PARTE I: MOVIMENTO OSCILATÓRIO
|
|
- Sophia Sanches Madeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRE I: OVIENO OSCIÓRIO UNIDDEE : : HSS Pof. Paulo Sizuo Wai OBJJEI IVOS: : o final desa unidade espea-se que os alunos seja capazes de: (a) conceiua os ipos de foças que pooca oienos oscilaóios; (b) idenifica e esole pobleas de oieno haônico siples; (c) descee o oieno esulane da supeposição de dois ou ais HS. EI IUR RECOENDD: : Paa ua elho copeensão dese assuno, o aluno deeá le o(s) seuine(s) lio(s): (a) ÍSIC - R.Resnic & D.Halliday - Vol. - 4 a Edição; Cap.5 - pá. a. (b) CURSO DE ÍSIC BÁSIC H..Nussenzei Vol. a Ed.; Cap. 3 pá. 67 a 4. BREVE RESUO D EORI I: :. INRODUÇÃO Eise na naueza diesos oienos que ocoe sob a ação de foças esauadoas, que pocua lea o copo aé ua cea posição de equilíbio. aze pae dese upo a foça eecida po ua ola (copiida ou esicada), a foça da aidade no caso do oieno pendula, a foça sobe u copo que oscila no fundo de u "ale", ec... Eboa esas foças odas enha epessões aeáicas diesas, e uios casos podeos pocede a ua apoiação de pieia ode, obendo ua foça que é dieaene popocional ao deslocaeno do copo e elação ao pono de equilíbio..a) oieno de u copo peso a ua ola (hoizonal) () Na fiua () eos o copo na posição de equilíbio e a ola não eece foça sobe o eso. E (B) o copo foi deslocado de ( e elação à posição de equilíbio [( neaio] e a foça eecida pela ola é no senido posiio do eio. (B) (C) ( neaio E (C) o deslocaeno ( se deu no senido de posiio, e a foça seá no senido neaio do eio. foça eecida pela ola seá: () ()$ ( posiio onde é ua consane que caaceiza a ola (consane elásica da ola). OVIENO HRÔNICO SIPES (HS) Se a foça elásica fo a única que aua no copo (eenualene se houe ouas foças, esas dee se anula), enão o copo iá eecua u oieno haônico siples. Paulo Wai Páina 6//
2 Pela a ei de Newon, eeos: () ()$( a a() ()$ Po ouo lado, podeos escee a () a()$, pois o oieno é ao lono de ua linha ea. eeos assi: a()$ ()$ inalene: a() () d () ebando que: a(), obeos a equação difeencial: d d () d () que pode se esolida facilene, cheando-se a duas soluções possíeis: ( cos ( sen ( φ ) ( φ ) sendo e φ duas consanes que depende das condições iniciais do poblea. Ieos adoa a foa e seno paa descee (, de foa que eeos: (. ) ( sen φ onde: é a apliude áia da oscilação; φ é a fase inicial da oscilação (posição do copo e s) é a pulsação (ou feqüência anula) doando a oie do sisea de coodenadas na posição de equilíbio, eeos: () ()$ () d () d a() d () d ( sen( φ ) ˆ ( cos( φ ) ˆ a( sen( φ )ˆ Obseações: () O oieno haônico siples pode se eado po ouos ecanisos, alé da ola. Paa que enhaos o HS, basa que a foça esulane possa se colocada da foa: () ()$ () s foças elásicas são conseaias, donde podeos defini ua eneia poencial: Ep () (). ebando que a eneia cinéica é: Ec () () eeos: E Ep() Ec() que é consane ao lono do epo. Paulo Wai Páina 6//
3 (3) eos as seuines elações ene o peíodo e a fequência do HS: π e f π onde 3. PÊNDUO SIPES O pêndulo siples é u copo ideal que consise de ua assa punifoe suspensa po u fio ineensíel de copieno e assa despezíel. Quando afasado de sua posição de equilíbio e laado, o pêndulo iá oscila e u plano eical sob a ação da aidade. O oieno seá peiódico e oscilaóio. Pode-se deonsa que, se a apliude de oscilação fo basane pequena (apliude<<), o oieno esulane seá u HS. θ O coponene anencial de consiui a foça esauadoa que aua e e faz o copo oscila. senθ O sinal neaio sinifica que a foça paa a posição de equilíbio ( ). Essa foça é popocional ao senθ e, e pincípio, o oieno esulane não seia haônico. No enano, se o ânulo θ fo pequeno, enão: sen θ θ (edido e adianos). O deslocaeno ao lono do aco é: θ Donde: θ cosθ senθ quanidade é consane e podeos associa a e: O peíodo de oscilação do pêndulo seá: π π π / 3.a) Pêndulo de oção Se a oção fo pequena, eifica-se que o oque esauado é popocional à oção ou deslocaeno anula (ei de Hooe). τ κ. θ κ é chaado ódulo de oção. Haeá u oieno haônico siples anula. d θ ( κ θ ( d I I é o oeno de inécia do copo. θ ( ) θ sen. φ π I κ ( ) Paulo Wai Páina 3 6//
4 3. SUPERPOSIÇÃO DE DOIS HS DE ES DIREÇÃO Quando duas olas aua siulaneaene sobe u copo, eeos a supeposição dos efeios causados po cada u deles sepaadaene. Podeos desaca ês casos ais ineessanes: (a) Supeposição de dois HS de esa dieção, feqüências iuais, as co apliudes e fases difeenes. () sen ( φ ) $ () sen φ $ ( ) O oieno esulane seá abé u HS: () () () sen ( ) $ φ sendo: cos( φ φ ) φ φ ac sen cosφ senφ cosφ (b) Supeposição de dois HS de esa dieção, fases iuais, as de fequências e apliudes difeenes. azendo φ φ paa facilia os cálculos, eeos: () sen ( $ () sen ( $ O oieno esulane seá ainda oscilaóio, as não u HS, pois a apliude iá aia co o epo: ( ) cos Dizeos nese caso qua as apliudes são oduladas. Se, eeos: () ()sen onde: () cos (c) Supeposição de dois HS que ocoe e dieções pependiculaes ( e y) () sen ( φ ) $ () sen φ y$ ( ) ajeóia esulane esaá conida no plano y e a sua foa dependeá da azão da difeença de fases ( φ φ ), foando as conhecidas fiuas de issajous. e EXERCÍCIOS RESOVI IDOS: : ) U bloco esá sobe u pisão que eecua u HS na eical, co peíodo de, s. (a) Paa que apliude do oieno o bloco se sepaa do pisão? (b) Se o HS ie apliude de 5, c, qual a feqüência áia paa que o bloco e o pisão peaneça e conao coninuaene? Paulo Wai Páina 4 6//
5 Dados:, s ; assa do pisão (a) sepaação ene os blocos, se ocoe, seá no pono ais alo da oscilação. Nese pono, a elonação da ola seá Δ onde é a apliude áia de oscilação. Nese pono, o copo de assa (peso à ola) seá aceleado paa baio co foça: a () Onde a é a aceleação do copo. Obsee-se que, apesa do peso do copo esa aindo nese oeno sobe o eso, o efeio final da eoeia do sisea faz co que soene a foça da ola conibua paa a esulane. (Pense a espeio, ua dica paa enende o que se passa esá na esolução do poblea 6 dessa unidade). Da equação () obeos a epessão da aceleação co que o copo é puado paa baio: a () Já o copo de assa, que não esá peso à ola, seá puado paa baio soene pela ação da aidade, donde a sua aceleação seá. condição paa que os copos se sepae seá que o copo seja puado paa baio co aceleação aio que o copo. a > O liia de sepaação, ou seja, a apliude áia de oscilação onde ainda não ocoeu a sepaação, as, se houe u pequeno aueno, haeá a sepaação, seá: a (3) 4π Coo não foi dado o alo de, pecisaos obê-lo: (4) inalene, de (3) e (4) cheaos a:, 56 (5) π 4 b) Da solução do ie aneio (5) obeos: 4π Po ouo lado: f X π f X f X, 5Hz π ) Deido a falhas écnicas, u íssil oahaw de, oneladas cai eicalene, se eplodi, sobe ua foaleza fluuane dos iaquianos, que se encona e epouso no eio do io Eufaes. O íssil fica encaado na foaleza de 9 oneladas, que passa a oscila e oieno haônico siples de apliude 3, e peíodo, s. Supondo que odas as foças de aio possa se despezadas, deeine: a) elocidade do íssil no oeno e que aine a foaleza. b) equação hoáia do oieno da foaleza. Solução: Dados:,. 3 ;,9. 4 ; 3, ;, s a) colisão ene o íssil e a foaleza é copleaene inelásica, não ale a conseação de eneia no choque e só podeeos usa a conseação de oeno. p anes p após ( ) V V Paulo Wai Páina 5 6//
6 eneia inicial da oscilação seá: eeos: Obe-se, poano: E ( ) V 4 Po ouo lado: ( ) ( ) ( ) 4 π π b) equação hoáia do oieno seá: ( cos(. φ ) π Onde: 3, ; π ( ad / s) π φ pois o copo se encona e equilíbio no início ( ) π 3,cosπ Obendo-se assi: () π ( ) 88( ) s 3) U pêndulo de assa,, suspenso po u fio de copieno, é laado e epouso a ua disância, c de u ouo pêndulo de assa 4,8 e eso copieno, e epouso na eical. Consideando a colisão coo sendo pefeiaene elásica e despezando as foças de aio, calcule a disância áia ainida pelo pêndulo de assa após a colisão. Solução: Dados:,; 4,8;,c, Pecisaos, inicialene, deeina a elocidade co que o pêndulo da esqueda aine o pêndulo de assa. Paa isso usaos a conseação da eneia no HS: E ec E c, equil Paa o pêndulo: π Pecisaos, inicialene, deeina a eneia inicial do pêndulo de assa, loo após o choque. Coo a colisão é copleaene elásica, ale as conseações de eneia e oeno no choque. p p E anes c, anes após E c, após Na pieia equação podeos isola : Subsiuindo na seunda: Paulo Wai Páina 6 6//
7 .. inalene: E a eneia cinéica do pêndulo loo após o choque seá:, E c Coo o pêndulo se encona na sua posição ais baia, essa eneia cinéica é iual à eneia ecânica:, E E a ec c Paa o pêndulo ale: a e-se, assi: a c a, 4) U pêndulo de copieno se encona peso ao eo de u eleado. Supondo que o eleado acelea co o eso alo, e ódulo, na subida e na descida, deeine o alo dessa aceleação paa que a azão ene os peíodos de oscilação seja /. Solução: Paulo Wai Páina 7 6// Obeos assi: 4 π π e-se: ( ) a a a inalene: 5 3 a,9 5 s a a * O peíodo de oscilação do pêndulo é: π onde é a aidade apaene, que depende do oieno do eleado. Quando o eleado desce aceleado, a aidade apaene que ae no pêndulo é a, donde: π Quando o eleado sobe aceleado, a aidade apaene que ae no pêndulo é a, donde: π
8 EXERCÍCIOS PROPOSOS: : ) Ua paícula descee u oieno cicula unifoe de aio R. aceleação cenípea da paícula é iual a 8 /s. Considee u sisea de coodenadas Oy co oie no ceno da cicunfeência. Paa, o ânulo foado ene o eio O e o eo posição da paícula é φ. (a) Escea a equação do deslocaeno paa o oieno haônico siples que ocoe no eio O. (b) Deeine a equação do deslocaeno paa o HS ao lono do eio Ou. (c) Calcule o peíodo deses dois oienos haônicos siples. Resposas: (a) cos3 ; (b) y sen3 ; (c), s ) U bloco de,5 eecua u HS co apliude iual a,5 e peíodo iual a,3 s. (a) Calcule o alo áio da foça que aua sobe o bloco. (b) Deeine a consane elásica da ola necessáia paa poduzi esa oscilação. R: (a) 39 N; (b) 9 N/. 3) U bloco de, esá suspenso nua ola. ia-se ao bloco u copo de ; eificase ua disensão adicional de,3 c. Reoendo-se a seui o copo de e deiando o bloco oscila na eical, qual seá o peíodo de seu oieno? Resposa:, s. 4) escala de u dinaôeo e c e ele pode edi de aé N. Calcule o peso de u pacoe suspenso ao dinaôeo sabendo que ele oscila eicalene co feqüência de, Hz. Resposa: 4 N. 5) U bloco de assa esá peso à eeidade de ua ola que iba co u peíodo de 3, s; quando a assa sofe u acéscio de,5, o peíodo passa a se de 4, s. Calcule o alo de. Resposa: 3, 6) Ua paícula de assa esá suspensa po ua ola de consane elásica e copieno elaado e assa despezíel, pesa ao eo. paícula é sola e epouso, co a ola elaada. oando o eio Oz oienado eicalene paa baio, co oie no eo, calcule a posição z da paícula e função do epo. Resposa: z sen π 7) (a) Quando o deslocaeno de ua paícula e HS fo iual à eade da apliude, que fação da eneia oal seá cinéica e que fação seá poencial? (b) Paa que alo de deslocaeno as eneias cinéica e poencial seão iuais? 3 Resposas: (a) E P E e E P E ; (b) 4 4 8) U bloco de 6, esá suspenso e ua ola de consane elásica 6 N/. Ua bala de assa iual a 5 aine o bloco eicalene, de baio paa cia, co elocidade de 5 /s, ficando eida no bloco. (a) Deeine a apliude do oieno haônico siples esulane. (b) Calcule a fação da eneia cinéica oiinal da bala aazenada no oscilado haônico. Há peda de eneia nese pocesso? Eplique! Resposas: (a),76 ; (b) fação,8% (peda de eneia, pois o choque é inelásico) 9) Ua bola de oa de asca, de assa, cai de ua alua h sobe o pao de ua balança de ola e fica udada nele. consane da ola é, e as assas da ola e do pao são despezíeis. (a) Qual é a apliude de oscilação do pao? (b) Qual é a eneia oal de oscilação? h Resposas: (a) ; (b) E h ) Ua esfea aciça de,5 esá suspensa po u aae peso ao eo. O aio da esfea ale,8 e o ódulo de oção do fio ale 6,. -3 N./ad. Deeine o peíodo das pequenas oscilações anulaes de oção. Resposa:,3 s. ) (a) Calcule a feqüência de u pêndulo siples de 3, de copieno. (b) Calcule sua feqüência supondo que a eeidade supeio do fio seja aceleada paa cia a,5 /s. (c) Qual seia sua feqüência se a aceleação do ie aneio fosse paa baio? Resposas: (a),9 Hz; (b),3 Hz; (c),5 Hz. Paulo Wai Páina 8 6//
9 ) U pêndulo de copieno possui peíodo de,5 s na supefície da ea. O eso pêndulo é anspoado paa a supefície da ua, onde a aidade é iual a /6, co 9,8 /s. Calcule o peíodo dese pêndulo na ua. Resposa: 6, s. 3) U elóio de pêndulo ede coeaene o epo nu local onde 9,8 /s. anspoa-se ese elóio paa u local onde 9,85 /s. Peuna-se: (a) o elóio passaá a adiana ou aasa? (b) se o peíodo do pêndulo ea de s, qual seá o noo peíodo do pêndulo? Resposas: (a) asaá. (b),5 s. 4) U pêndulo balísico de adeia, de assa iual a, suspenso po u fio de de copieno, é ainido no insane po ua bala de, iajando a elocidade de 3 /s, que fica encaada nele. cha o ânulo θ (e adianos) ene o fio e a eical, coo função de. θ,95sen 3, Resposa: () ( ) Paulo Wai Páina 9 6//
10 PRE I: OVIENO OSCIÓRIO UNIDDEE : : ooeecci ieenn oo Pof. Paulo Sizuo Wai OBJJEI IVOS: : o final desa unidade espea-se que os alunos seja capazes de: (a) esole pobleas siples enolendo oscilações aoecidas; (b) esole pobleas siples enolendo oscilações aoecidas e foçadas EI IUR RECOENDD: : Paa ua elho copeensão dese assuno, o aluno deeá le o(s) seuine(s) lio(s): (c) ÍSIC - R.Resnic & D.Halliday - Vol. - 4 a Edição; Cap.5 - pá. 6 a 9 (d) CURSO DE ÍSIC BÁSIC H.. Nussenzei V. a Ed.; Cap. 4 pá. 5 a 53. BREVE RESUO D EORI I: :. OSCIÇÕES ORECIDS s oscilações haônicas siples pessupõe a eisência de siseas conseaios, o que na páica não aconece, pois sepe haeá dissipação de eneia. Po eeplo, no caso do pêndulo, as oscilações são aoecidas deido à esisência do a; no oieno de copos pesos a eeidades de olas há dissipação de eneia deido ao aio ene supefícies; na coda de iolão que iba, a eneia da coda é dissipada pelo a e oiina a onda sonoa que ouios; ec... Do pono de isa das iplicações físicas, os fenôenos ais ineessanes esão associados ao aoecieno deido à esisência do a, azão pela qual ieos desenole u esudo ais dealhado. Se, junaene co a foça elásica, ieos a pesença de foças de aio iscoso, a foça esulane seá: R ˆ b Da seunda ei de Newon, eeos: a( ( ˆ b( d d Obeos a equação difeencial: γ d d Onde: e γ b eos ua equação difeencial linea hooênea de a ode co coeficienes consanes, o p que peie pocua soluções do ipo: ( e, obendo a equação caaceísica: p γp Cujas aízes são: p γ ± γ.) oecieno subcíico γ < Se, dizeos que o aoecieno é subcíico. Nese caso, na solução da equação caaceísica eeos aiz quadada de núeo neaio, donde: p γ ± i co γ Paulo Wai Páina 6//
11 solução eal da equação difeencial seá ua cobinação linea das duas soluções possíeis. p p () ae be onde a e b são consanes eais γ. i. i. Esceendo epliciaene: () e ( ae be ) s soluções fisicaene sinificaias são obidas oando a pae eal da solução eal da equação difeencial:.) oecieno supecíico γ > γ. () e [ a cos ( ) b sen ( )] γ. ou ( ) e cos ( ϕ ) Se, dizeos que o aoecieno é supecíico. Nese caso, na solução da equação caaceísica eeos aiz quadada de núeo posiio, donde: γ. β. β. solução da equação difeencial seá: ( e ( ae be ) β γ. eos que γ Onde: eponenciais decescenes..3) oecieno cíico β < sepe, donde ( seá a soa de duas Se γ, dizeos que o aoecieno é cíico. Nese caso β, e as duas soluções independenes da equação difeencial se eduziia a ua única. No enano, ua equação difeencial de seunda ode dee sepe possui duas consanes de ineação, o que nos lea a pocua ua seunda solução independene po ouos eios. solução eal acaba sendo: ( ) e γ. ( a b ). OSCIÇÕES ORÇDS s oscilações lies, esudadas aé aqui, se caaceiza pelo fao do oscilado ecebe ua eneia inicial e depois se deiado a oscila lieene. O peíodo de oscilação é deeinado pela pópia naueza do oscilado, ou seja, po sua inécia e pelas foças esauadoas que aua sobe ele. O aoecieno ocoe quando foças dissipaias, alé da foça esauadoa, esão pesenes no oieno. siuação ais ineessane, do pono de isa de aplicações ecnolóicas, ocoe quando foças eenas peiódicas esão pesenes no oieno, supindo coninuaene u acéscio de eneia ao oieno oscilaóio, copensando a peda po dissipação. eos enão as oscilações foçadas..) Oscilações foçadas não-aoecidas Consideeos ua foça eena ( cos(. d d, onde é a feqüência anula da foça. equação de oieno seá: () cos(. Vaos chaa de a feqüência naual ou feqüência pópia de oscilação do copo. Paulo Wai Páina 6//
12 equação de oieno ficaá sendo: cos(. d d Que é ua equação difeencial de a ode inooênea, não alendo o pincípio da supeposição. solução dessa equação seá: () i. ( ) O copo seá obiado a oscila co a feqüência anula da foça aplicada. Ressonância: Quando a feqüência da foça eena se apoia da feqüência das oscilações lies, a apliude da oscilação cesce apidaene. No liie e que, a apliude ende ao infinio, eando o fenôeno da essonância..) Oscilações foçadas aoecidas Consideeos ua foça eena ( cos(. equação de oieno seá: d d b. d d d d d d e junaene co ua foça dissipaia. () cos( Diidindo udo po : γ cos(. i(. ϕ ) solução dessa equação seá: () e Ou, consideando soene a pae eal: ( Re z( cos(. ϕ ) Onde: ( ) e ϕ ac 4γ γ Obseações: o ) Ressonância de pliude apliude da oscilação seá áia quando o denoinado de aine o alo ínio. Poano, 4γ o ) Ressonância de Eneia Ocoe quando a apliude da elocidade aine o seu alo áio. Poano, d( (. sen. d. b ( ϕ ) apliude da elocidade seá áia paa: Paulo Wai Páina 6//
13 EXERCÍCIOS RESOVI IDOS: : ) U pêndulo siples possui copieno. apliude anula inicial ea 6 e, quando 3 s, a apliude anula passa paa 5,4. (a) Calcule o peíodo do pêndulo no início do oieno. (b) Calcule o peíodo do pêndulo paa 3 s. Dados:, ; 6 ; (3s) 5,4. (a) No início do oieno pode se enendido coo sendo o peíodo na ausência de esisência. Nese caso: π π, 7s (b) No insane 3 s, pelos dados, obsea-se que a apliude de oscilação diinuiu de 6 paa 5,4. Donde concluíos que a oscilação é aoecida e, ais ainda, que o aoecieno é sub-cíico. Deeos, poano, calcula o coeficiene de aoecieno. epessão da equação hoáia do oieno, paa ua oscilação aoecida é: γ. ( e cos(. ϕ ) γ. Onde a apliude de oscilação, e função do epo é dada po: ( ) Esa epessão peie calcula o coeficiene γ: e ( ( ( γ ln γ ln γ. ) Usando os dados do poblea, paa o insane 3 s, obeos: γ 5,4 ln, noa feqüência anula, do oieno aoecido, é dada po: γ 3,33ad / s e Po fi: π, 7 s ) U bloco de 6, esá suspenso, e e epouso, e ua ola de consane elásica 6 N/. Ua bala de assa iual a 5 aine o bloco eicalene, de baio paa cia, co elocidade de 5 /s, ficando eida no bloco. foça de esisência do eio é es,3. oando coo oie das coodenadas o pono onde o bloco esaa e epouso, deeine a equação hoáia do oieno esulane. Solução: Paulo Wai Páina 3 6//
14 Dados: 6,; 5,5; 6N/; 5/s; b,3 E pieio lua, deeos esole o poblea de colisão paa deeina a eneia inicial da oscilação. Coo o choque é inelásico, não podeos usa a conseação de eneia, as soene a conseação de oeno na colisão. p anes p apos ( ) V V Podeos calcula a eneia loo após a colisão: E c ( ) V e E p eneia oal da oscilação seá, poano: E E E ( ) c p V ( ) Po ouo lado, a eneia oal do HS é: E ( ) Obeos, finalene: ( ) ( ), 76 Essa apliude que foi calculada é o alo áio que se ainiia, caso não houesse o aio. Consideando que há a peda po aio, a equação de oieno fica: γ. ( e cos(. ϕ) b Onde: γ,5 e ( ) γ b ( ) 4( ),63 Coo o bloco esaa paado na posição de equilíbio no insane inicial (, iso lea à condição: cos(. ϕ) cos( ϕ) ϕ π /,5 inalene: (),35e cos(,63 π / ) 3) O ião ais elho (uio bonzinho) cuida do iãozinho caçula, que binca nu balanço de copieno 3,. O ião ais elho aplica ua foça senoidal, fazendo co que o balanço oscile co peíodo π s e apliude,9. Sendo a assa do iãozinho iual a e a foça de esisência do a,9, deeine: es a) a equação hoáia do oieno do iãozinho caçula; Paa oscilações foçadas co aoecieno, a equação hoáia do oieno seá: () ( ϕ) γ cos. onde ϕ ac π Sendo: a feqüência anula do oieno aoecido ad / s é a feqüência naual do balanço, se aoecieno,8 ad / s Paulo Wai Páina 4 6//
15 b 3 γ é o coeficiene de aoecieno γ 7,5. s γ Pode-se calcula, poano, a fase ϕ : ϕ ac, 38 inalene: (),9cos(,38) () (b) a inensidade áia da foça aplicada pelo ião ais elho paa ane o balanço oscilando. inensidade áia da foça aplicada pelo ião pode se calculada a pai da apliude da oscilação descia pela equação ().,9,9. ( ) 4γ 4γ ( ) 3, 7N 4) O ecaniso de u elóio de paede faz co que o pêndulo do elóio oscile co apliude consane θ, ad e peíodo, s. São conhecidos o copieno do pêndulo 3 c e a sua assa 5. Se a foça de aio que aua no pêndulo é dada po es,6, deeine: a) a epessão da foça aplicada sobe o pêndulo pelo ecaniso do elóio e que anê a oscilação consane; b) a apliude da oscilação que esulaia caso o aio fosse nulo. Dados: 3, c,3 ;, s; 3 c,3 ; 5,5 ;,6 es Solução: a) aa-se de u poblea de oscilação foçada co aoecieno. O deslocaeno z( seá dado po: ( cos ( ϕ). π b Onde: π ; γ, 6 ; 5, 7 epessão da foça eecida pelo ecaniso sobe o pêndulo é da foa: ( cos. onde Obendo-se: () 3,7. cos( 3,4. N ( ) 4γ, 4,4 3,7. b) oa eeos oscilação foçada se aoecieno. equação de oieno seá: E a apliude da oscilação dada po: z () i. ( ) ( ) e 3,3. N Paulo Wai Páina 5 6//
16 EXERCÍCIOS PROPOSOS: : ) Paa o sisea osado na fiua, o bloco e assa de,5 e a ola, consane 8, N/. Suponha que o bloco seja puado paa baio ua disância de c e enão abandonado. Se a foça de aio d é epessa po b, onde b,3 /s, deeine o núeo de d oscilações efeuadas pelo bloco duane o inealo de epo necessáio paa que a apliude caia paa u eço de seu alo inicial. Resposa: N 5 ciclos. b ) U pêndulo siples pede e 8 in 99% de sua eneia inicial. O copieno do pêndulo ale 5 c. Se a apliude inicial da oscilação ea iual a 8 c, calcule a apliude da oscilação quando 8 inuos. Resposa: /,8 c. 3) Deeine a feqüência anula do oieno haônico aoecido e função da feqüência anula do oieno haônico siples do sisea. Resposa: ' b 4) Deeine o peíodo das oscilações de u pêndulo siples que eecua pequenas oscilações co aoecieno. Resposa: π b 5) Deeine a aiação elaia da eneia de u oscilado haônico aoecido duane u ΔE b ciclo copleo. Resposa: E 6) Ua pessoa esá seuando a eeidade de ua ola de assa despezíel e e consane elásica 8N/. Na oua eeidade (B) há ua assa de,5 suspensa, inicialene e equilíbio. No insane, a pessoa coeça a sacudi a eeidade, fazendo-a oscila haonicaene co apliude de 5, c e peíodo de, s. (a) Calcule o deslocaeno z da assa e elação à posição de equilíbio, paa >. B (b) Calcule a foça oal ( eecida sobe a eeidade, paa >. z 5. cos 6, 8 ; (b) ( 3,cos( 6, 8 Resposas: (a) ( ) ( ) 7) U copo de assa esá peso a ua ola de consane 8 N/. plica-se sobe o copo ua foça eena 3 sen4 (onde odas as unidades são e KS). Calcule: (a) a feqüência anula das oscilações foçadas; (b) a feqüência anula naual do sisea; (c) a apliude das oscilações do sisea; (d) a anene da difeença de fase ene a esposa e a foça que ecia o sisea. Use b 5 /s. Resposas: (a) 4 ad/s; (b) ad/s; (c) 4 c; (d) ϕ, 83 Paulo Wai Páina 6 6//
17 8) Ua ola de consane N/ esá liada e paalelo a oua ola de consane 4 N/. Essas olas esão pesas a u copo de assa, que sofe a ação de ua foça eena peiódica. Calcule a feqüência dessa foça paa que ocoa essonância no sisea. Resposa: 7,3 ad/s. Paulo Wai Páina 7 6//
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
PME 00 MEÂNIA Teceia Pova 8 de junho de 006 Duação da Pova: 110 inuos (não é peiido uso de calculadoas) 1ª Quesão (3,0 ponos) A baa A de copieno, do ecaniso da fiua ao lado, é aiculada e na bucha que desliza
Leia maisAULA 2 CONDUÇÃO DE CALOR
Noas de aula de PME 36 Pocessos de ansfeência de Calo 0 AULA CONDUÇÃO DE CALOR CONDUÇÃO DE CALOR Conduibilidade ou Conduividade éica Da Lei de Fouie da condução de calo e-se ue o fluo de calo é dieaene
Leia maisAula-8 Fótons e ondas de matéria III
Aula-8 Fóons e ondas de aéia III A equação de Schödinge boa enha obido alguns sucessos noáveis a velha eoia quânica inha séios defeios. a ua isua abiáia de física clássica co novos posulados alheios e
Leia maisAula 2. Introdução à Mecânica e Biomecânica
Aula 2 Inodução à Mecânica e Biomecânica Veoes Enidade com inensidade, dieção e senido Todas as flechas epesenam um mesmo veo! Sisema de coodenadas Um veo gealmene é medido com a ajuda de um sisema de
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MECÂNICA B PME ª LISTA DE EXERCÍCIOS MAIO DE 2010
MECÂNICA B PME 00 3ª ISTA DE EXECÍCIOS MAIO DE 010 1) A patícula pode desliza se atito no anel cicula que ia ao edo do eixo z co velocidade anula constante ω0. a) Aplique o teoea da esultante paa osta
Leia maisdo sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema:
Colisões.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA 3 Objetio: discuti a obseação de colisões no efeencial do cento de assa Assuntos:a passage da descição no efeencial do laboatóio paa o efeencial do cento de assa;
Leia maisCAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G.
7 CÍTULO 8 DINÂMIC DO MOVIMENTO LNO DE COROS RÍIDOS IMULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO Nese capíulo será analisada a lei de Newon apresenada nua ra fora inegral. Nesa fora inegra-se a lei de Newon dada por
Leia maisTÓPICOS DE FÍSICA BÁSICA 2006/1 Turma IFA PRIMEIRA PROVA SOLUÇÃO
Tópicos de Física ásica 006/1 pof. Mata SEMN 8 PRIMEIR PROV - SOLUÇÃO NOME: TÓPIOS E FÍSI ÁSI 006/1 Tuma IF PRIMEIR PROV SOLUÇÃO QUESTÃO 1 (alo: 1,5 pontos) Numa epeiência, foam deteminados os aloes da
Leia maisFísica 1 Unidade 03 Cinemática em 2 e 3 dimensões Prof. Hamilton José Brumatto - DCET/UESC
Física 1 Unidade 03 Cinemáica em e 3 dimensões Pof. Hamilon José Bumao - DCET/UESC Gandeas da Cinemáica Posição Deslocameno Velocidade média Velocidade insanânea Aceleação média Aceleação insanânea Moimenos
Leia maisCapítulo 8 Momento linear, impulso e colisões
Capíulo 8 Moeno linear, ipulso e colisões 8. Moeno linear e ipulso Moeno linear (quanidade de oieno) de ua parícula: Grandeza eorial Unidades S.I. : kg./s p Moeno linear e ª Lei de Newon: Se a assa é consane:
Leia maissetor 1214 Aulas 35 e 36
seto 114 1140509 1140509-SP Aulas 35 e 36 LANÇAMENTO HORIZONTAL E OBLÍQUO O oviento de u copo lançado hoizontalente no vácuo (ou e cicunstâncias tais que a esistência do a possa se despezada) é a coposição
Leia maisCurso de Dinâmica das Estruturas 1
Curso de Dinâica das Esruuras 1 I INTRODUÇÃO 1 O principal objeivo dese curso é apresenar eodologias para analisar ensões e deslocaenos desenvolvidos por u dado sisea esruural quando o eso esá sujeio à
Leia maisMECÂNICA. Uma força realiza trabalho quando ela transfere energia de um corpo para outro e quando transforma uma modalidade de energia em outra.
AULA 8 MECÂNICA TRABALHO E POTÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Uma foça ealiza abalho uano ela ansfee enegia e um copo paa ouo e uano ansfoma uma moaliae e enegia em oua. 2- TRABALHO DE UMA ORÇA CONSTANTE. A B Um copo
Leia maisIntrodução à Análise Diferencial dos Movimentos dos Fluidos
Inodção à Análise Difeencial dos Moimenos dos Flidos Eqação de conseação de massa (coninidade) Definições ailiaes: Fnção coene Deiada maeial Aceleação Roação de flidos Eqação de Conseação de Qanidade de
Leia maisFORMULÁRIO DE FÍSICA
1º ano FORMULÁRIO DE FÍSICA Dinâmica de uma paícula maeial Posição, velocidade e aceleação Posição Lei do movimeno Deslocameno Velocidade Aceleação Noma da Aceleação Componenes Tangencial e Nomal da Aceleação
Leia maisvelocidade inicial: v 0 ; ângulo de tiro com a horizontal: 0.
www.fisicaee.com.br Um projéil é disparado com elocidade inicial iual a e formando um ânulo com a horizonal, sabendo-se que os ponos de disparo e o alo esão sobre o mesmo plano horizonal e desprezando-se
Leia maisExercícios propostos
Eecícios poposos 01 Esceva uma equação da ea nos casos a segui a) passa pelo pono P(, 1,) e em a dieção do veo u (,1,1 ) b) passa pelos ponos A(1,, 1) e B(0,,) 0 Veifique, em cada um dos iens abaio, se
Leia maisEscoamentos Compressíveis. Capítulo 06 Forma diferencial das equações de conservação para escoamentos invíscidos
Escoamenos Compessíveis Capíulo 06 Foma difeencial das equações de consevação paa escoamenos invíscidos 6. Inodução A análise de poblemas na dinâmica de fluidos eque ês passos iniciais: Deeminação de um
Leia maisMecânica da partícula
-- Mecânica da parícula Moimenos sob a acção de uma força resulane consane Prof. Luís C. Perna LEI DA INÉRCIA OU ª LEI DE NEWTON LEI DA INÉRCIA Para que um corpo alere o seu esado de moimeno é necessário
Leia maisProf. A.F.Guimarães Questões de Gravitação Universal
Questão (UNICP SP) fiua abaixo epesenta exaeadaente a tajetóia de u planeta e tono do Sol O sentido do pecuso é indicado pela seta O ponto V aca o início do veão no heisféio Sul e o ponto I aca o início
Leia maisTransmissão de calor
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia ansmissão de calo 3º ano Pof D. Engº Joge Nhambiu Aula. Equação difeencial de condução de calo Equação difeencial de condução de calo Dedução da equação
Leia maisFísica I para Engenharia. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque
Física I paa Engenhaia 1º Semeste de 014 Instituto de Física- Uniesidade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento inécia e toque Pofesso: Valdi Guimaães E-mail: aldi.guimaaes@usp.b Fone: 3091.7104 Vaiáeis
Leia maisVestibular 2ª Fase Resolução das Questões Discursivas
Vesibula ª Fase Resolução das Quesões Discusivas São apesenadas abaixo possíveis soluções paa as quesões poposas Nessas esoluções buscou-se jusifica as passagens visando uma melho compeensão do leio Quesão
Leia maisCapítulo 5. Movimento no plano e no espaço
Capíulo 5 Moimeno no plano e no espaço Recursos com coprih incluídos nesa apresenação: hp://phe.colorado.edu Descrição eorial do moimeno Uma parícula moendo-se sobre uma cura. Suas posições nos insanes
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA
SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [C] No eixo horizonal, o movimeno é uniforme com velocidade consane o empo, podemos calculá-la. Δs 60 m vh vh vh 15 m s Δ 4 s Com o auxílio da rionomeria e com a velocidade
Leia maisUniversidade de Évora Departamento de Física Ficha de exercícios para Física I (Biologia)
Univesidade de Évoa Depatamento de Física Ficha de eecícios paa Física I (Biologia) 4- SISTEMA DE PARTÍCULAS E DINÂMICA DE ROTAÇÃO A- Sistema de patículas 1. O objecto epesentado na figua 1 é feito de
Leia maisFísica Geral I - F Aula 11 Cinemática e Dinâmica das Rotações. 2 0 semestre, 2010
Físca Geal I - F -8 Aula Cneáca e Dnâca das Roações seese, Moveno de u copo ígdo Vaos abandona o odelo de paícula: passaos a leva e cona as densões do copo, noduzndo o conceo de copo ígdo (CR): é aquele
Leia maisFigura 1 Bolas em rota de colisão
As equações do poblema Objeto de apendizagem: Colisões bidimensionais Romeo Taaes omeo@fisica.ufpb.b NOA - UFPB Poblema Vamos considea uma bola que se moe com elocidade I, na dieção de uma outa bola que
Leia maisLei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v
Lei de Ampèe Foi visto: caga elética com v pode senti foça magnética se existi B e se B não é // a v F q v B m campos magnéticos B são geados po cagas em movimento (coente ) Agoa: esultados qualitativos
Leia maisPrincípios de conservação e Equação de Evolução
Pincípios de consevação e Equação de Evolução Os pincípios fundamenais da Mecânica aplicam-se a copos maeiais e po isso em fluidos aplicam-se a uma poção de fluido e não a um volume fixo do espaço. Ese
Leia maisMovimentos bi e tridimensional 35 TRIDIMENSIONAL
Moimenos bi e idimensional 35 3 MOVIMENTOS BI E TRIDIMENSIONAL 3.1 Inodução O moimeno unidimensional que imos no capíulo aneio é um caso paicula de uma classe mais ampla de moimenos que ocoem em duas ou
Leia maisCap.2 - Mecanica do Sistema Solar II: Leis de Kepler do movimento planetário
Cap. - Mecanica do Sistea Sola II: Leis de Keple do oviento planetáio Johannes Keple Tycho Bahe Mateático e Astônoo Aleão 57-630 Astônoo Dinaaquês 546-60 = Cicunfeência achatada = Elipse Lei das Elipses
Leia maisa) Qual é a energia potencial gravitacional, em relação à superfície da água, de um piloto de 60kg, quando elevado a 10 metros de altura?
1. (Espcex (Aan) 17) U cubo de assa 4 kg está inicialente e epouso sobe u plano hoizontal se atito. Duante 3 s, aplica-se sobe o cubo ua foça constante, hoizontal e pependicula no cento de ua de suas faces,
Leia maisAS EQUAÇÕES DE MAXWELL E AS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS
A QUAÇÕ D MAXWLL A ONDA LTROMAGNÉTICA 1.1 A QUAÇÕ D MAXWLL Todos os poblemas de eleicidade e magneismo podem se esolvidos a pai das equações de Mawell: v 1. Lei de Gauss: φ. nda ˆ. Lei de Gauss paa o magneismo:
Leia maisColisões. m 2. F x = mv v. dv dt. dp dt. dv dt
7 9 7. Ipulso Colisão pode se deinida coo sendo a inteação oentânea ente dois copos. Duante o intealo de tepo e que ocoe a colisão, as oças ente os copos altea-se sensielente. As leis de conseação e Física
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga
Leia mais1. Mecanica do Sistema Solar (II): Leis de Kepler do movimento planetário
. Mecanica do Sistea Sola (II): Leis de Keple do oviento planetáio Astonoy: A Beginne s Guide to the Univese, E. Chaisson & S. McMillan (Caps. 0 e ) Intoductoy Astonoy & Astophysics, M. Zeilek, S. A. Gegoy
Leia maisHIDRODINÂMICA DEFINIÇÕES CARACTERIZAÇÃO DO ESCOAMENTO EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE EQUAÇÃO DE BERNOULLI. Alterado em: 9/12/2018
HIROINÂMICA EFINIÇÕES CARACTERIZAÇÃO O ESCOAMENTO EQUAÇÃO A CONTINUIAE EQUAÇÃO E BERNOULLI Alteado em: 9//08 Fluido Ideal ~ É um fluido incomessíel (a densidade não aia com o temo) e sem iscosidade (o
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
ESCA ITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃ AU DEARTAMENT DE ENENHARIA MECÂNICA Mecânica II ME 300 ova de Recupeação 3/07/015 Duação da ova: 100 minutos (Não é pemitido o uso de dispositivos eleto-eletônicos)
Leia mais1 ANO COMENTÁRIO DOS PROBLEMAS COMENTÁRIO: RESPOSTA: A
AO COMEÁRIO DOS PROBEMAS P en ' ' P en P co Inicialene, a iuação da fiura exprea iinência de oieno ao iea de aa iuai a. Idenificando oda a força auane nee iea, incluindo a hae, eja: a P co Uilizando a
Leia maisELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES
ELETROMAGNETISMO EXAME Época Especial 8 de Setemo de 8 RESOLUÇÕES a Paa que a patícula esteja em equíio na posição ilustada, a foça eléctica tem de te o mesmo sentido que E A caga tem de se positiva T
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática
UNIVERSIDDE PRESITERIN MKENZIE Escola de Engenhaia 1 inemática 2 Dinâmica 3 Estática 1ºs/2006 1) Uma patícula movimenta-se, pecoendo uma tajetóia etilínea, duante 30 min com uma velocidade de 80 km/h.
Leia maisFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I RESOLUÇÃO DA LISTA I
FÍSICA GERAL E EPERIMENTAL I RESOLUÇÃO DA LISTA I UNIERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Depataento de Mateática e Física Disciplina: Física Geal e Epeiental I (MAF ) RESOLUÇÃO DA LISTA II ) Consideando os deslocaentos,
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II
Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época de ecuso) 11/0/003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Diga, numa fase, o que entende po Cento Instantâneo de Rotação (CIR). Sabendo
Leia maisPROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t
? Equilíbio da estutua PROVA COMENTADA a) Diagama de copo live (DCL): Paa monta o diagama de copo live deve-se inclui todas as foças atuando no bloco de massa m. Obseve que o bloco pode movimenta-se somente
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA - FÍSICA
SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA - FÍSICA SOLUÇÃO PC1. A análise da situação pemite conclui que o caetel F gia no mesmo sentido que o caetel R, ou seja, hoáio. Como se tata de uma acoplamento tangencial, ambos
Leia maisCinemática e Dinâmica
nemáca e Dnâmca Resão de colsões: Nas colsões ene paículas a quandade de momeno ncal P (ou momeno lnea ncal) do conjuno das paículas é SEMPRE gual a quandade de momeno nal P (ou momeno lnea nal) do conjuno
Leia maisMATEMÁTICA. Retas e Planos no Espaço. Geometria de Posição Capítulo 1 LIVRO 4
MATEMÁTICA LIVRO 4 Geomeia de Posição Capíulo 1 Reas e Planos no Espaço GEOMETRIA DE POSIÇÃO POSTULADOS POSTULADO DA EXISTÊNCIA Exisem: pono, ea e plano A C s B β Numa ea, ou foa dela, exisem infinios
Leia maisA dinâmica estuda as relações entre as forças que actuam na partícula e os movimentos por ela adquiridos.
CAPÍTULO 4 - DINÂMICA A dinâmica estuda as elações ente as foças que actuam na patícula e os movimentos po ela adquiidos. A estática estuda as condições de equilíbio de uma patícula. LEIS DE NEWTON 1.ª
Leia maisDINÂMICA ATRITO E PLANO INCLINADO
AULA 06 DINÂMICA ATRITO E LANO INCLINADO 1- INTRODUÇÃO Quando nós temos, po exemplo, duas supefícies em contato em que há a popensão de uma desliza sobe a outa, podemos obseva aí, a apaição de foças tangentes
Leia maisFREEIMAGES.COM/JKLMNHOP FÍSICA A
REEIMAGES.COM/JKLMHO ÍSICA A física A aula 4 elas razões rigonoéricas: caeo oposo senθ hipoenusa senθ. senθ caeo adjacene cos θ hipoenusa cos θ. cos θ ara faciliar a resolução de execícios que enola plano
Leia maisCampo magnético criado por uma corrente eléctrica e Lei de Faraday
Campo magnéico ciado po uma coene elécica e Lei de Faaday 1.Objecivos (Rev. -007/008) 1) Esudo do campo magnéico de um conjuno de espias (bobine) pecoidas po uma coene elécica. ) Esudo da lei de indução
Leia mais1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento. F r. forças internas. 1. Vector das tensões. sistema 3. sistema 2. sistema 1. sistema 2.
1. Tesão Ua das eosas do MC ao caegaeo 1. Veco das esões foças eas ssea 1 ssea coe ssea 1 A F F - ssea 3 ssea 3 ssea B Cojuo( ssea 1 ssea ) esá e equlíbo Cojuo( ssea 1 ssea 3) esá e equlíbo Cojuo( ssea
Leia maisCapítulo 3 Cinemática e Dinâmica do ponto material. Corpo Rígido.
Capíulo 3 Cinemáica e Dinâmica do pono maeial. Copo Rígido. 3. Movimeno Relaivo Um pono (um objeco) eibe um movimeno em elação a ouo, quando a sua posição espacial medida elaivamene a esse segundo copo
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-07 UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012
F-18 Física Geral I Aula eploraória-07 UNICAMP IFGW username@ii.unicamp.br F18 o Semesre de 01 1 Energia Energia é um conceio que ai além da mecânica de Newon e permanece úil ambém na mecânica quânica,
Leia maisAula 6: Aplicações da Lei de Gauss
Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de
Leia maisÉ o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )
1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):
Leia maisp m v m v m v m M v v v m 2h 2h d g g t 2h m M g m km p p p m v m v m v v e v p m v m v t t t 2 2g
Po. D Cláuo S. Sao íca Daa:07//00 Reão - Cuo: Eleônca Auooa - Seee:. Conee o echo ABC a gua e ao. U copo e aa = 5.0 kg é aanonao a poção A e choca-e elacaene (coecene e eução e = ) co u copo e aa = 0 kg,
Leia maisLEIS DE NEWTON APLICADAS AO MOVIMENTO DE FOGUETES
LEIS DE NEWTON APLICADAS AO OVIENTO DE OGUETES 1ª Lei de Newton U copo e oviento continuaá e oviento, co velocidade constante, a não se que actue ua foça, ou u sistea de foças, de esultante não-nula, que
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8
59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação
Leia maisEXERCÍCIO: ONDAS INTERMITENTES
EXERCÍCIO: ONDA INTERMITENTE Cosidee ua aoxiação de u uaeo seafoiado o aaidade igual a 750/h, e adia ua siuação e que a deada a hoa-io as aoxiações da ia iial é de ea de 600 /h, fluuado ee 25% e 75% e
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
1 P.380 Dados: t s; F 0 N Intensidade: I F t 0 I 40 N s Direção: a esa da força ertical Sentido: o eso da força de baixo para cia P.381 Dados: 0,6 kg; g 10 /s ; t 3 s P g 0,6 10 P 6 N Intensidade do ipulso:
Leia maisXForça. Um corpo, sobre o qual não age nenhuma força, tende a manter seu estado de movimento ou de repouso. Leis de Newton. Princípio da Inércia
Física Aistotélica of. Roseli Constantino Schwez constantino@utfp.edu.b Aistóteles: Um copo só enta em movimento ou pemanece em movimento se houve alguma foça atuando sobe ele. Aistóteles (384 a.c. - 3
Leia maisTICA MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.
CAPÍTULO 2 Está MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA TICA Fedinand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de Aula: J. Walt Ole Teas Tech Univesit das Patículas Mecânica Vetoial paa Engenheios: Está
Leia maisFísica D Extensivo V. 1
GABARIO Fíica D Eenivo V Eercício 0) 08) () B A 5 0 0) 5 03) y 6 y= 6 coef linear coef angular poiivo X A = 0 + 0 Condição de enconro X A = X B 0 + 0 = 5 + 0 = () X B = 5 + 0 0) 09) 05) pv = n R V = n
Leia maisFísica e Química 11.º Ano Proposta de Resolução da Ficha N.º 3 Forças e Movimentos
ísica e Química 11.º Ano Poposta de Resolução da icha N.º 3 oças e ovimentos 1. Dados: v = const a = 15,0 N R N = 6,0 N Gupo I Estando o copo em equilíbio R = 0 N ou seja: a = sen e R N = cos explicitando
Leia maisFluido Perfeito/Ideal Força Exercida por um Escoamento Plano em Torno de um Sólido Potencial complexo do escoamento em torno de um cilindro
eodinâmica Foça Eecida po um Escoamento Plano Potencial compleo do escoamento em tono de um cilindo a W elocidade complea a i Na supefície do cilindo ae sen( ) eodinâmica Foça Eecida po um Escoamento Plano
Leia maisF und. F ísica I - Gabarito Aula 01 - Exercícios de F ixação
F und. F ísica I - Gabario Aula - Exercícios de F ixação E.) a) b) c) d) E.) a) b) c) d) e) E.) a) b) c) d) E.4) E.5) E.6) Ua ola coplea da Terra e orno de seu eixo: Ua ola coplea e orno do Sol: E.7) E.8)
Leia maisTICA MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.
CAPÍTULO 2 Está MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA TICA Fedinand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de Aula: J. Walt Ole Teas Tech Univesit das Patículas Conteúdo Intodução Resultante de Duas
Leia maisAntenas. Parâmetros fundamentais das antenas - 1 Diagrama de radiação
aâmeos fundamenais das anenas - iaama de adiação O diaama de adiação é definido como a função maemáica ou a epesenação áfica das popiedades de adiação da anena em função das coodenadas espaciais. Uma anena
Leia maisProjeto rumo ao ita. Física. Introdução. Equação do tipo: ẋ + w 2 x = 0. Movimento Massa-mola. Função horária do MHS. Movimento Harmônico Simples
Projeo ruo ao ia Física Movieno Harônico Siples Inrodução Movienos periódicos esão presenes na sua vida odos os dias. Você ao ler ese eo pode não perceber as esá presenciando vários ovienos periódicos.
Leia maisFísica A Semiextensivo v. 1
Física Seietensio. 1 Eercícios 1) D Coentário 6) Lebre-se que a distância é edida e relação ao piso do aão. I. corpo etenso II. ponto aterial III. ponto aterial IV. corpo etenso 7) 4 h k 1. Verdadeira.
Leia maisSão ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.
NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
NOTA DE AULA 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenador: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 16 OSCILAÇÕES
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
ecânica PE 00 Pova de Recupeação /07/014 Duação da Pova: 100 minutos (Não é pemitido o uso de calculadoas, celulaes, tablets e/ou outos equipamentos similaes) 1ª uestão (4,0 pontos) No sistema indicado
Leia maisCAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR
Luiz Fancisco da Cuz Depatamento de Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR Combinação Linea 2 n Definição: Seja {,,..., } um conjunto com n etoes. Dizemos que um eto u é combinação linea desses
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
PME MECÂNIC B ª Pov 3/5/6 Dução minuos (Não é pemiido o uso de clculdos). B C D 3 ª Quesão (3,5 ponos) fiu mos um disco homoêneo, de mss m e io, que i livemene em ono de seu ceno fixo com velocidde nul
Leia maisB ( ) C ( ) D ( ) E ( )
uesão 1. Sabe-se que o momeno angula de uma massa ponual é dado pelo poduo eoial do eo posição dessa massa pelo seu momeno linea. Enão, em emos das dimensões de compimeno (L), de massa (M), e de empo (T),
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA
SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [A] A velocidade linea de cada ponto da hélice é popocional ao aio: v ωr I A intensidade da foça de atito é popocional à velocidade linea: Fat kv II O toque da foça
Leia maisPME 2200 Mecânica B 1ª Prova 31/3/2009 Duração: 100 minutos (Não é permitido o uso de calculadoras)
PME Mecânica B ª Pova 3/3/9 Duação: minutos (Não é pemitido o uso de calculadoas) ª Questão (3, pontos) O eixo esbelto de compimento 3L e massa m é apoiado na aticulação e no anel B e possui discos de
Leia maisUFSCar Cálculo 2. Quinta lista de exercícios. Prof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Furuya
UFSCa Cálculo 2. Quinta lista de eecícios. Pof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Fuua Rega da cadeia, difeenciais e aplicações. Calcule (a 4 w (0,, π/6, se w = 4 4 + 2 u (b (c 2 +2 (, 3,, se u =. Resposta.
Leia maisFEP2195 Física Geral e Experimental para a Engenharia I Gabarito da prova 2 14/05/2009
FP95 Físia Geal e peiental paa a ngenhaia I Gabaito da pova 4/05/009 Ua bola de basquete (de assa M e ua bola de tênis (de assa são abandonadas do epouso a ua altua h do solo, onfoe ostado na figua. Os
Leia maisEnergia no movimento de uma carga em campo elétrico
O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.
Leia maisDA TERRA À LUA. Uma interação entre dois corpos significa uma ação recíproca entre os mesmos.
DA TEA À LUA INTEAÇÃO ENTE COPOS Uma inteação ente dois copos significa uma ação ecípoca ente os mesmos. As inteações, em Física, são taduzidas pelas foças que atuam ente os copos. Estas foças podem se
Leia maisEletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell
Eletomagnetismo e Ótica (MEAe/EAN) icuitos oente Vaiável, Equações de Maxwell 11ª Semana Pobl. 1) (evisão) Moste que a pessão (foça po unidade de áea) na supefície ente dois meios de pemeabilidades difeentes
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
M MÂNI Substitutia de uho de 9 Duação da oa: minutos não é pemitido uso de cacuadoas QUSÃ, pontos. diagama abaio mosta um sistema em equiíbio. peso do boco K é e o peso da poia é /. Despee outos pesos.
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
PME MEÂNI Pova Substitutiva de junho de 9 uação da Pova: minutos (não é pemitido uso de calculadoas) ª Questão (,5 pontos) ω No disco de cento e massa 4m, há uma uia tansvesal po onde desliza sem atito
Leia maisResoluções dos testes propostos
1 T.318 Resposta: b y E ec.(o) E ec.() 0 0 gh 0 gh gh h O 0 x Q 0 Q gh T.319 Resposta: e De E C, e: E C. Portanto: E C Q Sendo E C 0 J e Q 0 N s, resulta: 0 ( 0) 10 kg De Q, teos: 0 10,0 /s T.30 Resposta:
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2
CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME 2200 MECÂNICA B 2ª
ESCLA PLTÉCNCA DA UNVERSDADE DE SÃ PAUL DEPARTAMENT DE ENENHARA MECÂNCA PME MECÂNCA B ª Pova /5/ Duação minutos (Não é pemitido o uso de calculadoas). b j B y A ω a M ω C g i ª Questão (, pontos) No sistema
Leia maisAula Prática 5: Preparação para o teste
Aula Pática 5: Pepaação paa o teste Tipo I: Equação Newton Foças não estauadoas & Enegia Tipo II: Equação Newton Foças estauadoas & Enegia Tipo III: Cicula & Gavidade & Enegia Poblema tipo 1: Equação Newton
Leia maisMovimentos oscilatórios
30--00 Movientos oscilatórios Prof. Luís C. Perna Moviento Periódico U oviento periódico é u oviento e que u corpo: Percorre repetidaente a esa trajectória. Passa pela esa posição, co a esa velocidade
Leia maisENGENHARIA ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA 2ª LISTA DE EXERCÍCIOS. (Atualizada em abril de 2009)
ENGENHARIA ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA Pofesso : Humbeo Anônio Baun d Azevedo ª LISTA DE EXERCÍCIOS (Aualizada em abil de 009 1 Dados A (1, 0, -1, B (, 1,, C (1, 3, 4 e D (-3, 0, 4 Deemina: a
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II
Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNC Recuso 08/02/2002 Não esqueça de esceve o nome NOME: 1) ESCOLH MÚLTPL ssinale nas quadículas vedadeio V ou falso F. Nota: Podeão eisti nenhuma ou mais do que uma esposta
Leia maisMecânica Newtoniana: Trabalho e Energia
Mecânica Newtoniana: Trabalho e Energia 2018 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. E-ail: walter@azevedolab.net 1 Trabalho Realizado por Ua Força Constante Considereos o sistea
Leia maisGabarito Prova de 3 o Ano 3ª Fase
Gabaito Pova de o no ª Fase. a) olisão ente e peeitamente inelástica (i) Pela consevação da quantidade de movimento: antes da colisão (em módulo) Q ( M + M + aa) v 4 i depois da colisão (em módulo) ( )
Leia mais1ªAula do cap. 10 Rotação
1ªAula do cap. 10 Rotação Conteúdo: Copos ígidos em otação; Vaiáveis angulaes; Equações Cinemáticas paa aceleação angula constante; Relação ente Vaiáveis Lineaes e Angulaes; Enegia Cinética de Rotação
Leia mais