NOTA TÉCNICA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS) 19/04/2012 Pag. 1 de 5

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1 NOTA TÉCNICA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS) 19/04/2012 Pag. 1 de 5 A Secretaria da Saúde do Estado do Ceará, através do Núcleo de Atenção à Saúde Mental//Coordenadoria de Políticas e Atenção à Saúde (NUSAM/COPAS), vem divulgar a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) Cenário atual da Política de Saúde Mental A Política Nacional de Saúde Mental, apoiada na Lei Federal /02, busca consolidar um modelo de atenção à saúde mental aberto e de base comunitária, que garante a livre circulação das pessoas com transtornos mentais e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas pelos serviços, comunidade e cidade, e oferece cuidados com base nos recursos que a comunidade oferece. O Programa de Volta para Casa (PVC) que oferece bolsas para egressos de longas internações em hospitais psiquiátricos, também faz parte desta Política. Este modelo preconiza a implantação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) com serviços substitutivos ao sistema hospitalocêntrico manicomial com serviços e equipamentos variados, tais como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT), os leitos de atenção integral (em Hospitais Gerais, nos CAPS III), os Centros de Convivência e Cultura. Considerando as determinações da Lei Federal N o , de 6 de abril de 2001, que dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental; Considerando a Lei Federal N o , de 31 de julho de 2003, que institui o auxílioreabilitação psicossocial para pacientes acometidos de transtornos mentais egressos de internações; Considerando o Decreto Federal N o 7179, de 20 de maio de 2010, que institui o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas Considerando a Portaria GM/MS N o 4.279, de 30 de dezembro de 2010, que estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS);

2 Considerando a Portaria GM/MS, N o 1.600, de 7 de julho de 2011, que reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS); e Considerando as recomendações do Relatório Final da IV Conferência Nacional de Saúde Mental Intersetorial, realizada em 2010, o Ministro da Saúde, através da Portaria 3.088, de 23 de dezembro de 2011 institui a Rede de Atenção Psicossocial com a criação, ampliação e articulação de pontos de atenção à saúde para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Constituição da Rede de Atenção Psicossocial A Rede de Atenção Psicossocial é constituída pelos seguintes componentes e respectivos pontos de atenção, sendo objeto de Portarias. I II COMPONENTES PONTOS DE ATENÇÃO PORTARIAS/PARÂMETROS Unidade Básica de Saúde Conforme orientações da Política Nacional de Atenção Básica, Portaria GM/MS nº 2.488, de 21 de outubro de Consultório na Rua: Portaria que define as diretrizes de organização e funcionamento das Equipes de Consultório na Rua - Portaria GM/MS 122, de 25 de Janeiro de 2012 Atenção Básica em Saúde Equipes de Atenção Básica Portaria GM/MS 123, de 25 de para populações em situação janeiro de 2012 específicas* Equipe de apoio aos serviços do componente Atenção Residencial de CaráterTransitório Consultar Portaria GM/MS 3088 de 23 de dezembro de Normatização específica a ser publicada. Atenção Psicossocial Especializada Núcleo de Apoio à Saúde da Família Conforme orientações da Política Nacional de Atenção Básica, Portaria GM/MS nº 2.488, de 21 de outubro de Centro de Convivência Consultar Portaria GM/MS 3088 de 23 de dezembro de Normatização específica a ser publicada. CAPS I CAPS II CAPS III CAPS Álcool e outras Drogas (CAPS AD) CAPS AD III acima de 20 mil hab. acima de 70 mil hab acima de 200 mil hab acima de 70 mil hab

3 acima de 200 mil hab Portaria Nº 130, de 26 de Janeiro de 2012 CAPS infantil (CAPS i) acima de 150 mil hab Portaria nº 3.089, de 23 de dezembro de 2011 III Atenção de Urgência e Emergência UPA/SAMU Conforme orientações da Portaria da Rede de Atenção às Urgências, de 07 de julho de IV Atenção Residencial de Caráter Transitório Unidade de Acolhimento (UA) Adulto UA (com 15 vagas) para cada 10 leitos de enfermarias especializadas em hospital geral por município Portaria Nº 121, de 25 de Janeiro de 2012 UA Infanto-Juvenil - Municípios com mais de 100 mil habitantes e com mais de 2500 ilícitas (UNODC, 2011). - Municípios com 2500 a 5000 ilícitas: 1 Unidade. - Municípios com mais de 5000 ilícitas: 1 Unidade para cada 5000 crianças e adolescentes. Comunidade Terapêutica* Portaria Nº 131, de 26 de Janeiro de 2012 V Atenção Hospitalar Leitos Enfermaria Especializada* 1 leito para cada 23 mil habitantes Portaria nº 1.101/02 e Portaria Nº 148, de 31 de Janeiro de 2012 VI Estratégia de SRT* A depender do nº de munícipes desinstitucionalização Programa de Volta para Casa* longamente internados VII Reabilitação Psicossocial Cooperativas Portaria Nº 132, de 26 de Janeiro de 2012 * Pontos de Atenção para Municípios/Regiões com situações específicas. Não é ponto de atenção obrigatório na formatação de cada RAPS. Da organização da Rede de Atenção Psicossocial A implantação da Rede de Atenção Psicossocial se dará pela execução de quatro fases: I - Desenho Regional da Rede de Atenção Psicossocial; II - Adesão e diagnóstico; III - Contratualização dos Pontos de Atenção; e IV - Qualificação dos componentes. I. FASE 1: Desenho Regional da Rede de Atenção Psicossocial: a) análise da situação de saúde das pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, com dados primários,

4 incluindo dados demográficos e epidemiológicos, dimensionamento da demanda assistencial, dimensionamento da oferta assistencial e análise da situação da regulação, da avaliação e do controle, da vigilância epidemiológica, do apoio diagnóstico, do transporte e da auditoria e do controle externo, entre outros; b) pactuação do Desenho da Rede de Atenção Psicossocial nos Colegiados Intergestores Regional (CIR); c) elaboração da proposta de Plano de Ação Regional, pactuado no CIR, com a programação da atenção à saúde das pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, incluindo as atribuições, as responsabilidades e o aporte de recursos necessários pela União, pelo Estado e pelos Municípios envolvidos e d) estímulo à instituição do Fórum Rede de Atenção Psicossocial que tem como finalidade a construção de espaços coletivos plurais, heterogêneos e múltiplos para participação cidadã na construção de um novo modelo de atenção às pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, mediante o acompanhamento e contribuição na implementação da Rede de Atenção Psicossocial na Região. II. FASE 2: Adesão e Diagnóstico: a) apresentação da Rede de Atenção Psicossocial no Estado, Distrito Federal e Municípios; b) apresentação e análise da matriz diagnóstica conforme o Anexo I desta Portaria na Comissão Intergestores Bipartite (CIB) e no Colegiado de Gestão da Secretaria Estadual de Saúde; c) homologação da região inicial de implementação da Rede de Atenção Psicossocial na CIB; e d) instituição de Grupo Condutor Estadual da Rede de Atenção Psicossocial, formado pela Secretaria Estadual de Saúde (SESA), Conselho de Secretários Municipais de Saúde (COSEMS) e apoio institucional do Ministério da Saúde (MS), que terá como atribuições: 1. mobilizar os dirigentes políticos do SUS em cada fase; 2. apoiar a organização dos processos de trabalho voltados a implantação/implementação da rede; 3. identificar e apoiar a solução de possíveis pontos críticos em cada fase; e 4. monitorar e avaliar o processo de implantação/implementação da rede.

5 III. FASE 3: Contratualização dos Pontos de Atenção: a) elaboração do desenho da Rede de Atenção Psicossocial; b) Contratualização pela União, pelo Estado ou pelo Município dos pontos de atenção da Rede de Atenção Psicossocial observadas as responsabilidades definidas para cada componente da Rede; e c) instituição do Grupo Condutor Municipal em cada Município que compõe o CGR, com apoio institucional da SESA. IV. FASE 4: Qualificação dos componentes: a) realização das ações de atenção à saúde definidas para cada componente da Rede, previstas no art.6 da Portaria 3.088, de 23 de dezembro de 2011; e b) O cumprimento das metas relacionadas às ações de atenção à saúde que deverão ser definidas na matriz diagnóstica para cada componente da Rede serão acompanhadas de acordo com o Plano de Ação Regional e dos Planos de Ações Municipais. Do financiamento da Rede de Atenção Psicossocial Os critérios definidos para o financiamento de cada componente, por parte da União, estão descritos nas Portarias específicas, citadas na constituição da Rede de Atenção Psicossocial.

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