Sistemas de Campo Magnético
|
|
- Vagner Sintra Bicalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sstemas e ampo Magnétco 1. onsere o segunte sstema electromagnétco. Amta que não há spersão. A peça a sombreao tem um grau e lberae seguno a recção. 12 cm 8 cm N y z 6 cm 12 cm N 120 esp. rfe Determne: a) o valor o coefcente e auto-nução a bobna em função o valor o entreferro; b) o valor a energa magnétca acumulaa, quano no enrolamento crcula uma corrente e 5A e o entreferro é e 1 mm; c) o valor méo a força a que, nas conções a alínea anteror, a peça móvel fca sujeta. 144 L H b) W 4 7 m 15 mj c) F 4, 4 N ) 2. onsere o segunte sstema electromagnétco. Amta que não há spersão. a b R1 N1 N2 R2 c N1 200 esp. R1 N2 100 esp. R 2 1 mm F rfe 800 S 4 cm Determne: a) o valor a relutânca magnétca o crcuto magnétco; b) os valores os coefcentes e auto-nução as bobnas; 7/15
2 c) o valor a corrente solctaa à fonte, quano a bobna 2 está em vazo e aos termnas ab é aplcaa uma tensão alternaa snusoal, com um valor efcaz e 10 V e uma frequênca e 50 Hz; ) o valor méo a força a que fca sujeta a peça 2, nas conções a alínea anteror. F 45 N ) 6 j72 R m 50 Ae Wb b) L1 0, 008 H, L2 0, 002 H c) I 3, 3 e A ) 3. onsere o crcuto representao na fgura, cuja secção é quarangular. Determne, eplctano toas as apromações que efectuar. 12 cm 1 mm S 2 N 180 esp r 800 Fe A a) O valor o campo magnétco no entreferro e no crcuto magnétco. b) A epressão o coefcente e auto nução a bobne, em função o valor o entreferro e o seu valor para =1 mm. c) O valor a energa magnétca acumulaa na bobne quano o entreferro é e 1 mm e 2 mm. W m 20, 25 mj ) H Fe 746 A m, H ar 597 ka m b) L 2, 7 mh, c) W m 33, 75 mj e 4. onsere o segunte sstema electromagnétco; A peça amovível tem um únco grau e lberae, seguno a recção, e consere que /15
3 l g + - h h g N 500 espras g 1 mm 15 cm l 10 cm 15 A 0 4* 10 7 Determne, em função a coorenaa : a) a epressão a relutânca magnétca o crcuto; b) a epressão o coefcente e auto-nução a bobna; c) a epressão a energa magnétca ou a co-energa magnétca armazenaa no crcuto; ) o valor e sento a força a que fca sujeta a peça móvel Ae Wb F 2651 N ) 3, R m, b) L 23, H c) W m J 2 2 ' ) 5. Um electroíman tem as mensões ncaas na fgura e é ectao por uma bobna concêntrca na perna central. O ferro tem uma permeablae magnétca relatva gual a 800 e a bobna tem 1200 espras. Determne o valor a nução magnétca em caa entreferro quano na bobna crcula uma corrente gual a 1 A. Eplcte as hpóteses que entena fazer e compare o resultao que se obtém supono a permeablae o ferro nfnta 7 ( 0 4* 10 A/ m ). As mensões encontram-se em mlímetros ,0 2, /15
4 (Soluções: B 0 05T, B 0 12 T ; B 0 06 T, B 0 15T ) 1, 2, 1, 2, 6. Pretene-se projectar uma bobne com um coefcente e auto-nução e 10 mh. A secção o crcuto magnétco é crcular. r 18 cm nteror N espras 200 r Fe ar R reteror 22 cm 2 v( t) 2 Vef sen (2f t) f 50 ~ R Hz v(t) L g Eplctano as hpóteses que conserar necessáras, e ateneno ao sstema representao na fgura: a) eplque, e que parâmetros epene o coefcente e auto-nução a bobne; b) mensone o valor necessáro para o entreferro, g; c) mensone o valor efcaz a corrente na bobne, para crar um campo e nução magnétca no entreferro e valor efcaz 1 T; ) mensone o valor efcaz a tensão a fonte, por forma a que na bobne crcule a corrente calculaa na alínea anteror; e) Amta que a fonte e tensão alternaa fo substtuía por uma batera e 15 V; etermne o fluo no entreferro e no ferro. 3 (Soluções: b) g 4, 70 m, c) I 25, 1 A, ) V ef 39V e) 0 ) 7. Pretene-se projectar um crcuto, por forma a obter um campo e nução magnétca no entreferro, e 1 T. A secção o crcuto magnétco é quarangular e poe conserar-se unforme. Eplctano as hpóteses que conserar necessáras, e ateneno ao sstema representao na fgura: 2 Secção 0 V 20 V ar r Fe R 5 V R 5 cm 0, 7 cm a) mensone o valor a relutânca magnétca o crcuto; b) mensone o valor o campo magnétco no entreferro e no ferro; c) mensone o valor o fluo magnétco e a força magnetomotrz o crcuto; ) mensone o número e espras a bobne e o seu coefcente e auto nução ; 10/15
5 e) Amta que a batera fo substtuía por uma fonte e tensão alternaa e valor efcaz V ef 20 V e f 50 Hz. Qual sera a ampltue complea a corrente pea à fonte. 6 R m 10 AeWb b) H ar 796 kae m e H Fe kae m, c) 0,1 mwb e j 3 F. m. m 1100 Ae, ) N 275 esp e L 7 mh e) I 2 4 e 53,, A ) 8. om o crcuto representao na fgura, pretene obter-se um campo magnétco no entreferro e valor 800 m kae.. Eplctano as 2 cm hpóteses que conserar necessáras, mensone: 10 f 50 Hz R 1 L 3 mh v(t) R 2 cm 0,2 cm ar r Fe cm a) o valor a relutânca magnétca o crcuto; b) o valor o campo e nução magnétca no entreferro e no troço e maor secção; c) o valor o fluo magnétco e a força magnetomotrz o crcuto ) o número e espras e o valor efcaz a corrente; e) mensone o valor efcaz a tensão a fonte e a ampltue complea a corrente. 6 R m 7, 70 AeWb b) B ar T e B Fe 0, 5 T, c) 0,1 mwb e F. m. m 770 Ae, j32 ) N 230 esp e I 7, 7 A e) V 9, 24 V e I 7, 7 e A) 11/15
3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do
Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e
Leia maisReferências bibliográficas: H. 31-5, 31-6 S. 29-7, 29-8 T Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física
Unversdade Federal do Paraná Setor de êncas Exatas epartamento de Físca Físca III Prof. r. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 31-5, 31-6 S. 9-7, 9-8 T. 5-4 ula - Le de mpère ndré Mare mpère (*
Leia maisCapítulo 4: Equações e Considerações Adicionais para Projeto
68 Capítulo 4: Equações e Conserações Aconas para Projeto Bem feto é melhor que bem to. Benjamn Frankln (106-190) 4.1. Apresentação A partr a análse matemátca o crcuto retfcaor apresentao no Capítulo,
Leia maisEXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE
EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço
Leia maisFísica. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.
Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo
Leia mais.FL COMPLEMENTOS DE MECÂNICA. Mecânica. Recuperação de doentes com dificuldades motoras. Desempenho de atletas
COMPLEMENTOS DE MECÂNICA Recuperação e oentes com fculaes motoras Mecânca Desempenho e atletas Construção e prótese e outros spostvos CORPOS EM EQUILÍBRIO A prmera conção e equlíbro e um corpo correspone
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista 1
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista 1 Ex.1) Um circuito magnético como mostrado na figura abaixo, tem dimensões A C = 9 [cm 2 ]; A g = 9 [cm 2 ]; l g = 0,050 [cm]; l C = 30
Leia maisIndutores ou bobinas: criam campos magnéticos numa dada região do circuito.
Unversdade Federal do Paraná Setor de Cêncas Exatas Departamento de Físca Físca III - Prof. Dr. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 33-2, 33-3, 33-4, 33-5, 33-6 S. 31-3, 31-4, 31-5 T. 26-7, 26-8,
Leia maisCapítulo 30: Indução e Indutância
Capítulo 3: Indução e Indutânca Índce Fatos xpermentas; A e de Faraday; A e de enz; Indução e Tranferênca de nerga; Campos létrcos Induzdos; Indutores e Indutânca; Auto-ndução; Crcuto ; nerga Armazenada
Leia maisE-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.
Matemátca Fnancera 007. Prof.: Luz Gonzaga Damasceno E-mals: amasceno04@yahoo.com.br amasceno@nterjato.com.br amasceno@hotmal.com 5. Taxa Over mensal equvalente. Para etermnar a rentablae por a útl one
Leia maisCapítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3
apítulo a físca xercícos propostos nae apítulo apactores apactores Resoluções os exercícos propostos P.8 a) aos: ε 0 8,8 0 F/m; (0,0 0,50) m ; 0 m ε 0 8,8 0 0,0 0,50 0 6,6 0 0 F b) ao:.000 V 6,6 00.000,
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS
EXEÍIOS ESOVIDOS EETIZÇÃO E OÇ EÉTI. Um corpo eletrzao postvamente apresenta a quantae e carga e 48 µ. alcule o número e elétrons peros pelo corpo, ncalmente neutro. DDO: e 9 =,6. 6 Q = 48µ = 48 Q = n
Leia maisAntenas e Propagação Folha de exercícios nº2 Conceitos Fundamentais
Antenas e Propagação Folha de eercícos nº2 Concetos Fundamentas 1. Uma onda electromagnétca plana e unforme propaga-se em meo lvre. O campo magnétco H é dado por: 1 jk H e ( ˆ 2 yˆ) 120 a) Determne o campo
Leia maisResoluções dos testes propostos. T.255 Resposta: d O potencial elétrico de uma esfera condutora eletrizada é dado por: Q 100 9 10 Q 1,0 10 9 C
apítulo da físca apactores Testes propostos ndade apítulo apactores Resoluções dos testes propostos T.55 Resposta: d O potencal elétrco de uma esfera condutora eletrzada é dado por: Vk 0 9 00 9 0,0 0 9
Leia maisCAPÍTULO I CONCEITOS BÁSICOS
ELE40 Crcutos agnétcos CAPÍTULO I CONCEITOS BÁSICOS. INTRODUÇÃO O magnetsmo desempenha um papel mportante em quase todos os aparelhos elétrcos utlzados hoje, seja na ndústra, comérco, em casa ou na área
Leia maisAssociação de resistores em série
Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca Undade C Capítulo Campos magnétcos esoluções dos exercícos propostos. Incalmente determnamos, pela regra da mão dreta n o, a dreção e o sentdo dos vetores ndução magnétca e que e orgnam no centro
Leia maisTópico 4. , o capacitor atinge plena carga. , até anular-se. Em t 2. , o valor de i é igual a
Tóco 4 aactores Tóco 4 ER No nstante t, um caactor e μf, escarregao, é lgao a uma fonte e V, or meo e uma chave colocaa na osção Em um etermnao nstante t, o caactor atnge lena carga () () e) Durante a
Leia maisLei dos transformadores e seu princípio de funcionamento
Le dos transformadores e seu prncípo de funconamento Os transformadores operam segundo a le de Faraday ou prmera le do eletromagnetsmo. Prmera le do eletromagnetsmo Uma corrente elétrca é nduzda em um
Leia mais2 - Análise de circuitos em corrente contínua
- Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;
Leia maisCapítulo 1. O plano complexo. 1.1. Introdução. Os números complexos começaram por ser introduzidos para dar sentido à 2
Capítulo O plano compleo Introdução Os números compleos começaram por ser ntrodudos para dar sentdo à resolução de equações polnomas do tpo Como os quadrados de números reas são sempre maores ou guas a
Leia maisSOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir
Leia maisÓrion MARATONA UFG FÍSICA. (Leonardo) NOME: Lista 03
Óron ARATOA UFG FÍSICA (Leonardo) O: Lsta 03 01 - (FABC) A fgura representa um longo fo retlíneo percorrdo por uma corrente elétrca de ntensdade = 4mA. Podemos afrmar que a ntensdade do campo magnétco
Leia maisCapítulo 4 CONSERVAÇÃO DA MASSA E DA ENERGIA
Capítulo 4 COSERAÇÃO DA MASSA E DA EERGIA 4.1. Equações para um Sstema Fechao 4.1.1. Defnções Consere o volume materal e uma aa substânca composta por espéces químcas lustrao na Fgura 4.1, one caa espéce
Leia maisINTRODUÇÃO A TEORIA DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
CAPÍTULO 1 INTODUÇÃO A TEOIA DE CONVEÃO ELETOMECÂNICA DE ENEGIA 1.1 INTODUÇÃO Este capítulo pode ser consderado ntrodutóro. Nele são estabelecdos os prncípos sobre os quas serão desenoldos os capítulos
Leia maisHoje não tem vitamina, o liquidificador quebrou!
A U A UL LA Hoje não tem vtamna, o lqudfcador quebrou! Essa fo a notíca dramátca dada por Crstana no café da manhã, lgeramente amenzada pela promessa de uma breve solução. - Seu pa dsse que arruma à note!
Leia mais7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias
7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem
Leia maisResoluções dos testes propostos
da físca 3 Undade apítulo 15 Indução eletromagnétca esoluções dos testes propostos 1 T.372 esposta: d ob ação da força magnétca, elétrons se deslocam para a extremdade nferor da barra metálca. essa extremdade,
Leia mais1 Topologias Básicas de Conversores CC-CC não-isolados
1 opologas Báscas de Conversores CC-CC não-solados 1.1 Prncípos báscos As análses que se seguem consderam que os conversores não apresentam perdas de potênca (rendmento 100%). Os nterruptores (transstores
Leia maisElectromagnetismo e Óptica
Electromagnetsmo e Óptca aboratóro - rcutos OBJETIOS Obter as curvas de resposta de crcutos do tpo sére Medr a capacdade de condensadores e o coefcente de auto-ndução de bobnas por métodos ndrectos Estudar
Leia maisEstudo de Curto-Circuito
Estudo de Curto-Crcuto Rotero. Objetvo / aplcações. Natureza da corrente de defeto 3. Resposta em regme (4 tpos de defeto) 4. Resposta transtóra 5. Conclusões Objetvo Determnação de correntes e tensões
Leia maisPlano de Aula Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.
UC - Goás Curso: Engenhara Cvl Dscplna: Mecânca Vetoral Corpo Docente: Gesa res lano e Aula Letura obrgatóra Mecânca Vetoral para Engenheros, 5ª eção revsaa, ernan. Beer, E. ussell Johnston, Jr. Etora
Leia maisFísica E Extensivo V. 6
GAARITO ísca E Extenso V. 6 Exercícos ) I. also. Depende da permeabldade do meo. II. Verdadero. III. Verdadero. ~ R µ. µ. π. d R π π. R R ) R cm 6 A 5) 5 6 A µ. R 4 π. -7. 6., π. 6,π. 5 T 8 A 3) A A regra
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 03 DA UNICAMP-FASE. PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO 37 A fgura abaxo exbe, em porcentagem, a prevsão da oferta de energa no Brasl em 030, segundo o Plano Naconal
Leia maisFÍSICA CIÊNCIAS NATURAIS E SUAS TECNOLOGIAS SETOR II
ÍSIC CIÊNCIS NTIS E SS TECNOLOGIS SETO II ENEM011 ísca Móulo Granezas físcas Granezas escalares astam um número real e uma unae e mea para caracterzá-las. Exemplos: massa, pressão, temperatura etc.. Granezas
Leia maisOperações em Sistemas Multifásicos 2010/2011 PROBLEMAS RESOLVIDOS
Operações em Sstemas Multfáscos 010/011 MEQ, º no PROBLEMS RESOLIDOS na Paula Soares Das Mara Teresa ngelno Res Problema 1 (Problema II.) Uma amostra fnamente va, um mnéro, é elutraa com água. a) Determne
Leia maisEstatística I Licenciatura MAEG 2006/07
Estatístca I Lcencatura MAEG 006/07 AMOSTRAGEM. DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM.. Em determnada unversdade verfca-se que 30% dos alunos têm carro. Seleccona-se uma amostra casual smples de 0 alunos. a) Qual
Leia maisEletricidade 3. Campo Elétrico 8. Energia Potencial Elétrica 10. Elementos de Um Circuito Elétrico 15. Elementos de Um Circuito Elétrico 20
1 3º Undade Capítulo XI Eletrcdade 3 Capítulo XII Campo Elétrco 8 Capítulo XIII Energa Potencal Elétrca 10 Capítulo XIV Elementos de Um Crcuto Elétrco 15 Capítulo XV Elementos de Um Crcuto Elétrco 20 Questões
Leia maisEletromagnetismo Indutores e Indutância
Eletromagnetsmo Indutores e Indutânca Eletromagnetsmo» Indutores e Indutânca Introdução Indutores são elementos muto útes, pos com eles podemos armazenar energa de natureza magnétca em um crcuto elétrco.
Leia maisA TRANSFORMAÇÃO DE PARK E A MÁQUINA SIMÉTRICA
CAPÍTULO 4 A TANFOMAÇÃO DE PAK E A MÁQUINA IMÉTICA 4.1 INTODUÇÃO A transformação e PAK tem uma mportânca muto grane no estuo as máunas elétrcas. Consste e uma transformação lnear ue smplfca as euações
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS PARA P4
aculdade de Engenhara "Engenhero Celso Danel" Dscplna: ELETRICIDDE Cclo ásco LIST DE EXERCÍCIOS PR P4 ORMULÁRIO RESISTOR: (t) = I m.cos( [] (t) = R.I m.cos( (t) =.cos( (t) =.cos( [] R INDUTOR: (t) = I
Leia maisExercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético
1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maiswww.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal
www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,
Leia maisEletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20
1 4º Undade Capítulo XIII Eletrcdade 3 Questões do ENEM. 8 Capítulo XIV Campo Elétrco 11 Questões do ENEM 13 Capítulo XV Energa Potencal Elétrca 15 Questões do ENEM 20 Capítulo XVI Elementos de Um Crcuto
Leia maisCARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR
EXPEIÊNCIA 06 CAGA E DESCAGA DE UM CAPACITO 1. OBJETIVOS a) Levantar, em um crcuto C, curvas de tensão no resstor e no capactor em função do tempo, durante a carga do capactor. b) Levantar, no mesmo crcuto
Leia maisAnálise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 1
Análse Complexa Resolução de alguns exercícos do capítulo 1 1. Tem-se:. = (0, 1) = (0, 1) =. 3. Sejam a, b R. Então Exercíco nº1 = (0, 1).(0, 1) = (0.0 1.1, 0.1 + 1.0) = ( 1, 0) = 1. a + b = a b = a +
Leia maisMotores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.
Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente
Leia maisFísica. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág.
ísca Setor Prof.: Índce-controle de Estudo ula 37 (pág. 88) D TM TC ula 38 (pág. 88) D TM TC ula 39 (pág. 88) D TM TC ula 40 (pág. 91) D TM TC ula 41 (pág. 94) D TM TC ula 42 (pág. 94) D TM TC ula 43 (pág.
Leia maisSOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos
Leia maisResoluções dos testes propostos
da físca Undade B Capítulo 9 Geradores elétrcos esoluções dos testes propostos 1 T.195 esposta: d De U r, sendo 0, resulta U. Portanto, a força eletromotrz da batera é a tensão entre seus termnas quando
Leia maisCircuitos Elétricos. 1) Introducão. Revisão sobre elementos. Fontes independentes de tensão e corrente. Fonte Dependente
Crcutos Elétrcos 1) Introducão Resão sobre elementos Fontes ndependentes de tensão e corrente Estas fontes são concetos muto útes para representar nossos modelos de estudo de crcutos elétrcos. O fato de
Leia maisFísica. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág.
Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 25 (pág. 86) D TM TC ula 26 (pág. 86) D TM TC ula 27 (pág. 87) D TM TC ula 28 (pág. 87) D TM TC ula 29 (pág. 90) D TM TC ula 30 (pág. 90) D TM TC ula 31 (pág.
Leia maisEletromagnetismo Aplicado
letromagnetsmo Aplcado Undade 5 Propagação de Ondas letromagnétcas em Meos Ilmtados e Polaração Prof. Marcos V. T. Heckler Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 1 Conteúdo Defnções e parâmetros
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
UNIVERIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIA INTEGRADA DO PONTAL Físca Expermental IV Lentes Cmpstas Objetv Determnar as stâncas cas e lentes e um sstema e lentes cmpstas. Intruçã utas vezes
Leia maisSinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.
Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só
Leia mais10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA
10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.
Leia mais14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)
14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):
Leia mais(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão).
Mestrado Integrado em Engenhara Aeroespacal Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semestre 1º Teste 31/03/014 18:00h Duração do teste: 1:30h Lea o enuncado com atenção. Justfque todas as respostas. Identfque e numere
Leia maisRESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Defnções RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Problemas de Valor Incal PVI) Métodos de passo smples Método de Euler Métodos de sére de Talor Métodos de Runge-Kutta Equações de ordem superor Métodos
Leia maisEEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
L IRUITOS LÉTRIOS 8 UNIFI,VFS, Re. BDB PRT L IRUITOS LÉTRIOS NGNHRI D OMPUTÇÃO PÍTULO 5 PITORS INDUTORS: omporameno com Snas onínuos e com Snas lernaos 5. INTRODUÇÃO Ressor elemeno que sspa poênca. 5.
Leia maisFenômenos de Transporte I
Prof. Carlos Ruberto Fragoso Jr. Fenômenos e Transporte I 1. Funamentos e Cnemátca os Fluos 1.1 Defnções Escoamento é a eformação contínua e um fluo que sofre a ação e uma força tangencal, por menor que
Leia maisCapítulo 24: Potencial Elétrico
Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas
Leia maisMaterial de apoio para as aulas de Física do terceiro ano
COLÉGIO LUTERANO CONCÓRDIA 67 Anos Educando com o Coração Mantenedora: Comundade Evangélca Luterana Crsto- Nteró Materal de apoo para as aulas de Físca do tercero ano Professor Rafael Frank de Rodrgues
Leia mais2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.
2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos
Leia maisResolução das Questões Objetivas
COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD CONCURSO PISM III - TRIÊNIO 2008-2010 Prova de Matemátca Resolução das Questões Objetvas São apresentadas abaxo possíves soluções
Leia maisNesse circuito, os dados indicam que a diferença de potencial entre os pontos X e Y, em volts, é a) 3,3 c) 10 e) 18 b) 6,0 d) 12.
Aprmorando os Conhecmentos de Eletrcdade Lsta 7 Assocação de esstores Prof.: Célo Normando. (UNIFO-97) O resstor, que tem a curva característca representada no gráfco abao, é componente do crcuto representado
Leia mais01. Em porcentagem das emissões totais de gases do efeito estufa, o Brasil é o quarto maior poluidor, conforme a tabela abaixo:
PROCESSO SELETIVO 7 RESOLUÇÃO MATEMÁTICA Rosane Soares Morera Vana, Luz Cláudo Perera, Lucy Tem Takahash, Olímpo Hrosh Myagak QUESTÕES OBJETIVAS Em porcentagem das emssões totas de gases do efeto estufa,
Leia mais1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. b r
F Físca 1998 1. Um certo calorímetro contém 80 gramas de água à temperatura de 15 O C. dconando-se à água do calorímetro 40 gramas de água a 50 O C, observa-se que a temperatura do sstema, ao ser atngdo
Leia maisEnergia de deformação na flexão
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Energa de deformação na
Leia maisAula 3 - Classificação de sinais
Processamento Dgtal de Snas Aula 3 Professor Marco Esencraft feverero 0 Aula 3 - Classfcação de snas Bblografa OPPENHEIM, AV; WILLSKY, A S Snas e Sstemas, a edção, Pearson, 00 ISBN 9788576055044 Págnas
Leia maisTransistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 10 Malvino
Transstor Bpolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smth Cap. 8 Boylestad Cap. 1 Malno Amplfcador C Notas de Aula SL 313 Crcutos letrôncos 1 Parte 6 1 o Sem/216 Prof. Manoel Análse de Amplfcadores Báscos Amplfcador
Leia maisCapítulo. Associação de resistores. Resoluções dos exercícios propostos. P.135 a) R s R 1 R 2 R s 4 6 R s 10 Ω. b) U R s i U 10 2 U 20 V
apítulo 7 da físca Exercícos propostos Undade apítulo 7 ssocação de resstores ssocação de resstores esoluções dos exercícos propostos 1 P.15 a) s 1 s 6 s b) U s U 10 U 0 V c) U 1 1 U 1 U 1 8 V U U 6 U
Leia maisa) 3 c) 5 d) 6 b) i d) i
Colégo Marsta Docesano de Uberaba ª Lsta de eercícos de Compleos Prof. Maluf Se é a undade magnára, para que a b seja um número real, a relação c d entre a, b, c e d deve satsfaer: 0 - (UNESP SP/00) a)
Leia maisQuestões de Vestibulares
Cnemátca: movmento retlíneo, movmento curvlíneo Questões e Vestbulares. (UFRJ) Heloísa, sentaa na poltrona e um ônbus, afrma que o passagero sentao à sua frente não se move, ou seja, está em repouso. o
Leia maisExercícios de Cálculo Numérico Interpolação Polinomial e Método dos Mínimos Quadrados
Eercícos e Cálculo Numérco Iterpolação Polomal e Métoo os Mímos Quaraos Para a ução aa, seja,, 6 e, 9 Costrua polômos e grau, para apromar, 5, e ecotre o valor o erro veraero a cos b c l Use o Teorema
Leia maisAula 6: Corrente e resistência
Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.
Leia maisVariável discreta: X = número de divórcios por indivíduo
5. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia maisFUVEST Prova A 10/janeiro/2012
Seu Pé Direito nas Melhores Faculaes FUVEST Prova A 10/janeiro/2012 física 01. A energia que um atleta gasta poe ser eterminaa pelo volume e oxigênio por ele consumio na respiração. Abaixo está apresentao
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse
Leia maisResoluções dos testes propostos
da físca 3 ndade apítulo 7 ssocação de resstores esoluções dos testes propostos T.6 esposta: b 0 V 5 V 5 V... 5 V 0 n 5 n n T.7 esposta: b = Igualando: Ω = ( + ) ( ) 3 Ω T.8 esposta: c Stuação ncal: I
Leia maisIntrodução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas
Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.
Leia maisSistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?
Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda
Leia maisN S N S N. Aula 16 Magnetismo. Imãs, campo magnético.
Aula 16 Magnetsmo Imãs, campo nétco. Introdução Desde a Antgudade, os habtantes de uma regão da Ása Menor chamada Magnésa conhecem as propredades de atração e repulsão de um mneral encontrado em abundânca,
Leia maisINTERFERÔMETRO DE MICHELSON
INTERFERÔMETRO DE MICHELSON INTRODUÇÃO A luz é consttuída de ondas em que campos elétrco e magnétco osclantes se propagam no espaço. Quando dos exes de luz se encontram no espaço, esses campos eletromagnétcos
Leia maisaplicações: comando de motores de corrente contínua; carregadores de baterias; processos electroquímicos.
ELECTÓNCA DE PTÊNCA ECTFCADES CNTLADS ECTFCADES CNTLADS aplcações: comando de motores de corrente contínua; carregadores de bateras; processos electroquímcos. defnção do ângulo de dsparo: o ângulo de dsparo
Leia mais3 Métodos de Alocação de Perdas e Demandas de Potência Baseados em Leis de Circuitos
3 Métoos e Alocação e Peras e Demanas e Potênca Baseaos em Les e Crcutos 3. Introução Na lteratura são propostos versos métoos e partção e responsablaes os geraores sobre o atenmento as emanas e potênca,
Leia mais1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.
Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de
Leia maisProf. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 6 Resistores
Questão 1 (UNIMP) Um fusível é um nterruptor elétrco de proteção que quema, deslgando o crcuto, quando a corrente ultrapassa certo valor. rede elétrca de 110 V de uma casa é protegda por fusível de 15.
Leia maisAula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014
Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca
Leia mais37 [C] Verdadeira. Veja justificativa do item [B]. Moda = 8
Resposta da questão 1: [C] Calculando:,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + x + 7,4 = 8, 8,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + x + 7,4 = 5, x = 9,9 Moda = 8 8+ 8 Medana = = 8,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + 7,4 Méda das outras
Leia maisDETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DE MÁQUINAS SÍNCRONAS PELA SIMULAÇÃO POR ELEMENTOS FINITOS DO ENSAIO DE RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA
DEERMINAÇÃO DOS PARÂMEROS DE MÁQUINAS SÍNCRONAS PEA SIMUAÇÃO POR EEMENOS FINIOS DO ENSAIO DE RESPOSA EM FREQÜÊNCIA Slvo Ikuyo Nabeta, José Roberto Caroso MAG aboratóro e Eletromagnetsmo Aplcao PEA Departamento
Leia mais50 Calcule a resistência equivalente entre os pontos A e B das seguintes associações:
p. 4 50 alcule a resstênca equvalente entre os pontos e das seguntes assocações: a) c) 3 5 5 5 0 b) d) 6 3 3 9 0 6 7 a) 5 5 5,5 6,5 0 b) 6 5 9 3 3 0 0 3 6 5 c) 5 3 5 3 3 d) 3 3 6 6 3 7 7 3 6 7 0 5 (FG-SP)
Leia maisLei das Malhas (KVL) Lei dos Nós (KCL)
Le das Malhas (KL) Le dos Nós (KCL) Electrónca Arnaldo Batsta 5/6 Electrónca_omed_ef KCL (Krchhoff Current Law) Nó é o ponto de lgação de dos ou mas elementos de crcuto amo é uma porção do crcuto contendo
Leia maisSetembro, UDESC - Universidade Estadual de Santa Catarina. Eletrônica de Potência II. Prof. Yales R. De Novaes.
UDESC - Universidade Estadual de Santa Catarina Setembro, 2010 O conversor utiliza um indutor acoplado para realizar a transferência de energia entre o lado primário e o(s) lado(s) secundário(s). O projeto
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS ESCOLA POLITÉCNICA DA USP PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ELETROMAGNETISMO
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS ESCOLA POLITÉCNICA DA USP PEA LABORATÓRIO
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geral III Aula exploratóra- 06 UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br F328 2 o Semestre de 2013 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère =
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 7 Teorema de Louvlle Fluo no Espaço de Fases Sstemas Caótcos Lagrangeano com Potencal Vetor Voltando mas uma ve ao assunto das les admssíves na Físca, acrescentamos que, nos
Leia maisCAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva
INF 16 Prof. Luz Alexandre Peternell CAPÍTULO - Estatístca Descrtva Exercícos Propostos 1) Consderando os dados amostras abaxo, calcular: méda artmétca, varânca, desvo padrão, erro padrão da méda e coefcente
Leia mais