FÍSICA CIÊNCIAS NATURAIS E SUAS TECNOLOGIAS SETOR II
|
|
- Adriana Pedroso da Cunha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ÍSIC CIÊNCIS NTIS E SS TECNOLOGIS SETO II ENEM011
2 ísca Móulo Granezas físcas Granezas escalares astam um número real e uma unae e mea para caracterzá-las. Exemplos: massa, pressão, temperatura etc.. Granezas vetoras Caracterzaas por: ntensae (móulo + unaes), reção e sento e, por sso, representaas vetoralmente. Exemplos: velocae, força, campo elétrco etc. 3. etores 4. Granezas proporconas 4. Dretamente y = k (constante) x 4.. Inversamente y x = k (constante) Móulo. etores (I) Prouto e um escalar (número real) por um vetor. ção vetoral (métoo a polgonal) Móulo 3. etores (II) ção vetoral Métoo o paralelogramo 180 = = + + cos q 90 = + Casos partculares = 0 10 = + Quano =, então = = Móulo 4. etores (III) Decomposção vetoral. Dferença vetoral Enem e estbular Dose Dupla 4
3 ísca Móulo 5. Carga elétrca Carga elétrca Propreae os prótons e elétrons que lhes permte trocar forças elétrcas e atração e repulsão.. nae (SI) C (coulomb) 1 mc (mlcoulomb) = 10 3 C 1 mc (mcrocoulomb) = 10 6 C 1 nc (nanocoulomb) = 10 9 C 1 pc (pcocoulomb) = 10 1 C 3. Prncípo a atração e repulsão Cargas elétrcas e mesmo snal se repelem e cargas elétrcas e snas opostos se atraem. 5. Carga elementar (e) Carga o próton ou carga o elétron, em móulo. q próton = + e q elétron = e q nêutron = 0 e = 1, C 6. Quantae e carga elétrca (Q) Q = n e Q: carga e um corpo n: ferença entre o número e prótons e o número e elétrons 4. Prncípo a conservação a carga Em um sstema eletrcamente solao, a carga elétrca total o sstema se conserva. Móulo 6. Corrente elétrca Corrente elétrca Lâmpaa 3. Sento convenconal O sento convenconal a corrente elétrca é o sento oposto ao o movmento as cargas negatvas. 4. Propreae gráfca Polo negatvo Polo postvo os conutores DQ = N área onte e tensão t. Intensae a corrente elétrca () Q = D Dt DQ: carga elétrca (DQ = n e) Dt: ntervalo e tempo nae (SI): C s = (ampère) Enem e estbular Dose Dupla 5
4 ísca Móulo 7. Tensão e potênca elétrca Tensão elétrca () Mee a quantae e energa transformaa por um componente elétrco por unae e carga elétrca. E = D Dq energa carga elétrca nae (SI): J C = ( volt). Potênca elétrca (P) Mee a quantae e energa transformaa por unae e tempo. P E = D Dt energa tempo nae (SI): J s = W( watt) 1 kw (qulowatt) = 10 3 W 1 MW (megawatt) = 10 6 W 1 GW (ggawatt) = 10 9 W 1 TW (terawatt) = 10 1 W Componente elétrco + P = P: potênca elétrca : corrente elétrca : tensão elétrca qulowatt-hora (kwh) É a energa transformaa por um sstema e 1 kw (000 W) e potênca urante um ntervalo e 1 hora (3.600 s). 1 kwh = 3, J Móulo 8. esstores: 1 a le e Ohm esstor Dspostvo que transforma exclusvamente energa elétrca em energa térmca (efeto joule).. 1a le e Ohm 3. Potênca o resstor + esstor ôhmco nae (SI): =Ω ( ohm) esstor não ôhmco P = P = P = N tg 0 = constante = 0 constante Enem e estbular Dose Dupla 6
5 ísca Móulo 9 a le e Ohm L L =ρ : esstênca elétrca L: Comprmento : Área a secção transversal ρ: esstvae o materal Secção transversal naes e resstvae: SI: W m sual: W mm m Móulo 10 ssocação e resstores (I) ssocação e resstores em sére total esstênca equvalente ( eq ) eq = Não exste nó entre os resstores. Toos os resstores são percorros pela mesma corrente elétrca. tensão elétrca total se ve entre os resstores. total = Móulo 11 ssocação e resstores (II) ssocação e resstores em paralelo 1 1 total total 3 esstênca equvalente ( eq ) = eq 1 3 Toos os resstores são lgaos entre os mesmos os pontos. Toos os resstores fcam submetos à mesma tensão elétrca. corrente elétrca total se ve entre os resstores. total = Dos resstores ( 1 e ) N resstores guas () eq eq = = N Enem e estbular Dose Dupla 7
6 ísca Móulo 1 ssocação e resstores (III) Curto-crcuto o e resstênca esprezível ( = 0) 1 3 Curto-crcuto + total Móulo 13 Geraores elétrcos (I) Geraor elétrco Dspostvo que transforma energa não elétrca em energa elétrca para almentar um crcuto elétrco. Exemplos: plha e ráo, batera e celular, batera e automóvel, usna hrelétrca. Energa não elétrca P T + r Geraor elétrco P T = P u + P Energa elétrca P u Energa sspaa P m componente elétrco está em curto-crcuto quano seus termnas estão nterlgaos por um fo e resstênca esprezível ( = 0). Quano um componente está em curto-crcuto, a tensão elétrca entre seus termnas é nula. = 0 Equação característca = e r e: força eletromotrz () r: resstênca nterna (W) : corrente elétrca () : tensão nos termnas o geraor () Potênca total P T = e Potênca útl P u = Potênca sspaa P = r enmento (h) h= P Pu Móulo 14 Geraores elétrcos (II) Equação característca = e r Crcuto aberto T h = e Potênca útl (P u ) 4r P u P u = r Curto-crcuto 0 cc cc = e N r r= tgθ 0 r Conções e potênca útl máxma P u máx. 4r = e r eq = r r Enem e estbular Dose Dupla 8
7 ísca Móulo 15 Crcuto geraor-resstor + r Geraor eq eq = Geraor = e r eq + r = e eq p () nos termnas o geraor é gual à p na resstênca equvalente. ( eq ) = r+ e e Le e Ohm Poullet: = r + eq Móulo 16 ssocação e geraores ssocação e geraores em sére 1 + r1 + r 3 + r3 e eq = e 1 + e + e r eq = r 1 + r + r ssocação e geraores em paralelo + r + + r r e eq = e req = r N Enem e estbular Dose Dupla 9
8 ísca Móulo 17 eceptores elétrcos eceptores elétrcos são spostvos que transformam energa elétrca em energa não elétrca. Exemplos: motores elétrcos (ventlaor, lqufcaor, furaera etc.) e bateras, quano estão seno recarregaas. Energa elétrca P T eceptor elétrco Energa sspaa P Energa não elétrca P u Potênca total: P T = Potênca útl: P u = e Potênca sspaa: P = r P enmento (h): u η= η= ε P T P T = P u + P + r e força contraeletromotrz () r resstênca nterna (W) tensão aplcaa no receptor () corrente elétrca () Equação característca = e + r Curva característca N r = tg 0 Móulo 18 Crcuto geraor-receptor-resstor r e > e' Le e Ohm-Poullet generalzaa ε ε = r+ r + e q r eq Enem e estbular Dose Dupla 30
9 ísca Móulo 19 Meores elétrcos (I) mperímetro. oltímetro + + Mee corrente elétrca. Deve ser lgao em sére. Tem resstênca nterna baxa. (Ieal: = 0) Mee tensão elétrca. Deve ser lgao em paralelo. Tem resstênca nterna alta. (Ieal: = ) Móulo 0 Meores elétrcos (II) oltímetro e amperímetro reas Ponte equlbraa Ponte e Wheatstone C 1 CD = 0 = 0 = 0 C = D C = D 4 3 D 1 3 = 4 Enem e estbular Dose Dupla 31
10 ísca Móulo 1 Les e Krchhoff Le os nós Nó 1 3 soma as correntes elétrcas que chegam em um nó é gual à soma as correntes elétrcas que saem este nó = Le as malhas 1 C 1 D Móulo orça elétrca (I) Cargas elétrcas e mesmo snal se repelem 3. o se percorrer uma malha, num etermnao sento, até se retornar ao ponto e parta, a soma algébrca as ps é nula. Le e Coulomb + C + CD + D = 0 e e + = 0 ou e 1 1 e = 0 Q 1 Q Q 1 Q Q q 9 N m K C Q q K (Constante eletrostátca o vácuo). Cargas elétrcas e snas opostos se atraem Q 1 Q Hpérbole /4 /9 3 Enem e estbular Dose Dupla 3
11 ísca Móulo 3 orça elétrca (II) orça elétrca resultante Q 1 > 0 Q 3 > 0 1 Soma vetoral = + 1 Le os cossenos = + + cosθ 1 1 Q < 0 Móulo 4 Campo elétrco (I) E Campo elétrco e uma carga puntforme q > 0 Q > 0 P E q < 0 E Q < 0 E P Defnção E = K Q : Móulo 5 Campo elétrco (II) Campo elétrco resultante Q 1 > 0 P E E 1 Soma vetoral Le os cossenos E = E + E 1 Q < 0 E E = E + E + E E cosθ 1 1 Enem e estbular Dose Dupla 33
12 ísca Móulo 6 Campo elétrco (III) Lnhas e campo elétrco São lnhas orentaas que representam o campo elétrco numa regão o espaço. São tangentes ao vetor campo elétrco em caa ponto e orentaas no sento o vetor campo elétrco. Nascem nas cargas postvas e morrem nas cargas negatvas. São mas concentraas one o campo elétrco é mas ntenso. E Lnhas e força E E > E s lnhas e campo estão mas concentraas. Móulo 7 Potencal elétrco (I) Energa potencal elétrca (Epel ) Q q K Q q Epel = nae (SI): J (joule). Potencal elétrco () Propreae assocaa a caa ponto o espaço e que permte etermnar a energa potencal elétrca que uma carga e prova q aqure quano colocaa neste ponto. Epel = nae (SI): J/C = (volt) q Enem e estbular Dose Dupla 34
13 ísca 3. Potencal elétrco gerao por uma carga puntforme Q p K Q P = Q > 0 p > 0 q Q < 0 p < 0 Móulo 8 Potencal elétrco (II) Potencal elétrco resultante Q 1 Q 1 Soma escalar P = P kq kq kq P = Q 3 Móulo 9 Superfíces equpotencas Superfíces o espaço em que toos os seus pontos possuem o mesmo potencal elétrco. São sempre perpenculares às lnhas e campo elétrco. o longo e uma lnha e campo elétrco, o potencal elétrco ecresce no sento a lnha e campo. C Superfíce equpotencal = = C 1 3 Lnhas e força Superfíce equpotencal 1 > > 3 Enem e estbular Dose Dupla 35
14 ísca Móulo 30 Trabalho no campo elétrco Trabalho a força elétrca e el Campo elétrco q e el > 0 movmento espontâneo E Pel mnu. e el < 0 movmento forçao E Pel aumenta. e e EP EP el el el el q ( ) ( ) p entre e Móulo 31 Conutores (I) Propreaes e um conutor em equlíbro eletrostátco s cargas elétrcas em excesso se strbuem na superfíce externa o conutor. Há maor ensae superfcal e cargas nas regões mas pontaguas. No nteror o conutor, o campo elétrco é nulo. Os pontos nternos e os a superfíce o conutor possuem o mesmo potencal elétrco. Externamente ao conutor, as lnhas e força são normas à sua superfíce. Externamente ao conutor, o campo elétrco é mas ntenso próxmo às regões pontaguas. Menor ensae superfcal e cargas Maor ensae superfcal e cargas E = 0 = cte E > E egão mas pontagua Móulo 3 Conutores (II) Capactânca eletrostátca (C) Mee a quantae e carga e um conutor por unae e potencal elétrco. Q C = nae ( SI): C/ = ( fara). Conutor esférco Q C k Q = Cesf = k esf.. Enem e estbular Dose Dupla 36
15 ísca E k Q k Q 1 k Q k Q k Q 0 0 Móulo 33 Campo elétrco unforme Campo elétrco unforme (CE) O vetor campo elétrco tem mesmo móulo, mesma reção e mesmo sento em toos os pontos. s lnhas e força são paralelas entre s e gualmente espaçaas. s superfíces equpotencas são planos paralelos entre s e perpenculares às lnhas e força. 1 3 E E = E: ntensae o campo elétrco : stânca entre uas superfíces equpotencas : p entre uas superfíces equpotencas N 1 = 1 C m 1 > > 3 Móulo 34 Eletrzação (I) Eletrzação por atrto Q = 0 Q = 0 Os corpos evem ser consttuíos e materas ferentes. m os corpos pere elétrons e o outro ganha elétrons. Os corpos aqurem cargas e snas opostos e e mesmo móulo. trto Q = Q Q > 0 Q < 0 Sére trboelétrca ro - Lã - Sea - lgoão - Maera - Âmbar - Enxofre Enem e estbular Dose Dupla 37
16 ísca. Eletrzação por contato Q < 0 Q = 0 e Q > 0 Q = 0 e Q < 0 Q < 0 Q > 0 Q > 0 Móulo 35 Eletrzação (II) 1 o Passo 3 Corpo neutro o Passo Q = 0 Q < 0 Corpo eletrzao o Passo 4 o Passo Q = 0 Q < 0 Terra Móulo 36 Capactores (I) Capactor Dspostvo capaz e armazenar carga elétrca. rmauras +Q Q Q: carga elétrca armazenaa : tensão aplcaa no capactor Q = C Capactânca o capactor nae (SI): C / = (fara). Energa potencal elétrca armazenaa (Epel ) E pel = Q C Epel = E Q C pel = Enem e estbular Dose Dupla 38
17 ísca Móulo 37 Capactores (II) Capactor plano Toos os capactores fcam com a mesma carga elétrca (Q). p total se ve entre os capactores. total = Capactânca equvalente = C C C C C eq 1 3 eq = C1 C C + C 1 C eq = C N C: capactânca : área as armauras : stânca entre as armauras ε: permssvae elétrca o meo C = ε ε 0 : permssvae elétrca o vácuo (8, /m) ε r : permssvae relatva o meo ε = ε r ε 0 3. ssocação e capactores em paralelo. ssocação e capactores em sére C 1 C C 3 Q 1 Q Q 3 C 1 C C 3 Q Q Q 1 3 Toos os capactores fcam submetos à mesma p (). carga total se ve entre os capactores. Q total = Q 1 + Q + Q Capactânca equvalente C eq = C 1 + C + C Enem e estbular Dose Dupla 39
18 ísca Móulo 38 Campo magnétco (I) Lnhas e nução magnétca Lnhas fechaas e orentaas que representam o campo magnétco. Quanto maor for a ensae e lnhas, mas ntenso será o campo magnétco. Externamente ao ímã, nascem no norte e morrem no sul. 5. etores trmensonas Do olho o observaor para o papel (entrano no papel). Do papel para o olho o observaor (sano o papel). 6. Campo prouzo por conutor retlíneo percorro por corrente elétrca N S. etor e nução magnétca ( ) É sempre tangente às lnhas e nução magnétca e no mesmo sento estas. P Lnha e nução magnétca 3. Campo magnétco unforme etor e nução magnétca ( ) é constante em toos os pontos o campo. Lnhas e nução magnétca paralelas (reção e sento constantes) e equstantes (móulo constante). m Intensae: = nae (SI) : T (tesla) p r m permeablae magnétca o meo (vácuo m 0 = 4 p 10 7 T m ) Dreção: ortogonal ao conutor Sento: ao pela regra a mão reta 4. Orentação e bússola ma bússola tene a se orentar paralelamente ao vetor nução magnétca, com o seu norte apontano no sento o vetor e nução magnétca. P N Lnha e nução magnétca S Enem e estbular Dose Dupla 40
19 ísca Móulo 39 Campo magnétco (II) Campo magnétco no centro e espra crcular. Campo magnétco no nteror e um solenoe L Norte Sul Intensae = m 0 Intensae = m 0 n L Dreção Perpencular ao plano a espra Dreção mesma o exo o solenoe Sento Dao pela regra a mão reta Móulo 40 orça magnétca (I) orça magnétca sobre carga m Sento Dao pela regra a mão reta. Tpos e lançamento e trajetóras 1 o caso Carga lançaa paralelamente às lnhas e nução magnétca: Intensae P q >0 v q = 0 ou q = 180 mag. = 0 carga escreve um movmento retlíneo unforme (M). Dreção = q v sen q Perpencular ao plano etermnao pelos vetores e v Sento egra a mão esquera ou regra o tapa q > 0 q > 0 v o caso Carga lançaa perpencularmente às lnhas e nução magnétca: q = 90 = q v carga escreve um movmento crcular unforme (MC): m v ao o MC: = q m Períoo o MC: T = p q 3 o caso Carga lançaa oblquamente às lnhas e nução magnétca: q < 0 0 < q < 180 = q v sen q v v carga escreve um movmento helcoal unforme em torno as lnhas e nução. Enem e estbular Dose Dupla 41
20 ísca Móulo 41 orça magnétca (II) orça magnétca sobre conutor retlíneo percorro por corrente m o conutor. orça magnétca sobre conutores retlíneos e paralelos Intensae m = L p 0 1 Sento tração Correntes e mesmo sento epulsão Correntes e sentos opostos Intensae = l sen q Correntes elétrcas e mesmo sento Correntes elétrcas e sentos opostos Dreção Perpencular ao plano efno pelo conutor e pelo vetor Sento Dao pela regra a mão esquera ou pela regra o tapa 1 1 L 1 1 Móulo 4 Inução eletromagnétca (I) luxo magnétco ( φ) Graneza escalar que mee o número e lnhas e nução magnétca que atravessam uma etermnaa superfíce e área.. Inução eletromagnétca Se o fluxo magnétco em uma espra conutora fechaa varar com o tempo, esta será percorra por uma corrente elétrca nuza. aração o fluxo magnétco orça eletromotrz nuza () Corrente elétrca nuza 3. Le e araay força eletromotrz méa nuza (ε) é retamente proporconal à rapez com que o fluxo magnétco vara com o tempo. ε φ = t φ = cos q nae (SI) : T m = Wb (weber) 4. Le e Lenz corrente elétrca nuza em um crcuto gera um campo magnétco nuzo que se opõe à varação o fluxo magnétco que nuz essa corrente. Enem e estbular Dose Dupla 4
21 ísca Móulo 43 Inução eletromagnétca (II) Conutor retlíneo movmentano-se em campo magnétco unforme orça eletromotrz nuza L v ε n = L v Móulo 44 Corrente alternaa e transformaores Corrente alternaa quela que altera seu sento e propagação em função. Transformaor Dspostvo capaz e alterar a p em um crcuto e o tempo. Gráfco a fem (ε) em função o tempo (t) corrente alternaa. Prmáro: N 1 espras Secunáro : N espras máx 0 1T T 3T t 1 N 1 N 1 = N1 N máx ε ε = ef máx Transformaor eal: P 1 = P Enem e estbular Dose Dupla 43
22 ísca Móulo 45 Termometra Graneza termométrca ºC º K. Equação termométrca = a x + b b C b b T 1 N a tg a a a 3. b x x 1 x Escalas termométrcas 0 qc q = T 73 = Escala 1º P º P q C = T 73 Celsus Para cálculo e varação ahrenhet 3 1 Kelvn DqC Dq DT = = Móulo 46 Dlatação térmca (I) Dlatação lnear Dlatação superfcal L L L DL = L L 0 DL = L 0 a Dq L = L 0 (1 + a Dq) nae ( a): 1 1 C C = D = 0 D = 0 b Dq = 0 (1 + b Dq) b = a Enem e estbular Dose Dupla 44
23 ísca Móulo 47 Dlatação térmca (II) Dlatação volumétrca Dlatação os líquos 0 D = 0 1) ) 0 0 D = 0 g Dq = 0 (1 + g Dq) 0 g = 3 a a b g = = aração e ensae com a temperatura m m 0 = = 0 m = 0 ( 1 + g Dq) 0 = 1 + g Dq g líquos > g sólos D real = D P + D g real = g P + g Comportamento térmco a água P Móulo 48 Calor sensível Calor Energa em trânsto espontâneo, em vrtue exclusvamente a ferença e temperatura entre um corpo e outro Capacae térmca (C) Graneza lgaa ao corpo Calor específco (c) Graneza lgaa à substânca C = m c nae: cal/(g C); J/(kg K) Q C = Dq Q: Quantae e calor Dq: aração e temperatura nae (C): cal/ C; J/K Calor sensível Q = m c Dq Enem e estbular Dose Dupla 45
24 ísca Móulo 49 Trocas e calor Trocas e calor em sstemas solaos m c m c m C c C C C ΣQ = 0 Q + Q + Q C = 0 Móulo 50 Calor latente Calor latente L: calor específco latente nae (L): cal/g; J/kg Q = m L Potênca e uma fonte térmca (P) P Q Q: quantae e calor = D t Dt: ntervalo e tempo naes (P): cal/s; cal/mn; J/s(watt) Móulo 51 Muanças e fase Les geras as muanças e fase 1 a le: para uma aa pressão, caa substânca pura possu uma temperatura fxa e fusão e outra temperatura fxa e vaporzação. a le: para uma mesma substânca e a uma aa pressão, a temperatura e solfcação conce com a e fusão, bem como a temperatura e lquefação conce com a e vaporzação. (Temperatura) usão S + L S aporzação L + L t (Tempo) Enem e estbular Dose Dupla 46
25 ísca Móulo 5 Dagramas e fase Substâncas em geral p (Pressão). Substâncas que se contraem na fusão (Água, bsmuto, ferro e antmôno) p (Pressão) Estao sólo Estao líquo C Estao sólo Estao líquo C p T T p T T apor Gás apor Gás 0 T C (Temperatura) 0 T C (Temperatura) Móulo 53 Propagação o calor Conução Sólos 1 Φ k Dθ Φ = e k Coefcente e conutvae térmca. Convecção luos e 3. Irraação Presença ou não e meo materal Móulo 54 Gases perfetos (I) p T Equação e Clapeyron p = n T n: número e mols m n = M atm = 0, 08 mol K J :constante = 831, mol K cal = 0, mol K p Pressão olume T Temperatura (absoluta) m: massa M: massa molar Enem e estbular Dose Dupla 47
26 ísca Transformações gasosas Transformação geral 3. Transformação sovolumétrca ( constante) Incal nal p p 0 0 T 0 p T p 0 T 0 p T p 0 0 T 0 p T T(K) T(K). Transformação sobárca (p constante) 4. Transformação sotérmca (T constante) p p p 0 p 0 0 p T 0 T T(K) T(K) T(K) Móulo 55 Termonâmca (I) Trabalho e um gás p À pressão constante e = p D. À pressão varável e = N Móulo 56 Termonâmca (II) Energa cnétca méa por molécula EC = 3 kt k = 1, J/K (constante e oltzmann). Energa nterna () Soma as energas cnétcas e translação as moléculas e um gás eal monoatômco: 3 = n T 3 3 = EC = n T = p Enem e estbular Dose Dupla 48
27 ísca Móulo 57 Prmera le a termonâmca e = Q D ou Q = e + D e Trabalho Q Calor D aração a energa nterna Para os gases eas monoatômcos: 3 3 = EC = n T = p Transformação aabátca Q = 0 D = 3 ndt Móulo 58 Seguna le a termonâmca Máquna térmca Máquna térmca é um sstema no qual exste um fluo operante que recebe uma quantae e calor Q e uma fonte térmca quente, realza um trabalho e e rejeta a quantae Q e calor para uma outra fonte fra. Q onte quente MT Q onte fra Q = Q + e e enmento e Q 1 Q Q Máquna e Carnot: maor renmento possível entre uas fontes térmcas e temperaturas fxas. Q Q T T = η= 1 T T. Seguna le a termonâmca Enuncao e Kelvn-Planck Não é possível transferr calor e um corpo fro para outro corpo quente espontaneamente. Enem e estbular Dose Dupla 49
Física C Superintensivo
ísca C Superntensvo Exercícos 01) C 1) Contato entre e Depos o equlíbro Q = Q = + e 5 e = 1e. ) Contato entre e C Depos o equlíbro Q = Q C = + e 1 e = +1e. 05) q 1 Q resultante 1 0) 4 01. Incorreta. Se
Leia maisMedida da carga elétrica. É usual o emprego dos submúltiplos: 1 microcoulomb = 1 C = 10-6 C 1 milecoulomb = 1mC = 10-3 C PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO
ELETRICIDADE Carga elétrca A matéra é formaa e peuenas partículas, os átomos. Caa átomo, por sua vez, é consttuío e partículas ana menores, no núcleo: os prótons e os nêutrons; na eletrosfera: os elétrons.
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geral III ula Exploratóra Cap. 26-27 UNICMP IFGW F328 1S2014 1 Densdade de corrente! = J nˆ d Se a densdade for unforme através da superfíce e paralela a, teremos: d! J! v! d E! J! = Jd = J
Leia maisCapítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3
apítulo a físca xercícos propostos nae apítulo apactores apactores Resoluções os exercícos propostos P.8 a) aos: ε 0 8,8 0 F/m; (0,0 0,50) m ; 0 m ε 0 8,8 0 0,0 0,50 0 6,6 0 0 F b) ao:.000 V 6,6 00.000,
Leia maisData: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo.
Ensno Funamental II Unae São Juas Taeu Professor (a): Aluno (a): Ano: 9º Pero Paulo S. Arras Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA Questão 01 - (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma
Leia maisAluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA
Ensno Funamental II Unae Parque Atheneu Professor (a): Pero Paulo S. Arras Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA 1) (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma base
Leia maisAula 6: Corrente e resistência
Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.
Leia maisFísica E Semiextensivo V. 3
Físca E emextensvo V. 3 Exercícos 0) D É mpossível um dspostvo operando em cclos converter ntegralmente calor em trabalho. 0) A segunda le também se aplca aos refrgeradores, pos estes também são máqunas
Leia maisIntrodução às Medidas em Física a Aula
Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca
Leia maisResoluções dos testes propostos
da físca Undade B Capítulo 9 Geradores elétrcos esoluções dos testes propostos 1 T.195 esposta: d De U r, sendo 0, resulta U. Portanto, a força eletromotrz da batera é a tensão entre seus termnas quando
Leia mais/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série
Menu 01 Gerador elétrco (Introdução) 12 Assocação de geradores em sére 02 Equação do gerador 13 Assocação de geradores em paralelo 03 Gráfco característco dos geradores 14 Receptores elétrcos (Introdução)
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geral III Aula Exploratóra Cap. 26 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère = 1 C/s A corrente tem a mesma ntensdade
Leia maisFÍSICA 4 - REVISÃO DE FÉRIAS. V m, 4,0 10 N C, acelerasse um elétron durante um. 5,0 10 m. e 1,60 10 C; 1pg 10 g; g 10m s. d.g. 2. d.u. g. g.u.
Revsão e Féras e ELETRICIDADE 1. No nteror as válvulas que comanavam os tubos os antgos televsores, os elétrons eram aceleraos por um campo elétrco. Suponha que um esses campos, unforme e e ntensae 4,0
Leia maisFísica C Semi-Extensivo V. 1
Físca C Sem-Extensvo V Exercícos 0) cátons (íons posstvos) e ânons (íons negatvos e elétrons) 0) 03) E Os condutores cuja corrente se deve, exclusvamente, ao movmento de mgração de elétrons lvres são os
Leia maisFísica. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág.
ísca Setor Prof.: Índce-controle de Estudo ula 37 (pág. 88) D TM TC ula 38 (pág. 88) D TM TC ula 39 (pág. 88) D TM TC ula 40 (pág. 91) D TM TC ula 41 (pág. 94) D TM TC ula 42 (pág. 94) D TM TC ula 43 (pág.
Leia maisAula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014
Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca
Leia maisFísica C Intensivo V. 2
Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenhara de Lorena EEL LOB1053 - FÍSICA III Prof. Dr. Durval Rodrgues Junor Departamento de Engenhara de Materas (DEMAR) Escola de Engenhara de Lorena (EEL) Unversdade
Leia maisFísica E Semiextensivo V. 4
Físca E Semextensvo V. 4 Exercícos 0) E I força (vertcal, para cma) II força (perpendcular à folha, sando dela) III F (horzontal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N força (perpendcular à folha, entrando
Leia maisCorrente Elétrica. Professor Rodrigo Penna - - CHROMOS PRÉ-VESTIBULARES
Corrente Elétrca Professor Rodrgo Penna E CHROMOS PRÉVESTIBULARES Corrente Elétrca Conceto Num condutor, alguns elétrons estão presos ao núcleo enquanto os chamados elétrons lvres podem passar de um átomo
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS
EXEÍIOS ESOVIDOS EETIZÇÃO E OÇ EÉTI. Um corpo eletrzao postvamente apresenta a quantae e carga e 48 µ. alcule o número e elétrons peros pelo corpo, ncalmente neutro. DDO: e 9 =,6. 6 Q = 48µ = 48 Q = n
Leia maisFísica C Extensivo V. 2
Físca C Extensvo V esolva ula 5 ula 6 50) D I Incorreta Se as lâmpadas estvessem lgadas em sére, as duas apagaram 60) 60) a) 50) ) 4 V b) esstênca V = V = (50) () V = 00 V ) 6 esstênca V = 00 = 40 =,5
Leia maisLei dos transformadores e seu princípio de funcionamento
Le dos transformadores e seu prncípo de funconamento Os transformadores operam segundo a le de Faraday ou prmera le do eletromagnetsmo. Prmera le do eletromagnetsmo Uma corrente elétrca é nduzda em um
Leia maisFísica E Extensivo V. 6
GAARITO ísca E Extenso V. 6 Exercícos ) I. also. Depende da permeabldade do meo. II. Verdadero. III. Verdadero. ~ R µ. µ. π. d R π π. R R ) R cm 6 A 5) 5 6 A µ. R 4 π. -7. 6., π. 6,π. 5 T 8 A 3) A A regra
Leia mais2 - Análise de circuitos em corrente contínua
- Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;
Leia maisFísica E Semiextensivo V. 4
GAARITO Físca E emextensvo V. 4 Exercícos 0) a) b) c) 0. Falsa. 0. Verdadera. F =.. L. sen θ 04. Falsa. 08. Falsa. 6. Falsa. 3. Verdadera. F =.. L. sen θ A força é dretamente proporconal ao produto do
Leia maisγ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico
Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura
Leia maisExpectativa de respostas da prova de Física Vestibular 2003 FÍSICA. C) Usando a lei das malhas de Kirchhoff temos para a malha mais externa:
QUESTÃO 1 FÍSICA A) Usando a le dos nós de Krchhoff temos, prmero no nó X: 0 1 0 0 1 50 6 Em seguda, temos no nó Y: 4 5 0 5 4. 188mA como 0 50 5 15 ma. 15 5 B) A le da conseração da carga. C) Usando a
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia maisAs leis de Kirchhoff. Capítulo
UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode
Leia maisCapítulo 26: Corrente e Resistência
Capítulo 6: Corrente e esstênca Cap. 6: Corrente e esstênca Índce Corrente Elétrca Densdade de Corrente Elétrca esstênca e esstvdade Le de Ohm Uma Vsão Mcroscópca da Le de Ohm Potênca em Crcutos Elétrcos
Leia maisCEL033 Circuitos Lineares I
Aula 4/3/22 CEL33 Crcutos Lneares I NR- vo.junor@ufjf.edu.br Assocação Bpolos Assocação de Bpolos Assocação em Sére Elementos estão conectados em sére se são percorrdos pela mesma corrente. Assocação em
Leia maisresoluções dos exercícios
PT I [Frontspíco resoluçõs os exercícos apítulo letrzação. Força elétrca... apítulo ampo elétrco... apítulo Trabalho e potencal elétrco... apítulo onutores em equlíbro eletrostátco. apactânca eletrostátca...
Leia maisFísica. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág.
Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 25 (pág. 86) D TM TC ula 26 (pág. 86) D TM TC ula 27 (pág. 87) D TM TC ula 28 (pág. 87) D TM TC ula 29 (pág. 90) D TM TC ula 30 (pág. 90) D TM TC ula 31 (pág.
Leia maisResoluções dos testes propostos
da físca 3 Undade apítulo 15 Indução eletromagnétca esoluções dos testes propostos 1 T.372 esposta: d ob ação da força magnétca, elétrons se deslocam para a extremdade nferor da barra metálca. essa extremdade,
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda
Leia maisVOLUME A A = cm 2 16, 10 1 N= 810. d 16 = = 16 16, 10. d 1 d = Resposta: C
nual VOLME Físca II L 5: EXECÍCIOS DE OFNDMENTO EXECÍCIOS OOSTOS 0. 6 = 0 cm N= 80 = 6, 0 l / cm 9 t = s = N V l C d 6 = 80 0 6, 0 6 = 6 6, 0 d d =,6 0 d = 0, 65 0 d= 0, 065 cm d= 0, 65 mm 9 esposta: C
Leia mais11. Indutância (baseado no Halliday, 4 a edição)
11. Indutânca Capítulo 11 11. Indutânca (baseado no Hallday, 4 a edção) Capactores e Indutores Capactores Capactor: dspostvo que podemos usar para produzr um determnado campo elétrco numa certa regão do
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
Capítulo 10 da físca 3 xercícos propostos Undade Capítulo 10 eceptores elétrcos eceptores elétrcos esoluções dos exercícos propostos 1 P.50 a) U r 100 5 90 V b) Pot d r Pot d 5 Pot d 50 W c) Impedndo-se
Leia maisProf. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel
Prof. Henrque arbosa Edfíco asílo Jafet - Sala 00 Tel. 309-6647 hbarbosa@f.usp.br http://www.fap.f.usp.br/~hbarbosa Faraday e Maxwell 79-867 O potencal elétrco Defnção de potencal: para um deslocamento
Leia maisGABARITO. Física C 11) 42. Potencial no equilíbrio
GBITO Físca C Semextensvo V. Exercícos 0) 45 0. O campo elétrco no nteror de um condutor eletrzado é nulo. Se o campo não fosse nulo no nteror do condutor eletrzado esse campo exercera uma força sobre
Leia mais3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do
Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e
Leia maisEletrotécnica AULA Nº 1 Introdução
Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca
Leia maisEletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20
1 4º Undade Capítulo XIII Eletrcdade 3 Questões do ENEM. 8 Capítulo XIV Campo Elétrco 11 Questões do ENEM 13 Capítulo XV Energa Potencal Elétrca 15 Questões do ENEM 20 Capítulo XVI Elementos de Um Crcuto
Leia maisEXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE
EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço
Leia maisResistores. antes de estudar o capítulo PARTE I
PARTE I Undade B 6 capítulo Resstores seções: 61 Consderações ncas 62 Resstênca elétrca Le de Ohm 63 Le de Joule 64 Resstvdade antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas prncpas do capítulo
Leia maisFísica Geral I - F Aula 12 Momento Angular e sua Conservação. 2º semestre, 2012
Físca Geral I - F -18 Aula 1 Momento Angular e sua Conservação º semestre, 01 Momento Angular Como vmos anterormente, as varáves angulares de um corpo rígdo grando em torno de um exo fxo têm sempre correspondentes
Leia maisEletricidade 3. Campo Elétrico 8. Energia Potencial Elétrica 10. Elementos de Um Circuito Elétrico 15. Elementos de Um Circuito Elétrico 20
1 3º Undade Capítulo XI Eletrcdade 3 Capítulo XII Campo Elétrco 8 Capítulo XIII Energa Potencal Elétrca 10 Capítulo XIV Elementos de Um Crcuto Elétrco 15 Capítulo XV Elementos de Um Crcuto Elétrco 20 Questões
Leia maisCurso Técnico em Informática. Eletricidade
Curso Técnco em Informátca Eletrcdade Eletrcdade Aula_0 segundo Bmestre Intensdade do Vetor B Condutor Retlíneo A ntensdade do vetor B, produzdo por um condutor retlíneo pode ser determnada pela Le de
Leia maisCapítulo 24: Potencial Elétrico
Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas
Leia maisAula 10: Corrente elétrica
Unversdade Federal do Paraná Setor de Cêncas Exatas Departamento de Físca Físca III Prof. Dr. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 28-2, 28-3, 28-4, 28-5 S. 26-2, 26-3, 26-4 T. 22-1, 22-2 Aula 10:
Leia maisUFRJ COPPE PEB COB /01 Nome:
UFJ OPPE PEB OB 78 7/ Nome: ) Um polo apresenta a característca e corrente e tensão a fgura abaxo. Mostre, caso ocorra, o(s) nteralo(s) e tempo one o polo fornece energa ao sstema. Utlzano os sentos e
Leia maisSistemas de Campo Magnético
Sstemas e ampo Magnétco 1. onsere o segunte sstema electromagnétco. Amta que não há spersão. A peça a sombreao tem um grau e lberae seguno a recção. 12 cm 8 cm N y z 6 cm 12 cm N 120 esp. rfe 800 4 10
Leia maisFísica 10 Questões [Difícil]
Físca Questões [Dfícl] - (UF MG) Um líqudo encontra-se, ncalmente, à temperatura T o, pressão P o e volume o, em um recpente fechado e solado termcamente do ambente, conforme lustra a fgura ao lado. Após
Leia maisMAF 1292 Eletricidade e Eletrônica
PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPATAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professores: Edson Vaz e enato Mederos MAF 1292 Eletrcdade e Eletrônca NOTA DE AULA I Goâna 2014 CAPACITOES Um capactor (ou condensador)
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca Undade C Capítulo Campos magnétcos esoluções dos exercícos propostos. Incalmente determnamos, pela regra da mão dreta n o, a dreção e o sentdo dos vetores ndução magnétca e que e orgnam no centro
Leia maisResoluções dos testes propostos
da físca 3 ndade apítulo 7 ssocação de resstores esoluções dos testes propostos T.6 esposta: b 0 V 5 V 5 V... 5 V 0 n 5 n n T.7 esposta: b = Igualando: Ω = ( + ) ( ) 3 Ω T.8 esposta: c Stuação ncal: I
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente
Leia maisSIMULADO. Física. 1 (Uespi-PI) 2 (Uespi-PI)
(Uespi-PI) (Uespi-PI) Três esferas metálicas, apoiaas em suportes isolantes, são colocaas próimas, como no esenho abaio, porém sem se tocarem. Um bastão carregao positivamente é aproimao a primeira esfera.
Leia mais1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. b r
F Físca 1998 1. Um certo calorímetro contém 80 gramas de água à temperatura de 15 O C. dconando-se à água do calorímetro 40 gramas de água a 50 O C, observa-se que a temperatura do sstema, ao ser atngdo
Leia mais.FL COMPLEMENTOS DE MECÂNICA. Mecânica. Recuperação de doentes com dificuldades motoras. Desempenho de atletas
COMPLEMENTOS DE MECÂNICA Recuperação e oentes com fculaes motoras Mecânca Desempenho e atletas Construção e prótese e outros spostvos CORPOS EM EQUILÍBRIO A prmera conção e equlíbro e um corpo correspone
Leia maisELETRICIDADE E MAGNETISMO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Mederos ELETRICIDADE E MAGNETISMO NOTA DE AULA III Goâna - 2014 CORRENTE ELÉTRICA Estudamos anterormente
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 7 Teorema de Louvlle Fluo no Espaço de Fases Sstemas Caótcos Lagrangeano com Potencal Vetor Voltando mas uma ve ao assunto das les admssíves na Físca, acrescentamos que, nos
Leia maisCapítulo 30: Indução e Indutância
Capítulo 3: Indução e Indutânca Índce Fatos xpermentas; A e de Faraday; A e de enz; Indução e Tranferênca de nerga; Campos létrcos Induzdos; Indutores e Indutânca; Auto-ndução; Crcuto ; nerga Armazenada
Leia maisGabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)
Gabarto para a prova de 1º Ano e 8ª sere (atual 9º Ano) 1. t t c F 5 3 9 ; t c 451 3 5 9 o ; tc 33 C ΔS. a) Δ t 5 s V 4, 1 mnuto possu 6 s, portanto, dos 5 s temos: 8 mnutos (equvale a 48 s) e sobram segundos.
Leia maisFluido Perfeito/Ideal
ν ref ref e L R scosdade do fludo é nula, ν0 - Número de Renolds é nfnto Admtndo que a conductbldade térmca é 0 s s s t s s t s Ds Admtndo que a conductbldade térmca é sufcentemente pequena para que se
Leia maisMódulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua
Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado
Leia maisFísica I p/ IO FEP111 ( )
ísca I p/ IO EP (4300) º Semestre de 00 Insttuto de ísca Unversdade de São Paulo Proessor: Antono Domngues dos Santos E-mal: adsantos@.usp.br one: 309.6886 4 e 6 de setembro Trabalho e Energa Cnétca º
Leia maisdo Semi-Árido - UFERSA
Unversdade Federal Rural do Sem-Árdo - UFERSA Temperatura e Calor Subêna Karne de Mederos Mossoró, Outubro de 2009 Defnção: A Termodnâmca explca as prncpas propredades damatéra e a correlação entre estas
Leia mais1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.
Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de
Leia maisEstudo de Curto-Circuito
Estudo de Curto-Crcuto Rotero. Objetvo / aplcações. Natureza da corrente de defeto 3. Resposta em regme (4 tpos de defeto) 4. Resposta transtóra 5. Conclusões Objetvo Determnação de correntes e tensões
Leia mais13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição)
13. Osclações Eletromagnétcas (baseado no Hallday, 4 a edção) Nova Físca Velha Matemátca Aqu vamos estudar: 1) como a carga elétrca q vara com o tempo num crcuto consttuído por um ndutor (), um capactor
Leia maisMaterial de apoio para as aulas de Física do terceiro ano
COLÉGIO LUTERANO CONCÓRDIA 67 Anos Educando com o Coração Mantenedora: Comundade Evangélca Luterana Crsto- Nteró Materal de apoo para as aulas de Físca do tercero ano Professor Rafael Frank de Rodrgues
Leia maisResoluções dos testes propostos. T.255 Resposta: d O potencial elétrico de uma esfera condutora eletrizada é dado por: Q 100 9 10 Q 1,0 10 9 C
apítulo da físca apactores Testes propostos ndade apítulo apactores Resoluções dos testes propostos T.55 Resposta: d O potencal elétrco de uma esfera condutora eletrzada é dado por: Vk 0 9 00 9 0,0 0 9
Leia maisRadiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)
Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,
Leia mais12/19/2016. Turma Capacitores. Profa. Ignez Caracelli Física 3. Profa. Ignez Caracelli Física 3 2
Turma 09903-1 Capactores 1 2 1 Vsão Geral Bpolo: dspostvo contendo 2 ou mas termnas condutores A cada bpolo estão assocadas uma corrente (que o atravessa) e uma tensão (entre seus termnas). 3 Vsão Geral
Leia maisFísica Geral 3001 Cap 4 O Potencial Elétrico
Físca Geral 3001 Cap 4 O Potencal Elétrco (Cap. 26 Hallday, Cap. 22 Sears, Cap 31 Tpler vol 2) 10 ª Aula Sumáro 4.1 Gravtação, Eletrostátca e Energa Potencal 4.2 O Potencal Elétrco 4.3 Superíces equpotencas
Leia maisProfessor: Murillo Nascente Disciplina: Física Plantão
Professor: Murllo Nascente Dscplna: Físca Plantão Data: 22/08/18 Fontes de Campo Magnétco 1. Experênca de Oersted Ao aproxmarmos um ímã de uma agulha magnétca, esta sofre um desvo. Dzemos que o ímã gera
Leia maisIsostática 2. Noções Básicas da Estática
Isostátca. Noções Báscas da Estátca Rogéro de Olvera Rodrgues .1. Força Força desgna um agente capa de modfcar o estado de repouso ou de movmento de um determnado corpo. É uma grandea vetoral e, como tal,
Leia maisFenômenos de Transporte I
Prof. Carlos Ruberto Fragoso Jr. Fenômenos e Transporte I 1. Funamentos e Cnemátca os Fluos 1.1 Defnções Escoamento é a eformação contínua e um fluo que sofre a ação e uma força tangencal, por menor que
Leia maisPEF Projeto de Estruturas Marítimas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA
PEF 506 - Projeto e Estruturas Marítmas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA 1. Introução O prncpal esorço agente em uma plataorma xa é aquele avno o movmento o meo luo. evo à complexae o movmento as partículas
Leia maisFísica E Extensivo V. 8
Extensivo V 8 esolva ula 9 9) 8 ncorreta ncorreta 4 Correta pós o toque, a carga total se conserva () 8 Correta pós o contato, as esferas trocam carga elétrica até que atinjam o mesmo potencial V K Q K
Leia maisCircuitos Elétricos. 1) Introducão. Revisão sobre elementos. Fontes independentes de tensão e corrente. Fonte Dependente
Crcutos Elétrcos 1) Introducão Resão sobre elementos Fontes ndependentes de tensão e corrente Estas fontes são concetos muto útes para representar nossos modelos de estudo de crcutos elétrcos. O fato de
Leia maisInstituto de Física. FEP112 - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico 1º Semestre de 2009
.. Unersdade de São aulo Insttuto de Físca FE11 - FÍSIA II para o Insttuto Oceanográco 1º Semestre de 009 Qunta Lsta de Exercícos Temperatura, alor, 1ª Le da Termodnâmca e ropredades dos Gases 1) Um relógo
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca 3 Undade C Capítulo 4 Força agnétca esoluções dos exercícos propostos P.33 Característcas da força agnétca : dreção: perpendcular a e a, sto é: da reta s C u D r sentdo: deternado pela regra da
Leia maisQuestão 46 Questão 47
Questão 46 Questão 47 Num trecho retilíneo e estraa, a partir o instante t0 = 0, a velociae escalar e um automóvel permanece constante urante,00 minutos. Logo em seguia, o veículo é acelerao constantemente,
Leia maisGABARITO. Física E. 04) E i F q = 45 PQ. F = B. i. L. sen 45 o F = 0, F = 2N Perpendicular à folha e para dentro dela.
ísca E Extensv V. 7 Exercícs 01) E I frça (vertcal, para cma) II frça (perpendcular à flha, sand dela) III (hrzntal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N frça (perpendcular à flha, entrand nela) 01. alsa.
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW
F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular = r p O momento angular de uma partícula de momento em relação ao ponto O é: p (Note que a partícula não precsa
Leia maisIndutores ou bobinas: criam campos magnéticos numa dada região do circuito.
Unversdade Federal do Paraná Setor de Cêncas Exatas Departamento de Físca Físca III - Prof. Dr. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 33-2, 33-3, 33-4, 33-5, 33-6 S. 31-3, 31-4, 31-5 T. 26-7, 26-8,
Leia maisPlano de Aula Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.
UC - Goás Curso: Engenhara Cvl Dscplna: Mecânca Vetoral Corpo Docente: Gesa res lano e Aula Letura obrgatóra Mecânca Vetoral para Engenheros, 5ª eção revsaa, ernan. Beer, E. ussell Johnston, Jr. Etora
Leia maisCAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente
Leia maisExpansão livre de um gás ideal
Expansão lvre de um gás deal (processo não quase-estátco, logo, rreversível) W=0 na expansão lvre (P e = 0) Paredes adabátcas a separar o gás das vznhanças Q = 0 ª Le U gás = Q + W = 0 U = U Para um gás
Leia mais14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)
14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):
Leia mais1 Introdução 12 Potência e Efeito Joule. 3 1ª Lei de Ohm 14 Divisão de correntes (nós) 4 Resistor ôhmico 15 Associação em série
1 Introdução 12 Potênca e Efeto Joule 2 epresentação de um resstor 13 Assocação de resstores (ntrodução) 3 1ª Le de Ohm 14 Dvsão de correntes (nós) 4 esstor ôhmco 15 Assocação em sére 5 esstor não-ôhmco
Leia maisFÍSICA 4 Volume 2 RESOLUÇÕES - EXERCITANDO EM CASA
018/APOSTIAS/VO/ESOÇÃO CN - FIS 4 - VO 0/enata-8/0 FÍSICA 4 Volume ESOÇÕES - EXECITANDO EM CASA AA 11 01. D Observemos a fgura: Sendo assm, por BC deve passar uma corrente de: + ' 0,5+ 1 1,5 A F esstênca
Leia maisMódulo V Força e Campo Elétrico
Móulo V Clauia Regina Campos e Carvalho Móulo V orça e Campo létrico orça létrica: As interações, e atração ou e repulsão, entre corpos carregaos positiva ou negativamente são forças e natureza elétrica
Leia maisCapítulo 4 CONSERVAÇÃO DA MASSA E DA ENERGIA
Capítulo 4 COSERAÇÃO DA MASSA E DA EERGIA 4.1. Equações para um Sstema Fechao 4.1.1. Defnções Consere o volume materal e uma aa substânca composta por espéces químcas lustrao na Fgura 4.1, one caa espéce
Leia maisFísica do Calor Licenciatura: 14ª Aula (02/10/2015)
Físca do Calor Lcencatura: 4ª ula (2//25) Pro. lvaro annucc mos, na últma aula: Conceto de Entropa (S): exprme a tendênca de todos os sstemas íscos de evoluírem espontaneamente para uma stuação de maor
Leia mais