Aplicativo SISPACTO DIPRO/SUREGS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aplicativo SISPACTO DIPRO/SUREGS"

Transcrição

1 Aplicativo SISPACTO DIPRO/SUREGS

2 Secretaria da Saúde do Estado da Bahia SESAB Superintendência de Gestão dos Sistemas de Regulação da Atenção à Saúde SUREGS Diretoria de Programação e Desenvolvimento de Gestão Regional DIPRO INDICADORES APLICATIVO SISPACTO Salvador 2012

3 PACTO PELA SAÚDE E O COAP Aprimoramento dos instrumentos > 2012 TCG COAP PRIORIDADES, OBJETIVOS, METAS E INDICADORES PCEP PARTE I PARTE II Das responsabilidades organizativas Das responsabilidades executivas RENASES RENAME DCU PARTE III Das responsabilidades orçamentário-financeiras TLFG PARTE IV Do monitoramento/avaliação Indicador de Desempenho

4 Portaria de 19 de julho de 2012 Resolução CIT Nº4 de 19 de julho de 2012 REGRAS DE TRANSIÇÃO DISPOSITIVOS DO PACTO PELA SAÚDE CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA

5 Considerando a Portaria Nº 1.580, de 19 de julho de 2012 Art. 1º Fica afastada a exigência de adesão ao Pacto pela Saúde ou assinatura do Termo de Compromisso de Gestão, de que trata a Portaria nº 399/GM/MS, de 22 de fevereiro de 2006, para fins de repasse de recursos financeiros pelo Ministério da Saúde a Estados, Distrito Federal e Municípios a partir da data de publicação desta Portaria.

6 Considerando a Portaria Nº 1.580, de 19 de julho de 2012 Art. 2º Ficam revogados: I - os arts. 2º, 6º, 8º, 9º, 10, 11, 12, 13, 14 e 15 e os Anexos I e II da Portaria nº 699/GM/MS, de 30 de março de 2006, publicada no Diário Oficial a União, Seção 1, do dia 3 de abril seguinte, p. 49; II - a Portaria nº 2.751/GM/MS, de 11 de novembro de 2009, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, do dia seguinte, p. 79; III - a Portaria nº 91/GM/MS, de 10 de janeiro de 2007, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, do dia 16 seguinte, p. 33; IV - a Portaria nº 384/GM/MS, de 4 de abril de 2003, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, do dia 7 seguinte, p.51, e republicada no Diário Oficial da União, Seção 1, do dia 2 de junho seguinte, p. 21; V - a Portaria nº 385/GM/MS, de 4 de abril de 2003, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, do dia 7 seguinte, p. 53,e republicada no Diário Oficial da União, Seção 1, do dia 2 de junho seguinte, p. 21; VI - a Portaria nº 1.666/GM/MS, de 17 de setembro de 2002, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, do dia seguinte, p. 45;

7 Considerando a Resolução nº 4, da Comissão Intergestores Tripartite de 19 de julho de 2012, resolve: Art. 2º Ficam revogados: VII - a Portaria nº 373/GM/MS, de 27 de fevereiro de 2002, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, do dia seguinte, p. 52; VIII - a Portaria nº 1.845/GM/MS, de 3 de outubro de 2001, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, do dia 5 seguinte, p.81; IX - a Portaria nº 975/GM/MS, de 3 de julho de 2001, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, do dia 5 seguinte, p. 68; X - a Portaria nº 2.203/GM/MS, de 5 de novembro de 1996, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, do dia seguinte, p ; XI - a Portaria nº 545/GM/MS, de 20 de maio de 1993, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, do dia 24 seguinte, p.6.961; XII - a Portaria nº 234/SNAS/INAMPS, de 7 de fevereiro de 1992, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, do dia 10 seguinte, p , e republicada no Boletim de Serviço da Direção Geral do INAMPS, do dia 11 seguinte, p. 1; XIII - a Instrução Normativa nº 1/GM/MS, de 2 de janeiro de 1998, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, do dia 6 seguinte, p. 13; e XIV - a Resolução nº 273/INAMPS, de 17 de julho de 1991, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, do dia seguinte, p , e republicada no Boletim de Serviço da Direção Geral do INAMPS, do dia 23 seguinte, p. 1. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

8 RESOLUÇÃO Nº 4, DE 19 DE JULHO DE 2012 Art. 7º - As diretrizes, objetivos, metas e indicadores para pactuação no ano de 2012 são os constantes no Anexo IV desta Resolução. Art. 8º - Cabe aos Estados pactuar na CIB as diretrizes, objetivos, metas e indicadores correspondentes à esfera estadual. 1º - A pactuação de que trata o caput será submetida à aprovação do Conselho Estadual de Saúde. 2º - As Secretarias Estaduais de Saúde (SES) formalizarão as diretrizes, objetivos, metas e indicadores pactuados, mediante registro e validação no sistema informatizado do Ministério da Saúde denominado SISPACTO.

9 RESOLUÇÃO Nº 4, DE 19 DE JULHO DE 2012 Art. 9º - Cabe aos Municípios pactuar na Comissão Intergestores Regional (CIR) as diretrizes, objetivos, metas e indicadores correspondentes à esfera municipal, observadas as especificidades locais. 1º - A pactuação de que trata o "caput" será submetida à aprovação do Conselho Municipal de Saúde. 2º - As Secretarias Municipais de Saúde (SMS) formalizarão as diretrizes, objetivos, metas e indicadores pactuados, mediante registro e validação no SISPACTO, com posterior homologação pela respectiva SES.

10 RESOLUÇÃO Nº 4, DE 19 DE JULHO DE 2012 Art O SISPACTO esta disponibilizado pelo Ministério da Saúde no endereço eletrônico Art As Comissões Intergestores acompanharão o processo de pactuação estadual e municipal a partir dos relatórios gerenciais do SISPACTO. Art As regras e fluxos para recursos administrativos de Estados e Municípios em face das pactuações ocorridas nas Comissões Intergestores observará o disposto a seguir:

11 RESOLUÇÃO Nº 4, DE 19 DE JULHO DE 2012 I - as CIR, as CIB e a Comissão Intergestores Tripartite (CIT) são os foros de mediação e apoio à tomada de decisão nos processos relativos à pactuação entre gestores do SUS no que se refere à gestão e a aspectos operacionais de implantação das normas do SUS; II - em caso de discordância em relação à decisão da CIR, CIB e/ou CIT, os Municípios e/ou Estados poderão interpor recurso no prazo de 10 (dez) dias, contados a partir da ciência ou divulgação oficial da decisão enunciada, dirigido ao mesmo foro que proferiu a decisão, por meio de requerimento no qual o recorrente deverá expor os fundamentos do pedido de reexame, podendo juntar os documentos que julgar apropriados; III - CIR, CIB e/ou CIT analisarão, discutirão e decidirão o recurso, em plenário, no prazo de até 45 (quarenta e cinco) dias contados a partir da data do protocolo do recurso;

12 RESOLUÇÃO Nº 4, DE 19 DE JULHO DE 2012 V - transcorrido o prazo mencionado no inciso III sem a apreciação do recurso, o(s) Município(s) e/ou Estado(s) interessado(s) poderá(ão) enviá-lo para o foro seguinte, sendo a CIT a última instância decisória; VI - permanecendo a discordância em relação à decisão da CIB, em grau recursal, o(s) Município(s) e/ou Estado(s) interessado(s) poderá(ão) apresentar recurso na Secretaria Técnica da CIT para análise pela Câmara Técnica da CIT, no prazo de 10 (dez) dias da ciência ou divulgação oficial da decisão recursal; e VII - a Câmara Técnica da CIT avaliará e encaminhará o recurso, devidamente instruído, para apreciação do Plenário da CIT. 1º - A Câmara Técnica da CIT poderá convocar o Grupo de Trabalho de Gestão do SUS e/ou outro afeto ao tema do processo recursal para analisar a admissibilidade do recurso e a provável instrução do processo. 2º - O cumprimento do fluxo estabelecido nesta Resolução será considerado para julgar a admissibilidade do recurso no Plenário da CIT. 3º - Salvo disposição legal em contrário, os recursos administrativos definidos neste artigo não têm efeito suspensivo, prevalecendo a decisão inicial até a análise final de todos os recursos apresentados.

13 INDICADORES SISPACTO ORIENTAÇÕES ACERCA DOS INDICADORES DA PACTUAÇÃO DE DIRETRIZES, OBJETIVOS, METAS 2012.

14

15 A DIRES não tem mais a senha do SISPACTO? Gestor Municipal não se lembra mais da sua senha? Como resolver?

16 INDICADORES INSERIDOS Indicador 2 Cobertura de acompanhamento das condicionalidades do Programa Saúde da Família. Indicador 3 Cobertura populacional estimada pelas equipes de atenção básica Indicador 5 Proporção de serviços hospitalares com contrato de metas firmados Indicador 28 Número absoluto de óbitos por dengue Indicador 6 Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência implantada Indicador 10- Proporção de partos Normais. Indicador 12 Nº de óbitos maternos em determinado período e local de residência Fonte: ORIENTAÇÕES ACERCA DOS INDICADORES DA PACTUAÇÃO DE DIRETRIZES, OBJETIVOS E METAS 2012/ MS.2012

17 Metas Brasil e Estado da Bahia/2012 Nº Meta 2012 Nº Indicador BR BA Média da ação coletiva de 1 escovação dental supervisionada 3% 2% Cobertura de acompanhamento 2 das condicionalidades do >=73% 73,5% Programa Bolsa Família (PBF) Cobertura populacional estimada 3 pelas equipes de atenção básica 62% 62% 4 Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de Saúde Bucal 50% 50%

18 Metas Brasil e Estado da Bahia/2012 Nº Meta 2012 Nº Indicador BR BA Proporção de serviços hospitalares com 5 contrato de metas firmado 40% 31% 6 Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência aumento 10% implantada de 20% 7 Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária* 0,75 0,55 8 Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa etária >=0,35 >=0,25

19 9 10 Metas Brasil e Estado da Bahia/2012 Seguimento/tratamento informado de mulheres com diagnóstico de lesões intraepiteliais de alto grau de colo de útero 100% 50% 60% Proporção de partos Normais 45,9% Proporção de nascidos vivos de mães com 7 >=45% 11 ou mais consultas de pré-natal >=65% 12 Nº de óbitos maternos em determinado redução período e local de residência de 5% redução 13 Taxa de Mortalidade Infantil de 5% 14 Proporção de óbitos infantis e fetais investigados 35% redução de 5% redução de 5% 45%

20 Metas Brasil e Estado da Bahia/2012 Proporção de óbitos maternos e de mulheres em idade fértil (MIF) por causas presumíveis de morte materna 15 investigados OM=100% MIF>=65% 16 Incidência de sífilis congênita <= Cobertura de Centros de Atenção 17 Psicossocial (CAPS) 0,77 0,95 Taxa de internação hospitalar em redução de 18 pessoas idosas por fratura de fêmur 2% 19 OM=100% MIF>=60% redução de 2% Cobertura Vacinal com a vacina tetravalente (DTP+Hib)/Pentavalente em crianças menores de um ano de idade >=95% >=95%

21 Metas Brasil e Estado da Bahia/ Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera >=85% 75% Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes >=85% 85% Proporção de registro de óbitos com causa básica definida >=85% 85% Proporção de casos de doenças de notificação compulsória (DNC) encerrados oportunamente 70% após notificação >=80% Proporção de municípios que notificam doenças/agravos relacionados ao trabalho da população residente 75% 75% 25 Taxa de incidência de aids em menores de 5 anos * mudança de faixa etária redução de 10% redução de 10% (1,3/ )

22 26 Metas Brasil e Estado da Bahia/2012 Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os municípios 100% 100% 27 Índice Parasitário Anual (IPA) de malária 11% NSA redução 28 Número absoluto de óbitos por dengue de 10% 29 Percentual de realização das análises de vigilância da qualidade da água, referente ao parâmetro coliformes totais Percentual de Comissões de Integração redução de 2% (21) 35% 35% 21,4% (06) 30 Ensino Serviço (CIES) em funcionamento 100% Proporção de municípios com ouvidorias 31 implantadas. Meta Brasil 125 ouvidorias * mudança de faixa etária

23 PACTUAÇÃO 2012: FLUXO REGRAS DE TRANSIÇÃO Municípios pactuam na CIR as diretrizes, objetivos, metas e indicadores correspondentes à esfera municipal, aprovam no CMS, registram e validam no Sispacto. As SES homologam no Sispacto a pactuação municipal. Estados pactuam na CIB as diretrizes, objetivos, metas e indicadores correspondentes à esfera estadual, aprovam no CES, registram e validam no Sispacto.

24 Macro Proposta Etapa Municipal Município SISPACTO CIR LESTE Cruz das Almas 26/7/12 27/7/12 SUL Ilhéus 31/7/12 01/8/12 NORDESTE Alagoinhas 06/8/12 07/8/12 CENTRO LESTE Feira de Santana 09/8/12 10/8/12 NORTE Juazeiro 14/8/12 15/8/12

25 Macro SUDOESTE Vitória da Conquista Proposta Etapa Municipal Município SISPACTO CIR 16/8/12 17/8/12 EXTREMO SUL Eunapólis 20/8/12 21/8/12 OESTE Barreiras 26/8/12 27/8/12 CENTRO NORTE Jacobina 30/8/12 31/8/12 LESTE Salvador 03/9/12 04/9/12

26 Como foi aprovado na CIB as Oficinas Regionais? As oficinas ocorrerão nas sedes de Macrorregião (cronograma aprovado em CIB) Primeiro Dia: Aplicativo SISPACTO com Técnicos Segundo Dia: Reunião de todas as CIR portanto com Gestores e técnicos, nas Macrorregiões para Pactuar: Metas dos 31 indicadores do Sispacto na CIR com Gestores, Os outros pontos de pauta da CIR, pactuados na CIB, serão coordenados pelo Grupo Condutor de Redes Estadual

27 Como foi aprovado na CIB as Oficinas Regionais? Pactuação pelo Gestores das Metas Municipais dos 31 indicadores do SISPACTO, onde as planilhas com as Metas Municipais já deverão estar pactuadas e preenchidas por cada Município.

28 Oficinas Regionais Objetivo Geral: Pactuar as diretrizes, objetivos e metas para os 31 indicadores do SISPACTO no ano de 2012 em território municipal com base nos indicadores e fatores críticos identificados nas avaliações municipais (2011).

29 Oficinas Regionais Objetivos Específicos a)compartilhar a situação dos indicadores do Pacto (antigos) e os novos indicadores no Estado e municípios; b)discutir coletivamente os fatores que influenciam o progresso dos indicadores, apontando os focos de ação que deverão ser priorizados no município para seu enfrentamento e superação.

30 Horário Atividade Condução 1 dia 8h30 Abertura: representantes da SESAB (SAIS, SUREGS, SUVISA, DIRES), SMS, CMS e CIR Coordenador da Oficina 9h 9h45 Apresentação situação de saúde PES (2012) Apresentação da programação da Oficina de Trabalho Coordenador da Oficina Coordenador da Oficina

31 Horário Atividade Condução 10:00 12:00 1 dia Preenchimento das planilhas do aplicativo SISPACTO por município Coordenador da Oficina 13:00-15:00 15:00-17:30 Preenchimento das planilhas do aplicativo SISPACTO por município Apresentação das Planilhas por município Apresentação das Planilhas por município Encerramento da Oficina Coordenador da Oficina Coordenador da Oficina

32 Instrumentos de trabalho (kit oficina) a) Apresentação: Situação dos indicadores selecionados no PES do Estado da Bahia 2012; Metodologia da Oficina Microrregional; b) Instrumento para síntese da Relatoria (01 por Diretriz); c) Instrumento de Avaliação da Oficina pelos participantes; d) Folha de Frequência dos participantes

33 Instrumentos de trabalho (kit oficina) Municípios trarão para a Oficina: Planilhas contendo auto-avaliação do município, por Diretriz; ver série histórica ano anterior; Dúvidas em relação a forma de cálculo dos indicadores; Definição de indicadores críticos do município; Fatores que influenciaram e estratégias de enfrentamento

34 Produtos e Prazos para os Municípios a) Alimentação do SISPACTO: até 31/8/12, exceto Salvador e Camaçari; b) Entrega de cópia da Planilha de pactuação de metas preenchido por Diretriz, para a DIRES de referência: até 31/8/12; Municípios que tiveram suas oficinas realizadas após a data de 31/8/12, deverão alimentar o SISPACTO até dia 04/9/12; Encaminhar apresentação para CIR aprovar as metas dos indicadores; Encaminhar a planilha de indicadores para seus respectivos CMS para aprovação.

35 Produtos Esperados a) Instrumentos de Relatoria, por Diretriz, preenchidos; b) Registro geral das discussões do grupo, destacando questões mais relevantes para o Planejamento Municipal; c) Produtos e prazos para conclusão do SISPACTO 2012 bem claros para os gestores; d) Compreensão coletiva sobre a continuidade dos debates iniciados na Oficina processo vivo junto à SESAB, às CIR e em cada município.

36 PAPEL DAS DIRES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO Apoiar/orientar processo de avaliação nos municípios; Coordenar, junto com os técnicos do nível central da SESAB, a oficina municipal. Analisar os indicadores do SISPACTO numa perspectiva municipal e apontar ações que deverão ser realizadas pela instituição regional de gestão do SUS para o alcance das metas pactuadas por diretriz.

37 Não costuma ser fácil! Mas todos juntos temos capacidade (competência/habilidade) com Responsabilidade Sanitária e Solidária na construção do SUS na Bahia.

38 Contatos Equipe DIPRO/SUREGS/SESAB Diretoria de Programação e Desenvolvimento de Gestão Regional - DIPRO Superintendência de Gestão dos Sistemas de Regulação da Atenção à Saúde - SUREGS Tel.: (71) Fax: (71) dipro.suregs@saude.ba.gov.br

PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Brasília, outubro de 2011

PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Brasília, outubro de 2011 PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Brasília, outubro de 2011 PLANEJAMENTO DA SAÚDE INTEGRADO: ASPECTOS CONSIDERADOS PRESSUPOSTOS INSTRUMENTOS Plano de Saúde, Programação Anual de saúde e Programação

Leia mais

SEMINÁRIO COAP SES/SP Responsabilidades Organizativas e Responsabilidades de Monitoramento, Avaliação de Desempenho e Auditoria

SEMINÁRIO COAP SES/SP Responsabilidades Organizativas e Responsabilidades de Monitoramento, Avaliação de Desempenho e Auditoria SEMINÁRIO COAP SES/SP Responsabilidades Organizativas e Responsabilidades de Monitoramento, Avaliação de Desempenho e Auditoria Grupo de Técnico Bipartite Redes Subgrupo I CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO

Leia mais

PORTARIA No- 2.135, DE 25 DE SETEMBRO DE 2013

PORTARIA No- 2.135, DE 25 DE SETEMBRO DE 2013 PORTARIA No- 2.135, DE 25 DE SETEMBRO DE 2013 Estabelece diretrizes para o processo de planejamento no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que

Leia mais

Oficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS. Planejamento Regional Integrado

Oficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS. Planejamento Regional Integrado Oficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS Planejamento Regional Integrado Brasília DF, novembro de 2014 LEGISLAÇÃO ANTERIOR AO DECRETO - VIGENTE Lei 8142/90-1º. art. 1 A Conferência de Saúde reunir-se-á

Leia mais

ENCONTRO PARA A CONTINUIDADE DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO REGIONAL E COAP

ENCONTRO PARA A CONTINUIDADE DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO REGIONAL E COAP MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA Departamento de Articulação Interfederativa ENCONTRO PARA A CONTINUIDADE DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO REGIONAL E COAP NORMAS E FLUXOS

Leia mais

O ESTADO DO PARÁ 8 m acrorregiões macrorregiões d e de saúde 23 regiões de saúde

O ESTADO DO PARÁ 8 m acrorregiões macrorregiões d e de saúde 23 regiões de saúde Governo do Estado do Pará Secretaria de Estado de Saúde Pública Diretoria de Políticas de Atenção Integral a Saúde Oficina de Trabalho "Troca de Experiências em Carreiras, Remuneração por Desempenho e

Leia mais

Panoramas e Desafios da Vigilância em Saúde

Panoramas e Desafios da Vigilância em Saúde Panoramas e Desafios da Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Cheila Marina de

Leia mais

OFICINA: INOVAÇÃO INSTRUMENTAL NO PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SARGSUS - MÓDULO DO RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR

OFICINA: INOVAÇÃO INSTRUMENTAL NO PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SARGSUS - MÓDULO DO RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR XXIX Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde OFICINA: INOVAÇÃO INSTRUMENTAL NO PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SARGSUS - MÓDULO DO RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR Brasília,

Leia mais

NOTA TÉCNICA 39 2012

NOTA TÉCNICA 39 2012 NOTA TÉCNICA 39 2012 Remanejamento de recursos financeiros ainda não executados, para aplicação em ações no âmbito da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde e do Programa de Formação de Profissionais

Leia mais

Regimento Interno da Comissão Intergestores Bipartite CIB/SC

Regimento Interno da Comissão Intergestores Bipartite CIB/SC ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL, TRABALHO E RENDA COLEGIADO ESTADUAL DE GESTORES MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Regimento Interno da Comissão Intergestores Bipartite

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08, DE 18 DE ABRIL DE 2013.

RESOLUÇÃO Nº 08, DE 18 DE ABRIL DE 2013. RESOLUÇÃO Nº 08, DE 18 DE ABRIL DE 2013. Dispõe sobre as ações estratégicas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI no âmbito do Sistema Único da Assistência Social SUAS e o critério de

Leia mais

O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde. Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde

O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde. Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização

Leia mais

UTILIZAÇÃO DOS INDICADORES DA PAVS PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE.

UTILIZAÇÃO DOS INDICADORES DA PAVS PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde Diretoria Geral de Promoção, Monitoramento e Avaliação da Situação de Saúde UTILIZAÇÃO DOS INDICADORES DA PAVS PARA

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

PROGRAMA DE SAÚDE NA ESCOLA

PROGRAMA DE SAÚDE NA ESCOLA PROGRAMA DE SAÚDE NA ESCOLA 1 INTRODUÇÃO O Programa Saúde na Escola PSE foi instituído pelo Decreto Presidencial Nº. 6.286/2007 como uma política intersetorial Ministério da Saúde e Educação na perspectiva

Leia mais

Indicadores de Transição Pacto pela Saúde Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde - COAP 2012 Rio de Janeiro

Indicadores de Transição Pacto pela Saúde Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde - COAP 2012 Rio de Janeiro Indicadores de Transição Pacto pela Saúde Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde - COAP 2012 Rio de Janeiro Contém os resultados, desde 2008, dos indicadores pactuados em 2012 pelos municípios

Leia mais

PORTARIA Nº 1.599, DE 30 DE SETEMBRO DE 2015

PORTARIA Nº 1.599, DE 30 DE SETEMBRO DE 2015 PORTARIA Nº 1.599, DE 30 DE SETEMBRO DE 2015 Dispõe sobre o Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade dos Centros de Especialidades Odontológicas (PMAQ-CEO). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição

Leia mais

NOTA TÉCNICA 03 2012 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ÂMBITO DO SUS

NOTA TÉCNICA 03 2012 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ÂMBITO DO SUS NOTA TÉCNICA 03 2012 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ÂMBITO DO SUS Atualização da Minuta de portaria para a Assembleia do CONASS em 21/03/2012 1. Contextualização Pessoas com deficiência são

Leia mais

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE LEI N.º 1.297, DE 06 DE JULHO DE 2010. Dispõe sobre apoio a Gestão do Sistema Único de Saúde, da realização de conferências no âmbito municipal, da reformulação e funcionamento do Conselho Municipal de

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS (ANO)

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS (ANO) PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS (ANO) Mês e Ano de elaboração MODELO PARA ELABORAÇÃO DA PAS 2014: Gerência de Programação em Saúde- DEPLAN/SUSAM 1 SUMÁRIO IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO...3 ELABORAÇÃO...4

Leia mais

PORTARIA Nº 1679/GM Em 13 de agosto de 2004. PUBLICADA NO DIARIO OFICIAL DA UNIÃO EM 16 DE AGOSTO DE 2004 Nº 157 PAGINA 36 SEÇÃO 1

PORTARIA Nº 1679/GM Em 13 de agosto de 2004. PUBLICADA NO DIARIO OFICIAL DA UNIÃO EM 16 DE AGOSTO DE 2004 Nº 157 PAGINA 36 SEÇÃO 1 PORTARIA Nº 1679/GM Em 13 de agosto de 2004. PUBLICADA NO DIARIO OFICIAL DA UNIÃO EM 16 DE AGOSTO DE 2004 Nº 157 PAGINA 36 SEÇÃO 1 Aprova normas relativas ao Sistema de Monitoramento da Política de Incentivo

Leia mais

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores

Leia mais

ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE GESTÃO MUNICIPAL

ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE GESTÃO MUNICIPAL ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE GESTÃO MUNICIPAL Termo de Compromisso de Gestão que firma a Secretaria Municipal de Saúde de XX, representada pelo seu Secretário Municipal de Saúde, com o objetivo de pactuar

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES SOBRE O PACTO PELA SAÚDE

PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES SOBRE O PACTO PELA SAÚDE PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES SOBRE O PACTO PELA SAÚDE PRAZOS...2 PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE...2 SISPACTO...3 VIGILÂNCIA EM SAÚDE...4 ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL E HOSPITALAR...5 PROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA...5

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 888/2015

RESOLUÇÃO Nº. 888/2015 RESOLUÇÃO Nº. 888/2015 O Conselho Estadual de Saúde - CES/ES, no uso de suas atribuições capituladas na Lei Federal Nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, Lei Estadual Nº 7.964, de 27 de dezembro de 2004,

Leia mais

PORTARIA Nº 2.048, DE 3 DE SETEMBRO DE 2009. Aprova o Regulamento do Sistema Único de Saúde (SUS).

PORTARIA Nº 2.048, DE 3 DE SETEMBRO DE 2009. Aprova o Regulamento do Sistema Único de Saúde (SUS). PORTARIA Nº 2.048, DE 3 DE SETEMBRO DE 2009 Aprova o Regulamento do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art.

Leia mais

NOTA TÉCNICA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS) 19/04/2012 Pag. 1 de 5

NOTA TÉCNICA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS) 19/04/2012 Pag. 1 de 5 NOTA TÉCNICA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS) 19/04/2012 Pag. 1 de 5 A Secretaria da Saúde do Estado do Ceará, através do Núcleo de Atenção à Saúde Mental//Coordenadoria de Políticas e Atenção à Saúde

Leia mais

Nota Técnica dos valores absolutos utilizados na construção dos indicadores do rol de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2014-2015

Nota Técnica dos valores absolutos utilizados na construção dos indicadores do rol de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2014-2015 Nota Técnica dos valores absolutos utilizados na construção dos indicadores do rol de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2014-2015 Contém os valores absolutos numeradores e denominadores utilizados

Leia mais

SAÚDE PÚBLICA 4 A DESCENTRALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO

SAÚDE PÚBLICA 4 A DESCENTRALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO SAÚDE PÚBLICA 4 A DESCENTRALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO OBJETIVOS DAS NOBs a)promover integração entre as esferas de governo definindo responsabilidades na consolidação do SUS; b)operacionalizar

Leia mais

IV SEMINÁRIO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA/ SAÚDE DA FAMÍLIA A TRAJETÓRIA DE IMPLANTAÇÃO DO ACOLHIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA

IV SEMINÁRIO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA/ SAÚDE DA FAMÍLIA A TRAJETÓRIA DE IMPLANTAÇÃO DO ACOLHIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA IV SEMINÁRIO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA/ SAÚDE DA FAMÍLIA A TRAJETÓRIA DE IMPLANTAÇÃO DO ACOLHIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Geordany Rose de Oliveira Viana Esmeraldo Enfermeira e Mestranda em Saúde PúblicaUECE

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.006, DE 27 DE MAIO DE 2004

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.006, DE 27 DE MAIO DE 2004 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.006, DE 27 DE MAIO DE 2004 OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA SAÚDE e, no uso da atribuição, que lhes confere o inciso II do parágrafo único do artigo 87 da Constituição

Leia mais

unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação da Saúde.

unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação da Saúde. O SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA EM SANTA CATARINA Fevereiro/2013 SUS S O SUS é um SISTEMA, um conjunto de unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação

Leia mais

INSTRUTIVO SES/MG COSEMS/MG Nº 01, EM 11 DE MAIO DE 2012

INSTRUTIVO SES/MG COSEMS/MG Nº 01, EM 11 DE MAIO DE 2012 Grupo Condutor do Processo de Implantação do Decreto 7508/2011 Subgrupo 3: Instrumentos de Gestão/Financiamento 1 INSTRUTIVO SES/MG COSEMS/MG Nº 01, EM 11 DE MAIO DE 2012 Orienta os gestores municipais

Leia mais

Curso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família

Curso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família Curso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família Leni Nobre Doutora em Saúde Pública-USP Membro do Centro de Investigação Científica da ESP-CE. Compreender os instrumentos de gestão e

Leia mais

FÓRUM AMAZONENSE DE REFORMA

FÓRUM AMAZONENSE DE REFORMA REGIMENTO INTERNO DA 6ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES DO AMAZONAS CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES 1 Art. 1º - São objetivos da 6ª Conferência Estadual das Cidades do Amazonas: I - Propor a interlocução

Leia mais

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

Política Nacional de Educação Permanente em Saúde

Política Nacional de Educação Permanente em Saúde Política Nacional de Educação Permanente em Saúde Portaria GM/MS nº 1.996, de 20 de agosto de 2007 substitui a Portaria GM/MS nº 198, de 13 de fevereiro de 2004 e Proposta de Alteração Pesquisa de Avaliação

Leia mais

CT03.07 - Departamento de Gestão Social Fevereiro/2013 Atualizado em março/2014 CARTA TÉCNICA

CT03.07 - Departamento de Gestão Social Fevereiro/2013 Atualizado em março/2014 CARTA TÉCNICA CARTA TÉCNICA Nome do Certificado: INSCRIÇÃO NO CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ENTIDADES QUE DEVEM REALIZAR O REGISTRO: Entidades de Assistência Social ORGÃO RESPONSÁVEL PELA EMISSÃO: Conselho

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 14.310, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. (publicada no DOE n.º 189, de 1º de outubro de 2013) Institui o Sistema

Leia mais

O Decreto nº 7.508 na perspectiva do gestor federal e a necessidade da articulação interfederativa

O Decreto nº 7.508 na perspectiva do gestor federal e a necessidade da articulação interfederativa SUS 25 anos: desafios e prioridades Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Ministério da Saúde O Decreto nº 7.508 na perspectiva do gestor federal e a necessidade da articulação interfederativa

Leia mais

Secretaria de Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de I nformação em Saúde. outubro/2007

Secretaria de Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de I nformação em Saúde. outubro/2007 Secretaria de Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de I nformação em Saúde Monitoramento dos dados do Sistema de I nformações sobre N ascidos Vivos outubro/2007 Histórico

Leia mais

Portaria nº 1.555, de 30 de julho de 2013 Perguntas e respostas mais frequentes

Portaria nº 1.555, de 30 de julho de 2013 Perguntas e respostas mais frequentes MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E INSUMOS ESTRATÉGICOS Esplanada dos Ministérios. Bloco G, Ed. Sede, 8º Andar CEP:

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 4º TRIMESTRE

RELATÓRIO DE GESTÃO 4º TRIMESTRE RELATÓRIO DE GESTÃO 4º TRIMESTRE 2010 Secretaria Municipal de Saúde ÍNDICE APRESENTAÇÃO 1 1 IDENTIFICAÇÃO MUNICIPAL 2 2 BASES LEGAIS 2 3 DADOS DEMOGRÁFICOS 2 4 CONTROLE SOCIAL E PARTICIPAÇÃO POPULAR 3

Leia mais

RESOLUÇÃO SES/MG Nº 3.713, DE 17 DE ABRIL DE 2013.

RESOLUÇÃO SES/MG Nº 3.713, DE 17 DE ABRIL DE 2013. RESOLUÇÃO SES/MG Nº 3.713, DE 17 DE ABRIL DE 2013. Institui as normas para credenciamento e implantação das equipes de Consultório na Rua (ecr). O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE E GESTOR DO SISTEMA ÚNICO

Leia mais

Portaria GM n. 1130 que institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)

Portaria GM n. 1130 que institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) Portaria GM n. 1130 que institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) PORTARIA Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015 O MINISTRO DE ESTADO

Leia mais

Articulação Interfederativa nas Ações. de Vigilância Sanitária

Articulação Interfederativa nas Ações. de Vigilância Sanitária Articulação Interfederativa nas Ações Diretor Jaime Oliveira Diretoria de Coordenação e Articulação do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária- DSNVS Decreto 7508, de 28 de junho de 2011 Regulamenta aspectos

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS/GM Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015

MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS/GM Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS/GM Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015 Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

SAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS. Novembro de 2008

SAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS. Novembro de 2008 PARAÍBA NEGO SAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS Novembro de 2008 Atenção Básica Conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da

Leia mais

ANEXO. Relatório de Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde

ANEXO. Relatório de Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde ANEXO Relatório de Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde PACTO PELA VIDA 2008. PRIORIDADE OBJETIVO META FÓRMULA DE CÁLCULO FONTE I. Atenção à Saúde do Idoso. i. Identificar pessoas

Leia mais

Art. 5º O gestor compromitente, ao celebrar o TAS, obrigase

Art. 5º O gestor compromitente, ao celebrar o TAS, obrigase Nº 170, sexta-feira, 4 de setembro de 2009 1 61 ISSN 1676-2339. Ministério da Saúde GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N o - 2.046, DE 3 DE SETEMBRO DE 2009 Regulamenta o Termo de Ajuste Sanitário - TAS, instituído

Leia mais

Agenda de Compromissos dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Governo Federal e Municípios

Agenda de Compromissos dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Governo Federal e Municípios Agenda de Compromissos dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Governo Federal e Municípios 2013-2016 Apresentação Uma agenda de compromissos serve para registrar o que deve ser feito e estipular prazos

Leia mais

Instrumentos estratégicos para o planejamento no SUS. Curitiba, abril 2013

Instrumentos estratégicos para o planejamento no SUS. Curitiba, abril 2013 Instrumentos estratégicos para o planejamento no SUS Curitiba, abril 2013 Instrumentos de planejamento Plano de Saúde cada 4 anos Programações Anuais de Saúde Relatório de Gestão anual Compatíveis com:

Leia mais

NOTA TÉCNICA 50 2013 REGULAMENTAÇÃO DO INCENTIVO ÀS AÇÕES DE VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DAS DST/AIDS E HEPATITES VIRAIS

NOTA TÉCNICA 50 2013 REGULAMENTAÇÃO DO INCENTIVO ÀS AÇÕES DE VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DAS DST/AIDS E HEPATITES VIRAIS NOTA TÉCNICA 50 2013 REGULAMENTAÇÃO DO INCENTIVO ÀS AÇÕES DE VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DAS DST/AIDS E HEPATITES VIRAIS Brasília, 18 de novembro de 2013 REGULAMENTAÇÃO DO INCENTIVO ÀS AÇÕES DE VIGILÂNCIA,

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 7 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.332, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC. Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 003, de 9 de abril de 2008.

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC. Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 003, de 9 de abril de 2008. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 003, de 9 de abril de 2008. Aprova o Regulamento do Sistema Brasileiro de Tecnologia. O Presidente do Comitê

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA O ENCERRAMENTO DA GESTÃO

RECOMENDAÇÕES PARA O ENCERRAMENTO DA GESTÃO RECOMENDAÇÕES PARA O ENCERRAMENTO DA GESTÃO No momento em que se aproxima o fim da gestão, os secretários municipais de saúde precisam estar atentos às obrigações que deverão ser cumpridas antes de sua

Leia mais

O BRASIL E OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO

O BRASIL E OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO O BRASIL E OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO SECRETARIA NACIONAL DE RELAÇÕES POLÍTICO-SOCIAIS SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA APRESENTAÇÃO Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

Leia mais

PORTARIA Nº 648/GM DE 28 DE MARÇO DE 2006.

PORTARIA Nº 648/GM DE 28 DE MARÇO DE 2006. PORTARIA Nº 648/GM DE 28 DE MARÇO DE 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o regulamento de comunicação eletrônica de dados no âmbito do Sistema Financeiro Nacional (SFN). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em

Leia mais

Regulamento da III Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa

Regulamento da III Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa Regulamento da III Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º Este regulamento tem por finalidade definir as regras gerais de funcionamento da III Conferência Estadual

Leia mais

RESOLUÇÃO 04/2001 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1º - Fixar normas para o Funcionamento do Programa de Bolsas de Monitoria na UESB.

RESOLUÇÃO 04/2001 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1º - Fixar normas para o Funcionamento do Programa de Bolsas de Monitoria na UESB. Dispõe sobre o Programa de Bolsa de Monitoria da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, revogando as disposições em contrário, em especial as Resoluções CONSEPE/UESB 18/94 e 48/97. O Conselho

Leia mais

PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013

PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 Redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos

Leia mais

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO

Leia mais

Reunião Gestores dos Municípios Pré- selecionados. Implantação Curso de Graduação em Medicina

Reunião Gestores dos Municípios Pré- selecionados. Implantação Curso de Graduação em Medicina Reunião Gestores dos Municípios Pré- selecionados Implantação Curso de Graduação em Medicina Expansão do Programa Mais Médicos 4.139 vagas* autorizadas em 1.289 municípios e 12 DSEIs *35 vagas nos Distritos

Leia mais

D.O. - Nº 34 - Seção 1 Brasília, segunda-feira, 21 de fevereiro de 2005, pág.: 14

D.O. - Nº 34 - Seção 1 Brasília, segunda-feira, 21 de fevereiro de 2005, pág.: 14 ! -0> Portaria INEP n.º 31, de 17 de fevereiro de 2005 O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC EDITAL SETEC Nº, DE DE JANEIRO DE 2015 SISTEMA DE SELEÇÃO UNIFICADA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - SISUTEC O Secretário

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 532, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009. DOE. nº 1371, de 19/11/2009

LEI COMPLEMENTAR Nº 532, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009. DOE. nº 1371, de 19/11/2009 LEI COMPLEMENTAR Nº 532, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009. DOE. nº 1371, de 19/11/2009 Cria a Secretaria de Estado de Assistência Social, altera dispositivos da Lei Complementar nº 224, de 4 de janeiro de 2000,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (PQA-VS) FICHAS DE QUALIFICAÇÃO DOS INDICADORES

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (PQA-VS) FICHAS DE QUALIFICAÇÃO DOS INDICADORES PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (PQA-VS) FICHAS DE QUALIFICAÇÃO DOS INDICADORES Setembro de 2013 Brasília - DF 2 Sumário Apresentação...3 Rol de Indicadores do Programa de Qualificação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL DECRETO Nº 309, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2005. Aprova o Regimento Interno e o Organograma da Secretaria Municipal do Trabalho e Cooperativismo e dá outras providências. O PREFEITO DE PALMAS no uso das atribuições

Leia mais

O Pacto de Gestão do SUS e os Municípios

O Pacto de Gestão do SUS e os Municípios Colegiado de Secretários Municipais de Saúde do Estado de PE COSEMS-PE O Pacto de Gestão do SUS e os Municípios 2º Congresso Pernambucano de Municípios - AMUPE Gessyanne Vale Paulino Saúde Direito de todos

Leia mais

ORIENTAÇÕES E ESCLARECIMENTOS

ORIENTAÇÕES E ESCLARECIMENTOS COAP 06/13 ORIENTAÇÕES E ESCLARECIMENTOS 1.0 O que é o Contrato Organizativo da Ação Pública - COAP? O COAP é um acordo de colaboração firmado entre os três entes federativos, no âmbito de uma Região de

Leia mais

Avanços e desafios do Contrato Organizativo da Ação Pública de Saúde- COAP na Região de Baturité - Ce

Avanços e desafios do Contrato Organizativo da Ação Pública de Saúde- COAP na Região de Baturité - Ce Avanços e desafios do Contrato Organizativo da Ação Pública de Saúde- COAP na Região de Baturité - Ce Leo Felyppe Ferreira Sappi 1, Simary Barreira Cunha Ribeiro 2, Maria do Socorro Lopes Dantas 3 e Maria

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE

CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE CADASTRO ORGANIZACIONAL Órgão/Sigla: NaturezaJurídica: CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE - COMAM ÓRGÃO COLEGIADO Vinculação: SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO,

Leia mais

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO PARA O COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (CTI)

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO PARA O COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (CTI) PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO PARA O COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (CTI) Abril/2013 CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPETÊNCIA Art. 1º. O Comitê de Tecnologia da Informação CTI do Instituto Federal

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 020/CT/2013 Assunto: Solicitação de parecer técnico sobre a solicitação de mamografia de rastreamento por Enfermeiro nas instituições de saúde. I - Do Fato Trata-se de expediente encaminhado

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Instrução normativa Nº 01/2011 Revoga a Instrução Normativa N 02/2008 da comissão

Leia mais

Matriz de Ações 2013. As ações constantes neste relatório estão sendo executadas no Território da Cidadania: Região Central - RS

Matriz de Ações 2013. As ações constantes neste relatório estão sendo executadas no Território da Cidadania: Região Central - RS Matriz de Ações 2013 As ações constantes neste relatório estão sendo executadas no Território da Cidadania: Região Central - RS Matriz de Ações 2013 1 Min. da Saúde - MS 1 Piso de Atenção Básica Fixo Matriz

Leia mais

Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90

Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Cesar Vieira cesarvieira@globo.com Reunião do CA/IBEDESS 12 de julho de 2011 Principais Conteúdos Organização do SUS Planejamento da

Leia mais

ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 02/2008.

ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 02/2008. ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 02/2008. O Reitor da Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF, no uso das suas atribuições conferidas pelo Decreto de 23 de dezembro de 2004, publicado no

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DENATRAN Nº 01, de 09 de dezembro de 2003.

INSTRUÇÃO NORMATIVA DENATRAN Nº 01, de 09 de dezembro de 2003. INSTRUÇÃO NORMATIVA DENATRAN Nº 01, de 09 de dezembro de 2003. Estabelece orientações e procedimentos a serem adotados na celebração de Contratos, Convênios, Termos de Cooperação, Acordos de Cooperação

Leia mais

Circular 641/2014 São Paulo, 12 de Dezembro de 2014.

Circular 641/2014 São Paulo, 12 de Dezembro de 2014. Circular 641/2014 São Paulo, 12 de Dezembro de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) FINANCIAMENTO PARA A AMPLIAÇÃO DO ACESSO AO TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS (TCTH) ALOGÊNICO NÃO APARENTADO

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.299, DE 3 DE OUTUBRO DE 2012

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.299, DE 3 DE OUTUBRO DE 2012 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.299, DE 3 DE OUTUBRO DE 2012 Redefine o Projeto Olhar Brasil. OS MINISTROS DE ESTADO DA SAÚDE E DA EDUCAÇÃO, no uso das atribuições

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA

ESTADO DE SANTA CATARINA DECRETO SC Nº 1794/13 Dispõe sobre a Gestão Escolar da Educação Básica e Profissional da rede estadual de ensino, em todos os níveis e modalidades. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso das

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE IMPLANTAÇÃO DO DECRETO 7.508/11 E APRIMORAMENTO DO PACTO PELA SAÚDE

MINISTÉRIO DA SAÚDE IMPLANTAÇÃO DO DECRETO 7.508/11 E APRIMORAMENTO DO PACTO PELA SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE IMPLANTAÇÃO DO DECRETO 7.508/11 E APRIMORAMENTO DO PACTO PELA SAÚDE Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO / SP.

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO / SP. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO / SP. CAPÍTULO I DA NATUREZA, DA FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - O Comitê Gestor de TI, de

Leia mais

REUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE - REGIÃO NORDESTE

REUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE - REGIÃO NORDESTE REUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE - REGIÃO NORDESTE Política Nacional de EAD e a Colaboração inter Sistemas Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br EAD: dispositivos

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.799, DE 4 DE AGOSTO DE 2003. Dispõe sobre a comunicação de governo do Poder Executivo Federal e dá outras providências.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 18, 5 DE JUNHO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 18, 5 DE JUNHO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 18, 5 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre expansão e qualificação do Serviço de Proteção Social aos Adolescentes em Cumprimento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade Assistida

Leia mais

Grupo de Trabalho da PPI. Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP

Grupo de Trabalho da PPI. Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP Grupo de Trabalho da PPI Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP 29 de março de 2011 Considerando: O processo de regionalização dos Municípios, que objetiva a organização

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

DEPARTAMENTO DE PERÍCIAS MÉDICAS DO ESTADO

DEPARTAMENTO DE PERÍCIAS MÉDICAS DO ESTADO DOE 21/03/2015 UNIDADE CENTRAL DE RECURSOS HUMANOS DEPARTAMENTO DE PERÍCIAS MÉDICAS DO ESTADO Comunicado Conjunto CGRH-SE/DPME-SPG-001 A Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos - CGRH, da Secretaria

Leia mais

TEXTO 4. 2. Realizar o planejamento das ações do Programa, definir as ações a serem executadas e as

TEXTO 4. 2. Realizar o planejamento das ações do Programa, definir as ações a serem executadas e as TEXTO 4 PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ACESSO AO MUNDO DO TRABALHO - ACESSUAS TRABALHO GESTÃO. No texto anterior vimos o fluxo do ACESSUAS TRABALHO a partir se seus três eixos de ação: articulação, mobilização

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 11/2011

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 11/2011 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA-UESB Recredenciada pelo Decreto Estadual nº 9.996, de 02 de maio de 2006 CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 11/2011

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 329/09 CIB/RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando:

RESOLUÇÃO Nº 329/09 CIB/RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando: RESOLUÇÃO Nº 329/09 CIB/RS A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando: a Portaria GM/MS 399/06, que estabelece as Diretrizes Operacionais do Pacto pela Saúde;

Leia mais