Instituto de Física USP. Física V - Aula 22. Professora: Mazé Bechara

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instituto de Física USP. Física V - Aula 22. Professora: Mazé Bechara"

Transcrição

1 Istituto de Física USP Física V - Aula Professora: Mazé Bechara

2 Aula O Modelo Atômico de Bohr. Determiações das velocidades o movimeto de um elétro iteragido com o úcleo o modelo de Bohr.. Os estados atômicos o átomo de hidrogêio resultados do modelo. Comparação com os resultados experimetais. 3. Aplicações

3 Resultados do modelo de Bohr Cálculos em aula - Refaça! Os raios do movimeto relativo: Z 4 e Z Z o o r [ ] r rb 0, 59 Observe que o raio depede da massa reduzida, e que o átomo de H (Z- e m e ) o estado fudametal tem raio de 0,59agstros Os raios crescem com e caem liearmete com Z, Isto sigifica que maiores têm raios muito maiores, e úcleos mais pesados tem raios meores para um elétro iteragido com ele e mesmo, em comparação com o H. Z A

4 Resultados do modelo de Bohr (cálculos em aula refaça!) As eergias do movimeto relativo de um elétro-e e de um úcleo +Ze: Ze Z e Z Z E [ ] E 3, 60eV 4 or 4 o Observe que a meor eergia ocorre para =, isto quer dizer que defie o estado de meor eergia para o H, ou seja o estado fudametao. A eergia cresce (fica meos egativa) com o iverso do, ou seja, os estados excitados para o átomo de H têm =,3,4... A eergia de um elétro iteragido com um úcleo +Ze cresce com Z. Este fato tora as eergias atômicas dos átomos pesados (soma das eergias de todos os elétros ligados ao úcleo) muito meores (mais egativas) do que as eergias do hidrogêio, mesmo levado em cota que há um papel da repulsão coulombiaa (eergias positiva s)etre os elétros, e que em todos os elétros poderão estar o estado com =. Aguarde!

5 Resultados do modelo de Bohr Cálculos em aula - Refaça! As velocidades do movimeto relativo: Z e Z Z [ ], o Observe que as velocidades idepedem da massa reduzida, e que os valores evolvidos são altos, comparados com as velocidades o mudo macroscópico. Observe aida que as velocidades decrescem liearmete com (raios mais distates do úcleo tem meores velocidades) ;e crescem liearmete com Z, ou seja, úcleos mais carregados têm raios muito meores do que o H para o mesmo. Observe também que: v /c=/37, ou seja, o movimeto é mesmo de velocidades ão relativísticas. Ufa! Esta costate é chamada de costate de estrutura fia, por razões que ficarão claras posteriormete. 6 m s

6 As trasições atômicas o H O processo: um fóto de eergia hc/ é emitido a trasição do estado de eergia E, para E coservado a eergia o processo, ou seja: hc/ = E - E, Os comprimetos de oda emitidos (e absorvidos): [ E hc E ],,3,... SériedeLy ma SériedeBal mer 3SériedePasche... e [ ] hc 4 { Em acordo com a emissão e absorção observadas o ) R H { )

7 Diagrama de íveis de eergia do átomo de hidrogêio e as trasições possíveis. Observe que os fótos absorvidos o estado fudametal têm eergias iguais às eergias de excitação dos estados atômicos. Assim o espectro de absorção permite cohecer o espectro de eergia atômica de qualquer átomo, mesmo quado ão se sabe determiar em teoria a eergia do estado fudametal. Figura do Tipler & Llewelly

8 As várias séries de emissão do H. A visível (aos olhos humaos) foi a primeira observada. É a série de Balmer. = R H ( - ),3... = série de Lyma = série de Balmer (pioeira - visível) =3 série de Pasche =4 série de Pfud R H =costate de Rydberg (para o hidrogêio) =, m -

9 Trasições o modelo de Bohr - Aplicação Um átomo de H o estado cuja eergia de ioização é de +0,85eV faz uma trasição para o estado com eergia de excitação de 0,0eV. Adote as hipóteses do modelo de Bohr e os seus resultados para o átomo de hidrogêio. (a) Determie o estado iicial e o estado fial da trasição pelo úmero quâtaico que o caracteriza. Diga se algum destes estados é o estado fudametal, ou se são estados excitados do átomo de H diga quais dos estados excitados eles se referem (º, º, etc). Determie o mometo agular orbital do movimeto relativo do átomo em cada estado acima referido. (b) Descreva o processo desta trasição atômica. Determie a frequecia e o comprimeto de oda da REM evolvida a trasição. Este comprimeto de oda é visível? E aa qual das séries do átomo de H se refere tal trasição? Justifique. (c) Escreva a eergia e o mometo liear do fóto evolvido a trasição. Há coservação da eergia e do mometo liear a trasição? Justifique. (d) (e) Haverá ecessariamete outras trasições com este átomo após a primeira? Se sua resposta far positiva, explicite quais trasições podem ocorrer em um diagrama de eergia atômica do H. Idique este diagrama as eergias e os mometos agulares orbitais de cada estado possível. Seria correto defiir a eergia do estado fudametal do hidrogêio como e=0ev? Se isto for correto, quais seriam os valores de eergia dos estados evolvidos esta trasição? Qual seria a máxima eergia de um estado do átomo de hidroagêio este caso? Desehe o diagrama de íveis e compare dcom o que você fez o item aterior.. Física V- Professora: Mazé Bechara

10 Átomo positrôico o Modelo de Bohr.. Usado o resultado do modelo de Bohr determie a eergia do estado fudametal (de mais baixa eergia) do átomo positrôico.. Qual é a distâcia etre as cargas o átomo positrôico o estado de meor eergia comparado com a distâcia etre as cargas o H? e a velocidade do movimeto relativo, como se comparam? 3. No modelo de Bohr é possível ter este átomo estável?

11 Coceitos Importates a Física Atômica. Estado Atômico: uma dada situação de estrutura do átomo, ou seja, da diâmica do úcleo e dos elétros. Etre as gradezas do estado diâmico estão: a eergia e o mometo agular que usualmete defiem o particular estado atômico.. Estado Fudametal (EF): o estado do átomo (úcleo e seus elétros) o qual a eergia é míima. Neste estado, o átomo é estável por cocepção, de acordo com o fato que a atureza existe um estado atural estável (para átomos estáveis). 3. Estados Excitados: os estados atômicos com eergias maiores que a do EF. O estado com eergia mais próxima do EF é chamado de º estado excitado, o seguite º e assim sucessivamete. Um átomo o estado excitado está em equilíbrio istável. Isto sigifica que depois de um tempo típico do estado, o átomo espotaeamete muda para um estado de meor eergia.

12 Coceitos Importates a Física Atômica. Estado Atômico: uma dada situação de estrutura do átomo, ou seja, da diâmica do úcleo e dos elétros. Etre as gradezas do estado diâmico estão: a eergia e o mometo agular que usualmete defiem o particular estado atômico.. Estado Fudametal (EF): o estado do átomo (úcleo e seus elétros) o qual a eergia é míima. Neste estado, o átomo é estável por cocepção, de acordo com o fato que a atureza existe um estado atural estável (para átomos estáveis). 3. Estados Excitados: os estados atômicos com eergias maiores que a do EF. O estado com eergia mais próxima do EF é chamado de º estado excitado, o seguite º e assim sucessivamete. Um átomo o estado excitado está em equilíbrio istável. Isto sigifica que depois de um tempo típico do estado, o átomo espotaeamete muda para um estado de meor eergia.

13 Coceitos Importates a Física Atômica cot. 4. Diagrama de íveis de eergia atômica: gráfico com escala vertical em eergia e lihas horizotais represetado as eergias (costates) dos estados atômicos. Cada um destes estados têm outras gradezas físicas bem defiidas. 5. Eergia de excitação de um estado atômico: difereça (positiva) etre a eergia de um estado excitado e a eergia do estado fudametal. Esta eergia é igual a eergia que o átomo absorve para ir do estado fudametal ao estado excitado específico e, aturalmete, igual a eergia do fóto emitido quado este estado excitado decai diretamete para o estado fudametal. 6. Números quâticos: são úmeros iteiros que quatizam gradezas físicas. O úmero quâtico é chamado de úmero quâtico pricipal (posteriormete aparecerão outros).

14 Coceitos Importates a Física Atômica cot. 7. Trasição atômica: situação a qual um átomo está mudado de um estado (atômico) para outro. A trasição para um estado de meor eergia ocorre expotaeamete, sedo que a difereça de eergia é emitida obrigatoriamete em forma de fóto, segudo o modelo de Bohr e o etedimeto atual da Física. Estas trasições também chamadas de decaimetos são expotâeas e explicam o espectro de emissão atômica. Obs. : Pode haver trasição de um estado de meor para outro de maior eergia desde que o átomo receba eergia de outro sistema para fazer tal trasição com coservação de eergia, ão sedo assim uma trasição expotâea. Obs. : Os átomos podem receber eergia de várias formas: eergia ciética de um elétro ou outra partícula livre) e de absorção de fótos, para citar dois exemplos. O último caso explica o fato do espectro de absorção ser o egativo do espectro de emissão atômica.

15 Coceitos Importates a Física Atômica - cot. 8. No caso do átomo de hidrogêio, o valor da eergia do úico elétro em relação ao úcleo e é igual a a eergia do estado atômico. A eergia de ioização do átomo aquele estado é o míimo valor positivo de eergia que deve ser dado ao átomo para ioizá-lo. 9. Eergia de ligação de um elétro o átomo: o egativo do valor míimo de eergia (positiva) que deve ser dada ao elétro ligado, para que ele se desligue da força (atrativa) que o prede ao átomo, quado adotado U(r )=0. 0. Nas tabelas é dada a eergia de ioização do átomo para o átomo o seu estado fudametal. Portato, ele é o módulo da eergia de ligação do elétro meos ligado do átomo o estado fudametal.

Instituto de Física USP. Física V - Aula 22. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 22. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física V - Aula Professora: Mazé Bechara AVISO 1. Já se ecotra a págia da disciplia o TEC 3 para ser etregue até 9/5. Aula O Modelo Atômico de Bohr 1. As hipóteses do modelo de Bohr

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 17. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 17. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física Modera I Aula 17 Professora: Mazé Bechara Aula 17 O Modelo Atômico de Bohr 1. O experimeto de Rutherford e a dimesão do úcleo atômico.. A questão da estabilidade atômica esse

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 25. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 25. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física V - Aula 5 Professora: Mazé Bechara Aula 5 Aida o átomo de H. A proposta de de Broglie de caráter dual das partículas materiais 1. Aida o átomo de hidrogêio, a procura do

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna. Aula 25. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna. Aula 25. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física Modera Aula 5 Professora: Mazé Bechara Aula 5 A equação de Schroediger para estados estacioários ligados. Aplicação o movimeto uidimesioal. 1. Aplicação : os auto estados

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 25. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 25. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física V - Aula 5 Professora: Mazé Bechara Paulo Vazolii - cietista e compositor Aula 5 Aida o átomo de H. A proposta de de Broglie de caráter dual das partículas materiais 1. Aida

Leia mais

Capítulo 39: Mais Ondas de Matéria

Capítulo 39: Mais Ondas de Matéria Capítulo 39: Mais Odas de Matéria Os elétros da superfície de uma lâmia de Cobre foram cofiados em um curral atômico - uma barreira de 7,3 âgstros de diâmetro, imposta por 48 átomos de Ferro. Os átomos

Leia mais

O Átomo de Hidrogênio

O Átomo de Hidrogênio Física IV Poli geharia létrica: 11ª Aula (3/08/014) Pro. Alvaro Vaucci Na última aula vimos: h eito Compto: ' 0 (1 cos ) ( Lei decompto) mc e Ou seja, um óto (comportameto corpuscular), além de possuir

Leia mais

-0,4-0,6 -0,9 -1,5 -3,4 -13,6 EXERCÍCIOS

-0,4-0,6 -0,9 -1,5 -3,4 -13,6 EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS FÍSICA MODERNA ÁTOMO DE BOHR PROF. MARENGÃO. (UFRN) Um átomo de hidrogêio, ao passar de um estado quâtico para outro, emite ou absorve radiação eletromagética de eergias bem defiidas. No diagrama

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 23. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 23. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física V - Aula 3 Professora: Mazé Bechara Aula 3 Alicações de Wilso-Sommerfeld. A roosta de de Broglie de caráter dual das artículas materiais 1. Alicações de Wilso-Sommerfeld:

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 20. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 20. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física Modera I Aula 20 Professora: Mazé Bechara Satos FC tricampeão paulista Aula 20 A oda da partícula material e o pricípio de icerteza 1. Odas de de Broglie - aplicações: (a)

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 14

FÍSICA MODERNA I AULA 14 Uiversidade de São Paulo Istituto de Física FÍSICA MODERNA I AULA 14 Profa. Márcia de Almeida Rizzutto Pelletro sala 114 rizzutto@if.usp.br 1o. Semestre de 014 Moitor: Gabriel M. de Souza Satos Págia do

Leia mais

Aula-10 Mais Ondas de Matéria II

Aula-10 Mais Ondas de Matéria II http://www.bugma3.com/physics/ Aula-0 Mais Odas de Matéria II Física Geral F-48 Partícula em uma Caixa ( poço ) Vamos resolver a equação de Schrödiger para uma partícula cofiada a uma caixa de paredes

Leia mais

objetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos

objetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos Exercícios A U L A 6 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico estudado as Aulas a 5 deste módulo à resolução de um cojuto de exercícios. objetivo Esperamos que, após o térmio desta aula, você teha cosolidado

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 11 - REVISÃO

FÍSICA MODERNA I AULA 11 - REVISÃO Uiversidade de São Paulo Istituto de Física FÍSICA MODERNA I AULA - REVISÃO Profa. Márcia de Almeida Rizzutto Pelletro sala 4 rizzutto@if.usp.br o. Semestre de 04 Moitor: Gabriel M. de Souza Satos Págia

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 23. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 23. Professora: Mazé Bechara Instituto de Física USP Física V - Aula 23 Professora: Mazé Bechara Aula 23 Aplicações do Modelo de Bohr. 1. Aplicações relativas ao modelo de Bohr: 1. continuação da aplicação da aula 22: 2. Q15 do Guia

Leia mais

Química 5 aula 1. aula 2 COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA COMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS. 7. ( F ) Raios x são prejudiciais aos pacientes.

Química 5 aula 1. aula 2 COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA COMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS. 7. ( F ) Raios x são prejudiciais aos pacientes. Química 5 aula 1 1. A alterativa icorreta ecotra-se em a, pois para a ideia de átomo idivisível, o que é por todo errado.. Atualmete, sabe-se que átomos do mesmo elemeto químico podem apresetar diferetes

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais

Leia mais

Introdução à Física Quântica

Introdução à Física Quântica Itrodução à Física Quâtica A icapacidade da Física clássica em eplicar certos feómeos levou ao desevolvimeto de duas teorias que revolucioaram a Física o iício do século XX: A Teoria da Relatividade de

Leia mais

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por Eercícios Espaços vetoriais. Cosidere os vetores = (8 ) e = ( -) em. (a) Ecotre o comprimeto de cada vetor. (b) Seja = +. Determie o comprimeto de. Qual a relação etre seu comprimeto e a soma dos comprimetos

Leia mais

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química Uiversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecologia e Ciêcias Exatas Laboratório de Física e Química Aálise de Medidas Físicas Quado fazemos uma medida, determiamos um úmero para caracterizar uma gradeza

Leia mais

CONCEITOS DE VIBRAÇÃO

CONCEITOS DE VIBRAÇÃO CONCEITOS DE VIBRAÇÃO Paulo S. Varoto 55 3.1 - Itrodução O objetivo pricipal desta secção é o de apresetar coceitos básicos da teoria de vibrações bem como iterpretá-los sob o poto de vista dos esaios

Leia mais

RADIOATIVIDADE- TEORIA PARTE I

RADIOATIVIDADE- TEORIA PARTE I RDIOTIVIDDE- TEORI PRTE I Itrodução Radioatividade estuda a emissão atural ou provocada (artificial) de partículas e odas eletromagéticas pelos úcleos atômicos (uclídeos) de certos elemetos. Ela evolve

Leia mais

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos

Leia mais

Física Nuclear

Física Nuclear Dimesões do úcleo. Experiêcias de dispersão de partículas como fote de iformação sobre as dimesões ucleares. Cosiderações sobre as iteracções com o úcleo e as distribuições de matéria e carga uclear. Dimesões

Leia mais

O termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2

O termo linear significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2 MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica

Leia mais

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se

Leia mais

Processamento Digital de Sinais Lista de Exercícios Suplementares 3-1 quad. 2012

Processamento Digital de Sinais Lista de Exercícios Suplementares 3-1 quad. 2012 Processameto Digital de Siais - Lista de Exercícios Suplemetares 3- Marcio Eisecraft abril 01 Processameto Digital de Siais Lista de Exercícios Suplemetares 3-1 quad 01 1 (1041) [OPPENHEIM, p 603] Supoha

Leia mais

Física Nuclear ( ) Exame de Época Normal 24/Jun/2010 PARTE I

Física Nuclear ( ) Exame de Época Normal 24/Jun/2010 PARTE I Física Nuclear (2009-2010) Exame de Época Normal 24/Ju/2010 PAE I 1. Um acelerador de partículas é usado para criar o isótopo A X por bombardeameto com protões em reacções 18 O + p A X +. 1.1. Idetifique

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br O PROBLEMA DA ÁREA O PROBLEMA DA ÁREA Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b,

Leia mais

Exercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica

Exercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica Exercícios de Aprofudameto Matemática Progressão Aritmética e b. (Fuvest 05) Dadas as sequêcias a 4 4, b, c a a e d, b defiidas para valores iteiros positivos de, cosidere as seguites afirmações: I. a

Leia mais

Dessa forma, concluímos que n deve ser ímpar e, como 120 é par, então essa sequência não possui termo central.

Dessa forma, concluímos que n deve ser ímpar e, como 120 é par, então essa sequência não possui termo central. Resoluções das atividades adicioais Capítulo Grupo A. a) a 9, a 7, a 8, a e a 79. b) a, a, a, a e a.. a) a, a, a, a 8 e a 6. 9 b) a, a 6, a, a 9 e a.. Se a 9 e a k são equidistates dos extremos, etão existe

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 4 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Aluo: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 21. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 21. Professora: Mazé Bechara Instituto de Física USP Física V - Aula 1 Professora: Mazé Bechara Aula 1 A dimensão nuclear em experimentos de Rutherforad. A questão estabilidade do átomo nucleado e as hipóteses de Niels Bohr 1. A mínima

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Egeharia de Lorea EEL LOB101 - FÍSICA IV Prof. Dr. Durval Rodrigues Juior Departameto de Egeharia de Materiais (DEMAR) Escola de Egeharia de Lorea (EEL) Uiversidade

Leia mais

O modelo atômico de J. J. Thomson, proposto em 1904, é constituído pelas hipóteses que se seguem.

O modelo atômico de J. J. Thomson, proposto em 1904, é constituído pelas hipóteses que se seguem. Modelo Atômico de Bohr No fial do século XIX, o elétro já estava estabelecido como partícula fudametal, pricipalmete depois que, em 897, J. J. Thomso determiou a sua razão carga/massa. Sabia-se, etão,

Leia mais

BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição

BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS 1 a Edição Rio Grade 2017 Uiversidade Federal do Rio Grade - FURG NOTAS DE AULA DE CÁLCULO

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

constante de atenuação transversal (i.e., segundo x) no meio , apenas os modos TE ímpares com ( Ez

constante de atenuação transversal (i.e., segundo x) no meio , apenas os modos TE ímpares com ( Ez Aula de Programas 4 Programa 7 No programa MATLAB, ititulado PA_7, represete graficamete o diagrama de dispersão dos primeiros modos TE e TM de uma placa dieléctrica aberta assete sobre um PEC (perfect

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b, 0 y f x Isso sigifica que S, ilustrada

Leia mais

S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números

S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S Prof. Beito Frazão Pires Uma sequêcia é uma lista ordeada de úmeros a, a 2,..., a,... ) deomiados termos da sequêcia: a é o primeiro termo, a 2 é o segudo termo e assim

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

A = Amplitude (altura máxima da onda) c = velocidade da luz = 2,998 x 10 8 m.s -1 3,00 x 10 8 m.s -1. 10 14 Hz. Verde: λ = = Amarela: λ =

A = Amplitude (altura máxima da onda) c = velocidade da luz = 2,998 x 10 8 m.s -1 3,00 x 10 8 m.s -1. 10 14 Hz. Verde: λ = = Amarela: λ = RADIAÇÃO ELETROMAGNÉ QUÍMICA BÁSICAB ESTRUTURA ATÔMICA II PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DAQBI Prof. Luiz Alberto RADIAÇÃO ELETROMAGNÉ RADIAÇÃO ELETROMAGNÉ λ comprimeto de oda Uidade: metro

Leia mais

SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS

SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS Notas de aula- Física II Profs. Amauri e Ricardo SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS Superposição de Odas O pricípio de superposição é uma propriedade do movimeto odulatório. Este pricípio afirma

Leia mais

DERIVADAS DE FUNÇÕES11

DERIVADAS DE FUNÇÕES11 DERIVADAS DE FUNÇÕES11 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 11.1 O cálculo diferecial 11. Difereças 11.3 Taxa de variação média 11.4 Taxa de variação istatâea e potual 11.5 Primeiros exemplos

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 05

FÍSICA MODERNA I AULA 05 Uiversiae e São Paulo Istituto e Física FÍSICA MODERNA I AULA 05 Profa. Márcia e Almeia Rizzutto Pelletro sala 220 rizzutto@if.usp.br 1o. Semestre e 2015 Moitor: Gabriel M. e Souza Satos Págia o curso:

Leia mais

Série Trigonométrica de Fourier

Série Trigonométrica de Fourier studo sobre a Série rigoométrica de Fourier Série rigoométrica de Fourier Uma fução periódica f( pode ser decomposta em um somatório de seos e seos eqüivaletes à fução dada f ( o ( ( se ( ) ode: o valor

Leia mais

Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA

Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON No presete capítulo, é abordado um problema difusivo uidimesioal com absorção de calor (Icropera e DeWitt, 199, o que resulta uma equação de Poisso, que é uma equação

Leia mais

Notas de aula- Física II Profs. Amauri e Ricardo 1 SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS. e y2

Notas de aula- Física II Profs. Amauri e Ricardo 1 SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS. e y2 Notas de aula- Física II Profs. Amauri e Ricardo SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS Superposição de Odas O pricípio de superposição é uma propriedade do movimeto odulatório. Este pricípio afirma

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 15. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 15. Professora: Mazé Bechara Instituto de Física USP Física V - Aula 15 Professora: Mazé Bechara Aula 15 Espectros de absorção e emissão atômica e modelo atômico de Thomson. 1. Evidências experimentais da existência de estrutura nos

Leia mais

Valor Futuro ou Montante (F) É o valor do dinheiro em questão ao final do período de tempo considerado.

Valor Futuro ou Montante (F) É o valor do dinheiro em questão ao final do período de tempo considerado. Matemática Fiaceira utor: rof. Dr. Li Chau Je Novembro de arte I Fudametos e coceitos Juros simples e compostos Diagrama do fluxo de caixa Fudametos da Matemática Fiaceira: Diheiro tem um valor associado

Leia mais

As principais propriedades geométricas de figuras planas são:

As principais propriedades geométricas de figuras planas são: Tema IV. CRCTERÍSTICS GEOMÉTRICS DE FIGURS PLNS 4.1. Itrodução O dimesioameto e a verificação da capacidade resistete de barras, como de qualquer elemeto estrutural depedem de gradezas chamadas tesões,

Leia mais

Resolva os grupos do exame em folhas separadas. O uso de máquinas de calcular e telemóveis não é permitido. Não se esqueça que tudo é para justificar.

Resolva os grupos do exame em folhas separadas. O uso de máquinas de calcular e telemóveis não é permitido. Não se esqueça que tudo é para justificar. Eame em 6 de Jaeiro de 007 Cálculo ATENÇÃO: FOLHAS DE EXAME NÃO IDENTIFICADAS NÃO SERÃO COTADAS Cálculo / Eame fial 06 Jaeiro de 007 Resolva os grupos do eame em folhas separadas O uso de máquias de calcular

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Teste º Ao de escolaridade Versão Nome: Nº Turma: Professor: José Tioco 9//8 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Teste º Ao de escolaridade Versão Nome: Nº Turma: Professor: José Tioco 9//8 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar

Leia mais

Física Moderna II

Física Moderna II Física Modera II - 4300376 http://disciplias.stoa.usp.br/course/view.php?id=666 Sala 08, Ala ; Segudas, 1 3 h; Quartas, 19 1 h. º Semestre 01 - Noturo Prof. Marcos Nogueira Martis Ed. Basílio Jafet, sala

Leia mais

M23 Ficha de Trabalho SUCESSÕES 2

M23 Ficha de Trabalho SUCESSÕES 2 M Ficha de Trabalho NOME: SUCESSÕES I PARTE Relativamete à sucessão a =, pode-se afirmar que: (A) É um ifiitamete grade positivo (B) É um ifiitésimo (C) É um ifiitamete grade egativo (D) É limitada Cosidere

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Aluo: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações

Leia mais

Capítulo I Séries Numéricas

Capítulo I Séries Numéricas Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...

Leia mais

SUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS. Sucessões

SUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS. Sucessões SUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS Sucessões Chama-se sucessão de úmeros reais ou sucessão em IR a toda a aplicação f do cojuto IN dos úmeros aturais em IR, f : IN IR f ( ) = x IR Chamamos termos da sucessão aos

Leia mais

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke Experimeto 1 Estudo da Lei de Hooke 1.1 Objetivos Físicos Verificação experimetal da lei de Hooke para uma mola helicoidal: Medida experimetal do módulo de rigidez do material μ. 1. Objetivos Didáticos

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

Exercícios de DSP: 1) Determine se os sinais abaixo são periódicos ou não e para cada sinal periódico, determine o período fundamental.

Exercícios de DSP: 1) Determine se os sinais abaixo são periódicos ou não e para cada sinal periódico, determine o período fundamental. Exercícios de DSP: 1) Determie se os siais abaixo são periódicos ou ão e para cada sial periódico, determie o período fudametal a x[ ] = cos( 0,15 π ) 1 18 b x [ ] = Re{ e } Im{ } jπ + e jπ c x[ ] = se(

Leia mais

Matemática II º Semestre 2ª Frequência 14 de Junho de 2011

Matemática II º Semestre 2ª Frequência 14 de Junho de 2011 Matemática II 00-0 º Semestre ª Frequêcia de Juho de 0 Pedro Raposo; Maria João Araújo; Carla Cardoso; Vasco Simões O teste tem a duração de :0 horas Deve resolver os grupos em folhas separadas Grupo I

Leia mais

1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1

1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1 Capítulo. Aritmética e Expressões Algébricas O estudo de cálculo exige muito mais que o cohecimeto de limite, derivada e itegral. Para que o apredizado seja satisfatório o domíio de tópicos de aritmética

Leia mais

n IN*. Determine o valor de a

n IN*. Determine o valor de a Progressões Aritméticas Itrodução Chama-se seqüêcia ou sucessão umérica, a qualquer cojuto ordeado de úmeros reais ou complexos. Exemplo: A=(3, 5, 7, 9,,..., 35). Uma seqüêcia pode ser fiita ou ifiita.

Leia mais

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um

Leia mais

Virgílio Mendonça da Costa e Silva

Virgílio Mendonça da Costa e Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA VIBRAÇÕES DOS SISTEMAS MECÂNICOS VIBRAÇÕES LIVRES COM AMORTECIMENTO DE SISTEMAS DE GL NOTAS DE AULAS Virgílio Medoça

Leia mais

Taxas e Índices. Ana Maria Lima de Farias Dirce Uesu Pesco

Taxas e Índices. Ana Maria Lima de Farias Dirce Uesu Pesco Taxas e Ídices Aa Maria Lima de Farias Dirce Uesu esco Itrodução Nesse texto apresetaremos coceitos básicos sobre ídices e taxas. Embora existam aplicações em diversos cotextos, essas otas utilizaremos

Leia mais

A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV

A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV Quado se pretede calcular a probabilidade de poder ocorrer determiado acotecimeto e se cohece a distribuição probabilística que está em causa o problema, ão se colocam dificuldades

Leia mais

) x N(núcleos) = λ N desint./seg.

) x N(núcleos) = λ N desint./seg. FÍSICA NUCLEAR E PARTÍCULAS PERÍODOS DE SEMI - DESINTEGRAÇÃO (ACTIVAÇÃO COM NEUTRÕES) Um úcleo radioactivo, após a sua formação, pode decair em qualquer istate. Verifica-se que este processo de decaimeto

Leia mais

Matemática A Extensivo V. 6

Matemática A Extensivo V. 6 Matemática A Etesivo V. 6 Eercícios 0) B Reescrevedo a equação: 88 00 8 0 8 8 0 6 0 0 A raiz do umerador é e do deomiador é zero. Fazedo um quadro de siais: + + + Q + + O que os dá como solução R 0

Leia mais

Transporte Iônico e o Potencial de Membrana

Transporte Iônico e o Potencial de Membrana Trasporte Iôico e o Potecial de Membraa Até o mometo, cosideramos apeas o trasporte de solutos eutros (sem carga elétrica) através da membraa celular. A partir de agora, vamos passar a estudar o trasporte

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 0 Profa Maria Atôia Gouveia 6 A figura represeta um cabo de aço preso as etremidades de duas hastes de mesma altura h em relação a uma plataforma horizotal A represetação

Leia mais

TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS.

TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS. TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS. 1.1 Objectivos Medir gradezas físicas, utilizado os istrumetos adequados. Apresetar correctamete os resultados das medições, ao ível da utilização

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO AUGER EM MOLÉCULAS PELA TEORIA DAS COLISÕES INELÁSTICAS - I

ESTUDO DO EFEITO AUGER EM MOLÉCULAS PELA TEORIA DAS COLISÕES INELÁSTICAS - I ESTUO O EFEITO AUGER EM MOLÉULAS PELA TEORIA AS OLISÕES INELÁSTIAS - I A. M. IAS * Istituto de iêcias Exatas. Uiversidade de Alfeas. aixa Postal 3. 37130-000 Alfeas, MG. rasil. RESUMO: O objetivo deste

Leia mais

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões . Observe a sequêcia das seguites figuras: FICHA DE TRABALHO º ANO Sucessões Vão-se costruido, sucessivamete, triâgulos equiláteros os vértices dos triâgulos equiláteros já existetes, prologado-se os seus

Leia mais

δ de L. Analogamente, sendo

δ de L. Analogamente, sendo Teoremas fudametais sobre sucessões Teorema das sucessões equadradas Sejam u, v e w sucessões tais que, a partir de certa ordem p, u w v lim u = lim v = L (fiito ou ão), a sucessão w também tem limite,

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 15. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 15. Professora: Mazé Bechara Instituto de Física USP Física Moderna I Aula 15 Professora: Mazé Bechara Aula 15 Espectros de linhas e o Modelo atômico de Thomson. O experimento de Rutherford - 1911 1. Características dos espectros

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as ustificações

Leia mais

CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA

CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA Coceito de taxa de juros Taxa de juro é a relação etre o valor dos juros pagos (ou recebidos) o fial de um determiado período de tempo e o valor do capital

Leia mais

GABARITO AULA DE VÉSPERA USP/UNICAMP

GABARITO AULA DE VÉSPERA USP/UNICAMP GABARITO AULA DE VÉSPERA USP/UNICAMP João Paulo 1 4 5 6 7 8 9 10 C B C C C 11 1 1 14 15 16 17 18 19 0 C C C E B E E D A 1 4 5 6 7 8 9 0 E A C D D D C A C 1 4 5 6 7 8 9 40 C E B A A B E B B D COMENTÁRIOS

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física. Física Moderna II. Profa. Márcia de Almeida Rizzutto 2 o Semestre de Física Moderna 2 Aula 20

Universidade de São Paulo Instituto de Física. Física Moderna II. Profa. Márcia de Almeida Rizzutto 2 o Semestre de Física Moderna 2 Aula 20 Uivesidade de São Paulo Istituto de Física Física Modea II Pofa. Mácia de Almeida Rizzutto o Semeste de 14 Física Modea 1 Todos os tipos de ligação molecula se devem ao fato de a eegia total da molécula

Leia mais

Sequências Reais e Seus Limites

Sequências Reais e Seus Limites Sequêcias Reais e Seus Limites Sumário. Itrodução....................... 2.2 Sequêcias de Números Reais............ 3.3 Exercícios........................ 8.4 Limites de Sequêcias de Números Reais......

Leia mais

Física B Semi-Extensivo V. 4

Física B Semi-Extensivo V. 4 Semi-Extesio V 4 Exercícios ) 9 Correta correta Como os dois estão emitido sos com a mesma altura, as freqüêcias emitidas pelo iolio e pela flauta são iguais 4 Correta 8 Correta 6 Correta correta Tato

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 5 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

>> cm f < Hz. Sólido: meio contínuo

>> cm f < Hz. Sólido: meio contínuo Capítulo IV. VIBRAÇÕES NOS SÓIDOS CRISTAINOS Alargameto do coceito de sólido: ovo modelo Átomos que vibram colectivamete quado excitados A vibração global pode ser represetada por uma ONDA que se propaga

Leia mais

Dentro, a/2 < x < a/2: com: Ondas com a mesma amplitude nos 2 sentidos. Elas se combinam formando uma onda estacionária. Então podemos fazer A = B:

Dentro, a/2 < x < a/2: com: Ondas com a mesma amplitude nos 2 sentidos. Elas se combinam formando uma onda estacionária. Então podemos fazer A = B: Poços de potecial: E < V Detro a/ < < a/: ψ com: i i Ae + Be me p Odas com a mesma amplitude os setidos. Elas se combiam formado uma oda estacioária. Etão podemos fazer A B: ψ ψ i i + e B e Bʹ cos e Bʹ

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho Sucessões/Fuções - º ao Eames e Iterm 000-06. Cosidere uma fução f de domíio IR +. Admita que f é positiva e que o eio O é assítota do gráfico de f.

Leia mais

VIGAS HIPERESTÁTICAS - EQUAÇÃO DOS 3 MOMENTOS

VIGAS HIPERESTÁTICAS - EQUAÇÃO DOS 3 MOMENTOS TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONSTRUÇÕES EM CONCRETO ARMADO VIGAS HIPERESTÁTICAS - EQUAÇÃO DOS MOMENTOS Apostia orgaizada peo professor: Ediberto Vitorio de Borja 6. ÍNDICE CÁLCULO DE MOMENTOS

Leia mais

Sequências Reais. Departamento de Matemática - UEL Ulysses Sodré. 1 Sequências de números reais 1

Sequências Reais. Departamento de Matemática - UEL Ulysses Sodré.  1 Sequências de números reais 1 Matemática Essecial Sequêcias Reais Departameto de Matemática - UEL - 200 Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessecial/ Coteúdo Sequêcias de úmeros reais 2 Médias usuais 6 3 Médias versus progressões

Leia mais

PG apostila (Pucrs 2015) O resultado da adição indicada 0,001 0, , é. a) 1 9. b) c) 99. d) 100. e) 999

PG apostila (Pucrs 2015) O resultado da adição indicada 0,001 0, , é. a) 1 9. b) c) 99. d) 100. e) 999 PG apostila. (Fuvest 05) Um alfabeto miimalista é costituído por apeas dois símbolos, represetados por * e #. Uma palavra de comprimeto,, é formada por escolhas sucessivas de um desses dois símbolos. Por

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG10026 Robótica A

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG10026 Robótica A Uiversidade Federal do Rio Grade do Sul Escola de Egeharia Departameto de Sistemas Elétricos de Automação e Eergia ENG0026 Robótica A Itrodução Cotrole Idepedete por Juta Prof. Walter Fetter Lages 9 de

Leia mais

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates

Leia mais

ÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003

ÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003 ÁLGEBRA Liceciatura em Egeharia Electrotécica e de Computadores LEEC Ao lectivo de 00/003 Apotametos para a resolução dos exercícios da aula prática 5 MATRIZES ELIMINAÇÃO GAUSSIANA a) Até se obter a forma

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ELE228 Robótica A

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ELE228 Robótica A Uiversidade Federal do Rio Grade do Sul Escola de Egeharia Departameto de Sistemas Elétricos de Automação e Eergia ELE228 Robótica A Itrodução Cotrole Idepedete por Juta Prof. Walter Fetter Lages 9 de

Leia mais

Capítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas

Capítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas Capítulo 3 Sucessões e Séries Geométricas SUMÁRIO Defiição de sucessão Mootoia de sucessões Sucessões itadas (majoradas e mioradas) Limites de sucessões Sucessões covergetes e divergetes Resultados sobre

Leia mais

BANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA A 11. O ANO

BANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA A 11. O ANO BANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA A. O ANO DOMÍNIO: Geometria Aalítica (o espaço). Cosidera, um referecial o.. do espaço, os plao defiidos pelas seguites equações: x yz e xyz A iterseção dos dois plaos é: (A)

Leia mais

... Newton e Leibniz criaram, cada qual em seu país e quase ao mesmo tempo, as bases do cálculo diferencial.

... Newton e Leibniz criaram, cada qual em seu país e quase ao mesmo tempo, as bases do cálculo diferencial. DERIVADAS INTRODUÇÃO O Cálculo Diferecial e Itegral, criado por Leibiz e Newto o século XVII, torou-se logo de iício um istrumeto precioso e imprescidível para a solução de vários problemas relativos à

Leia mais