Pacto pela Saúde 2010/2011 Valores absolutos Dados preliminares Notas Técnicas
|
|
- Gabriel David Porto Rosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pcto pel Súde 2010/ Vlores bsolutos Ddos preliminres Nots Técnics Estão disponíveis, nests págins, os vlores utilizdos pr o cálculos dos indicdores do Pcto pel Súde 2010/, estbelecidos prtir d Portri 2.669, de 03 de novembro de 2009, publicd no D.O.U. de 06 de novembro de 2009, e pel Portri 3.840, de 07 de dezembro de 2010, publicd no D.O.U. de 10 de dezembro de 2010, clculdos prtir ds bses ncionis dos diversos sistems do Ministério d Súde. Os números qui disponibilizdos form gerdos em 19/02/2015. Eventulmente, s bses de ddos residentes nos estdos e municípios podem estr mis tulizds que s bses ncionis, podendo existir, então, diferençs entre os indicdores disponibilizdos e os clculdos pelos estdos e municípios prtir de sus bses. São os seguintes os vlores utilizdos pr o cálculo dos indicdores, sus fontes e nos disponíveis, construídos de cordo com s Orientções cerc dos Indicdores de Monitormento e Avlição do Pcto pel Súde 2010/ (Instrutivo). Vriável de Significdo Utilizção Anos Observções Ddos populcionis Populção Populção totl Denomindor indicdor 11 e 24. Populção 0-4 nos Populção nos Populção 60+ nos Populção residente de 0 4 nos de idde Populção residente de nos de idde Populção residente de 60 nos e mis de idde Denomindor indicdor 14. Denomindor indicdores 19 e 20 Denomindor indicdor 1. Todos os ddos de populção form obtidos prtir do existente ns págins de Populção Residente no sítio do Dtsus. São estimtivs elbords pelo IBGE no âmbito do Projeto UNFPA/IBGE (BRA/4/P31A) - Populção e Desenvolvimento, pel Coordenção de Populção e Indicdores Sociis, pr os nos de Como qulquer projeção, há um mrgem de erro. Est mrgem de erro é mior pr municípios de pequeno contingente populcionl, principlmente o estrtificr os ddos por idde e sexo. Pr o no de 2010, são utilizdos os ddos do Censo 2010; pr o no de, são utilizds s estimtivs do IBGE efetuds pr o TCU,
2 Vriável de Significdo Utilizção Anos Observções Populção feminin nos Populção feminin residente de nos de idde Denomindor indicdor 2. estrtificds por idde e sexo segundo s proporções encontrds no Censo Populção feminin nos Populção feminin residente de nos de idde Denomindor indicdor 4. Ddos provenientes do Sistem de Informções Hospitlres do SUS (SIH/SUS) Intern frtur fêmur 60+ nos Número de internções hospitlres por frtur do fêmur em pessos com 60 nos ou mis, por locl de residênci. indicdor 1. Situção d bse de ddos ncionl em 19/02/2015. Intern dibet melit nos Número de internções por dibetes mellitus e sus complicções n populção de nos, em determindo locl de residênci e período. indicdor 19. Intern AVC nos Número de internções por cidente vsculr cerebrl (AVC) n populção de nos, em determindo locl de residênci e período. indicdor 20. Cirurgis prosttect suprpúb Número bsoluto de cirurgis de Prosttectomi Suprpúbic por residênci. indicdor 29. Ddos provenientes do Sistem de Informções Ambultoriis do SUS (SIA/SUS)
3 Vriável de Significdo Utilizção Anos Observções Mmogrfis nos Número de mmogrfis relizds n fix etári de nos, em determindo locl (residênci) e no. indicdor 4. Situção d bse de ddos ncionl em 19/02/2015. Ações escov dentl superv Número de pessos prticipntes n ção coletiv de escovção dentl supervisiond relizd em determindo locl e período (vlor totl nul). indicdor 42. Ddos provenientes do Sistem de Informção do Câncer do Colo do Útero (SISCOLO) Exmes citoptológ nos Número de exmes citoptológicos do colo do útero, em mulheres n fix etári de nos, em determindo locl e no. indicdor 2. Situção d bse de ddos ncionl em 19/02/2015. Lesões AG colo útero c/seguim Nº de mulheres com dignóstico de lesão intrepitelil de lto gru com seguimento informdo, em determindo no e locl. indicdor 3. Situção d bse de ddos ncionl em 19/02/2015. Lesões AG colo útero totis Nº totl de mulheres com dignóstico de lesão intrepitelil de lto gru, em determindo no e locl. Denomindor indicdor 3. Ddos provenientes do Sistem de Informção sobre Mortlidde (SIM) Óbitos infntis Óbitos neontis Número de óbitos de crinçs residentes com menos de um no de idde. Número de óbitos de crinçs residentes menores de 28 dis. indicdor 5. indicdor 5. Situção d bse de ddos ncionl em 19/02/2015.
4 Vriável de Significdo Utilizção Anos Observções Óbitos pósneontis Número de óbitos de residentes dis de vid completos. indicdor 5b. Óbitos mulh id fértil investig Número de óbitos de mulheres de nos e óbitos mternos for d fix etári de nos notificdos no módulo de investigção de óbitos do SIM. indicdor 6. Óbitos mulh id fértil Óbitos c/cus definid Totl de óbitos de mulheres de nos e óbitos mternos for d fix etári de nos residentes. Número de óbitos não fetis com cus básic definid. Denomindor indicdor 6. indicdor 31. Situção d bse de ddos ncionl em 19/02/2015. Pr e, o critério utilizdo foi se o óbito foi ou não investigdo, conforme informção constnte no SIM; prtir de 2009, o critério utilizdo se o óbito foi ou não registrdo no módulo de investigção do SIM. Óbitos totis Totl de óbitos não fetis residentes. Denomindor indicdor 31. Ddos provenientes do Sistem de Informção sobre Nscidos Vivos (SINASC) Nscidos vivos Números de nscidos vivos de mães residentes. Denomindor indicdores 5, 5, 5b e 18. Situção d bse de ddos ncionl em 19/02/2015. Nsc viv c/7+ cons pré-ntl Número de nscidos vivos de mães com 7 ou mis consults de pré-ntl em determindo locl e período. indicdor 18. Ddos provenientes do Sistem de Informção de Agrvos de Notificção (SINAN)
5 Vriável de Significdo Utilizção Anos Observções Csos de sífilis congênit Número de csos de Sífilis congênit residentes em determindo locl e dignosticdos no no. indicdor 7. Situção d bse ncionl em 10/05/2012. Óbitos form grve dengue Csos form grve dengue Número de óbitos confirmdos de FHD/SCD + DCC. Número de csos confirmdos de FHD/SCD + DCC. indicdor 8. Denomindor indicdor 8. Situção d bse ncionl em 15/05/2012. Csos novos hnseníse curdos Número de csos novos de hnseníse residentes em determindo locl, dignosticdos nos nos ds coortes e curdos té 31 de dezembro do no de vlição. indicdor 9. Situção d bse ncionl em 10/05/2012. Csos novos hnseníse Totl de csos novos de hnseníse residentes em determindo locl e dignosticdos nos nos ds coortes. Denomindor indicdor 9. Csos novos TBC CNP+ curdos Número de csos novos (CNP+) curdos de tuberculose no período vlido. indicdor 10. Csos novos TBC CNP+ Número de csos novos pulmonres positivos (CNP+) de tuberculose no período vlido. Denomindor indicdor 10. Csos heptite B conf sorolog Número de csos confirmdos de heptite B (HBsAg regente e HBsAg não regente/inconclusivo + nti-hbc IgM regente) em determindo período. indicdor 13.
6 Vriável de Significdo Utilizção Anos Observções Csos heptite B Número de csos de heptite B com clssificção finl "confirmção lbortoril" em determindo período de tempo. Denomindor indicdor 13. Csos ids 0-4 nos Número de csos de AIDS dignosticdos em menores de 5 nos em um determindo no e locl de residênci. indicdor 14. Situção d bse ncionl em 17/05/2012. Notificções Súde Trblhdor Número bsoluto de notificções relizds reltivs os 11 (onze) grvos constntes d Portri GM/MS Nº. 777 de 28 de bril de indicdor 23. Situção d bse ncionl em 10/05/2012. Csos DNC encerrd oportunm Nº de csos de DNC encerrdos oportunmente, residentes em determindo locl e notificdos em determindo no. indicdor 30. Situção d bse ncionl em 16/05/2012. Csos DNC encerrdos Nº de csos de DNC, residentes em determindo locl e notificdos em determindo no. Denomindor indicdor 30. Ddos provenientes do Sistem de Informção de Vigilânci Epidemiológic - Mlári (SIVEP-Mlári) e SINAN Exmes positivos mlári Número de exmes positivos de mlári registrdos por locl provável de infecção. indicdor 11. Clculdo pens pr os estdos e municípios d Amzôni Legl. Situção d bse de ddos ncionl em 09/03/2012. Ddos provenientes do Sistem de Informção de Vigilânci Epidemiológic - Gripe (SIVEP-Gripe)
7 Vriável de Significdo Utilizção Anos Observções Amostrs vírus influenz colet Som do número de mostrs coletds pr dignóstico de vírus influenz ns uniddes-sentinel d UF. indicdor 12. Situção d bse de ddos em 30/05/2012. Amostrs vírus influenz precon Som do número preconizdo de mostrs pr dignóstico de vírus influenz ns uniddes-sentinel d UF. Denomindor indicdor 12. Ddos provenientes do Sistem de Informção de Atenção Básic (SIAB) Populção cdstrd ESF Populção cdstrd no Sistem de Informção d Atenção Básic em determindo locl e período. indicdor 17. Situção d bse de ddos ncionl em 19/02/2015. Ddos provenientes do Sistem de Informção Vigilânci Alimentr e Nutricionl (SISVAN) Crinç comp 0-4 c/bixo peso Número de crinçs menores de cinco nos com peso pr idde bixo de -2 escores-z (percentil 3). indicdor 21. Situção d bse de ddos ncionl em 19/02/2015. Crinç comp 0-4 Número totl de crinçs menores de cinco nos compnhds pelo SISVAN. Denomindor indicdor 21. Ddos provenientes do Sistem de Informção Bols Fmíli Fmílis Bols Fmíli comp Número de fmílis beneficiáris do Progrm Bols Fmíli com perfil súde compnhds pel tenção básic n últim vigênci consolidd. indicdor 22. Situção d bse de ddos ncionl em 19/02/2015.
8 Vriável de Significdo Utilizção Anos Observções Fmílis Bols Fmíli cdst Número totl de fmílis beneficiáris do Progrm Bols Fmíli com perfil súde n últim vigênci consolidd. Denomindor indicdor 22. Ddos provenientes do Deprtmento de Atenção Básic/ Histórico de Cobertur d Súde d Fmíli Equipes de Súde Bucl Populção lvo ESF-SB Número de Equipes de Súde Bucl d Estrtégi Súde d Fmíli implntds. Populção lvo ds Equipes de Súde Bucl d Estrtégi de Súde d Fmíli. Usdo no cálculo do numerdor do indicdor 41. Denomindor indicdor 41. Situção d bse de ddos ncionl em 19/02/2015. Not: os ddos de populção utilizdos são os existentes no Histórico de Cobertur d Súde d Fmíli/DAB/SAS/MS Populção cobert ESF-SB Populção cobert ds Equipes de Súde Bucl d Estrtégi de Súde d Fmíli: número de Equipes de Súde Bucl d Estrtégi Súde d Fmíli implntd * indicdor 41. Ddos provenientes do Sistem de Informção do Cdstro Ncionl de Estbelecimentos de Súde (CNES) Centr Atenç Psicossoc (ponder) [(nºcaps I x 0,5)+(nºCAPS II)+(nºCAPS III x 1,5)+(nº CAPSi)+(nºCAPSd)]. indicdor 24. Situção d bse de ddos ncionl em 19/02/2015. Serviços Rebilitção Visul Nº bsoluto (totl) de serviços de rebilitção visul hbilitdos por UF. indicdor 25. Bses CNES envids N de bses CNES envids. indicdor 37. Ddos de prtir de julho. Situção d bse ncionl em 25/05/2012.
9 Vriável de Significdo Utilizção Anos Observções Ddos provenientes do Sistem de Informção do Progrm Ncionl de Imunizções (SI-PNI) Crinçs vcin 3ª dose DTP+Hib Nº de crinçs menores de um no de idde vcinds com terceirs doses d vcin DTP+Hib. indicdor 32. Situção d bse de ddos ncionl em 19/02/2015. Populção lvo DTP+Hib Populção < 1 no de idde, conforme const ns bses de ddos do SI-PNI. Denomindor indicdor 32. Ddos provenientes do Sistem de Informção de Vigilânci d Qulidde d Águ pr Consumo Humno (SISAGUA) Amostrs coliformes totis Amostrs coliformes tot precon Número de mostrs de coliformes totis relizds pel vigilânci. Totl de mostrs de coliformes totis obrigtóris de cordo com diretriz ncionl. indicdor 33. Denomindor indicdor 33. Situção em mrço/2012. Ddos provenientes dos Conselhos Intergestores Biprtite (CIB), Conselhos Intergestores Triprtite (CIT), SVS/DASIS, SE/DGAD e SE/DOGES Município c/prev viol implnt Número de Municípios prioritários d UF com Rede de Prevenção ds Violêncis e Promoção d Súde implntdos. indicdor 26. Em nível municipl, contém 1 pr municípios prioritários com rede de prevenção de violêncis, zero pr municípios prioritários sem tl rede ou pr municípios não prioritários. Ddos de tulizdos em 02/01/2012. Município c/notif viol implnt No. de municípios prioritários com Notificção Investigção Individul de Violênci Doméstic, Sexul e ou outrs Violêncis implntd. indicdor 27. Em nível municipl, contém 1 pr municípios prioritários com notificção de violêncis, zero pr municípios prioritários sem tis notificções ou pr municípios não prioritários. Ddos de tulizdos em 02/01/2012.
10 Vriável de Significdo Utilizção Anos Observções Município priorit prev viol Nº de municípios prioritários. Denomindor indicdores 26 e 27. Em nível municipl, contém 1 pr municípios prioritários, zero pr municípios não prioritários. Ddos de tulizdos em 11/08/, té julho. Munic/UF c/estrt Súde Homem Número de estdos e municípios seleciondos com estrtégis e ções voltds pr Súde do Homem inserids nos Plnos de Súde Estduis e Municipis. indicdor Apens pr estdos, Distrito Federl e municípios seleciondos. O vlor 1 indic que o estdo ou município foi seleciondo e tem estrtégis e ções voltds pr Súde do Homem inserids nos Plnos de Súde Estduis e Municipis; o vlor 0 indic que o município não foi seleciondo ou não tem estrtégis e ções voltds pr Súde do Homem inserids nos Plnos de Súde Estduis e Municipis. Situção d bse ncionl em 05/05/. Munic c/pct vigil snitári Nº de municípios que pcturm ções estrtégics. indicdor 34. Em nível municipl, contém 1 pr municípios com ções estrtégics de vigilânci snitári ou zero pr municípios sem tis ções. Ddos de tulizdos em 28/05/2012. CGR constituídos CGR existentes Número de Colegido de Gestão Regionl intrestdul constituídos. Número de regiões de súde existentes no estdo de cordo com o Plno Diretor de Regionlizção. indicdor 35. Denomindor indicdor 35. Apens pr estdos. Situção em Junho/2012. UF c/rag provdos CES Número de estdos com Reltórios de Gestão Estdul provdos nos Conselhos Estduis de Súde. indicdor 36. Em nível estdul, contém 1 pr estdos com reltórios de gestão provdos ou zero pr estdos sem tis reltórios provdos. Ddos informdos em Junho/2012.
11 Vriável de Significdo Utilizção Anos Observções Munic c/rag provdos CMS Número de Municípios com Reltórios de Gestão Municipl provdos nos Conselhos Municipis de Súde. indicdor 36b. Em nível municipl, contém 1 pr municípios com reltórios de gestão provdos ou zero pr municípios sem tis reltórios provdos. Ddos informdos em Junho/2012. CIES em funcionmento Número de CIES em funcionmento. indicdor 38. CIES constituídos Número de CIES constituídos. Denomindor indicdor Apens pr Estdos e Distrito Federl. Situção em dezembro de Ouvidoris implnt UF e cp Ouvidoris implntds. indicdor Situção em 04/01/2012. Convenções dotds ns tbels: -: ddo numérico igul 0 não resultnte de rredondmento ou ddo numérico não informdo. Exemplos de situções em que ocorre: - não houve ocorrêncis; - não plicável, como pr ddos nteriores à crição do município; - ddos ind não recebidos....: ddo numérico não plicável ou não disponível, qundo o denomindor do indicdor é igul zero. (0, 0,00, etc.): ddos numérico igul 0 resultnte de rredondmento de um ddo originlmente positivo. Exemplo: médi de visits = 0,003; como o indicdor tem com dus decimis, é exibido o vlor 0,00.
Pacto pela Saúde 2010/2011 Dados preliminares Notas Técnicas
Pcto pel Súde 2010/ Ddos preliminres Nots Técnics Estão disponíveis, nests págins, os indicdores do Pcto pel Súde 2010/, estbelecidos prtir d Portri 2.669, de 03 de novembro de 2009, publicd no D.O.U.
Leia maisSemana Epidemiológica de Início de Sintomas
Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue
Leia maisPROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
NOTA TÉCNICA 12/2011 _ PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Brsíli, 16 de mio de 2011. . PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 1. Introdução
Leia maisNota Técnica dos valores absolutos utilizados na construção dos indicadores do rol de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2014-2015
Nota Técnica dos valores absolutos utilizados na construção dos indicadores do rol de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2014-2015 Contém os valores absolutos numeradores e denominadores utilizados
Leia maisANEXO. Relatório de Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde
ANEXO Relatório de Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde PACTO PELA VIDA 2008. PRIORIDADE OBJETIVO META FÓRMULA DE CÁLCULO FONTE I. Atenção à Saúde do Idoso. i. Identificar pessoas
Leia maisEdital de Processo Seletivo Nº 21/2015
Editl de Processo Seletivo Nº 21/2015 O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO PIAUÍ, SENAC-PI, no uso de sus tribuições regimentis, torn público que estão berts
Leia maisIndicadores de Transição Pacto pela Saúde Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde - COAP 2012 Rio de Janeiro
Indicadores de Transição Pacto pela Saúde Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde - COAP 2012 Rio de Janeiro Contém os resultados, desde 2008, dos indicadores pactuados em 2012 pelos municípios
Leia maisU04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.
Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)
Leia maisSimbolicamente, para. e 1. a tem-se
. Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE
CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis
Leia maisWASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP
WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º
Leia maisDesenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática.
Desenvolvendo vs ferrments pedgógics pr formção gestores prques ncionis: jogos ppéis e simulção informátic 1 Equipe Jen-Pierre Briot (LIP6 & LES/DI/PUC-Rio) (coorndor) Mrt Irving (EICOS/IP/UFRJ) (vice-coorndor)
Leia maisEpidemiológico. Boletim. Dengue: monitoramento até a Semana Epidemiológica (SE) 29 de 2014
Boletim Epidemiológico Volume 45 N 17-2014 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde Dengue: monitormento té Semn Epidemiológic (SE) 29 de 2014 Em 2014 form registrdos 688.287 csos de dengue no pís
Leia maisEpidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 15, 2015
Boletim Epidemiológico Volume 46 N 14-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e fere de chikunguny té Semn Epidemiológic 15, 2015 Dengue Em 2015,
Leia maisEpidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 4, 2015
Boletim Epidemiológico Volume 46 N 5-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e fere de chikunguny té Semn Epidemiológic 4, 2015 Dengue Em 2015
Leia mais1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial
º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d
Leia maisTRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO
1291 TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO Liver trnsplnttion in the out of home tretment progrm in the stte
Leia maisESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO
PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA: 022 - Progrm Súde d Fmíli 1. Problem: Alto índice de pcientes que visitm unidde Mist de Súde pr trtr de problems que poderim ser resolvidos com visit do médico em su cs.
Leia maisSindicatos. Indicadores sociais 2001
Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic - IBGE Diretori de Pesquiss Deprtmento de Populção e Indicdores Sociis Sindictos Indicdores sociis 2001 Rio de Jneiro
Leia maisa FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO
Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci
Leia maisServiços de Acção Social da Universidade de Coimbra
Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção
Leia maisCartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.
Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno
Leia maisTransporte de solvente através de membranas: estado estacionário
Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo
Leia maisFaculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação
1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm
Leia maisOferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia.
Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Inglês Ofert n.º 1260 A Câmr Municipl Mi procede à bertur do
Leia maisAplicativo SISPACTO DIPRO/SUREGS
Aplicativo SISPACTO DIPRO/SUREGS Secretaria da Saúde do Estado da Bahia SESAB Superintendência de Gestão dos Sistemas de Regulação da Atenção à Saúde SUREGS Diretoria de Programação e Desenvolvimento de
Leia maisPacto de Atenção Básica 2002 Notas Técnicas
Pacto de Atenção Básica 2002 Notas Técnicas Estão disponíveis, nestas páginas, os indicadores do Pacto de Atenção Básica 2002, estabelecidos a partir da portaria 1.121, de 17 de junho de 2002, calculados
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção
Leia maisNota Técnica dos valores absolutos utilizados na construção dos indicadores do rol de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015
Nota Técnica dos valores absolutos utilizados na construção dos indicadores do rol de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015 Contém os valores absolutos numeradores e denominadores utilizados
Leia maisMemória de cálculo dos indicadores do Pacto de Atenção Básica 2004
Memória de cálculo dos indicadores do Pacto de Atenção Básica 2004 Fontes de informação: A. População Todos os dados de população foram obtidos a partir do existente no site do Datasus www.datasus.gov.br/cgi/ibge/popmap.htm.
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 4º TRIMESTRE
RELATÓRIO DE GESTÃO 4º TRIMESTRE 2010 Secretaria Municipal de Saúde ÍNDICE APRESENTAÇÃO 1 1 IDENTIFICAÇÃO MUNICIPAL 2 2 BASES LEGAIS 2 3 DADOS DEMOGRÁFICOS 2 4 CONTROLE SOCIAL E PARTICIPAÇÃO POPULAR 3
Leia maisÁrea de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos
Leia maisFed Estado DF O cálculo da União não X possui percentual de aplicada em saúde
Anexo RELATÓRIO DE INDICADORES DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PACTO PELA SAÚDE - 2007 A. INDICADORES PRINCIPAIS Denominação Método de Cálculo Fonte Parâmetro/Meta Nacional/ Referência Situação Local Meta
Leia maisRelatório de atividades. Abril / 2011 a Janeiro / 2014. A Coordenação de Convênios e Contratos da UFG/CAC está vinculada à direção do
Reltório de tividdes Abril / 2011 Jneiro / 2014 A d UFG/CAC está vinculd à direção do Câmpus e, posteriormente, o Setor de Convênios e Contrtos do Gbinete d Reitori. Tem como função intermedir s relções
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ILUMINAÇÃO TÉCNICA FÁBRICAS DE CULTURA
TERMO DE REFERÊNCIA ILUMINAÇÃO TÉCNICA FÁBRICAS DE CULTURA CAPÃO REDONDO Ru Lubvitch, 64 01123010 Bom Retiro São Pulo SP Tel/Fx: 11 3361 4976 www.poiesis.org.br TRIluminção Técnic ArenCPR ÍNDICE DO TERMO
Leia maisTARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ
TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes
Leia maisConsiderando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;
http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids
Leia maisEDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS
EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução
Leia maisCarta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) Av. Brsil, 4036 sls 1006/1008 21040-361 Rio de Jneiro-RJ Tel.: (21) 2260.6161 ou 2573.0431 Fx: (21) 2260.6662 e-mil: rozne@bem-educmed.org.br Home-pge: www.bem-educmed.org.br
Leia maisGrupo Educacional Unis
Fundção de Ensino e Pesquis do Sul de Mins Centro Universitário do Sul de Mins Editl de Processo Seletivo Modlidde Distânci - CPS 01/2015 Vestibulr 2015 1º Semestre Grupo Educcionl Unis O Reitor do Centro
Leia maisO ESTADO DO PARÁ 8 m acrorregiões macrorregiões d e de saúde 23 regiões de saúde
Governo do Estado do Pará Secretaria de Estado de Saúde Pública Diretoria de Políticas de Atenção Integral a Saúde Oficina de Trabalho "Troca de Experiências em Carreiras, Remuneração por Desempenho e
Leia maisProfessores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais
POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES
Leia maisMANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA
MANUAL DE USO DA MARCA DA MARÇO/2011 1 Identidde Visul Sobre o Mnul d Mrc Este mnul vis pdronizr e estbelecer regrs de uso pr mrc d Forç Aére Brsileir. Mrc é um símbolo que funcion como elemento identificdor
Leia maisVo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA
PROPOSTA DO GOVERNO / Prtidos d Bse PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO do Governo (Mensgem Retifictiv) E / OU ATEMPA / SIMPA Vo t ç ão TEXTO DO CONGRESSO Diverss estrtégis pr tingir s mets Emend 1- exclui
Leia maisANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco
ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O Brsil produz dus espécies de cfé: O rábic (Coffe rábic L.) e o robust (Coffe cnephor Pierre ex A. Froehner.), mis conhecido como cfé robust. Atulmente, o pís é o mior produtor e
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisb 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp
8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é
Leia maisManual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação
Aquecedor de reserv de monoloco de ix tempertur Dikin EKMBUHCAV EKMBUHCA9W Portugues Índice Índice Acerc d documentção. Acerc deste documento... Acerc d cix. Aquecedor de reserv..... Pr retirr os cessórios
Leia maisFísica 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa
Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção
Leia maisEXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL
ISSN 1677-7042 Ano CXLV 243 Brsíli - DF, segund-feir, 15 de dezembro de 2008. Sumário PÁGINA Atos do Poder Judiciário... 1 Atos do Poder Executivo... 1 Presidênci d Repúblic... 104 Ministério d Agricultur,
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel
Leia maisCOPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600
1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL
Leia maisI AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS:
PAINT 24 - I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: 1.1 - Auditoris de Conformidde Uniddes Orig d dnd: Intern com bse nos resultdos d Mtriz de Risco elbord pel Auditori Intern Nº UNIDADE OBJETIVOS ESCOPO
Leia maisANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE GESTÃO MUNICIPAL
ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE GESTÃO MUNICIPAL Termo de Compromisso de Gestão que firma a Secretaria Municipal de Saúde de XX, representada pelo seu Secretário Municipal de Saúde, com o objetivo de pactuar
Leia mais1 Fórmulas de Newton-Cotes
As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como
Leia maisManual de Operação e Instalação
Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia maisRegulamento Promoção Promo Dotz
Regulmento Promoção Promo Dotz 1. Empres Promotor 1.1 Est promoção é relizd pel CBSM - Compnhi Brsileir de Soluções de Mrketing, dministrdor do Progrm Dotz, com endereço n Ru Joquim Florino n. 533 / 15º
Leia maisDECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010.
DECRETO Nº 27631 de 22 de bril de 2010. Regulment Períci Médic e Ocupcionl dos servidores municipis d Prefeitur de Gurulhos. SEBASTIÃO DE ALMEIDA, PREFEITO DA CIDADE DE GUARULHOS, no uso de sus tribuições
Leia maisESTRATÉGIA e-sus ATENÇÃO BÁSICA
NOTA TÉCNICA 07 2013 ESTRATÉGIA e-sus ATENÇÃO BÁSICA E SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE DA ATENÇÃO BÁSICA - SISAB Brsíli, 19 de bril de 2013 (tulizd em julho de 2013 com Portri nº 1.412, de 10 de julho de
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia maisLista de Exercícios de Física II - Gabarito,
List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES
ESOLA SEUNDÁRIA DR. JOAQUIM DE ARVALHO, FIGUEIRA DA FOZ PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015-2016 [Escrev texto] Págin 0 B I B L I O T E A E S O L A R PLANO ANUAL DE TRABALHO/ATIVIDADES A urrículo, litercis
Leia maisINTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.
INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo
Leia maisHIV/AIDS no Estado do Rio de Janeiro 2013
HIV/AIDS no Estado do Rio de Janeiro 2013 Gerência de DST/AIDS/Hepatites Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental Secretaria de Estado de Saúde DADOS GERAIS No Brasil: Prevalência do HIV
Leia mais{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada
MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >
Leia maisa a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295
Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Sntn de Prníb Áre de Conhecimento: : Proteção e Prevenção Componente Curriculr: LNR Legislção e Norms Regulmentodors
Leia maisEleições Diretório Acadêmico Fisioterapia
Eleições Está berto o período de inscrição pr s novs chps do Diretório Acdêmico - Gestão 2015 Inscrições: dos dis 17 29 de gosto de 2015 somente pelo e-mil: fisioufu.d.@gmil.com A votção será relizd nos
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo
Leia maisManual TISS. Consultórios, Hospitais, Clínicas e Laboratórios. 1ª Versão: 12/06/2007
Mnul TISS Instruções pr preenchimento. Consultórios Hospitis Clínics e Lbortórios. 1ª Versão 12062007 Índice 1. Apresentção... 1 2. Definição do Pdrão TISS... 2 3. Objetivo do Pdrão TISS... 2 4. Guis (formulários)
Leia maisGEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL
II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics
Leia maisEDITAL/SEE Nº 002/2014
EDITAL/SEE Nº 002/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE MONITOR/A PROFESSOR/A INDÍGENA DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO PARA AS ESCOLAS INDÍGENAS DA REDE ESTADUAL DE
Leia maisA Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis
Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts
Leia maisLicenciatura em Engenharia Electrónica
Licencitur em Engenhri Electrónic Circuitos Electrónicos Básicos Lbortório Montgens mplificdors de fonte comum, port comum e dreno comum IST2012 Objectivos Com este trblho pretendese que os lunos observem
Leia maisTrabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é
Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.
6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro
Leia maisEDITAL 001/2013 - EADUnC
EDITAL 001/2013 - EADUnC O Reitor d Universidde do Contestdo-UnC, de cordo com o disposto no Regimento, fz sber, trvés do presente Editl, que estrão berts inscrições e mtriculs pr ingresso nos Cursos de
Leia maisDado Seguro. Gestão Inteligente de Backup. Manual de Criação e configuração. Criação: CS-Consoft - Documentação & CSU
Gestão Inteligente de Bckup Mnul de Crição e configurção Crição: CS-Consoft - Documentção & CSU Indice Introdução... 1 I. Aquisição d solução de Bckup Remoto Ddo Seguro Pro... 1 1. Downlod do plictivo...
Leia mais1.8 Não será permitida a inscrição simultânea em mais de 2 (dois) componentes curriculares a serem lecionados no mesmo período.
VISO PÚBLICO Nº 04/UNOESC-R/2015 O Reitor d Universidde do Oeste de Snt Ctrin Unoesc, Unoesc Virtul, entidde educcionl, crid pel Lei Municipl nº 545/68 e estruturd de direito privdo, sem fins lucrtivos,
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisAvaliação setorial do Plano Diretor de Curitiba
Setembro, 2013 Avaliação setorial do Plano Diretor de Curitiba Autores: Maria Teresa Bonatto de Castro; Marília Isfer Ravanello; Mônica Máximo da Silva; Nelson Yukio Nakata. IPPUC: Instituto de Pesquisa
Leia maisAno CXLIV N o - 194 Brasília - DF, segunda-feira, 8 de outubro de 2007. P ro j e t o / A t i v i d a d e de origem
ISSN 1677-7042 Ano CXLIV N o - 194 Brsíli - DF, segund-feir, 8 de outubro de 2007 Sumário. PÁGINA Presidênci d Repúblic... 1 Ministério d Agricultur, Pecuári e
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA
RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível
Leia maisEQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)
ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro
Leia maisSistemas Lineares Exercício de Fixação
Sistems Lineres Eercício de Fição Por: Griel Gutierre P Sores Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Prí Disciplin: Mtemátic Professor: Amrósio Elis Aluno: Mtrícul: Curso: Série: Turno: Sistems
Leia mais1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço
Leia maisComitê de Estatísticas Sociais. Estágio Atual e Desdobramentos
Comitê de Estatísticas Sociais Estágio Atual e Desdobramentos 09/07/2010 O Comitê de Estatísticas Sociais CES, e sua Composição O Comitê de Estatísticas Sociais - CES, criado através da Portaria Interministerial
Leia maisA ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA
A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr
Leia maisProjecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006)
1 Projecções Cotds Luís Miguel Cotrim Mteus, Assistente (2006) 2 Nestes pontmentos não se fz o desenvolvimento exustivo de tods s mtéris, focndo-se pens lguns items. Pelo indicdo, estes pontmentos não
Leia maisESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL
1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics
Leia maisPROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (PQA-VS) FICHAS DE QUALIFICAÇÃO DOS INDICADORES
PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (PQA-VS) FICHAS DE QUALIFICAÇÃO DOS INDICADORES Setembro de 2013 Brasília - DF 2 Sumário Apresentação...3 Rol de Indicadores do Programa de Qualificação
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira
Coorden http://www.etecermelind.com.br/etec/sis/ptd_tec_6.php 1 de 5 18/09/2015 12:45 Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente
Leia maisPOLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou
POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos
Leia maisSERVIÇO AUTONOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO
Unidade 14001 tividade SERVIÇO UTONOMO MUNICIPL ÁGU E ESGOTO CONVENID COM FUNDÇÃO NCIONL SÚ RU NTONIO COLETTO N 1228 Cep 86790-000 CGC 809102010001-65 LOBTO-PR PRNÁ Fones (44) 3249-1399 Fax (44) 3249-1399
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisDENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT
DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT GOVERNO FEDERAL COM MAIS CASOS DE CORRUPÇÃO, em Mrço de 2006 - [estimuld e únic, em %] Em 1º lugr Som ds menções Bse: Totl d mostr Collor Lul FHC 11
Leia maisRegulamento. 03. Endereço: Rua Gomes Carneiro, Centro - Bagé/RS - CEP: ;
Regulmento 01. Rzão Socil: Osmr Nicolini Supermercdos Ltd. - Mndtári; 02. Nome Fntsi: Supermercdos Nicolini; 03. Endereço: Ru Gomes Crneiro, 1298 - Centro - Bgé/RS - CEP: 96400-130; 04. Inscrição no CGC/MF:
Leia mais