Política Nacional de Educação Permanente em Saúde

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1 Política Nacional de Educação Permanente em Saúde Portaria GM/MS nº 1.996, de 20 de agosto de 2007 substitui a Portaria GM/MS nº 198, de 13 de fevereiro de 2004 e

2 Proposta de Alteração Pesquisa de Avaliação e Acompanhamento da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, realizada pelo Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Pacto pela Saúde. Diretrizes do Pacto pela Saúde Portaria GM/MS nº 399, de 22 de fevereiro de Regulamento dos Pacto pela Vida e de Gestão. Portaria GM/MS nº 699, de 30 de março de e

3 Proposta de Alteração A segunda oficina ampliada com representantes do CONASS e CONASEMS destacou a importância dos seguintes pontos, como um avanço para a proposta de Educação Permanente em Saúde: Ênfase na descentralização (nos processos de aprovação, na execução e financiamento dessa política); Fortalecimento das instâncias gestoras, do controle social e dos compromissos presentes no Pacto pela Saúde; Desenho de uma gestão participativa para as decisões e ações da educação na saúde; Foco nas especificidades e necessidades locais e regionais; Fortalecimento do papel da instância estadual na gestão, coordenação e acompanhamento da política. e

4 Proposta de Alteração Outras contribuições importantes vieram das discussões na CIRH como: agregação do planejamento e do plano de Educação Permanente em Saúde aos instrumentos já existentes de planejamento do SUS (planos de saúde, relatório de gestão, etc), assegurando a participação do controle social da construção das diretrizes para a política, nas diferentes esferas de gestão do SUS, até o controle da sua execução. utilização do nome de Comissão de Integração Ensino-Serviço para as instâncias de articulação regional da Educação Permanente em Saúde, conforme disposto na lei 8.080/90, avançando na implementação das instâncias do SUS previstas em lei e na sua consolidação. e

5 Proposta de Alteração Aprovação da minuta de portaria que altera a Portaria GM/MS nº. 198, de 13 de fevereiro de 2004: pela Comissão Intergestores Tripartite na reunião de 21 de junho de pelo Conselho Nacional de Saúde na 176ª reunião ordinária, no dia 09 de agosto de Portaria GM/MS nº 1.996, de 20 de agosto de 2007, que dispõe sobre novas diretrizes e estratégias para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, alterando a anterior. e

6 Destaques da Nova Portaria Reafirma os princípios da Educação Permanente em Saúde como norteadores para a construção dos Planos Regionais de Educação Permanente em Saúde e das ações educativas na saúde. Recoloca a questão de que as demandas para a formação e desenvolvimento dos trabalhadores no SUS não sejam definidas somente a partir de uma lista de necessidades individuais de atualização e da capacidade de oferta e expertise de uma instituição de ensino, mas considerem, prioritariamente, os problemas cotidianos referentes à atenção à saúde e à organização do trabalho. e

7 Destaques da Nova Portaria Reafirma a compreensão e tratamento da gestão da educação na saúde (formação e desenvolvimento), não como uma questão simplesmente técnica, mas de natureza tecnopolítica, uma vez que envolve mudanças nas relações, nos processos, nos atos de saúde, nas organizações e nas pessoas. Implica, portanto, na necessidade de articulação intra e interinstitucional que crie compromissos entre as diferentes redes de gestão, de serviços de saúde e educação e do controle social, possibilitando o enfrentamento criativo dos problemas e uma maior efetividade da ações de saúde e educação. e

8 Destaques da Nova Portaria As ações de Educação na Saúde passam a compor o Pacto de Gestão, do Pacto pela Saúde. Isso coloca a responsabilidade pelas ações de educação na saúde na agenda da gestão do SUS, como atividade que pode e deve contribuir para o seu desenvolvimento, para a qualificação profissional dos trabalhadores da área e para a mudança das práticas de saúde em direção ao atendimento dos princípios fundamentais do SUS (descentralização políticoadministrativa, igualdade e integralidade da atenção à saúde, participação da comunidade, universalidade do acesso aos serviços de saúde, dentre outros). e

9 Destaques da Nova Portaria Os gestores passarão a contar com o financiamento federal regular e automático para a Educação na Saúde, por meio do Bloco de Financiamento da Gestão com repasse Fundo a Fundo. Assim, terão condições de planejar regionalmente no curto, médio e longo prazos ações educativas de formação e desenvolvimento que respondam às necessidades do sistema e estejam de acordo com a realidade local. e

10 SMS SES MS CMS CES CNS Plano de Saúde Conferências de Saúde SMS TCGM SES TCGE MS TCGF CIB CGR Planos de Educação Permanente em Saúde CMS CES CNS CIES Relatório de Gestão Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores de Saúde Ações Educativas em Saúde Trabalho em Saúde e

11 Expectativa em relação à Aplicação dos Recursos Financeiros discussão da configuração regional necessária para a Política de Educação Permanente em Saúde; instituição das Comissões de Integração Ensino-Serviço (CIES) e configuração de uma rede estadual das CIES; identificação e qualificação das demandas regionais de educação na saúde; discussão das responsabilidades da educação na saúde constantes dos Termos de Compromisso de Gestão; elaboração dos planos regionais de Educação Permanente em Saúde; e ações educativas em saúde. e

12 Monitoramento O ato de monitorar implica no acompanhamento das interfaces política, administrativa e técnico-pedagógica. Inclui aspectos infraestruturais da implementação e os componentes políticos pedagógicos que orientam o trabalho institucional. O objetivo final é proporcionar a melhor execução do Projeto, dentro do contexto local. Implica, ainda, numa análise crítica da execução das atividades didático-pedagógica e administrativa que orientam a tomada de decisões sobre a continuidade do processo e o redirecionamento das ações. e

13 Monitoramento - Operacionalização Aspectos relevantes a serem considerados: Será realizado por técnicos do DEGES que serão responsáveis pelo monitoramento da Política e desenvolvimento de um trabalho de apoio e cooperação técnica ao estado e aos municípios. Articulação da Portaria 1996/2007 com o Termo de compromisso - Responsabilidades da Educação na Saúde - Pacto pela Saúde/Pacto de Gestão e

14 Monitoramento - Operacionalização O contexto da implementação do Pacto pela Saúde no estado e a situação da discussão e assinatura dos respectivos Termos de Compromisso de Gestão; O Termo de Compromisso de Gestão Estadual e a importância da participação da ETSUS; Articulação com os atores estratégicos no âmbito estadual para a consolidação da Política de Educação Permanente em Saúde; Articulação com as demais ações apoiadas pelo DEGES no estado; A discussão e problematização das responsabilidades da Educação na Saúde com base nas diretrizes elaboradas pelo DEGES. e

15 Marcadores-Chave A implementação das novas diretrizes e estratégias para a Política de Educação Permanente em Saúde, segundo Termo de Referência pactuado na CIT, recomenda a adoção de alguns marcadores-chave de processos e resultados. O Termo de Compromisso de Gestão Estadual e a importância da participação da ETSUS; O objetivo é ter elementos que possam contextualizar o processo de implementação dessa política no âmbito estadual e indicar situações potencialmente relevantes para a sua implementação, quer sejam desafios enfrentados, quer sejam conquistas conseguidas. e

16 Marcadores-Chave Definição da regionalização para a Educação na Saúde seguindo os mesmos princípios da regionalização apresentada no Pacto pela Saúde; Instituição dos Colegiados de Gestão Regional e das Comissões de Integração Ensino-Serviço; Elaboração dos Planos Regionais de Educação Permanente em Saúde; Termos de Compromissos de Gestão Estaduais e Municipais; Situação do repasse fundo a fundo dos recursos financeiros para a gestão da educação na saúde. e

17 Marcadores-Chave A expectativa é que os estados criem espaços e instrumentos importantes para a implementação dessa Política a curto, médio e longo prazos. A proposta é que o próprio processo de monitoramento seja capaz de contribuir para o desenvolvimento dessa política no âmbito estadual e regional e, que as dificuldades e desafios à sua implementação possam ser enfrentados à medida que forem sendo identificadas. e

18 Educação Permanente A Educação Permanente é aprendizagem no trabalho, onde o aprender e o ensinar se incorporam ao cotidiano das organizações e ao trabalho. A Educação Permanente baseia-se na aprendizagem significativa e na possibilidade de transformar as práticas profissionais. A Educação permanente pode ser entendida como aprendizagem-trabalho, ou seja, ela acontece no cotidiano das pessoas e das organizações. e

19 Aprendizagem de circuito simples e de circuito duplo (Chris Argyris) Valores dominantes Estratégias de ação Conseqüência s Aprendizagem de circuito simples Aprendizagem de circuito duplo e

20 Prioridades do Pacto pela Vida atenção a saúde do idoso controle do câncer de colo de útero e de mama redução da mortalidade infantil e materna fortalecimento da capacidade de respostas as doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malaria, influenza, hepatite, AIDS promoção da saúde fortalecimento da atenção básica saúde do trabalhador saúde mental responsabilidades gerais atenção integral às pessoas em situação ou risco de violência saúde do homem e

21 Plano de Educação Permanente: Uma sugestão de roteiro identificação dos problemas e necessidades de formação capacitação objetivos (de curto e médio prazo) descrição da proposta educativa os sujeitos (trabalhadores/gestores) do processo de formação/ capacitação os resultados esperados a modalidade e estratégias de capacitação os recursos necessários as parcerias a proposta de monitoramento e avaliação e

22 Estratégias institucionais Visão Missão Planificação Estratégica Processo de capacitação Identificação de Necessidades com base em problemas Objetivos institucionais Objetivos epidemiológicos Indicadores de saúde Atores Processo de trabalho retro alimentação conhecimentos habilidades aplicação Plano de EP Implementação Avaliação e monitoramento resultados impacto e

23 Obrigada Maria Alice Roschke Consultora do EQUIPE DEGES e

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