Aspectos da vigilância epidemiológica da raiva no município de Jacarezinho... Resumo. Abstract. Recebido para publicação 23/08/05 Aprovado em 12/02/06

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aspectos da vigilância epidemiológica da raiva no município de Jacarezinho... Resumo. Abstract. Recebido para publicação 23/08/05 Aprovado em 12/02/06"

Transcrição

1 Aspectos d vigilânci epidemiológic d riv no município de Jcrezinho... Aspectos d vigilânci epidemiológic d riv no município de Jcrezinho, Prná, Brsil, 23 Aspects of the rbies epidemic surveillnce in the municipl District of Jcrezinho, Prná, Brzil, 23 Rit Luiz Pizentin Rolim 1 ; Fbin Mri Ruiz Lopes 2 ; Itlmr Teodorico Nvrro 3* Resumo A riv é um zoonose de etiologi virl que present qutro ciclos de trnsmissão: urbno, rurl, silvestre terrestre e silvestre éreo. Independente do ciclo, não existe trtmento específico pr doenç, e profilxi pré ou pós-exposição o vírus rábico, deve ser rigorosmente executd. O objetivo deste trblho foi descrever e nlisr spectos do tendimento prestdo pelo serviço de súde às pessos gredids por cães e gtos no município de Jcrezinho Prná, em 23. O tendimento o pciente é centrlizdo e prestdo pel Vigilânci Epidemiológic Municipl e observção dos nimis gressores é relizd pel Vigilânci Snitári Municipl. As vriáveis estudds form obtids dos registros d Fich Clínic de Animis Agressores. Assim, indivíduos mis freqüentemente expostos form crinçs de té qutorze nos, do sexo msculino, por mordedur nos membros inferiores. No sexo feminino há grnde incidênci de gressões n fix etári cim de cinqüent nos, com loclizção d mordedur ns mãos. As gressões ocorrerm com mior freqüênci for do domicílio e os cães form os principis responsáveis. As gressões cometids por gtos ocorrerm n miori ds vezes dentro do domicílio d vítim. Julho foi o mês de mior concentrção de gressões e mior incidênci foi n fix etári de dez qutorze nos. Os resultdos concluem qunto à importânci d implntção permnente de progrms eductivos que promovm posse responsável e conhecimento dos cuiddos que o homem deve dedicr os nimis de compnhi principlmente com relção à vcinção nti-rábic nul destes nimis. Plvrs- Chve: Riv, vigilânci epidemiológic, prevenção, controle Abstrct The rbies is virl etiology disese in nimls nd presents four trnsmission cycles: urbn, rurl, terrestril sylvn nd eril sylvn. No mtter the cycle, there is no specific tretment for the disese. The fer to dmge is high nd the prophylxis pre or pos-exposition to the rbic virus must be rigorously done. The min im of this present study ws to describe nd nlyze some spects of ttention pid by service from the city of Jcrezinho Prná, in the 23. The ttention to ptients is centrlized nd pid by Municipl Epidemiologicl Surveillnce nd the observtion to ggressive nimls is done by Municipl Snitrin Surveillnce. The vribles studied were got from files of Archives of Aggressive 1 Médic Veterinári Pós grdund do Curso de Súde Públic e Ação Comunitári pelo INBRAPE Londrin e FAFIJA Jcrezinho-PR. 2 Biólog, Pós grdund em Ciênci Animl (Snidde Animl) Deprtmento de Medicin Veterinári Preventiv CCA/ Universidde Estdul de Londrin. 3 Médico Veterinário, Professor Assocido, Deprtmento de Medicin Veterinári Preventiv CCA/Universidde Estdul de Londrin, Londrin PR. E-mil: itlmr@uel.br. * Autor pr correspondênci. Recebido pr publicção 23/8/ Aprovdo em 12/2/6 Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 27, n. 2, p , br./jun

2 272 Rolim, R. L. P.; Lopes, F. M. R., Nvrro, I. T. Animls Attendnce. Thus, people more frequently exposed were mde kid until 14 yers old, mle, by biting on inferior limbs of the body. On femles ggressions often hppen on women over yers, with bites on the hnds. The ggressions hppened more frequently out of homes nd the dogs were held responsible for them. The ggressions done by cts hppened mostly inside the victim s home. July ws the month of gretest concentrtion of ggressions nd most of them the ge group from to 14 yers. The results conclude how importnt is permnent implnttion of teching progrms tht cuse the responsible ownership nd knowledge of the cres tht men must tke with pets nd wreness of community to need of yerly vccine ginst rbies on these nimls. Key words: Rbies, epidemiologic surveillnce, prevention, control Introdução A riv é um zoonose de etiologi virl, cujo vírus pertence à fmíli Rhbdoviride e gênero Lyssvirus. É trnsmitid o homem por mmíferos trvés d inoculção do vírus rábico existente n sliv do niml infectdo, principlmente pel mordedur, podendo, tmbém, ocorrer por rrnhdur e lmbedur (BRASIL, 24). A doenç está presente em todos os continentes e tem um comportmento endêmico n miori dos píses d Áfric e d Ási. Apresent qutro ciclos de trnsmissão: o ciclo urbno, o ciclo rurl, o ciclo silvestre terrestre e o ciclo silvestre éreo (BRASIL, 24b). Independente do ciclo, não existe trtmento específico pr doenç, portnto, profilxi pré ou pós-exposição o vírus rábico, deve ser rigorosmente executd (COSTA et l., 2). Segundo Cost et l. (2) riv é um doenç pssível de eliminção, qundo no ciclo urbno, pois present um lt preventbilidde permitindo medids eficientes de intervenção tnto junto o ser humno qunto à fonte de infecção niml. Poucos píses conseguirm livrr-se d doenç e outros mntêm seu ciclo urbno sob controle, ocorrendo csos esporádicos de trnsmissão por nimis selvgens. O Progrm Ncionl de Profilxi d Riv (PNPR) foi crido no Brsil em 1973 com o objetivo de promover tividdes sistemátics de combte à riv humn medinte seu controle nos nimis domésticos. Além disso, o progrm vis o trtmento específico ds pessos gredids ou que, se supõe, tenhm tido contto com nimis rivosos, já que o trtmento ind é únic condut cpz de prevenir mnifestção d doenç (SCHNEIDER et l., 1996). No PNPR, Schneider et l. (1996) destcrm, ind, o conhecimento d populção expost o risco, levndo-se em cont lgums vriáveis como: fix etári, sexo, locl de ocorrênci, residênci do gredido e do niml gressor, espécie gressor e su situção vcinl. Estes itens são fundmentis pr que se relize um trblho dirigido, especilmente de educção snitári, relciond com os cuiddo os nimis e os riscos d exposição às gressões. O último cso de riv cnin ocorrid em Jcrezinho conteceu em 1991 e, té o no de 22 form relizds cmpnhs de vcinção nti-rábic cnin e felin. Pelo fto do município ter riv cnin controld e estr loclizdo em região de fronteir de Estdo, são ftores determinntes pr o perfeiçomento do progrm de vigilânci d pesso gredid e do niml gressor, dentro d relidde do município. O presente estudo teve por objetivo nlisr os registros ds observções relizds em nimis gressores, no município de Jcrezinho, PR, e oferecer subsídios pr o primormento ds tividdes de profilxi d riv, bem como seu controle e errdicção. Mteril e Métodos Loclizção do Município Segundo ddos do IBGE (2), o município possui cerc de 39.8 hbitntes e está loclizdo n região Norte do Prná, 13 km de Londrin e 392 km de Curitib, ltitude 23 o 9 24 sul, longitude oeste GR e ltitude de 43 m. Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 27, n. 2, p , br./jun. 26

3 Aspectos d vigilânci epidemiológic d riv no município de Jcrezinho... Populção estudd A Secretri de Estdo d Súde do Prná, Divisão de Zoonoses e Intoxicções, define pr o cálculo ds populções, s seguintes proporções: populção cnin, 1% do número de hbitntes do município; populção felin, 2% d populção cnin. No no de 22, s populções estimds de cães e gtos erm de.937 e 1.187, respectivmente, em Jcrezinho, de cordo com os ddos presentdos pel Secretri de Administrção do Município (SAM)/19ª Regionl de Súde (comunicção pessol). Atendimento ds pessos gredids O tendimento ds pessos gredids por nimis foi relizdo de mneir centrlizd, pelo Serviço de Vigilânci Epidemiológic loclizdo no Centro de Súde de Jcrezinho, no Posto de Súde Centrl. Individul de Atendimento Anti-Rábico Humno, que contém ddos sobre o pciente e sobre exposição; b) Fich de Identificção do Pciente (FIP), que é destcd e entregue o usuário pr seqüênci do esquem vcinl; c) Fich Clínic de Animis Agressores (FCAA) que é encminhd à Vigilânci Snitári pr observção do niml. O preenchimento ds fichs foi efetudo por técnicos d Vigilânci Epidemiológic Municipl. As informções referentes às pessos gredids form: fix etári e sexo do gredido, locl de residênci do ferido, dt d ocorrênci d gressão e loclizção do ferimento. E qunto o niml gressor os itens nlisdos form: espécie do niml, residênci ou locl, situção clínic e vcinl e se gressão ocorreu no domicílio, obtids d Fich de Observção de Animis Agressores. Os resultdos form nlisdos por meio do Progrm Epi Info 6,4 (CDC-Atlnt-USA). Observção dos nimis gressores Os nimis gressores form submetidos à observção clínic por um técnico d Vigilânci Snitári Municipl, por dez dis, contr do di d gressão. A observção clínic do niml gressor nortei condut frente o trtmento profilático d riv humn: necessidde ou não d vcin, número de doses e interrupção ou não do trtmento. Avlição ds fichs epidemiológics Form levntds 249 fichs de pcientes que procurrm tendimento, pós-gressão, que receberm ou não trtmento nti-rábico pósexposição, durnte o no de 23. A fich utilizd pel Vigilânci Epidemiológic é compost de três prtes (picotds e destcáveis), sendo els: ) Fich Resultdos D nálise ds 249 fichs epidemiológics, obtiverm-se os resultdos descritos seguir: os indivíduos mis freqüentemente expostos às gressões de estão n fix etári entre um qutorze nos (48%), com elevdo índice entre cinco e nove nos (Figur 1). Qunto o sexo dos tendidos, 4%, são do sexo msculino e 46% do sexo feminino (Figur 2). Considerndo idde e o sexo, populção de fix etári entre um e qutorze nos observou-se que os meninos prevlecerm como os mis expostos às gressões, especilmente n fix etári de cinco nove nos. Anlisndo os resultdos d populção com idde mior ou igul cinqüent nos, observmos que s mulheres são mis suscetíveis à gressão do que os homens (Figur 3). Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 27, n. 2, p , br./jun

4 Rolim, R. L. P.; Lopes, F. M. R., Nvrro, I. T. N de pcientes gredidos ou + Idde (nos) Figur 1. Incidênci ds gressões em pcientes tendidos pel Vigilânci Epidemiológic Municipl, segundo fix etári, Jcrezinho-PR, 23. 4% 46% Feminino Msculino Figur 2. Pcientes gredidos por nimis tendidos pel Vigilânci Epidemiológic Municipl, segundo o sexo, Jcrezinho-PR, 23. N de pcientes gredidos Feminino Msculino > que Fix etári (nos) Figur 3. Pcientes gredidos por nimis tendidos pel Vigilânci Epidemiológic Municipl, ssocindo o sexo e fix etári, Jcrezinho-PR, Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 27, n. 2, p , br./jun. 26

5 Aspectos d vigilânci epidemiológic d riv no município de Jcrezinho... A mior freqüênci ds gressões nimis ocorreu for do domicílio do pciente, contecendo em 71% dos csos (Figur 4). As fixs etáris mis exposts às gressões for do domicílio são os dultos (de vinte qurent e nove nos) e ds crinçs (de cinco nove nos). Considerndo s gressões dentro do domicílio os dultos form os mis cometidos (Figur ). 29% 71% For do domicílio Dentro do domicílio Figur 4. Freqüênci ds gressões em relção o domicílio dos pcientes tendidos pel Vigilânci Epidemiológic Municipl, Jcrezinho-PR, 23. nº de pcientes gredidos > que Fix Etári (nos) For do domicílio Dentro do domicílio Figur. Número de gressões em relção o domicílio do pciente e fix etári, Jcrezinho-PR, 23. Os nimis responsáveis pels gressões, em ordem decrescente de incidênci, form: cães (91,2%), gtos (8,4%) e outros (,4%), sendo que neste último houve um relto de um cvlo que grediu o proprietário. Os cães form responsáveis pel miori ds gressões for do domicílio (69%), nº de pcientes gredidos 6 4 enqunto o mior número ds gressões cusds por gtos ocorreu dentro do domicílio. Em tods s fixs etáris dos pcientes que sofrerm lgum tipo de gressão, prevleceu o cão como o niml responsável pelo mior número ds gressões (Figur 6) Cão > que Fix etári (nos) Gto Outros Figur 6. Número de gressões por espécie de niml e fix etári dos pcientes tendidos pel Vigilânci Epidemiológic Municipl, Jcrezinho-PR, 23. Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 27, n. 2, p , br./jun

6 Rolim, R. L. P.; Lopes, F. M. R., Nvrro, I. T. Em relção à condição de imunizção nti-rábic, consttou-se que de um totl de 227 cães gressores 6,4% estvm vcindos e, de um totl de 21 gtos 14,3% erm vcindos. Além disso, 31,2% ds pessos gredids por cães e 7,1% ds pessos gredids por gtos não informrm se os nimis form vcindos ou não. Qunto o estdo clínico dos nimis gressores 96,8% encontrvm-se sdios no momento d gressão, mntendo-se ssim té o finl d observção clínic. A proporção de nimis que morrerm e/ou desprecerm durnte observção N de pcientes gredidos Cbeç/ Pescoço Mãos/Pés Membros inferiores foi de 2%, no entnto, não form observdos 1,2% dos nimis gressores. Dos 249 pcientes que procurrm Vigilânci Epidemiológic do Município de Jcrezinho, (42,2%) sofrerm mordedur nos membros inferiores, 71 (28,%) ns mãos e pés, 38 (1,3%) nos membros superiores, 16 (6,4%) no tronco, 1 (6%) n cbeç/ pescoço e qutro (1,6%) n mucos. Qundo relcionou-se loclizção do ferimento com espécie niml cusdor d gressão, incidênci é mior ns mãos e pés qundo o gto é o niml gressor (47,6%) e nos membros inferiores qundo o cusdor é o cão (44,1%) (Figur 7). Membros superiores Mucos Tronco Cão Gto Outros Figur 7. Incidênci de mordedurs em pcientes tendidos pel Vigilânci Epidemiológic Municipl, de cordo com loclizção do ferimento e o niml gressor, Jcrezinho-PR, 23. Em relção à fix etári observou-se que 26,8% ds mordedurs loclizds n cbeç/pescoço contecerm em crinçs té nove nos, com grnde incidênci n fix de um qutro nos, como ocorre tmbém n mordedur de mucos. A fix etári que mis sofreu gressões os membros inferiores foi de quinze dezenove nos (%). As gressões loclizds ns mãos e pés precem em percentgens miores n fix etári que compreende s iddes superiores cinqüent nos. A distribuição mensl dos csos de gressão presentou mior concentrção no mês de julho (14,%), seguido dos meses de junho (11,6%), jneiro (,4%), mio (9,6%), Nos outros meses proporção de procur à Vigilânci Epidemiológic por gressão situou-se entre 4,4% e 7,6% (Figur 8). N de pcientes gredidos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT N OV DEZ Figur 8. Distribuição mensl ds gressões tendids pel Vigilânci Epidemiológic Municipl, Jcrezinho-PR, Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 27, n. 2, p , br./jun. 26

7 Aspectos d vigilânci epidemiológic d riv no município de Jcrezinho... A mior incidênci de gressões, segundo fix etári, ocorreu no mês de julho, em crinçs de dez qutorze nos (3,1%). Nos outros meses houve um equilíbrio dentro de tods s fixs etáris, com destque nos meses de bril e outubro com umento de pcientes de quinze dezenove nos, com 2% ds gressões ocorrids. Pr comprção de loclizções do domicílio de pcientes que procurm o serviço em relção o niml gressor, estbeleceu-se o critério de dividir cidde em oito regiões, lém d zon rurl. Como cidde de Jcrezinho possui 9 birros sendo poucos conhecidos, foi considerdo como referênci o nome do mior birro. Portnto cidde ficou dividid ns seguintes regiões: Aeroporto, Centro, Jrdim Alves, Jrdim São Luiz, Nov Jcrezinho, Prque Bel Vist, Vil São Pedro e Vil Setti. O mior número de pessos que procurrm o serviço foi proveniente ds regiões d Vil São Pedro (24,1%), Centro (18,9%), Aeroporto (14,%) e Vil Setti (14,%). Qunto o domicílio dos nimis gressores, 2,3% são d região d Vil São Pedro, 18,1% do Centro, 14,9% d Vil Setti e 14,% do Aeroporto. Observou-se ind que miori ds pessos são gredids em su própri região, sendo que os mordores do centro de Jcrezinho form os que mis sofrerm gressões em outrs regiões d cidde. Discussão As vriáveis trblhds neste estudo form retirds d Fich Clínic de Animis Agressores. O item situção vcinl do niml em 31,2% dos cães e 7,1% dos gtos não foi preenchido. Os demis itens form preenchidos contento. As fixs etáris mis exposts form s inferiores quinze nos e em indivíduos do sexo msculino, principlmente n fix etári de cinco nove nos. Explic-se este fto pel mior possibilidde de contto com nimis, visto que os meninos permnecem mior prte do tempo n ru, principlmente nos períodos de féris, sendo ind comum s brincdeirs e titudes que podem despertr reção de gressividde nos nimis. Outros utores encontrm resultdos semelhntes o sexo e idde, como Crvlho, Sores e Frnceschi (22), Del Cimpo et l. (2) e Grci et l. (1999). Qunto o sexo feminino, mior incidênci de gressões ocorreu em pessos com idde superior 2 nos. Situção semelhnte foi observd por Crvlho, Sores e Frnceschi (22). Est incidênci é mior que no sexo msculino n mesm fix etári, demonstrndo que mulher se expõe mis cidentes, devido às tividdes desenvolvids pels mesms dentro de seus lres. Qunto o domicílio, o mior número de gressões ocorreu for do domicilio do pciente, e incidênci foi mior ns fixs etáris de cinco nove nos e vinte qurent e nove nos. Nos cidentes que contecerm dentro do domicilio do pciente, observou-se que indivíduos cim de quinze nos são os mis expostos e que s mulheres cim de cinqüent nos sofrerm mis este tipo de cidente. A prticipção do cão como niml gressor foi predominnte (91,2%), corroborndo com os resultdos de Crvlho, Sores e Frnceschi (22) (86,8%), Del Cimpo et l. (2) (87,4%), Grci et l. (1999) (2,3%) e Schneider et l. (1996) (83,2%). Os cães form os responsáveis pelos miores números de gressões, tnto for como dentro do domicílio do pciente. Anlisndo s gressões cometids por gtos observmos que miori dels (8,9%) ocorreu dentro do domicílio e principlmente em mulheres, e n fix etári que corresponde à idde superior cinqüent nos. Isto pode ser indicção de um bix procur o serviço de pessos gredids por gtos. Neste cso, o cidente ocorreu em cs com o niml de estimção, e s pessos não vêem neles lgum tipo de risco ou possibilidde de infecção pelo vírus rábico. O índice de cães e gtos vcindos (6,4% e 14,3%, respectivmente), é considerdo bixo pr um cidde onde cmpnh de vcinção nti- Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 27, n. 2, p , br./jun

8 278 rábic foi relizd té o no de 22, cuj cobertur vcinl neste no (23) ficou cim d met, lcnçndo o índice de,4% (sendo 4,7% cães e 8,76% gtos) (SAM/19ªRS), e que muitos nimis gressores podem ter sido vcindos e deverim estr dentro d vlidde d vcin. Situção semelhnte o bixo índice de nimis gressores vcindos foi encontrdo nos estudos de Grci et l. (1999) com 42,1% de cães e 13,4% de gtos com imunizção nti-rábic prévi e de Crvlho, Sores e Frnceschi (22) com 34,2% de nimis vcindos. Dos pcientes que procurrm o serviço, 31,2% gredidos por cão e 7,1% por gtos, não informrm se os nimis estvm vcindos ou não. A informção sobre o estdo vcinl do niml é fornecid no momento do preenchimento d fich e muits vezes s pessos desconhecem este ddo, situção tmbém encontrd no estudo de Crvlho, Sores e Frnceschi (22), com índice de 24,2% do totl dos nimis gressores com situção vcinl ignord. O estdo clínico dos nimis gressores durnte e té o finl d observção mnteve-se norml (sdio) em 96,8% dos csos, sendo que form observdos no 1º, º e º di d gressão. Deixrm de ser observdos 1,2% dos nimis por flt de informção do endereço do gressor e 2% referem-se os nimis que morrerm ou desprecerm durnte observção. Os locis do corpo mis tingidos form os membros inferiores (42,2%) e mãos/pés (28,%), sendo resultdo semelhnte os observdos por Crvlho, Sores e Frnceschi (22) e Del Cimpo et l. (2), divergindo do estudo de Grci et l. (1999), que teve em seus estudos os membros superiores e cbeç como os locis de mior índice de mordedurs. Observou-se que o cão foi responsável por 44,1% ds gressões nos membros inferiores, que teve mior incidênci n fix etári de quinze dezenove nos, tribuindo-se esse resultdo em função ds áres de lzer: rus, prçs e outros lugres públicos. Os gtos, por outro ldo, responderm por 47,6% ds gressões ns mãos/ Rolim, R. L. P.; Lopes, F. M. R., Nvrro, I. T. pés, ocorrids principlmente n fix etári que inclui s iddes cim de cinqüent nos, um vez que miori dos csos ocorreu dentro do domicílio e pode ser explicdo pel fcilidde de mnipulção destes nimis, muits vezes de estimção, por pessos mis idoss. N distribuição mensl ds gressões ocorrids em Jcrezinho no no de 23, observou-se um umento de procur o serviço prtir do mês de mio, hvendo um concentrção mior no mês de julho com 14,% do totl de pcientes. Crvlho, Sores e Frnceschi (22) obtiverm resultdos semelhntes, sendo que s crinçs d fix etári de dez qutorze nos form s mis gredids. Justific-se pelo fto do mês de julho ser de féris escolres e s crinçs ficrem exposts cidentes com nimis ns rus e té mesmo dentro de cs. A mior freqüênci ds gressões ocorreu n região d Vil São Pedro, locl que present mior densidde demográfic humn, por ter vários núcleos populcionis. Isso er esperdo, pois, o umento d populção humn é determinnte pr o umento d populção niml (cnin e felin). Estes resultdos form semelhntes os obtidos por Grci et l. (1999), que tmbém observrm mior ocorrênci ds gressões em regiões mis populoss. As pessos, n miori ds vezes, são gredids dentro d su região de domicílio indicndo que o niml gressor é conhecido d vítim, devendo-se isso um elevd incidênci de nimis observdos. Conclusão Os resultdos observdos permitem s seguintes conclusões: As crinçs e idosos estão mis expostos às gressões; O cão é o grnde responsável pels gressões, no entnto o gto foi responsável pel miori ds gressões em idosos, sendo mão o locl do corpo mis gredido nest fix etári; Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 27, n. 2, p , br./jun. 26

9 Aspectos d vigilânci epidemiológic d riv no município de Jcrezinho... As gressões cusds por cães ocorrerm em su grnde miori for do domicílio do pcientes, sugerindo que são semi-domicilidos; A miori ds gressões tribuíds os gtos ocorrerm no domicílio e o próprio dono foi vítim; A Fich de Observção de Animis Agressores necessit de revisão, visndo o preenchimento d mesm com mis riquez de informções. Recomendções É importnte que dentro do Progrm de Profilxi d Riv mntenh-se constnte vigilânci que inclui vcinção nti-rábic niml, colets de tecido nervoso dos nimis suspeitos pr nálise lbortoril, observção clínic de todos os nimis gressores e principlmente, implntção permnente de progrms eductivos que promovm posse responsável e conhecimento dos cuiddos que o homem deve dedicr os seus nimis de compnhi. Tmbém é importnte conscientizção d comunidde pr necessidde de vcinção ntirábic nul destes nimis e procur do serviço de súde no momento d gressão, mesmo que o niml sej conhecido e vcindo. Referêncis BRASIL. Ministério d Súde. Secretri de Vigilânci em Súde. Boletim eletrônico Epidemiológico: SVS Surto de riv humn trnsmitid por morcegos no município de Portel Prá, mrço/bril de 24, v.4, n.6, 24. Disponível em: < rquivos/pdf/boletim_eletronico_6_no4.pdf>. Acesso em: 1 set. 24. BRASIL. Ministério d Súde. Secretri de Vigilânci em Súde. Deprtmento de Vigilânci Epidemiológic. Doençs infeccioss e prsitáris: gui de bolso. Brsíli, 24b. CARVALHO, W. O.; SOARES, D. F. P. P.; FRANCESCHI, V. C. S. Crcterístics do tendimento prestdo pelo Serviço de Profilxi d Riv Humn n Rede Municipl de Súde de Mringá Prná, no no de Informe Epidemiológico do SUS, Brsíli, v.11, n.1, jn. mr, 22. Disponível em: < svs/pub/ Iesus/ies111.htm#3>. Acesso em: 1 set. 24. COSTA, W. A.; ÁVILA, C. A.; VALENTINE, E. J. G.; REICHMANN, M. L. A. B.; CUNHA, R. S.; GUIDOLIN, R.; PANACHÃO, M. R. I.; OMOTO, T. M.; BOLZAN, V. L. Mnul técnico do Instituto Psteur Profilxi d riv humn. 2 ed. São Pulo: Instituto Psteur, 2. DEL CIAMPO, L. A.; RICCO, R. G.; ALMEIDA, C. A. N.; BONILHA, L. R. C. M.; SANTOS, T. C. C. Acidentes de mordedurs de cães n infânci. Revist de Súde Públic, São Pulo, v.34, n.4, p , 2. GARCIA, R. C. M.; VASCONCELLOS, S.; SAKAMOTO, S. M.; LOPEZ, A. C. Análise de trtmento nti-rábico humno pós-exposição n região d Grnde São Pulo, Brsil. Revist de Súde Públic, São Pulo, v.33, n.3, p.29 3, IBGE: Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic. Município de Jcrezinho. Disponível em: < >. Acesso em: 1 set. 24. SCHNEIDER, M. C.; ALMEIDA, G. A.; SOUZA, L. M.; MORARES, N. B.; DIAZ, R. C. Controle d riv no Brsil de Revist de Súde Públic, São Pulo, v.3, n.2, p Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 27, n. 2, p , br./jun

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA: 022 - Progrm Súde d Fmíli 1. Problem: Alto índice de pcientes que visitm unidde Mist de Súde pr trtr de problems que poderim ser resolvidos com visit do médico em su cs.

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci

Leia mais

TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO

TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO 1291 TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO Liver trnsplnttion in the out of home tretment progrm in the stte

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015 Editl de Processo Seletivo Nº 21/2015 O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO PIAUÍ, SENAC-PI, no uso de sus tribuições regimentis, torn público que estão berts

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) Av. Brsil, 4036 sls 1006/1008 21040-361 Rio de Jneiro-RJ Tel.: (21) 2260.6161 ou 2573.0431 Fx: (21) 2260.6662 e-mil: rozne@bem-educmed.org.br Home-pge: www.bem-educmed.org.br

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia Eleições Está berto o período de inscrição pr s novs chps do Diretório Acdêmico - Gestão 2015 Inscrições: dos dis 17 29 de gosto de 2015 somente pelo e-mil: fisioufu.d.@gmil.com A votção será relizd nos

Leia mais

ESCOLAS DE MERGULHO COM CREDENCIAMENTO ATIVO

ESCOLAS DE MERGULHO COM CREDENCIAMENTO ATIVO ESCOLAS DE MERGULHO COM ATIVO ESCOLA CREDENCIADA CURSOS AUTORIZADOS CERTIFICADO DE SEGURANÇA DE SISTEMAS DE MERGULHO R(CSSM) CURSO BÁSICO DE MERGULHO RASO PROFISSIONAL * Hbilitção: mergulhos com r comprimido

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ESOLA SEUNDÁRIA DR. JOAQUIM DE ARVALHO, FIGUEIRA DA FOZ PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015-2016 [Escrev texto] Págin 0 B I B L I O T E A E S O L A R PLANO ANUAL DE TRABALHO/ATIVIDADES A urrículo, litercis

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA ILUMINAÇÃO TÉCNICA FÁBRICAS DE CULTURA

TERMO DE REFERÊNCIA ILUMINAÇÃO TÉCNICA FÁBRICAS DE CULTURA TERMO DE REFERÊNCIA ILUMINAÇÃO TÉCNICA FÁBRICAS DE CULTURA CAPÃO REDONDO Ru Lubvitch, 64 01123010 Bom Retiro São Pulo SP Tel/Fx: 11 3361 4976 www.poiesis.org.br TRIluminção Técnic ArenCPR ÍNDICE DO TERMO

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática.

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática. Desenvolvendo vs ferrments pedgógics pr formção gestores prques ncionis: jogos ppéis e simulção informátic 1 Equipe Jen-Pierre Briot (LIP6 & LES/DI/PUC-Rio) (coorndor) Mrt Irving (EICOS/IP/UFRJ) (vice-coorndor)

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

Casos Latinos 1ª Declinação Latina 2ª Declinação Latina

Casos Latinos 1ª Declinação Latina 2ª Declinação Latina Csos Ltinos 1ª Declinção Ltin 2ª Declinção Ltin 1 Csos Ltinos 1. Em um orção podemos encontrr seis elementos: sujeito, voctivo, djunto dnominl restritivo, objeto indireto, djunto dverbil e objeto direto.

Leia mais

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso.

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso. TERMO DE ADESÃO A POLITICA DE INSCRIÇÃO NOS EVENTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 9ª. JORNADA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA TEMA CENTRAL: A interfce do cuiddo de enfermgem

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1 1 AGRAVOS POR MORDEDURAS DE CÃES EM CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CURITIBA-PR INJURIES BY BITING DOGS IN UNIVERSITY CAMPUS, CURITIBA CITY, BRAZIL MAYSA PELLIZZARO 1, GRAZIELA RIBEIRO DA CUNHA 2, ANA CAROLINA YAMAKAWA

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO

Leia mais

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I Aprimorndo os Conhecimentos de Mecânic List 7 Grndezs Cinemátics I 1. (PUCCAMP-98) Num birro, onde todos os qurteirões são qudrdos e s rus prlels distm 100m um d outr, um trnseunte fz o percurso de P Q

Leia mais

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia.

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia. Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Inglês Ofert n.º 1260 A Câmr Municipl Mi procede à bertur do

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

EDITAL 001/2013 - EADUnC

EDITAL 001/2013 - EADUnC EDITAL 001/2013 - EADUnC O Reitor d Universidde do Contestdo-UnC, de cordo com o disposto no Regimento, fz sber, trvés do presente Editl, que estrão berts inscrições e mtriculs pr ingresso nos Cursos de

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de ngenhri létric Aul 5.3 Gerdores de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGRALD, A.., KINGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: com Introdução à letrônic De Potênci.

Leia mais

Relatório de atividades. Abril / 2011 a Janeiro / 2014. A Coordenação de Convênios e Contratos da UFG/CAC está vinculada à direção do

Relatório de atividades. Abril / 2011 a Janeiro / 2014. A Coordenação de Convênios e Contratos da UFG/CAC está vinculada à direção do Reltório de tividdes Abril / 2011 Jneiro / 2014 A d UFG/CAC está vinculd à direção do Câmpus e, posteriormente, o Setor de Convênios e Contrtos do Gbinete d Reitori. Tem como função intermedir s relções

Leia mais

Perfil epidemiológico da hanseníase em menores de quinze anos de idade, Manaus (AM), 1998-2005

Perfil epidemiológico da hanseníase em menores de quinze anos de idade, Manaus (AM), 1998-2005 Rev Súde Públic 2008;42(6):1021-6 Elsi Belo Imbirib I,II José Cmilo Hurtdo- Guerrero I,III Luiz Grnelo I,IV Antônio Levino I,IV Mri d Grç Cunh V Vlderiz Pedros V Perfil epidemiológico d hnseníse em menores

Leia mais

Data Tema Objetivos Atividades Recursos

Data Tema Objetivos Atividades Recursos Plno Anul de Atividdes do Pré-Escolr Dt Tem Objetivos Atividdes Recursos Setembro Integrção /dptção ds crinçs -Promover integrção/ (re) dptção ds crinçs á creche; -Proporcionr um mbiente que permit às

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT GOVERNO FEDERAL COM MAIS CASOS DE CORRUPÇÃO, em Mrço de 2006 - [estimuld e únic, em %] Em 1º lugr Som ds menções Bse: Totl d mostr Collor Lul FHC 11

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Memória da 41ª Reunião do Comitê Gestor de Capacitação CGCAP 25/5/2015

Memória da 41ª Reunião do Comitê Gestor de Capacitação CGCAP 25/5/2015 Memóri d 41ª Reunião do Comitê Gestor de Cpcitção CGCAP 25/5/2015 Às quinze hors e vinte minutos do di vinte e cinco de mio de dois mil e quinze, presentes André de Mrque, Helen Arujo, Erismr Noves, Crl

Leia mais

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG 1º EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AL

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG 1º EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AL PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG 1º EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AL 1. DO PROGRAMA 1.1. O PSG destin-se pessos de bix rend cuj rend fmilir mensl per cpit não ultrpsse 2 slários mínimos federis,

Leia mais

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho

Leia mais

Internação domiciliária: Home care service: I NTRODUÇÃO. uma experiência no sul do Brasil. an experience in the south of Brasil

Internação domiciliária: Home care service: I NTRODUÇÃO. uma experiência no sul do Brasil. an experience in the south of Brasil INTERNAÇÃO DOMICILIÁRIA: UMA... Grgno et l. SINOPSE Internção domiciliári: um experiênci no sul do Brsil Home cre service: n experience in the south of Brsil Objetivo: O objetivo deste trblho é o de reltr

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS:

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: PAINT 24 - I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: 1.1 - Auditoris de Conformidde Uniddes Orig d dnd: Intern com bse nos resultdos d Mtriz de Risco elbord pel Auditori Intern Nº UNIDADE OBJETIVOS ESCOPO

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA : 15 Mnutenção e Revitlizção do Ensino Infntil FUNDEB 40% 1. Problem: O município possui pens dus escol que oferece ensino infntil e não tende tod demnd.

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Sntn de Prníb Áre de Conhecimento: : Proteção e Prevenção Componente Curriculr: LNR Legislção e Norms Regulmentodors

Leia mais

Resumo Executivo. Violência contra a mulher

Resumo Executivo. Violência contra a mulher S T U L s R E K Q F zs B x f b w s X R e R y P Z K O q u A r G J M e z YLU E p z P c o Resumo Executivo iolênci contr mulher estudo revel predominânci de viés policilesco n cobertur noticios do tem Estudo

Leia mais

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção

Leia mais

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 009/2018 SENAC/AL

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 009/2018 SENAC/AL PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 009/2018 SENAC/AL 1. DO PROGRAMA 1.1. O PSG destin-se pessos de bix rend cuj rend fmilir mensl per cpit não ultrpsse 2 slários mínimos

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

Pacto pela Saúde 2010/2011 Valores absolutos Dados preliminares Notas Técnicas

Pacto pela Saúde 2010/2011 Valores absolutos Dados preliminares Notas Técnicas Pcto pel Súde 2010/ Vlores bsolutos Ddos preliminres Nots Técnics Estão disponíveis, nests págins, os vlores utilizdos pr o cálculos dos indicdores do Pcto pel Súde 2010/, estbelecidos prtir d Portri 2.669,

Leia mais

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NOTA TÉCNICA 12/2011 _ PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Brsíli, 16 de mio de 2011. . PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 1. Introdução

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELADOS COM DIFERENTES TIOS DE TELAS Angéli Cervi, Rosne Bins, Til Deckert e edro A.. Borges 4. Resumo A modelgem mtemátic é um método de investigção que utiliz

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnic de nível médio de Auxilir de Contbilidde

Leia mais

DECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010.

DECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010. DECRETO Nº 27631 de 22 de bril de 2010. Regulment Períci Médic e Ocupcionl dos servidores municipis d Prefeitur de Gurulhos. SEBASTIÃO DE ALMEIDA, PREFEITO DA CIDADE DE GUARULHOS, no uso de sus tribuições

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms

Leia mais

EDITAL/SEE Nº 002/2014

EDITAL/SEE Nº 002/2014 EDITAL/SEE Nº 002/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE MONITOR/A PROFESSOR/A INDÍGENA DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO PARA AS ESCOLAS INDÍGENAS DA REDE ESTADUAL DE

Leia mais

DEMONSTRATIVO DO CÁLCULO DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO

DEMONSTRATIVO DO CÁLCULO DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO DEMONSTRATIVO DO CÁLCULO DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO Quntidde de meses 263 Quntidde de meses pr médi 210 Menor vlor pr médi 4.271,23 Som dos 80% miores slários de 1.045.241,88 Médi dos 80% miores slários de

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Cálculo III-A Módulo 8

Cálculo III-A Módulo 8 Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 8 Aul 15 Integrl de Linh de mpo Vetoril Objetivo Definir integris de linh. Estudr lgums

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

3º Ciclo do Ensino Básico

3º Ciclo do Ensino Básico ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE AMORA - ANO LETIVO 2014/2015 DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES GRUPO 600 Plnificção Anul Educção Visul 8º Ano 3º Ciclo do Ensino Básico Domínio Objetivos Geris

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE EDITAL COPPE/PENO/PÓS nº 235/2014: PROCESSO SELETIVO DE CANDIDATOS PARA INSCRIÇÃO

Leia mais

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa BIO 3E ul 07 07.01. Pr determinr se um crcterístic genétic é dominnte ou recessiv trvés d interpretção de um genelogi, deve-se procurr um cruzmento entre indivíduos normis que tenh, pelo menos, um descendente

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

Sindicatos. Indicadores sociais 2001

Sindicatos. Indicadores sociais 2001 Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic - IBGE Diretori de Pesquiss Deprtmento de Populção e Indicdores Sociis Sindictos Indicdores sociis 2001 Rio de Jneiro

Leia mais

Comportamento de RISCO

Comportamento de RISCO Comportmento de RISCO SEXO e um responsilidde Aprtment203/1016YA FCRISKY Cred Progrm Ncionl De Lut Contr SIDA Poe seguinte list por ordem, do comportmento mis seguro pr o mis rriscdo c d Ter vários prceiros

Leia mais

O sistema de cotas no Brasil: um estudo de caso na Universidade Estadual do Norte Fluminense -UENF

O sistema de cotas no Brasil: um estudo de caso na Universidade Estadual do Norte Fluminense -UENF O sistem de cots no Brsil: um estudo de cso n Universidde Estdul do Norte Fluminense -UENF Ludmil Gonçlves d Mtt Doutor em Sociologi Polític Professor do Mestrdo em Plnejmento Regionl e Gestão de Ciddes

Leia mais

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA MANUAL DE USO DA MARCA DA MARÇO/2011 1 Identidde Visul Sobre o Mnul d Mrc Este mnul vis pdronizr e estbelecer regrs de uso pr mrc d Forç Aére Brsileir. Mrc é um símbolo que funcion como elemento identificdor

Leia mais

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana.

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana. PROCESSO SELETIVO/006 RESOLUÇÃO MATEMÁTICA Brz Mour Freits, Mrgreth d Silv Alves, Olímpio Hiroshi Miygki, Rosne Sores Moreir Vin QUESTÕES OBJETIVAS 0 Pr rrecdr doções, um Entidde Beneficente usou um cont

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALHOÇA FACULDADE MUNICIPAL DE PALHOÇA EDITAL N. 09/2012

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALHOÇA FACULDADE MUNICIPAL DE PALHOÇA EDITAL N. 09/2012 PREFEITUR MUNICIPL DE PLHOÇ FCULDDE MUNICIPL DE PLHOÇ EDITL N. 09/2012 Diretora Executiva da Faculdade Municipal de Palhoça, no uso de suas atribuições legais, e de acordo com o que prevê a Resolução n.

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades Seu pé direito ns melhores fculddes IBMEC 03/junho/007 ANÁLISE QUANTITATIVA E LÓGICA DISCUSIVA 01. O dministrdor de um boliche pretende umentr os gnhos com sus pists. Atulmente, cobr $ 6,00 por um hor

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO Mrin Borges de Lim d Silv 1, Jeniffer Rodrigues de Sous 2, An Crolin Bernrdes Borges Silv 2, Jnin de Oliveir Queiroz 2, Jéssic Krine

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA

CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA [Digite teto] CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA BELO HORIZONTE MG [Digite teto] CONJUNTOS NÚMERICOS. Conjunto dos números nturis Ν é o conjunto de todos os números contáveis. N { 0,,,,,, K}. Conjunto dos números

Leia mais