PORTARIAS DE INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DA DENGUE, INFLUENZA, HANSENÍASE, TRACOMA, ESQUISTOSSOMOSE E GEOHELMINTÍASES

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1 NOTA TÉCNICA 41/2011 PORTARIAS DE INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DA DENGUE, INFLUENZA, HANSENÍASE, TRACOMA, ESQUISTOSSOMOSE E GEOHELMINTÍASES Minuta de Portaria que dispõe sobre as normas relativas aos recursos destinados, ao incentivo financeiro para qualificação das ações de prevenção e controle da dengue Minuta de Portaria que estabelece mecanismo de repasse financeiro por meio do Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde, para implantação, implementação e fortalecimento da Vigilância Epidemiológica da Influenza Minuta de Portaria que estabelece mecanismo de repasse financeiro por meio do Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde, para implantação, implementação e fortalecimento da Vigilância Epidemiológica da Hanseníase, Tracoma, Esquistossomose e Geohelmintíases. Brasília, 26 de setembro de 2011

2 PORTARIAS DE INCENTIVO A QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DA DENGUE, INFLUENZA, HANSENÍASE, TRACOMA, ESQUISTOSSOMOSE E GEOHELMINTÍASES 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Saúde, através da Secretaria de Vigilância em Saúde apresenta 3 Minutas de Portaria para pactuação, com a proposta de criação de incentivos financeiros através do Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde PVVPS para o repasse de recursos aos fundos municipais e estaduais de saúde. Uma primeira minuta destina-se à qualificação das ações de prevenção e controle da dengue, a segunda ao fortalecimento das ações de vigilância epidemiológica da influenza e a terceira às ações de vigilância epidemiológica da hanseníase, tracoma, esquistossomose e geohelmintíases. Cabe destacar a relevância das doenças em foco do ponto de vista epidemiológico. A dengue nas duas últimas décadas tem se mostrado como um dos principais problemas de saúde pública no Brasil e no mundo. Periodicamente observam-se epidemias em diversas regiões do país acompanhadas de aumento significativo do número de casos graves, hospitalizações e óbitos. Na maioria dos municípios os recursos atualmente repassados através do Componente de Vigilância e Promoção da Saúde do Bloco de Financiamento de Vigilância em Saúde, que a princípio seriam destinado a todo o conjunto das ações de vigilância ambiental em saúde, vigilância epidemiológica, prevenção e controle de doenças, vigilância em saúde do trabalhador, análise de situação e promoção da saúde, mal tem sido suficientes para o financiamento da contratação dos recursos humanos necessários ao controle desta doença. A vigilância da influenza demonstrou sua importância durante a recente pandemia pelo vírus influenza A H1N1. Infelizmente ainda é precária a vigilância da circulação viral dos diversos sorotipos da influenza, bem como da Síndrome Respiratória Aguda Grave no País. A insuficiência de dados referentes à identificação da circulação dos vírus respiratórios no Brasil vem sendo insuficiente inclusive para sua utilização na definição dos sorotipos a serem utilizados para a adequação da Vacina Influenza Sazonal para o Hemisfério Sul. A hanseníase, o tracoma, a esquistossomose e as geohelmintíases vêm sendo

3 incluídas a nível mundial dentre as doenças consideradas negligenciadas. O Brasil é um dos poucos países a nível mundial que não atingiram níveis de prevalência da hanseníase que caracterizam sua eliminação enquanto problema de saúde pública. Muito é preciso ainda avançar no controle da esquistossomose e geohelmintíases, além de ainda não termos eliminado o tracoma como causa de cegueira. Precisamos avançar no diagnóstico precoce dos casos, realizar o tratamento dos casos, prevenir as incapacidades, desenvolver ações de mobilização e educação em saúde e fortalecer a vigilância epidemiológica destas doenças. 2. O FINANCIAMENTO DAS AÇÕES DE VIGILÃNCIA EM SAÚDE Com base na Portaria GM/MS 3252 / 2009, que estabelece as diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde, os recursos federais transferidos para Estados, Distrito Federal e Municípios para financiamento das ações de Vigilância em Saúde estão organizados no Bloco Financeiro de Vigilância em Saúde e são constituídos por 2 componentes: a) Componente de Vigilância e Promoção da Saúde; b) Componente da Vigilância Sanitária. Os recursos de um componente podem ser utilizados em ações do outro componente do Bloco de Vigilância em Saúde, sendo repassados de forma regular e automática do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos Estaduais e Municipais de Saúde, em três parcelas anuais, nos meses de janeiro, maio e setembro, em conta específica. Destacaremos nesta nota técnica o Componente de Vigilância e Promoção da Saúde O Componente de Vigilância e Promoção da Saúde é constituído de um piso fíxo (Piso Fixo de Vigilância e Promoção da Saúde PFVPS) e um piso variável (Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde PVVPS). Os valores do PFVPS devem ser ajustados anualmente com base na população estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, sendo compostos por um valor per capita estabelecido com base na estratificação, população e área territorial de cada unidade federativa. Para efeito do PFVPS, foi mantida na portaria GM/MS

4 3252/09 a proposta de estratificação dos estados, definida anteriormente quando da publicação da portaria 1172, em 2004: Estrato I: Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e Municípios pertencentes à Amazônia Legal dos Estados do Maranhão e Mato Grosso; Estrato II: Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Sergipe e demais municípios do Maranhão e Mato Grosso; Estrato III: São Paulo e Paraná; Estrato IV: Distrito Federal, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Os recursos que compõem o PFVPS são alocados segundo os seguintes critérios: a) As Secretarias Estaduais de Saúde recebem valores equivalentes a no mínimo, 10% (dez por cento) do PFVPS atribuído ao Estado correspondente, acrescidos dos valores referentes ao Fator de Incentivo para os Laboratórios Centrais de Saúde Pública -FINLACEN; b) Cada Município recebe valores equivalentes a no mínimo 60% (sessenta por cento) do per capita do PFVPS atribuído ao Estado correspondente; c) A capital e municípios que compõe sua região metropolitana recebem valores equivalentes a no mínimo 80% do per capita do PFVPS atribuído ao Estado correspondente; e d) Resta valor denominado como fator de ajuste da CIB, pactuado nas Comissões Intergestores Bipartire (CIB), é destinado ao financiamento dos ajustes necessários para o atendimento às especificidades regionais e/ou municipais, conforme características ambientais e/ou epidemiológicas que o justifiquem. A partir destes critérios a CIB define o valor do PFVPS destinado à Secretaria Estadual de Saúde e a cada um dos municípios, em cada Estado. Os recursos referentes às campanhas de vacinação anuais de influenza sazonal, poliomielite e raiva animal também devem ser pactuados entre Estados e Municípios na CIB, sendo acrescidos aos

5 PFVPS de Estados e Municípios. O Distrito Federal recebe o montante total relativo ao PFVPS atribuído a esta unidade federativa, acrescido dos valores referentes ao FINLACEN e às campanhas de vacinação anuais já citadas. O Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde - PVVPS é constituído por incentivos específicos, por adesão ou indicação epidemiológica, conforme normatização especifica: a) Núcleos Hospitalares de Epidemiologia - NHE; b) Sistema de Verificação de Óbito - SVO; c) Sistemas de Registro de Câncer de Base Populacional RCBP; d) Casas de Apoio para Adultos Vivendo com HIV/AIDS; e) Fórmula infantil às crianças verticalmente expostas ao H I V; f) Incentivo no âmbito do Programa Nacional de HIV/AIDS e outras DST; g) Promoção da saúde; h) Outros que venham a ser instituídos. Compõe também o Componente de Vigilância e Promoção da Saúde uma reserva estratégica federal, constituída de valor equivalente té 5% (cinco por cento) dos recursos deste componente. O detalhamento dos valores referentes ao repasse federal do Componente de Vigilância e Promoção da Saúde foi publicado (BRASIL, 2010) por ato normativo conjunto da Secretaria-Executiva do Ministério da Saúde e da SVS/MS (Portaria Conjunta SE / SVS 01, de 11 de março de 2010). Através desta portaria, conforme normas já pactuadas através da portaria GM/MS 3252/09, foram definidos os valores anuais relativos aos recursos federais destinados ao Piso Fixo de Vigilância e Promoção da Saúde (PFVPS) e Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde (PVVPS), de cada Estado. A portaria conjunta SE/SVS 01/10 também detalhou os valores anuais do PFVPS e valores per capita de referência destinados às Secretarias Estaduais de Saúde (SES), às capitais e Municípios que compõem sua região metropolitana e aos Municípios, bem como o Fator de Ajuste a ser pactuado nas Comissões Intergestores Bipartite (CIB). Os valores foram estabelecidos com base no valor per capita de referência de cada Estado, sem redução nos valores praticados anteriormente. Como ao longo do tempo antes da publicação da Portaria GM/MS 3252/2009 foram sendo incorporados vários valores para o enfrentamento de situações específicas, aos valores per-capita originais das diversas UF, estes foram se diferenciando. Assim apesar de constarem como

6 pertencendo a um mesmo extrato, as UF hoje contam com valores per-capita muito diferentes. Durante o processo de pactuação da citada portaria, acordou-se que para recomposição do PFVPS de todos os Estados e redução das desigualdades entre os Estados pertencentes a cada estrato deveriam ser realizados incrementos no valor per capita de referência estadual, de acordo com a disponibilidade orçamentária. Infelizmente, apesar dos compromissos de elevação dos valores destinados à Vigilância em Saúde assumidos pelo gestor federal durante o processo de negociação da Portaria 3252, devido ao crônico sub-financiamento desta área e à necessidade de recomposição dos valores per-capita de cada extrato, isso nunca ocorreu. 3. A PROPOSTA DE INCENTIVO PARA A QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DA DENGUE: Propõe-se Minuta de Portaria (anexo A) a fim de instituir no Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde (PVVPS) do Componente de Vigilância e Promoção da Saúde, no ano de 2011, incentivo para qualificação das ações de prevenção e controle da dengue destinado ao Distrito Federal e Municípios prioritários e definir normas relativas a este recurso. Para seleção dos municípios prioritários foram adotados os seguintes critérios: a) Capital de estado; b) regiões metropolitanas de capitais com registro de casos autóctones; c) municípios de áreas endêmicas de dengue com população igual ou superior a habitantes; d) municípios com população inferior a habitantes com notificação acima de 300 casos por hab, em pelo menos um dos anos, no período de 2007 a Para pleitear estes recursos o Distrito Federal e os Municípios prioritários (constantes no anexo I da Minuta de Portaria, anexo A desta nota técnica) deverão: a) Estar qualificados para recebimento do Piso Fixo de Vigilância e Promoção da Saúde do Bloco de Vigilância em Saúde; b) Encaminhar para deliberação da Comissão Intergestores Bipartite - CIB a inclusão

7 de financiamento para qualificação das ações de prevenção e controle da dengue, apresentando o pedido do gestor e respectiva cópia do Plano de Contingência com o detalhamento das ações a serem desenvolvidas (conforme anexo II da Minuta de Portaria, anexo A desta Nota Técnica); c) Encaminhar ao Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde cópias da Resolução da CIB com pactuação e homologação e do Plano de Contingência, em até 45 dias após a publicação da portaria. Os recursos financeiros a serem alocados corresponderão a 20% do valor anual do Piso Fixo de Vigilância e Promoção da Saúde que o município e o Distrito Federal recebem. Os municípios de São Paulo, Porto Alegre, Curitiba e Florianópolis receberão os recursos correspondentes ao número de agentes de controle de endemias existentes aplicando-se o valor de R$ 1.000,00 por agente. Caberá ao Ministério da Saúde: a) Analisar os Planos de Contingência e emitir parecer técnico propondo adequações quando necessário; b) publicar a relação dos municípios qualificados e respectivos valores, de acordo com as resoluções das CIB; c) repassar os recursos financeiros do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos de Saúde dos municípios e do Distrito Federal em parcela única; d) propor instruções complementares e prestar assessoria técnica, sempre que se fizer necessário. Caberá às Secretarias Estaduais de Saúde: a) Prestar apoio técnico aos municípios no acompanhamento, monitoramento e avaliação das ações para a prevenção e controle da dengue; b) garantir o fluxo regular de informações epidemiológicas e entomológicas produzidas pelos municípios. Caberá às Secretarias Municipais de Saúde e do Distrito Federal: a) Atualizar o Plano de Contingência com o detalhamento das ações a serem desenvolvidas para a prevenção e controle da dengue;

8 b) cumprir as ações estabelecidas no Plano de Contingência aprovado; c) incorporar no Plano Municipal de Saúde, Programação Anual de Saúde as ações a serem desenvolvidas e no Relatório Anual de Gestão - RAG as ações executadas bem como os resultados alcançados. As ações estabelecidas no Plano de Contingência serão monitoradas e avaliadas formalmente a cada seis meses e o não cumprimento das mesmas no período de 12 meses implicará na suspensão do repasse do recurso. 4. A PROPOSTA DE INCENTIVO PARA A QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA INFLUENZA: Propõe-se Minuta de Portaria (anexo B) que institui no Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde (PVVPS) do Componente de Vigilância e Promoção da Saúde, mecanismo de repasse financeiro do Fundo Nacional de Saúde (FNS) aos Fundos de Saúde Estaduais, do Distrito Federal e Municipais, para implantação, implementação e fortalecimento da Vigilância Epidemiológica da Influenza. A proposta define como sítios sentinelas de atuação da Vigilância Epidemiológica da Influenza as capitais, e cidades de região metropolitana de capitais, com população igual ou superior a mil habitantes e na região sul além dos citados, os municípios com população igual ou superior a mil habitantes independente de pertencer à região metropolitana. As Unidades Sentinelas de Vigilância de Síndrome Gripal (SG) existentes em municípios que não obedecem ao critério definido neste artigo serão mantidas, desde que atendam às especificações técnicas para implantação e implementação da Vigilância Epidemiológica da Influenza (descritas mais abaixo). O recebimento do incentivo proposto será por meio de adesão, formalizada através de Termo (constante no anexo I da Minuta de Portaria, anexo B desta Nota Técnica), que deverá ser submetida à Comissão Intergestores Bipartite CIB, para pactuação e homologação e encaminhada em até 45 dias após a publicação da Portaria, à Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS). Nas capitais do país e nas cidades da Região Sul com população > que 300 mil habitantes, será implementada a Vigilância Ampliada da Influenza, composta por três

9 componentes: a Vigilância de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), a Vigilância de Síndrome Gripal (SG) e a notificação de internações por J09 a J18. Em cidades de região metropolitana de capitais das regiões sudeste, centro-oeste, norte e nordeste com população igual ou superior a mil habitantes serão implantados / implementados dois componentes: Vigilância de Síndrome Gripal e a notificação de internações por J09 a J18. A Vigilância de SRAG será implantada / implementada em Unidades de Terapia Intensiva UTI, definidas de acordo com a população, conforme o Anexo II da Minuta de Portaria constante no Anexo B desta Nota Técnica. A Vigilância de SG será implantada ou implementada obedecendo a relação de 1 (uma) Unidade Sentinela de Vigilância de SG para cada habitantes nas capitais e de 1 (uma) Unidade Sentinela de Vigilância de SG em municípios com população > habitantes da região sul ou das regiões metropolitanas das capitais das demais regiões. A Vigilância de internações por Influenza, outras viroses respiratórias e Pneumonias (CID J09 a J18) será implantada ou implementada com a exigência de notificação agregada semanal de internação por estes CID e deve ser compilada por meio da captação de informação obtida da análise das autorizações de internação hospitalares (AIH) emitidas pelos municípios semanalmente. Todos os casos de SRAG causados por eventos inusitados continuam sendo de notificação obrigatória em todo o país, devendo ser notificados em 24 horas e incluídos no Sinan web Influenza, com a devida coleta de material e envio para o LACEN. Os critérios para implantação/implementação da Vigilância Epidemiológica da Influenza são: a) Para a Vigilância da SRAG, apresentar proposta onde conste: O número de UTI com o número de leitos, da cidade, que atendam população SUS dependente e população não SUS dependente, que comporão a Vigilância da SRAG no município. A escolha dos serviços deve procurar abranger aproximadamente 10% dos leitos de UTI existentes no município e que atendam preferencialmente todas as faixas etárias. Os Municípios que não tiverem UTI não SUS dependente podem incluir outra UTI SUS dependente.

10 O número de UTI SUS e não SUS, existente no município bem como o respectivo número de leitos em cada serviço. O número de internações de J09 a J18 respectivamente no ano de 2010 no município e nessas UTI. O município deve se comprometer a notificar e investigar 80% dos casos de SRAG das UTI incluídas na Vigilância da SRAG, com o devido envio de amostra aos LACEN e incluir os casos no sistema de Influenza online. O município deve se comprometer a fazer informe semanal do número de internações por CID J09 a J18, nas UTI participantes (alimentação de sistema informatizado de planilha semanal de internações em UTI) com uma regularidade de no mínimo 90% das semanas do ano. b) Para a Vigilância da SG, apresentar proposta onde conste: Implantação ou implementação de unidade de Vigilância da SG, nas capitais, a cada intervalo populacional de habitantes. As cidades com população > de habitantes da região sul e das regiões metropolitanas das capitais das demais regiões devem implantar 1 (uma) unidade de Vigilância da SG, independente de sua população; As Unidades Sentinelas de Vigilância da SG devem ter atendimento para todas as faixas etárias; Os serviços eleitos para serem sítios de Vigilância da SG, devem ser unidades de urgência/emergência (Pronto Socorro, Pronto Atendimento ou Unidade de Pronto Atendimento); As unidades de Vigilância da SG, devem informar proporção de SG sobre o total de atendimentos realizados pelo serviço de urgência/emergência; As unidades de Vigilância da SG, devem coletar 5 (cinco) amostras por semana e coletar todas as semanas; As unidades devem atingir, no mínimo, 80% de notificação e coleta de material da meta semanal, por SE; As unidades devem fazer a alimentação do Sivep-Gripe semanalmente. c) Para a notificação de internações por J09 a J18 as capitais e cidades com população > habitantes de região metropolitana de capitais devem

11 notificar de forma agregada, semanalmente as internações por CID J09 a J18 digitadas no Sistema de Informação de Hospitalização (SIH). Os valores de repasse do Incentivo de Vigilância Epidemiológica da Influenza para Municípios e Distrito Federal estão definidos nos anexos III e IV da Minuta de Portaria constante no anexo B desta Nota Técnica Os insumos laboratoriais necessários para a realização da técnica de Imunofluorescência (IFI) e rt - PCR em tempo real, para diagnóstico de vírus influenza e outros vírus respiratórios, serão disponibilizados aos LACEN, pelo Ministério da Saúde. O recebimento do incentivo financeiro por parte de municípios e Distrito Federal implica no compromisso do cumprimento das metas: a) Para a Vigilância da SRAG: Notificação de no mínimo 80% dos casos de SRAG internados nos serviços escolhidos, com o devido envio de amostra aos LACEN e digitação no sistema de Influenza web. Notificação semanal do número de internações por CID J09 a J18, nas UTI participantes com regularidade de 90% das semanas Epidemiológicas. b) Para a Vigilância da SG: Atingir, no mínimo, 80% de notificação e a coleta de material por SE; Ter informação da proporção de atendimentos por SG, em relação ao total de atendimentos no serviço; Notificação de casos de SG em, no mínimo, 80% das SE no ano; Alimentação do Sivep-Gripe. c) Para a Vigilância de internações por J09 a J18: Informar o total de internações na planilha de notificação agregada, pelos CID J09 a J18 no módulo específico do Sivep-Gripe em 90% das semanas epidemiológicas. As metas acima definidas serão monitoradas e avaliadas formalmente a cada seis meses e o não cumprimento das mesmas no período de 12 meses implicará na suspensão do repasse do recurso.

12 5. A PROPOSTA DE INCENTIVO PARA A QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E DA HANSENÍASE, TRACOMA, ESQUITOSSOMOSE E GEOHELMINTÍASES: Propõe-se Minuta de Portaria (anexo C) que institui no Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde (PVVPS) do Componente de Vigilância e Promoção da Saúde, mecanismo de repasse financeiro do Fundo Nacional de Saúde (FNS) aos Fundos de Saúde Estaduais, do Distrito Federal e Municipais, para qualificação das ações de hanseníase, tracoma, esquistossomose e geohelmintíases. O recebimento do incentivo será realizado por adesão ao processo de qualificação das ações de vigilância de uma ou mais destas doenças. Esta será formalizada por meio do Termo de Compromisso, constante no Anexo I da Minuta de Portaria (anexo C desta Nota Técnica). Este deverá ser submetido à Comissão Intergestores Bipartite CIB, para pactuação, homologação e encaminhamento à SVS no prazo de 45 dias após a publicação da Portaria. A Minuta de Portaria prevê diversos indicadores e o compromisso de cumprir diversas metas (detalhadas mais abaixo nas seções s 5.1, 5.2 e 5.3 desta Nota Técnica). Estas metas serão monitoradas e avaliadas formalmente a cada seis meses e o não cumprimento das mesmas no período de 12 meses implicará na suspensão do repasse do recurso. Caberá às Secretarias Estaduais de Saúde, a realização do monitoramento e assessoria técnica às Secretarias Municipais de Saúde no processo de implementação e execução das ações, visando o cumprimento das metas. Os estados, Distrito Federal e municípios receberão este repasse no ano de 2011 e a continuidade fica condicionada à instituição de incentivo para qualificação das ações de vigilância em saúde a ser regulamentado pela Secretaria de Vigilância em Saúde. 5.1 Critérios e recursos para qualificação da vigilância epidemiológica da hanseníase: Serão considerados municípios prioritários (anexo II da Minuta de Portaria, anexo C desta Nota Técnica) para a hanseníase aqueles que atendem os seguintes critérios: a) Critério 1 Municípios com coeficiente de detecção maior que 20 por 100 mil habitantes no ano de 2010 e localizados em áreas de maior risco conforme estudo do

13 Ministério da Saúde; e Mínimo de 10 casos novos em 2010; sendo pelo menos, 1 caso em menores de 15 anos; b) Critério 2 Para municípios fora das áreas geográficas de risco foram também incluídos aqueles com 50 casos novos em 2010 sendo, pelo menos, 5 casos em menores de 15 anos; c) Critério 3 Todas as capitais. d) Critério 4 Municípios de regiões metropolitanas com 50 casos novos em 2010 sendo, pelo menos, 5 casos em menores de 15 anos. e) Critério 5 Municípios dos Estados: Mato Grosso, Tocantis, Maranhão Pará e Rondônia, classificados como de maior risco pelo MS, com coeficente de detecção igual ou maior que 20 por 100 mil habitantes e Mínimo de 10 casos novos em 2010; sendo pelo menos 1 caso em menores de 15 anos; O cálculo dos valores a serem transferidos a cada município foi baseado nos seguintes critérios: Para as Capitais: a) Capitais hiperendêmicas/alta endemicidade e com mais de 500 casos em 2010: R$ ,00 b) Capitais hiperendêmicas/alta endemicidade e com 300 a 499 casos em 2010: R$ ,00 c) Capitais hiperendêmicas/alta endemicidade e de 20 a 200 casos em 2010: R$ ,00 d) Capitais com média endemicidade com mais de 200 casos novos em 2010: R$ ,00 e) Capitais de média endemicidade e de 20 a 199 casos novos em 2010: R$ ,00 f) Capitais de baixa endemicidade com mais de 200 casos novos em 2010: R$ ,00 g) Capitais de baixa endemicidade e de 20 a 199 casos novos em 2010: R$

14 ,00. NOTA TÉCNICA Para os demais municípios prioritários: a) Municípios enquadrados nos critérios 1, 2 e 4 e com mais de 200 casos em 2010: R$ ,00 b) Municípios enquadrados nos critérios 1, 2 e 4 e com 100 a 199 casos em 2010: R$ ,00 c) Municípios enquadrados nos critérios 1, 2 e 4 e com 50 a 99 casos em 2010: R$ ,00 d) Municípios enquadrados nos critérios 1, 2 e 4 e com 20 a 49 casos em 2010: R$ ,00 O processo de qualificação deve compreender as seguintes ações: a) Implantação de estratégias de busca ativa para detecção de casos novos de hanseníase; b) realização de diagnóstico, tratamento e acompanhamento de casos de hanseníase, incluindo eventuais estados reacionais; c) prevenção de incapacidades e reabilitação; e d) realização da vigilância de contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase, entre contatos registrados. Ao aderir a este incentivo os entes federados assumem o compromisso de cumprimento das metas estabelecidas na Minuta de Portaria, quais sejam: a) Monitoramento da proporção de contatos intradomiciliares examinados entre os contatos registrados dos casos novos de hanseníase: municípios com esta proporção (no ano anterior ao período de análise) igual a 0%, aumentar o percentual de contatos examinados para no mínimo 30%; municípios com esta proporção menor que 50%, aumentar em 30%; municípios com esta proporção entre 50% e 74,9%, aumentar em 15%; municípios com esta proporção entre 75% e 89,9%, aumentar em 5%; municípios com esta proporção maior ou igual a 90%, manter acima de 90%. b) Proporção de cura de hanseníase entre os casos novos diagnosticados nos anos das coortes; alcançar percentual de cura de 90% entre os casos novos diagnosticados nos anos das coortes;

15 c) Garantir no mínimo 1 (uma) unidade de saúde realizando diagnóstico, tratamento, avaliação neurológica simplificada, atendimento dos eventuais estados reacionais e vigilância de contatos em municípios com população menor que habitantes, d) Nos municípios com população maior ou igual a habitantes, garantir que as ações de diagnóstico, tratamento, avaliação neurológica simplificada, atendimento dos eventuais estados reacionais e vigilância de contatos, sejam realizadas de forma descentralizada por unidades de saúde distribuídas conforme a segmentação geográfica adotada pelo município 5.2 Critérios e recursos para qualificaçao da vigilância epidemiológica da esquistossomose e geohelmintíases: Serão considerados municípios prioritários para a esquistossomose aqueles com prevalência maior ou igual a 10% e com populações em áreas de extrema pobreza (dispostos nos anexos III e V da Minuta de Portaria, anexo C desta Nota Técnica) As ações objeto do processo de qualificação compreendem: a) Implantação do tratamento coletivo para esquistossomose em crianças em idade escolar (5 a 14 anos de idade); b) intensificação dos inquéritos coproscópicos nas localidades endêmicas; c) tratamento de todos os casos positivos para esquistossomose identificados nos inquéritos, em parceria com a Estratégia Saúde da Família onde houver; d) intensificação das atividades de forma conjunta e integrada nos municípios onde a esquistossomose, geohelmintoses e tracoma coexistem com altas prevalências; e) notificação e investigação de todos os casos graves de esquistossomose; e f) implementação de medidas de controle nas comunidades de origem dos casos, quando indicado. Ao aderir a este incentivo os municípios assumem o compromisso de cumprir as metas estabelecidas na Minuta de Portaria, tendo como fonte a base de dados do Sistema de Informação do Programa de Vigilância e Controle da Esquistossomose SISPCE, quais sejam: a) Cobertura de tratamentos coletivos para esquistossomose em crianças em idade escolar; Realizar a cobertura de no mínimo 80% dos tratamentos coletivos de

16 escolares; Realizar a cobertura de 100% de tratamento dos casos positivos nos inquéritos (excluindo as contra-indicações); b) Cobertura de inquéritos nas localidades endêmicas. Realizar a cobertura nos inquéritos de no mínimo 80% dos residentes das localidades endêmicas; c) Realizar a cobertura de 100% de investigação dos casos graves de esquistossomose residentes. Para as geohelmintíases considera-se municípios prioritários aqueles com prevalência superior ou igual a 10%, populações em áreas de extrema pobreza e Índice de Desenvolvimento Humano Municipal IDH-M a 0,554 (dispostos nos anexos IV e V da Minuta de Portaria, anexo C desta Nota Técnica) As ações objeto do processo de qualificação compreendem: a) Implantação do tratamento coletivo para geohelmintíases em crianças em idade escolar (5 a 14 anos de idade); e b) intensificação das atividades de forma conjunta e integrada nos municípios onde a esquistossomose, geohelmintíases e tracoma coexistem com altas prevalências. Ao aderir a este incentivo os municípios assumem o compromisso de cumprir a meta de atingir uma cobertura de no mínimo 80% de tratamentos coletivos das crianças em idade escolar. A fonte para esta informação será formulário simplificado a ser disponibilizado para este fim. Os valores a serem repassados para as ações de esquistossomose e Geohelmintíases, através deste incentivo foram calculados com base no estrato populacional dos municípios priorizados: a) Até hab. = R$ 5.000,00 b) de a hab. = R$ ,00 c) de hab. a hab. R$ ,00 d) de a hab = R$ ,00 e) de hab a hab. = R$ ,00 f) acima de R$ ,00

17 5.3 Critérios e recursos para qualificação da vigilância epidemiológica do tracoma Serão considerados municípios prioritários para o tracoma aqueles com prevalência da doença superior a 10% e com populações em áreas de extrema pobreza; municípios com prevalência de tracoma 5% e prevalência de esquistossomose 10% e aqueles das microrregiões de antigas áreas endêmicas de tracoma com necessidade de oferta de tratamento cirúrgico para triquíase tracomatosa (disposto no anexo VI). As ações objeto do processo de qualificação compreendem: a) Realização de inquéritos/busca ativa de tracoma em crianças de 1 a 9 anos de idade e ou em escolares; b) tratamento dos casos e contatos domiciliares tratamento coletivo quando a prevalência for a 10% em crianças de 1 a 9 anos de idade na comunidade / território / município; c) realização de busca ativa de casos de triquíase tracomatosa TT, em população rural adulta de antigas áreas endêmicas; e d) encaminhamentos para referência em redes de atenção oftalmológica, para realização de cirurgias de correção de triquíase tracomatosa -TT dos casos necessários. Ao aderir a este incentivo os municípios assumem o compromisso de cumprir as metas estabelecidas na Minuta de Portaria, tendo como fonte formulário simplificado a ser disponibilizado para este fim, quais sejam: a) Cobertura de tratamento de crianças de 1 a 9 anos de idade: Alcançar 80% das metas de tratamento coletivo no primeiro ano dos 3 ciclos anuais consecutivos de tratamento coletivo quando indicado; Alcançar 80% das metas de tratamento de casos e contatos domiciliares, quando indicado; b) cobertura de cirurgia de correção palpebral e entrópio TT. Referenciar, para redes de atenção oftalmológica, 100% dos casos triados para avaliação e realização de cirurgia de correção de triquíase tracomatosa TT. Será repassado aos Fundos Estaduais de Saúde, em parcela única, o montante de recursos estabelecidos no Anexo VI, definidos de acordo com o número de municípios

18 prioritários do Estado (vide quadro 1, abaixo), para apoio ao desenvolvimento e melhoria da qualidade da vigilância e controle do tracoma. Não serão incluídos neste repasse as SES que possuirem saldo bancário superior ao equivalente a 6 (seis) meses de repasse dos recursos do Bloco de Financiamento de Vigilância em Saúde. Quadro 1: Parâmetro para definição de valor a ser repassado aos Fundos Estaduais de Saúde N de municípios R$ Até 5 Municípios ,00 De 6 a 15 municípios ,00 De 16 a 40 municípios ,00 Acima de 40 municípios ,00 Os valores a serem repassados para as ações de qualificação da vigilância epidemiológica do tracoma, através deste incentivo foram calculados com base no estrato populacional dos municípios priorizados, através dos parâmetros apresentados no quadro 2, abaixo: Quadro 2: Parâmetro para definição de valor a ser repassado aos municípios População R$ Até ,00 5mil a 10 mil 8.000,00 10 mil a 25 mil ,00 25 mil a 35 mil ,00 35 mil a 50 mil ,00 50 mil a 70 mil ,00 Acima de ,00 VI. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Retomando o exposto na 2ª parte desta Nota Técnica, sobre o financiamento da Vigilância em Saúde, no final de 2009 quando foi negociada a Portaria 3252/99, acordouse que a partir da viabilização de cursos adicionais para a área, seria priorizada a

19 recomposição dos valores per-capita do PFVPS, com vistas não só a ampliar os recursos para a área, cronicamente subfinanciada, mas também a reduzir as desigualdades entre os estados pertencentes a um mesmo estrato. Cabe destacar que a proposta ora apresentada, não atende a este compromisso, tendendo a ampliar as distorções citadas em relação ao financiamento da Vigilância em Saúde, ao voltar a incorporar valores destinados a situações ou doenças específicas, agora incorporadas na forma de incentivo vinculado ao Piso Variável de Vigilãncia e Promoção da Saúde. Não se pode também negar, conforme observado na introdução desta Nota Técnica, a relevância epidemiológica e a necessidade de recursos adicionais para o enfrentamento dos graves problemas de saúde pública em foco. As Minutas de Portarias aqui apresentadas demandam ainda uma revisão em diversos aspectos, cabendo lembrar que diversos dos pontos aqui citados foram levantados durante as discussões realizadas no Grupo Técnico de Vigilância em Saúde da Câmara Técnica da CIT, tanto pelos representantes do CONASS como do Conasems: a) Minuta de Portaria para qualificação das ações de prevenção e controle da dengue: Necessidade de revisão da lista de municípios prioritários pelas SES e CIBs: Não se pretende rediscutir os critérios propostos nem ampliar de forma indiscriminada o número de municípios a serem atendidos, o que pulverizaria os recursos e reduziria a efetividade da proposta, mas é importante verificar se aspectos epidemiológicos ou situações locais relevantes não justificariam a inclusão ou exclusão de municípios. Avaliar a necessidade de encaminhamento ao Ministério da Saúde de todos os Planos de Contingência dos municípios a serem incluídos. A avaliação dos mesmos pelas SES / CIBs seria mais ágil e atenderia a Proposta de descentralização já acordada na discussão do Pacto de Gestão O Artigo 7º da minuta prevê que as ações e metas estabelecidas no Plano de Contigência serão monitoradas e avaliadas formalmente a cada seis meses e o não cumprimento das mesmas no período de 12 meses implicará na suspensão do repasse do recurso. Cabe lembrar que o repasse previsto é único e que segundo o Artigo 1º este incentivo está previsto somente para o ano de Destaca-se também que estamos criando nesta minuta uma série de indicadores e metas a serem monitorados, de forma não integrada à

20 discussão mais geral no contexto do Decreto 7.508/11 e do Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde b) Minuta de Portaria para implementação e fortalecimento da Vigilância Epidemiológica da Influenza: O Artigo 1º e a descrição inicial da Minuta de Portaria referem o repasse de recursos também aos Fundos Estaduais de Saúde. Em nenhum artigo ou anexos da mesma são descritos, porém, quaisquer critérios e condições gerais para esta transferência. A redação do Artigo 7 deveria ser alterada, considerando o disposto no artigo 4º para: A Vigilância de SG será implantada ou implementada obedecendo a relação de 1 (uma) Unidade Sentinela de Vigilância de SG para cada habitantes nas capitais e de 1 (uma) Unidade Sentinela de Vigilância de SG em municípios com população > habitantes da região sul ou das regiões metropolitanas das capitais das demais regiões Pelo mesmo motivo o inciso II do parágrafo 2º do Artigo 10 também precisa de revisão. Seria mais correto: As cidades com população > de habitantes da região sul e das regiões metropolitanas das capitais das demais regiões devem implantar 1 (uma) unidade de Vigilância da SG, independente de sua população. O Artigo 14 prevê que as diversas metas definidas no artigo 13 e seus parágrafos serão monitoradas e avaliadas formalmente a cada seis meses e o não cumprimento das mesmas no período de 12 meses implicará na suspensão do repasse do recurso. Cabe lembrar que o repasse previsto para 2011 é único e não está claro no artigo se esta suspensão se refere a futuros repasses deste mesmo incentivo. Também nesta Minuta de Portaria são criados diversos novos indicadores e metas a serem monitorados, de forma não integrada à discussão mais geral no contexto do Decreto 7.508/11 e do Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde c) Minuta de Portaria para implementação e fortalecimento da Vigilância Epidemiológica da Hanseníase, Tracoma, Esquistossomose e Geohelmintíases: A Minuta de Portaria apresenta-se com problemas de redação, a

21 apresentação de critérios, indicadores e metas específicos para cada doença de forma separada pode causar dificuldades de entendimento. Os parágrafos 3º do artigo 7º prevê a obrigatoriedade da existência de no mínimo 1 (uma) unidade de saúde realizando diagnóstico, tratamento, avaliação neurológica simplificada, atendimento dos eventuais estados reacionais e vigilância de contatos em todos os municípios com população menor que habitantes contemplados. Não há nenhuma menção no artigo à possibilidade de organização desta referência a nível regional (mesmo em municípios muito pequenos), ou da sua discussão nas Comissões Intergestores Regionais. Sob este aspecto a proposta não considera o que já foi pactuado em relação à organização da Rede de Atenção. Os artigos 15 e 19 (referentes respectivamente ao monitoramento das geohelmintíases e do tracoma) fazem referência ao uso de formulário simplificado que não foi apresentado, fazendo mençao ainda a link para endereço eletrônico não identificado. O Artigo 16 está confuso, fazendo referência entre os critérios para definição de municípios prioritários para o tracoma; municípios com prevalência de tracoma 5% e prevalência de esquistossomose 10% O Artigo 21 define que as metas definidas nos parágrafos 1 e 2 do Artigo 8, no Artigo 12 e seus incisos, no artigo 16 e no Artigo 20 e seus incisos serão monitoradas e avaliadas formalmente a cada seis meses e o não cumprimento das mesmas no período de 12 meses implicará na suspensão do repasse do recurso. Também nesta minuta cabe lembrar que o repasse está previsto em parcela única, sendo que o Artigo 22 prevê que os estados, Distrito Federal e municípios receberão este repasse no ano de 2011 e a continuidade fica condicionada à instituição de incentivo para qualificação das ações de vigilância em saúde a ser regulamentado pela Secretaria de Vigilância em Saúde. Da mesma forma que nas duas primeiras minutas aqui analisadas, esta também cria diversos novos indicadores e metas a serem monitorados, de forma não integrada à discussão mais geral no contexto do Decreto 7.508/11 e do Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde. Com base no exposto é importante avaliar os diversos aspectos que

22 envolvem as propostas aqui apresentadas, pesando a necessidade epidemiológica e a necessidade de se aprofundar a discussão do financiamento das ações de Vigilãncia em Saúde, bem como considerar se os diversos indicadores e metas propostos são compatíveis com as propostas de monitoramento e avaliação gerais para o Sistema Único de Saúde, atualmente em discussão à partir da publicação do Decreto 7508/11. Caso a opção durante a discussão tripartite seja pela pactuação das minutas aqui propostas, cabe ainda uma revisão técnica e jurídica, de forma a promover uma adequação das mesmas, considerando os aspectos específicos a pouco apresentados.

23 ANEXO A Minuta de Portaria que dispõe sobre as normas relativas aos recursos destinados, ao incentivo financeiro para qualificação das ações de prevenção e controle da dengue

24 ANEXO A PORTARIA Nº,DE DE DE Dispõe sobre as normas relativas aos recursos destinados, ao Distrito Federal e a Municípios, habilitados para o recebimento de incentivo financeiro, no ano de 2011, para qualificação das ações de prevenção e controle da dengue. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria GM/MS nº 3.252, de 22 de dezembro de 2009, que aprova as diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios e dá outras providências Considerando a Portaria Conjunta SE/SVS/MS n 1, de 11 de março de 2010, que define os valores anuais do Componente de Vigilância e Promoção da Saúde, relativos aos recursos federais destinados ao Piso Fixo de Vigilância e Promoção da Saúde e Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde, de cada Estado; e Considerando os diversos condicionantes que permitem a manutenção de criadouros do mosquito Aedes aegypti nos municipios; Considerando a existência de um grande contingente populacional já exposto a várias infecções pelos diversos sorotipos dengue o que aumenta o risco para ocorrência de epidemias de formas graves da doença; Considerando a recente introdução do sorotipo DENV 4 para o qual grande parte da população brasileira é susceptível; Considerando a necessidade de intensificar as medidas de prevenção e controle da dengue antes de seu período sazonal com a realização de ações de combate ao vetor, vigilância epidemiológica, assitência e aprimoramento dos planos de contingência, resolve: Art. 1º Instituir no Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde (PVVPS) do Componente de Vigilância e Promoção da Saúde, no ano de 2011, o incentivo financeiro para qualificação das ações de prevenção e controle da dengue destinado ao Distrito Federal e Municípios prioritários e definir normas relativas a este recurso.

25 Parágrafo único. Para seleção dos municípios prioritários foram adotados os seguintes critérios: I - capital de estado; II - regiões metropolitanas de capitais com registro de casos autóctones; III -municípios de áreas endêmicas de dengue com população igual ou superior a habitantes; IV - municípios com população inferior a habitantes com notificação acima de 300 casos por hab, em pelo menos um dos anos, no período de 2007 a Art. 2º Para pleitear os recursos de que trata esta Portaria o Distrito Federal e os Municípios prioritários constantes no Anexo I deverão: I - Estar qualificados para recebimento do Piso Fixo de Vigilância e Promoção da Saúde do Bloco de Vigilância em Saúde; II - Encaminhar para deliberação da Comissão Intergestores Bipartite - CIB a inclusão de financiamento para qualificação das ações de prevenção e controle da dengue, apresentando o pedido do gestor e respectiva cópia do Plano de Contingência com o detalhamento das ações a serem desenvolvidas, conforme Anexo II; III - Encaminhar ao Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde cópias da Resolução da CIB com pactuação e homologação e do Plano de Contingência, em até 45 dias após a publicação desta portaria. Art. 3º Os recursos financeiros a serem alocados corresponderão a 20% do valor anual do Piso Fixo de Vigilância e Promoção da Saúde que o municipio e o Distrito Federal recebem. Parágrafo único: Os municípios de São Paulo, Porto Alegre, Curitiba e Florianópolis receberão os recursos correspondentes ao número de agentes de controle de endemias existentes aplicando-se o valor de R$ 1.000,00 por agente. Art. 4º Caberá ao Ministério da Saúde: I - Analisar os Planos de Contingência e emitir parecer técnico propondo adequações quando necessário; II - publicar a relação dos municípios qualificados e respectivos valores, de acordo com as resoluções das CIB; III - repassar os recursos financeiros do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos de Saúde dos municípios e do Distrito Federal em parcela única; IV - propor instruções complementares e prestar assessoria técnica, sempre que se fizer necessário. Art. 5º Caberá às Secretarias Estaduais de Saúde: I - prestar apoio técnico aos municípios no acompanhamento, monitoramento e avaliação das ações para a prevenção e controle da dengue; II garantir o fluxo regular de informações epidemiológicas e entomológicas produzidas pelos municípios.

26 Art. 6º Caberá às Secretarias Municipais de Saúde e do Distrito Federal: I atualizar o Plano de Contingência com o detalhamento das ações a serem desenvolvidas para a prevenção e controle da dengue; II - cumprir as ações estabelecidas no Plano de Contingência aprovado; III - incorporar no Plano Municipal de Saúde, Programação Anual de Saúde as ações a serem desenvolvidas e no Relatório Anual de Gestão - RAG as ações executadas bem como os resultados alcançados. Art. 7 As ações estabelecidas no Plano de contigência serão monitoradas e avaliadas formalmente a cada seis meses e o não cumprimento das mesmas no período de 12 meses implicará na suspensão do repasse do recurso. Art. 8º Os recursos orçamentários objeto desta Portaria correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o seguinte Programa de Trabalho: AL. Incentivo Financeiro aos Estados, Distrito Federal e Municípios para a Vigilância em Saúde. Art. 9. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA

27 ANEXO I DA MINUTA DE PORTARIA - DENGUE MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS COM MENOS DE HABITANTES UF IBGE MUNICIPIO POP2010 PFVPS ANUAL (R$) 20% AC Acrelândia , ,69 AC Brasiléia , ,07 AC Bujari , ,23 AC Epitaciolândia , ,79 AC Xapuri , ,02 5 SUBTOTAL AC , ,80 AL Barra de Santo Antônio , ,44 AL Barra de São Miguel , ,54 AL Belém , ,47 AL Coqueiro Seco , ,65 AL Delmiro Gouveia , ,47 AL Estrela de Alagoas , ,08 AL Maragogi , ,03 AL Marechal Deodoro , ,66 AL Matriz de Camaragibe , ,94 AL Messias , ,26 AL Paripueira , ,45 AL Pilar , ,10 AL Santa Luzia do Norte , ,10 AL Santana do Ipanema , ,67 AL Satuba , ,86 AL Teotônio Vilela , ,24 16 SUBTOTAL AL , ,95 AM Iranduba , ,00 AM Presidente Figueiredo , ,55 AM São Gabriel da Cachoeira , ,42 3 SUBTOTAL AM , ,97 AP Oiapoque , ,14 AP Porto Grande , ,06 2 SUBTOTAL AP , , ,20 BA Canápolis , ,85 BA Candeal , ,40 BA Ibipeba , ,89 BA Ibititá , ,88 BA Ipupiara , ,10

28 BA Itaparica , ,84 BA Madre de Deus , ,57 BA Mundo Novo , ,66 BA Nova Fátima , ,95 BA Presidente Dutra , ,41 BA São Francisco do Conde , ,21 BA São Sebastião do Passé , ,34 BA Seabra , ,90 BA Sebastião Laranjeiras , ,23 BA Serrolândia , ,22 BA Uibaí , ,60 BA Valente , ,06 BA Vera Cruz , ,81 18 SUBTOTAL BA , , ,93 CE Acarape , ,84 CE Arneiroz , ,39 CE Barro , ,47 CE Baturité , ,35 CE Brejo Santo , ,77 CE Caridade , ,75 CE Eusébio , ,05 CE Guaiúba , ,80 CE Ibaretama , ,06 CE Independência , ,45 CE Itaitinga , ,17 CE Itatira , ,00 CE Jucás , ,47 CE Massapê , ,07 CE Mauriti , ,78 CE Mucambo , ,13 CE Novo Oriente , ,43 CE Orós , ,50 CE Palmácia , ,87 CE Parambu , ,66 CE Porteiras , ,55 CE Quiterianópolis , ,12 CE Tejuçuoca , ,92 23 SUBTOTAL CE , , ,60 ES Boa Esperança , ,98 ES Bom Jesus do Norte , ,23

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