COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EMITIR PARECER AO
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- Stefany Escobar Beretta
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1 COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EMITIR PARECER AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 25, DE 2007 PARECER AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 25, DE 2007 (APENSOS OS PROJETOS DE LEI COMPLEMENTAR N 379/08, 415/08, 467/09, 489/09, 507/09, 523/09, 534/09, 550/10, 556/10, 577/10, 6/11, 8/11, 12/11, 21/11, 43/11, 60/11, 79/11, 104/11, 139/12, 256/13, 317/13, 329/13, 418/14, 433/14, 444/14, 448/14, 44/15 E 48/15) PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 25, DE 2007 Dá nov redção o cput do rt. 79 d Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de Autor: putdo Brbos Neto Reltor: putdo João Arrud I - RELATÓRIO O Projeto de Lei Complementr n 25, de 2007, de utori do putdo Brbos Neto, dá nov redção o cput do rt. 79 d Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, com o objetivo de conceder, pr ingresso no Regime Especil Unificdo de Arrecdção de Tributos e Contribuições devidos pels Microempress e Empress de Pequeno Porte Simples Ncionl, prcelmento em té 120 prcels mensis e sucessivs, dos débitos reltivos os tributos e contribuições previstos no Regime, de responsbilidde d microempres ou empres de pequeno porte e de seu titulr ou sócio, reltivos ftos gerdores ocorridos té 31 de dezembro de complementr: Form pensdos os seguintes projetos de lei
2 Assunto PLP Ement 415/2008 Antônio Crlos Mendes Thme Pgmento e prcelmento de débitos Enqudrmento Simples Ncionl Correção de 577/2010 Lir Mi 12/2011 Sndro Alex 79/2011 Crlile Pedros 433/2014 Luiz Crlos Huly 139/2012 Junji Abe 256/2013 Muro Mrini 317/2013 Mrcos Montes 104/2011 Lindomr Grçon 8/2011 Antônio Crlos Mendes Thme 329/2013 Crlos Bezerr 444/2014 Lincoln Portel 507/09 Comissão Especil CRISE 534/09 Arnldo Fri de Sá 556/10 Mrcelo Teixeir 21/2011 Mrco Tebldi 6/2011 Rodrigo Autoriz o prcelmento de débitos reltivos tributos e contribuições dos integrntes do Simples Ncionl e o ingresso de micro e pequens empress que tenhm débitos com o INSS e Fzend Ncionl. Estende às empress optntes pelo Regime Especil Unificdo de Arrecdção de Tributos e Contribuições devidos pels Microempress e Empress de Pequeno Porte - Simples Ncionl o pgmento e prcelmento de débitos junto à Procurdori-Gerl d Fzend Ncionl e à Secretri d Receit Federl do Brsil, de que trtm os rts. 1º 13 d Lei nº , de 27 de mio de Autoriz o prcelmento de débitos reltivos contribuição previdenciári pr o ingresso no Simples Ncionl e o reingresso de micro e pequens empress que tenhm débitos com o INSS e Fzend Ncionl. Dispõe sobre o prcelmento de débitos tributários ds microempress e ds empress de pequeno porte. Estbelece o prcelmento dos recolhimentos em trso dos débitos tributários purdos no Simples Ncionl e dá outrs providêncis. Alter redção do Inciso I do rt. 21 d Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, pr introduzir o pgmento prcil de tributos ds empress optntes pelo Simples Ncionl. Autoriz o pgmento de tributos referentes o mês de dezembro de cd no, em dus prcels, respectivmente té o di 20 (vinte) dos meses de jneiro e fevereiro. Autoriz s micro e pequens empress que tenhm débitos tributários recolher impostos e contribuições n form do Simples Ncionl e o ingresso de empress cujs tividdes estejm suspenss. Alter lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, pr rejustr em 100% (cem por cento) os limites de enqudrmento no Simples Ncionl. Alter os limites de receit brut ds microempress e ds empress de pequeno porte prtir do mês de jneiro de 2012, 2014 e Revog o inciso V do rt. 17 d Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, pr permitir que s microempress e s empress de pequeno porte em débito com o INSS ou com s Fzends Públics optem pelo Simples Ncionl. Permite inclusão, no Simples Ncionl, ds empress que possum débito com o Instituto Ncionl do Seguro Socil (INSS) ou com s Fzends Públics. Alter os limites de enqudrmento. Alter os limites de enqudrmento. Alter os limites de enqudrmento. Alter os limites de enqudrmento e inclui os representntes comerciis no Simples Ncionl. Alter e crescent dispositivos à Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, pr modificr os tetos ds receits bruts d
3 Assunto PLP Ement Receit Brut Grci microempres, d empres de pequeno porte (EPP) e do microempreendedor individul (MEI), e pr instituir correção nul dos vlores tribuídos os referidos tetos. 44/2015 Corrige os limites de fturmento pr desão o Simples Ncionl Vedção o Simples Ncionl Metodologi de Apurção Alceu Moreir 489/2009 Rodrigo Rollemberg 523/2009 Márcio Frnç 550/2010 Roberto Mglhães 467/2009 Otávio Leite 379/2008 Antônio Crlos Mendes Thme 43/2011 Junji Abe 418/2014 Luiz Crlos Huly 60/2011 Pulo Abi-Ackel 48/2015 Aln Rick 448/2014 Guilherme Cmpos e outros Fix o IPCA como índice de correção nul d receit brut que define microempres e empres de pequeno porte Estbelece que os vlores definidos de receit brut pr microempress e empress de pequeno porte serão rejustdos, o finl d cd exercício, pel vrição do Índice Ncionl de Preços o Consumidor Amplo - IPCA, definido pelo Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic - IBGE, ou quele que vier substituí-lo. Acrescent inciso o cput do rt. 3º, d Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, instituindo correção nul dos vlores dos tetos ds receits bruts d microempres e d empres de pequeno porte Estbelece juste nul do vlor de enqudrmento no regime. Alter os limites de receit brut. Acrescent dispositivo à Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, pr estbelecer previsão legl de rejuste do limite de fturmento nul d empres que integr o regime especil do Microempreendedor Individul - MEI, n form que especific. Corrige os vlores expressos em moed e dá outrs providêncis. Alter Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que institui o Esttuto Ncionl d Microempres e d Empres de Pequeno Porte, pr revogr dispositivo que exclui do Simples Ncionl microempres ou empres de pequeno porte que possu débito com o Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS, ou com s Fzends Públics Federl, Estdul ou Municipl, cuj exigibilidde não estej suspens. Revog o inciso V do rt. 17 d Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que ved desão o Regime Especil Unificdo de Arrecdção de Tributos e Contribuições devidos pels Microempress e Empress de Pequeno Porte - Simples Ncionl - de empress titulres de débito com o Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS, ou com s Fzends Públics Federl, Estdul ou Municipl, cuj exigibilidde não estej suspens. Alter Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006 pr reorgnizr e simplificr metodologi de purção do imposto devido por optntes do Simples Ncionl, e dá outrs providêncis. ntre s lterções que estão sendo efetuds pels proposts, merecem destque s constntes do Projeto de Lei Complementr nº 448, de Conforme exposto n justificção que compnh o projeto, proposição vis cumprir compromisso de pós novent dis contdos d snção d Lei Complementr nº 147, de 2014, que primorou Lei Complementr nº 123, de 2006, reltiv o Simples Ncionl presentr novs proposts pr vnçr ind mis n disciplin do trtmento diferencido em
4 fvor do pequeno... segue necessário vnçr mis, sobretudo no que se refere um melhor equção pr crg tributári decorrente ds tbels hoje vigentes...é justmente esse o foco principl do projeto...as seis tbels vigentes (em verdde sete, pois Tbel V subdivide-se em V-A e V-B) são bstnte complexs. Ademis, mis recente, Tbel VI, impõe crg tributári rzovelmente pesd. Aind mis delicd é circunstânci de que setores de nturez nálog (notdmente prestção de serviços) encontrm-se sujeitos tbels diverss, com pesos tributários diversos. O Projeto diminui o número de tbels pr pens qutro. Reduz sensivelmente o número de fixs de tributção e cri, entre s fixs remnescentes, mecnismo de progressividde. Com isso, elimin-se circunstânci que, n prátic, inibe o crescimento dos prticipntes do Simples Ncionl ou, pior, ensej crescimento lterl, isto é, um mesm micro ou pequen empres, o invés de crescer, segreg-se em outrs de modo não vnçr ns tuis fixs cumultivs do Simples Ncionl.. O qudro demonstrtivo seguir trnscrito oferece, de form concis, um melhor visão de tods s lterções que estão sendo efetuds n legislção: LEI COMPLEMENTAR 123/2006 PLP 448 JUSTIFICATIVA Art. 3º Pr os efeitos dest Lei Art. 3º... Complementr, considerm-se microempress ou empress de pequeno porte, sociedde empresári, sociedde simples, empres individul de responsbilidde limitd e o empresário que se refere o rt. 966 d Lei n o , de 10 de jneiro de 2002 (Código Civil), devidmente registrdos no Registro de Empress Mercntis ou no Registro Civil de Pessos Jurídics, conforme o cso, desde que: I - no cso d microempres, ufir, em cd no-clendário, receit brut igul ou inferior R$ ,00 (trezentos e sessent mil reis); e II - no cso d empres de pequeno porte, ufir, em cd no-clendário, receit brut superior R$ ,00 (trezentos e sessent mil reis) e igul ou inferior R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil I - no cso de microempres, ufir, em cd noclendário, receit brut igul ou inferior R$ ,00 (novecentos mil reis); e II - no cso de empres de pequeno porte ufir, em cd no-clendário, receit brut superior R$ ,00 (novecentos mil reis) e igul ou inferior R$ ,00 (qutorze milhões e qutrocentos mil O PLP ument os vlores de enqudrmento, sendo: ) Microempres de R$ ,00 pr R$ ,00; b) Pequen Empres de R$ 3,6 milhões pr R$ 14,4 milhões. A principl mudnç ocorre com lterção d fix mior pr R$ 14,4 milhões. A grnde miori ds empress brsileirs (mis de 90%) poderá optr pelo novo regime. Não há diferenç efetiv com mudnç pr s microempress o umentr o teto do fturmento pr R$ 900 mil, porque os benefícios d lei são geris e beneficim tnto s micro como s pequens empress. Economicmente, s empress terão benefícios tributários té R$ 7,2 milhões. Entre R$ 7,2 milhões e R$ 14,4 milhões, pens s
5 reis). reis). indústris terão benefícios tributários, porque, no cso de comércio ou serviços, s líquots efetivs ds tbels proposts são iguis ou superiores às do Lucro Presumido. Art. 13. O Simples Ncionl implic o recolhimento mensl, medinte documento único de rrecdção, dos seguintes impostos e contribuições: º O recolhimento n form deste rtigo não exclui incidênci dos seguintes impostos ou contribuições, devidos n qulidde de contribuinte ou responsável, em relção os quis será observd legislção plicável às demis pessos jurídics: XII - Contribuição pr o PIS/Psep, Cofins e IPI incidentes n importção de bens e serviços; XIII - ICMS devido: Art.18. O vlor devido menslmente pel microempres ou empres de pequeno porte, optnte pelo Simples Ncionl, será determindo medinte plicção ds líquots constntes ds tbels dos Anexos I VI dest Lei Complementr sobre bse de cálculo de que trt o 3 o deste rtigo, observdo o disposto no 15 do rt. 3 o º-B Sem prejuízo do disposto no 1º do rt. 17 dest Lei Complementr, serão tributds n Art º XII-A - O IPI devido ns operções efetuds por empress de pequeno porte industriis, por opção desss, pós esses estbelecimentos superrem receit brut de R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reis) no noclendário corrente; XIII i) ns operções efetuds por empress de pequeno porte industriis, de comércio ou de serviço, pós esses estbelecimentos superrem receit brut de R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reis) no noclendário corrente. Art. 18. O vlor devido menslmente pel microempres ou empres de pequeno porte, optnte pelo Simples Ncionl, será determindo medinte plicção ds líquots constntes ds tbels progressivs dos Anexos I IV dest Lei Complementr sobre bse de cálculo de que trt o 3º deste rtigo, observdo o disposto no 15 do rt. 3º º-B.... A prtir de R$ mi o IPI poderá ser pgo de cordo com legislção do imposto plicável os demis contribuintes não enqudrdos no Simples Ncionl. A prtir de R$ mi o ICMS será pgo de cordo com legislção do imposto plicável os demis contribuintes não enqudrdos no Simples Ncionl. Atulmente, há seis tbels no Simples: um pr comércio, um pr indústri e qutro tbels de serviços. cordo com o PLP hverá qutro tbels, reduzindo o setor de serviços dus tbels. As tividdes que hoje estão ns tbels II, IV e V pssm ser tributds n form d nov tbel III. As tividdes hoje tributds pel tbel VI (tividdes liberis) pssm ser tributds pel tbel IV.
6 form do Anexo III dest Lei Complementr s seguintes tividdes de prestção de serviços:... XVII... 5º-C Sem prejuízo do disposto no 1º do rt. 17 dest Lei Complementr, s tividdes de prestção de serviços seguintes serão tributds n form do Anexo IV dest Lei Complementr, hipótese em que não estrá incluíd no Simples Ncionl contribuição previst no inciso VI do cput do rt. 13 dest Lei Complementr, devendo el ser recolhid segundo legislção previst pr os demis contribuintes ou responsáveis: º-D Sem prejuízo do disposto no 1 o do rt. 17 dest Lei Complementr, s tividdes de prestção de serviços seguintes serão tributds n form do Anexo V dest Lei Complementr: o -F. As tividdes de prestção de serviços referids no 2 o do rt. 17 dest Lei Complementr serão tributds n form do Anexo III dest Lei Complementr, slvo se, pr lgum desss tividdes, houver previsão express de tributção n form dos Anexos IV, V ou VI dest Lei Complementr º - I. Sem prejuízo do disposto no 1 o do rt. 17 dest Lei Complementr, s seguintes tividdes de prestção de serviços serão tributds n form do Anexo VI dest Lei Complementr: (Incluído pel Lei Complementr nº 147, de 2014) XII - outrs tividdes do setor de serviços que tenhm por finlidde prestção de serviços decorrentes do exercício de tividde intelectul, de nturez técnic, científic, desportiv, XVIII - serviços dvoctícios. 5º-C. Sem prejuízo do disposto no 1º do rt. 17 dest Lei Complementr, s tividdes de prestção de serviços seguintes serão tributds n form do Anexo III dest Lei Complementr, hipótese em que não estrá incluíd no Simples Ncionl contribuição previst no inciso VI do cput do rt. 13 dest Lei Complementr, devendo el ser recolhid segundo legislção previst pr os demis contribuintes ou responsáveis: º-D. Sem prejuízo do disposto no 1º do rt. 17 dest Lei Complementr, s tividdes de prestção de serviços seguintes serão tributds n form do Anexo III dest Lei Complementr: º-F. As tividdes de prestção de serviços referids no 2º do rt. 17 dest Lei Complementr serão tributds n form do Anexo III dest Lei Complementr, slvo se, pr lgum desss tividdes, houver previsão express de tributção n form do Anexo IV dest Lei Complementr º-I. Sem prejuízo do disposto no 1º do rt. 17 dest Lei Complementr, s seguintes tividdes de prestção de serviços serão tributds n form do Anexo IV dest Lei Complementr: XII - outrs tividdes do setor de serviços que tenhm por finlidde prestção de serviços decorrentes do exercício de tividde intelectul, de nturez Estes dispositivos dptm Lei Complementr 123 pr s novs qutro tbels e lterm o enqudrmento de ctegoris profissionis.
7 rtístic ou culturl, que constitu profissão regulmentd ou não, desde que não sujeits à tributção n form dos Anexos III, IV ou V dest Lei Complementr Pr efeito de determinção d redução de que trt o 12 deste rtigo, s receits serão discriminds em comerciis, industriis ou de prestção de serviços n form dos Anexos I, II, III, IV, V e VI dest Lei Complementr N hipótese do 12 do rt. 3 o, prcel de receit brut que exceder o montnte determindo no 10 dquele rtigo estrá sujeit às líquots máxims prevists nos Anexos I VI dest Lei Complementr, proporcionlmente conforme o cso, crescids de 20% (vinte por cento) N hipótese do 13 do rt. 3 o, prcel de receit brut que exceder os montntes determindos no 11 dquele rtigo estrá sujeit, em relção os percentuis plicáveis o ICMS e o ISS, às líquots máxims técnic, científic, desportiv, rtístic ou culturl, que constitu profissão regulmentd ou não, desde que não sujeits à tributção n form do Anexo III dest Lei Complementr º-J. As tividdes de prestção de serviços que se refere o 5º-I serão tributds n form do Anexo III dest Lei Complementr cso rzão entre folh de slários e o fturmento d pesso jurídic sej mior do que 22,5% (vinte e dois inteiros e cinquent centésimos por cento). 5º-K. Pr o cálculo d rzão que se refere o 5º- J serão considerdos, respectivmente, os montntes pgos e uferidos nos 12 (doze) meses nteriores à opção pelo enqudrmento no regime tributário do Simples Ncionl. 5º-L. A opção que se refere o 5º-L é válid por todo o no civil Pr efeito de determinção d redução de que trt o 12 deste rtigo, s receits serão discriminds em comerciis, industriis ou de prestção de serviços n form dos Anexos I, II, III e IV dest Lei Complementr N hipótese do 12 do rt. 3º, prcel de receit brut que exceder o montnte determindo no 10 dquele rtigo estrá sujeit às líquots máxims prevists nos Anexos I IV dest Lei Complementr, proporcionlmente conforme o cso, crescids de 20% (vinte por cento) N hipótese do 13 do rt. 3º, prcel de receit brut que exceder os montntes determindos no 11 dquele rtigo estrá sujeit, em relção os percentuis plicáveis o Ftor de Emprego FE: empress do setor de serviços que empregm mis podem ter cesso à tbel com menor tributção (Anexo III, em vez de Anexo IV).
8 correspondentes esss fixs prevists nos Anexos I VI dest Lei Complementr, proporcionlmente conforme o cso, crescids de 20% (vinte por cento) Pr efeito de plicção dos Anexos V e VI dest Lei Complementr, consider-se folh de slários, incluídos encrgos, o montnte pgo, nos 12 (doze) meses nteriores o do período de purção, título de remunerções pessos físics decorrentes do trblho, incluíds retirds de prolbore, crescidos do montnte efetivmente recolhido título de contribuição ptronl previdenciári e pr o FGTS Art. 18-A. O Microempreendedor Individul - MEI poderá optr pelo recolhimento dos impostos e contribuições brngidos pelo Simples Ncionl em vlores fixos mensis, independentemente d receit brut por ele uferid no mês, n form previst neste rtigo. 1 o Pr os efeitos dest Lei Complementr, consider-se MEI o empresário individul que se refere o rt. 966 d Lei n o , de 10 de jneiro de 2002 (Código Civil), que tenh uferido receit brut, no no-clendário nterior, de té R$ ,00 (sessent mil reis), optnte pelo Simples Ncionl e que não estej impedido de optr pel sistemátic previst neste rtigo. 2º No cso de início de tividdes, o limite de que trt o 1 o será de R$ 5.000,00 (cinco mil reis) multiplicdos pelo número de meses compreendido entre o início d tividde e o finl do respectivo no-clendário, considerds s frções de meses como um mês inteiro. ICMS e o ISS, às líquots máxims correspondentes esss fixs prevists nos Anexos I IV dest Lei Complementr, proporcionlmente conforme o cso, crescids de 20% (vinte por cento) Pr efeito de plicção dos Anexos dest Lei Complementr, consider-se folh de slários, incluídos encrgos, o montnte pgo, nos 12 (doze) meses nteriores o do período de purção, título de remunerções pessos físics decorrentes do trblho, incluíds retirds de pro-lbore, crescidos do montnte efetivmente recolhido título de contribuição ptronl previdenciári e pr o FGTS Art.18 A... 1º Pr os efeitos dest Lei Complementr, consider-se MEI o empresário individul que se refere o rt. 966 d Lei nº , de 10 de jneiro de 2002 (Código Civil), que tenh uferido receit brut, no noclendário nterior, de té R$ ,00 (cento e vinte mil reis), optnte pelo Simples Ncionl e que não estej impedido de optr pel sistemátic previst neste rtigo. 2º No cso de início de tividdes, o limite de que trt o 1º será de R$ ,00 (dez mil reis) multiplicdos pelo número de meses compreendido entre o início d tividde e o finl do respectivo noclendário, considerds s frções de meses como um mês inteiro. Crição d Fix de trnsição do MEI de R$ ,00 R$ ,00
9 3º N vigênci d opção pel sistemátic de recolhimento previst no cput deste rtigo: V o Microempreendedor Individul recolherá, n form regulmentd pelo Comitê Gestor, vlor fixo mensl correspondente à som ds seguintes prcels: ) R$ 45,65 (qurent e cinco reis e sessent e cinco centvos), título d contribuição previst no inciso IV deste prágrfo; b) R$ 1,00 (um rel), título do imposto referido no inciso VII do cput do rt. 13 dest Lei Complementr, cso sej contribuinte do ICMS; e c) R$ 5,00 (cinco reis), título do imposto referido no inciso VIII do cput do rt. 13 dest Lei Complementr, cso sej contribuinte do ISS; 4 o Não poderá optr pel sistemátic de recolhimento previst no cput deste rtigo o MEI: 3º V - o Microempreendedor Individul, com fturmento nul igul ou inferior R$ ,00 (sessent mil reis) recolherá, n form regulmentd pelo Comitê Gestor, vlor fixo mensl correspondente à som ds seguintes prcels: ) R$ 36,20 (trint e seis reis vinte centvos), título d contribuição previst no inciso IV deste prágrfo; V-A - O Microempreendedor Individul, com fturmento nul superior R$ ,00 (sessent mil reis) e inferior ou igul R$ ,00 (cento e vinte mil reis), recolherá, n form regulmentd pelo Comitê Gestor, vlor fixo mensl correspondente à som ds seguintes prcels: ) R$ 79,64 (setent e nove reis e sessent e qutro centvos), título d contribuição previst no inciso IV deste prágrfo; b) R$ 1,00 (um rel), título do imposto referido no inciso VII do cput do rt. 13 dest Lei Complementr, cso sej contribuinte do ICMS; c) R$ 5,00 (cinco reis), título do imposto referido no inciso VIII do cput do rt. 13 dest Lei Complementr, cso sej contribuinte do ISS; 4º Não poderá optr pel sistemátic de recolhimento previst no cput deste rtigo o MEI, slvo O MEI com fturmento mensl de té R$ ,00 pgrá menos do que hoje: 5% do Slário Mínimo pr Previdênci, em vez de 7%. O MEI com fturmento entre R$ 60 mil e R$ 120 mil pgrá 11% do slário mínimo: - R$ 79,64 pr Previdênci; - R$ 1 pr ICMS; - R$ 5,00 pr ISS. ve-se notr que, embor o encrgo pr Previdênci tenh umentdo, os vlores pr ICMS e ISS permnecem fixos em R$ 1,00 e R$ 5,00, respectivmente, o que mitig, em prte, o ônus suportdo pelo MEI ness fix de fturmento.
10 I cuj tividde sej tributd n form dos Anexos V ou VI dest Lei Complementr, slvo utorizção reltiv exercício de tividde isold n form regulmentd pelo CGSN; O vlor referido n líne do inciso V do 3 o deste rtigo será rejustdo, n form previst em lei ordinári, n mesm dt de rejustmento dos benefícios de que trt Lei n o 8.213, de 24 de julho de 1991, de form mnter equivlênci com contribuição de que trt o 2º do rt. 21 d Lei nº 8.212, de 24 de julho de Art. 21. Os tributos devidos, purdos n form dos rts dest Lei Complementr, deverão ser pgos:... 4º A retenção n fonte de ISS ds microempress ou ds empress de pequeno porte optntes pelo Simples Ncionl somente será permitid se observdo o disposto no rt. 3 o d Lei Complementr n o 116, de 31 de julho de 2003, e deverá observr s seguintes norms: I - líquot plicável n retenção n fonte deverá ser informd no documento fiscl e corresponderá o percentul de ISS previsto nos Anexos III, IV, V ou VI dest Lei Complementr pr fix de receit brut que microempres ou empres de pequeno porte estiver sujeit no mês nterior o utorizção reltiv exercício de tividde isold n form regulmentd pelo CGSN: I - que tenh por finlidde prestção de serviços decorrentes do exercício de tividde intelectul, de nturez técnic, científic, desportiv, rtístic ou culturl, que constitu profissão regulmentd ou não, bem como o que preste serviços de instrutor, de corretor, de despchnte ou de qulquer tipo de intermedição de negócios ou de consultori, exceto serviços de contbilidde; O vlor referente à Contribuição pr Seguridde Socil, reltiv à pesso do microempreendedor individul, n qulidde de contribuinte individul, será rejustdo, n form previst em lei ordinári, n mesm dt de rejustmento dos benefícios de que trt Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, de form : I - no cso d líne do inciso V do 3º deste rtigo, equivler 5% sobre o limite mínimo mensl do slário de contribuição; II - no cso d líne do inciso V-A do 3º deste rtigo, equivler 11% sobre o limite mínimo mensl do slário de contribuição. (NR) Art º... I - líquot plicável n retenção n fonte deverá ser informd no documento fiscl e corresponderá o percentul de ISS previsto nos Anexos III e IV dest Lei Complementr pr fix de receit brut que microempres ou empres Adptção do texto às novs tbels. Onde hvi tbels III, IV, V e VI, gor hverá III e IV.
11 d prestção; II - n hipótese de o serviço sujeito à retenção ser prestdo no mês de início de tividdes d microempres ou empres de pequeno porte, deverá ser plicd pelo tomdor líquot correspondente o percentul de ISS referente à menor líquot previst nos Anexos III, IV, V ou VI dest Lei Complementr;... V - n hipótese de microempres ou empres de pequeno porte não informr líquot de que trtm os incisos I e II deste prágrfo no documento fiscl, plicr-se-á líquot correspondente o percentul de ISS referente à mior líquot previst nos Anexos III, IV, V ou VI dest Lei Complementr; de pequeno porte estiver sujeit no mês nterior o d prestção; II - n hipótese de o serviço sujeito à retenção ser prestdo no mês de início de tividdes d microempres ou empres de pequeno porte, deverá ser plicd pelo tomdor líquot correspondente o percentul de ISS referente à menor líquot previst nos Anexos III e IV dest Lei Complementr;... V - n hipótese de microempres ou empres de pequeno porte não informr líquot de que trtm os incisos I e II deste prágrfo no documento fiscl, plicr-se-á líquot correspondente o percentul de ISS referente à mior líquot previst nos Anexos III e IV dest Lei Complementr; Art. 2º Os Ministros de Estdo d Fzend, d Previdênci Socil e do Trblho e Emprego definirão em to conjunto, form, periodicidde e o przo do recolhimento ds contribuições pr Previdênci Socil, do FGTS e ds devids terceiros, por meio de declrção unificd. Prágrfo único. O recolhimento do FGTS n form deste rtigo será creditdo diretmente n cont vinculd do trblhdor, sendo ssegurd trnsferênci dos elementos identificdores do respectivo recolhimento o órgão gestor do fundo Art. 3º Será relizd tulizção periódic dos limites de que trt o rt. 3º e ds tbels mencionds no cput do rt. 18 d Lei Complementr nº 123, de 2006, vedd indexção. Art. 4º As tbels I, II, III e IV d Lei Complementr nº 123, de 2006, pssm vigorr com redção dos Anexos I, II, III e IV dest Lei Complementr. Art. 5º As tividdes tributds n form do 5º-I do rt. 18 d Lei O projeto prevê que o Executivo poderá unificr s dts de FGTS e INSS, pr reduzir s obrigções cessóris. O empresário poderá pgr tis obrigções em um únic gui, pós unificção ds dts. Prevê tulizção futur dos vlores ds fixs de receit brut. Adptção do texto pr qutro tbels.
12 É o reltório. Complementr nº 123, de 2006, poderão ter seu enqudrmento revisto prtir de 1º de jneiro do segundo no subsequente o d publicção dest Lei Complementr. Art. 6º Est Lei Complementr entr em vigor n dt de su publicção, exceto no que se refere os incisos I e II do rt. 3º e os 5º-C, 5º-D, 5º-F, 5º-I do rt. 18, que produzirão efeitos prtir de 1º de jneiro do primeiro no subsequente o d publicção dest Lei Complementr. Art. 7º As empress com fturmento superior R$ ,00 (sete milhões e duzentos mil reis) só poderão optr pel sistemátic de recolhimento do Simples Ncionl prtir de 1º de jneiro de Art. 8º Revogm-se: I - líne do inciso II do 2º do rt. 21 d Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991; e II - os Anexos V e VI d Lei Complementr nº 123, de Posterg entrd em vigor ds novs tbels. Lei nº 8.212/91 Art. 21. A líquot de contribuição dos segurdos contribuinte individul e fculttivo será de vinte por cento sobre o respectivo slário-de-contribuição o No cso de opção pel exclusão do direito o benefício de posentdori por tempo de contribuição, líquot de contribuição incidente sobre o limite mínimo mensl do slário de contribuição será de: I -... II - 5% (cinco por cento): ) no cso do microempreendedor individul, de que trt o rt. 18-A d Lei Complementr n o 123, de 14 de dezembro de 2006; e... II - VOTO DO RELATOR Cumpre este Reltor mnifestr-se, preliminrmente, sobre constitucionlidde, técnic legisltiv, comptibilidde e dequção
13 finnceir e orçmentári e, superdos esses spectos, precir o mérito do Projeto de Lei Complementr n 25, de 2007, e dos demis projetos pensdos. DA CONSTITUCIONALIDADE, JURIDICIDADE E TÉCNICA LEGISLATIVA Não verificmos vícios de inconstitucionlidde ns mtéris trtds ns proposts em nálise. O ordenmento jurídico foi respeitdo, não se verificndo máculs os princípios d leglidde, d nterioridde, do não confisco, d isonomi e demis princípios constitucionis normlmente plicáveis à questão tributári. Em relção à técnic legisltiv tmpouco encontrmos óbices os dispositivos ds proposições. Os spectos formis dos textos nlisdos estão conformes os preceitos d Lei Complementr nº 95, de 26 de fevereiro de DA COMPATIBILIDADE E ADEQUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA O Projeto de Lei Complementr nº 25, de 2007, e pensos, que trtm de lterções n legislção concernente às pequens empress, não implicm, de um form gerl, renúnci de receits que poderim torná-los indequdos sob o ponto de vist orçmentário e finnceiro e incomptível com Lei de Responsbilidde Fiscl. As lterções que podem redundr em renúnci de receits, constntes dos projetos em nálise, são introdução de líquots progressivs no Simples Ncionl e o umento dos limites de receit brut, com substituição ds tbels hoje vigentes. Em defes d dequção orçmentári e finnceir ds proposições, entendemos oportuno citr qui trechos do precer do Reltor n Comissão de Finnçs e Tributção, o então putdo José Pimentel, hoje Sendor d Repúblic, o Projeto de Lei Complementr nº 2, de 2007, que permiti às corretors de seguro, bem como àquels empress que se dedicm às tividdes de decorção e pisgismo e de representção comercil opção pelo Simples Ncionl (com mis vinte e um projetos pensos, trtndo de mtéris semelhntes): Antes de dentrr n nálise dos projetos proprimente ditos, entendemos que, n qulidde de Presidente d Frente Prlmentr ds Microempress e Empress de Pequeno Porte no Congresso Ncionl, é
14 oportuno fzer um blnço dos vnços conquistdos pelo novo Esttuto Ncionl ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte. 5. A tbel bixo, elbord pel Receit Federl do Brsil, indic que, do totl de empress com inscrições já nlisds e deferids que estão no Simples Ncionl tulmente, que é de 2.922,638, pens são origináris do revogdo Simples Federl. Isso signific que houve o ingresso de novs empress. Esse número torn-se ind mis significtivo o se levr em cont que empress tiverm sus inscrições indeferids ou presentrm lgum pendênci fiscl, totlizndo mis de dois milhões de empress interessds no Simples Ncionl. Isso demonstr o certo ds estimtivs com s quis trblhou o Congresso Ncionl, pois, qundo ds discussões d Lei Complementr nº 123, de 2006, no cenário mis conservdor, previ-se o ingresso de pens um milhão de novs empress, o psso que no cenário considerdo mis próximo do idel, esse ingresso er estimdo extmente em dois milhões de novs empress Ao se comprr s receits dos últimos doze meses de vigênci do Simples Federl com os primeiros seis meses de vigênci do novo regime, not-se, demis, que não houve sequer um décimo d perd de rrecdção previst qundo ds discussões do Projeto pel Administrção Tributári Federl, qul fosse, cinco bilhões de reis, número esse, liás, que s Senhors putds e que os Senhores putdos sempre considerrm superestimdo: Se os números com os quis o Congresso Ncionl trblhou dvm cont de que o Governo Federl teri um perd de rrecdção d ordem de cinco bilhões de reis, ms perd efetiv, levndo em cont diferenç de receits federis preços correntes, correspondeu pens setecentos e vinte e cinco milhões de reis, há um consttção evidente de que houve um dimensionmento excessivo ds líquots do Simples Ncionl, hvendo espço pr promoção d redução desss líquots. 8. Esse fto tmbém é verddeiro no que se refere à rrecdção do ICMS. Isso porque, ntes d nov lei, muitos Estdos já tribuím regimes diferencidos bstntes fvorecidos, como segue:
15 ... Os trechos trnscritos demonstrm que s líquots do regime simplificdo form excessivmente dimensionds e comportm reduções, lém de demonstrr que o umento dos limites de receit brut, em vez de reduzir s receits federis, pode incrementá-ls, com o umento de empress que poderão optr pelo regime. É oportuno crescentr que o Precer do Reltor foi provdo por unnimidde n CFT, em 27 de mio de Ademis, é importnte destcr que, pós entrd em vigor d Lei Complementr nº 147, de 7 de gosto de 2014, que umentou os limites de receit brut pr efeito de enqudrmento e universlizou o ingresso no Simples Ncionl, houve um créscimo de 125% no número de inscritos no regime simplificdo. DO MÉRITO No mérito, não rest dúvid que diminuição do número de tbels hoje vigentes e implntção do mecnismo d progressividde simplificrá tributção ds pequens empress e fvorecerá o seu crescimento, evitndo-se o subterfúgio chmdo crescimento lterl crição de outrs pequens empress de modo não vnçr ns tuis fixs cumultivs. Estes ssuntos form borddos e discutidos em profundidde nest Comissão Especil que lter o Esttuto d Microempres. A Comissão Especil já relizou seminários em váris cpitis brsileirs com o objetivo de ouvir s prtes interessds e colher subsídios pr o primormento do texto em trmitção n Câmr dos putdos. A Comissão relizou tmbém udiênci públic com prticipção do Ministro-Chefe d Secretri d Micro e Pequen Empres d Presidênci d Repúblic, Guilherme Afif Domingos, e dos presidentes do Sebre, d Confederção Ncionl d Indústri CNI, d Confederção Ncionl do Comércio de Bens, Serviços e Turismo CNC, d Federção Ncionl dos Arquitetos e Urbnists FNA, Federção ds Indústris do Estdo de Snt Ctrin e Sistem Fecomércio SC. Com bse nos estudos e debtes feitos no âmbito dest Comissão Especil, pretendemos perfeiçor s proposições em nálise por meio d presentção de substitutivo, especilmente no que se refere os seguintes pontos, entre outros: Bebids rtesnis
16 A possibilidde de inclusão no regime (rt. 17, X, b, 1) dos fbricntes rtesnis de cervejs especiis e pequenos produtores de cchçs, licores e vinhos, tende os pleitos dos deputdos Afonso Hmm, Covtti Filho e Jorginho Melo, com o objetivo de consolidr o princípio de universlizção do Simples Ncionl e, com isso, propicir às empress do setor de bebids rtesnis, que germ quntidde expressiv de emprego e rend, regr de tributção condizente com seu porte. Por possuírem fturmento nul inferior, e respeitndo o princípio do trtmento diferencido constnte n Constituição Federl, tis micro e pequens empress não podem ser tributds como s de mior porte e que produzem em lrg escl. Trblhdores no meio rurl - MEI Propost dos deputdos Crlos Melles e Luiz Crlos Huly. Reivindicção ntig pr inclusão de trblhdores ruris como MEI (rt. 18-A, 1º) e que possm se cdstrr como MEI (Ex: trtoreiro, semedor, etc - 5º e 6º o rt. 18-E). Temos que lembrr que o MEI é um polític públic de formlizção dos pequenos negócios, tendo um cráter socil inclusão do empreendedor. No mis, o MEI rurl não trrá qulquer prejuízo, já que LC 147 lterou LC 123 visndo grntir que tl figur jurídic não sej utilizd pr frudr direitos trblhists. Atulmente está expresso n LC 123 que cso existm s crcterístics do vinculo trblhist, mesmo que o trblhdor estej registrdo como MEI, ind ssim poderá ser reconhecido o vínculo, conforme 2º do rt. 18-B. Fcilitção do comércio exterior e prcelmento de débitos O trtmento diferencido e fvorecido consgrdo n Constituição Federl não pode se trnsformr em obstáculo pr que s micro e pequens empress usufrum de polítics públics destinds às empress em gerl. Nesse sentido se inserem s proposts de exclusão do rtigo 24 d Lei Complementr n 123, de 2006, que fcilit prticipção ds micro e pequens empress no comércio interncionl, e de lterção do przo de prcelmento de débitos (rt. 21, 15), de sessent pr cento e vinte prcels. Investimentos em MPE njos Propõe-se inclusão dos rtigos 61-A 61-F, nos moldes do projeto do putdo Otávio Leite, pr crir mis incentivos pr o surgimento de empress inovdors n áre de tecnologi, s chmds strtups. Tis empress são normlmente concebids por mentes inovdors que, com os dispositivos dess propost, terão fcilitd ssocição com prceiros experientes no mundo dos negócios e disponibilizção de cpitl pr umentr s chnces de sucesso do empreendimento.
17 O objetivo, com inclusão dos rtigos, é remover s brreirs pr investimentos em micro e pequens empress inovdors, grntindo um mbiente fvorável pr investidores e reduzindo o custo de cpitlizção. Empres Simples de Crédito Pr umentr o volume de crédito disponível às micro e pequens empress e, com isso, reduzir s txs de juros cobrds por esses empréstimos, present-se como propost inclusão dos rtigos 63-A 63-D, nos moldes propostos pelo p. Luiz Fernndo Fri. As empress de crédito objeto desses dispositivos colocrim pens o próprio cpitl exposto o risco de empréstimos, ou sej, não cptrim recursos de terceiros e ficrim dispensds do cumprimento de lgums regulmentções, como quels destinds ssegurr liquidez os depósitos que estão sujeits s instituições finnceirs que emprestm recursos cptdos de terceiros. Exme de Segurnç e Súde no Trblho no SUS A inclusão do prágrfo 8 no rtigo 168 do creto-lei n 5.452, de 1 de mio de 1943, Consolidção ds Leis do Trblho, pensndo n prevenção d súde dos trblhdores brsileiros, permite que os exmes que precedem emissão de Atestdos de Súde Ocupcionl possm ser relizdos no âmbito do SUS (Sistem Único de Súde), com doção de um protocolo de tendimento específico. Além de grntir de form mis mpl preservção d súde, um dos direitos dos trblhdores, tl medid significri economi de recursos públicos com diminuição do vlor gsto com trtmento de enfermiddes decorrentes de cidentes do trblho. Fim dos sublimites estduis A propost de proibição de sublimites pr efeito de recolhimento do ICMS (rt. 19 d Lei Complementr n 123, de 2006), tem finlidde de impedir que micro e pequens empress tenhm mjords sus crgs tributáris, comprometendo su competitividde no mercdo. A existênci de sublimites possui impcto inevitável nos preços ds mercdoris e serviços fornecidos pels MPE. CONCLUSÃO Pelos motivos cim expostos, concluo pel constitucionlidde, juridicidde e técnic legisltiv, pel dequção finnceir e orçmentári e, no mérito, voto pel provção do Projeto de Lei Complementr n 25, de 2007, e dos pensos Projetos de Lei Complementr n 379/08, 415/08, 467/09, 489/09, 507/09, 523/09, 534/09, 550/10, 556/10, 577/10, 6/11, 8/11, 12/11, 21/11, 43/11, 60/11, 79/11, 104/11, 139/12, 256/13, 317/13,
18 329/13, 418/14, 433/14, 444/14, 448/14, 44/15 e 48/15, n form do Substitutivo em nexo. Sl d Comissão, em de de putdo João Arrud Reltor 2015_9878
19 COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EMITIR PARECER AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 25, DE 2007 SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 25, DE 2007 (Apensos os projetos de lei complementr n 379/08, 415/08, 467/09, 489/09, 507/09, 523/09, 534/09, 550/10, 556/10, 577/10, 6/11, 8/11, 12/11, 21/11, 43/11, 60/11, 79/11, 104/11, 139/12, 256/13, 317/13, 329/13, 418/14, 433/14, 444/14, 448/14, 44/15 e 48/15) Alter Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, pr reorgnizr e simplificr metodologi de purção do imposto devido por optntes do Simples Ncionl, e dá outrs providêncis. O CONGRESSO NACIONAL decret: Art. 1º A Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, pss vigorr com s seguintes lterções: Art. 1º º O Escritório Centrl de Arrecdção e Distribuição ECAD e instituições congêneres, deverão observr o trtmento diferencido e fvorecido previsto no rt. 109 d Constituição Federl reltivmente o MEI, microempress e empress de pequeno porte. (NR) Art. 3º... I - no cso de microempres, ufir, em cd noclendário, receit brut igul ou inferior R$ ,00 (novecentos mil reis); e II - no cso de empres de pequeno porte ufir, em cd no-clendário, receit brut superior R$ ,00 (novecentos mil reis) e igul ou inferior R$ ,00 (qutorze milhões e qutrocentos mil reis)....
20 1º-A. Consider-se receit brut, pr fins do cálculo dos tributos devidos pels Empress Simples de crédito de que trt est Lei Complementr, receit finnceir, conforme definido pel Lei nº 9.718, de 27 de novembro de VII - que exerç tividde de bnco comercil, de investimentos e de desenvolvimento, de cix econômic, de sociedde de crédito, finncimento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretor ou de distribuidor de títulos, vlores mobiliários e câmbio, de empres de rrendmento mercntil, de seguros privdos e de cpitlizção ou de previdênci complementr, slvo s Empress Simples de Crédito prevists nest Lei..... (NR) Art. 12. Fic instituído o Regime Especil Unificdo de Arrecdção de Tributos e Contribuições devidos pels Microempress e Empress de Pequeno Porte - Simples Ncionl, o qul integr o regime gerl tributário. (NR) Art º... XIII -... i) ns operções efetuds por empress de pequeno porte industriis, de comércio ou de serviço, pós esses estbelecimentos superrem receit brut de R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reis) no noclendário corrente.... 1º-A Cso o Município em que estej loclizd microempres ou empres de pequeno porte dote regime de ISS mis fvorável que o previsto no SIMPLES Ncionl, este poderá ser dotdo, sendo descontndo o vlor do imposto já recolhido. 1-B A opção pelo regime mis fvorável, n form previst no 1-A, não implic desenqudrmento, devendo os demis tributos e contribuições serem purdos e recolhidos pel sistemátic do Simples Ncionl.... 8º Em relção às bebids, msss limentícis, produtos lácteos, crnes e sus preprções, preprções à bse de cereis, chocoltes, produtos de pdri e d indústri de bolchs e biscoitos, preprções pr
21 molhos e molhos preprdos, preprções de produtos vegetis, telhs e outros produtos cerâmicos pr construção e detergentes, plic-se o disposto n líne do inciso XIII do 1o os fbricdos em escl industril relevnte em cd segmento, observdo o disposto no 7º. (NR) Art I - que explore tividde de prestção cumultiv e contínu de serviços de ssessori creditíci, gestão de crédito, seleção de riscos, dministrção de conts pgr e receber, gerencimento de tivos (sset mngement), comprs de direitos creditórios resultntes de vends mercntis przo ou de prestção de serviços (fctoring), slvo s Empress Simples de Crédito prevists nest Lei;... V - que possu débito com o Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS, ou com s Fzends Públics Federl, Estdul ou Municipl, reltivos tributos e contribuições brngidos pelo SIMPLES Ncionl, cuj exigibilidde não estej suspens;... X -... b)... 1 lcoólics, exceto cervejs, vinhos, licores e gurdentes produzids rtesnlmente.... 5º A definição de tividde rtesnl que se refere o inciso X, líne b, número 1, será regulmentd pelo CGSN, em té 180 (cento e oitent) dis.... (NR) Art. 18. O vlor devido menslmente pel microempres ou empres de pequeno porte, optnte pelo Simples Ncionl, será determindo medinte plicção ds líquots constntes ds tbels progressivs dos Anexos I IV dest Lei Complementr sobre bse de cálculo de que trt o 3º deste rtigo, observdo o disposto no 15 do rt. 3º.... 5º-B XVIII - serviços dvoctícios. 5º-C. Sem prejuízo do disposto no 1º do rt. 17
22 dest Lei Complementr, s tividdes de prestção de serviços seguintes serão tributds n form do Anexo III dest Lei Complementr, hipótese em que não estrá incluíd no Simples Ncionl contribuição previst no inciso VI do cput do rt. 13 dest Lei Complementr, devendo el ser recolhid segundo legislção previst pr os demis contribuintes ou responsáveis:... 5º-D. Sem prejuízo do disposto no 1º do rt. 17 dest Lei Complementr, s tividdes de prestção de serviços seguintes serão tributds n form do Anexo III dest Lei Complementr:... 5º-F. As tividdes de prestção de serviços referids no 2º do rt. 17 dest Lei Complementr serão tributds n form do Anexo III dest Lei Complementr, slvo se, pr lgum desss tividdes, houver previsão express de tributção n form do Anexo IV dest Lei Complementr.... 5º-I. Sem prejuízo do disposto no 1º do rt. 17 dest Lei Complementr, s seguintes tividdes de prestção de serviços serão tributds n form do Anexo IV dest Lei Complementr:... XII - outrs tividdes do setor de serviços que tenhm por finlidde prestção de serviços decorrentes do exercício de tividde intelectul, de nturez técnic, científic, desportiv, rtístic ou culturl, que constitu profissão regulmentd ou não, desde que não sujeits à tributção n form do Anexo III dest Lei Complementr. 5º-J. As tividdes de prestção de serviços que se refere o 5º-I serão tributds n form do Anexo III dest Lei Complementr cso rzão entre folh de slários e o fturmento d pesso jurídic sej mior do que 22,5% (vinte e dois inteiros e cinquent centésimos por cento). 5º-K. Pr o cálculo d rzão que se refere o 5º-J serão considerdos, respectivmente, os montntes pgos e uferidos nos 12 (doze) meses nteriores à opção pelo enqudrmento no regime tributário do Simples Ncionl Pr efeito de determinção d redução de que trt o 12 deste rtigo, s receits serão discriminds
23 em comerciis, industriis ou de prestção de serviços n form dos Anexos I, II, III e IV dest Lei Complementr; N hipótese do 12 do rt. 3º, prcel de receit brut que exceder o montnte determindo no 10 dquele rtigo estrá sujeit às líquots máxims prevists nos Anexos I IV dest Lei Complementr, proporcionlmente, conforme o cso, crescids de 20% (vinte por cento) N hipótese do 13 do rt. 3º, prcel de receit brut que exceder os montntes determindos no 11 dquele rtigo estrá sujeit, em relção os percentuis plicáveis o ICMS e o ISS, às líquots máxims correspondentes esss fixs prevists nos Anexos I IV dest Lei Complementr, proporcionlmente conforme o cso, crescids de 20% (vinte por cento) Pr efeito de plicção dos nexos dest Lei Complementr, consider-se folh de slários, incluídos encrgos, o montnte pgo nos 12 (doze) meses nteriores o período de purção, título de remunerções pessos físics decorrentes do trblho, incluíds retirds de pró-lbore, crescido do montnte efetivmente recolhido título de contribuição ptronl previdenciári e FGTS.. (NR) Art. 18-A... 1º Pr os efeitos dest Lei Complementr, consider-se MEI o empresário individul que se refere o rt. 966 d Lei nº , de 10 de jneiro de 2002 (Código Civil) ou o trblhdor rurl, que tenh uferido receit brut no no-clendário nterior de té R$ ,00 (cento e vinte mil reis), optnte do Simples Ncionl, e que não estej impedido de optr pel sistemátic previst neste rtigo. 2º No cso de início de tividdes, o limite de que trt o 1º será de R$ ,00 (dez mil reis), multiplicdos pelos números de meses compreendidos entre o início d tividde e o finl do respectivo noclendário, considerds s frções de meses como um mês inteiro. 3º... V - o Microempreendedor Individul, com fturmento nul igul ou inferior R$ ,00 (sessent mil reis)
24 recolherá, n form regulmentd pelo CGSN, vlor fixo mensl correspondente à som ds seguintes prcels: ) R$ 36,20 (trint e seis reis vinte centvos), título d contribuição previst no inciso IV deste prágrfo;... V-A - O Microempreendedor Individul, com fturmento nul superior R$ ,00 (sessent mil reis) e inferior ou igul R$ ,00 (cento e vinte mil reis), recolherá, n form regulmentd pelo CGSN, vlor fixo mensl correspondente à som ds seguintes prcels: ) R$ 79,64 (setent e nove reis e sessent e qutro centvos), título d contribuição previst no inciso IV deste prágrfo; b) R$ 5,00 (cinco reis), título do imposto referido no inciso VII do cput do rt. 13 dest Lei Complementr, cso sej contribuinte do ICMS; c) R$ 30,00 (trint reis), título do imposto referido no inciso VIII do cput do rt. 13 dest Lei Complementr, cso sej contribuinte do ISS; 4º Não poderá optr pel sistemátic de recolhimento previst no cput deste rtigo o MEI, slvo utorizção reltiv exercício de tividde isold n form regulmentd pelo CGSN: I os que prestem serviços de instrutor, de corretor, de despchnte ou de qulquer tipo de intermedição de negócios ou de consultori; O vlor referente à Contribuição pr Seguridde Socil, reltiv à pesso do microempreendedor individul, n qulidde de contribuinte individul, será rejustdo, n form previst em lei ordinári, n mesm dt de rejustmento dos benefícios de que trt Lei nº 8.213, de 24 de julho de (NR) Art. 18-C. Observdo o disposto no rt. 18-A, e seus prágrfos, dest Lei Complementr, poderá se enqudrr como MEI o empresário individul ou o trblhdor rurl que possu um único empregdo que receb exclusivmente 1 (um) slário mínimo ou o piso slril d ctegori profissionl. (NR) Art. 18-E......
25 4º É veddo impor restrições o MEI reltivmente o exercício de profissão ou prticipção em licitções, em função d su respectiv nturez jurídic, inclusive qundo d contrtção dos serviços previstos no 1º do rt. 18-B dest Lei Complementr. 5º É permitido que o trblhdor rurl efetue registro como Microempreendedor Individul, sem perder crcterístic de segurdo especil d Previdênci Socil. 6º O disposto no prágrfo nterior será regulmentdo pelo CGSN, em té 180 (cento e oitent) dis. (NR) Art. 19. Os Estdos não poderão dotr fixs de sublimites pr efeito de recolhimento de ICMS. I - REVOGADO II - REVOGADO III REVOGADO 1º REVOGADO 2º REVOGADO 3º REVOGADO (NR) Art º... I - líquot plicável n retenção n fonte deverá ser informd no documento fiscl e corresponderá o percentul de ISS previsto nos Anexos III e IV dest Lei Complementr pr fix de receit brut que microempres ou empres de pequeno porte estiver sujeit no mês nterior o d prestção; II - n hipótese de o serviço sujeito à retenção ser prestdo no mês de início de tividdes d microempres ou empres de pequeno porte, deverá ser plicd pelo tomdor líquot correspondente o percentul de ISS referente à menor líquot previst nos Anexos III e IV dest Lei Complementr;... V - n hipótese de microempres ou empres de pequeno porte não informr líquot de que trtm os incisos I e II deste prágrfo no documento fiscl, plicrse-á líquot correspondente o percentul de ISS referente à mior líquot previst nos Anexos III e IV dest Lei Complementr; Os débitos de que trt o 15 poderão ser
26 prceldos em té 120 (cento e vinte) prcels mensis, n form e condições prevists pelo CGSN. 17. O vlor de cd prestção mensl, cujo vlor mínimo será de R$ 100,00 (cem reis), por ocsião do pgmento, será crescido de juros equivlentes à tx referencil do Sistem Especil de Liquidção e de Custódi (Selic) pr títulos federis, cumuld menslmente, clculdos prtir do mês subsequente o d consolidção té o mês nterior o do pgmento, e de 1% (um por cento) reltivmente o mês em que o pgmento estiver sendo efetudo, n form regulmentd pelo CGSN.... (NR) Art. 38-B II - 75% (setent e cinco por cento) pr s microempress optntes pelo Simples Ncionl. III - 50% (cinquent por cento) pr s empress de pequeno porte optntes pelo Simples Ncionl.... (NR) Art º A União, Estdos, Municípios e o Distrito Federl poderão dotr critérios de preferênci cronológic pr efetur os pgmentos dos créditos destindos microempress e empress de pequeno porte. (NR) Art. 49-A... Prágrfo único. As pessos jurídics prestdors de serviço de logístic interncionl, qundo contrtrem s empress descrits nest lei complementr, estão utorizds relizr tividdes reltivs licencimento dministrtivo, despcho duneiro, consolidção e desconsolidção de crg, bem como contrtção de seguro, câmbio, trnsporte e rmzengem de mercdoris, objeto d prestção do serviço, de form simplificd e por meio eletrônico, n form do regulmento. (NR) Art º-A. As operções de trnsferênci de bens e serviços entre os sócios d sociedde de propósito específico será considerdo como deslocmento entre estbelecimentos do mesmo contribuinte pr fins tributários.
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