EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL"

Transcrição

1 ISSN Ano CXLV 243 Brsíli - DF, segund-feir, 15 de dezembro de Sumário PÁGINA Atos do Poder Judiciário... 1 Atos do Poder Executivo... 1 Presidênci d Repúblic Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento Ministério d Ciênci e Tecnologi Ministério d Cultur Ministério d Defes Ministério d Educção Ministério d Fzend Ministério d Integrção Ncionl Ministério d Justiç Ministério d Previdênci Socil Ministério d Súde Ministério ds Comunicções Ministério ds Relções Exteriores Ministério de Mins e Energi Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior. 173 Ministério do Esporte Ministério do Meio Ambiente Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão Ministério do Trblho e Emprego Ministério Público d União Tribunl de Conts d União Poder Judiciário Entiddes de Fisclizção do Exercício ds Profissões Liberis Atos do Poder Judiciário SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO DECISÕES Ação Diret de Inconstitucionlidde e Ação Declrtóri de Constitucionlidde (Publicção determind pel Lei nº 9.868, de ) EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Acórdãos AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (1) PROCED. : RORAIMA R E L ATO R A : MIN. CÁRMEN LÚCIA REQTE.(S) : D E M O C R ATA S A D V. ( A / S ) : ADMAR GONZAGA E OUTRO(A/S) REQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA Decisão: O Tribunl, por unnimidde, julgou procedente ção diret pr declrr inconstitucionlidde d expressão "e em 15 (quinze) de fevereiro pr posse", contid no 4º do rtigo 30 d Constituição do Estdo de Rorim, n redção dd pel EC nº 16/2005. Votou o Presidente, Ministro Gilmr Mendes. Ausente, justificdmente, porque em representção do Tribunl no exterior, o Senhor Ministro Ricrdo Lewndowski. Plenário, EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALI- DADE. NORMA CONSTITUCIONAL EMENDADA DO ESTADO DE RORAIMA QUE POSSIBILITA EXTENSÃO DE MANDATOS DOS DEPUTADOS ESTADUAIS POR PERÍODO SUPERIOR A QUATRO ANOS, NA FORMA PREVISTA NA CONSTITUCIO- NAL DO BRASIL. EXPRESSÃO QUE PERMITE A EXTENSÃO (ART. 30, 4º, DA CONSTITUIÇÃO DE RORAIMA - E EM 15 DE FEVEREIRO PARA POSSE...) CONTRÁRIA AO 1º DO ART. 27 DA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA. 1. O 1º do rt. 27 d Constituição do Brsil define em qutro nos o mndto dos Deputdos Estduis. A norm que, lterndo regr d Constituição Estdul de Rorim (Emend n. 16, de 19 de outubro de 2005) permite extensão do mndto pel lterção d dt de posse dos eleitos em 2006, colide, frontlmente, com quel regr. 2. A utonomi estdul tem os seus limites definidos pel Constituição d Repúblic. 3. Ação diret de inconstitucionlidde julgd procedente.. Secretri Judiciári ROSEMARY DE ALMEIDA Secretári Atos do Poder Executivo DECRETO 6.692, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2008 Dá nov redção os rts. 9 o, 10, 13 e 19 do Decreto n o 3.591, de 6 de setembro de 2000, que dispõe sobre o Sistem de Controle Interno do Poder Executivo Federl, e cresce prágrfo o rt. 8 o do Decreto n o 5.480, de 30 de junho de 2005, que dispõe sobre o Sistem de Correição do Poder Executivo Federl. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 84, incisos IV e VI, líne "", d Constituição, e tendo em vist o disposto n Lei n o , de 6 de fevereiro de 2001, DECRETA: Art. 1 o Os rts. 9 o, 10, 13 e 19 do Decreto n o 3.591, de 6 de setembro de 2000, pssm vigorr com seguinte redção: "Art. 9 o... I - pelo Ministro de Estdo do Controle e d Trnsprênci, que presidirá: II - pelo Secretário-Executivo d Controldori-Gerl d União; III - pelo Secretário Federl de Controle Interno; IV - pelo Chefe d Assessori Jurídic d Controldori- Gerl d União; V - pelo Coordendor-Gerl de Norms e Orientção pr o Sistem de Controle Interno; VI - por um Secretário de órgão setoril de Controle Interno do Poder Executivo Federl; VII - por um Assessor Especil de Controle Interno em Ministério; e VIII - por dois titulres de uniddes de uditori intern d dministrção públic federl indiret. Prágrfo único. Os membros referidos nos incisos VI, VII e VIII serão indicdos e designdos pelo Ministro de Estdo do Controle e d Trnsprênci, pós nuênci do titulr do órgão ou entidde respectiv, pr período de um no, permitid um únic recondução, por igul período." (NR) "Art. 10. Compete à CCCI:... II - homogeneizr s interpretções sobre procedimentos reltivos às tividdes crgo do Sistem de Controle Interno do Poder Executivo Federl;... IV - formulr proposts de metodologis pr vlição e perfeiçomento ds tividdes do Sistem de Controle Interno do Poder Executivo federl; e V - efetur nálise e estudo de csos propostos pelo Ministro de Estdo do Controle e d Trnsprênci, com vists à solução de problems relciondos com o Controle Interno do Poder Executivo Federl. Prágrfo único. As proposts formulds pel CCCI serão encminhdos pr nálise, provção e publicção pelo Ministro de Estdo do Controle e d Trnsprênci." (NR) "Art Prágrfo único. Os Assessores Especiis de Controle Interno, o tomr conhecimento d ocorrênci de irregulriddes que impliquem lesão ou risco de lesão o ptrimônio público, drão ciênci o respectivo Ministro de Estdo e à Controldori- Gerl d União, em przo não superior quinze dis úteis, contdos d dt do conhecimento do fto, sob pen de responsbilidde solidári." (NR) "Art. 19. O regimento interno d CCCI será provdo pelo Ministro de Estdo do Controle e d Trnsprênci, por propost do colegido."(nr) Art. 2 o O rt. 8 o do Decreto n o 5.480, de 30 de junho de 2005, pss vigorr crescido do seguinte prágrfo:

2 2 ISSN Nº 243, segund-feir, 15 de dezembro de 2008 " 4 o N hipótese de o órgão ou entidde não possuir em seu qudro de pessol servidor que tend os requisitos exigidos no cput, os crgos de titulres ds uniddes setoriis e seccionis de correição poderão ser ocupdos por servidores titulres de crgo de provimento efetivo que possum nível de escolridde superior, preferencilmente em Direito." (NR) Art. 3 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 12 de dezembro de 2008; 187 o d Independênci e 120 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Pulo Bernrdo Silv Jorge Hge Sobrinho DECRETO 6.693, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2008 Regulment Lei n o , de 8 de novembro de 2007, que dispõe sobre Crreir de Anlist de Infr-Estrutur e o crgo isoldo de provimento efetivo de Especilist em Infr-Estrutur Sênior. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e tendo em vist o disposto n Lei n o , de 8 de novembro de 2007, DECRETA: CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS Art. 1 o A Crreir de Anlist de Infr-Estrutur, compost pelos crgos de Anlist de Infr-Estrutur, de nível superior, é estruturd em clsses e pdrões. Prágrfo único. Pr os efeitos deste Decreto, considerm-se: I - crreir, o conjunto de clsses de crgos de mesm profissão, nturez do trblho ou tividde, esclonds segundo responsbilidde e complexidde inerentes às sus tribuições; II - clsse, divisão básic d crreir integrd por crgos de idêntic denominção, tribuições, gru de complexidde, nível de responsbilidde, requisitos de cpcitção e experiênci pr o desempenho ds tribuições; e III - pdrão, posição do servidor n escl de vencimentos d crreir. Art. 2 o Aos titulres dos crgos de provimento efetivo d Crreir de Anlist de Infr-Estrutur, de nível superior, compete o exercício de tribuições voltds às tividdes especilizds de plnejmento, coordenção, fisclizção, ssistênci técnic e execução de projetos e obrs de infr-estrutur de grnde porte. Art. 3 o São tribuições específics do crgo de Anlist de Infr-Estrutur: I - plnejmento, implementção e execução de projetos e obrs de infr-estrutur de grnde porte; II - subsídio e poio técnico à execução e vlição de projetos e obrs de infr-estrutur de grnde porte; III - subsídio à formulção de polítics, plnos, progrms e projetos reltivos à execução de projetos e obrs de infr-estrutur de grnde porte; e IV - desempenho de outrs tividdes de suporte finlístics, inerentes à ssistênci técnic pr execução de projetos e obrs de grnde porte. Art. 4 o Aos titulres dos crgos isoldos de provimento efetivo de Especilist em Infr-Estrutur Sênior, de nível superior, compete o desempenho de tribuições de lto nível de complexidde voltds às tividdes especilizds de plnejmento, coordenção, fisclizção, ssistênci técnic e execução de projetos e obrs de grnde porte n áre de infr-estrutur. Art. 5 o São tribuições específics do crgo de Especilist em Infr-Estrutur Sênior: I - plnejmento, coordenção, fisclizção, ssistênci técnic e execução de projetos reltivos à relizção de obrs de infrestrutur de grnde porte, em lto nível de complexidde; II - elborção de norms pr execução de projetos e obrs de infr-estrutur de grnde porte; III - plnejmento e coordenção de ções de fisclizção d execução de projetos e obrs de infr-estrutur de grnde porte, em lto nível de complexidde; e IV - desempenho de outrs tividdes de suporte finlístics, de lto nível de complexidde, inerentes à ssistênci técnic pr execução de projetos e obrs de grnde porte. CAPÍTULO II DO CONCURSO PÚBLICO Art. 6 o O ingresso nos crgos menciondos nos rts. 1 o e 4 o dr-se-á por meio de concurso público de provs e títulos pr o crgo de Especilist em Infr-Estrutur Sênior, e de provs ou de provs e títulos pr o crgo de Anlist de Infr-Estrutur, respeitd legislção específic. 1 o O concurso público referido no cput poderá, qundo couber, ser relizdo por áres de especilizção e orgnizdo em fses de cráter clssifictório e elimintório, incluindo, se for o cso, curso de formção, conforme dispuser o editl de convocção do certme, observd legislção pertinente. 2 o O editl de bertur do concurso definirá s crcterístics de cd etp do concurso público, formção especilizd e experiênci profissionl, bem como os critérios elimintórios e clssifictórios. 3 o O ingresso nos crgos referidos no cput exige diplom de grdução em nível superior, conhecimentos em nível de pós-grdução e, qundo couber, o registro no respectivo conselho profissionl. 4 o É pré-requisito pr ingresso no crgo isoldo de provimento efetivo de Especilist em Infr-Estrutur Sênior doze nos de experiênci no exercício de tividdes de nível superior, correspondentes o exercício de tribuições equivlentes às do crgo, n áre de tução específic estbelecid no editl do concurso. 5 o O editl de bertur do concurso público pr o crgo de Especilist em Infr-Estrutur Sênior definirá os critérios de comprovção do período de experiênci menciondo no 4 o. 6 o O concurso público pr os crgos referidos no cput será relizdo pr provimento efetivo de pessol no pdrão inicil d clsse inicil d Crreir de Anlist de Infr-Estrutur e n clsse únic do crgo de Especilist em Infr-Estrutur Sênior. 7 o A prov de títulos integrnte do concurso pr o ingresso no crgo de Especilist em Infr-Estrutur Sênior poderá incluir defes, em to público, de memoril bsedo no curriculum vite do cndidto, de cráter clssifictório, nos termos do respectivo editl. CAPÍTULO III DA GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO Art. 7 o Pr os fins deste Decreto, define-se como vlição de desempenho o monitormento sistemático e contínuo d tução individul do servidor e institucionl dos órgãos de lotção, tendo como finlidde o lcnce ds mets de desempenho individul e institucionl, considerndo missão e os objetivos dos órgãos d dministrção públic federl que tiverem em efetivo exercício ocupntes dos crgos menciondos nos rts. 1 o e 4 o. Art. 8 o A Grtificção de Desempenho de Atividde em Infr-Estrutur - GDAIE é devid os integrntes d Crreir de Anlist de Infr-Estrutur e do crgo isoldo de provimento efetivo de Especilist em Infr-Estrutur Sênior, em função do desempenho institucionl e individul, conforme estbelece o 1 o do rt. 5 o d Lei n o , de 8 de novembro de Prágrfo único. Somente frão jus à GDAIE os ocupntes dos crgos referidos no cput deste rtigo que estiverem em exercício de tividdes inerentes os respectivos crgos em órgãos d dministrção públic federl diret, resslvdo o disposto no 9 o do rt. 10. Art. 9 o A GDAIE será pg observdos o limite máximo de cem pontos e o mínimo de dez pontos por servidor, correspondendo cd ponto, em seus respectivos níveis, clsses e pdrões, os vlores estbelecidos no Anexo III d Lei n o , de 2007, respeitndo seguinte distribuição: I - té setent pontos em decorrênci do resultdo d vlição de desempenho institucionl; e II - té trint pontos em decorrênci dos resultdos d vlição de desempenho individul. Art. 10. As vlições de desempenho individul e institucionl serão purds semestrlmente e produzirão efeitos finnceiros mensis por igul período. 1 o As vlições de desempenho individul e institucionl serão utilizds como instrumento de gestão, com identificção de spectos do desempenho que possm ser melhordos por meio de oportuniddes de cpcitção e perfeiçomento profissionl. 2 o As vlições serão processds no mês subseqüente o término do período vlitivo e seus efeitos finnceiros inicirão no mês seguinte o de processmento ds vlições. 3 o Os vlores serem pgos título de GDAIE serão clculdos multiplicndo-se o somtório dos pontos uferidos ns vlições de desempenho individul e institucionl pelo vlor do ponto constnte do Anexo III d Lei n o , de o O resultdo d primeir vlição de desempenho gerrá efeitos finnceiros prtir do início do período de vlição, devendo ser compensds eventuis diferençs pgs mior ou menor. 5 o A vlição individul somente produzirá efeitos finnceiros se o servidor tiver permnecido em exercício ds tividdes inerentes o respectivo crgo por, no mínimo, dois terços de um período completo de vlição. 6 o Até que sejm processdos os resultdos do primeiro período de vlição de desempenho individul e institucionl, todos os servidores que fizerem jus à GDAIE deverão percebê-l em vlor correspondente qurent pontos, observds s respectivs crreirs, níveis, clsses e pdrões, plicndo-se, inclusive, o ocupnte de crgo de Nturez Especil e de crgos em comissão. 7 o O servidor tivo beneficiário d GDAIE que obtiver n vlição de desempenho pontução inferior qurent por cento do limite máximo de pontos destindo à vlição individul não frá jus à prcel referente à vlição de desempenho institucionl no período. 8 o Até que sej processd primeir vlição de desempenho individul que venh surtir efeito finnceiro, o servidor nomedo pr crgo efetivo e quele que tenh retorndo de licenç sem vencimento ou cessão sem direito à percepção d GDAIE no decurso do ciclo de vlição receberá grtificção no vlor correspondente vinte pontos. 9 o O ocupnte de crgo efetivo d Crreir de Anlist de Infr-Estrutur ou do crgo de Especilist em Infr-Estrutur Sênior que não se encontre desenvolvendo tividdes no órgão de lotção somente frá jus à GDAIE: I - qundo requisitdo pel Presidênci ou Vice-Presidênci d Repúblic, situção n qul perceberá GDAIE clculd com bse ns regrs plicáveis como se estivesse em efetivo exercício no órgão de origem; e II - qundo cedido pr órgãos ou entiddes do Governo Federl diferentes dos indicdos no inciso I, desde que investido em crgo em comissão de Nturez Especil, DAS-6, DAS-5 ou equivlentes, situção em que perceberá GDAIE clculd com bse no vlor máximo d prcel individul, somdo o resultdo d vlição institucionl do período. 10. A vlição institucionl do servidor referido nos incisos I e II do 9 o será do órgão de lotção. 11. Em cso de fstmentos e licençs considerdos pel Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de 1990, como de efetivo exercício, sem prejuízo d remunerção e com direito à percepção d GDAIE, o servidor continurá percebendo respectiv grtificção correspondente à últim pontução obtid, té que sej processd su primeir vlição pós o retorno. 12. O disposto no 11 plic-se o ocupnte de crgo de Nturez Especil e de crgos em comissão.

3 Nº 243, segund-feir, 15 de dezembro de ISSN O primeiro período de vlição de desempenho pr fins de pgmento d GDAIE terá início n dt de publicção deste Decreto. 14. Excepcionlmente, o primeiro período de vlição poderá ser inferior seis meses, observdo o início do segundo ciclo de vlição, definido no to referido no rt. 13. Art. 11. A vlição de desempenho individul vis ferir o desempenho do servidor no exercício ds tribuições do crgo ou função, com foco n contribuição individul pr o lcnce dos objetivos e mets orgnizcionis. 1 o N definição dos critérios pr vlição de desempenho individul, deverão ser observdos os seguintes critérios mínimos: I - produtividde no trblho, com bse em pdrões previmente estbelecidos de qulidde e economicidde; II - cpcidde de inicitiv; III - cumprimento ds norms de procedimentos e de condut no desempenho ds tribuições do crgo; IV - disciplin; V - trblho em equipe; VI - comprometimento com o trblho; e VII - conhecimento e uto-desenvolvimento. 2 o A vlição de desempenho individul do servidor será relizd pel chefi imedit, ou por quele quem o dirigente máximo do órgão ou entidde de lotção designr. 3 o O titulr de crgo efetivo referido nos rts. 1 o e 4 o em exercício nos respectivos órgãos d dministrção públic federl diret, qundo estiverem ocupndo crgos em comissão do Grupo- Direção e Assessormento Superior - DAS de níveis 5 e 6, crgos de Nturez Especil ou equivlentes, perceberão GDAIE clculd no seu vlor máximo. 4 o Excepcionlmente, no primeiro período de vlição, o índice de desempenho individul purdo em progrm de treinmento instituído em to conjunto dos Ministros de Estdo em cujs psts estejm lotdos servidores ocupntes dos crgos de que trtm os rts. 1 o e 4 o poderá ser utilizdo pr o cálculo d prcel que se refere o inciso II do rt. 9 o. Art. 12. A vlição de desempenho institucionl vis ferir o desempenho do órgão no lcnce dos objetivos e mets orgnizcionis, considerndo projetos e tividdes prioritáris e crcterístics específics comptíveis com sus tividdes. 1 o As mets referentes à vlição de desempenho institucionl serão fixds semestrlmente, em to do dirigente máximo do órgão ou entidde de lotção, podendo ser revists, qulquer tempo, n hipótese de superveniênci de ftores que influenciem significtiv e diretmente su consecução, desde que o órgão ou entidde não tenh ddo cus tis ftores. 2 o As mets referids no 1 o devem ser objetivmente mensuráveis, utilizndo-se como prâmetros indicdores que visem ferir qulidde dos serviços relciondos à tividde finlístic do respectivo órgão ou entidde, levndo-se em cont, no momento de su fixção, os índices lcnçdos nos exercícios nteriores, e devem ser elbords em consonânci com s diretrizes e mets governmentis fixds no plno plurinul, n lei de diretrizes orçmentáris e n lei orçmentári nul. 3 o Pr os fins deste Decreto, considerr-se-á como vlição institucionl devid os ocupntes dos crgos de que trtm os rts. 1 o e 4 o vlição institucionl do respectivo órgão de lotção. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL 4 o As mets de desempenho institucionl e os resultdos purdos cd período deverão ser mplmente divulgdos pelo órgão de lotção, inclusive em seu sítio eletrônico, permnecendo cessíveis qulquer tempo. 5 o Excepcionlmente, no primeiro período de vlição, o último percentul purdo em vlição de desempenho institucionl já efetud no respectivo órgão ou entidde de lotção poderá ser utilizdo pr o cálculo d prcel que se refere o inciso I do rt. 9 o, comptibilizndo-se o plnejmento institucionl com o disposto no cput no to de que trt o rt. 13. Art. 13. Ato do Ministro de Estdo do órgão de lotção dos ocupntes dos crgos de que trtm os rts. 1 o e 4 o disporá sobre: I - s norms, os procedimentos, os critérios específicos, os mecnismos de vlição individul e institucionl e os controles necessários à implementção d GDAIE; e II - s mets pr vlição de desempenho institucionl, su quntificção e revisão cd período de vlição. 1 o As mets referids no inciso II deverão ser elbords em consonânci com s diretrizes e mets governmentis fixds no plno plurinul, n lei de diretrizes orçmentáris e n lei orçmentári nul. 2 o As mets referids no inciso II devem ser objetivmente mensuráveis e diretmente relcionds à tividde-fim do órgão de lotção, levndo-se em cont, no momento de su fixção, os índices lcnçdos nos exercícios nteriores. 3 o A vlição do desempenho institucionl referir-se-á o desempenho do órgão n áre de tução dos crgos de que trtm os rts. 1 o e 4 o. 4 o O to que se refere o cput definirá o percentul mínimo de lcnce ds mets bixo do qul prcel d GDAIE correspondente à vlição institucionl será igul zero, sendo os percentuis de grtificção distribuídos proporcionlmente no intervlo entre esse limite e o índice máximo de lcnce ds mets. Art. 14. Os ocupntes dos crgos de que trtm os rts. 1 o e 4 o que não permnecerem em efetivo exercício n mesm unidde orgnizcionl ou órgão durnte todo o período de vlição serão vlidos pel chefi imedit de onde houverem permnecido por mior tempo. Art. 15. Ocorrendo exonerção do crgo em comissão, os ocupntes dos crgos de que trtm os rts. 1 o e 4 o continurão percebendo GDAIE correspondente o último vlor obtido, té que sej processd su primeir vlição pós exonerção. Art. 16. Os servidores que obtiverem vlição de desempenho individul inferior cinqüent por cento d pontução máxim previst serão submetidos processo de cpcitção ou de nálise d dequção funcionl, conforme o cso, sob responsbilidde do órgão de lotção. Prágrfo único. A nálise de dequção funcionl vis identificr s cuss dos resultdos obtidos n vlição do desempenho e servir de subsídio pr doção de medids que possm propicir melhori do desempenho do servidor. Art. 17. A GDAIE não poderá ser pg cumultivmente com qulquer outr grtificção de desempenho de tividde ou de produtividde, independentemente d su denominção ou bse de cálculo. Art. 18. Aos ocupntes dos crgos de que trtm os rts. 1 o e 4 o é ssegurd mpl prticipção no processo de vlição de desempenho, medinte prévio conhecimento dos critérios e instrumentos utilizdos, ssim como do compnhmento do processo, cbendo o órgão de lotção mpl divulgção e orientção respeito d polític de vlição dos servidores. 1 o É fcultd o servidor, qulquer tempo, consult todos os documentos de seu processo dministrtivo de vlição de desempenho individul, medinte solicitção, por escrito, à áre de recursos humnos do órgão de lotção. 2 o Ao vlido deverá ser dd devid ciênci do resultdo finl d vlição de desempenho. Art. 19. O vlido poderá interpor recurso contr vlição d chefi imedit pr comissão de compnhmento, de que trt o rt. 22 deste Decreto, devendo presentá-lo à áre de recursos humnos do órgão ou entidde de lotção, no przo de té dez dis, contdos d devid ciênci do resultdo finl d decisão reltiv o pedido de reconsiderção. Art. 20. O recurso de que trt o rt. 19 será dirigido à utoridde que proferiu decisão, qul, se não reconsiderr no przo de cinco dis, será remetido à deliberção d comissão de compnhmento, que, em um przo máximo de quinze dis do seu recebimento, deverá proferir decisão. 1º Após devid ciênci o servidor, o resultdo d vlição de desempenho será homologdo pelo dirigente máximo do órgão de lotção. 2 o D decisão de que trt o 1 o não cberá novo recurso dministrtivo. Art. 21. Ficm definids como uniddes de vlição s uniddes orgnizcionis existentes n estruturs dos órgãos de lotção dos ocupntes dos crgos de que trtm os rts. 1 o e 4 o. Art. 22. Serão crids comissões de compnhmento pelos dirigentes máximos dos órgãos de lotção dos ocupntes dos crgos de que trtm os rts. 1 o e 4 o, s quis prticiprão de tods s etps do ciclo d vlição de desempenho. 1 o As comissões de compnhmento serão formds por representntes indicdos pel dministrção do órgão de lotção e por membros indicdos pelos servidores. 2 o As comissões de compnhmento deverão julgr, em últim instânci, os eventuis recursos interpostos qunto os resultdos ds vlições individuis. 3 o A form de funcionmento ds comissões de compnhmento será definid em to do dirigente máximo do órgão de lotção. 4 o Somente poderão compor s comissões de compnhmento servidores efetivos que não estejm em estágio probtório ou respondendo processo dministrtivo disciplinr. Art. 23. Fic crido o Comitê Gestor de Avlição de Desempenho, com finlidde de: I - propor os procedimentos geris referentes à opercionlizção d vlição de desempenho, os instrumentis de vlição e os ftores serem considerdos, bem como pontução tribuíd cd um deles; II - revisr e lterr, sempre que necessário, os instrumentis de vlição de desempenho em período não inferior doze meses; III - relizr, continumente, estudos e projetos, visndo perfeiçor os procedimentos pertinentes à sistemátic d vlição de desempenho; IV - exminr os csos omissos; e V - subsidir o trblho ds uniddes de vlição. 1 o O Comitê Gestor de Avlição de Desempenho será formdo por representntes indicdos pel dministrção do órgão de lotção e por membros indicdos pelos vlidos. 2 o O Comitê Gestor de Avlição de Desempenho prticiprá de tods s etps do ciclo de vlição e subsidirá s comissões de compnhmento. 3 o A form de funcionmento do Comitê Gestor de Avlição de Desempenho será definid em conjunto com os dirigentes máximos do órgão que tiverem, em efetivo exercício, ocupntes dos crgos menciondos nos rts. 1 o e 4 o. 4 o Somente poderão compor o Comitê Gestor de Avlição de Desempenho servidores tivos que não estejm respondendo processo dministrtivo disciplinr. Art. 24. Durnte o primeiro período de vlição, s tribuições ds comissões de compnhmento e do Comitê Gestor de Avlição de Desempenho estrão crgo ds uniddes de recursos humnos dos órgãos de lotção dos vlidos. Art. 25. Pr fins de incorporção d GDAIE os proventos de posentdori ou às pensões, serão dotdos os seguintes critérios: I - qundo se plicr o servidor que deu origem à posentdori ou à pensão o disposto nos rts. 3 o e 6 o d Emend Constitucionl n o 41, de 19 de dezembro de 2003, e no rt. 3 o d Emend Constitucionl n o 47, de 5 de julho de 2005, GDAIE será correspondente cinqüent por cento do vlor máximo do respectivo nível, clsse e pdrão, ou d clsse únic, conforme o respectivo crgo efetivo que lhe deu origem; e II - nos demis csos, plicr-se-á pr fins de cálculo ds posentdoris e pensões o disposto n Lei n o , de 18 de junho de CAPÍTULO IV DA PROGRESSÃO FUNCIONAL E PROMOÇÃO Art. 26. O desenvolvimento do servidor ocupnte do crgo de Anlist de Infr-Estrutur ocorrerá medinte progressão funcionl e promoção. Prágrfo único. Pr os fins deste rtigo, consider-se progressão funcionl pssgem do servidor de um pdrão pr outro imeditmente superior dentro de um mesm clsse e promoção, pssgem do servidor do último pdrão de um clsse pr o pdrão inicil d clsse imeditmente superior. Art. 27. Pr fins de progressão funcionl, deverão ser observdos os seguintes requisitos: I - cumprimento do interstício de dezoito meses de efetivo exercício em cd pdrão; e II - resultdo médio superior oitent por cento do limite máximo d pontução ns vlições de desempenho individul de que trt o rt. 11, no interstício considerdo pr progressão. Art. 28. Pr fins de promoção funcionl, deverão ser observdos os seguintes requisitos: I - cumprimento do interstício de dezoito meses de efetivo exercício no último pdrão de cd clsse; II - resultdo médio superior novent por cento do limite máximo d pontução ns vlições de desempenho individul de que trt o inciso I do rt. 9 o, no interstício considerdo pr promoção; e III - prticipção em eventos de cpcitção cujos conteúdos sejm comptíveis com s tribuições do crgo. Prágrfo único. O Anexo I deste Decreto define combinção destes requisitos e os limites mínimos serem observdos qundo d promoção d Clsse "A" pr Clsse "B" e d Clsse "B" pr Clsse "C". Art. 29. O interstício de dezoito meses de efetivo exercício pr progressão funcionl e pr promoção será: I - computdo contr d entrd em exercício do servidor ocupnte dos crgos que se referem os rts. 1 o e 4 o ;

4 4 ISSN Nº 243, segund-feir, 15 de dezembro de 2008 II - computdo em dis, descontdos os fstmentos que não forem leglmente considerdos de efetivo exercício; e III - interrompido nos csos em que o servidor se fstr sem remunerção, sendo reinicido o cômputo prtir do retorno à tividde. Prágrfo único. No cso de servidores que já estejm em exercício, o interstício de que trt o cput será contdo prtir d vigênci deste Decreto. Art. 30. Pr fins de progressão funcionl e promoção, poderão ser considerdos eventos de cpcitção relizdos em instituições ncionis ou estrngeirs, cujos conteúdos sejm comptíveis com s tribuições do crgo. Prágrfo único. No cso de promoção, os cursos de especilizção, mestrdo e doutordo, relizdos em instituições ncionis ou estrngeirs, devem ser reconhecidos pelo Ministério d Educção. Art. 31. São vedds progressão funcionl e promoção do ocupnte do crgo efetivo menciondo no rt. 2 o ntes de completdo o interstício mínimo de dezoito meses de efetivo exercício em cd pdrão. Art. 32. Ato do Ministro de Estdo do órgão de lotção dos ocupntes dos crgos de que trtm os rts. 1 o e 4 o, observd legislção vigente, disporá sobre sistemátic específic de vlição de desempenho, cpcitção e qulificção funcionis pr fins de progressão e promoção. 1 o A cpcitção e qulificção observrão o disposto no Decreto n o 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, com o objetivo de primorr formção dos servidores do qudro efetivo e o desempenho ds tividdes descrits nos rts. 3 o e 5 o, no âmbito de tução de cd órgão ou entidde de lotção. 2 o Durnte permnênci ns clsses "A" e "B", prticipção do servidor ocupnte do crgo menciondo no rt. 2 o, em eventos descritos no Anexo II, é condição pr promoção à clsse subseqüente. Art. 33. Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 12 de dezembro de 2008; 187 o d Independênci e 120 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Pulo Bernrdo Silv REQUISITOS MÍNIMOS PARA FINS DE PROMOÇÃO DOS OCUPANTES DOS CARGOS DE ANALISTA DE INFRA-ESTRUTURA CLASSE R E Q U I S I TO S CLASSE B PARA CLAS- ) mínimo de dezoito meses de efetivo exercício no pdrão V d Clsse B; SE ESPECIAL ctorze nos de experiênci; resultdo médio superior novent por cento do limite máximo d pontução ns vlições de desempenho individul no interstício considerdo pr promoção; e certificção de conclusão de curso de especilizção de, no mínimo, trezents e sessent hors; ou b) mínimo de dezoito meses de efetivo exercício no pdrão V d Clsse B; doze nos de experiênci; resultdo médio superior novent por cento do limite máximo d pontução ns vlições de desempenho individul no interstício considerdo pr promoção; e título de mestre; ou c) mínimo de dezoito meses de efetivo exercício no pdrão V d Clsse B; dez nos de experiênci; resultdo médio superior novent por cento do limite máximo d pontução ns vlições de desempenho individul de que trt o rt. 11, no interstício considerdo pr promoção; e título de d o u t o r. CLASSE A PARA CLAS- ) mínimo de dezoito meses de efetivo exercício no pdrão V d Clsse A; SE B cinco nos de experiênci; resultdo médio superior novent por cento do limite máximo d pontução ns vlições de desempenho individul no interstício considerdo pr promoção; e certificção em eventos de cpcitção, totlizndo, no mínimo, trezents e sessent hors ; ou b) mínimo de dezoito meses de efetivo exercício no pdrão V d Clsse A; sete nos de experiênci; resultdo médio superior novent por cento do limite máximo d pontução ns vlições de desempenho individul no interstício considerdo pr promoção; e certificção em eventos de cpcitção totlizndo no mínimo duzents e qurent hors. I REQUISITOS MÍNIMOS DE CAPACITAÇÃO NO CAMPO ESPECÍFICO DE ATUAÇÃO PARA FINS DE PROGRESSÃO ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : COMANDO DO EXERCITO 0906 : SERVICO DA DIVIDA EXTERNA (JUROS E AMORTIZACOES) AMORTIZACAO E ENCARGOS DE FINANCIAMENTO DA DIVIDA CONTRATUAL EXTERNA AMORTIZACAO E ENCARGOS DE FINANCIAMENTO DA DIVIDA CONTRATUAL EXTERNA - NACIONAL F F TOTAL - FISCAL COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS CLASSE PA D R Ã O R E Q U I S I TO S CLASSE ESPECIAL Do pdrão II pr o pdrão III oitent hors em eventos de cpcitção relizdos nos últimos dois nos. Do pdrão I pr o pdrão II qurent hors em eventos de cpcitção relizdos nos últimos doze meses. CLASSE B Do pdrão IV pr o pdrão V cento e vinte hors em eventos de cpcitção relizdos nos últimos qutro nos Do pdrão III pr o pdrão IV novent hors em eventos de cpcitção relizdos nos últimos três nos. Do pdrão II pr o pdrão III sessent hors em eventos de cpcitção relizdos nos últimos dois nos. Do pdrão I pr o pdrão II trint hors em eventos de cpcitção relizdos nos últimos doze meses. CLASSE A Do pdrão IV pr o pdrão V cem hors em eventos de cpcitção relizdos nos últimos qutro nos. Do pdrão III pr o pdrão IV oitent hors em eventos de cpcitção relizdos nos últimos três nos. Do pdrão II pr o pdrão III qurent hors em eventos de cpcitção relizdos nos últimos dois nos. DECRETO DE 12 DE DEZEMBRO DE 2008 Abre o Orçmento Fiscl d União, em fvor do Ministério d Defes, crédito suplementr no vlor de R$ ,00, pr reforço de dotções constntes d Lei Orçmentári vigente. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e tendo em vist utorizção contid no rt. 4 o, incisos IV e V, líne "", d Lei n o , de 24 de mrço de 2008, DECRETA: Art. 1 o Fic berto o Orçmento Fiscl d União (Lei n o , de 24 de mrço de 2008), em fvor do Ministério d Defes, crédito suplementr no vlor de R$ ,00 (qutorze milhões, qutrocentos e oitent e seis mil, setecentos e qurent e dois reis) pr tender à progrmção constnte do Anexo I deste Decreto. Art. 2 o Os recursos necessários à bertur do crédito de que trt o rt. 1 o decorrem de nulção prcil de dotções orçmentáris, conforme indicdo no Anexo II deste Decreto. Art. 3 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 12 de dezembro de 2008; 187º d Independênci e 120º d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Pulo Bernrdo Silv TOTAL - GERAL ORGAO : ENCARGOS FINANCEIROS DA UNIAO UNIDADE : RECURSOS SOB SUPERVISAO DO MINISTERIO DA FAZENDA I 0906 : SERVICO DA DIVIDA EXTERNA (JUROS E AMORTIZACOES) DIVIDA EXTERNA DA UNIAO DECORRENTE DE EMPRES- TIMOS E FINANCIAMENTOS DIVIDA EXTERNA DA UNIAO DECORRENTE DE EMPRES- TIMOS E FINANCIAMENTOS - NACIONAL F F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL

5 Nº 243, segund-feir, 15 de dezembro de ISSN DECRETO DE 12 DE DEZEMBRO DE 2008 Abre os Orçmentos Fiscl e d Seguridde Socil d União, em fvor do Sendo Federl, de diversos órgãos do Poder Judiciário, d Presidênci d Repúblic e do Ministério do Meio Ambiente, crédito suplementr no vlor globl de R$ ,00, pr reforço de dotções constntes d Lei Orçmentári vigente. ORGAO : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICA UNIDADE : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICA O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e tendo em vist utorizção contid no rt. 4 o, incisos I, líne "", e VI, líne "", d Lei n o , de 24 de mrço de 2008, DECRETA: Art. 1 o Fic berto os Orçmentos Fiscl e d Seguridde Socil d União (Lei n o , de 24 de mrço de 2008), em fvor do Sendo Federl, de diversos órgãos do Poder Judiciário, d Presidênci d Repúblic e do Ministério do Meio Ambiente, crédito suplementr no vlor globl de R$ ,00 (duzentos e cinqüent milhões e qurent mil reis), pr tender à progrmção constnte do Anexo I deste Decreto. Art. 2 o Os recursos necessários à bertur do crédito de que trt o rt. 1 o decorrem de nulção prcil de dotções orçmentáris, conforme indicdo no Anexo II deste Decreto. Art. 3 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 12 de dezembro de 2008; 187º d Independênci e 120º d Repúblic. ORGAO : SENADO FEDERAL UNIDADE : SENADO FEDERAL LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Pulo Bernrdo Silv 0089 PREVIDENCIA DE INATIVOS E PENSIONISTAS DA UNIAO PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES - NACIO NAL S ENCARGOS PREVIDENCIARIOS COM PENSIONISTAS DO EXTINTO INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS CONGRES- SISTAS - IPC ENCARGOS PREVIDENCIARIOS COM PENSIONISTAS DO EXTINTO INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS CONGRES- SISTAS - IPC - NACIONAL S ATUACAO LEGISLATIVA DO SENADO FEDERAL EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0001 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NACIO- NAL F PRESTACAO JURISDICIONAL NO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICA APRECIACAO E JULGAMENTO DE CAUSAS APRECIACAO E JULGAMENTO DE CAUSAS - NACIONAL ORGAO : JUSTICA MILITAR DA UNIAO UNIDADE : JUSTICA MILITAR DA UNIAO F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL PREVIDENCIA DE INATIVOS E PENSIONISTAS DA UNIAO PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES - NACIO NAL S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL ORGAO : JUSTICA ELEITORAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ACRE PROCESSO LEGISLATIVO PROCESSO LEGISLATIVO - NACIONAL F TOTAL - FISCAL GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS

6 6 ISSN Nº 243, segund-feir, 15 de dezembro de HB 0012 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ES- TADO DO ACRE F TOTAL - FISCAL ORGAO : JUSTICA ELEITORAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA TOTAL - GERAL ORGAO : JUSTICA ELEITORAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE ALAGOAS 0570 GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 0570 GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0029 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ES- TADO DA BAHIA F HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0027 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ES- TADO DE ALAGOAS F TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL ORGAO : JUSTICA ELEITORAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO CEARA ORGAO : JUSTICA ELEITORAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO AMAZONAS 0570 GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0013 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ES- TADO DO AMAZONAS F TOTAL - FISCAL HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0023 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ES- TADO DO CEARA F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL

7 Nº 243, segund-feir, 15 de dezembro de ISSN ORGAO : JUSTICA ELEITORAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO DISTRITO FEDERAL HB 0052 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ES- TADO DE GOIAS F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL ORGAO : JUSTICA ELEITORAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO MARANHAO HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0053 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO DISTRITO FEDERAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL ORGAO : JUSTICA ELEITORAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESPIRITO SANTO 0570 GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0032 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ES- TADO DO ESPIRITO SANTO F TOTAL - FISCAL EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL TOTAL - GERAL GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0021 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ES- TADO DO MARANHAO F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL ORGAO : JUSTICA ELEITORAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MATO GROSSO ORGAO : JUSTICA ELEITORAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE GOIAS 0570 GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0051 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ES- TADO DO MATO GROSSO F TOTAL - FISCAL HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS TOTAL - GERAL

8 8 ISSN Nº 243, segund-feir, 15 de dezembro de 2008 ORGAO : JUSTICA ELEITORAL ORGAO : JUSTICA ELEITORAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MATO GROSSO DO SUL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PARA 0570 GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0054 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ES- TADO DO MATO GROSSO DO SUL F HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0015 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ES- TADO DO PARA F TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL ORGAO : JUSTICA ELEITORAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MINAS GERAIS ORGAO : JUSTICA ELEITORAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA PARAIBA 0570 GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0031 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ES- TADO DE MINAS GERAIS F HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0025 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ES- TADO DA PARAIBA F TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL

9 Nº 243, segund-feir, 15 de dezembro de ISSN ORGAO : JUSTICA ELEITORAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PARANA ORGAO : JUSTICA ELEITORAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUI 0570 GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0041 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ES- TADO DO PARANA F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL ORGAO : JUSTICA ELEITORAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL 0570 GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0022 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ES- TADO DO PIAUI F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL ORGAO : JUSTICA ELEITORAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO 0570 GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0033 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ES- TADO DO RIO DE JANEIRO F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL ORGAO : JUSTICA ELEITORAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO NORTE HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0026 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ES- TADO DE PERNAMBUCO F TOTAL - FISCAL GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL TOTAL - GERAL HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS

10 10 ISSN Nº 243, segund-feir, 15 de dezembro de HB 0024 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ES- TADO DO RIO GRANDE DO NORTE F TOTAL - FISCAL ORGAO : JUSTICA ELEITORAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SANTA CATARINA TOTAL - GERAL ORGAO : JUSTICA ELEITORAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL 0570 GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 0570 GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0042 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ES- TADO DE SANTA CATARINA F HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0043 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ES- TADO DO RIO GRANDE DO SUL F TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL ORGAO : JUSTICA ELEITORAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SAO PAULO ORGAO : JUSTICA ELEITORAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE RONDONIA 0570 GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0011 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ES- TADO DE RONDONIA F TOTAL - FISCAL HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0035 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ES- TADO DE SAO PAULO F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL

11 Nº 243, segund-feir, 15 de dezembro de ISSN ORGAO : JUSTICA ELEITORAL ORGAO : JUSTICA ELEITORAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SERGIPE UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE RORAIMA 0570 GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0028 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ES- TADO DE SERGIPE F TOTAL - FISCAL GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL 0570 GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0014 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ES- TADO DE RORAIMA F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL ORGAO : JUSTICA ELEITORAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO AMAPA ORGAO : JUSTICA ELEITORAL UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE TOCANTINS HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0017 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ES- TADO DE TOCANTINS F TOTAL - FISCAL HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0016 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NO ES- TADO DO AMAPA F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL

12 12 ISSN Nº 243, segund-feir, 15 de dezembro de 2008 ORGAO : JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE : TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO DECORRENTE DA CRIACAO E/OU PROVIMENTO DE CAR- GOS E FUNCOES E REESTRUTURACAO DE CARGOS E CARREIRAS E REVISAO DE REMUNERACOES - NACIO- NAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL PREVIDENCIA DE INATIVOS E PENSIONISTAS DA UNIAO ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : CONTROLADORIA-GERAL DA UNIAO COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES - NACIO- NAL S PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA CONTROLE INTERNO, PREVENCAO E COMBATE A CORRUPCAO APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0001 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NACIO- NAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL ORGAO : JUSTICA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS UNIDADE : TRIBUNAL DE JUSTICA DO DISTRITO FEDERAL ORGAO : MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA 0567 PRESTACAO JURISDICIONAL NO DISTRITO FEDERAL APOIO ADMINISTRATIVO HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0001 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NACIO- NAL F HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0001 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NACIO- NAL F AK CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS DECORRENTE DA CRIACAO E/OU PROVIMENTO DE CARGOS E FUNCOES E REESTRUTURACAO DE CARGOS E CARREIRAS E REVISAO DE REMUNERACOES AK 0001 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL

13 Nº 243, segund-feir, 15 de dezembro de ISSN ORGAO : MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE : INSTITUTO DE PESQUISAS JARDIM BOTANICO DO RIO DE JANEIRO - JBRJ 0089 PREVIDENCIA DE INATIVOS E PENSIONISTAS DA UNIAO PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES - SERVI DORES CIVIS PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES - SERVI DORES CIVIS - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO S APOIO ADMINISTRATIVO ADMINISTRACAO DA UNIDADE ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORCAMENTO E GESTAO UNIDADE : MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORCAMENTO E GESTAO I 0750 APOIO ADMINISTRATIVO AK CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS DECORRENTE DA CRIACAO E/OU PROVIMENTO DE CARGOS E FUNCOES E REESTRUTURACAO DE CARGOS E CARREIRAS E REVISAO DE REMUNERACOES AK 0001 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVI- DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS DECORRENTE DA CRIACAO E/OU PROVIMENTO DE CAR- GOS E FUNCOES E REESTRUTURACAO DE CARGOS E CARREIRAS E REVISAO DE REMUNERACOES - NACIO- NAL F DECRETO DE 12 DE DEZEMBRO DE 2008 Abre os Orçmentos Fiscl e d Seguridde Socil d União, em fvor dos Ministérios d Súde e d Integrção Ncionl, crédito suplementr no vlor globl de R$ ,00, pr reforço de dotções constntes d Lei Orçmentári vigente. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e tendo em vist utorizção contid no rt. 4 o, inciso III, líne "c", d Lei n o , de 24 de mrço de 2008, DECRETA: Art. 1 o Fic berto os Orçmentos Fiscl e d Seguridde Socil d União (Lei n o , de 24 de mrço de 2008), em fvor dos Ministérios d Súde e d Integrção Ncionl, crédito suplementr no vlor globl de R$ ,00 (cinqüent e qutro milhões e duzentos mil reis), pr tender à progrmção constnte do Anexo I deste Decreto. Art. 2 o Os recursos necessários à bertur do crédito de que trt o rt. 1 o decorrem de nulção prcil de dotções orçmentáris, conforme indicdo no Anexo II deste Decreto. Art. 3 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 12 de dezembro de 2008; 187 o d Independênci e 120 o d Repúblic. ORGAO : MINISTERIO DA SAUDE UNIDADE : HOSPITAL CRISTO REDENTOR S.A. - REDENTOR LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Pulo Bernrdo Silv EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL 0901 : CUMPRIMENTO DE SENTENCAS JUDICIAIS CUMPRIMENTO DE SENTENCA JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO DEVIDA POR EMPRESAS PUBLICAS E SO- CIEDADES DE ECONOMIA MISTA CUMPRIMENTO DE SENTENCA JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO DEVIDA POR EMPRESAS PUBLICAS E SO- CIEDADES DE ECONOMIA MISTA - NO MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE - RS S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA SAUDE UNIDADE : HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEICAO S.A. - CONCEICAO 0901 : CUMPRIMENTO DE SENTENCAS JUDICIAIS GESTAO DE RECURSOS HUMANOS E DEMOCRATIZACAO DAS RELACOES DE TRABALHO NO SETOR PUBLICO REESTRUTURACAO DE CARGOS, CARREIRAS E REVISAO DE REMUNERACOES REESTRUTURACAO DE CARGOS, CARREIRAS E REVISAO DE REMUNERACOES - NACIONAL F TOTAL - FISCAL CUMPRIMENTO DE SENTENCA JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO DEVIDA POR EMPRESAS PUBLICAS E SO- CIEDADES DE ECONOMIA MISTA CUMPRIMENTO DE SENTENCA JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO DEVIDA POR EMPRESAS PUBLICAS E SO- CIEDADES DE ECONOMIA MISTA - NO MUNICIPIO DE PORTO ALEGRE - RS S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL

14 14 ISSN Nº 243, segund-feir, 15 de dezembro de 2008 ORGAO : MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL UNIDADE : COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SAO FRANCISCO E DO PARNAIBA - C O D E VA S F ORGAO : MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL UNIDADE : COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SAO FRANCISCO E DO PARNAIBA - C O D E VA S F I 0901 : CUMPRIMENTO DE SENTENCAS JUDICIAIS : CUMPRIMENTO DE SENTENCAS JUDICIAIS COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS CUMPRIMENTO DE SENTENCA JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO DEVIDA POR EMPRESAS PUBLICAS E SO- CIEDADES DE ECONOMIA MISTA CUMPRIMENTO DE SENTENCA JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO DEVIDA POR EMPRESAS PUBLICAS E SO- CIEDADES DE ECONOMIA MISTA - NACIONAL F CUMPRIMENTO DE SENTENCA JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO DEVIDA POR EMPRESAS PUBLICAS E SO- CIEDADES DE ECONOMIA MISTA CUMPRIMENTO DE SENTENCA JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO DEVIDA POR EMPRESAS PUBLICAS E SO- CIEDADES DE ECONOMIA MISTA - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL DECRETO DE 12 DE DEZEMBRO DE 2008 Abre o Orçmento Fiscl d União, em fvor de Encrgos Finnceiros d União, crédito suplementr no vlor de R$ ,00, pr reforço de dotções constntes d Lei Orçmentári vigente. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e tendo em vist s utorizções contids no rt. 4 o, inciso V, línes "" e "c", d Lei n o , de 24 de mrço de 2008, e no 1 o do rt. 60 d Lei n o , de 13 de gosto de 2007, DECRETA: ORGAO : MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORCAMENTO E GESTAO UNIDADE : MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORCAMENTO E GESTAO I Art. 1 o Fic berto o Orçmento Fiscl d União (Lei n o , de 24 de mrço de 2008), em fvor de Encrgos Finnceiros d União, crédito suplementr no vlor de R$ ,00 (doze bilhões, duzentos e seis milhões, seiscentos e cinco mil, novecentos e vinte e um reis), pr tender à progrmção constnte do Anexo I deste Decreto. Art. 2 o Os recursos necessários à bertur do crédito de que trt o rt. 1 o decorrem de: I - superávit finnceiro purdo no Blnço Ptrimonil d União do exercício de 2007, reltivo Recursos ds Operções Oficiis de Crédito - Retorno de Refinncimento de Dívids do Clube de Pris, no vlor de R$ ,00 (treze milhões, cento e novent e três mil reis); e II - nulção prcil de dotção orçmentári, no vlor de R$ ,00 (doze bilhões, cento e novent e três milhões, qutrocentos e doze mil, novecentos e vinte e um reis), conforme indicdo no Anexo II deste Decreto. Art. 3 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 12 de dezembro de 2008; 187 o d Independênci e 120 o d Repúblic : CUMPRIMENTO DE SENTENCAS JUDICIAIS ORGAO : ENCARGOS FINANCEIROS DA UNIAO UNIDADE : RECURSOS SOB SUPERVISAO DO MINISTERIO DA FAZENDA LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Pulo Bernrdo Silv CUMPRIMENTO DE SENTENCA JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO DEVIDA POR EMPRESAS PUBLICAS E SO- CIEDADES DE ECONOMIA MISTA CUMPRIMENTO DE SENTENCA JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO DEVIDA POR EMPRESAS PUBLICAS E SO- CIEDADES DE ECONOMIA MISTA - NACIONAL F TOTAL - FISCAL : SERVICO DA DIVIDA INTERNA (JUROS E AMORTIZACOES) TOTAL - GERAL DIVIDA PUBLICA MOBILIARIA FEDERAL INTERNA

15 Nº 243, segund-feir, 15 de dezembro de ISSN DIVIDA PUBLICA MOBILIARIA FEDERAL INTERNA - NA- CIONAL F F : SERVICO DA DIVIDA EXTERNA (JUROS E AMORTIZACOES) DIVIDA PUBLICA MOBILIARIA FEDERAL EXTERNA DIVIDA PUBLICA MOBILIARIA FEDERAL EXTERNA - NA CIONAL F TOTAL - FISCAL III - nulção de dotções orçmentáris, no vlor de R$ ,00 (setent e sete milhões, novecentos e sessent e oito mil, quinhentos e doze reis), conforme indicdo no Anexo II deste Decreto. Art. 3 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 12 de dezembro de 2008; 187 o d Independênci e 120 o d Repúblic. ORGAO : SENADO FEDERAL UNIDADE : FUNDO DA SECRETARIA ESPECIAL DE EDITORACAO E PUBLICACAO LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Pulo Bernrdo Silv TOTAL - GERAL ORGAO : REFINANCIAMENTO DA DIVIDA PUBLICA MOBILIARIA FEDERAL UNIDADE : RECURSOS SOB SUPERVISAO DO MINISTERIO DA FAZENDA I 0907 : REFINANCIAMENTO DA DIVIDA INTERNA REFINANCIAMENTO DA DIVIDA PUBLICA MOBILIARIA FEDERAL INTERNA REFINANCIAMENTO DA DIVIDA PUBLICA MOBILIARIA FEDERAL INTERNA - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL DECRETO DE 12 DE DEZEMBRO DE 2008 Abre os Orçmentos Fiscl e d Seguridde Socil d União, em fvor do Sendo Federl, ds Justiçs Federl e do Trblho, d Presidênci d Repúblic e dos Ministérios d Ciênci e Tecnologi, d Justiç, ds Relções Exteriores e d Defes, crédito suplementr no vlor globl de R$ ,00, pr reforço de dotções constntes d Lei Orçmentári vigente. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e tendo em vist utorizção contid no rt. 4 o, incisos I, línes "", "b" e "d", II, III, líne "d", IX e XVI, líne "b", e 1 o, inciso I, d Lei n o , de 24 de mrço de 2008, 0551 ATUACAO LEGISLATIVA DO SENADO FEDERAL PRODUCAO E DISTRIBUICAO DE DOCUMENTOS LEGIS- L AT I VO S PRODUCAO E DISTRIBUICAO DE DOCUMENTOS LEGIS- LATIVOS - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL ORGAO : JUSTICA FEDERAL UNIDADE : JUSTICA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU 0569 PRESTACAO JURISDICIONAL NA JUSTICA FEDERAL ASSISTENCIA JURIDICA A PESSOAS CARENTES ASSISTENCIA JURIDICA A PESSOAS CARENTES - NACIO NAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL DECRETA: Art. 1 o Fic berto os Orçmentos Fiscl e d Seguridde Socil d União (Lei n o , de 24 de mrço de 2008), em fvor do Sendo Federl, ds Justiçs Federl e do Trblho, d Presidênci d Repúblic e dos Ministérios d Ciênci e Tecnologi, d Justiç, ds Relções Exteriores e d Defes, crédito suplementr no vlor globl de R$ ,00 (duzentos e vinte e seis milhões, sessent mil, seiscentos e sessent e seis reis), pr tender à progrmção constnte do Anexo I deste Decreto. Art. 2 o Os recursos necessários à bertur do crédito de que trt o rt. 1 o decorrem de: I - superávit finnceiro purdo no Blnço Ptrimonil d União do exercício de 2007, referente Doções de Pessos ou Instituições Privds Ncionis, no vlor de R$ ,00 (um milhão de reis); II - excesso de rrecdção, no vlor de R$ ,00 (cento e qurent e sete milhões, novent e dois mil, cento e cinqüent e qutro reis), sendo: ) R$ ,00 (cento e qurent e cinco milhões, novecentos e seis mil, cento e cinqüent e seis reis) de Recursos Ordinários; e b) R$ ,00 (um milhão, cento e oitent e cinco mil, novecentos e novent e oito reis) de Recursos de Concessões e Permissões; e ORGAO : JUSTICA DO TRABALHO UNIDADE : TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4A. REGIAO - RIO GRANDE DO SUL 0571 PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA

16 16 ISSN Nº 243, segund-feir, 15 de dezembro de APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO APRECIACAO DE CAUSAS NA JUSTICA DO TRABALHO NACIONAL F TOTAL - FISCAL ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS TOTAL - GERAL ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : GABINETE DA VICE-PRESIDENCIA DA REPUBLICA 0153 SISTEMA DE GARANTIA DOS DIREITOS DA CRIANCA E DO ADOLESCENTE COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS CAPACITACAO DE PROFISSIONAIS PARA PROMOCAO E DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANCA E DO ADOLESCEN- TE CAPACITACAO DE PROFISSIONAIS PARA PROMOCAO E DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANCA E DO ADOLESCEN- TE - NACIONAL S APOIO ADMINISTRATIVO PROTECAO A PESSOAS AMEACADAS ADMINISTRACAO DA UNIDADE ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NACIONAL F TOTAL - FISCAL SERVICOS DE PROTECAO A CRIANCAS E ADOLESCEN- TES AMEACADOS DE MORTE - PPCAAM SERVICOS DE PROTECAO A CRIANCAS E ADOLESCEN- TES AMEACADOS DE MORTE - PPCAAM - NACIONAL S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : ADVOCACIA-GERAL DA UNIAO ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : SECRETARIA ESPECIAL DE AQUICULTURA E PESCA 0580 DEFESA JURIDICA DA UNIAO P R O J E TO S 0750 APOIO ADMINISTRATIVO I57 IMPLANTACAO DE UNIDADES DA PROCURADORIA-GE- RAL FEDERAL I IMPLANTACAO DE UNIDADES DA PROCURADORIA-GE- RAL FEDERAL - NACIONAL F ADMINISTRACAO DA UNIDADE ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL

17 Nº 243, segund-feir, 15 de dezembro de ISSN ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : CONTROLADORIA-GERAL DA UNIAO ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : INSTITUTO DE PESQUISA ECONOMICA APLICADA 0797 PROSPECCAO E AVALIACAO DE POLITICAS PUBLICAS CONTROLE INTERNO, PREVENCAO E COMBATE A CORRUPCAO GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO - ITI EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL 1109 MASSIFICACAO DA CERTIFICACAO DIGITAL ICP-BRASIL GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- NAL F GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO NAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL ORGAO : PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE : FUNDO DE IMPRENSA NACIONAL 0753 DIVULGACAO DOS ATOS OFICIAIS E PRODUCAO GRAFICA FUNCIONAMENTO DO PARQUE GRAFICO FUNCIONAMENTO DO PARQUE GRAFICO - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA CIENCIA E TECNOLOGIA UNIDADE : MINISTERIO DA CIENCIA E TECNOLOGIA 1409 DESENVOLVIMENTO DA AGROENERGIA FUNCIONAMENTO DA AUTORIDADE CERTIFICADORA RAIZ DA ICP-BRASIL FUNCIONAMENTO DA AUTORIDADE CERTIFICADORA RAIZ DA ICP-BRASIL - NACIONAL F TOTAL - FISCAL P R O J E TO S ZS IMPLANTACAO DO CENTRO NACIONAL DE TECNOLO- GIA DO ETANOL - CNTE ZS 0001 IMPLANTACAO DO CENTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO ETANOL - CNTE - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL

18 18 ISSN Nº 243, segund-feir, 15 de dezembro de 2008 ORGAO : MINISTERIO DA CIENCIA E TECNOLOGIA UNIDADE : COMISSAO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR ORGAO : MINISTERIO DA JUSTICA UNIDADE : MINISTERIO DA JUSTICA 1113 NACIONAL DE ATIVIDADES NUCLEARES NACIONAL DE SEGURANCA PUBLICA COM CIDADANIA - PRONASCI COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PRODUCAO DE SUBSTANCIAS RADIOATIVAS PARA A AREA MEDICA PRODUCAO DE SUBSTANCIAS RADIOATIVAS PARA A AREA MEDICA - NACIONAL PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM CIENCIAS E TEC- NOLOGIAS NUCLEARES E EM APLICACOES DAS RADIA- COES IONIZANTES PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM CIENCIAS E TEC- NOLOGIAS NUCLEARES E EM APLICACOES DAS RADIA- COES IONIZANTES - NACIONAL F F FORTALECIMENTO DAS INSTITUICOES DE SEGURANCA PUBLICA FORTALECIMENTO DAS INSTITUICOES DE SEGURANCA PUBLICA - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA JUSTICA UNIDADE : DEPARTAMENTO DE POLICIA RODOVIARIA FEDERAL ORGAO : MINISTERIO DA CIENCIA E TECNOLOGIA UNIDADE : FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGICO 0663 SEGURANCA PUBLICA NAS RODOVIAS FEDERAIS PROMOCAO DA PESQUISA E DO DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGICO FOMENTO A PROJETOS DE IMPLANTACAO E RECUPE RACAO DA INFRA-ESTRUTURA DE PESQUISA DAS INSTI- TUICOES PUBLICAS (CT-INFRA) FOMENTO A PROJETOS DE IMPLANTACAO E RECUPERA CAO DA INFRA-ESTRUTURA DE PESQUISA DAS INSTI- TUICOES PUBLICAS (CT-INFRA) - NACIONAL F F B11 MONITORAMENTO, CONTROLE E FISCALIZACAO ELE- TRONICA DA MALHA RODOVIARIA FEDERAL B MONITORAMENTO, CONTROLE E FISCALIZACAO ELE- TRONICA DA MALHA RODOVIARIA FEDERAL - NACIO- NAL F F ATIVIDADE CORREICIONAL ATIVIDADE CORREICIONAL - NACIONAL F APOIO ADMINISTRATIVO CIENCIA, TECNOLOGIA E INOVACAO PARA A POLITICA INDUSTRIAL, TECNOLOGICA E DE COMERCIO EXTERIOR (PITCE) FOMENTO A INCUBADORAS DE EMPRESAS E PARQUES TECNOLOGICOS FOMENTO A INCUBADORAS DE EMPRESAS E PARQUES TECNOLOGICOS - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL ADMINISTRACAO DA UNIDADE ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NACIONAL F : CUMPRIMENTO DE SENTENCAS JUDICIAIS CUMPRIMENTO DE DEBITOS JUDICIAIS PERIODICOS VINCENDOS DEVIDOS PELA UNIAO, AUTARQUIAS E FUN- DACOES PUBLICAS FEDERAIS CUMPRIMENTO DE DEBITOS JUDICIAIS PERIODICOS VIN CENDOS DEVIDOS PELA UNIAO, AUTARQUIAS E FUNDA- COES PUBLICAS FEDERAIS - NACIONAL F

19 Nº 243, segund-feir, 15 de dezembro de ISSN DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DA POLICIA RODOVIARIA FEDERAL ORGAO : MINISTERIO DA JUSTICA UNIDADE : FUNDO NACIONAL DE SEGURANCA PUBLICA C AQUISICAO DE VEICULOS ESPECIAIS E AERONAVES PA- RA POLICIAMENTO DA MALHA RODOVIARIA C 0001 AQUISICAO DE VEICULOS ESPECIAIS E AERONAVES PA- RA POLICIAMENTO DA MALHA RODOVIARIA - NACIO- NAL MANUTENCAO E MODERNIZACAO DOS SISTEMAS DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO MANUTENCAO E MODERNIZACAO DOS SISTEMAS DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO - NACIONAL F F SISTEMA UNICO DE SEGURANCA PUBLICA - SUSP TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA JUSTICA UNIDADE : FUNDACAO NACIONAL DO INDIO - FUNAI 0150 PROTECAO E PROMOCAO DOS POVOS INDIGENAS GESTAO AMBIENTAL E TERRITORIAL DAS TERRAS IN DIGENAS GESTAO AMBIENTAL E TERRITORIAL DAS TERRAS INDI GENAS - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA JUSTICA UNIDADE : FUNDO PENITENCIARIO NACIONAL - FUNPEN EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL 0661 APRIMORAMENTO DA EXECUCAO PENAL SISTEMA INTEGRADO DE EDUCACAO E VALORIZACAO PROFISSIONAL SISTEMA INTEGRADO DE EDUCACAO E VALORIZACAO PROFISSIONAL - NACIONAL F SISTEMA INTEGRADO DE PREVENCAO DA VIOLENCIA E CRIMINALIDADE SISTEMA INTEGRADO DE PREVENCAO DA VIOLENCIA E CRIMINALIDADE - NACIONAL F APOIO A IMPLANTACAO E MODERNIZACAO DE ESTRU- TURAS FISICAS DE UNIDADES FUNCIONAIS DE SEGU- RANCA PUBLICA APOIO A IMPLANTACAO E MODERNIZACAO DE ESTRU- TURAS FISICAS DE UNIDADES FUNCIONAIS DE SEGU- RANCA PUBLICA - NACIONAL F F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DAS RELACOES EXTERIORES UNIDADE : MINISTERIO DAS RELACOES EXTERIORES 0681 GESTAO DA PARTICIPACAO EM ORGANISMOS INTERNACIONAIS B CONTRIBUICAO AO FUNDO PARA A CONVERGENCIA ES- TRUTURAL E FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL DO MERCOSUL - FOCEM B 0001 CONTRIBUICAO AO FUNDO PARA A CONVERGENCIA ES- TRUTURAL E FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL DO MERCOSUL - FOCEM - NACIONAL F REINTEGRACAO SOCIAL DO PRESO, INTERNADO E EGRESSO REINTEGRACAO SOCIAL DO PRESO, INTERNADO E EGRESSO - NACIONAL F APOIO ADMINISTRATIVO ADMINISTRACAO DA UNIDADE ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NACIONAL F TOTAL - FISCAL RELACOES E NEGOCIACOES DO BRASIL NO EXTERIOR E ATENDIMENTO CONSULAR P R O J E TO S TOTAL - GERAL UO CONSTRUCAO DA CHANCELARIA E SEDE DA EMBAIXA- DA DO BRASIL EM MAPUTO, EM MOCAMBIQUE

20 20 ISSN Nº 243, segund-feir, 15 de dezembro de UO 0001 CONSTRUCAO DA CHANCELARIA E SEDE DA EMBAIXA- DA DO BRASIL EM MAPUTO, EM MOCAMBIQUE - NA- CIONAL F ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : COMANDO DA MARINHA TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : COMANDO DA AERONAUTICA 0622 PREPARO E EMPREGO DO PODER NAVAL COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 0621 PREPARO E EMPREGO DA FORCA AEREA ALIMENTACAO DE PESSOAL ALIMENTACAO DE PESSOAL - NACIONAL F SERVICO DE SAUDE DAS FORCAS ARMADAS ALIMENTACAO DE PESSOAL ALIMENTACAO DE PESSOAL - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL ATENDIMENTO MEDICO-HOSPITALAR/FATOR DE CUSTO ATENDIMENTO MEDICO-HOSPITALAR/FATOR DE CUSTO NACIONAL S S ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : COMANDO DO EXERCITO TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL PREPARO E EMPREGO DA FORCA TERRESTRE ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : FUNDO AERONAUTICO LOGISTICA DE ALIMENTACAO, VETERINARIA E AGRI- COLA LOGISTICA DE ALIMENTACAO, VETERINARIA E AGRICO- LA - NACIONAL F REAPARELHAMENTO E ADEQUACAO DO EXERCITO BRASILEIRO AQUISICAO DE MEIOS TERRESTRES AQUISICAO DE MEIOS TERRESTRES - NACIONAL F F SERVICO DE SAUDE DAS FORCAS ARMADAS SEGURANCA DE VOO E CONTROLE DO ESPACO AEREO BRASILEIRO ATENDIMENTO MEDICO-HOSPITALAR/FATOR DE CUSTO ATENDIMENTO MEDICO-HOSPITALAR/FATOR DE CUSTO NACIONAL S TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE OPERACAO E MANUTENCAO DE EQUIPAMENTOS E SIS- TEMAS DO CONTROLE DO ESPACO AEREO BRASILEIRO OPERACAO E MANUTENCAO DE EQUIPAMENTOS E SIS- TEMAS DO CONTROLE DO ESPACO AEREO BRASILEIRO - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 3.768, DE 25 DE OUTUBRO DE 2005

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 3.768, DE 25 DE OUTUBRO DE 2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº.768, DE 5 DE OUTUBRO DE 005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de sus tribuições legis, e considerndo o disposto n Portri MP no 08, de de julho

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

LEI Nº 5.580. Institui o Plano de Carreira e Vencimentos do Magistério Público Estadual do Espírito Santo O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

LEI Nº 5.580. Institui o Plano de Carreira e Vencimentos do Magistério Público Estadual do Espírito Santo O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO LEI Nº 5.580 Institui o Plno de Crreir e Vencimentos do Mgistério Público Estdul do Espírito Snto O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Fço sber que Assembléi Legisltiv decretou e eu snciono seguinte

Leia mais

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS:

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: PAINT 24 - I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: 1.1 - Auditoris de Conformidde Uniddes Orig d dnd: Intern com bse nos resultdos d Mtriz de Risco elbord pel Auditori Intern Nº UNIDADE OBJETIVOS ESCOPO

Leia mais

DECRETO No- 8.068, DE 14 DE AGOSTO DE 2013

DECRETO No- 8.068, DE 14 DE AGOSTO DE 2013 DECRETO No- 8.068, DE 14 DE AGOSTO DE 2013 Regulamenta os critérios e procedimentos gerais a serem observados para a realização das avaliações de desempenho individual e institucional e o pagamento da

Leia mais

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

O CONGRESSO NACIONAL decreta: REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 4.873-B, DE 2005 Dispõe sobre a criação da Gratificação de Desempenho de Atividade de Especialista Ambiental GDAEM e da Gratificação de Desempenho de Atividade Técnico-Administrativa

Leia mais

ELENCO DE CONTAS DE DESPESAS 2014

ELENCO DE CONTAS DE DESPESAS 2014 TRIBUNL DE CONTS DO ESTDO DO PRNÁ nexo IV da Instrução Técnica nº 20/2003 - de Contas da Despesa SIM-M/2014 C Ó D I G O TÍTULO Nível S/ ESPECIFICÇÃO Versão 3 0 00 00 00 00 DESPESS CORRENTES S Classificam-se

Leia mais

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ISSN 677-7042 Ano CXLVI 222 Brasília - DF, sexta-feira, 20 de novembro de 2009. Sumário PÁGINA Atos do Poder Legislativo... Atos do Congresso Nacional... 4 Atos do Poder Executivo... 0 Presidência da República...

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.871, DE 20 DE MAIO DE 2004. Conversão da MPv nº 155, de 2003 Texto compilado Dispõe sobre a criação de carreiras e organização

Leia mais

L E I Nº 6.969, DE 9 DE MAIO DE 2007

L E I Nº 6.969, DE 9 DE MAIO DE 2007 L E I Nº 6.969, DE 9 DE MIO DE 2007 Institui o Plno de rreirs, rgos e Remunerção dos Servidores do Poder Judiciário do Estdo do Prá e dá outrs providêncis. seguinte Lei: SSEMLÉI LEGISLTIV DO ESTDO DO PRÁ

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:

O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: LEI COMPLEMENTAR Nº 67, DE 09 DE DEZEMBRO DE 1992. Institui o Plno de Crreir, Crgos e Slários do Pessol Civil d Administrção Diret do Poder Executivo, Autrquis e Fundções instituíds ou mntids pelo Poder

Leia mais

Subchefia de Assuntos Parlamentares PROJETO DE LEI

Subchefia de Assuntos Parlamentares PROJETO DE LEI Subchefia de Assuntos Parlamentares PROJETO DE LEI Cria, transforma e extingue cargos e funções, reestrutura cargos e carreiras, altera a remuneração de servidores, altera a remuneração de militares de

Leia mais

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia.

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia. Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Inglês Ofert n.º 1260 A Câmr Municipl Mi procede à bertur do

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

CONSTITUIÇÃO FEDERAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida,

Leia mais

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)

Leia mais

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ISSN 677-7042 Ano CL N o - 53 Brasília - DF, sexta-feira, 9 de agosto de 203 Sumário. PÁGINA Atos do Poder Executivo... Presidência da República... Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento...

Leia mais

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) Av. Brsil, 4036 sls 1006/1008 21040-361 Rio de Jneiro-RJ Tel.: (21) 2260.6161 ou 2573.0431 Fx: (21) 2260.6662 e-mil: rozne@bem-educmed.org.br Home-pge: www.bem-educmed.org.br

Leia mais

PROPOSTA DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS UNIFORMES (LEI Nº 11.416/2006, ART. 26) DO ADICIONAL DE QUALIFICAÇÃO

PROPOSTA DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS UNIFORMES (LEI Nº 11.416/2006, ART. 26) DO ADICIONAL DE QUALIFICAÇÃO Poder Judiciário COMISSÃO INTERDISCIPLINAR Portaria nº 201, de 21 de dezembro de 2006 Supremo Tribunal Federal. VERSÃO: 11.01.2007 PROPOSTA DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS UNIFORMES (LEI Nº 11.416/2006, ART.

Leia mais

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia Eleições Está berto o período de inscrição pr s novs chps do Diretório Acdêmico - Gestão 2015 Inscrições: dos dis 17 29 de gosto de 2015 somente pelo e-mil: fisioufu.d.@gmil.com A votção será relizd nos

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Sntn de Prníb Áre de Conhecimento: : Proteção e Prevenção Componente Curriculr: LNR Legislção e Norms Regulmentodors

Leia mais

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama. Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnic de nível médio de Auxilir de Contbilidde

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA GP N. 2, DE 12 DE MARÇO DE 2013

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA GP N. 2, DE 12 DE MARÇO DE 2013 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA GP N. 2, DE 12 DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre o Adicional de Qualificação - AQ, instituído pela Lei n. 11.416, de 15 de dezembro de 2006, no

Leia mais

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil

Leia mais

EDITAL/SEE Nº 002/2014

EDITAL/SEE Nº 002/2014 EDITAL/SEE Nº 002/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE MONITOR/A PROFESSOR/A INDÍGENA DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO PARA AS ESCOLAS INDÍGENAS DA REDE ESTADUAL DE

Leia mais

LEI 20227 de 11/06/2012

LEI 20227 de 11/06/2012 LEI 20227 de 11/06/2012 Modifica a Lei n 13.770, de 6 de dezembro de 2000, que altera o plano de carreira dos servidores efetivos do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, institui o Adicional de

Leia mais

I - Grupo ocupacional de controle externo, integrado pelas seguintes carreiras:

I - Grupo ocupacional de controle externo, integrado pelas seguintes carreiras: PROPOSTA PROJETO DE LEI Autor: Tribunal de Contas Dispõe sobre a reestruturação organizacional dos cargos e carreiras do quadro permanente, a criação de cargos de provimento em comissão e fixa o subsídio

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL N 156, DE 03 DE MAIO DE 1995

PORTARIA INTERMINISTERIAL N 156, DE 03 DE MAIO DE 1995 PORTARIA INTERMINISTERIAL N 156, DE 03 DE MAIO DE 1995 Aprova, na forma disciplinada nesta Portaria, as normas regulamentadora da Gratificação de Desempenho e Produtividade - GDP das atividades de Finanças,

Leia mais

AGENTE ADMINISTRATIVO DO MP/RS DIREITO ADMINISTRATIVO DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO RS

AGENTE ADMINISTRATIVO DO MP/RS DIREITO ADMINISTRATIVO DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO RS 1 SUMÁRIO I. Administrção Públic... II. Atos Administrtivos... III. Poder de Políci... IV. Serviço Público... V. Responsbilidde Civil do Estdo... VI. Controle d Administrção Públic... 02 09 21 23 25 27

Leia mais

COORDENADORA-GERAL DE ESTUDOS E INFORMAÇÕES GERENCIAIS Sandra Helena Caresia Gustavo

COORDENADORA-GERAL DE ESTUDOS E INFORMAÇÕES GERENCIAIS Sandra Helena Caresia Gustavo PRESIDENTE DA REPÚBLICA Luiz Inácio Lula da Silva MINISTRO Paulo Bernado Silva SECRETÁRIO-EXECUTIVO Nelson Machado SECRETÁRIO DE RECURSOS HUMANOS Sérgio Eduardo Arbulu Mendonça COORDENADORA-GERAL DE ESTUDOS

Leia mais

Considerações sobre recolhimento de imposto sobre doação de espécie nos Estados e no Distrito Federal

Considerações sobre recolhimento de imposto sobre doação de espécie nos Estados e no Distrito Federal Considerações sobre recolhimento de imposto sobre doação de espécie nos Estados e no Distrito Federal Conforme artigo 155, I, 1º, II, da Constituição Federal, o recolhimento do tributo em comento deverá

Leia mais

LEI Nº 3.849, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960

LEI Nº 3.849, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 LEI Nº 3.849, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 Federaliza a Universidade do Rio Grande do Norte, cria a Universidade de Santa Catarina e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO

Leia mais

DECRETO No - 6.507, DE 9 DE JULHO DE 2008

DECRETO No - 6.507, DE 9 DE JULHO DE 2008 Diário Oficial da União - Seção 1 131 10/07/2008 2 e 3 DECRETO No - 6.507, DE 9 DE JULHO DE 2008 Regulamenta a Gratificação pela Qualidade do Desempenho no Inmetro - GQDI, de que trata o art. 61 da Lei

Leia mais

Conselho Nacional de Justiça

Conselho Nacional de Justiça Conselho Nacional de Justiça Autos: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS - 0006845-87.2014.2.00.0000 Requerente: ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS - AMB Requerido: CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA - CNJ Ementa: PEDIDO

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Regulamenta a Lei Estadual nº 11.170/2008, dispondo sobre a progressão funcional dos servidores no âmbito do Poder Judiciário do Estado da Bahia. O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso VII

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso VII DECRETO 44503, DE 18/04/2007 - TEXTO ORIGINAL Regulamenta a concessão do Adicional de Desempenho - ADE, no âmbito da administração pública direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo. O GOVERNADOR

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

LEI Nº 3.849, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960

LEI Nº 3.849, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 LEI Nº 3.849, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 Federaliza a Universidade do Rio Grande do Norte, cria a Universidade de Santa Catarina e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO

Leia mais

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03 EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03 1. NOVAS REGRAS PARA OS SERVIDORES QUE INGRESSAREM NO SERVIÇO PÚBLICO APÓS A PROMULGAÇÃO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA EC Nº 41/03. a) Principais Características. - fim da paridade

Leia mais

DECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010.

DECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010. DECRETO Nº 27631 de 22 de bril de 2010. Regulment Períci Médic e Ocupcionl dos servidores municipis d Prefeitur de Gurulhos. SEBASTIÃO DE ALMEIDA, PREFEITO DA CIDADE DE GUARULHOS, no uso de sus tribuições

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

RIO GRANDE DO NORTE ASSEMBLEIA LEGISLATIVA RIO GRANDE DO NORTE ASSEMBLEIA LEGISLATIVA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 008/2012 Dispõe sobre os militares do Estado do Rio Grande do Norte e dá outras providências. A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes

Leia mais

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL

Leia mais

LEI Nº 8.690, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2003. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 8.690, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2003. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8.690, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2003 Institui o Plano de Carreira dos Servidores da Área de Atividades de Administração Geral da Prefeitura de Belo Horizonte, estabelece a respectiva Tabela de Vencimentos

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I Lei Complementar nº 182, de 07 de dezembro de 2000. Dispõe sobre o Plano de Cargos, Funções e Vencimentos e institui o Quadro e Plano de Carreira dos Servidores dos Serviços Auxiliares de apoio administrativo

Leia mais

LEI Nº 10.593, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2002

LEI Nº 10.593, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2002 LEI Nº 10.593, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2002 Dispõe sobre a reestruturação da Carreira Auditoria do Tesouro Nacional, que passa a denominar-se Carreira Auditoria da Receita Federal - ARF, e sobre a organização

Leia mais

Reestrutura as Universidades Estaduais da Bahia e dá outras providências

Reestrutura as Universidades Estaduais da Bahia e dá outras providências LEI 7.176/97 DE 10 DE SETEMBRO DE 1997 Reestrutura as Universidades Estaduais da Bahia e dá outras providências O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE EDITAL PEC/COPPE/UFRJ Nº 261/2015: PROCESSO SELETIVO DE CANDIDATOS PARA INSCRIÇÃO

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010. Dispõe sobre o capital mínimo requerido para autorização e funcionamento e sobre planos corretivo e de recuperação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.198, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.198, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.198, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 Regulamenta o Processo Seletivo Simplificado e a contratação

Leia mais

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo LEI Nº 4311, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como organizações sociais e adota outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE,. FAÇO

Leia mais

1º Excetuam-se da remuneração integral as vantagens indenizatórias, eventuais e transitórias.

1º Excetuam-se da remuneração integral as vantagens indenizatórias, eventuais e transitórias. DECRETO Nº 1.863, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2013 Regulamenta o afastamento do servidor público efetivo para frequentar curso de pós-graduação e estabelece outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal FÉRIAS Cód.: FER Nº: 55 Versão: 10 Data: 01/02/2016 DEFINIÇÃO Período de descanso remunerado com duração prevista em lei. REQUISITOS BÁSICOS 1. Servidor efetivo: - Possuir 12 (doze) meses de efetivo exercício

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas

Universidade Federal de São Paulo Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas O CONSELHO DA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO COM PESSOAS INSTITUI REGULAMENTO DE AFASTAMENTO DOS SERVIDORES TÉCNICO ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO / UNIFESP PARA CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO CAPÍTULO I DOS CONCEITOS

Leia mais

TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS

TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS INGRESSO NO SERVIÇO PÚBLICO ATÉ 19 DE DEZEMBRO DE 2003 TIPO DE Professora

Leia mais

1.8 Não será permitida a inscrição simultânea em mais de 2 (dois) componentes curriculares a serem lecionados no mesmo período.

1.8 Não será permitida a inscrição simultânea em mais de 2 (dois) componentes curriculares a serem lecionados no mesmo período. VISO PÚBLICO Nº 04/UNOESC-R/2015 O Reitor d Universidde do Oeste de Snt Ctrin Unoesc, Unoesc Virtul, entidde educcionl, crid pel Lei Municipl nº 545/68 e estruturd de direito privdo, sem fins lucrtivos,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA PROJETO DE LEI Institui o Regime de Tributação Unificada - RTU na importação, por via terrestre, de mercadorias procedentes do Paraguai. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES DOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CNDRS

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CNDRS CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CNDRS RESOLUÇÃO Nº 31 DE 26 DE JUNHO DE 2002 Aprova o Regimento Interno da 1ª Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável. O Presidente

Leia mais

Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores

Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores Total de profissionais, independentemente da escolaridade 2003 2007 2008 Professores da Ed Básica (públicas não

Leia mais

DECRETO N.º 9.829, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2000. (DOE n.º 5215 de 2 de marco de 2000 p.7/9)

DECRETO N.º 9.829, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2000. (DOE n.º 5215 de 2 de marco de 2000 p.7/9) DECRETO N.º 9.829, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2000. (DOE n.º 5215 de 2 de marco de 2000 p.7/9) Dispõe sobre as consignações em folha de pagamento de servidores públicos civis e militares da Administração Direta,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃ UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 017/2015 CONSU/UNIFAP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃ UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 017/2015 CONSU/UNIFAP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃ UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 017/2015 CONSU/UNIFAP Regulamenta os procedimentos para o processo seletivo de remoção de servidores docentes

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EMITIR PARECER AO

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EMITIR PARECER AO COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EMITIR PARECER AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 25, DE 2007 PARECER AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 25, DE 2007 (APENSOS OS PROJETOS DE LEI COMPLEMENTAR N 379/08, 415/08,

Leia mais

DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008

DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008 DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008 Dispõe sobre o afastamento para estudo, congressos, seminários ou reuniões similares de servidor e empregado da Administração Pública Distrital

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça REVOGADO Revogado pela Resolução n. 3 de 21 de março de 2012 RESOLUÇÃO N. 17 DE 23 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe sobre o afastamento para estudo ou missão no exterior no âmbito do Superior Tribunal de Justiça.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 ANTAQ, DE 14 DE OUTUBRO DE 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 ANTAQ, DE 14 DE OUTUBRO DE 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 ANTAQ, DE 14 DE OUTUBRO DE 2008. Fixa os critérios e procedimentos para a realização de concursos públicos de provas e títulos, destinados ao provimento dos cargos efetivos do

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: 1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 581/2007

PROJETO DE LEI Nº 581/2007 1 PUBLICADO DOC 09/02/2008, PÁG. 85 EMENDA Nº 01 AO PROJETO DE LEI Nº 581/2007 Altera-se redação do artigo 2º como segue Art. 2º. Ficam instituídas as carreiras dos servidores de nível superior da Prefeitura

Leia mais

Portaria nº 335, de 30 de maio de 2006 D.O.U de 31/05/2006

Portaria nº 335, de 30 de maio de 2006 D.O.U de 31/05/2006 Portaria nº 335, de 30 de maio de 2006 D.O.U de 31/05/2006 Regulamenta o Sistema de Correição do Poder Executivo Federal, de que trata o Decreto nº 5.480, de 30 de junho de 2005. O MINISTRO DE ESTADO DO

Leia mais

disposto no presente Decreto. Art. 11 - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

disposto no presente Decreto. Art. 11 - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Á constar, dentre outros tópicos, seus objetivos, conceitos, estratégias, indicadores e metodologia de avaliação; II - relatórios mensais contendo dados consolidados das incidências criminais nas áreas

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015 Altera a Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008, para instituir novo piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE EDITAL COPPE/PENO/PÓS nº 235/2014: PROCESSO SELETIVO DE CANDIDATOS PARA INSCRIÇÃO

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N. 13, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987

LEI COMPLEMENTAR N. 13, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987 LEI COMPLEMENTAR N. 13, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987 Dá nova redação aos artigos que menciona, entre outras providências, da Lei Complementar n. 3, de 12 de janeiro de 1981, que dispõe sobre a Organização

Leia mais

SEGUNDA-FEIRA, 08 DE SETEMBRO DE 2014 CADERNO 1 5

SEGUNDA-FEIRA, 08 DE SETEMBRO DE 2014 CADERNO 1 5 SEGUNDA-FEIRA, 08 DE SETEMBRO DE 2014 L E I N 8.037, DE 5 DE SETEMBRO DE 2014 Institui o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração dos Servidores do Tribunal de Contas do Estado do Pará e dá outras providências.

Leia mais

CAPÍTULO I DAS CARREIRAS DE AUDITORIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL E AUDITORIA-FISCAL DO TRABALHO

CAPÍTULO I DAS CARREIRAS DE AUDITORIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL E AUDITORIA-FISCAL DO TRABALHO PROJETO DE LEI Dispõe sobre a remuneração das Carreiras de uditoria da Receita Federal do rasil e uditoria-fiscal do Trabalho, de que trata a Lei n o 10.910, de 15 de julho de 2004; das Carreiras do anco

Leia mais

LEI Nº 11.516, DE 28 DE AGOSTO DE 2007.

LEI Nº 11.516, DE 28 DE AGOSTO DE 2007. ADVERTÊNCIA Informamos que os textos das normas deste sítio são digitados ou digitalizados, não sendo, portanto, "textos oficiais". São reproduções digitais de textos originais, publicados sem atualização

Leia mais

DECRETO Nº 15.248, DE 02 DE JULHO DE 2013

DECRETO Nº 15.248, DE 02 DE JULHO DE 2013 DECRETO Nº 15.248, DE 02 DE JULHO DE 2013 Regulamenta a concessão da licença para atividade política, do afastamento para o exercício de mandato eletivo e da licença para desempenho de mandato classista

Leia mais

AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02

AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 CAPÍTULO VII DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SEÇÃO I DISPOSIÇÕES

Leia mais

LEI Nº 10.963 DE 16 DE ABRIL DE 2008

LEI Nº 10.963 DE 16 DE ABRIL DE 2008 LEI Nº 10.963 DE 16 DE ABRIL DE 2008 Reestrutura o Plano de Carreira e Vencimentos do Magistério Público do Ensino Fundamental e Médio do Estado da Bahia, na forma que indica, e dá outras providências.

Leia mais

LEI Nº 21.710, DE 30 DE JUNHO DE

LEI Nº 21.710, DE 30 DE JUNHO DE LEI Nº 21.710, DE 30 DE JUNHO DE 2015. Dispõe sobre a política remuneratória das carreiras do Grupo de Atividades de Educação Básica do Poder Executivo, altera a estrutura da carreira de Professor de Educação

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

PROJETO DE LEI. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

PROJETO DE LEI. O CONGRESSO NACIONAL decreta: PROJETO DE LEI Cria, em caráter temporário, as funções de confiança denominadas Funções Comissionadas de Grandes Eventos - FCGE e extingue Funções Comissionadas Técnicas - FCT. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Leia mais

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes

Leia mais

Presidência. Diretoria Administrativa. Diretoria Financeira. Diretoria de Aposentadoria e Pensões. Diretoria de Assuntos Jurídicos.

Presidência. Diretoria Administrativa. Diretoria Financeira. Diretoria de Aposentadoria e Pensões. Diretoria de Assuntos Jurídicos. Presidência Diretoria Administrativa Diretoria Financeira Conselho Administrativo Diretoria Executiva Diretoria de Aposentadoria e Pensões Conselho Fiscal Diretoria de Assuntos Jurídicos Conselho de Investimentos

Leia mais

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA AMAZÔNIA: PATRIMÔNIO DOS BRASILEIROS SECRETARIA LEGISLATIVA

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA AMAZÔNIA: PATRIMÔNIO DOS BRASILEIROS SECRETARIA LEGISLATIVA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA AMAZÔNIA: PATRIMÔNIO DOS BRASILEIROS SECRETARIA LEGISLATIVA Publicado no Diário Oficial nº 1.346 de 05/07/96. LEI COMPLEMENTAR Nº 018 DE 05 DE JULHO DE 1996

Leia mais

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ. RESOLUÇÃO Nº 16/2013-CONSU De 13 de junho de 2013 CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ. RESOLUÇÃO Nº 16/2013-CONSU De 13 de junho de 2013 CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ RESOLUÇÃO Nº 16/2013-CONSU De 13 de junho de 2013 EMENTA: Revoga a resolução nº 010/2013-CONSU e Fixa normas de afastamento de Técnico-Administrativos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 066 CONSUPER/2013

RESOLUÇÃO Nº. 066 CONSUPER/2013 RESOLUÇÃO Nº. 066 CONSUPER/2013 Dispõe sobre o Regulamento sobre Movimentação de servidores no âmbito do Instituto Federal Catarinense. O Presidente do do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

46.051 46.051 S 3 1 90 0 100 46.051

46.051 46.051 S 3 1 90 0 100 46.051 UNIDADE : 14102 - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ACRE UNIDADE : 14105 - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA 0570 GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL 50.468 0570 GESTAO DO PROCESSO ELEITORAL 107.350 50.468 RES,

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais