Curso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família
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- Ricardo Bandeira Gonçalves
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1 Curso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família Leni Nobre Doutora em Saúde Pública-USP Membro do Centro de Investigação Científica da ESP-CE.
2 Compreender os instrumentos de gestão e sua importância no gerenciamento da Estratégia Saúde da Família OBJETIVO DE APRENDIZAGEM
3 GESTÃO PÚBLICA O que deve ser feito? 1. Planejar PS-PAS-PPI-TCG-PPA-LDO-LOA 2. Executar Leis: 4.320; 8.666; LRF (Orçamento-Financiamento e execução das despesas em todas as suas fases 3. Prestar contas Da responsabilidade sanitária; pactuações; metas; receitas e despesas realizadas (RAG).
4 Planejamento-parte integrante do ciclo de Gestão. É instrumento de Gestão. Produtos do planejamento: Plano (conjunto de projetos e suas atividades) Programa Relatório Um conjunto de ações é uma operação, um conjunto de operações é um PROJETO, um conjunto de projetos é um PLANO.
5 INSTRUMENTOS DE GESTÃO
6 Instrumentos de Gestão em Saúde Plano de Saúde-PS Programação Anual de Saúde-PAS Relatório Anual de Gestão-RAG Plano Diretor de Regionalização PDR Plano Diretor de Investimentos - PDI Programação Pactuada Integrada PPI Termo de Compromisso de Gestão-TCG
7 Instrumentos de Planejamento de Governo Plano Plurianual PPA Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO Programação e Lei Orçamentária Anual POA/LOA
8 Instrumentos de Gestão em Saúde
9 PLANO DE SAÚDE
10 gestão em saúde. Plano de Saúde é o instrumento que, a partir de uma análise situacional, apresenta as intenções e os resultados a serem buscados no período de quatro anos, expressos em objetivos, diretrizes e metas. Deve considerar as condições de saúde da população, os determinantes e condicionantes da saúde e a
11 O Plano de Saúde deve ser elaborado com a participação do Conselho de Saúde e aprovado pelo mesmo. Deve constar as orientações de governo, as demandas dos fóruns de Saúde e o perfil epidemiológico do município.
12 Na elaboração do Plano de Saúde é necessário analisar a organização e o funcionamento, com destaque para aspectos ligados ao acesso às ações e serviços de saúde, à estratégia de saúde da família e à qualidade e humanização do atendimento.
13 As ações, os recursos financeiros e outros elementos que dão consequência prática ao Plano não são objeto de explicitação no Plano de Saúde. são explicitados na respectiva Programação Anual de Saúde.
14 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE-PAS
15 É o detalhamento das ações de saúde estabelecidas no Plano de Saúde, para um ano de governo.
16 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE É o instrumento que operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde, cujo propósito é determinar o conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, bem como da gestão do SUS.
17 Estrutura da Programação Anual de Saúde (PAS) *Ações Anuais *Metas Anuais Recursos orçamentários (R$1,00) Origem dos recursos Área responsável Parcerias * Devem incluir aquelas constantes do Termo de Compromisso de Gestão.
18 RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO-RAG
19 Elaborado anualmente e aprovado pelo Conselho de Saúde, é o instrumento que possibilita o acompanhamento da aplicação dos recursos à programação aprovada. Fornece subsídios para a avaliação e a elaboração das Agendas de Saúde e conseqüente revisão do Plano de Saúde.
20 O Relatório de Gestão é a sistematização de informações sobre os resultados obtidos em um ano de governo, funcionando como prestação de contas, uma vez que estabelece a correlação entre as metas, os resultados e a aplicação de recursos.
21 O Relatório de Gestão deve conter: - o resultado da apuração dos indicadores; - a análise da execução da programação (física e orçamentária /financeira); e - as recomendações necessárias (revisão de indicadores e reprogramação).
22 RAG:Demonstrativo da execução das ações anuais *Ações Anuais Metas anuais (conforme constante da PAS) Recursos orçamentários Prevista Realizada Previstos Executados *Devem incluir aquelas constantes do Termo de Compromisso de Gestão
23 Relatório de Gestão Discriminação das Fontes de Recursos ITENS SIM NÃO OBSERVAÇOES Oferta de serviços da rede pública, contratada e conveniada, ambulatorial e hospitalar Há o preenchimento dos Sistemas de Informações Há a discriminação das principais Resoluções aprovadas pelo CMS Há discriminação dos Programas desenvolvidos Há avaliação dos Indicadores da Atenção Básica Ações de Vigilância Sanitária e Epidemiológica discriminadas Quadro de Metas Resumo do SIOPS descriminando os gastos com a saúde Ata do CMS aprovando o Relatório de Gestão Houve o Encaminhamento do Relatório de Gestão a SES no primeiro trimestre do ano
24 PROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA
25 PROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA - PPI É um Processo instituído no âmbito do SUS para a alocação dos recursos da assistência à saúde nos Estados e Municípios, resultante da definição, negociação e formalização dos pactos entre os gestores;
26 PRINCIPAIS OBJETIVOS DA PPI /ASSISTÊNCIA: Buscar a equidade de acesso da população às ações e serviços de saúde em todos os níveis de complexidade; Orientar a alocação de recursos financeiros Federais de custeio da assistência à saúde pela lógica do atendimento às necessidades de saúde da população;
27 PRINCIPAIS OBJETIVOS DA PPI ASSISTÊNCIA : Explicitar os recursos federais, estaduais e municipais, que compõem o momento de recursos do SUS destinados às ações e serviços de saúde. Consubstanciar as diretrizes de regionalização da assistência à saúde, mediante a adequação dos critérios de distribuição dos recursos dando concretude à conformação de redes assistenciais, regionalizadas e hierarquizadas.
28 INSTRUMENTOS DE PACTUAÇÃO
29 TERMO DE COMPROMISSO DE GESTÃO Formalização do Pacto pela Vida e de Gestão Declaração pública dos compromissos assumidos pelo gestor Substitui o processo de habilitação NOB/96 e NOAS 01 e 02 As metas nacionais servem de referência.
30 TERMO DE COMPROMISSO DE GESTÃO Contempla: objetivos, metas, atribuições, responsabilidades sanitárias e indicadores de monitoramento e avaliação do Pacto pela Vida e de Gestão. *Devem estar de acordo com o Plano Municipal de Saúde
31 TERMO DE COMPROMISSO DE GESTÃO Atribuições e responsabilidades sanitárias: 1. Responsabilidades Gerais de Gestão do SUS 2. Regionalização 3. Planejamento e Programação 4. Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria
32 TERMO DE COMPROMISSO DE GESTÃO Atribuições e responsabilidades sanitárias (cont.): 5. Gestão do Trabalho 6. Educação na Saúde 7. Participação e Controle Social
33 Anualmente, no mês de Março, serão revistas as metas, objetivos e indicadores do TCG.
34 Prioridades Pacto pela Vida I - atenção à saúde do idoso; II - controle do câncer de colo de útero e de mama III - redução da mortalidade infantil e materna; IV - fortalecimento da capacidade de respostas às doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária, influenza, hepatite e aids; V - promoção da saúde; VI - fortalecimento da atenção básica; VII - saúde do trabalhador; VIII - saúde mental; IX - fortalecimento da capacidade de resposta do sistema de saúde às pessoas com deficiência; X - atenção integral às pessoas em situação ou risco de violência; e XI - saúde do homem.
35 OUTRAS PACTUAÇÕES?
36 PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO-PDR
37 PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO - PDR Tem como objetivo definir as diretrizes para a organização regionalizada da assistência, visando a conformação de sistemas de atenção funcionais e resolutivas nos diversos níveis. Este plano é coordenado pelo gestor estadual, com a participação do conjunto de municípios.
38 PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO - PDR Apresenta a divisão do território estadual e a sua divisão por micro e macro regiões, definidos segundo critérios: sanitários, epidemiológicos, geográficos, sociais, de oferta de serviço e de acessibilidade; Demonstra os fluxos de referências para todos os níveis de complexidade;
39 PLANO DIRETOR DE INVESTIMENTO-PDI
40 PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO - PDR Apresenta a constituições de módulos assistenciais resolutivos, formados por um ou mais municípios, que dêem conta do primeiro nível da média complexidade, para dar suporte as ações de atenção básica; Apresenta a organização de redes assistenciais específicas.
41 PLANO DIRETOR DE INVESTIMENTO-PDI
42 PLANO DIRETOR DE INVESTIMENTO - PDI Visa identificar prioridades e desenvolver estratégia de investimento na forma de promover a equalização da oferta de recursos assistenciais em todos os níveis de complexidade.
43 Instrumentos de Planejamento de Governo
44 Instrumentos de Planejamento de Governo Plano Plurianual PPA
45 PLANO PLURIANUAL-PPA Elaborado em acordo com a LRF, determina as diretrizes, objetivos e as metas da administração pública para um período de quatro anos, que se inicia no segundo ano do mandato do governo e encerra-se no primeiro ano de mandato do governo seguinte.
46 PLANO PLURIANUAL- PPA É dividido por programas, quanto vai ser gasto para atingir os objetivos. Estabelece os programas e as metas governamentais de longo prazo. O prazo de entrega é de 31/08 a 30/09 do 1 ano de gestão. Gera a LDO.
47 As ações do PPA devem ser estruturados em Programa. O Programa resulta do reconhecimento das carências e demandas sociais, isto é, problemas identificados. Cada Programa deve constar as várias ações necessárias para a implementação do Programa.
48 Para cada Programa devem ser detalhadas as várias ações. Programa x Ação 1 Ação 2 Ação N
49 O PPA deve contemplar o Plano de Governo, as demandas sociais e o Plano de Saúde. O Plano de Saúde somente se concretizará se estiver contemplado no PPA.
50 PPA- PREFEITURA DE XXX PROGRAMAS FINALÍSTICOS 0001-APOIO ADMINISTRATIVO E LOGÍSTICO DA SMS/FMS/CMS E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO SUS 0002-FORTALECIMENTO E EXPANSÃO DA ATENÇÃO BÁSICA 0003-FORTALECIMENTO E EXPANSÃO DA ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA E HOSPITALAR 0004-SISTEMA INTEGRAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 0005-FORTALECIMENTO E EXPANSÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA À SAÚDE, ENDEMIAS E CONTROLE DE DOENÇAS 0006-GESTÃO DO TRABALHO, PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO EM SAÚDE 001-MELHORIA DA INFRAESTRUTURA MUNICIPAL 002-MODERNIZAÇÃO DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
51 0002-FORTALECIMENTO E EXPANSÃO DA ATENÇÃO BÁSICA FUNÇÃO (10): Saúde SUBFUNÇÃO (301): Atenção Básica PROGRAMA (0002): Fortalecimento e Expansão da Atenção Básica ATIVIDADES: Manutenção das Unidades Básicas de Saúde da Família-UBSF estruturas físicas, patrimonial e de equipamentos Pagamento dos Profissionais das UBSF Ampliação do número de profissionais da Atenção Básica para os Distritos Y,Z,W PROJETOS: Aquisição de Equipamentos; Aquisição de Terreno, Construção e aparelhagem da Unidade Básica de Saúde da Família Distrito Z Construção e aparelhagem de Unidades Básicas de Saúde da Família-UBSF e Pontos de Apoio-A,B,C Aquisição de veículos para apoio das Equipes de Saúde da Família- Distrito X,M,J
52 Instrumentos de Planejamento de Governo Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO
53 LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - LDO Define de forma antecipada as diretrizes e prioridades de gastos que devem orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual. As diretrizes estabelecidas na LDO correspondem a uma parte do que foi definido para o PPA, restrita a um ano específico.
54 A Lei de Diretrizes Orçamentária LDO. Estabelece metas, prioridades, previsão de arrecadação e o quanto deve ser gasto. É um instrumento intermediário entre o PPA e a LOA. Prevê as prioridades de gastos, as normas e os parâmetros que vão orientar a elaboração do Projeto de Lei Orçamentária para o exercício seguinte. Anual com o prazo de entrega de 15 a 30/04
55 Instrumentos de Planejamento de Governo Orçamento Anual POA Lei Orçamentária Anual- LOA
56 LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL - LOA A LOA descriminará a receita e despesa, de forma a evidenciar a política econômico-financeira e o Programa de trabalho de Governo. É realizada anualmente.
57 ORÇAMENTO ANUAL-LOA Anual com o prazo de entrega de 31/08 a 30/09 Anual com o prazo de entrega de 31/08 a 30/09 Anual com o prazo de entrega de 31/08 a 30/09 Prazo de entrega de 31/08 a 30/09 POA-O executivo faz uma proposta que vai para a Câmara-LOA. É um instrumento que classifica por categorias a RECEITA e a DESPESA. Estabelece prioridades para cada ano; Expressa um conjunto de ações a realizar. É um plano de trabalho. Indica os recursos necessários à sua execução. Observa a LRF.
58
59 O orçamento de cada Secretaria e demais setores governamentais deve ser elaborado de forma ascendente, com a participação dos gerentes das principais atividades(ab) e, deve servir de guia para a elaboração do PPA e dos respectivos orçamentos.
60 O Plano de Saúde deve ser revisado anualmente, em decorrência da Programação Pactuada Integrada - PPI e em função de novas metas de atenção eventualmente incorporadas.
61 o PS deve orientar a definição do Plano Plurianual (PPA); o TCG deve manter sintonia e ser coerente com o PS; a PAS e o RAG, como instrumentos anuais, apresentam estruturas semelhantes,sendo o primeiro de caráter propositivo e o segundo, analítico/indicativo; e ambos devem ser o mais objetivos possível
62 Plano Plurianual PPA Plano de Saúde PACTO pela Saúde Integração Plano de Ação Coerência entre os processos
63 Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na açãoreflexão. Paulo Freire [1987]
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