DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DE MÁQUINAS SÍNCRONAS PELA SIMULAÇÃO POR ELEMENTOS FINITOS DO ENSAIO DE RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA
|
|
- Bernardo Cerveira de Almeida
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DEERMINAÇÃO DOS PARÂMEROS DE MÁQUINAS SÍNCRONAS PEA SIMUAÇÃO POR EEMENOS FINIOS DO ENSAIO DE RESPOSA EM FREQÜÊNCIA Slvo Ikuyo Nabeta, José Roberto Caroso MAG aboratóro e Eletromagnetsmo Aplcao PEA Departamento e Engenhara e Energa e Automação Elétrcas Escola Poltécnca a Unversae e São Paulo Av. Pro. ucano Gualberto, tr.3, n 158 CEP São Paulo el: Fax: emal: nabeta@pea.usp.br Albert Fogga, Jean-ous Coulomb, Glbert Reyne EG aboratore Electrotechnque e Grenoble Insttut Natonal Polytechnque e Grenoble el: Fax: RESUMO Este trabalho apresenta a etermnação os parâmetros e uma máquna síncrona e polos salentes através a smulação o Ensao e Resposta em Freqüênca (SSFR Stanstll Frequency Response estng) pelo Métoo os Elementos Fntos. Os resultaos e smulação são comparaos aos valores obtos pelo ensao e curto-crcuto trásco, ensao este realzao em tensão reuza para se observar a conção e lnearae. Palavras-chaves: Máqunas Síncronas, Elementos Fntos, Ensao e Resposta em Freqüênca ABSRAC hs work presents the etermnaton o the parameters o a salent-pole synchronous machne by a Fnte Element smulaton o the SSFR Stanstll Frequency Response estng. Compute results are compare wth expermental values ssue rom the symmetrc short-crcut test whch was carre out n low-voltage n orer to assure the lnear conton. Keywors: Synchronous Machne, Fnte Element, Stanstll Frequency Response estng O conhecmento antecpao os parâmetros permte too um estuo antecpao e uma preção e comportamentos, não apenas a máquna solaa, mas também o conunto one esta está nsera, conuzno a um sstema nal e maor conablae e custo reuzo. Nos as atuas, com a evolução e a ssemnação os meos computaconas, poerosas erramentas numércas têm seu uso generalzao, o que torna possível, entre outras, a presposção precsa e aos, tas como as reatâncas e constantes e tempo e máqunas síncronas, outrora apenas sponíves através e ensaos os proutos acabaos. Uma essas erramentas é o Métoo os Elementos Fntos (MEF) que, aplcaa na Engenhara Elétrca, permte etermnar granezas eletromagnétcas em spostvos e sstemas elétrcos. Neste trabalho utlzaremos o MEF para smular o Ensao e Resposta em Freqüênca e etermnar os parâmetros, reatâncas e constantes e tempo, e uma máquna síncrona e polos salentes. 1 INRODUÇÃO A etermnação os parâmetros e máqunas síncronas é eetuaa, geralmente, através e ensaos, seno o mas reqüente o ensao e curto-crcuto trásco. oava, a obtenção precsa os parâmetros ana na ase e proeto é uma aspração, não apenas os proetstas e máqunas elétrcas, mas também os proetstas os sstemas e spostvos assocaos à máquna. Artgo submeto em 28/01/97 1a. Revsão em 04/09/97; 2a. Revsão em 25/05/98 Aceto sob recomenação o E. Cons. Pro.Dr. Eson Watanabe Os resultaos e smulação serão comparaos aos valores obtos através o Ensao e Curto-Crcuto rásco, uma vez que a realzação o Ensao e Resposta em Freqüênca não o possível por nsponblae e equpamentos. 2 ESUDO DE MÁQUINAS SÍNCRONAS O estuo e máqunas síncronas é, normalmente, realzao por meo e um crcuto elétrco a parâmetros concentraos. Um os moelos mas unos avém a eora e Park (Akns e Harley, 1975) na qual as granezas tráscas o estator são transormaas e transeras a um novo sstema e reerêncas, ortogonal e xo ao rotor, conheco como exos D-Q (Dreto e Quaratura). SBA Controle & Automação Vol. 9 no. 3 / Set., Out., Nov.. e Dezembro e
2 0 Assm, para uma máquna com os enrolamentos amorteceores, um no exo D e outro no exo Q, temos a representação mostraa na gura 1. Nessa nova reerênca, as equações e tensão poem ser escrtas como: φ V φq. ω r t ra. (1) φq V q + φ. ωr ra. q t (2) φ V r. + t (3) φk 0 rk. k + t (4) φ 0 r. + t (5) φ M a M ak φ 3 2 M a M k. φ 3 k 2 M ak M k k k (6) φ φ q seno: M φ r ω r V q, I q V, I 3 2 Exo Q M a 1.1. K q K F D V k, I k V, I V, I M a. : nutânca própra; : nutânca mútua; : luxo; : resstênca; : velocae angular o rotor 2.1 Inutâncas Operaconas D, Q : Armaura F : Inutor K, K q : Amorteceores Em alguns estuos, o curto-crcuto trásco por exemplo, poese conserar que a velocae angular ω r o rotor é constante. Nesses casos as equações (1-5) tornam-se lneares a coecentes constantes e o operaor /t poe ser substtuo pela varável e aplace p (Akns e Harley, 1975). Ana, elmnano-se as correntes, k e as equações (6) e (7) obtém-se: q Exo D Fgura 1: Máquna síncrona com 2 enrolamentos amorteceores (7) V p. ω r. q φ φq r a (8) V p. ω r. φ q + φ r a q (9) V pφ r. (10) k k 0 p φ + r. (11) k 0 p φ + r. (12) φ. + G( p). V (13) ( ). φ q q p q (14) nas quas e q são as nutâncas operaconas a máquna síncrona e G(p) é uma unção e transerênca entre o nutor e a armaura. Suas expressões são a orma: p)(.1+ p) p)(.1+. (15) 0 0 q p) q q. (16) q 0 M a ( 1 + p) G. (17) r com 0 0 k ( 1 + p)(. + p) Constante e tempo transtóra o exo reto, armaura em aberto Constante e tempo transtóra o exo reto, armaura em curto-crcuto Constante e tempo subtranstóra o exo reto, armaura em aberto Constante e tempo transtóra o exo reto, armaura em aberto Constante e tempo transtóra o exo em quaratura, q0 armaura em aberto q k X X X X q X q Constante e tempo transtóra o exo em quaratura, armaura em curto-crcuto Constante e tempo a spersão o amorteceor o exo reto reatânca síncrona o exo reto X 2π. reatânca transtóra o exo reto X X. (18) 0 reatânca subtranstóra o exo reto. X X. (19). 0 0 reatânca síncrona o exo em quaratura X q 2π. q reatânca subtranstóra o exo em quaratura q X q X q. (20) Observa-se, portanto, que a partr as reatâncas operaconas (p) e q (p) é possível se obter os parâmetros e nteresse e uma máquna síncrona Observa-se, portanto, que a partr as reatâncas operaconas (p) e q (p) é possível se obter os parâmetros e nteresse e uma máquna síncrona. q0 166 SBA Controle & Automação Vol. 9 no. 3 / Set., Out., Nov.. e Dezembro e 1998
3 Analsano a expressão (8) e V, para o caso partcular e rotor parao (ω r 0) a reera expressão toma a orma: V pφ r. a Substtuno φ pela expressão (13), tem-se: V p pg( p). V r. Supono que o enrolamento o nutor está em curto-crcuto (V 0) obtém-se: V p r. a E, nalmente, a nutânca operaconal (p) poe ser expressa como uma relação a tensão e a corrente e armaura. V + r a (21) p a (ω) Fgura 2: Curva esquemátca o móulo e (ω) A expressão (21) mostra que a nutânca operaconal poe ser etermnaa no omíno reqüencal a partr a tensão e a corrente e armaura. Este é o prncípo o Ensao e Resposta em Freqüênca que será apresentao na seção subseqüente. 3 ENSAIO DE RESPOSA EM FREQÜÊNCIA Um os métoos e etermnação os parâmetros e máqunas síncronas que vem se estacano nos últmos tempos é o Ensao e Resposta em Freqüênca (Coultes e Watson, 1981; Daneno e Poray, 1981; Canay, 1993). Esse ensao se tornou vável graças à evolução os nstrumentos e mea e à melhora as técncas e meção (Keyhan, 1992). As vantagens o métoo repousam no baxo rsco ao qual a máquna ca submeta, nversamente o que ocorre no ensao e curto-crcuto trásco, e na sua execução com o rotor parao. As meas no omíno reqüencal são, entretanto, susceptíves aos ruíos e harmôncos nerentes em tas casos e que acabam por ntrouzr uma spersão acentuaa entre os pontos expermentas. Bascamente, esse ensao consste em obter o agrama e Boe a nutânca operaconal, em ambos os exos, através as meas e tensão e corrente estatórcas numa aa axa e reqüênca. Fgura 3: Conguração recomenaa pela norma IEEE r a resstênca a armaura p ω; na qual 1 A gura 4 mostra uma curva típca e (p), móulo e ase, para um caso com 4 constantes e tempo (IEEE-St 115, 1987). Observa-se que, na prátca, a curva e móulo se mostra bem erente a apresentaa na gura 2 e o patamar reerente à nutânca transtóra é pratcamente nexstente. Isso nos leva à utlzação e algorítmos e austes e curvas para a extração e polos e zeros a partr o agrama e Boe. A nutânca síncrona é obta pela extrapolação a curva até a reqüênca zero. As reatâncas transtóra e subtranstóra são obtas pelas equações (18) e (19). Para a nutânca operaconal q (p) os procementos são smlares aos menconaos. A gura 2 apresenta, e orma esquemátca, a curva e móulo o agrama e Boe para a nutânca operaconal (p) com os respectvos parâmetros assocaos. Observa-se por esta curva que os polos ( 1/ 0 e 1/ 0 ) e os zeros ( 1/ e 1/ ) elmtam as regões e transção as reatâncas síncrona, transtóra e subtranstóra. O ensao é normalzao pela IEEE-St 115 (IEEE-St 115, 1987) e a gura 3 mostra a conguração recomenaa pela mesma. A nutânca operaconal o exo D será obta por: 1 Varm Z. (22) 2 arm Z ra (23) p Fgura 4: Curva característca e (p) seno: SBA Controle & Automação Vol. 9 no. 1 / Jan., Fev., Mar. e Abrl e
4 4 MÉODO DOS EEMENOS FINIOS Os métoos numércos, em partcular o Métoo os Elementos Fntos, (MEF) vêm se consolano como erramentas poerosas no estuo e máqunas elétrcas (Mnnch, Char e Berkery, 1983; Dougherty e Mnnch, 1983; Maun e Kamabu, 1988). Nesta seção apresentaremos os sstemas o MEF para problemas em regme permanente senoal e uma técnca aconal conheca como acoplamento e crcutos elétrcos. Por ser muto extensa e não se consttur no obeto prncpal este trabalho, a ormulação será apresentaa e orma suscnta. Maores etalhes poem ser encontraos em ombar (1993). 4.1 Formulação Magnetonâmca O estuo e problemas eletromagnétcos tem seu ponto e parta nas equações e Maxwell. Assm, para casos epenentes o tempo, as equações erencas que regem o enômeno são: Para conutores lormes rot (ν. rot A) (24) Para conutores macços A rot( ν. rot A) + σ + gra V 0 t (25) com: A potencal vetor magnétco vetor ensae e corrente V potencal escalar elétrco ν relutvae magnétca σ conutblae elétrca Entenemos como conutor macço os conutores susceptíves ao eeto pelcular, eeto esse que não ocorre em conutores lormes. Aplcano o MEF às equações (24) e (25) obtemos os seguntes sstemas matrcas, (ombar, 1993): Para conutores lormes: S. A C. I (26) [][] [][] Para conutores macços: [][] S A [ A]. + [ C ][. V] (27) t Nota-se pela equação (26) que os conutores lormes são almentaos por ontes e corrente enquanto que a maora os spostvos eletromecâncos são almentaos por ontes e tensão. A necessae e se ter uma ormulação geral que contemplasse tanto conutores lormes como os macços e, ana, permtsse a almentação por onte e tensão ez com que se esenvolvesse a técnca e acoplamento e crcutos elétrcos, que é escrto a segur. 4.2 Acoplamento e Crcutos Elétrcos Esta técnca se basea na assocação as equações e Krchho ao sstema oruno o MEF. Além e permtr a almentação em tensão para os conutores lormes, esta técnca permte acoplar à análse componentes externos tas como resstores e nutores. Para se entener o prncípo este acoplamento, analsemos ncalmente o nutor representao na gura 5a na qual estão representaos o núcleo erromagnétco e os os laos a bobna que envolve uma as colunas o nutor. Amtno-se que esta bobna é almentaa por uma onte e tensão E, o crcuto corresponente é o apresentao na gura 5b, no qual R ext e ext representam a resstênca e a nutânca e cabeça e bobna. Realzano a análse e Krchho neste crcuto, obtemos a expressão: I E V1 + V2 + Rext. I + ext. (28) t Para o acoplamento esta equação com o sstema matrcal (26) corresponente aos conutores lormes resta relaconar as tensões V com a corrente I. Esta relação vem a le e Ohm expressa por: A σ. gra V + σ. (29) t Aplcano o MEF na expressão (29), obtemos o sstema matrcal: [ V ] [ R][. I ] + [ C] [ A]. (30) t Para se conserar ana os conutores macços na análse, é precso combnar a equação (27) às equações (26), (28) e (30). De acoro com ombar (ombar, 1993) esse sstema global, ncluno os conutores lormes e macços, e as equações e Krchho resulta: ao 1 R ext ao 2 (a) E ext Núcleo ao 1 ao 2 (b) Fgura 5: Acoplamentos e crcutos elétrcos ao MEF 168 SBA Controle & Automação Vol. 9 no. 3 / Set., Out., Nov.. e Dezembro e 1998
5 [] S + [ G] [ C] [ C ][. D ] com: S G R 1 [ C R ] [ ] [ D + ] D [ ][ ] [ ] Z D. C m [ ].. C. k N s. C. Sk k σ. α. σ S α ν. graα. graα σ. α. α k m. [ A] [ V] [ I ] m [] 0 [] 0 E m ω (31) A máquna síncrona analsaa tem as seguntes característcas: 3 KVA; 220 V; 60 Hz; 4 polos salentes. A característca partcular essa máquna é o ato os amorteceores serem bobnaos e, por sso, não serem susceptíves ao eeto pelcular as correntes nuzas. Desta orma, torna-se possível a utlzação e um moelo a 4 constantes e tempo para o exo D, como aquele representao pela equação (15). Máqunas síncronas com amorteceores a barras macças poem ser representaas por uma nutânca operaconal a 6 constantes e tempo, como proposto por Nabeta et al (1995). A geometra utlzaa na smulação para este trabalho é mostraa na gura 7. A nutânca no exo D o calculaa numa axa e reqüênca [D] e [D ] são matrzes que ncam os sentos as correntes I m nas malhas [I m ] é o vetor e corrente e malhas [Z m ] é a matrz e resstêncas externas [ m ] é a matrz e nutâncas externas [ V] é o vetor e quea e tensão nos conutores [E m ] é o vetor as ontes e tensão nas malhas é o comprmento os conutores α I eα são unções e orma 5 SIMUAÇÃO NUMÉRICA Neste trabalho apenas os parâmetros o exo D oram etermnaos. A smulação numérca o SSFR o realzaa através o programa e elementos ntos FUX2D (1994) na sua ormulação bmensonal, em regme permanente senoal, lnear e acoplao com crcutos elétrcos. Fgura 7: Geometra a máquna síncrona e 1mHz a 400 Hz pelas seguntes expressões. 4 V arm ( ω ) Z ( ω ). (32) 3 ( ω ) arm Z ( ω ) ra (33) ω 6 RESUADOS O agrama e Boe obto através os aos a smulação é mostrao na gura 8. Através o pacote computaconal MARIX x (1992) ez-se o auste e curvas com um moelo a 4 constantes e tempo. Extrano-se os polos e zeros essa curva austaa obteve-se as 4 constantes e tempo, como mostraas na tabela 1(a). O crcuto elétrco utlzao neste trabalho é apresentao na gura 6. As mpeâncas Z representam as mpeâncas e cabeça e bobna e caa enrolamento. I arm Z a Amorteceor D A Z k V arm Z c C B Inutor Z b Z Fgura 6: crcuto elétrco utlzao Fgura 8: Dagrama e Boe e (p) SBA Controle & Automação Vol. 9 no. 1 / Jan., Fev., Mar. e Abrl e
6 Extrapolano-se a curva e móulo para ω0 e utlzano as relações (18) e (19) obteve-se as reatâncas, síncrona, transtóra e subtranstóra, respectvamente, como apresentaas na tabela 1(b). Os resultaos e smulação oram comparaos com valores expermentas obtos o ensao e curto-crcuto trásco, o qual o realzao em tensão reuza, observano-se assm a conção e lnearae para a etermnação os parâmetros, prncpalmente e X. abela 1(a): Comparação as constantes e tempo Constantes 0 0 Métoo As smulações oram executaas em estações e trabalho HP sére 700 e para caa reqüênca o tempo e processamento o e 15 mnutos. No total, oram realzaas 48 smulações. 7 CONCUSÕES A smulação o Ensao e Resposta em Freqüênca com rotor parao (SSFR) o realzaa através o Métoo os Elementos Fntos. Os valores as reatâncas e as constantes e tempo obtas pela smulação apresentaram boa conormae com os valores extraíos o ensao e curto-crcuto. Os resultaos mostram que é possível se obter os parâmetros e máqunas síncronas, na ase e proeto, com acetável precsão pelo métoo proposto. Esse resultao mostra ana que uma unção e transerênca a 4 constantes e tempo é sucente para a representação e (p) a máquna em questão. Isso sgnca que, quano a proposção o crcuto elétrco para o exo D, apenas um ramo é o sucente para se representar o enrolamento amorteceor. Convém salentar que o cálculo e (p) pela expressão (21) é sensível ao valor a resstênca e armaura r a que, geralmente, é bem baxo. Portanto, um especal cuao eve ser spensao na etermnação essa resstênca antes a sua conseração nos cálculos posterores. Smulação SSFR 0,68 0,15 0,033 0,021 Ensao e curto-crcuto , ,019 abela 1(b): Comparação as constantes e tempo Reatâncas X X X Métoo () () () Smulação SSFR 22,16 5,00 3,19 Ensao e curto-crcuto 20,73 4,99 3,16 AGRADECIMENOS Os autores agraecem ao CNPq Conselho Naconal e Desenvolvmento Centíco e ecnológco pelo suporte nancero urante a elaboração este trabalho. 8 REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS Akns, B. E Harley, R.G. (1975) he General heory o Alternatng Current Machnes. Chapman & Hall, onon. Canay, I.M. (1993) Determnaton o the moel parameters o machnes rom the reactance operators X (p), X q (p) (evaluaton o stanstll requency response test), IEEE- ransactons on Energy Converson, vol.8, n 2, pp Coultes, W. E Watson, W. (1981) Synchronous machne moels by stanstll requency response test, IEEE-ransactons on Power Apparatus an Systems, vol.100, n 4, pp Daneno, P.. E Poray, A.. (1981) Development o etale turbogenerator equvalent crcuts rom stanstll requency response measurements, IEEE-ransactons on Power Apparatus an Systems, vol.100, n 4, pp Dougherty, J. W. E Mnnch, S. H. (1983) Operatonal nuctances o turbne generators; test ata versus nte element metho, IEEE-ransactons on Power Apparatus an Systems, vol. PAS-102, n 10, pp FUX2D (1994) Fnte element Sotware or electromagnetc Applcatons, verson 7.11, Cerat (CEE) Magsot (USA) IEEE-St 115 (1987) Stanar Proceures or Obtanng Synchronous Machne Parameters by Stanstll Frequency Response estng. Keyhan, A. (1992) Synchronous machne parameter entcaton, IEE-Electrc Machnes an PowerSystems, n 20, pp ombar, P. E Meuner, G. (1993) A General purpose metho or electrc an magnetc combne problems or 2D axsymmetrc an transent systems, IEEE-ransactons on Magnetcs, vol.29, n 2, pp MARIX x (1992) Core verson, 3.0, Integrate Systems Inc. Maun, J. C. E Kamabu,. (1988) Results o turbne generator moellng by the nte element metho, Proceengs ICEM-88, Psa, Italy, pp Mnnch, S. H.; Char, M. V. K. E Berkery, J. F. (1993) Operatonal nuctances o turbne generators by nte elements metho, IEEE-ransactons on Power Apparatus an Systems, vol. PAS 112, n 1, pp Nabeta, S. I.; Caroso, J. R.; Fogga, A.; Coulomb, J..; Reyne, G. (1995) Determnação os parâmetros transtóros e máqunas síncronas pelo métoo os elementos ntos conserano o eeto pelcular nas barras amorteceoras, Anas o XIII SNPEE-Semnáro Naconal e Proução e ransmssão e Energa Elétrca, Camború. 170 SBA Controle & Automação Vol. 9 no. 3 / Set., Out., Nov.. e Dezembro e 1998
Capítulo 4 CONSERVAÇÃO DA MASSA E DA ENERGIA
Capítulo 4 COSERAÇÃO DA MASSA E DA EERGIA 4.1. Equações para um Sstema Fechao 4.1.1. Defnções Consere o volume materal e uma aa substânca composta por espéces químcas lustrao na Fgura 4.1, one caa espéce
Capítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3
apítulo a físca xercícos propostos nae apítulo apactores apactores Resoluções os exercícos propostos P.8 a) aos: ε 0 8,8 0 F/m; (0,0 0,50) m ; 0 m ε 0 8,8 0 0,0 0,50 0 6,6 0 0 F b) ao:.000 V 6,6 00.000,
PEF Projeto de Estruturas Marítimas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA
PEF 506 - Projeto e Estruturas Marítmas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA 1. Introução O prncpal esorço agente em uma plataorma xa é aquele avno o movmento o meo luo. evo à complexae o movmento as partículas
Sistemas de Campo Magnético
Sstemas e ampo Magnétco 1. onsere o segunte sstema electromagnétco. Amta que não há spersão. A peça a sombreao tem um grau e lberae seguno a recção. 12 cm 8 cm N y z 6 cm 12 cm N 120 esp. rfe 800 4 10
Classificação das Equações de Conservação
Angela Neckele PUC-Ro Classcação as Equações e Conservação Equação erencal parcal lnear e seguna orem, com uas varáves nepenentes (x, y) ou (x, t) B AC 0 elíptca Classcação: B AC 0 parabólca B AC 0 perbólc
NOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.
Matemátca Fnancera 007. Prof.: Luz Gonzaga Damasceno E-mals: amasceno04@yahoo.com.br amasceno@nterjato.com.br amasceno@hotmal.com 5. Taxa Over mensal equvalente. Para etermnar a rentablae por a útl one
Fenômenos de Transporte I
Prof. Carlos Ruberto Fragoso Jr. Fenômenos e Transporte I 1. Funamentos e Cnemátca os Fluos 1.1 Defnções Escoamento é a eformação contínua e um fluo que sofre a ação e uma força tangencal, por menor que
Análise de circuitos elétricos Prof. Eng Luiz Antonio Vargas Pinto 2008
Análse de crcutos elétrcos Pro. Eng uz Antono argas Pnto 008 Geração de orrente alternada... 3 Fluxo magnétco... 3 Freqüênca de um snal senodal... 5 e de Ohm para crcutos de corrente alternada... 7 rcuto
Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014
Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca
Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar )
Análse de altas balanceadas e não-balanceadas utlzando. Análse de alta balanceada usando a matrz de mpedânca de ra ( ) Aqu será eta uma análse de cálculo de curto-crcuto trásco (alta balanceada), utlzando
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
UNIVERIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIA INTEGRADA DO PONTAL Físca Expermental IV Lentes Cmpstas Objetv Determnar as stâncas cas e lentes e um sstema e lentes cmpstas. Intruçã utas vezes
Covariância e Correlação Linear
TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento
Custo de Capital. O enfoque principal refere-se ao capital de longo prazo, pois este dá suporte aos investimentos nos ativos permanentes da empresa.
Custo e Captal 1 Custo e Captal Seguno Gtman (2010, p. 432) o custo e Captal é a taxa e retorno que uma empresa precsa obter sobre seus nvestmentos para manter o valor a ação nalterao. Ele também poe ser
Capítulo 4: Equações e Considerações Adicionais para Projeto
68 Capítulo 4: Equações e Conserações Aconas para Projeto Bem feto é melhor que bem to. Benjamn Frankln (106-190) 4.1. Apresentação A partr a análse matemátca o crcuto retfcaor apresentao no Capítulo,
Data: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo.
Ensno Funamental II Unae São Juas Taeu Professor (a): Aluno (a): Ano: 9º Pero Paulo S. Arras Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA Questão 01 - (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma
Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca
EXISTEM DIFERENÇAS SIGNIFICATIVAS ENTRE OS CIRCUITOS DIRETO E REVERSO DE MOAGEM?
a Artgo Orgnal http://x.o.org/10.43/tmm.014.043 XISTM DIFRNÇAS SIGNIFICATIVAS NTR OS CIRCUITOS DIRTO RVRSO D MOAGM? Douglas Batsta Mazznghy 1 Cláuo Luz Schneer Resumo A nústra mneral é famosa por mutos
Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas
Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o
10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA
10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.
TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA
Ensno Funamental II Unae Parque Atheneu Professor (a): Pero Paulo S. Arras Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA 1) (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma base
APLICAÇÃO DA TÉCNICA DA TRANSFORMADA INTEGRAL GENERALIZADA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR EM GEOMETRIAS RETANGULARES
APLICAÇÃO DA TÉCNICA DA TRANSFORMADA INTEGRAL GENERALIZADA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR EM GEOMETRIAS RETANGULARES Mateus Calegar Paulque Thago Antonn Alves Casso Roberto
MODELO DO MOTOR DE INDUÇÃO PARA PEQUENAS PERTUBAÇÕES
CAPÍUO 1 MODEO DO MOO DE INDUÇÃO PAA PEQUENA PEUBAÇÕE 1.1 INODUÇÃO No capítulo VII fo estabeleco um métoo para estuo a resposta o motor e nução submeto a perturbações no torue, baseao no fato e ue nos
AS COMPONENTES SIMÉTRICAS INSTANTÂNEAS E A MÁQUINA SIMÉTRICA
CAPÍTULO 5 A COMPONENTE IMÉTICA INTANTÂNEA E A MÁQUINA IMÉTICA 5. INTODUÇÃO O emprego das componentes smétrcas nstantâneas permte a obtenção de modelos mas smples que aqueles obtdos com a transformação
1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.
Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de
7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias
7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem
Eletromagnetismo Indutores e Indutância
Eletromagnetsmo Indutores e Indutânca Eletromagnetsmo» Indutores e Indutânca Introdução Indutores são elementos muto útes, pos com eles podemos armazenar energa de natureza magnétca em um crcuto elétrco.
Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág.
Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 25 (pág. 86) D TM TC ula 26 (pág. 86) D TM TC ula 27 (pág. 87) D TM TC ula 28 (pág. 87) D TM TC ula 29 (pág. 90) D TM TC ula 30 (pág. 90) D TM TC ula 31 (pág.
ANÁLISE E CARACTERIZAÇÃO DE MODELOS DE CUSTOS QUE UTILIZAM O VALOR DE SHAPLEY PARA ALOCAÇÃO DE CUSTOS ENTRE DEPARTAMENTOS
ANÁLISE E CARACTERIZAÇÃO DE MODELOS DE CUSTOS QUE UTILIZAM O VALOR DE SHAPLEY PARA ALOCAÇÃO DE CUSTOS ENTRE DEPARTAMENTOS Autores: FRANCISCO ANTONIO BEZERRA (FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU)
A TRANSFORMAÇÃO DE PARK E A MÁQUINA SIMÉTRICA
CAPÍTULO 4 A TANFOMAÇÃO DE PAK E A MÁQUINA IMÉTICA 4.1 INTODUÇÃO A transformação e PAK tem uma mportânca muto grane no estuo as máunas elétrcas. Consste e uma transformação lnear ue smplfca as euações
LENTES ESFÉRICAS I) TIPOS DE LENTES III) COMPORTAMENTO ÓPTICO. Lentes de bordos delgados: Lentes de bordos espessos:
LENTES ESFÉRICAS I) TIPOS DE LENTES III) COMPORTAMENTO ÓPTICO Lentes de bordos delgados: Lentes de bordos esessos: Sendo n = índce de reração do meo e n = índce de reração da lente Lentes Convergentes:
CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)
PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra
Física C Superintensivo
ísca C Superntensvo Exercícos 01) C 1) Contato entre e Depos o equlíbro Q = Q = + e 5 e = 1e. ) Contato entre e C Depos o equlíbro Q = Q C = + e 1 e = +1e. 05) q 1 Q resultante 1 0) 4 01. Incorreta. Se
Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B
Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Obtenção Experimental dos Parâmetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Trifásico A verificação do desempenho,
Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda
SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir
( ) ( ) ( ( ) ( )) ( )
Física 0 Duas partículas A e, de massa m, executam movimentos circulares uniormes sobre o plano x (x e representam eixos perpendiculares) com equações horárias dadas por xa ( t ) = a+acos ( ωt ), ( t )
Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001
Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)
ENFRENTANDO OBSTÁCULOS EPISTEMOLÓGICOS COM O GEOGEBRA
ENFRENTANDO OBSTÁCULOS EPISTEMOLÓGICOS COM O GEOGEBRA André Luz Souza Slva IFRJ Andrelsslva@globo.com Vlmar Gomes da Fonseca IFRJ vlmar.onseca@rj.edu.br Wallace Vallory Nunes IFRJ wallace.nunes@rj.edu.br
William Schroeder Cardozo. Controle de motores de passo aplicado a um manipulador robótico. Dissertação de Mestrado
Wllam Schroeder Cardozo Controle de motores de passo aplcado a um manpulador robótco Dssertação de Mestrado Dssertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Engenhara Mecânca da PUC-Ro como requsto
.FL COMPLEMENTOS DE MECÂNICA. Mecânica. Recuperação de doentes com dificuldades motoras. Desempenho de atletas
COMPLEMENTOS DE MECÂNICA Recuperação e oentes com fculaes motoras Mecânca Desempenho e atletas Construção e prótese e outros spostvos CORPOS EM EQUILÍBRIO A prmera conção e equlíbro e um corpo correspone
UFRJ COPPE PEB COB /01 Nome:
UFJ OPPE PEB OB 78 7/ Nome: ) Um polo apresenta a característca e corrente e tensão a fgura abaxo. Mostre, caso ocorra, o(s) nteralo(s) e tempo one o polo fornece energa ao sstema. Utlzano os sentos e
INTRODUÇÃO SISTEMAS. O que é sistema? O que é um sistema de controle? O aspecto importante de um sistema é a relação entre as entradas e a saída
INTRODUÇÃO O que é sstema? O que é um sstema de controle? SISTEMAS O aspecto mportante de um sstema é a relação entre as entradas e a saída Entrada Usna (a) Saída combustível eletrcdade Sstemas: a) uma
Resposta: A dimensão b deve ser de b=133,3 mm e uma força P = 10,66 kn.
Uc Engenhara Cvl e ESA Resstênca os ateras Eame oelo A vga e maera tem seção transversal retangular e ase e altura. Supono = m, etermnar a mensão, e moo que ela atnja smultaneamente sua tensão e fleão
Associação de resistores em série
Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.
Introdução às Medidas em Física a Aula
Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia
CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da
Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire. Integrais Múltiplas
Unversdade Salvador UNIFACS Cursos de Engenhara Cálculo IV Profa: Ilka ebouças Frere Integras Múltplas Texto 3: A Integral Dupla em Coordenadas Polares Coordenadas Polares Introduzremos agora um novo sstema
Exercícios de Cálculo Numérico Interpolação Polinomial e Método dos Mínimos Quadrados
Eercícos e Cálculo Numérco Iterpolação Polomal e Métoo os Mímos Quaraos Para a ução aa, seja,, 6 e, 9 Costrua polômos e grau, para apromar, 5, e ecotre o valor o erro veraero a cos b c l Use o Teorema
Nesse circuito, os dados indicam que a diferença de potencial entre os pontos X e Y, em volts, é a) 3,3 c) 10 e) 18 b) 6,0 d) 12.
Aprmorando os Conhecmentos de Eletrcdade Lsta 7 Assocação de esstores Prof.: Célo Normando. (UNIFO-97) O resstor, que tem a curva característca representada no gráfco abao, é componente do crcuto representado
FÍSICA 4 - REVISÃO DE FÉRIAS. V m, 4,0 10 N C, acelerasse um elétron durante um. 5,0 10 m. e 1,60 10 C; 1pg 10 g; g 10m s. d.g. 2. d.u. g. g.u.
Revsão e Féras e ELETRICIDADE 1. No nteror as válvulas que comanavam os tubos os antgos televsores, os elétrons eram aceleraos por um campo elétrco. Suponha que um esses campos, unforme e e ntensae 4,0
3. Osciladores não senoidais e geradores de pulso
3. Oscladres nã sendas e geradres de puls Sã crcuts que utlzam elements nã lneares e elements reats (C, L) para btençã de snas alternads a partr de fntes de tensã DC. 3.. Cncets geras A grande mara ds
Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.
Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo
Plano de Aula Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.
UC - Goás Curso: Engenhara Cvl Dscplna: Mecânca Vetoral Corpo Docente: Gesa res lano e Aula Letura obrgatóra Mecânca Vetoral para Engenheros, 5ª eção revsaa, ernan. Beer, E. ussell Johnston, Jr. Etora
DESENVOLVIMENTO DE SONAR ATMOSFERICO ATIVO PARA DETERMINAÇÃO DE POSIÇÃO
DESENVOLVIMENTO DE SONAR ATMOSFERICO ATIVO PARA DETERMINAÇÃO DE POSIÇÃO Antono Augusto Russo Helo Mto Morshta Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo, Departamento de Engenhara Naval e Oceânca, 0550-900,
PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 03 DA UNICAMP-FASE. PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO 37 A fgura abaxo exbe, em porcentagem, a prevsão da oferta de energa no Brasl em 030, segundo o Plano Naconal
Física C Extensivo V. 2
Físca C Extensvo V esolva ula 5 ula 6 50) D I Incorreta Se as lâmpadas estvessem lgadas em sére, as duas apagaram 60) 60) a) 50) ) 4 V b) esstênca V = V = (50) () V = 00 V ) 6 esstênca V = 00 = 40 =,5
3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCIA NEGATIVA
14 3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCA NEGATVA Os métoos e extração as correntes e seüênca negatva sponíves na lteratura são agrupaos seguno suas característcas comuns e tem suas notações unformzaas.
Estudo e Modelagem de Transformadores
Estudo e Modelagem de Transformadores Rubens J. Nascmento, Nelson J. Batstela, Patrck Kuo-Peng, Walter P. Carpes Jr., Marcon Januáro, Mauríco Rgon, Rcardo Spreedeman, Túlo L. dos Santos, André K. Soares,
2 - Análise de circuitos em corrente contínua
- Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;
ELETROTÉCNICA (ENE078)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação em Engenhara Cvl ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-mal: rcardo.henrques@ufjf.edu.br Aula Número: 19 Importante... Crcutos com a corrente
3 Métodos de Alocação de Perdas e Demandas de Potência Baseados em Leis de Circuitos
3 Métoos e Alocação e Peras e Demanas e Potênca Baseaos em Les e Crcutos 3. Introução Na lteratura são propostos versos métoos e partção e responsablaes os geraores sobre o atenmento as emanas e potênca,
CAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFORÇOS INTERNOS RESISTENTES DADOS a, 1/R a E e O
CAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFOÇOS ITEOS ESISTETES DADOS a / a E e O Cálculo os Esforços Internos esstentes Daos /r e εo 5 Cálculo os Esforços Internos esstentes Daos a /r a e e o 5 Introução A etermnação
TRABALHO LABORATORIAL Nº 4
ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA M422 - SISTEMAS E INSTRALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS TRABALHO LABORATORIAL Nº 4 ENSAIO DA MÁQUINA SÍNCRONA Por: Prof. José
Revista Brasileira de Ensino de Fsica, vol. 21, no. 1, Marco, 1999 33. Simetrias e Leis de Conservac~ao na. Mec^anica Classica
Revsta Braslera e Ensno e Fsca, vol. 21, no. 1, Marco, 1999 33 Smetras e Les e Conservac~ao na Mec^anca Classca Arano e Souza Martns Dep. e Fsca o Estao Solo - UFRJ Cx. Postal 68528, CEP 21945-970, (Ro
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 308 Macroeconoma II 2º Semestre e 2017 Pro. Fernano Rugtsky Lsta e Exercícos 1 [1] Consere uma
Oliveira, L. M. R. e Cardoso, A. J. M.: "Diagnóstico de avarias de transformadores trifásicos em serviço através da análise do Vector de Park das
Olvera, L. M. R. e Cardoso, A. J. M.: "Dagnóstco de avaras de transformadores trfáscos em servço através da análse do Vector de Park das correntes de exctação em carga", Lvro de Comuncações do 7º Congresso
Questões de Vestibulares
Cnemátca: movmento retlíneo, movmento curvlíneo Questões e Vestbulares. (UFRJ) Heloísa, sentaa na poltrona e um ônbus, afrma que o passagero sentao à sua frente não se move, ou seja, está em repouso. o
Capítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito:
EETôNIA Assm, é possíel, escreer as equações para a corrente e tensão no crcuto: (t) = máx sen (wt 0) e = 0 má x = 240 apítulo 4 π π (t) = máx sen (wt j) e = má x = 4 2 2 Aplca-se, então, a le de Ohm:
Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear
Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Correlação Este uma correlação entre duas varáves quando uma delas está, de alguma forma, relaconada com a outra. Gráfco ou Dagrama de Dspersão é o
Cabos para telecomunicações Determinação da impedância característica
ABT/CB-03 2 PROJETO ABT BR 932 ABRIL:200 Cabos para telecomuncações Determnação da mpedânca característca APRESETAÇÃO ) Este 2º Projeto de Revsão o elaborado pela CE-03:046.02 - Comssão de Estudo de Métodos
INTERFERÔMETRO DE MICHELSON
INTERFERÔMETRO DE MICHELSON INTRODUÇÃO A luz é consttuída de ondas em que campos elétrco e magnétco osclantes se propagam no espaço. Quando dos exes de luz se encontram no espaço, esses campos eletromagnétcos
1 Princípios da entropia e da energia
1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção
CEL033 Circuitos Lineares I
24/4/22 CEL33 Crcutos Lneares I N- Prof.: Ivo Chaves da Slva Junor vo.junor@ufjf.edu.br Análse de Malha MATLAB N- Banco de Dados Análse de Malha MATLAB Informações necessáras: - Valores das resstêncas
Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.
Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente
ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA
CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto
Utilizando SPICE. Disciplinas: SEL0301 Circuitos Elétricos I e SEL0602 Circuitos. Docente: Prof. Dr. Mário Oleskovicz PAE: André Luís da Silva Pessoa
Introdução à Análse de Crcutos Elétrcos Utlzando SPICE Dscplnas: SEL0301 Crcutos Elétrcos I e SEL0602 Crcutos Elétrcos Docente: Prof. Dr. Máro Oleskovcz PAE: André Luís da Slva Pessoa Unversdade de São
Modelagem do Transistor Bipolar
AULA 10 Modelagem do Transstor Bpolar Prof. Rodrgo Rena Muñoz Rodrgo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Modelagem do transstor Modelo r e Modelo híbrdo Confgurações emssor comum, base comum e coletor
COMPARATIVO ENTRE MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERDAS EM TRANSFORMADORES ALIMENTANDO CARGAS NÃO-LINEARES
COMARAVO ENRE MÉODOS DE CÁLCULO DE ERDAS EM RANSFORMADORES ALMENANDO CARGAS NÃO-LNEARES GUMARÃES, Magno de Bastos EEEC/ UFG/ EQ magnobg@otmal.com. NRODUÇÃO LSA, Luz Roberto EEEC/ UFG lsta@eee.ufg.br NERYS,
PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR 2010 2 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBUAR a Fase RESOUÇÃO: Proa Mara Antôna Gouvea Questão Um quadrado mágco é uma matr quadrada de ordem maor ou gual a cujas somas dos termos de cada lnha de cada coluna da
Estudo de Curto-Circuito
Estudo de Curto-Crcuto Rotero. Objetvo / aplcações. Natureza da corrente de defeto 3. Resposta em regme (4 tpos de defeto) 4. Resposta transtóra 5. Conclusões Objetvo Determnação de correntes e tensões
SÉRGIO HENRIQUE LOPES CABRAL ANÁLISE DE TRANSITÓRIOS ELÉTRICOS EM TRANSFORMADORES ATRAVÉS DO MÉTODO TLM
SÉRGIO HENRIQUE LOPES CABRAL ANÁLISE DE TRANSITÓRIOS ELÉTRICOS EM TRANSFORMADORES ATRAVÉS DO MÉTODO TLM FLORIANÓPOLIS 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
8/5/2015. Física Geral III
Físa Geral III Aula Teóra 07(Cap. 26 parte 1/3): 1) Enera potenal elétra e uma ara. 2) Potenal em um ponto. 3) Derença e potenal entre os pontos. 4) Superíe equpotenal. 5) Cálulo o potenal a partr o ampo
Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B
Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Obtenção Experimental dos Parâmetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico 1.1 Introdução 1.1.1 Motores
Técnico em Eletrotécnica
Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças
PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS
Curso de Engenharia Física Tecnológica 2014/2015. sin 2 θ ϕ 2. 3x 2 1 ), P 3 = 1 2
Mecânca Quântca Sére 7 Curso e Engenhara Físca Tecnológca 2014/2015 Vers~ao e 12 e Novembro e 2014) 7.1 Mostre que, em coorenaas esfércas, se tem L ± = e ±ϕ ± θ +cotθ ) ϕ e L 2 = 2 2 θ +cotθ 2 θ + 1 )
TEORIA ELETROMAGNÉTICA E DA ESTRUTURA DOS MOTORES DE PASSO. Mecanismo da produção do torque estático em um motor de passo de relutância variável
TEOR ELETROMGNÉTC E D ESTRUTUR DOS MOTORES DE PSSO Em aulas anterores fo empregada uma abordagem qualtatva para explcar o mecansmo da produção do torque em um motor de passo; a explanação fo baseada em
FÍSICA CIÊNCIAS NATURAIS E SUAS TECNOLOGIAS SETOR II
ÍSIC CIÊNCIS NTIS E SS TECNOLOGIS SETO II ENEM011 ísca Móulo Granezas físcas Granezas escalares astam um número real e uma unae e mea para caracterzá-las. Exemplos: massa, pressão, temperatura etc.. Granezas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR
Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma
Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel
Prof. Henrque arbosa Edfíco asílo Jafet - Sala 00 Tel. 309-6647 hbarbosa@f.usp.br http://www.fap.f.usp.br/~hbarbosa Faraday e Maxwell 79-867 O potencal elétrco Defnção de potencal: para um deslocamento
CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS RESPOSTAS NUMÉRICAS NÃO-LINEARES ESTÁTICA E DINÂMICA DE ESTRUTURAS RETICULADAS PLANAS
ISSN 89-586 ONRIBUIÇÃO AO ESUDO DAS RESPOSAS NUÉRIAS NÃO-LINEARES ESÁIA E DINÂIA DE ESRUURAS REIULADAS PLANAS rstna Ferrera e Paula & Sergo Persval Baroncn Proença Resumo O trabalho resume as formulações
PERDAS DE RENDIMENTOS NAS MÁQUINAS SÍNCRONAS EM FUNÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS DE HARMÔNICOS TEMPORAIS QUANDO INTERLIGADAS AO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA.
PERDAS DE RENDIMENTOS NAS MÁQUINAS SÍNCRONAS EM FUNÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS DE HARMÔNICOS TEMPORAIS QUANDO INTERIGADAS AO SISTEMA EÉTRICO DE POTÊNCIA. Manoel Berto Alves, MSc.* Prof. ucano Martns Neto, Dr
Filtro Digital Neural
Fltro Dgtal Neural Gulherme a Slvera Insttuto Tecnológco e Aeronáutca Bolssta PIBIC-CNPq E-mal: gulherme_aslvera@yahoo.com.br Rubens e Melo Marnho Jr Departamento e Físca Insttuto Tecnológco e Aeronáutca
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI)
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI) Introdução Seja a segunte equação derencal: d ( ) ; d para. que é reerencado com o problema do valor ncal. Essa denomnação deve-se
Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson
Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas