SAÚDE PÚBLICA 4 A DESCENTRALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO

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1 SAÚDE PÚBLICA 4 A DESCENTRALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO

2 OBJETIVOS DAS NOBs a)promover integração entre as esferas de governo definindo responsabilidades na consolidação do SUS; b)operacionalizar o processo de descentralização no SUS através de estratégias de intervenção.

3 NORMAS OPERACIONAIS BÁSICAS NOB 1991 Cria o Conselho Nacional dos Secretários Estaduais (CONASS) ; Cria nos municípios o Conselho dos Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS); Normaliza o Fundo Nacional de Saúde; Descentraliza a AIH (autorização de internação hospitalar) para as Secretárias Estaduais de Saúde procederem ao controle.

4 NORMAS OPERACIONAIS BÁSICAS NOB 1993 Cria a comissão intergestora tripartite (CIT); Cria a comissão intergestora Bipartite (CIB); A CIT e a CIB são consideradas como assessoria técnica ao Conselho Nacional de Saúde (CNS) Inicia processo de municipalização; Habilita os municípios em 3 tipos de gestão: incipiente, parcial e semiplena. Transferência de recursos federais fundo a fundo (automática e regular); Observação Municípios passam a ser gestores do Sistema de Saúde Municipal;

5 NOB 96 Modifica as condições de Gestão do SUS: Municípios: Gestão Plena da Atenção Básica Gestão Plena do Sistema Municipal de Saúde Estados: Gestão Avançada do Sistema Estadual Gestão Plena do Sistema Estadual Cria incentivos diversos, por programas, especialmente para o PACS e o PSF ou Projetos Similares; mais que a descentralização, propõe a modificação do modelo assistencial. Problema principal: A divisão da assistência básica e da assistência de média e alta complexidade no próprio município.

6 PPI PROGRAMAÇÃO PACTUADA INTEGRADA Envolve as atividades de assistência ambulatorial e hospitalar, de VS e de epidemiologia. Traduz a responsabilidade de cada município com a garantia de acesso da população aos serviços de saúde. A assistência pode ser no próprio município ou referência pactuada.

7 OBJETIVOS DA PPI a)garantir a eqüidade do acesso da população brasileira às ações e serviços de saúde em todos os níveis de complexidade; b)assegurar a alocação de recursos centrada na lógica do atendimento às reais necessidades de saúde da população; c)manter os recursos federais, estaduais e municipais, que compõem o montante dos recursos do SUS destinados às ações e serviços de saúde.

8 Criado em 1998 PAB (PISO DE ATENÇÃO BÁSICA) Foi feita a divisão do teto financeiro contemplando: Atenção Básica e Assistência de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar. O Piso de cada município é calculado tendo por base um valor per capita e transferido de forma automática, fundo a fundo. Substitui-se a forma anterior de financiamento por prestação de serviços para a lógica de transferência de recursos. Com essa nova lógica, o município passa, em contrapartida, a assumir a responsabilidade pelo nível de atenção básica à saúde.

9 NOAS 2001-NORMA OPERACIONAL DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE amplia as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica; define o processo de regionalização da assistência; cria mecanismos para o fortalecimento da capacidade de gestão do Sistema Único de Saúde procede à atualização dos critérios de habilitação de estados e municípios.

10 AVANÇOS SIGNIFICATIVOS organização de redes articuladas e resolutivas de serviços, através da PPI, implantação de centrais de regulação, fortalecimento do controle e avaliação, organização de consórcios intermunicipais, implementação de planos de regionalização.

11 NOAS-CONDIÇÕES DE GESTÕES DOS MUNICÍPIOS Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada Atenção Básica; Alimentação dos Sistemas de informação; O estado é o gestor dos recursos da MC e AC; Gestão Plena do Sistema Municipal Responsável pela totalidade dos serviços; É gestor de todos os recursos

12 NOAS-CONDIÇÕES DE GESTÃO DO ESTADO Gestão Avançada do Sistema Estadual Gestão Plena do Sistema Estadual

13 Plano Diretor de Regionalização Cabe às Secretarias de Estado da Saúde a elaboração do Plano Diretor de Regionalização, Este deverá estar em consonância com o Plano Estadual de Saúde, aprovado pela Comissão Intergestores Bipartite -CIB e do Conselho Estadual de Saúde CES e encaminhado ao Ministério da Saúde.

14 OS SISTEMAS INTEGRADOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE O TERRITÓRIO MUNICIPAL: a auto-suficiência em Atenção Primária à Saúde O TERRITÓRIO MICRORREGIONAL:a auto-suficiência em Atenção Secundária à Saúde O TERRITÓRIO MACRORREGIONAL: a auto-suficiência em Atenção Terciária à Saúde

15 NÍVEIS DE ATENÇÃO Nível Tipo de Unidade Exemplo de Unidade Serviços Impacto Primário ou Atenção Básica Posto de Saúde; Cais; Unidades Básicas; PSF; PACS; Posto de Coleta Unidade Básica PSF; Cais Vila Nova ; Imunizações; Consultas básicas; prénatal; Programas 80% Secundário ou Média Complexida de Centros de Saúde; Ambulatórios especializados; Laboratórios; Hospitais especializados Laboratório Central; Maternidades; Hospital de Medicina Alternativa; Hospital Sta. Lúcia Exames; Consultas especializadas; internações. 15% Terciário ou Alta Complexida de Unidades Assistenciais de Alta Complexidade; Hugo; HGG; HDT; HMI; Hospital Santa Genoveva Cirurgias Cardíacas; Transplante, Tomografia; Ressonância 5%

16 CATEGORIAS NOB 91 NOB 93 NOB 96 NOAS 2001 Publicação Jan/91 Maio/93 Nov/96 Jan/2001 CONASS, CONASEMS Fundo NS CIT CIB Fortalece a atenção primária Promove maior autonomia aos Estados e Municípios Hierarquização do município habilitado para convênio gestão incipiente, parcial e semiplena. gestão plena da atenção básica e plena do sistema municipal. gestão plena da atenção básica ampliada e plena do sistema municipal Hierarquização do estado ausente gestão parcial e semiplena gestão parcial e semiplena gestão avançada do sistema estadual e plena do sistema estadual

17 PACTO PELA SAÚDE

18 DIMENSÕES Pela Vida compromisso entre os gestores SUS em torno de prioridades nacionais, estaduais, regionais ou municipais, com definição de metas e ações. Em Defesa do SUS defesa dos princípios do SUS, qualificação do SUS como política pública. De Gestão processo continuado de pactuação intergestores responsabilidades sanitárias e diretrizes de gestão.

19 PACTO PELA VIDA AGENDA COMUM Saúde do idoso Mortalidade materna e infantil Câncer de colo de útero e de mama Fortalecer capacidade de respostas às doenças emergentes e endemias -dengue, hanseníase, tuberculose, influenza e malária Fortalecimento da Atenção Básica Promoção da saúde

20 PACTO EM DEFESA DO SUS Repolitização do SUS Criar e aproveitar oportunidades políticas para promover iniciativas de defesa dos princípios basilares do SUS. Resgatar a relação construída com os movimentos sociais, ampliando a discussão para fora dos limites institucionais do SUS

21 PACTO EM DEFESA DO SUS Buscar um orçamento e financiamento adequado para a saúde Trabalhar pela regulamentação da Emenda Constitucional 29 pelo Congresso Nacional Trabalhar por um orçamento adequado nas três esferas de governo

22 PACTO DE GESTÃO Autonomia entre as esferas de poder Pactuação Processo de construção das normas/processo do pacto Considerar a diversidade como constitutiva do processo de pactuação e não a exceção para modelos pré-definidos

23 PACTO DE GESTÃO Definição das responsabilidades sanitárias constituindo espaços de co-gestão e resgatando o apoio entre os entes num processo compartilhado

24 DIRETRIZES PARA O PROCESSO Descentralização Regionalização Financiamento Planejamento Programação Regulação Participação e Controle Social Gestão do Trabalho Educação em Saúde

25 REFORÇO AOS ESPAÇOS DE PACTUAÇÃO INTERGESTORES Processo de descentralização para as CIB Permanente, a cada mês podem ser incorporadas outras áreas Necessidade de qualificação das CIB Criação dos colegiados regionais de gestão

26 REGIONALIZAÇÃO Respeito às realidades locais critérios para o desenho das regiões Contexto sócio-econômico e cultural Território vivo Fatores de risco e de proteção Vulnerabilidades Protagonistas no processo

27 REGIONALIZAÇÃO Redes de comunicação e de transporte compartilhados Espaço de co-gestão vivo colegiado regional de gestão Recoloca o papel do estado e dos municípios

28 PACTO DE GESTÃO Programação Pactuada e Integrada (PPI) Plano Diretor de Desenvolvimento (PDR) Plano Diretor de Investimento (PDI) Regulação

29 REGIONALIZAÇÃO Referência Ambulatorial Referência Hospitalar SADT - Serviço de Apoio Diagnóstico e Tratamento Ultra som Mamografia Tomografia computadorizada Ressonância magnética Terapia Renal Substitutiva

30 CONTROLE SOCIAL E PARTICIPAÇÃO SOCIAL Ser humano - cidadão Ter consciência de deveres e direitos Participar de forma ativa na sociedade Exercer controle no Estado e na sociedade.

31 PROMOÇÃO DA SAÚDE Não é de responsabilidade exclusiva do setor de saúde, sendo necessária uma atuação intersetorial e interdisciplinar.

32 INTERSETORIALIDADE Busca superar a visão isolada e fragmentada na formulação e implementação de políticas saudáveis. Exemplo: Combate à violência Adota uma perspectiva global para análise da questão saúde e não somente do setor saúde.

33 INTERSETORIALIDADE Incorpora o maior número possível de políticas públicas como: educação, trabalho e renda, meio ambiente, habitação, transporte,lazer, energia,agricultura,

34 DESAFIOS Intersetorialidade Interdisciplinaridade Participação social Gestão

35 PAPEL DO PROFISSIONAL Político Cidadão Profissional

36 PORTARIAS DO PACTO PELA SAÚDE MS/GM 399, 22/02/2006 Aprova as Diretrizes Operacionais do Pacto pela Saúde 2006; MS/GM 358, 22/02/2006 -Disciplina a contratação de serviços assistenciais no âmbito do SUS, regulamentando que quando houver cooperação entre entes públicos de esferas de governo diferentes, o instrumento utilizado será o Termo de Cooperação entre Entes Públicos; MS/GM 598, 23/03/06 -Define que processos administrativos relativos à gestão SUS sejam decididos e pactuados nas CIB; MS/GM 648, 28/03/06 Aprova a Política Nacional de Atenção Básica

37 TERMO DE COMPROMISSO ESTRE AS 3 ESFERAS DE GESTÃO DO SUS Formalização dos Pactos pela Vida e de Gestão Substituição dos processos de habilitação estabelecidos nas NOB 96 e NOAS 02. Processo e não norma municípios e estados pactuam cronograma para assumir responsabilidades sanitárias expressas nos Termos de Compromisso (prazo dezembro 2006 ideal para assinatura dos Termos, o cronograma pactuado pode ter outros prazos).

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