISTRAÇÃO DE USUÁRIOS... 5 CRIANDO

Leia mais

Lesões fibro-ósseas do osso

Lesões fibro-ósseas do osso Lesões fibro-ósseas do osso Estudo clínico e morfológico de 38 casos THALES BITTENCOURT DE BARCELOS 1, RENATA SILVA PRADO 2, CÉLIA SAVIETTO PEREIRA BARBOSA 3, ANTÔNIO CÉSAR MEZÊNCIO DA SILVEIRA 4 RESUMO

Leia mais

Aspectos da vigilância epidemiológica da raiva no município de Jacarezinho... Resumo. Abstract. Recebido para publicação 23/08/05 Aprovado em 12/02/06

Aspectos da vigilância epidemiológica da raiva no município de Jacarezinho... Resumo. Abstract. Recebido para publicação 23/08/05 Aprovado em 12/02/06 Aspectos d vigilânci epidemiológic d riv no município de Jcrezinho... Aspectos d vigilânci epidemiológic d riv no município de Jcrezinho, Prná, Brsil, 23 Aspects of the rbies epidemic surveillnce in the

Leia mais

Pistas diretas Planas: terapia ortopédica para correção de mordida cruzada funcional

Pistas diretas Planas: terapia ortopédica para correção de mordida cruzada funcional Cso Clínico Pists direts Plns: terpi ortopédic pr correção de mordid cruzd funcionl An Cláudi Rodrigues Chiinski*, Gisline Denise Czlusnik**, Mrielle Dher de Melo*** Resumo A mordid cruzd é um tipo de

Leia mais

EXAME DE INGRESSO 2014 3º Período

EXAME DE INGRESSO 2014 3º Período PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ÁREA DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO (141) ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO EXAME DE INGRESSO 2014 º Período NOME: Oservções Importntes: 1. Não

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

CÁRIE DENTÁRIA SEGUNDO O NÍVEL SOCIOECONÔMICO EM ITAPETININGA SP

CÁRIE DENTÁRIA SEGUNDO O NÍVEL SOCIOECONÔMICO EM ITAPETININGA SP Cárie dentári segundo o nível socioeconômico... ARTIGO Rihs LB, et l. CÁRIE DENTÁRIA SEGUNDO O NÍVEL SOCIOECONÔMICO EM ITAPETININGA SP DENTAL CARIES ACCORDING TO THE SOCIOECONOMIC LEVEL IN ITAPETININGA

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico Influênci d Remoção dos Extrtivos de Resíduos de Mdeirs no Seu Poder Clorífico T. Rossi, L. F. de Mour, P. R. Torquto c, J. O. Brito d. University of São Pulo, Pircic, ticine@usp.r. University of São Pulo,

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PROVA DE BIOLOGIA- VESTIBULAR 2007 ABERTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PROVA DE BIOLOGIA- VESTIBULAR 2007 ABERTA Vestiulndo We Pge www.vestiulndowe.com.r UNIVERSIDDE FEDERL DE JUIZ DE FOR PROV DE IOLOGI- VESTIULR 2007 ERT 01) O esquem ixo ilustr de form sintétic o processo de formção de gmets (meiose) de um indivíduo

Leia mais

Este Caderno contém 30 questões de múltipla escolha, assim distribuídas: 01 a 15 Biologia; 16 a 30 Matemática.

Este Caderno contém 30 questões de múltipla escolha, assim distribuídas: 01 a 15 Biologia; 16 a 30 Matemática. Biologi Mtemátic Processo Seletivo 006 4 0 di INSTRUÇÕES Escrev seu Número de Inscrição neste retângulo: 4 5 6 7 8 Este Cderno contém 0 questões de múltipl escolh, ssim distriuíds: 0 5 Biologi; 6 0 Mtemátic.

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

ORIGINAL ARTICLE. A Dor que Não se Vê: Depressão em Endoscopia Digestiva Alta. individuals affected for gastrointestinal RESUMO

ORIGINAL ARTICLE. A Dor que Não se Vê: Depressão em Endoscopia Digestiva Alta. individuals affected for gastrointestinal RESUMO A Dor que Não se Vê: Depressão em Endoscopi Digestiv Alt Sthefno Atique Gbriel*, Lucin Cristnte lzr*, Cristine Knopp Tristão*, Lorenz Seleghini F rnzin*, Sndr Eneid Monteiro de Pin*, José Roberto Pretel

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts

Leia mais

Isso ocorre quando dois átomos de carbono fazem apenas ligações sigma. Observe a figura abaixo:

Isso ocorre quando dois átomos de carbono fazem apenas ligações sigma. Observe a figura abaixo: 1. Isomeri Espcil ou Geométric Qundo ligção entre dois átomos de crono permite que hj rotção entre eles, posição que os ligntes de um átomo de crono ssumem em relção os ligntes do outro átomo de crono

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE TEORIA DOS GRAFOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE TEORIA DOS GRAFOS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE TEORIA DOS GRAFOS.) Considere tbel de trefs seguir pr construção de um cs de mdeir: TAREFAS PRÉ-REQUISITOS DIAS. Limpez do terreno Nenhum. Produção e colocção d fundção. Produção

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo

Leia mais

Comportamento de RISCO

Comportamento de RISCO Comportmento de RISCO SEXO e um responsilidde Aprtment203/1016YA FCRISKY Cred Progrm Ncionl De Lut Contr SIDA Poe seguinte list por ordem, do comportmento mis seguro pr o mis rriscdo c d Ter vários prceiros

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos 21 e BIOLOGIA A btt-ingles (bttinh) é muito ric em mido. O órgão vegetl que rmzen ess substânci corresponde, e o mido é encontrdo nos, loclizdos no ds céluls. Os espços devem ser preenchidos, corret e

Leia mais

Função de onda e Equação de Schrödinger

Função de onda e Equação de Schrödinger Função de ond e Equção de Schrödinger A U L A 4 Met d ul Introduzir função de ond e Equção de Schrödinger. objetivos interpretr fisicmente função de ond; obter informção sobre um sistem microscópico, prtir

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Técnica das Construções Edmundo Rodrigues 9

Técnica das Construções Edmundo Rodrigues 9 Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues 9 2.4. Elborção dos projetos construtivos Os projetos que devem ser elbordos de modo definir todos os procedimentos construtivos clssificm-se como: projeto de rquitetur;

Leia mais

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana.

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana. PROCESSO SELETIVO/006 RESOLUÇÃO MATEMÁTICA Brz Mour Freits, Mrgreth d Silv Alves, Olímpio Hiroshi Miygki, Rosne Sores Moreir Vin QUESTÕES OBJETIVAS 0 Pr rrecdr doções, um Entidde Beneficente usou um cont

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

Respiratory viral infections in infants with clinically suspected pertussis

Respiratory viral infections in infants with clinically suspected pertussis J Peditr (Rio J). 2013;89(6):549 553 www.jped.com.br ARTIGO ORIGINAL Respirtory virl infections in infnts with cliniclly suspected pertussis Angel E. Ferronto, Alfredo E. Gilio b e Sndr E. Vieir c, * Hospitl

Leia mais

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso.

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso. TERMO DE ADESÃO A POLITICA DE INSCRIÇÃO NOS EVENTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 9ª. JORNADA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA TEMA CENTRAL: A interfce do cuiddo de enfermgem

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:

Leia mais

TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO

TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO 1291 TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO Liver trnsplnttion in the out of home tretment progrm in the stte

Leia mais

Resistência de Materiais 2

Resistência de Materiais 2 Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos

Leia mais

Prezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola,

Prezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola, Prezdos Estudntes, Professores de Mtemátic e Diretores de Escol, Os Problems Semnis são um incentivo mis pr que os estudntes possm se divertir estudndo Mtemátic, o mesmo tempo em que se preprm pr s Competições

Leia mais

TUMORES OSSEOS EM CABEÇA E PESCOÇO

TUMORES OSSEOS EM CABEÇA E PESCOÇO CABEÇA E PECOÇO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ HOSPITAL WALTER CANTÍDIO Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço TUMORES OSSEOS EM Geamberg Macêdo Agosto - 2006 TUMORES ÓSSEOS BÊNIGNOS OSTEOMA CONDROMAS

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 13434

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 13434 ABNT-Associção Brsileir de Norms Técnics Sede: Rio de Jneiro Av. Treze de Mio, 13-28º ndr CEP 20003-900 - Cix Postl 1680 Rio de Jneiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fx: (021) 220-1762/220-6436 Endereço

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

Epidemiológico. Boletim. Dengue: monitoramento até a Semana Epidemiológica (SE) 29 de 2014

Epidemiológico. Boletim. Dengue: monitoramento até a Semana Epidemiológica (SE) 29 de 2014 Boletim Epidemiológico Volume 45 N 17-2014 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde Dengue: monitormento té Semn Epidemiológic (SE) 29 de 2014 Em 2014 form registrdos 688.287 csos de dengue no pís

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais