DOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO
|
|
- Eugénio Klettenberg Amaral
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO EIXO 1 DIREITO À SAÚDE, GARANTIA DE ACESSO E ATENÇÃO DE QUALIDADE DIRETRIZ: Direito à saúde, garantia de acesso e atenção de qualidade. Prioritária 1: Ampliar o número de exames e consultas especializadas, garantindo a agilidade do tratamento, com recursos do estado e união. Sendo consultas e exames a serem realizadas no máximo em 60 dias. Tendo um portal de transparência ao usduário, possibilitando monitoramento da fila de espera. Prioritária 2: Ampliar a cobertura da atenção básica para 100% da população em 4 anos. Prioritária 3: Implementaçnao da Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo, indígena das Florestas e Águas, bem como das populações negra, quilombolas e indígenas, ampliando o acesso à atençnao primária, media e alta complexidade. Prioritária 4: Garantir o comprimento da legislação do uso e manipulação dos agrotóxicos na zona urbana, estabelecendo um limite de 1000 metros de distâncias das cidades, e proteger as nascentes de águas em todos os âmbitos. Prioritária 5: Garantir a atenção à saúde do Trabalhador em todos os níveis de atenção, promovendo a educação e promoção da saúde, respeitando suas especificidades. EIXO 2 PARTICIPAÇÃO SOCIAL DIRETRIZ: Participação Social Prioritária 1: Criar a Política Nacional da Ouvidoria do SUS no âmbito dos Conselhos de Saúde nas três esferas de governo conforme aprovados nos relatórios finais da 12ª e 13ª Conferência Nacional de Saúde.
2 Prioritária 2: Garantir a implementaçnao da Política Nacional de Educação Permanente para o Controle Social, nos primeiros três meses de mandato nos Conselhos Municipais de Saúde e Estaduais. Prioritária 3: Propor a elaboração de legislação que garanta a inclusão das conferências Municipais, estaduais e Nacional nos instrumentos de gestão e que sejam executadas até os primeiros 120 dias da gestão. Prioritária 4: Garantir o repasse financeiro das 3 esferas de Governo, para o fortalecimento da participação e do controle social. Esse recurso deverá ter um percentual vinculado e gerido pelo Conselho Municipal de Saúde, para realização das reuniões, fóruns, criação de cartilhas para educação popular em saúde, palestras, treinamentos e seminários. Prioritária 5: Implementação de ações de mobilização e participação da comunidade, estabelecendo o dia (d) do controle social. EIXO 3 VALORIZAÇÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE DIRETRIZ: Valorização do trabalho e da educação em saúde. Prioritária 1: Implementar a Politica Nacional de Gestão do Trabalho e Educação Permanente em Saúde, conforme especificidades loco regionais, e com financiamento das tres esferas do governo. Prioritária 2: Investir em carreira pública para os servidores, realizando concursos públicos pelo Regime Jurídico Único (RJU) com plano de cargos e carreiras e salarios (PCCS) para o SUS, abolindo todas as formas de precarização do trabalho nas 3 esferas do governo. Prioritária 3: Implementar a Politica Nacional de Saude do Trabalhador no ambito do SUS, envolvendo todos os niveis de gestão, garantindo melhores condições de trabalho. Prioritária 4: Garantir que o SUS e orgaos de saúde sejam administrados por servidores públicos de carreira, especialistas na área com curso técnico. Prioritária 5: Instituir a saúde do trabalhador da área de saúde pública no âmbito municipal, estadual e federal, com aplicaçnao da Norma Regulamentadora (NR-32), dando ênfase através de atendimentos psicológicos, roda de discurssões e recreação. EIXO 4 FINANCIAMENTO DO SUS E RELAÇÃO PÚBLICO-PRIVADO
3 DIRETRIZ: financiamento do sus e relação público-privado. Prioritária 1: Revisão da Tabela SUS e atualização progressiva da Tabela do PAB Piso de Atenção Básica. Prioritária 2: Reafirmar a saúde como direito universal e integral e dever do estado, destinando 10% das receitas correntes brutas da união ou equivalente; assegurando financiamento regular com definição de novas fontes de financiamento; e priorizando o investimento na atenção primária e nas ações de serviços públicos. Prioritária 3: Garantir meios de ampliar o financiamento para o SUS, contemplando recursos para a implementação das políticas de equidade e de participação popular. Prioritária 4: Destinação de 100% dos Impostos recolhidos através da produção agricola e pecuária, que utilizem agrotóxicos em seu processo de produção, para a saúde do estado e municipios afetados. Prioritária 5: Apoiar e fortalecer a realização da 1ª conferência nacional de política indigenista, com a participação das organizações e movimentos indígenas que é espaço legítimo em defesa de seus direitos, especialmente o respeito ao usufruto dos seus territórios e modo próprio de vida social, organizativa, cultural e produtiva, a serem reafirmados e já é assegurados através da CF/88. EIXO 5 GESTÃO DO SUS E MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE DIRETRIZ: gestão do sus e modelos de atenção à saúde. Prioritária 1: Garantir transporte sanitário à toda a demanda terrestre e aérea e logística com aquisição de ambulância principalmente para atender as comunidades e assentamentos. Prioritária 2: Posicionar-se contrário à PEC nº 451/2014, que pretende tornar obrigatória a garantia de plano de saúde para o trabalhador do mercado formal; Prioritária 3: Assegurar o SUS 100% como patrimônio brasileiro, não aceitando a gestão por Organização Social de Saúde - OSS, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP e similares. Prioritária 4: Aumentar a contrapartida estadual e federal para as unidades descentralizadas de reabilitação, de forma assegurar a melhoria da estrutura física, bem como recursos materiais e humanos, ampliando o acesso do usuário a este serviço. Prioritária 5: Implementar o Plano de Rede de Urgência e Emergência (RUE).
4 EIXO 6 INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SUS DIRETRIZ: informação, educação e política de comunicação do sus Prioritária 1: Criar política de comunicacnao, divulgação e informacão dos serviços ofertados e agendados pelo SUS, por meio de rede de comunicaçnao (digital, televisão, radios, jornais, banner, com móvel, cartilhas), garantindo também acesso e acompanhamento dos serviços da regulação. Prioritária 2: Estabelecer meios de comunicação entre os entes federados e gestores das ações e serviços da politica setorial de saúde para que seja publicisada as ações. Prioritária 3: Garantir a capacitação permanente e continuada aos profissionais da saúde no que tange o funcionamento do SUS e a valorização do trabalhador no âmbito das três esferas, quanto a sua funcionalidade, benefícios, direitos e deveres. Prioritária 4: Efetivar as políticas públicas nas esferas: municipal, estadual e federal, assegurando a formação em service dos profissionais da saúde no âmbito do SUS. Prioritária 5: Garantir a distribuição da cartilha da unidade do usuário do SUS na esfera. EIXO 7 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NO SUS DIRETRIZ: ciência, tecnologia e inovação no sus. Prioritária 1: Garantir a implementação e avanço de rede de informação em saúde através do financiamento federal, estadual e municipal para aquisição do parquet de Tecnologia da Informação (computador, impressora, switches e cameras), com garantia de Recursos Humanos suficientes e financiamento para multiplicadores e geradores dos softwares preconizados pelo Ministério da Saúde, com vistas à disponibilização de prontuários online e cartão nacional do cidadão que integrará os sistemas de informação em saúde, assim como telessaúde. Prioritária 2: Defender uma política industrial, de ciência, tecnologia e inovaçnao em saúde, que promova a produção nacional de insumos (medicamentos, vacinas, materiais e equipamentos de saúde) indispensáveis ao atendimento adequado às necessidades de saúde da população. Prioritária 3: Incorporação do número do cartão nacional de saúde em todos os documentos oficiais com foto.
5 Prioritária 4: Garantir o fortalecimento da relação entre o ministerio da saúde e o Ministério da ciência e a tecnologia para acelerar o processo de disponibilização de internet banda larga para todos os serviços publicos de saúde. Prioritária 5: Realizar pesquisas em saúde visando o aprimoramento de novas tecnologias, avaliação das politicas de saúde e do processo de trabalho para atendimento das necessidades de saúde da população. EIXO 8 REFORMAS DEMOCRÁTICAS E POPULARES DO ESTADO DIRETRIZ: reformas democráticas e populares do estado Prioritária 1: Referendar a "Proposta de Reforma Política Democrática" apresentada, assinada e discutida por mais de 100 entidades representativas da sociedade brasileira, assim como exigir que a Reforma Tributária seja justa e de acordo com a renda de pessoas físicas e jurídicas. Prioritária 2: Exigir do poder público (municipal, estadual, federal) o cumprimento de todas as políticas relacionadas direta e indiretamente com a garantia do direito a saúde pública de qualidade. Prioritária 3: Garantia de saúde integral através das equipes volantes em 100% da área rural. Prioritária 4: Garantir aplicação orçamentária da União para a conclusão de todas as unidades de Estratégia de Saúde da Família ainda não concluídas. Prioritária 5: Garantir mecanismos para a formação de equipe e habilitação de Serviços para a realização de transplantes no estado de Mato Grosso pelo SUS.
AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE
AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Com o objetivo de estimular o debate democrático, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) apresenta à sociedade brasileira sua Agenda Propositiva para a Saúde
Leia maisDOCUMENTO FINAL 7ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE CEARÁ
DOCUMENTO FINAL 7ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE CEARÁ EIXO 1 DIREITO À SAÚDE, GARANTIA DE ACESSO E ATENÇÃO DE QUALIDADE Prioritária 1: Diminuir o tempo de contribuição para aposentadoria dos profissionais da
Leia maisSaúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro
Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Objetivos da 15ª. Reafirmar, impulsionar e efetivar os princípios e diretrizes do SUS- saúde como DH Mobilizar e estabelecer
Leia maisResoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte
SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.
Leia maisPLANO NACIONAL DE DANÇA
PLANO NACIONAL DE DANÇA I APRESENTAÇÃO II - DIRETRIZES E AÇÕES II HISTÓRICO DO SETOR NO PAÍS III DIAGNOSE DE POTENCIAL E PONTOS CRÍTICOS DO SETOR IV DADOS DO SETOR PARA O SISTEMA DE INFORMAÇÕES E INDICADORES
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E SUAS 20 METAS. Palestra: Campo Grande MS 27.03.2015
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E SUAS 20 METAS. Palestra: Campo Grande MS 27.03.2015 MILTON CANUTO DE ALMEIDA Consultor Técnico em: Financiamento, Planejamento e Gestão da Educação, Plano de Carreira e Previdência
Leia maisFórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020
Fórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020 Sessão de Debate Regional Sudoeste, 01/07/2011 UTFPR Campus Pato Branco Região: Sudoeste Cidade: Pato Branco Data do debate: 01-07-2011
Leia maisAtualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia
Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia DIREITO Normativas Política Pública # direito LOAS atualizada Elaboração Âncoras Nacional Universalidade
Leia maisPLANO OPERATIVO DA POLÍTICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 2013-2015 Proposta formulada no âmbito do Comitê Nacional de Educação
Leia maisConstituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação
Constituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação Art. 205 - A educação, direito de todos e dever do Estado e da família,
Leia maisPARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU
PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU EIXO 1 PARTE 1 - A PARTICIPAÇÃO E O CONTROLE SOCIAL NO SNDU DEVERÃO SER EXERCIDOS: (i) no âmbito federal, pelo Conselho
Leia maisunidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação da Saúde.
O SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA EM SANTA CATARINA Fevereiro/2013 SUS S O SUS é um SISTEMA, um conjunto de unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação
Leia maisPLANO ESTADUAL DA CULTURA. Matriz Situacional da Cultura
PLANO ESTADUAL DA CULTURA Matriz Situacional da Cultura Fórum de Planejamento Regional Cidade Sede: Aranranguá 29 e 30 de agosto de 2012 Priorização de Diretrizes e Ações Objetivo: Discussão da proposta
Leia maisReferencial para o debate no V Encontro Estadual de Funcionários com base nas Resoluções do XV Congresso Estadual do Sintep-MT
Referencial para o debate no V Encontro Estadual de Funcionários com base nas Resoluções do XV Congresso Estadual do Sintep-MT A partir da lei nº 12. 014/09 que altera o Art. nº 61 da Lei de Diretrizes
Leia maisCapacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia
Programa 0502 Amazônia Sustentável Objetivo Promover o desenvolvimento da Amazônia, mediante o uso sustentável de seus recursos naturais. Indicador(es) Número de Ações 9 Taxa de participação de produtos
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.053 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. Institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no
Leia maisPREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE
PREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2014 2 PREFEITURA MUNICIPAL DE VALENÇA-RJ Endereço: Rua Dr. Figueiredo nº 320 Centro Valença-RJ - CEP: 27.600-000
Leia maisLei nº 8.132, de 17 de dezembro de 2009.
Lei nº 8.132, de 17 de dezembro de 2009. Dispõe sobre a Política Municipal de Alimentação e Nutrição e implementa o Sistema Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional SISMUSAM e dá outras providências.
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014 Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para definir critérios de mérito no processo de gestão
Leia maisPREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE
PREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2015 2 PREFEITURA MUNICIPAL DE VALENÇA-RJ Endereço: Rua Dr. Figueiredo nº 320 Centro Valença-RJ - CEP: 27.600-000
Leia maisEIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado
EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente a partir do
Leia maisICC 108 7. 16 fevereiro 2012 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 108. a sessão 5 8 março 2012 Londres, Reino Unido
ICC 108 7 16 fevereiro 2012 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 108. a sessão 5 8 março 2012 Londres, Reino Unido Memorando de Entendimento entre o Governo da República Federativa do Brasil
Leia maisDOCUMENTO FINAL 11ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DO PARANÁ
DOCUMENTO FINAL 11ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DO PARANÁ EIXO 1 DIREITO À SAÚDE, GARANTIA DE ACESSO E ATENÇÃO DE QUALIDADE Prioritária 1: Manter o incentivo aos Programas do Núcleo Apoio da Saúde da Família
Leia maisArt. 1º O Art. 2º da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único:
PROJETO DE LEI N o, DE 2010 (Do Sr. Pedro Chaves) Altera a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para regulamentar a EC nº 63/10, instituir o piso salarial profissional nacional, as Diretrizes do Plano
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 1275 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 07/03/2012-18:15:37 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1275 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR
Leia maisPlano Nacional de Educação: uma dívida histórica do Estado brasileiro
Plano Nacional de Educação: uma dívida histórica do Estado brasileiro A Associação Nacional de Política e Administração da Educação ANPAE, fundada em 1961 1, é uma associação civil de caráter educativo,
Leia mais76ª SBEn contribui para a construção de agenda propositiva da Enfermagem
6 Informativo Especial - Santa Catarina Junho de 2015 76ª SBEn contribui para a construção de agenda propositiva da Enfermagem Oficialmente comemoradas de 12 a 20 de maio, as atividades em Santa Catarina
Leia maisA Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 3.477 DATA: 14 de agosto de 2008. SÚMULA: Altera e acresce dispositivos da Lei nº 3.025, de 18 de janeiro de 2005, alterada pela Lei nº 3.264, de 19 de setembro de 2006, que Dispõe sobre a reestruturação
Leia maisCOMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão
Leia maisPNE: análise crítica das metas
PNE: análise crítica das metas Profa. Dra. Gilda Cardoso de Araujo Universidade Federal do Espírito Santo Ciclo de Palestras do Centro de Educação 2015 Metas do PNE Contexto Foram 1.288 dias de tramitação,
Leia maisDIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO
DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO Ações de Inclusão Social e de Combate à Pobreza Modelo Próprio de Desenvolvimento Infra-estrutura para o Desenvolvimento Descentralizado Transparência na Gestão
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR. Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná.
DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. Curitiba Abril de 2015 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DELIBERAÇÃO
Leia maisPlano Nacional de Educação 201? 202?: Desafios e Perspectivas. Fernando Mariano fmariano@senado.leg.br Consultoria Legislativa
Plano Nacional de Educação 201? 202?: Desafios e Perspectivas Fernando Mariano fmariano@senado.leg.br Consultoria Legislativa Panorama População com idade até 24 anos: 63 milhões Taxa de alfabetização:
Leia maisPNE PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PNE PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO O Plano Nacional de Educação (PNE) é uma lei ordinária que terá vigência de dez anos a partir de 26/06/2014, data em que foi sancionado pela presidência da república, estabelecendo
Leia maisEIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal
Leia maisDiretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico
Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e
Leia maisDocumento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Infantil
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Educação Infantil Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário também
Leia maisNº DESCRIÇÃO EIXO SC PP CPP QTD ORDEM
Nº DESCRIÇÃO EIXO SC PP CPP QTD ORDEM Criar rádios e TV's comunitárias voltadas à prestação de contas das ações, programas e 1 projetos existentes nos municípios e divulgação dos serviços públicos locais,
Leia maisPROPOSTAS BASE PARA COMPILAÇÃO FEITA EQUIPE DE SISTEMATIZAÇÃO
ANEXOS Propostas apresentadas pelas 21 Conferências Intermunicipais/Regionais de Educação /SC 2013 e sistematizadas pela Comissão de Monitoramento e Sistematização do Fórum Estadual de Educação/SC. PROPOSTAS
Leia maisLEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.
LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal
Leia maisDO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes
O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo
Leia maisPOLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP
POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP Macro estratégias Discussão, pactuação tripartite, e publicação de portaria da Politica Nacional de Atenção Hospitalar/PNHOSP no SUS, estabelecendo as diretrizes
Leia maisLEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.
LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)
Leia maisASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SUS A FRAGMENTAÇÃO DO SISTEMA A CONCEPÇÃO HIERÁRQUICA DO SISTEMA O DESALINHAMENTO DOS INCENTIVOS ECONÔMICOS A INEFICIÊNCIA
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de
Leia maisUMA NOVA EDUCAÇÃO PARA O BRASIL COM O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
124 ENTREVISTA UMA NOVA EDUCAÇÃO PARA O BRASIL COM O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO O Plano Nacional de Educação (PNE) entrou em vigor em 2014 e tem programação até 2024. Esta entrevista entre dois membros
Leia maisMunicipais. Tribunal de Contas do Estado da Paraíba
Encontro de Gestores Públicos Municipais Tribunal de Contas do Estado da Paraíba Desafios para a nova gestão Receitas Municipais Despesas Municipais FPM IPTU ISS ITBI Taxas Repasses Estaduais Repasses
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 1121 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 02/02/2012-17:41:41 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1121 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1.
Leia maisPORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013
PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 Redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
Leia maisPrograma 1017 Infraestrutura Pública
Órgão 20570 Junta Comercial do Estado do Tocantins - JUCETIS Programa 1017 Infraestrutura Pública Ação 3033 Construção da Sede da JUCETIS Elaboração de projetos estruturais, arquitetônicos, hidro-sanitário
Leia maisPLANO DE AÇÃO GESTÃO 2016 2020 APRESENTAÇÃO
Eu queria uma escola que lhes ensinasse a pensar, a raciocinar, a procurar soluções (...) Eu também queria uma escola que ensinasse a conviver, cooperar, a respeitar, a esperar, saber viver em comunidade,
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisAções de extensão, áreas temáticas e linhas de extensão mais relacionadas com o Curso de Ciências Biológicas
Ações de extensão, áreas temáticas e linhas de extensão mais relacionadas com o Curso de Ciências Biológicas 1. AÇÕES DE EXTENSÃO São consideradas ações de extensão os programas, projetos, cursos, eventos,
Leia maisAGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA OS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO SUS (ANTD-SUS)
AGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA OS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO SUS (ANTD-SUS) Brasília, 20 de novembro de 2014 II Encontro Nacional das Mesas de Negociação do SUS Agenda Nacional de Trabalho
Leia maisRelatório de Gestão 2006
Relatório de Gestão 2006 1. PROGRAMA:- Ciência, Tecnologia e Inovação para a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) - ( 1388 ). 1.1.OBJETIVOS: 1.1.1.Objetivo Geral: Desenvolver
Leia maisPLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012
PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO
Leia maisA Política e o Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
A Política e o Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Desafios para o Conhecimento e o Monitoramento dos Programas Públicos Seminário Pesquisa em SAN Brasília, 04 a 06 de dezembro de 2012
Leia maisCAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE
LEI N.º 1.297, DE 06 DE JULHO DE 2010. Dispõe sobre apoio a Gestão do Sistema Único de Saúde, da realização de conferências no âmbito municipal, da reformulação e funcionamento do Conselho Municipal de
Leia maisX CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS HUMANOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PROPOSTAS DE ÂMBITO ESTADUAL:
X CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS HUMANOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PROPOSTAS DE ÂMBITO ESTADUAL: EIXO I A 1. Implementar ações de informação permanente e intersetorial, objetivando a promoção dos
Leia maisCARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA
CARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA Apesar de nos últimos anos ter-se dado visibilidade apenas ao discurso único capitaneado pelo IPPUC, vários movimentos populares, associações de
Leia maisCONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015
CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 2015 uma década de existência do SUAS Decisão política de priorização, na agenda federal, da atenção às populações mais vulneráveis, do
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia mais1. Garantir a educação de qualidade
1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam
Leia mais1º GV - Vereador Andrea Matarazzo PROJETO DE LEI Nº 604/2013
PROJETO DE LEI Nº 604/2013 Institui o Cadastro Único de Programas Sociais e dá providências correlatas. A Câmara Municipal de São Paulo DECRETA: Art. 1 - Fica instituído o Cadastro Único de Programas Sociais
Leia maisEIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS
EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1. Assegurar, em regime de colaboração, recursos necessários para a implementação de políticas de valorização
Leia maisFórum Região Sudeste Belo Horizonte 21 a 23 de julho de 2015. Sanitária. Gisélia S. Souza FFAR/ISC/UFBA
Fórum Região Sudeste Belo Horizonte 21 a 23 de julho de 2015 EIXO TEMÁTICO 4 -O trabalho e o trabalhador da Vigilância Sanitária Gisélia S. Souza FFAR/ISC/UFBA EIXO 4 Questões norteadoras sobre o trabalhador
Leia mais1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva
Atingir as metas estabelecidas no Plano Municipal de Educação Projeto do Plano Municipal de Educação Conferência Municipal de Educação Projeto realizado Conferência realizada Elaborar o Plano Municipal
Leia maisFinanciamento da Educação Plano Nacional de Educação PL 8035/2010
Financiamento da Educação Plano Nacional de Educação PL 8035/2010 Profª Cleuza Rodrigues Repulho Dirigente Municipal de Educação de São Bernardo do Campo/ SP Presidenta da Undime Projeto de Lei 8035/ 2010
Leia maisO COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde. Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde
O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização
Leia maisMETA PNE SUBSTITUTIVO PNE PEE 1.7 Fomentar o atendimento populações do campo, comunidades
META PNE SUBSTITUTIVO PNE PEE 1.10) Fomentar o atendimento das 1.7 Fomentar o atendimento populações do campo, comunidades das crianças do campo na indígenas e quilombolas na educação educação infantil
Leia maisPrograma Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado
Leia maisSALA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO INFANTIL
SALA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO INFANTIL Meta 1 (PNE): Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil
Leia maisInformações básicas. Programa Ensino Integral
Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da
Leia maisEIXO I. O Plano Nacional de Educação e o Sistema Nacional de Educação Organização e Regulação
EIXO I O Plano Nacional de Educação e o Sistema Nacional de Educação Organização e Regulação A garantia do direito à educação de qualidade é um princípio fundamental e basilar para as políticas e gestão
Leia maisFóruns Regionais de VISA: Política e práticas em vigilância sanitária
Fóruns Regionais de VISA: Política e práticas em vigilância sanitária Brasília, 2010. Presidente da República Luís Inácio Lula da Silva Ministro da Saúde José Gomes Temporão Diretor Presidente da Anvisa
Leia maisCARTA POLÍTICA DE MATO GROSSO DO SUL
CARTA POLÍTICA DE MATO GROSSO DO SUL Nos dias 17 e 18 de agosto de 2011, na cidade de Campo Grande-MS realizouse a 3.ª Conferência Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional de Mato Grosso do Sul com
Leia maisEixo I - Produção Simbólica e Diversidade Cultural
Consolidação das Propostas de Estratégias Âmbito Nacional Eixo I - Produção Simbólica e Diversidade Cultural 1.1. Regulamentar a relação entre a produção de conteúdo independente e o sistema de comunicação.
Leia maisPrefeitura Municipal de Chácara Rua: Heitor Candido, 60 Centro 36.110-000 Chácara Minas Gerais Telefax: (32) 3277-1014 E-mail; pchacara@acessa.com.
LEI 646 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2005 Dispõe sobre a Política Municipal do Idoso. O Prefeito Municipal de Chácara, MG, faço saber que a Câmara Municipal de Chácara decreta e eu sanciono a seguinte Lei: INSTITUI
Leia maisREGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS
REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SEMINÁRIO SOBRE O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RELATÓRIO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SEMINÁRIO SOBRE O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RELATÓRIO O Conselho Nacional de Educação (CNE) realizou, em Brasília, nos dias 19 e 20 de maio de 2011, seminário sobre o PNE,
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação
Leia maisO Desafio da Implementação Das Políticas Transversais. Professora: Carolina S Comandulli Período: Novembro de 2013
O Desafio da Implementação Das Políticas Transversais Professora: Carolina S Comandulli Período: Novembro de 2013 POLÍTICAS PÚBLICAS PARA POVOS E TERRAS INDÍGENAS Um enfoque da Fundação Nacional do Índio
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de
Leia maisFundo Especiais. Fundos Especiais. Fundos Especiais Lei Federal nº 4.320/64. Fundo Municipal de Educação e FUNDEB
Fundo Especiais Fundo Municipal de Educação e FUNDEB Facilitador : Toribio Nogueira de Carvalho Contador, Pós-Graduado em Contabilidade Pública Fundos Especiais Organização e estrutura de mecanismo financeiro,
Leia maisFornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual
Programa 1060 Brasil Alfabetizado Objetivo Criar oportunidade de alfabetização a todos os jovens e adultos Justificativa De acordo com o Censo de 2000 do IBGE, 13,6% da população de 15 anos e mais é analfabeta.
Leia maisEST ADO DO AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS GABINETE VEREADOR EDNAILSON ROZENHA
PROJETO DE LEI N.188/2014 Cria o Fundo Municipal dos Direitos Animais (FMDA) e institui seu Conselho Gestor. Art. 1º Fica criado o Fundo M unicipal dos Direitos Animais (FM DA), com objetivo principal
Leia maisPlataforma pelos direitos dos jornalistas, em defesa da mídia pública e da democratização da comunicação. I. RESPEITO AO JORNALISTA PROFISSIONAL
Plataforma pelos direitos dos jornalistas, em defesa da mídia pública e da democratização da comunicação. O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná (Sindijor-PR) apresenta aos candidatos nas
Leia maisPlano Nacional pela Primeira Infância 2011-2022. Proposta da Rede Nacional Primeira Infância
Plano Nacional pela Primeira Infância 2011-2022 Proposta da Rede Nacional Primeira Infância Por que um Plano Nacional pela Primeira Infância? As crianças são a prioridade absoluta na Constituição Federal
Leia maisEstrutura do PDI 2014-2018
APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 015/2015, DE 29 DE ABRIL DE 2015.
PROJETO DE LEI Nº 015/2015, DE 29 DE ABRIL DE 2015. Aprova o Plano Municipal de Educação, para o próximo decênio e dá outras providências. CLAIRTON PASINATO, Prefeito Municipal de Cacique Doble, Estado
Leia maisAcesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.
Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para
Leia maisMETA NACIONAL 15: garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais
Leia maisPROJETOS DA ADMINISTRAÇÃO PARA O BIÊNIO 2008/2009
PROJETOS DA ADMINISTRAÇÃO PARA O BIÊNIO 2008/2009 LINHAS DE AÇÃO PROJETOS DESCRIÇÃO EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS / CELERIDADE Locação do 2º prédio na esquina da Av. Augusto de Lima com rua Mato
Leia maisESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR
ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.059, DE 1º DE OUTUBRO DE 2008 CRIA OS NÚCLEOS DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia mais1. DEFINIÇÃO, COMPOSIÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E VIGÊNCIA DO FUNDEB
1. DEFINIÇÃO, COMPOSIÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E VIGÊNCIA DO FUNDEB 1.1 O que é o Fundeb? 1.2 Quais os recursos que compõem o Fundeb? 1.3 O Fundeb é Federal, Estadual ou Municipal? 1.4 Qual a vigência do Fundeb?
Leia maisPlano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica
Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica O Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica é resultado da ação conjunta do Ministério da Educação (MEC), de Instituições
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Plano de Trabalho. Gestão 2012 2015. Rodrigo Leitão Diretor
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Plano de Trabalho Gestão 2012 2015 Diretor Candidato ao cargo de Diretor-Geral do Campus Uberaba do IFTM Professor Rodrigo Afonso
Leia maisDESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E COMUNICAÇÃO (Tecnologia, Inclusão Digital e Comunicação)
DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E COMUNICAÇÃO (Tecnologia, Inclusão Digital e Comunicação) OBJETIVOS E METAS 1. Garantir a inclusão digital, instalando computadores nas escolas públicas de ensino fundamental
Leia mais