Panoramas e Desafios da Vigilância em Saúde
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- Suzana Arruda Pinto
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1 Panoramas e Desafios da Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Cheila Marina de Lima cgdant@saude.gov.br 20/08/2014
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3 Conceitos Portaria GM/MS nº 1378, de 09 de julho de 2013 (Regulamenta as responsabilidades e define diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, relativos ao Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e Sistema Nacional de Vigilância Sanitária) A Vigilância em Saúde constitui um processo contínuo e sistemático de coleta, consolidação, análise e disseminação de dados sobre eventos relacionados à saúde, visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, agravos e doenças, bem como para a promoção da saúde
4 Princípios Gerais As ações de Vigilância em Saúde abrangem toda a população brasileira e envolvem práticas e processos de trabalho voltados para: a vigilância da situação de saúde da população, com a produção de análises que subsidiem o planejamento, estabelecimento de prioridades e estratégias, monitoramento e avaliação das ações de saúde pública a detecção oportuna e adoção de medidas adequadas para a resposta às emergências de saúde pública a vigilância, prevenção e controle das doenças transmissíveis a vigilância das doenças crônicas não transmissíveis, dos acidentes e violências
5 Princípios Gerais a vigilância de populações expostas a riscos ambientais em saúde a vigilância da saúde do trabalhador vigilância sanitária dos riscos decorrentes da produção e do uso de produtos, serviços e tecnologias de interesse a saúde outras ações de vigilância que, de maneira rotineira e sistemática, podem ser desenvolvidas em serviços de saúde públicos e privados nos vários níveis de atenção, laboratórios, ambientes de estudo e trabalho, e na própria comunidade
6 GESTÃO DA VS Gestão das ações de vigilância em saúde no âmbito da União: Compete a SVS coordenação do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde Compete a Anvisa a coordenação do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária
7 Das Competências da União (Portaria GM/MS 1378/2013) 23 Incisos, destacando: I - ações de vigilância, prevenção e controle das doenças transmissíveis, a vigilância e prevenção das doenças e agravos não transmissíveis e dos seus fatores de risco, a vigilância de populações expostas a riscos ambientais em saúde, gestão de sistemas de informação de vigilância em saúde de âmbito nacional e que possibilitam análises de situação de saúde, as ações de vigilância da saúde do trabalhador e ações de promoção em saúde II - participação na formulação de políticas, estabelecimento de diretrizes e prioridades em Vigilância em Saúde no âmbito nacional III - coordenação nacional das ações de Vigilância em Saúde, com ênfase naquelas que exigem simultaneidade nacional ou regional IV - apoio e cooperação técnica junto aos Estados, Distrito Federal e aos Municípios para o fortalecimento da gestão da Vigilância em Saúde V - execução das ações de Vigilância em Saúde de forma complementar à atuação dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, nos casos previstos em lei VII - normalização técnica
8 Das Competências da União (Portaria GM/MS 1378/2013) VIII - coordenação dos sistemas nacionais de informação de interesse da Vigilância em Saúde, incluindo: a) estabelecimento de diretrizes, fluxos e prazos, a partir de negociação tripartite, para o envio dos dados para o nível nacional b) Estabelecimento e divulgação de normas técnicas, rotinas e procedimentos de gerenciamento dos sistemas nacionais c) Retroalimentação dos dados para as Secretarias Estaduais de Saúde IX - coordenação da preparação e resposta das ações de vigilância em saúde, nas emergências de saúde pública de importância nacional e internacional, bem como cooperação com Estados, Distrito Federal e Municípios em emergências de saúde pública, quando indicado XI - monitoramento e avaliação das ações de Vigilância em Saúde
9 Das Competências da União (Portaria GM/MS 1378/2013) XVIII - gestão dos estoques nacionais de insumos estratégicos, de interesse da Vigilância em Saúde, inclusive o monitoramento dos estoques e a solicitação da distribuição aos Estados e Distrito Federal de acordo com as normas vigentes XIX - provimento dos seguintes insumos estratégicos: c) medicamentos específicos para agravos e doenças de interesse da Vigilância em Saúde, conforme termos pactuados na CIT d) reagentes específicos e insumos estratégicos para as ações laboratoriais de Vigilância em Saúde, nos termos pactuados na CIT g) insumos de prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis, indicados pelos programas, nos termos pactuados na CIT XX - coordenação e normalização técnica das ações de laboratório necessárias para a Vigilância em Saúde, bem como estabelecimento de fluxos técnico operacionais, habilitação, supervisão e avaliação das unidades partícipes
10 Das Competências da União (Portaria GM/MS 1378/2013) IMPORTANTE As proposições de alteração de estratégias ou atribuições que gerem impacto financeiro adicional ou modificações na organização dos serviços serão pactuadas na CIT
11 Financiamento das ações de VS (Portaria GM/MS 1378/2013) I - Componente de Vigilância em Saúde Piso Fixo de Vigilância em Saúde PFVS Bloco Financeiro de Vigilância em Saúde Piso Variável de Vigilância em Saúde PVVS II - Componente da Vigilância Sanitária
12 Piso Fixo de Vigilância em Saúde PFVS Compõe-se de um valor per capita estabelecido com base na estratificação das unidades federadas em função da situação epidemiológica e grau de dificuldade operacional para a execução das ações de vigilância em saúde
13 Piso Fixo de Vigilância em Saúde PFVS Estrato I: Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e Municípios pertencentes à Amazônia Legal dos Estados do Maranhão (1) e Mato Grosso (1) Estrato II: Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão (2), Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso (2), Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Sergipe; e Estrato III: Distrito Federal, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul
14 Piso Fixo de Vigilância em Saúde PFVS Critérios de alocação do PFVS nas UFs Municípios: mínimo 60% do per capita do PFVS atribuído ao Estado Capitais e municípios que compõe sua região metropolitana: mínimo 80% do per capita do PFVS atribuído ao Estado SES: mínimo de 10% (dez por cento) do PFVS atribuído ao Estado Correção populacional do PFVS Ajuste anual/população estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Os valores para as campanhas de vacinação anuais de influenza sazonal, poliomielite e raiva animal estão incluídos no valor anual do PFVS
15 Financiamento das ações de VS (Portaria GM/MS 1378/2013) Incentivo para implantação e manutenção de ações e serviços públicos estratégicos de vigilância em saúde Piso Variável de Vigilância em Saúde PVVS Incentivo às ações de vigilância, prevenção e controle das DST/AIDS e hepatites virais Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde
16 Incentivo para implantação e manutenção de ações e serviços públicos estratégicos de vigilância em saúde Portaria GM/MS 183 de 30/01/2014 Unificação dos incentivos abaixo listados: Vigilância Epidemiológica Hospitalar VEH Serviço de Verificação de Óbito SVO Registro de Câncer de Base Populacional RCBP Laboratórios Centrais de Saúde Pública LACEN Vigilância Sentinela da Influenza Projeto Vida no Trânsito Programa Academia da Saúde Responsabilidade da respectiva esfera de governo garantir a manutenção do conjunto de ações para os quais se destinam
17 Incentivo para implantação e manutenção de ações e serviços públicos estratégicos de vigilância em saúde Portaria GM/MS 183 de 30/01/2014 Objetivo Financiar a implantação e manutenção de ações e serviços públicos estratégicos no âmbito da Vigilância em Saúde desde que atendam aos critérios específicos definidos
18 Incentivo para implantação e manutenção de ações e serviços públicos estratégicos de vigilância em saúde Portaria GM/MS 183 de 30/01/2014 Financiamento: O valor do incentivo financeiro será proporcional às ações e aos serviços públicos estratégicos de vigilância em saúde para os quais o ente federativo tiver sido habilitado Os valores específicos por ações e serviços públicos estratégicos estão definidos nos Capítulos II, III, IV, V, VI e VI da Portaria O montante de recurso financeiro de custeio que o ente fará jus e os recursos atualmente disponíveis podem ser utilizados para financiar quaisquer das ações e serviços públicos estratégicos, desde que tenha sido habilitado ao serviço no qual o incentivo será empregado. ATENÇÃO: Os valores repassados aos entes federativos no exercício 2013 (Anexo VI da Portaria) serão mantidos até o envio da Resolução da CIB.
19 Incentivo às ações de vigilância, prevenção e controle das DST/Aids e hepatites virais Portaria GM/MS 3276 de 26/12/2013 Unificação dos 03 (três) incentivos abaixo : Qualificação das Ações de Vigilância e Promoção da Saúde as DST/Aids e Hepatites Virais Casas de Apoio para Pessoas Vivendo com HIV/Aids Fórmula infantil às crianças verticalmente expostas ao HIV
20 Incentivo às ações de vigilância, prevenção e controle das DST/Aids e hepatites virais Portaria GM/MS 3276 de 26/12/2013 Objetivo Garantir a manutenção das ações de vigilância, prevenção e controle das DST/Aids e hepatites virais, incluindo apoio as organizações da sociedade civil, manutenção de Casas de Apoio e aquisição de fórmula infantil para crianças verticalmente expostas ao HIV
21 Incentivo às ações de vigilância, prevenção e controle das DST/Aids e hepatites virais Portaria GM/MS 3276 de 26/12/2013 O montante do recurso que o ente fará jus, bem como os recursos atualmente disponíveis, poderão ser utilizados para financiar quaisquer ações de vigilância, prevenção e controle das DST/Aids e Hepatites Virais, incluindo apoio as organizações da sociedade civil, manutenção de Casas de Apoio e aquisição de fórmula infantil para crianças verticalmente expostas ao HIV
22 PQA-VS (Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde) Objetivo Induzir o aperfeiçoamento das ações de vigilância em saúde nos Estados, Distrito Federal e Municípios
23 PQA-VS Diretrizes processo contínuo e progressivo de melhoria das ações de vigilância em saúde que envolva a gestão, o processo de trabalho e os resultados alcançados pelos Estados, Distrito Federal e Municípios gestão baseada em compromissos e resultados, expressos em metas de indicadores pactuados adesão voluntária de Estados, Distrito Federal e Municípios.
24 PQA-VS Portaria nº 1708/GM/MS, de 16/08/2013 regulamentação 14 indicadores e metas obrigatórias 2013/2014 revisão anual SMS: SES: Valor a transferir vinculado ao desempenho, de acordo com a estratificação populacional (teto = 20% do PFVS) Valor a transferir em função do desempenho dos municípios (teto = 20% do PFVS) Repasse financeiro: 3 trimestre de 2014 Resultado disponibilizado para CONASS, CONASEMS e Vigilância em Saúde das SES, por meio de banco de dados em Access 2010 Período para questionamentos 21/07 a 11/08/2014
25 PQA-VS Metas 1 90% de registros de óbitos alimentados no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) até 60 dias do final do mês de ocorrência. 2 Alimentar 90% de registros de nascidos vivos no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) até 60 dias do final do mês de ocorrência. 3 Pelo menos, 80% das salas de vacina do município com Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) implantado alimentando mensalmente o Sistema. 4 Alcançar cobertura vacinal preconizada em 100% das vacinas do calendário básico de vacinação da criança. 5 Realizar, pelo menos, 90% do número de análises obrigatórias para o parâmetro coliformes totais. 6 Enviar pelo menos 1 lote do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), semanalmente, totalizando um mínimo de 92% de semanas com lotes enviados no ano. 7 Encerrar 80% ou mais das doenças compulsórias imediatas registradas no SINAN, em até 60 dias a partir da data de notificação. 8 Iniciar em 70% dos casos de malária, tratamento adequado até 48 hs a partir do início dos sintomas. 9 Realizar pelo menos 4 ciclos de visitas domiciliares com, no mínimo, 80% de cobertura em cada ciclo. 10 Realizar o exame em pelo menos 80% dos contatos intradomiciliares dos casos novos de hanseníase. 11 Pelo menos 80% dos contatos de casos novos de tuberculose pulmonar bacilíferos positivos examinados. 12 Realizar pelo menos 2 testes de sífilis por gestante. 13 Aumentar em 15% o número de testes de HIV realizados. 14 Preencher o campo ocupação em pelo menos 90% das notificações de agravos e doenças relacionados ao trabalho.
26 PQA-VS Municípios Cumprimento de Metas e Percentual (%) de recursos Número de Metas alcançadas (De 0 à hab) % incentivo Número de Metas alcançadas (De à hab) % incentivo Número de Metas alcançadas (De à hab) % incentivo Número de Metas alcançadas (De à hab) % incentivo Número de Metas alcançadas (De à hab) % incentivo Número de Metas alcançada s (Mais de hab) % incentivo
27 PQA-VS Vinculação de alcance de metas por porte dos municípios e transferência de recursos para as SES Porcentagem do Incentivo a ser recebido Condição 25% 90% dos municípios atingindo 30% dos indicadores 50% 90% dos municípios atingindo 50% dos indicadores 75% 90% dos municípios atingindo 70% dos indicadores 100% 80% dos municípios atingindo 90% dos indicadores
28 PQA-VS INDICADORES DO PQA-VS POR ORDEM DE CUMPRIMENTO DE METAS 5418 municípios aderidos Classificação Indicador Nº Mun atingiram a meta (%) 1º Indicador 8 - Proporção de casos de malária que iniciaram tratamento adequado até 48h (87,6%) a partir do início dos sintomas 2º Indicador 6 - Proporção de semanas com lotes do Sinan enviados (77,5%) 3º Indicador 2 - Proporção de registros de nascidos vivos alimentados no Sinasc até 60 dias (53,4%) do final do mês de ocorrência 4º Indicador 9 - Proporção de imóveis visitados em, pelo menos, 4 ciclos de visitas 2804 (51,7%) domiciliares para controle da dengue 5º Indicador 14 - Proporção de preenchimento do campo ocupação nas notificações de (50,0%) agravos e doenças relacionados ao trabalho 6º Indicador 7 - Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI) (46,2%) encerradas em até 60 dias após notificação 7º Indicador 1 - Proporção de registros de óbitos alimentados no SIM em até 60 dias do (45,2%) final do mês de ocorrência 8º Indicador 10 - Proporção contatos intradomiciliares casos novos hanseníase examinados (36,6%) 9º Indicador 11 - Proporção de contatos de casos novos de tuberculose pulmonar (24,7%) bacilíferos positivos examinados 10º Indicador 5 - Proporção de análises realizadas para o parâmetro Coliformes Totais em (23,4%) água para consumo humano 11º Indicador 13 - Número de testes de HIV realizados (21,6%) 12º Indicador 4 - Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com 933 (17,2%) coberturas vacinais alcançadas 13º Indicador 12 - Número de testes de sífilis por gestante 797 (14,7%) 14º Indicador 3 - Proporção de salas de vacina do município alimentando mensalmente o Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) 653 (12,0%)
29 PFVS e PVVS Manutenção do repasse condicionada à alimentação regular dos Sistemas de Informação de base nacional previstos no Art. 33 da Portaria GM/MS nº 1.378/2013 Detalhamento das ações de vigilância em saúde inserção na Programação Anual de Saúde (PAS) observadas as diretrizes constantes nos Planos de Saúde Demonstrativos das ações, resultados alcançados e da aplicação dos recursos comporão o Relatório de Gestão (RG), submetido ao respectivo Conselho de Saúde
30 PFVS e PVVS PFVS Financia Ações de vigilância em saúde, compreendendo a vigilância, prevenção e controle das doenças transmissíveis; vigilância e prevenção das doenças e agravos (violências e acidentes) não transmissíveis e dos seus fatores de risco; vigilância de riscos ambientais em saúde; gestão de sistemas de informação de vigilância em saúde de âmbito nacional e que possibilitam análises de situação de saúde; vigilância da saúde do trabalhador e ações de promoção em saúde Incentivos que compõem o PVVS quais os entes se habilitaram são para custear as ações e serviços para os Fica a critério do gestor local decidir, com coerência ao Plano de Saúde, à PAS e ao princípio básico de destinação específica, em qual atividade ou ação serão utilizados os recursos recebidos, em consonância com a legislação vigente
31 Desafios Elaboração da Política Nacional de Vigilância em Saúde Elaboração da Política Nacional de Laboratórios de Saúde Pública Implementação da Lei 141/2012 Lei nº , de 2014 (Altera a Lei n o , de 5 de outubro de 2006, para instituir piso salarial profissional nacional e diretrizes para o plano de carreira dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate às Endemias) realização de estudos para estabelecimento de parâmetros referentes à quantidade máxima de ACS e ACE passíveis de contratação - 1 o do Art. 9C - Para fins do disposto no caput deste artigo, é o Poder Executivo federal autorizado a fixar em decreto os parâmetros referentes à quantidade máxima de agentes passível de contratação, em função da população e das peculiaridades locais, com o auxílio da assistência financeira complementar da União. Revisão da Política Nacional de Promoção da Saúde
32 Referências Legais Lei nº 8080/1990 (Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências) Lei Complementar nº 141/2012 (Regulamenta o 3 o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis n os 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências) Portaria GM/MS nº 1378, de 09 de julho de 2013 (Regulamenta as responsabilidades e define diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, relativos ao Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e Sistema Nacional de Vigilância Sanitária) Portaria GM/MS 3276, de 26 de dezembro de 2013 (Regulamenta o incentivo financeiro de custeio às ações de vigilância, prevenção e controle das DST/AIDS e Hepatites Virais, previsto no art. 18, inciso II, da Portaria nº 1.378/GM/MS, de 9 de julho de 2013, com a definição de critérios gerais, regras de financiamento e monitoramento) Portaria GM/MS nº 183, de 30 de janeiro de 2014 (Regulamenta o incentivo financeiro de custeio para implantação e manutenção de ações e serviços públicos estratégicos de vigilância em saúde, previsto no art. 18, inciso I, da Portaria nº 1.378/GM/MS, de 9 de julho de 2013, com a definição dos critérios de financiamento, monitoramento e avaliação)
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