INSTRUTIVO SES/MG COSEMS/MG Nº 01, EM 11 DE MAIO DE 2012
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1 Grupo Condutor do Processo de Implantação do Decreto 7508/2011 Subgrupo 3: Instrumentos de Gestão/Financiamento 1 INSTRUTIVO SES/MG COSEMS/MG Nº 01, EM 11 DE MAIO DE 2012 Orienta os gestores municipais de saúde em relação aos conceitos, diretrizes, fluxos, prazos, conexões com outros instrumentos de planejamento e legislações pertinentes ao Relatório Anual de Gestão (RAG) do Sistema Único de Saúde (SUS). I INTRODUÇÃO O processo de planejamento em saúde no município deve ser implementado a partir da articulação e interdependência de três instrumentos básicos: o Plano Municipal de Saúde (PS), a Programação Anual de Saúde (PAS) e o Relatório Anual de Gestão (RAG). São estes instrumentos que permitem o monitoramento e a avaliação das ações de saúde nos municípios e que devem embasar e orientar a atuação dos gestores. Qualquer esforço voltado a trabalhá-los isoladamente, considerando que são partes consecutivas e contínuas de um mesmo processo, seria inviável. Instrumentos do Sistema de Planejamento do SUS Plano de Saúde (PS) Programação Anual de Saúde (PAS) Relatório Anual de Gestão (RAG) DIAGNÓSTICO ESTRATÉGIAS DE PRIORIIDADES METAS AÇÕES PARA OPERACIONALIZAR PLANO DE SAÚDE RESULTADOS ALCANÇADOS DA PROGRAMAÇÃO ANUAL ORIENTA EVENTUAIS REDIRECIONAMENTOS QUADRIENAL ANUAL ANUAL Figura 1 Instrumentos do Sistema de Planejamento do SUS Estes instrumentos PS, PAS e o RAG - buscam qualificar a gestão pública do SUS, tornando-a mais eficaz e eficiente. São também instrumentos que aumentam a transparência do SUS e contribuem para o exercício do controle social.
2 Grupo Condutor do Processo de Implantação do Decreto 7508/2011 Subgrupo 3: Instrumentos de Gestão/Financiamento 2 II CONEXÕES COM OUTROS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO Os instrumentos de planejamento do SUS Plano de Saúde, Programação Anual de Saúde e Relatório Anual de Gestão - estão fortemente relacionados. Os objetivos e metas do PS referem-se a um período de quatro anos, devendo estar agregados para a visualização de um impacto geral. A PAS deve possuir metas fracionadas anualmente, de modo a atingir ao final de quatro anos as metas globais ou resultados do PS. É com base no PS que o gestor deve elaborar sua PAS e o RAG, bem como definir seu Termo de Compromisso de Gestão (TCG). Relatórios quadrimestrais previstos na Lei Comp. 141/12 Relat. 1 Relat. 1 Relat. 1 Plano de Saúde (PS) Programação Anual de Saúde (PS) Relatório Anual de Gestão (RAG) Figura 4 Integração entre os instrumentos de planejamento do SUS. A elaboração, a aplicação e o encaminhamento dos referidos instrumentos devem considerar: a) a estrutura da PAS e do RAG decorrem do PS; b) a PAS e o RAG, como instrumentos anuais, apresentam estruturas semelhantes, sendo o primeiro de caráter propositivo e o segundo, analítico/indicativo; c) recomenda-se que os relatórios quadrimestrais sejam estruturados com base nas diretrizes gerais do RAG (vide item III). Plano de Saúde (PS): documento de diagnóstico, de estratégias de prioridades e de metas. Deve ser submetido ao Conselho Municipal de Saúde. Deve incorporar o objeto de programações em saúde. Possui abrangência quadrienal, devendo ser elaborado no primeiro ano de gestão, tendo em vista o período entre o segundo e o primeiro ano da próxima gestão. Deve ser revisto anualmente em função de novas metas de gestão eventualmente incorporadas. As ações previstas nos PS devem constituir a base sobre a qual será feita a proposta orçamentária para a área da saúde. Programação Anual de Saúde (PAS): instrumento que operacionaliza as intenções expressas no PS. O PAS detalha as ações para atingir as diretrizes propostas no PS. A periodicidade é anual, ou seja, coincide com o período definido para o exercício orçamentário. Na PAS deve ser definidas as ações e metas que, no ano específico, irão garantir o alcance dos objetivos e o cumprimento das metas do Plano de Saúde. Embora a PAS não seja objeto de deliberação do Conselho de Saúde, é responsabilidade do gestor apresentá-la no respectivo Conselho. O Relatório Anual de Gestão (RAG), conforme art. 4º da Lei 8.142/90 é um dos itens que os municípios, estados e Distrito Federal devem contar para receber recursos do Fundo Nacional de Saúde visando a cobertura das ações e serviços de saúde. Este instrumento deve ser elaborado anualmente pelo gestor e, apreciado e aprovado pelo Conselho Municipal de Saúde. É também neste documento que deverão constar as revisões e ajustes do Plano de Saúde. A Lei Complementar nº 141/2012 denomina este instrumento apenas como Relatório de Gestão.
3 Grupo Condutor do Processo de Implantação do Decreto 7508/2011 Subgrupo 3: Instrumentos de Gestão/Financiamento 3 III DIRETRIZES GERAIS DO RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG) O Relatório Anual de Gestão (RAG) é o instrumento que apresenta os resultados alcançados com a execução da Programação Anual de Saúde (PAS) e orienta eventuais redirecionamentos que se fizerem necessários. É a principal ferramenta de acompanhamento da gestão da saúde nos municípios e um importante subsídio para as ações de auditoria, fiscalização e controle. Regulamentado pela Lei nº 8.142/90 o Relatório Anual de Gestão (RAG) tem na Portaria GM/MS nº 3.176, de 24 de dezembro de 2008 o seu grande marco legal. Todavia, inúmeros outros documentos incorporam definições relacionadas a este instrumento. Assim, é importante conhecer a trajetória da legislação do Relatório Anual de Gestão (RAG). Figura 2 Linha do tempo da legislação do RAG
4 [ Grupo Condutor do Processo de Implantação do Decreto 7508/2011 Subgrupo 3: Instrumentos de Gestão/Financiamento 4 Como objetivos e finalidades do RAG deve-se destacar: a) mostrar os resultados alcançados pela gestão, expressos através de realizações obtidas em função das metas programadas; b) orientar reformulações e redirecionamentos; c) assinalar o grau de eficiência, eficácia e efetividade alcançado pela estrutura e organização, em função dos recursos aplicados e dos resultados obtidos; d) produzir subsídios para a tomada de decisões relativas aos rumos do processo; e) instrumentalizar e apoiar o controle social e a auditoria. O RAG é um instrumento que caracteriza a transparência e a responsabilidade com que a Gestão Pública conduz seus trabalhos. Para tanto, deve: a) ser claro e objetivo; b) apresentar uma estrutura básica 1 ; c) possuir unidade nos conceitos de seus elementos constituintes 2 ; d) apresentar o conteúdo básico 3 ; e) ser atualizado anualmente no SARGSUS 4. III.1 Estrutura básica Conforme a Portaria GM/MS nº 3.176/08 o RAG deve possuir a seguinte estrutura básica: a) uma introdução sucinta, com a apresentação de dados e caracterização da gestão do município, ato ou reunião que aprovou o PS e o registro de compromissos técnico-políticos necessários, entre os quais necessariamente o Termo de Compromisso de Gestão (TCG); b) quadro sintético com o demonstrativo do orçamento, a exemplo do que é encaminhado anualmente aos respectivos Tribunais de Contas (inclui demonstrativo de cumprimento dos limites definidos na Emenda Constitucional 29, conforme determinado pela Lei complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012); c) análise sucinta da execução da PAS feita a partir do conjunto das ações e metas nelas definidas, bem como daquelas não previstas; d) descrição sintética de recomendações acerca da PAS do ano seguinte e os ajustes necessários no PS vigente, ou para o novo; e) quadros com os elementos constituintes do RAG. 1 Item III.1. 2 Item III.2. 3 Item III.3. 4 Item III.4.
5 Grupo Condutor do Processo de Implantação do Decreto 7508/2011 Subgrupo 3: Instrumentos de Gestão/Financiamento 5 III.2 Elementos constituintes Os elementos constituintes são os seguintes: a) os objetivos, as diretrizes e as metas do PS; b) as ações e metas anuais definidas e alcançadas na PAS, inclusive as prioridades indicadas no TCG; c) os recursos orçamentários previstos e executados; d) as observações específicas relativas às ações programadas; e) a análise da execução da PAS, a partir das ações e metas, tanto daquelas estabelecidas quanto das não previstas. AÇÕES: instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo ou que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto. METAS: expressões quantitativas de um objetivo com limite de tempo estipulado (prazo). Esclarecem e quantificam: o quê, para quem e quando. III.3 Conteúdo a) introdução sucinta, com a apresentação de dados e caracterização da esfera de gestão correspondente, ato ou reunião que aprovou o respectivo PS e registro de compromissos técnico-políticos necessários, entre os quais o TCG; b) quadro sintético com o demonstrativo do orçamento, a exemplo do que é encaminhado anualmente aos respectivos Tribunais de Contas; c) quadros com os elementos constitutivos do RAG, constantes do artigo 3º da Portaria MS 3.176/2008; d) análise sucinta da execução da PAS feita a partir do conjunto das ações e metas nelas definidas, bem como daquelas não previstas; e) recomendações descritas, também de forma sintética, as quais podem ser relativas à PAS do ano seguinte e aos ajustes necessários no PS vigente, ou ao novo.
6 Grupo Condutor do Processo de Implantação do Decreto 7508/2011 Subgrupo 3: Instrumentos de Gestão/Financiamento 6 III.4 O SARGSUS: a ferramenta de apoio à elaboração do RAG O SARGSUS foi desenvolvido em 2010 em processo tripartite como ferramenta de apoio à elaboração do RAG, de uso voluntário. Em junho de 2011 o Tribunal de Contas da União (TCU), por meio do Acordão 1.459/2011, determinou ao Ministério da Saúde, fundamentado na transparência que deve ser dada às ações públicas, que no prazo de 120 dias apresentasse ao TCU um plano de ação dispondo sobre as medidas a serem tomadas no sentido de instituir a obrigatoriedade na alimentação do SARGSUS a estados e municípios e permitir o acesso aos relatórios de gestão registrados nesse sistema por qualquer cidadão via internet. Na reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) de 15 de dezembro de 2011 foi pactuado o uso obrigatório do SARGSUS por todos os gestores e em 29 de março de 2012 instituiu-se e regulamentou-se, por meio da Portaria Nº 575, o uso do referido sistema como de utilização obrigatória para a elaboração do RAG. IMPORTANTE O acesso ao SARGSUS depende de cadastramento de gestores e conselheiros de saúde no sistema disponível no endereço eletrônico Compete aos gestores de saúde, bem como aos respectivos Conselhos de Saúde, a indicação dos responsáveis pelo acesso ao SARGSUS e atualização dos seus dados cadastrais no CSPUWEB/DATASUS. Conforme acordado em reunião da CIS-SUS/MG de 2010, cabe a Secretaria de Estado de Saúde o cadastramento das Secretarias Municipais de Saúde e dos Conselhos Municipais de Saúde. Cabe à Secretaria Estadual de Saúde, juntamente com o Ministério da Saúde, o cadastramento do Conselho Estadual de Saúde. Após efetivado o cadastramento o acesso ao SARGSUS se dará por meio do endereço eletrônico Conforme art. 3º da Portaria Nº 575/12 o SARGSUS será atualizado pelos gestores até o dia 30 de março do ano seguinte ao da execução financeira. No ano de 2012, excepcionalmente, os gestores deverão atualizar o SARGSUS em prazo suficiente para que o respectivo conselho aprecie o RAG preferencialmente até dia 31 de maio. Compreende-se como atualização do SARGSUS o preenchimento da totalidade das telas do sistema e o envio eletrônico do RAG para apreciação pelo respectivo Conselho de Saúde.
7 Grupo Condutor do Processo de Implantação do Decreto 7508/2011 Subgrupo 3: Instrumentos de Gestão/Financiamento 7 III.5 Fluxos e prazos Atualização do SARGSUS pelos gestores Até 30 de março do ano seguinte ao da execução financeira. Excepcionalmente em 2012 os gestores deverão atualizar o SARGSUS em prazo suficiente para que o respectivo conselho aprecie o RAG até dia 31 de maio. Como estratégia opcional, a fim de evitar problemas com a atualização do SARGSUS, sugere-se apresentar ao Conselho Municipal de Saúde (CMS) uma versão impressa do RAG. Encaminhamento do município para a CIB da resolução com posicionamento do respectivo conselho sobre o RAG apresentado. Até 31 de maio O gestor municipal deverá encaminhar o RAG para o Tribunal de Contas do Estado (TCE). A CIB consolida informações relativas ao RAG municipais e encaminha para a CIT. Até 30 de junho Figura 3 Fluxo do RAG IV RECOMENDAÇÕES SES/MG COSEMS/MG Recomendamos aos gestores: a) alterar a senha do SARGSUS após o primeiro acesso; b) visualizar as telas do SARGSUS previamente à atualização dos dados e, sempre que necessário, recorrer ao manual de utilização do sistema (disponível em c) atualizar previamente os sistemas cujos dados serão importados para o SARGSUS; Os dados serão importados dos seguintes sistemas de informação: a) Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS); b) Aplicativo do Pacto pela Saúde (SISPACTO); c) Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES); d) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); e) Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS); f) Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). Encontra-se disponível no site do COSEMS ( os valores de PPI que foram utilizados pelo município.
8 Grupo Condutor do Processo de Implantação do Decreto 7508/2011 Subgrupo 3: Instrumentos de Gestão/Financiamento 8 d) na ocasião de incompatibilidade dos dados importados para o SARGSUS e os bancos de dados do município, informar e anexar (quando possível) o documento atualizado; e) sempre que conveniente, objetivando maior transparência ao RAG, é possível anexar documentos complementares no sistema SARGSUS; f) utilizar um editor de texto antes de digitar as considerações para evitar queda do sistema e perda de informações; g) a partir do próximo ano, ao elaborar o RAG, o gestor deverá utilizar como subsídio os relatórios quadrimestrais apresentados ao legislativo e aos respectivos conselhos, conforme LC nº 141, de 13 de janeiro de 2012; h) estruturar os relatórios quadrimestrais com base nas Diretrizes Gerais do RAG (vide item III). i) imprimir o RAG, considerando que o sistema SARGSUS encontra-se em processo de alterações, ou seja, algumas telas ainda poderão ser revistas; j) nas circunstâncias em que o Relatório Anual de Gestão apresentar inconsistências e, considerando a indefinição do Ministério da Saúde em relação à abertura do sistema, orientar o respectivo conselho de saúde para que não aprove o RAG com ressalvas, e sim, sugerir que emita parecer solicitando ajustes no documento; k) nas situações em que o município tenha seu RAG aprovado pelo conselho com ressalvas, e deseje realizar as alterações devidas, aguardar o posicionamento do Ministério da Saúde para a abertura do sistema. ATENÇÃO: EM FUNÇÃO DA INSTABILIDADE DO SISTEMA, NESTA FASE INICIAL DE IMPLANTAÇÃO, RECOMENDAMOS QUE O PROCESSO DE APRESENTAÇÃO DO RAG AO CONSELHO SEJA FEITO TAMBÉM EM PAPEL. COMO NEM TODOS OS MUNICÍPIOS ESTÃO CADASTRADOS NO SISTEMA (E CONSIDERANDO AINDA A POSSIBILIDADE DE QUE ALGUNS MUNICÍPIOS OPTARAM POR FAZER O PROCESSO EM PAPEL), MANTEREMOS O FLUXO NORMAL DE INFORMAÇÃO A CIB SOBRE O STATUS DOS RAGs DE CADA MUNICÍPIO. V CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES Este instrutivo ainda não incorpora as manifestações do Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais (CES/MG).
9 Grupo Condutor do Processo de Implantação do Decreto 7508/2011 Subgrupo 3: Instrumentos de Gestão/Financiamento 9 VI DOCUMENTOS PARA APROFUNDAMENTO BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema de planejamento do SUS (PlanejaSUS): organização e funcionamento. 3º ed. - Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema de planejamento do SUS (PlanejaSUS): instrumentos básicos. - 2º Ed. - Brasília: Ministério da Saúde, 2008a. BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema de planejamento do SUS (PlanejaSUS): estudo sobre o arcabouço legislativo do planejamento da saúde. - 2º Ed. - Brasília: Ministério da Saúde, 2008b. BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema de planejamento do SUS (PlanejaSUS): organização e funcionamento. 3º ed. - Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Manual: Sistema de apoio à construção do Relatório de Gestão do SUS- SARGSUS. Versão 1.0. Brasília, Distrito Federal, março de 2010(b). BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema de Planejamento do SUS (Planeja SUS): uma construção coletiva- trajetória e orientações de operacionalização/ Ministério da Saúde, Organização Pan- Americana da Saúde. Brasilia: Ministério da Saúde BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Sistema de Planejamento do SUS - uma construção coletiva: monitoramento e avaliação, processo de formulação, conteúdo e uso dos instrumentos do PlanejaSUS / Ministério da Saúde, Secretaria- Executiva, Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Brasília: Ministério da Saúde, p.: il. (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Cadernos de Planejamento, v. 8) BRASIL. Ministério da Saúde. Folder: SARGSUS. 2010(c). Disponível em: CONASS. Disponível em: a.pdf Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS). Nota Técnica n. 13/06. Para entender o Pacto pela Saúde 2006 Financiamento. Portaria 698/GM de 30/03/2006. Volume IV [Internet]. Brasília (Brasil): CONASS; Available from:
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